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O Observatório Nacional dos Direitos à Água e ao Saneamento/ONDAS publica artigo para questionar a falta de ação da Sabesp no tratamento de esgoto do estado de São Paulo.

“A Sabesp, prestadora de serviço estadual, que atende 375 municípios no Estado, apresentou lucros da ordem de 2,3 bilhões de reais líquidos em 2021. Esse positivo quadro financeiro não é acompanhado pela rápida evolução do tratamento de esgotos. Na Região Metropolitana de São Paulo, que é onde se concentram os maiores faturamentos da prestadora, é muito difícil encontrar um corpo d’água que não esteja completamente comprometido pelo lançamento de esgotos sem tratamento. Não podemos aceitar que nossas praias, que nossos córregos e rios sigam como simples valas de lançamento de esgotos sem tratamento.”

Saiba mais: Apesar de lucro bilionário, Sabesp não avança como poderia no tratamento do esgoto no Estado de São Paulo - ONDAS: https://bit.ly/3w3z34z

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Comunidades indígenas e quilombolas estão sendo invadidas com o avanço das monoculturas de dendê nos municípios rurais amazônicos próximos a Belém, no Pará. Os movimentos locais já denunciaram grilagem em território demarcado que deveria ser protegido e a existência de um cartório-fantasma na região. Sem proteção do governo, lideranças estão sofrendo ameaças de morte. 

O Ministério Público Federal pede a federalização do caso e explica que o dano ambiental gera extrema preocupação, com desmatamento, uso de agrotóxicos e resíduos agroindustriais com metais pesados sendo lançados nas águas.

Milícias rurais têm acirrado os conflitos, encurralando moradores por seguranças armados e encapuzados contratados pelas fazendas. Essas milícias chegaram a cavar valas de 2 metros de profundidade no entorno da Vila Palmares, como ameaça. As populações nativas dessas comunidades  pedem urgência. A Funai, a Fundação Palmares e o INCRA não fizeram nada.

Companhias invasoras:

*BBF, antiga BioPalma* - invadiu terras indígenas da etnia Tembé em Acará e Tomé-Açú. A área somada das fazendas produtoras da BBF na região já soma 535 mil hectares, o equivalente a 535 mil campos de futebol.

*Agropalma* - invadiu cerca de 13 mil hectares do território quilombola, nos municípios de Tailândia e Moju.

 Saiba mais:

‘Guerra do dendê’ no Pará tem acusação de grilagem, cartório-fantasma e conflitos entre empresas, indígenas e quilombolas - G1: http://glo.bo/3anzhvB

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All the Pride dinosaurs I did this month in one post

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israel riqueros

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BAIXE GRÁTIS - “Acordo de Paris - Um guia para os perplexos” é um minimanual publicado pelo Observatório do Clima em parceria com a LACLIMA (Latin American Climate Lawyers Initiative for Mobilizing Action) para ajudar a entender o que estará em debate no mundo todo nas próximas duas semanas. Na primeira parte, o manual apresenta as siglas mais usadas, explica quem é quem nas negociações e traz dicas para jornalistas que cobrirão o evento. Na segunda parte, em 25 páginas de leitura rápida e de fácil compreensão, conta a história da Convenção do Clima da ONU, resume os avanços e as barreiras de três décadas de negociações e explica o acordo do clima fechado em 2015 em Paris, cujos últimos detalhes finais devem ser acordados na COP26, em Glasgow, na Escócia.

