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https://www.survio.com/survey/d/E9K5S6R4A6B8X8W8A

Poderiam responder a este inquérito? Não leva nem 5 minutos e é fundamental para um projeto que está para breve. Muito obrigada!

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The science of flirting

I recently saw a TED talk about the best techniques to flirt with someone. It was presented by Jean Smith, who has studied flirting for decades, and who founded Flirtology. I took notes, because I figured I could use it in my writing. And I’d like to share it with you.

She uses the acronym H.O.T. A.P.E. to teach her checklist of things people do when they flirt:

Humor

Open body language

Touch

Attention

Proximity

Eye contact

So, what does this mean for my (and your) characters?

Humor: You can let your character tease their love interest, and there’s always banter of course, but they can also use a little joke to break the ice if they’ve just met or to get the love interest on their side. Humor doesn’t always have to be verbal (although it may be easier to write), it can also take the form of facial expressions or body language.

Open body language: Don’t cross your character’s arms, don’t hunch their shoulders, don’t stuff their hands in their pockets, don’t turn their upper body away from the love interest.

Touch: You can let your character lightly touch the love interest’s upper arm or elbow after they made a joke, or touch their shoulder or back when they have to walk past behind them if there is not much space. Even a pat on the shoulder (”sure, honey”) or a high five can be flirting in the right situations, especially if your character is not touchy-feely. Normal touching lasting a bit longer than usual (especially combined with eye contact) can be flirting as well. Be careful to stay away from groping and other touching that is not consented. Giving (or even offering) someone an unrequested massage or trailing their fingers through the love interest’s hair or similar things are not flirting, it’s sexual harrassment. Stick with safe body parts to touch.

Attention: On a basic level, it means your character is not paying too much attention to other people or happenings, but only to the love interest. If you’re really interested in someone, they take up all your thoughts. Don’t let your character look around and notice too many things outside of the conversation, because they’re enthralled by the love interest. Also, see eye contact.

Proximity: Don’t stand on the other side of the room, but let your character stay close to the love interest, show up whereever they are, or stand just outside of the border of their personal space. Again, stay away from behavior that would make someone feel uncomfortable.

Eye contact: Perhaps the most well-known sign of flirting. It’s partly to show that the love interest’s got all their attention, but also an extra way to communicate. Let your character follow the love interest with their gaze, let them wink, laugh and wrinkle their eyes, or roll their eyes over something they shared earlier.

Source: The TED talk and H.O.T. A.P.E. are Jean Smith’s. The writing advice is mine.

I hope this was helpful and this inspires you! Don’t hesitate to ask me any questions. Now you go write some flirting!

Follow me for more writing advice, or check out my other writing advice here. New topics to write advice about are also always welcome.

Tag list below the cut, a few people I like and admire and of course, you can be too. If you like to be added to or removed from the list, let me know.

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É o meu primeiro romance histórico, espero que gostem muito!! Dêem-me a vossa opinião depois!

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The Woman Dies | Aoko Matsuda | Granta Magazine

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Bojo always looks like he just rolled out of bed

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Há uns tempos retirei a maioria das minhas obras do Wattpad porque a plataforma andava a retirar capítulos por alegar que continham conteúdo indevido. Apaguei-as também por achar que se calhar, como ninguém lia mais, não eram importantes não prestavam.

No ultimo mês duas leitoras pediram-me para republicar e isso fez-me tão, mas tão feliz... A mim basta-me saber que fiz o dia de uma pessoa feliz com as minhas histórias.

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Este mês tenho imensas provas e tempo nenhum para escrever. Houve dias quando estava mais livre, em que me sentava à secretária e esperava as ideias chegarem, tinha tempo e calma para as escrever. Agora, que não tenho tempo nem para tomar café, as ideias aparecem em cascata cada vez que me tento concentrar nas aulas!!

Eu aproveito. Escrevo os tópicos para não me esquecer e retomo o estudo.

A situação também vos acontece? É tão frustrante!

📖📚😅

So this month I've got lots of tests and exams and no time to write. Some weeks ago, when I was free, I sitted and waited to the ideas to come over me. Then I was plenty of time to wrote them, but now, that I don't have even time to a coffee break, the ideas come over like... a storm or something when I have to study hard and focus!! Is so unfair!!

However, I don't let them go. I write them to not forget and then focus on study again.

This also happens to you or... is just me? It is so frustrating!!

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Caroline Criado Perez, Invisible Women: Exposing Data Bias in a World Designed for Men.

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Tenho de escolher um curso, e agora?

Respirem fundo, é com certeza o mais importante.

Decidi partilhar a minha experiência como aluna que sou, que após 12 anos de escola tem de partir em busca de algo mais. Imagino que como para mim, tenha sido difícil para vocês (ou será) escolher um curso e/ou uma faculdade. Para mim, muito sinceramente, ainda antes do décimo ano andava a ponderar turismo. Afinal de contas, é uma área com muitas coisas giras para se fazer, com uma panóplia muito alargada de atividades; além disso em Portugal o turismo está a travessar a sua “época de ouro”, portanto entrar na vida profissional não será um problema (esperemos, não é Sr. Corona?!).

Escolhe o que gostas de fazer

Deves pesquisar sobre profissões, porém acho que mais importante ainda é falar com profissionais que seguem essa carreira. Dá-te um testemunho real e não apenas um esboço da ideia. Assim que falei com uma pessoa de Comunicação, desisti; não me via a fazer aquele trabalho todos os dias. Era uma opção a menos para mim.

E vê também como está a profissão agora; por exemplo falei com um jornalista e disse-me que o jornalismo estava muito desvalorizado, só trabalhado como freelancer.

