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# apologia ao uso de drogas
edsonjnovaes · 4 months
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POR QUE NÃO FAZ SENTIDO “BEBER COM MODERAÇÃO” 1.2
POR QUE NÃO FAZ SENTIDO “BEBER COM MODERAÇÃO”. Olá, Ciência! 16 de dez. de 2023 Existe uma dose segura de álcool? A partir de quanto o álcool faz mal? Todo mundo sabe que beber em excesso faz mal à saúde. O álcool pode causar dependência, câncer e outras doenças no longo prazo. Mas e se a pessoa beber com moderação, ela ainda está em risco? Por que o álcool faz mal à saúde? Como o álcool age no…
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teceladashistorias · 2 years
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Determinando a faixa etária de suas histórias
A classificação para a faixa etária de uma história é determinada por lei, podendo variar em cada país.
Para que você, que provavelmente está iniciando agora, não fique perdido e coloque uma faixa indicativa adequada no seu livro, eu preparei esse post como um guia básico. Lembrando que é sempre bom observar as regras do lugar em que você está publicando sua história, e confirmar se tudo o que você escreveu está nos conformes com a classificação.
>>> Livre / Todo público: É a classificação utilizada para histórias leves, quando não há cenas de violência, uso de drogas (lícitas ou ilícitas) e nem insinuações sexuais. Ou seja, é a classificação utilizada quando sua história pode ser vista por todas as idades.
>>> + 10 anos: Apresentam violência e angústia, ato criminoso sem violência, resquícios de ato de violência (como uma ossada ou esqueleto). Conteúdo educativo sobre sexo ou nudez. Descrição do consumo de droga lícita; Discussão sobre o tema drogas; Uso medicinal de droga ilícita.
>>> + 12 anos: Apresenta a descrição de atos violentos, mesmo que de forma leve, como: Agressão verbal; Assédio sexual; Ato violento; Ato violento contra animal; Bullying; Descrição de violência; Exposição ao perigo; Exposição de cadáver; Exposição de pessoa em situação constrangedora ou degradante; Lesão corporal; Morte derivada de ato heróico; Morte natural ou acidental com dor ou violência; Obscenidade; Presença de sangue; Sofrimento da vítima; Supervalorização da beleza física; Supervalorização do consumo; Violência psicológica. Assim como possui conteúdo sexual leve. Apelo sexual; Carícia sexual; Insinuação sexual; Linguagem chula; Linguagem de conteúdo sexual; Masturbação; Nudez velada; Simulação de sexo. Também segue essa classificação caso o conteúdo fale sobre ou mostre utilização de drogas (lícitas ou ilícitas).
>>> + 14 anos: Possui a presença de temas mais delicados como aborto, Estigma / Preconceito, morte intencional, pena de morte, etc. Apresenta conteúdos sobre erotização e nudez, prostituição, relação sexual, comportamentos vulgares, no entanto não são descritos de forma explicita. Também apresenta o consumo de drogas ilícitas, descrição do consumo ou tráfico de drogas.
>>> +16 anos: Demonstra cenas violentas mais intensas, como atos de pedofilia, crime de ódio, estupro ou coação sexual, suicídio, mutilação, tortura, etc. Apresenta descrição de relação sexual intensa, no entanto não é explícito.
>>> + 18 anos: Possui descrição de cenas com apologia à violência, crueldade. Sexo explícito e insinuação sexual de alto impacto. Apologia ao uso constante de drogas.
Ao escrever e planejar o enredo de sua história, é ideal que você preste atenção nas características descritas ali, e procure qual classificação etária se encaixa melhor no seu livro. Não é preciso conter todas as descrições, no entanto mesmo que uma história super leve apresente insinuação sexual alta ela já deixa de ser uma história livre para ser classificada como algo acima dos 14 anos, por isso é sempre bom prestar bastante atenção e cuidado.