Saiba mais:

“Acordo de Paris – Um Guia para os Perplexos”: https://bit.ly/3vQq6dm

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Título: Copan Copan é uma websérie LGBT sobre 5 amigos tentando entender como é morar sozinho, pagar contas, se apaixonar pela pessoa errada, se aceitar e se descobrir. (Abrir sempre o site com Chrome ou Firefox) https://filmelgbt.com/copan/?feed_id=130&_unique_id=61678a7055c4b

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Título: Katia, a travesti eleita vice-prefeita Este documentário conta a história Kátia Tapety que se tornou a primeira travesti eleita a um cargo político no Brasil, foi vereadora e vice-prefeita. (Abrir sempre o site com Chrome ou Firefox) https://filmelgbt.com/katia-a-travesti-eleita-vice-prefeita/?feed_id=140&_unique_id=61680c30722d5

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Anticomunismo, Pinochet, fake news e homofobia: veja o que Jair Bolsonaro compartilhou pelo WhatsApp na última semana

O GLOBO teve acesso a mensagens enviadas nos últimos dias pelo presidente a seus contatos no aplicativo, que incluem notícias falsas sobre vacinação de jovens, vídeo elogioso ao ditador chileno, piadas preconceituosas e ataques a adversários

Vídeos com elogios ao ditador chileno Augusto Pinochet, disseminação de fake news sobre a vacinação de jovens, além de piadas homofóbicas e um interminável arsenal de sua já conhecida sanha anticomunista. O GLOBO teve acesso a mensagens de WhatsApp remetidas pelo número pessoal de Jair Bolsonaro a pessoas próximas que expõem como o presidente da República tem usado o aplicativo de mensagens ao longo dos últimos dias.

O material foi enviado por Bolsonaro entre quinta-feira da semana passada e ontem por meio de um número adquirido recentemente. Diferentes pessoas do círculo do presidente receberam o mesmo conteúdo, inclusive outras importantes autoridades da República, o que indica o uso de uma lista de transmissão.

Em uma mensagem de anteontem, às 20h50m, Bolsonaro usou o aplicativo para espalhar fake news e desincentivar a vacinação ao escrever: “Jovens morrendo com a Pfizer.” No mesmo momento, ele compartilhou um vídeo com os dizeres: “Riscos — Precisam investigar! Jovens morr3ndo de parada card1aca (sic)”. No vídeo, também há a inscrição “Bolsonaro tem razão”. O material reproduz uma fala da comentarista Cristina Graeml, do programa “Os Pingos nos Is”, da rádio “Jovem Pan”, na qual ela cita cinco casos de adolescentes que faleceram recentemente, lançando dúvidas sobre a aplicação de doses da Pfizer. Duas das mortes citadas, no entanto, eram de adolescentes que sequer haviam sido vacinados. O texto foi disparado por Bolsonaro justamente no dia em que o governo voltou atrás e decidiu liberar a imunização de adolescentes, desaconselhada pelo Ministério da Saúde na semana anterior.

Uma das principais linhas de investigação da CPI da Covid é a demora na compra pelo governo federal da vacina da Pfizer. No total, 86 e-mails enviados pela farmacêutica ficaram sem resposta do Ministério da Saúde.

Em outra mensagem, disparada na última quinta-feira, Bolsonaro postou vídeo elogioso ao ditador chileno Augusto Pinochet e deu a entender que, se a esquerda voltar ao poder, o Brasil terá um destino preocupante.

“Quando os chilenos verem (sic) o que é o comunismo, quando entenderem as trapaças, as falácias, como estão enganando, vão se dar conta de que este governo tem razão”, diz a legenda em português do discurso de Pinochet compartilhado por Bolsonaro. Em seguida, aparecem imagens de protestos recentes no Chile, antes de o filmete retornar a Pinochet, que finaliza: “Isso nunca foi uma ditadura, senhores. Esta é uma ditabranda (ditadura branda). Mas, se necessário, teremos que apertar a mão, porque temos que salvar primeiro o país e depois olharemos para trás”.

O vídeo de Pinochet compartilhado por Bolsonaro vem acompanhado da seguinte mensagem, que leva o selo de “encaminhada”: “Pinochet/ Chile/ 1982. Cuba, Venezuela, Argentina, B...(?)”.

