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suchacrazyotaku · 7 years
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Steve “No One Touches My Kids” Harrington was one of the best things that came out of Stranger Things 2. | Redbubble
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suchacrazyotaku · 7 years
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suchacrazyotaku · 7 years
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suchacrazyotaku · 7 years
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A portrait of Bakugou as a companion piece to Kirishima
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suchacrazyotaku · 7 years
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Tried out a more painterly picture today, which was ALOT of fun
After requests I have made the picture available on Society6!
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suchacrazyotaku · 7 years
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haikyuu!! 30 day challenge: ↳ the character you think is the most underrated it’s not like he doesn’t make mistakes, and he’s quick to let taunts get to him, but… he’s the second strongest after azumane, and most importantly, his ability to perform when he’s cornered doesn’t deteriorate. that mental strength… those are unmistakably the qualities of an ace. karasuno’s baldy just managed to stop oikawa’s momentum by himself!
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suchacrazyotaku · 7 years
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Docinho (Fanfic Gumlee/Gumshall)
Sinopse: “Príncipe Chiclete passava por um período estressante quando, finalmente, acaba perdendo a cabeça. Tudo o que queria era uma boa noite de sono, mas a visita de um certo vampiro acaba atrapalhando seus planos.”
link no Spirit: https://www.spiritfanfiction.com/historia/docinho-10969780
link no Nyah!: https://fanfiction.com.br/historia/747722/Docinho/
Príncipe Chiclete andava pelos corredores do castelo a passos pesados. Sua cabeça latejava de maneira irritante e ele se pegou desejando não ter gritado tanto com as guardas do castelo. Que elas podiam ser tontas o príncipe já sabia, mas passarem o dia inteiro correndo atrás de uma criança caramelo que estava pregando peças nos cidadãos doce era um novo recorde. E isso, combinado com o estresse causado pela nova receita que estava preparando e os deveres de manter a paz entre os reinos vizinhos, fez com que Chiclete perdesse a paciência e estourasse, passando os últimos dez minutos gritando na sala do trono.
Ao entrar em seu quarto ele bateu a porta e parou por um segundo, suspirando profundamente. O peso do que acabara de fazer começou a vir como uma grande onda que envolvia seu corpo e Chiclete se sentiu envergonhado por perder a cabeça daquele jeito.
- Um príncipe não deve se descontrolar assim, não importa sob que quantidade de estresse ele esteja – disse, se jogando na cama ainda perfeitamente arrumada.
Fixando seu olhar no teto rosado, ele se pôs a pensar no que diria para se desculpar com todos, pois sua atitude havia sido terminantemente inaceitável. Poderia voltar para a sala do trono naquele momento, mas não tinha nem sequer um pingo de vontade de estar na companhia de mais ninguém. Tudo o que queria era que o dia acabasse.
- Vossa Majestade parece exausta – uma voz profunda tomou conta do silêncio que fazia no cômodo. O tom irritante de deboche era familiar demais para Chiclete, que logo se viu sentando na beirada da cama para encarar a criatura que flutuava no batente de sua janela. – A vida de príncipe anda muito difícil? – O sorriso diabólico que acompanhou a frase fez o príncipe fuzilar Marshall Lee com os olhos.
- Se algum dia você realmente se responsabilizasse por seus deveres você estaria da mesma maneira.
- E se você relaxasse de vez em quando talvez não estivesse com essa cara de goma mascada.
- Eu não estou... – Chiclete parou. Não se deixaria levar por aquele imbecil. – Posso saber por que está aqui?
Marshall, então, flutuou para dentro do quarto, parando bem à frente do garoto doce.
- Fionna me pediu pra te entregar isso – ele tirou um pacotinho de seu bolso, segurando-o ao alcance de Chiclete.
- Minhas amoras vulcânicas! – exclamou com um sorriso, esticando a mão para pegar, mas no último instante Marshall flutuou mais alto, deixando o pacote fora de seu alcance.
- Lento demais – o vampiro ria da expressão irritada que o outro fazia.
- Marshall, eu não estou com paciência para brincadeiras.
- Você disse brincadeiras? Engraçado, não sabia que vossa Majestade conhecia esse tipo de vocabulário – ele balançava a mão, provocando-o.
- Estou falando sério, me dê isto!
- Por que não tenta pegar?
Vendo que o garoto não cederia, Chiclete bufou e tentou se levantar, ainda em cima da cama. Seu cansaço, no entanto, o deixara desastrado e, antes mesmo que Marshall pudesse tirar o pacotinho de seu alcance mais uma vez, o que ele tinha certeza de que aconteceria, o príncipe pisou em falso na beirada. O susto foi substituído pelo medo do impacto, que nunca veio.
