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Ser livre é, muitas vezes, ser só.
— Ecos do infinito
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tenho tentado desatar o nosso nós emaranhados em mim,
mas parece uma missão
completamente
difícil me livrar de você,
na minha mente você perambula
sem ter um final de rota.
no meu peito a saudade inflama
que não tem
nada que faça parar a não ser o seu amor,
doce e suave,
como as manhãs de outono.
mas é impossível querer receber algo que nunca foi nos dado.
-A
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ser chamada de difícil
é o preço que pago por me proteger.
não aceito mais colocar meu corpo, minha alma,
em risco
- só pra parecer mais fácil de amar.
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tenho tentado desatar o nosso nós emaranhados em mim,
mas parece uma missão
completamente
difícil me livrar de você,
na minha mente você perambula
sem ter um final de rota.
no meu peito a saudade inflama
que não tem
nada que faça parar a não ser o seu amor,
doce e suave,
como as manhãs de outono.
mas é impossível querer receber algo que nunca foi nos dado.
-A
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a solidão é um grande vazio
é importante aprendermos ver a solitude nisso.
-A.
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Duas almas.
quando eu á vi, o seu sorriso me cativou,
e o seu olhar me encantou.
quando duas pessoas se amam,
o encontro de almas
é mais belo que o encontro físico.
todas as pulsações parecem serem mais aceleradas.
o encontro de almas é algo tão magnífico,
que não se encontra duas vezes nesta vida.
nossos sentimentos tão intensos, tão recíprocos.
sinto-me previlegiada ao seu lado.
acredito-me que tu és a minha alma gêmea tão ansiada.
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Prisão perpétua
Parei de fugir desde que me dei conta que não tenho mais saída. Sou prisioneira dentro da minha própria mente.
Nessa Cross
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“não tenho mais nada a perder” é o pensamento que me ronda toda vez que eu penso em morrer.
as vezes as batidas latentes do meu coração me fazem duvidar se é preciso mais que um corpo saudável para sobreviver.
a depressão tem dessas e não podemos fugir do vazio que aos poucos vai tomando tudo e deixando tudo cinza de novo.
várias pessoas a minha volta, mas ninguém do meu lado. e eu até prefiro assim, beber das minhas dores, assistir meu mundo se desafazendo em mais um episódio que sei bem o enredo.
a depressão não se cura, se camufla e me pergunto quanto tempo mais eu vou ter que coexistir entre viver e sobreviver dentro de um corpo que deveria ser minha casa.
as chamas estão cada vez mais altas, quase que tocando meu pescoço mas eu não sinto nada.
me assisto derretendo e comemoro, os finais mais trágicos tem os recomeços mais fortes.
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coexistir entre meus músculos e minha pele nem sempre é uma missão fácil.
as vezes parece que o mundo para em uma fração de segundos e que faz questionar se eu estou realmente aqui - viva.
ter meus olhos afundados por lágrimas, meu peito demasiando o vazio me fazendo querer abrir meus pulmões e gritar até fazer meus tímpanos estourarem para que eu não precise mais ouvir as vozes que me assombra.
parece que meu eu se perdeu em um corpo tão familiar. me fazendo acreditar que aqui não é meu lugar.
faço de tudo para me dopar, álcool, cigarros, beck, tudo para que em frações de segundos eu não esteja pertencendo a um corpo que nem se quer eu sei se é realmente meu…
meus demônios acordaram novamente, acho que eles veio me dar as boas vindas da nova fase da vida adulta e dessa vez eu não posso fugir, eu vou encarar eles mesmo que meus olhos sangrem e meu peito arda.
eu sou um adulta agora e preciso voltar pra casa!
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