O presidente da República também disseminou homofobia. Na segunda-feira, ele compartilhou um conteúdo que mostra pessoas aparentemente num protesto por direitos da comunidade LGBT queimando uma bandeira do Brasil, acompanhado da legenda: “Essa turma toda quer ‘o cara’ voltando ao poder”.

Não foi a única mensagem preconceituosa. Na madrugada do último domingo, Bolsonaro remeteu um vídeo no qual o músico Rogério Skylab diz ter tido relações homossexuais sem, no entanto, considerar-se gay: “Já dei três vezes, mas sou hétero”. Logo depois, Bolsonaro completa: “Até três vezes pode.”

Bolsonaro também fez, em uma mesma postagem, críticas a Lula e à China. O presidente mandou ontem aos seus contatos um vídeo com a inscrição: “Lula, (sic) corrompeu-se para mentir ao mundo que a China é um ‘exemplo’”. Nesse vídeo, ao mesmo tempo em que Lula diz na parte superior da tela que a China é “um exemplo de desenvolvimento para o mundo”, a metade de baixo mostra cachorros mortos sendo comercializados como alimentos, além de uma criança levando uma surra de um suposto professor chinês dentro de sala de aula.

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Santo André, 28 de setembro de 2021 – A Prefeitura de Santo André, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, autorizou a reabertura da Trilha da Cachoeira Escondida, que inicia no Parque Nascentes e termina no Parque Estadual da Serra do Mar, no município de Santos. São aproximadamente 4 km de extensão, percorrendo a floresta preservada em meio à Mata Atlântica.

“O local é um dos preferidos dos turistas. É uma bela e pequena cachoeira que fica incrustada nos desníveis das escarpas da Serra do Mar. Depois de uma agradável caminhada, rodeada de belas árvores da nossa rica flora local, chega-se a uma refrescante queda d´água, onde se pode recompor as energias e descansar para o retorno. Essa caminhada proporcionará uma vista privilegiada da escassa Mata Atlântica remanescente do Estado de São Paulo, e um contato diferenciado com a natureza”, destaca o secretário de Meio Ambiente, Fabio Picarelli.

O acesso era utilizado pelos antigos carvoeiros como escoamento de lenha para as caldeiras das máquinas a vapor da ferrovia e das casas da São Paulo Railway, a primeira ferrovia do Estado de São Paulo. Esta trilha poderá ser realizada pelos visitantes de terça a sexta-feira, a partir das 9h, com retorno até 15h30, com acompanhamento de monitores ambientais.

Os agendamentos devem ser feitos com antecedência. Mais informações pelos telefones 4439-1323, de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h30, e 4439-0321, aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 15h. | Texto: Anderson Afonso | Foto: Divulgação/PSA

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Igualdade Animal combate o desmatamento no Brasil

Um curta-metragem feito pela Animal Equality e apresentado na Espanha pela atriz Teresa Riott, expõe como a indústria da carne brasileira, sem regulamentação, está causando desmatamento em alguns dos ecossistemas mais ricos do mundo.

A Igualdade Animal lança uma campanha global pedindo ao governo brasileiro que tome medidas para conter o desmatamento ilegal.

A equipe de pesquisa sobre igualdade animal no Brasil viajou para o estado de Mato Grosso, no centro-oeste do país, para documentar os incêndios ilegais que queimam nas zonas úmidas do Pantanal e nas savanas do Cerrado. Depoimentos de pessoas na linha de frente tentando parar as chamas revelam que os fazendeiros estão iniciando incêndios ilegais para limpar terras, a fim de criar vacas para carne, bem como para plantar soja, a maioria das quais são exportadas para serem usadas como alimento para animais de fazenda em todo o mundo.

29% do maior pantanal tropical do mundo foi incendiado

Mais da metade da região do Cerrado brasileiro já foi desmatada e recentemente o Pantanal, o maior pantanal tropical do mundo, foi severamente afetado por incêndios ilegais. Em 2020, 29% de sua superfície foi queimada, uma área equivalente a mais de 6 milhões de campos de futebol.