- Vossa Majestade precisa tomar mais cuidado – Marshall ria enquanto segurava o rosado pelas costas de sua camisa. Chiclete não disse nada enquanto olhava para o chão a apenas centímetros de seu rosto, mas à medida em que ouvia a risada alta e irritante do outro, sua impaciência começou a retornar.
- Me coloque no chão, seu maldito! Isso é tudo culpa sua! – ele se debatia, tentando sair daquela posição.
- Culpa minha? – Marshall perguntou, o deboche novamente em sua voz. – O fato de você ser desastrado não tem nada a ver comigo.
- Se você não fosse tão irritante e tão... tão abestalhado nada disso aconteceria!
- Ah, tá bom! – o vampiro revirou os olhos, soltando Chiclete na cama e jogando o pacote em cima dele. – Hoje você está mais chato que o normal, quem foi que te mordeu?
Devagar, o príncipe se sentou novamente e suspirou. Ele sabia que andara uma pilha de nervos nos últimos dias. Talvez precisasse de um tempo longe de todas aquelas obrigações reais.
- Ninguém me mordeu, eu só...
- Posso fazer as honras, então? – num piscar de olhos, um vulto passou pelos olhos do príncipe, que se viu estático ao sentir a respiração de Marshall em seu pescoço, presas e olhos demoníacos provavelmente à mostra.
Ele sentiu suas mãos suarem enquanto seu coração pulava como louco em seu peito. O que é isso?, se pegou pensando na sensação que tomara conta de seu corpo. Medo seria a opção mais provável, mas não era bem isso. Havia algo que, levando em conta a situação, parecia ainda mais perturbador, algo como... expectativa? A risada em seu ouvido o tirou de seus devaneios.
- É brincadeira, eu nunca faria isso – Marshall se afastou, deitando em pleno ar e colocando as mãos atrás da cabeça, se fazendo confortável. – Além do mais, se eu lhe tirasse toda a cor você não seria mais o meu Chiclete, seria?
- O seu Chiclete? – o príncipe o observou, de olhos arregalados.
- O quê?
- Você disse que eu não seria mais o seu Chiclete – nesse momento ele viu os músculos de Marshall ficarem tensos. O vampiro logo tentou disfarçar, mas já era tarde demais.
- Não foi isso o que eu disse.
- Foi sim. Eu posso ser feito de doce, mas não tenho nenhum açúcar tapando meus ouvidos. Eu sei o que ouvi – e essa foi a vez de Chiclete sorrir, se deliciando com o visível desconforto do outro.
- Eu acho que todo esse estresse está fazendo você ouvir coisas. Vou te deixar descansar.
Ele já ia flutuando em direção a janela quando Chiclete se deu conta de que, na verdade, não queria que ele se fosse. O vampiro poderia ser a criatura que mais lhe dava nos nervos de todos os reinos, mas quando estavam juntos, e não estavam discutindo, por algum milagre, o príncipe podia sentir todo o peso em seus ombros simplesmente se esvaindo. E era disso que ele precisava no momento.
- Marsh, espera! – Chiclete se levantou depressa e correu até Marshall, segurando sua camisa antes que ele pudesse desaparecer noite adentro.
O vampiro se virou, surpreso, e Chiclete não pôde deixar de perceber o modo como suas bochechas haviam corado. Os dois se observaram por um instante.
- Faz tempo que não te escuto me chamar assim.
- É... – ele sorriu, sentindo suas bochechas arderem também. De repente, todo aquele traje real parecia quente demais. – E-eu sinto falta... daqueles tempos - terminou, tomando cuidado para não dizer você.
- Sente? – Marshall parecia ainda mais surpreso.
Chiclete apenas assentiu e, ao desviar o olhar, finalmente percebeu que ainda segurava a camisa de flanela do outro, soltando-a como se estivesse em chamas. Seu coração voltara a enlouquecer e ele suspirou fundo, tentando acalmá-lo.
- Vossa Majestade, você parece um pouco nervoso – Marshall brincou, evidentemente prendendo o riso.
- Até quando vai me chamar disso? – Chiclete o fitou.
- Não é assim que eu deveria chamá-lo? – o tom formal em sua voz não combinava nada com o sorriso charmoso que exibia.
- Não. E será que você não consegue ficar mais de cinco segundos sem fazer uma piadinha? – suspirando, o príncipe se afastou e se jogou na cama mais uma vez, o cansaço voltando a bater.
- Mas você ama minhas piadinhas!