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escritordecontos · 2 years
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Uso recreativo
RECOMENDADO que não seja usado de forma recreativa, o citrato de sildenafila ou simplesmente sildenafil popularmente conhecido como Viagra, em geral se compra o genérico, muito mais barato e igualmente eficiente, causa uma experiência recreativa no mínimo interessante, para não maximizar ou despertar curiosidade, uma vez que este post não tem o intuito de recomendar ou mesmo fazer apologia ao uso. Há anos compro porque alguns boys gostam de tomar para turbinar a ereção, desses nenhum tem necessidade, é pelo uso recreativo mesmo, para potencializar a ereção. Mito que tomou e ficou de pau duro no ato e não que amolece, já ouvi de quem nunca tomou que achava que era como armar um guarda-chuva, tomou, armou e fica armado até passar o efeito que é de até 12 horas, isso causaria priapismo e risco de sérios problemas para a saúde do pau. Ficar horas de pau duro pode sei lá, o pau explodir, brincadeira, não sei o que exatamente pode acontecer, mas certamente não é saudável, uma vez que o pau endurece por causa do sangue que enche o pau, que é um corpo cavernoso, ou seja, como um balão, enche, boom, cresce, alguns ficar enormes, esvaziou, puf, fica pequeno. Claro, alguns endurecem e ficam pequenos, é uma desgraça. Comprar sildenafil no começo era muito constrangedor, porque tem várias marcas genéricas então em geral na farmácia quem está vendendo traz umas quatrocentas opções de marcas e vai passando o preço e dando as promoções, sim, tem boas promoções, do tipo, compre 550 caixas e pague 6. Caixas com 8 comprimidos em geral são mais baratas que caixas com 2, e até já vi sujeito comprar e tomar na farmácia mesmo, descarta a embalagem, esses são aqueles que tomam por precisão, os que tem pinto mole. Enfim, depois de tanto tempo comprando o constrangimento já acabou, vou lá compro e pronto. Sildenafil é vendido sem receita, não é recomendado para quem tem pressão alta ou algum problema cardíaco, ainda que nesses casos com acompanhamento médico e dose certa o sujeito possa fazer uso. Não havendo nenhum desses problemas o medicamento pode dar alguma ou algumas das reações previsíveis, como vista embaçada, leve dor de cabeça, subir um pouco a temperatura do corpo e outras, essas reações normalmente acontecem na meia hora inicial após ingerir o comprimido, em geral de 50mg, a dose máxima é 100mg e a mínima 25mg, alguns caras tomam meio comprimido de 25mg, enfim, pode ser tomado fracionado, após meia hora o efeito chega, a mágica acontece e os efeitos colaterais passam, com o uso mais frequente os efeitos colaterais nem aparecem mais. Como funciona, excitou-se, o pau reage e endurece, em geral tudo potencializado, afinal, é uma droga, ereção rápida e potente, os corpos cavernosos dilatados recebem mais sangue e o pau fica duraço, um cara que toma 100mg diz que gosta de ver o pau parecendo um totem, e de fato o pau ficar absurdamente duro, tipo ignorante mesmo, parece que vai explodir de tão duro. É lindo de se ver. Mas é como uma ereção normal, passou a excitação, o pau baixa, como o efeito é de horas, então vai se repetir, ficou excitado, a ereção é potencializada, enfim, até o efeito da droga passar, se está sob o efeito da droga. Porque estou escrevendo a respeito, ontem vendo os stories no Instagram de um gay que eu sigo, ele está no Rio, é de Sampa, e comentou que iria com a amiga para o Posto 9 onde os caras tomam Viagra para ficar com pau meia bomba marcando na sunga.
Então, a partir de agora vou narrar experiência pessoal com o uso do sildenafil. Tomar e arcar com o ônus, os efeitos colaterais, sempre tenho, mas passam em alguns minutos, depois talvez o uso do álcool potencialize o sildenafil, ainda que não seja recomendado, além da ereção pretendida, causa maior excitação e retarda a ejaculação, no meu caso é preciso forçar muito a ejaculação depois de bastante tempo e mesmo ejaculando a excitação não passa, é bom para maratona de sexo, porque você ejacula querendo continuar metendo ou dando sem parar, sim, você pode tomar para ser passivo, dar de pau duro e com muito tesão. Mas isso não está na bula do remédio, talvez esse efeito seja mais particular. Se tomar, você vai sentir algo diferente no seu pau, uma sensação que ele tem vida própria, que tá possuído por um demônio e coisas do gênero. No meu caso o efeito é longo, mesmo após as 12 horas e a tal sensação tendo passado, a ereção continua mais expontânea do que já é e normalmente é bem espontânea. O uso recreativo não é recomendado porque pode causar uma dependência psicológica e a pessoa passar a ter ereção apenas com o uso do medicamento, o que tornaria o sujeito broxa, suma desgraça. Acho que há casos e casos, penso que realmente jovenzinhos de 20 e uns não precisam ou não deveriam precisar e nem se meter em aventuras sexuais tão bizarras, esperem os 30 ou mais anos para frente para se entregarem às depravações carnais inomináveis.