Segundo pesquisa realizada pela MapBiomas,95% do desmatamento no Brasil no ano passado mostrou sinais de atividade ilegal.

Pecuária industrial; a principal causa do desmatamento

A pecuária industrial é, de longe, a maior causa de desmatamento no Brasil. Um país que é o maior exportador mundial de carne bovina, vendendo carne bovina para 154 países ao redor do mundo.

"A indústria de carne do Brasil está causando danos injustificáveis tanto aos animais quanto ao nosso planeta. Incêndios criminosos estão devastando os valiosos ecossistemas do país devido à agricultura fabril. Os governos de todo o mundo devem agir agora para evitar que o Brasil continue queimando."

Silvia Barquero, diretora executiva da Animal Equality na Espanha.

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Galinhas enjauladas.

Galinhas poedeiras destinadas a serem enjauladas sofrem algum tipo de abuso animal desde seu primeiro dia de vida.

Para começar, eles cortam seus bicos quando são bebês para que não possam morder um ao outro enquanto estão nas gaiolas – uma reação de estresse e frustração. Essa mutilação, além disso, é realizada sem anestesia e, tendo nervos sensoriais, causa dor.

Esse processo é seguido de confinamento em uma gaiola para a vida. Isso se traduz em uma vida mergulhada na escuridão na qual eles nunca vêem o sol... até o dia de seu sacrifício.

Além disso, o espaço que pertence a cada galinha em uma gaiola é do tamanho de um iPad, então eles mal podem esticar as asas ou se mover.

Tal vida os proíbe de agir naturalmente e construir ninhos, forjar, brincar, socializar, explorar, criar seus bebês, alongar... Também não permite que expressem sua personalidade – porque, como qualquer outro animal, são indivíduos com caráter único.

Alguns são mais sociais, enquanto outros são mais tímidos, agressivos, afetuosos, curiosos ou temerosos. Em grandes fábricas, no entanto, todas elas são simplesmente objetos de produção.

Como se tudo isso não bastasse, as condições de saúde em que vivem são bastante lamentáveis. Muitos vivem em fezes – uma vez que, sendo permanentemente enjaulados, não podem escapar das galinhas que defecam na gaiola superior.

Além disso, devido à falta de exercício, nutrientes, vitamina D e cálcio, muitas galinhas convivem com ossos quebrados. E, sendo tantos, eles provavelmente não serão tratados ou tratados individualmente.

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Desafios em conexão com ecossistema de empreendedorismo

Sobre este evento

O Impact Vale é um movimento em união com os Impact Hubs do Brasil, um espaço de encontro de e para pessoas LGBTQIAP+, onde nos fortalecemos e celebramos quem somos em um espaço seguro.Nesta edição, nossa conversa será sobre "desafios em conexão com ecossistema de empreendedorismo" e acontecerá no dia 21/09 às 17h, via zoom com inscrição gratuita! O encontro é exclusivo para pessoas que se identificam com a comunidade LGBTQIAP+.Para essa conversa convidamos JoMaKA, artista, produtor, ativista pelos Direitos Humanos, poeta, Integrante-idealizador e produtor do coletivo Academia TransLiterária e do Movimento Autônomo T BH e Daniel Sousa Engenheiro de Produção que atua como Intraempreendedor no desenvolvimento da Naomm, uma plataforma que conecta clientes com profissionais de Bem-Estar.

Esperamos por você!

https://www.eventbrite.com.br/e/impact-vale-tickets-171436670697

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TARDES INTERATIVAS ( https://educambiental7.wixsite.com/minicurso/tardeinterativa )

O Programa Sensibilizando Olhares, Compartilhando Saberes é voltado para todos aqueles que têm interesse nas questões ambientais. A ideia é disseminar informações, trocar saberes e sensibilizar o público para o fortalecimento de projetos e ações educativas em consonância com a política municipal de educação ambiental.Tardes Interativas é uma iniciativa que visa à troca de saberes e de experiências entre os participantes e profissionais de diversas áreas de forma on-line e em tempo real, envolvendo apresentações e bate-papos que agregam informações teóricas e práticas sobre meio ambiente e educação ambiental de forma multidisciplinar.