- Que absurdo, eu as odeio!
- Ah, é mesmo? – Chiclete o ouviu indagar e, como se fosse déjà vu, se viu cara a cara com o vampiro, que o encarava com um brilho diferente naqueles olhos penetrantes, seus rostos cada vez mais perto um do outro. – Talvez o que você ame seja outra coisa...
Engolindo em seco, o príncipe permaneceu parado, sem reação quando, num movimento rápido, mas ainda assim delicado, seus lábios foram tomados e sentiu seu mundo virar de ponta cabeça, com seus pensamentos a mil por hora.
- Hm – ele murmurou, levando a mão até o peito de Marshall e empurrando-o para que se separassem. – Isso não é mais uma de suas brincadeiras, é?
- O que acha? – rebateu Marshall, parecendo sério pela primeira vez naquela noite.
Ao observá-lo, Chiclete sentiu suas mãos formigando de antecipação e não perdeu mais tempo. Pegando na gola de sua camisa, ele puxou o vampiro, colando seus lábios novamente e levando ambas as mãos até sua nuca, onde enterrou os dedos doce nos fios negros de cabelo em sua nuca. Imerso nas sensações, Chiclete simplesmente se entregou ao sentir a língua de Marshall passando por seus lábios, saboreando, e logo suas bocas se encontravam em uma dança lenta e sensual, arrancando murmúrios de apreciação dos dois.
Conforme o beijo se alongava e mãos exploravam corpos, Chiclete sentiu a pegada firme de Marshall em seu quadril, puxando-o e causando fricção entre eles. A sensação lhe fez arfar, interrompendo o contato entre seus lábios, e foi aí que o príncipe percebeu que não mais sentia o contato da cama em suas costas. Ao olhar para o lado ele viu que flutuavam e uma risada logo se formou em sua garganta enquanto ele envolvia os ombros de Marshall com seus braços e enlaçava suas pernas na cintura do vampiro.
A risada rouca em seu ouvido e a fato de que agora desciam devagar até a cama fez o estômago de Chiclete se revirar de forma calorosa. O sorriso em seu rosto não mais podia ser contido, nem se tentasse.
Assim que se encontrou deitado novamente, o príncipe parou para observar o vampiro à sua frente. Seus cabelos bagunçados, seu sorriso sedutor e os olhos irresistíveis que o encaravam de volta, tudo aquilo trazia um peso gostoso em seu peito. Um peso que, ao mesmo tempo, o deixava leve como uma pena. Isso não faz sentido nenhum, ele pensou.
- Marshall?
- Hm?
- O que isso significa? - Chiclete perguntou enquanto via Marshall se desvencilhar de seus braços e ajoelhar no meio de suas pernas.
- Significa que tenho uma quedinha por doce – ele respondeu, já se pondo a flutuar outra vez. – A gente se vê... docinho.
E assim, com um sorriso estonteante e uma piscadela, Marshall se foi, atravessando a janela e desaparecendo na noite, deixando o príncipe jogado na cama, com as mãos suadas, o corpo aquecido e as bochechas doloridas pelo sorriso que insistia em não ir embora.
- No que eu fui me meter? – ele lamentou consigo mesmo, rolando na cama e agarrando seu travesseiro para esconder o rosto corado.
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suchacrazyotaku · 7 years
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signs that can....
bullshit an essay in a day but can't do maths: taurus, cancer, leo, libra, sagittarius, pisces
do maths problems in 5 mins, but can't write an essay for shit: aries, gemini, virgo, scorpio, capricorn, aquarius
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suchacrazyotaku · 7 years
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headcanon that Kirishima keeps calling Bakugou funny hero names, even when they’re pros
Kirishima: hi, I’m Red Riot and this is Explosion Hero: Sparky Sparky Boom Man
Bakugou: for the love of fuck, Ei, stop calling me those weird names at least at work
Kirishima: but when else would it be funny?!
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suchacrazyotaku · 7 years
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Got a problem with me? Kiss me on the lips dude
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suchacrazyotaku · 7 years
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how it should have ended.
The ending of the whole series was a dissapointment. Basically it turned out that Naruto is not a story about a boy who wants to proove his value and become a Hokage. It’s a story about 2 girls who were stalking guys as long as they decided to marry them. Yes Sakura, Hinata, I’m talking about you.
PS. Dudes, it’s a joke. Don’t take so serious everything you find in the Internet.
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suchacrazyotaku · 7 years
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Am i the only one who got pissed by the fact she didn’t got to fight in the tournament and instead did the chearleader? I don’t do fan arts often, but i want to get better at handling japanese model sheets
I may animate her again with less Twices…
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suchacrazyotaku · 7 years
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“I understand how you feel. I’m short and have no technique, so I constantly get blocked. But now…I have this guy tossing to me, so I can get past any blocker.”