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bunkerblogwebradio · 1 year
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BRASIL, NARCO ESTADO
Mas qual a diferença entre narco-estado e narco-nação? É muito simples. Narco-estado é aquele no qual o tráfico de drogas está infiltrado na política e no judiciário, interferindo legalmente, e essa é a grande jogada desse povo, nas decisões do país. E nós transformamos em uma narco-nação quando as drogas são incorporadas ao cotidiano das pessoas, primeiro descriminalizando o consumo, depois o cultivo, depois a comercialização.
Mesmo tendo um presidente opositor a essa narco-agenda, que não é só brasileira, é mundial, já estamos avançados na implementação dela. Prova disso, por exemplo, é que em um dos canais de sucesso no YouTube, um dos apresentadores, fuma maconha diante dos entrevistados, faz apologia ao uso de drogas, e tudo é tratado na maior normalidade do mundo, por quase todos, entrevistados e audiência. E é esse tipo cada vez mais crescente de leniência que nos levará a ser uma narco-nação de fato. Em outros tempos, esse estúdio já teria sido mapeado pela inteligência da Polícia Federal e recebido uma carreata de Uber Black em dia de gravação.
Durante a pandemia o STF soltou mais de 35 mil presos, a pretexto sabe-se lá de que, ou porquê, ou quem sabe até por quanto. Tiraram bandidos das cadeias para não pegarem Covid, sendo que nos presídios, até a última informação que eu tenho, o índice de contaminação pelo flango flito foi menor do que do lado de fora deles. Entre os libertados, diversos líderes das facções criminosas, sendo André do Rap o mais famoso deles, ou pelo menos o que mais repercutiu. Mas não fica nisso, claro. As evidências do poder do crime organizado se espalham pelas instâncias do judiciário e do legilslativo, havendo inclusive parlamentares eleitos com dinheiro do tráfico e agindo como legítimos representantes dele. Quer mais? Ninguém explicou porque o ministro Fachin, em nome da pandemia, proibiu ações policiais apenas nas favelas do Rio de Janeiro. Por que só no Rio de Janeiro? Os milhões de moradores de outras favelas do Brasil não pegam flango flito? São imunes? O vírus não gosta deles?
Lula e José Dirceu não foram soltos apenas porque teriam o que dizer contra ministros do STF. Ele foi solto porque essa gente precisava deles para liderar o enfrentamento a esse governo e a essa agenda maldita. Basta ver como o tema das drogas está presente nos discursos de Lula. Basta ver como ele entende e trata a criminalidade de modo geral.  Basta ver as alianças que ele está fazendo, com quem anda falando, quem ele anda apoiando, exemplo disso Marcelo Freixo ao governo do Rio de Janeiro.
A esquerda no congresso defende aberta, raivosa e insistentemente as pautas que estão ligadas à ruptura social que leva à facilitação para que o que entendemos como crime deixe de ser crime, defesa essa que encontra eco também na cabeça de muitos magistrados: descriminalização das drogas, aborto, destruição da família, transformar pedofilia em doença ao invés de crime, proteger estupradores, desarmamento, fim das polícias, e por aí vai. Tudo isso fazendo parecer aos incautos que trata-se de progressismo, de esquerdismo, quando não passa de puro banditismo praticado no seu mais alto grau. E não agem sozinhos. Instituições como a OAB e diversos procuradores da república não apenas endossam como dão suas contribuições para que a sociedade fique à mercê da bandidagem.
Veja de quem são amigos esses defensores da transformação do Brasil em uma narco-nação: Venezuela, Bolívia, Cuba, FARCs colombianas, todos envolvidos com tráfico internacional de drogas, armas, pessoas e órgãos humanos. Um ministro do STF teve a coragem de afirmar que a Venezuela é uma ditadura de direita.
Todas as vozes contrarias estão sendo caladas, censuradas pela imprensa, pelas plataformas de redes sociais e pelo próprio judiciário através de inquéritos e ações ilegais e inconstitucionais, sem que a OAB ou o ministério público tenha saído em socorro da legalidade. É normal?