As Tardes Interativas são planejadas e mediadas por profissionais de nossa equipe trazendo questões ambientais contemporâneas sob diversas perspectivas. O público interage com profissionais de diversas áreas, compartilhando saberes e experiências. Os encontros on-line contam com um ou dois convidados e os participantes têm a oportunidade de se comunicar com os mesmos por chat ou diretamente pelo uso do microfone.São emitidos certificados, a carga horária é de 2h.

MACROTEMA: Arborização e bem-estar nas cidades DATA29.09(quarta-feira)HORÁRIO14h - 16h​ Apresentação pelo Meet📷 A arborização urbana traz uma série de benefícios à saúde humana e ambiental, sobretudo quando realizada de forma planejada. Nesta Tarde Interativa, serão abordados aspectos relacionados ao grau de interferência proporcionado pela arborização no conforto térmico e bem-estar da população incluindo aspectos físicos e psicológicos. E também será apresentado o Programa Meu Bairro Mais Verde e outros projetos que envolvem a arborização urbana realizados pelo Departamento de Manutenção de Áreas verdes da Prefeitura Municipal de Santo André.

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Curso de Receitas Veganas

Este Curso Online em vídeo de Receitas Veganas rápido, completo e a distância tipo EAD para ser feito através do computador ou do celular, de onde você estiver e a qualquer hora do dia, vai lhe mostrar como fazer deliciosas receitas veganas substituindo certos ingredientes como: Leite, queijo, Carne, ovos, etc. e livres de glúten e sem lactose, sem por isso deixar de ser pratos deliciosos mas com certeza receitas saudáveis com muitos nutrientes para o corpo e excelente para a saúde.

Cronograma de Receitas Veganas

01 – Queijo Cremoso de Tofu (Tofupiry) – Vegano

02 – Salada de Quinoa

03 – Receita de Hambúrguer Vegetariano de Quinoa

04 – Omelete vegano de cogumelos e espinafre

05 – Maionese de Soja Básica e com Sabores – Vegana

06 – Torta Vegana de Morango com Merengue Italiano

07 – Leite de Semente de Girassol

08 – Bombons Veganos com Frutas Secas

09- Cupcake de Alfarroba sem glúten e sem lactose

10 – Sopa de Tomate com Ravioli de Funghi

11 – Fondue de Alcachofra e Espinafre (Spinach Dip)

12 – Legumes Empanados Assados

13 – Fazer Bolo de Fubá Funcional – Vegano

14 – Antepasto de Berinjela em Conserva

15 – Cookies Integrais de Aveia

16 – Tortinha de Milho Vegana

17 – Como fazer Molho Pesto

18 – Wrap com Recheio de Legumes

19 – Torta de Maçã e Canela

20 – Caldo de Legumes Caseiro

21 – Mix Rústico Assado

22 – Salada de Pimentão Assado

23 – Queijo Mussarela Vegana

24 – Carne de Jaca Acebolada

25 – Carne de Jaca Verde Desfiada

26 – Rosbife Vegano de Jaca Verde

27 – Maionese Vegana de Semente de Girassol

28 – Como fazer Manteiga Vegana

29 – Farinha de Coco, Leite de Coco e Creme de Leite de Coco

30 – Cheesecake de Lavanda com Limão – Crudívora

31 – Substituto de Ovo em Receitas Veganas – Goma de Linhaça

32 – Lasanha de Abobrinha – Vegana e Sem Glúten

33 – Moqueca Vegana

34 – Mac and Cheese – Molho de Queijo Vegano

35 – Coxinha Vegana

36 – Esfiha Vegana

37 – Lasanha de Berinjela (sem glúten)

38 – Barrinhas de Castanhas [Amêndoas] e Tangerina

39 – Polenguinho Vegano (Queijo Fundido)