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suchacrazyotaku · 7 years
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suchacrazyotaku · 7 years
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suchacrazyotaku · 7 years
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Gaara’s dream
Hey guys! Recently in college I had to present a project about Freud’s Representation of Dreams and me and my friends decided that our theme would be about the Infinite Tsukuyomi, the technic that Madara casts to put everyone in an eternal dream (or was supposed to be eternal), in Naruto Shippuden. Now, I know most people don’t really know who Freud was, but, basically, he was a smart guy (psychoanalyst) that kept analyzing his patients dreams and always ended up getting to the bottom of some crazy shit (their true desires really) that their mind decided to keep bottled up so they supposedly don’t suffer even more with their already fuked up life. So, you must be asking _ok, so what?. _The thing is, I had a lot of fun thinking about the characters’ dreams in the anime and finding a link between them and the things Freud said. And the one dream that really got my attention was Gaara’s. I’ll tell a little bit about it if you feel interested enough to continue :) (And I’m not some expert or anything, this is entertainment only, I probably am just talking shit here, ok? ok then)
First:
The dream begins with all his family gathered in his living room. His parents are alive and happy. They actually care and love him and we see how Gaara is happy that they are asking about his day at the academy, how he is important enough that even some trivial thing that happened during his day has everyone’s attention in the room (except Kankurou, he couldn’t give less fuck). You see, Freud talks about something called regression that means attributing a childhood memory into your dream, and a believe that, in these scene, Gaara’s mind is actually attributing a memory he had in real life about his uncle (at the time he was the only one who seemed to care abou the kid) asking about some trivial thing about his day, to his hole family in the dream. It could also means that his mind is transferring the affection of the memory of his uncle to every member of his family, even his father.
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Second:
This is actually why I wanted to share all of this with you because it’s the most relevant thing in the dream: Naruto fucking Uzumaki. When he appears Gaara is so thrilled to see who we can assume is his best friend that we can see his face light up.
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Then they go play outside and guess what? They are not in Sunagakure as we may thing when seeing them inside Gaara’s house. It’s a green field that, a don’t know about you, but to me it really seems like the place where happened their battle during the episodes of the chunin exam
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And I mean, isn’t this the place where Gaara’s world turned upside down (again?) because of some stupid and stubborn blond kid, who showed him that life is not only about the suffering we go through but also about the bond we share with the ones we care and love? To Gaara I believe this place simbolizes the time when his concept of living was completely shattered and a new light began to guide him through his action; and the world happiness began to have a meaning again. And all of this was possible because of Naruto right? So in the dream they are happily paling in the field and being best friends and loving each other, yay! Naruto is a huge part of the dream and, according to the concept of the Infinite Tsukuyomi, Gaara is living his ideal life, meaning that, to him, a happy life would only be complete if Naruto was there by his side. We could say he relates happiness with Naruto (not only, but you get it). And it’s understandable, because if Naruto hadn't appeared in his life he probably would still be that hateful and bloodthirsty person.
Soooo, in conclusion, to Freud, dream’s are manifestations of our desires, therefore Gaara’s desire is being a happy person, just like Naruto showed him he could be, AND STAY BY NARUTO’S SIDE ALWAYS AND FOREVER. HE WANTS TO BE WITH NARUTO SO BAD, MY PEOPLE, THIS DREAM PROVES IT! People should talk more about this. It looks like a one-sided love (I mean, come on, Naruto and Sasuke, pl), it’s sad, BUT IT’S ACCURATE, PEOPLE. Kishimoto kept dropping clues during the entire anime that he has some gay characters BUT HE JUST DOES NOT FUKING ADMIT IT! I mean, a lot of the male characters have chemistry and a history more meaningful between them then some of the female characters and that pisses me off sometimes. You should be with someone who really loves you right? People of this earth let’s hear what our hearts truly want, pretty please!
But anyway, I think the reason I wrote all of this is just because I saw how amazing it is to actually sit and analise some show that you always saw without putting any meaning behind it, when actually it has some really cool shit to think about. I’m sorry if it didn’t really made sense or didn’t seem interesting enough to you. If it did, however, I would be really happy and a want you to feel hugged. Thanks for getting this far and, to you, I leave the true conclusion of this text:
GAARA WANTS TO BANG NARUTO!
The End
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suchacrazyotaku · 7 years
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"I don't wanna live a thousand years. If I just live through today, that'll be enough."
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