Vimos a operação Lava Jato ser destruída diante de nossos olhos, com cobertura da imprensa, enquanto deputados e senadores criaram leis como a Lei de Abuso de autoridade, sentaram em cima de projetos como o fim do foro privilegiado e a prisão em segunda instância, e ainda tentaram obter controle sobre o Ministério Público através de um projeto de lei controverso que daria a um conselho composto também por políticos, com poderes até para anular processos retroativamente, tipo anular todas as operações da Polícia Federal e acordos de delação premiada. Felizmente não passou, a despeito de, na minha opinião, muita gente da direita ter defendido por entender o Ministério Público como inimigo, quando o verdadeiro inimigo, nesse caso, é o judiciário que acolhe qualquer palhaçada que esses procuradores fazem. Se o judiciário agir apenas pela lei, em defesa do povo, que é sua função, não haverá espaço para que esse "inimigo" seja bem sucedido nas suas empreitadas.
Passa da hora de tirarmos as vendas dos olhos e enxergarmos o cenário feio como ele é. E é muito feio.
Não sei explicar exatamente porque  poucos articulistas comentaristas tem falado tão abertamente sobre esse assunto quanto eu falei aqui. Talvez medo de represálias, cancelamento ou até porque não enxergam o tema da mesma forma que eu, que posso até estar errado, ou medo de cadeia mesmo, porque quem tem grande alcance na mídia, que não é o meu caso, fica mais sujeito a ser penalizado pelos agentes dessa agenda socialmente caótica.
Fiz um apanhado raso da situação. Comentei apenas sobre o que é comentável por qualquer um que consiga juntar A com B através dos fatos, mas o buraco é profundamente mais embaixo. Não dá para lidar com isso tudo somente com retórica. Tem que ter força e disposição para enfrentar o sistema, e quem se atreve a isso precisa ter o respaldo da maioria da sociedade, caso contrário será dominado pela minoria doutrinada e associada a todos esses movimentos que visam dar o último passo na direção de uma narco-nação através das eleições para presidente.
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kuriyamanyah · 3 years
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Aesthetic Player Challenge
Olá, olá! Sabe o ditado "mente vazia, oficina do diabo"? Não sei se é do diabo, mas da capista aqui sim hshdiu. Pois bem, como uma boa apreciadora de fotografia conceituais e estilos diferentes, trago para vocês o meu primeiro desafio: Aesthetic Player.
Mas o que é aesthetic? Do inglês "estética", são estilos e movimentos diferentes, podendo ser tanto visuais, musicais, estilo de roupa e até modo de vida. Então, antes de dar um breve passeio no mundo da estética, vamos as regras!
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Regras
Sinta-se livre para usar o desafio em outros tipos de edições, contudo, se for capa, você deve seguir as regras do site em que será utilizada.
Não se esqueça de creditar os artistas que utilizar e aos capistas que foram inspirações. Lembrando que "créditos aos fanartistas" não é crédito.
Não há data limite, edite quando estiver inspirado.
Faça o que quiser com as capas; doe-as ou use-as, fica ao seu critério
Também fica ao seu critério como as capas serão postadas, em um único post ou em posts diferentes
Use a tag #aestheticplayer
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Desafios
PLAYER UM: Cybercore. Combinando a cultura da internet dos anos 1990 e início dos anos 2000 com poesia e auto-expressão, valoriza a individualidade da antiga internet. É comum o uso de elementos de web design do Windows XP, pixel art, GIFs e azul (referência a tela azul de erro).
PLAYER DOIS: Vaporware. É tanto um estilo visual quanto gênero musical e movimento que critica o consumismo do capitalismo exarcebado. Inclui, porém não se limita, a: anime e cartoon dos anos 1970 até o início dos anos 2000; esculturas clássicas; nomes de marcas famosas; caracteres japoneses, chineses ou coreanos; glitches; realidade alternativa; rosa e tons de azul; linhas e grades; shoppings; horizonte de cidades; e entre outros. Também faz referência ao uso de drogas, então cuidado com a apologia.