40 – Queijo Vegano

41 – Chancliche – Queijo Vegano

42 – Pão de Queijo Vegano e Saudável

43 – Pizza Recheada com formato de Estrela

44 – Burrito de Carne Vegano

45 – Pizza Pan de Cebola

46 – Bolo Tiramisu Vegano

47 – Stick de Mussarela do Applebee’s – vegano

48 – Como fazer carne de soja (PTS ou PVT)

49 – Bolo Vegano de Melado

50 – Falafel

51 – Haupia – Pudim de Coco Havaiano

52 – Quentão de Suco de Uva

53 – Brigadeiro de Colher Vegano

54 – Chessecake Vegano de Frutas Vermelhas

55 – Nhoque sem glúten

56 – Creme – Sopa de Palmito Vegano

57 – Croissant de Chocolate Vegano

58 – Muffin Vegano de Hot Dog

59 – Canelone de Abobrinha sem glúten

60 – Escondidinho de Mandioca

61 – Abóbora com Carne Vegetal Desfiada

62 – Esfiha Vegana de Berinjela

63 – Bolinho de Abóbora e Grão de Bico

64 – Sorvete Diet – Sem açúcar, gordura e alergênicos

65 – Creme de Leite Vegano

66 – Estrogonofe Vegano

67 – Mousse Vegano – Maracujá e Chocolate

68 – Fanta Laranja Caseira

69 – Manjar de Coco Sem Acúcar, Sem Lactose, Sem Glúten

70 – Bife Wellington Vegano

Vou deixar aqui também um link para um curso de culinária Vegetariana, quem se interessar Clique aqui. O Curso de Alimentação Vegetariana conta com uma sequência de vídeos que traz informações a respeito da dieta vegetariana e tira diversas dúvidas a respeito da mesma.

O objetivo geral desse curso é desmistificar diversos mitos a respeito da dieta vegetariana. Fala a respeito de ferro, cálcio, vitamina B12, proteínas, ômega 3, etc. A linguagem apresentada é de fácil compreensão para todos. O professor deste curso é especializado na área do mesmo.

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Há milhares de anos, as araucárias fazem parte da flora brasileira e latino americana. Os ancestrais dos Kaingang e Xokleng, grupos conhecidos coletivamente como Proto-Jê, já plantavam a espécie há 4 mil anos. Em linda reportagem da revista Piauí, podemos saber sobre diversos estudos de antropologia sobre como os Proto-Jê “atuaram como semeadores da floresta (de araucária), levando-a para locais onde não cresceria naturalmente e usufruindo dos muitos recursos que ela oferece, como os saborosos e nutritivos pinhões”.

Seus pinhões eram usados como fonte de alimentos para as comunidades mais antigas e também atraíam caça. Em pesquisa divulgada pelo Phys.org, cientistas falam como o “povo da Araucária” ajudou a moldar florestas desses pinheiros que chegavam a ter 42m de altura e como a civilização atual conseguiu colocar a espécie na lista de criticamente ameaçada de extinção.

Hoje, as araucárias estão criticamente ameaçadas de extinção. Restam menos de 2% da sua floresta, que cobria o sul do Brasil e chegava até o sul de Minas.

Estamos na época dos pinhões, que tal plantar alguns?

1. Coloque alguns pinhões dentro de um balde com água. Aqueles que afundarem, vão germinar mais fácil. Os que flutuarem podem ser descartados. 2. Para plantar, cave um berço de 15cm de profundidade para que as raízes cresçam. Não coloque o pinhão em pé, ele precisa ficar inclinado para germinar.