Pesquisar no Ensino Superior

Sim. Agora começa a pesquisa a sério. 

Procura a faculdade que mais te agradar ou o curso que mais gostares. Tem atenção que faculdades diferentes podem ter cursos iguais, cuja única diferença é o nome. 

Podes procurar no site da faculdade ou podes ir ao site da DGES. Se estiveres muito à nora, podes selecionar por área de estudo e o site mostra-te apenas os cursos com as tuas provas de ingresso.

Eu estava dividida entre o ESHTE (a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril), que já foi reconhecida como a melhor escola de turismo a nível nacional, donde saem muito bons profissionais. Era perto de Lisboa e tinha média para lá entrar. Fui mesmo ao Open Day (algo que devem fazer para esclarecer duvidas, conhecer o campus, ver o ambiente, as instalações...), no entanto houve algo que não me agradou: Logo no discurso do reitor havia algo suspeito: "Como podem ver o Turismo tem imensas vertentes. Quem vos quiser vender um curso só por Turismo desconfiem!" Ok, obrigada, eu acho... Quando saí, pedi uma justificação de falta, porque precisei de faltar a uma aula para ir até ao Estoril. O senhor foi buscá-la e quando ma deu... parecia que já nem me podia ver à frente. Ignorei a situação. Cada um tem os seus dias. 

Fui consultar novamente as bancadas dos cursos e fiz as minhas perguntas. Para Gestão Hoteleira precisava de disciplinas de ciências.

Ainda fui à bancada deles na Futurália, mas pareciam ignorar-me sempre, nem ligavam quando me aproximava e os mails que enviava com duvidas em busca de respostas eram respondidos com alguma... frieza: mandavam ir ao site. Queridos eu fui ao site e não achei, foi por isso que vos perguntei, topam?! Não importa. 

Fui ver então outra faculdade de que ouvi falar muito bem também. A UE (Universidade Europeia) onde acabei por me inscrever.  Foram muito mais simpáticos, responderam a todas as minhas perguntas sem impedimento algum e o Open Day foi realmente esclarecedor. A UE era o antigo ISLA, pelo que foi o primeiro ou segundo curso de turismo em Portugal, e o único a nível nacional que é universitário e não politécnico, o que me agradou. Além disso aqui posso tirar Turismo+Gestão Hoteleira, com Humanidades e adivinha: tenho economia na mesma e é difícil, e vai piorar, mas eu vou fazer! Quando vi que tinham o curso de Turismo não pude deixar de me lembrar do outro senhor do Estoril com o seu comentário, não é? Mas quem quer saber com uma taxa de empregabilidade destas?! Estou a adorar o curso. É trabalhoso, verdade, no entanto é algo que gosto imenso de fazer e tem um leque alargado de saídas profissionais; a que mais me agradar complemento com um mestrado ou mesmo doutoramento. Depois de umas semanas de aulas, uma colega minha disse que gostava de ir para Guia Turística. Perguntei-lhe se tinha visto no Estoril. Ela disse que não gostou e uma aluna de lá disse-lhe mesmo que têm cânticos de praxe contra a UE. Ah e afinal o mau feitio do senhor é com todos e não apenas comigo. Mais tarde a minha mãe também me disse que uma rapariga que ela conhecia que estava no Estoril a tirar Gestão Hoteleira teve de lá ficar mais dois anos que o pedido pela licenciatura. Perguntei se tinha chumbado a cadeiras ou se estava a fazer melhoria. Disse que não. 

Os exames

Por último, porque a matéria já é de há dois ou três anos. É simplesmente o encerramento do ciclo (um ciclo de bichos papões que assassinam três anos de estudo e boas notas, apenas testes que definem a nossa vida (bem... praticamente)).

Este ano eu fui louca o suficiente para me inscrever em quatro exames: Inglês, Português, História A e Geografia, para melhoria (este foi o exame que me prejudicou). Três deles fiz numa semana, foi um pouco hard core, porém não precisei de ir a segunda fase!

O de Inglês acabou por não ser necessário e a Geografia ficou pior do que já estava então... Pronto, tinha conseguido a média pretendida, muito à risca, mas tinha conseguido!

Nessa mesma semana fui à faculdade inscrever-me incrédula. Eu tinha conseguido!

Comecei o décimo ano com uma média de 13 e saí do décimo segundo com 16 na ficha ENES. Enquanto o meu pai tratava das papelada não consegui conter-me e emocionei-me um pouco enquanto passeava pelo campus vazio, por ser tempo de férias ou frequências: ainda me lembrava da minha mala do Winnie the Pooh que usei no primeiro ano; de todas as colegas de que me separei por seguirmos licenciaturas diferentes e de todos os professoras e idiotas que diziam que não me esforçava ou que eu não tinha capacidade para mais.

Eu tinha superado essa fase e outra ainda mais louca tinha acabado de começar. Pela primeira vez desde algum tempo, estava orgulhosa de mim mesma.

Quero dizer-te que deves realmente começar a trabalhar para as notas desde o décimo ano. Esforça-te, porém diverte-te também. Só se vive uma vez, afinal de contas. No fim (bem, bem, bem, bem no fim) vais ver que vale a pena.

E para ti que estás a terminar a escola e ainda não sabes o que fazer, não te aflijas, hás de encontrar aquilo que realmente amas fazer. Cada pessoa tem o seu tempo, só precisas de um pouco mais do que os outros e não tem mal mudar de ideias, faculdade ou curso a meio.

Respira fundo e vive um dia de cada vez, fazer planos só te vai pressionar e muitas vezes desmoralizar; nem sempre as coisas correm como queremos. Se tiveres alguma pergunta ou alguma dúvida terei todo o gosto em ajudar-te no que puder.