Don't wanna be here? Send us removal request.
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As ilusões das sensações e sentimentos. Hoje, meu coração se despedaça por sempre querer o inalcançável e o impossível. A desafiante? Não. Ousadia? Também não. Acredito ser um misto de azar e continuantes e persistentes ciclos retrógrados e infinitos. Me perco e nunca me encontro, me acho. Um hamister na rodinha sem fim que corre sem parar em busca do nada. Um vazio, uma persistência falsa. Tudo tão embolado e confuso ao mesmo tempo. Um completo absurdo
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meus pensamentos. meus batimentos cardíacos. meu pulsar. minha batida. meu esperançar. meu engano. minha ilusão. meu pesadelo cruel. meu insano desejo. meu e meu.
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Às vezes elas ficam tão visíveis a depender do ângulo da luz do sol que me pergunto se um dia chegarão a ser imperceptíveis. Cada linha semi invisível em meu braço me faz lembrar do quanto já suportei e segui em frente. Não sinto dó ou pena, lamento ou tristeza, só vejo o lado bom.
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The pain is going on. Quando o remédio não faz o efeito esperado ou quando nenhuma distração é suficiente para preencher o vácuo vazio que tal doença traz, lembro da ausência de cura que ela tem. Sempre estará aqui, não importa o que eu faça. Mas há dias que eu gostaria de fugir de mim mesma para não sentir. Soa como covardia para alguns, para mim soa como escape
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Se emaranhe no infinito das curvas e ondas dos meus cabelos. Se perca no meu olhar por vezes verdes e por vezes castanho ou um misto dos dois. Se deixe envolver na minha gargalhada mais sincera e nos meus trocadilhos e ironias com sentido ou não. Não precisa se perder, não queira ficar para não se assustar com o escuro da noite porque eu também o sou e nem tenha pressa de ir ou vir. Esteja e seja, se deixe relaxar e não se preocupe com mais nada. O mesmo relógio de hoje fará o mesmo trabalho amanhã.
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Meu pedacinho de alívio e felicidade limitados a 2mg por comprimido. Me desligo de mim mesma e de todas as dores possíveis que possam me atingir. Sou imune dos meus próprios venenos e armadilhas. A memória se vai e juntamente com ela, meus pesos, lamúrias e fardo de existir. Não existe momento mais leve na vida do que o de não existir, mesmo que por breve momento. É como dormir mas estando acordado e anestesiado a qualquer sentimento ou emoção que possa me atingir. Ele faz minha blindagem e tira o meu eu de mim.
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Eu quero dormir num sono profundo pro despertar do meu verdadeiro eu. Sem traumas, sem dilemas sem sentido, sem amarras. Apenas eu consigo mesma na minha versão original. Como seria esse acordar? O sonho se tornaria vivido e múltiplo, as canções teriam mais cor e o ar mais puro. Quero uma nova versão de mim que acredita na felicidade em seu completo significado e que vivencia na prática sua genuinidade. Seria como voar sem ter asas pois a liberdade habitaria dentro de mim e o mundo seria um novo éden. Tudo novo enfim em mim.
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Toda a vitalidade se transforma em pó diante do demônio do meio-dia. Não há forças ou sentido, há apenas o existir e existir cansa. A apatia toma conta de todo meu ser e já não sei diferenciar entre o viver e o respirar. Ambos são automáticos e não possuem propósito algum. Busco amor e pelo que amar.
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Acordar bem disposta com uma dose considerável de serotonina foi uma das pequenas cores que coloriram meu caos emocional. Indo repousar em prantos, acordo como se tudo fosse possível e certamente o é.
As pequenas conquistas e alegrias de quem rasteja nos resquícios de esperança que a vida insiste em roubar de nós, é um sopro de vivacidade inigualável. Hoje o sol sopra quente e eu tenho uma pequena luz chamada vida dentro de mim.
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As linhas tortuosas que me livram de uma dor intensamente maior são escondidas por baixo de tecidos no intuito de ocultar uma loucura que já faz parte de quem eu sou. Quando lapido meus pulsos em busca de alívio, encontro conforto numa transferência de dor emocional para dor física, sendo esta mais controlável de se conter. Ao vê-las, recordo de que venci um pouco mais, apesar do custo estético do qual eu não me importo, mas que sou submetida por quem não possui a remota ideia do circo de horrores de uma mente doentia.
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A cada alma próxima a você, existe um grito de socorro pela sobrevivência diária. Não subestime a morte interior que cada um carrega dentro de si. Se em vós ainda há vida, compartilha-a com quem estar a dar o seu último suspiro devido a lamurias e lastimas que a vida impõe e castiga cotidianamente.
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A dor de cada pulsar, de cada respiração, de cada novo dia que se inicia é semelhante a labuta eterna de Atlas: carregar com todas as forças que tem, um mundo inválido e extremamente pesado, análogo a viver com o espírito deprimido sem a vivacidade do brilho de se viver.
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