Saiba mais: “O Povo que Fez do Pinhão uma Floresta” - Revista Piauí: https://bit.ly/3g7PR2V SOS Araucárias: https://goo.gl/uLEmX8 Floresta com Araucária, quase extinta: http://goo.gl/uwtbwY “Critically endangered South American forests were man made” - Phys.org 17/05/2018: https://bit.ly/2IAvYBZ

#Araucária #Pinhão #Agrofloresta

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#Repost @veganosoficiall • • • • • • Simple Organic foi vendida recentemente para a farmacêutica Hypera Pharma = Não é livre de testes . Via= @vegetarianos.online 🙏💚super indico o perfil deles . Love Beauty and Planet e a Dove pertencem a Unilever= Não é livre de testes. . Mary Kay comercializa na China que ainda obriga testes em animais. . Phebo e Granado tiveram parte da empresa vendida para a multinacional Puig que comercializa na China que ainda obriga testes em animais. . KVD (Kat Von D) foi vendida para a Kendo/ LVMH= exploração/mortes de animais para a comercialização de casacos de pele na indústria da moda. . Kylie Cosmetics foi vendida para a Coty que comercializa seus produtos na China onde ainda é requerido testes em animais. . Vegan-Washing? É um termo em inglês utilizado para designar marcas que se utilizam de um 'suposto veganismo' para melhorar sua imagem e ter maior aceitação junto a população preocupada com o bem estar animal. No entanto, essas marcas não são empresas livres de testes nem exploração ou mortes de animais. . É importante mais marcas caminharem para o veganismo? É sim, mas veganismo é a luta pelo fim de mortes e exploração de animais, não devemos nos deixar enganar por empresas que estão visando apenas lucro e ludibriar pessoas bem intencionadas. Empregar melhor o nosso dinheiro é o caminho certo. Fiquemos atentos! 💚🌱 . . . . . . #veganismo #govegan #vegano #vegana #vegetariano #vegetariana #cosmeticosveganos #cosmeticoscrueltyfree #crueltyfree #semcrueldade #veganismobrasil #shampoovegano #sabonetevegano #xampuvegano #cosmeticavegana #batonvegano #veganapelosanimais #veganismoabolicionista #veganismointerseccional https://www.instagram.com/p/CNte89wHVfg/?igshid=1auggpz5cbix0

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Há milhares de anos, as araucárias fazem parte da flora brasileira e latino americana. Os ancestrais dos Kaingang e Xokleng, grupos conhecidos coletivamente como Proto-Jê, já plantavam a espécie há 4 mil anos. Em linda reportagem da revista Piauí, podemos saber sobre diversos estudos de antropologia sobre como os Proto-Jê “atuaram como semeadores da floresta (de araucária), levando-a para locais onde não cresceria naturalmente e usufruindo dos muitos recursos que ela oferece, como os saborosos e nutritivos pinhões”.

Seus pinhões eram usados como fonte de alimentos para as comunidades mais antigas e também atraíam caça. Em pesquisa divulgada pelo Phys.org, cientistas falam como o “povo da Araucária” ajudou a moldar florestas desses pinheiros que chegavam a ter 42m de altura e como a civilização atual conseguiu colocar a espécie na lista de criticamente ameaçada de extinção.

Hoje, as araucárias estão criticamente ameaçadas de extinção. Restam menos de 2% da sua floresta, que cobria o sul do Brasil e chegava até o sul de Minas.

Estamos na época dos pinhões, que tal plantar alguns?

1. Coloque alguns pinhões dentro de um balde com água. Aqueles que afundarem, vão germinar mais fácil. Os que flutuarem podem ser descartados. 2. Para plantar, cave um berço de 15cm de profundidade para que as raízes cresçam. Não coloque o pinhão em pé, ele precisa ficar inclinado para germinar.

Saiba mais: “O Povo que Fez do Pinhão uma Floresta” - Revista Piauí: https://bit.ly/3g7PR2V SOS Araucárias: https://goo.gl/uLEmX8 Floresta com Araucária, quase extinta: http://goo.gl/uwtbwY “Critically endangered South American forests were man made” - Phys.org 17/05/2018: https://bit.ly/2IAvYBZ

#Araucária #Pinhão #Agrofloresta