PLAYER TRÊS: Cottagecore. O famosinho do rolê! Trata-se de uma romantização da vida rural ocidental, centralizada na ideia de uma vida simples e em contato com a natureza, tentando passar conforto. Seu visual contém uma paleta de cores associada a natureza (tons de verde e marrom); elementos da própria natureza (pedras, flores, madeira, etc); e fazem referência a luz natural do sol do final da tarde e ao ato de cozinhar.
PLAYER QUATRO: Film Noir. Gênero de filme criminal popular entre as décadas de 1940 e 1950, valoriza a sexualidade, a corrupção e o pessimismo. Totalmente preto e branco! Contém elementos da vida urbana; luzes dramáticas; alcoolismo e tabagismo; referências ao que é sujo, corrupto; investigação (policial, detetive particular ou espionagem); e chuva.
PLAYER CINCO: Kidpunk. A união de duas estéticas bem diferentes pode ser algo interessante. Infância/criança: doces, brinquedos, cores vibrantes, desenhos e brincadeiras. Punk: rebelião ao status quo e a cultura mainstream, valorizando o anarquismo, a autodefesa e a liberdade; ainda que são conhecidos pelos cabelos arrepiados, motocicletas, tatuagens e piercings. Que essas tatuagens sejam de chiclete, hein.
PLAYER SEIS: Steampunk. Subgênero da ficção científica, explora a ideia do que teria acontecido se as sociedades tivessem mantido o vapor como energia primária e a moda vitoriana. Engrenagens, parafusos, máquinas a vapor, madeira, metal, vidro, relógios analógicos e o uso da cor marrom e de cores metálicas (bronze e dourado) são alguns dos componentes dessa estética.
PLAYER SETE: Dark Fairycore. Mistura elementos da cultura gótica com as fadas, sendo comuns as construções velhas/abandonadas, as flores, florestas enevoadas, cogumelos e velas. Usa o preto, azul escuro, verde e marrom.
PLAYER OITO: Mad Scientist. Refere-se ao cientista que utiliza seu conhecimento para o mal ou meios duvidosos para alcançar seus objetivos; valoriza a arrogância, experimentação, imoralidade e destruição. Possui elementos de um laboratório distorcido e cartunesco, ainda que são comuns as cores branca, cinza metálico, verde neon e roxo neon.
PLAYER NOVE: Desertwave. Baseado nos tons terrosos sombrios e suaves do deserto, além de utilizar as coisas e animais associados a ele: o sol, répteis, couro, camelos, areia, pedras e cactos. Tons de vermelho, amarelo escuro, verde e branco creme são usados juntos da paleta terrosa.
PLAYER DEZ: Lovecore. Inspirado na cultura manufaturada do amor romântico e afeição, os elementos mais famosos são: corações, caixas de chocolate, cupido, anjos, cartas de amor, alguns componentes do vintage e edits de mangá/anime.
PLAYER BÔNUS: Scrapbook. Aos fãs de colagem, essa estética consiste em... colagem! Por causa disso, não há uma definição e nem um conceito próprio para ela, sendo sempre acompanhada de outro estilo.
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Desejo boa sorte a quem participar! Se quiser reblogar ou dar like para mais capistas conhecerem, ficarei muito grata :D
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tanatofilo · 4 years
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Fim da Humanidade
Neste post, cito minhas experiências pessoais com bandas que faziam apologia explícita do fim da humanidade. E como ela está presente no nosso dia-a-dia mesmo de forma irônica e subtendida. Cito os projetos STALAGGH / GULAGGH, a banda de funeral doom Worship e a campanha chamada Don’t Stop the Madness.
A ideia veio de um devaneio aleatório ouvindo o coletivo anônimo STALAGGH / GULAGGH.
O nome desses projetos de “audio-terrror” vem do Stalag (campos de concentração nazistas durante a 2da. guerra) e Gulag (campos de concentração criados durante o regime socialista de Stalin). Apesar de muitas diferenças de conceito e modo de operação, no geral, eram locais de morte.
O coletivo prega em seu “terror auditivo” a ideia de que a existência é fútil, através de um noise/drone/experimental (STALAGGH) e free jazz/experimental (GULAGGH) com “vocais” supostamente oriundos de pacientes com problemas mentais (homens, mulheres e crianças) onde descarregam todo o ódio e sofrimentos em berros, gritos e lamentações de uma forma incrivelmente assustadora. A proposta aqui é destruir a mente das pessoas, tirando a vontade de viver e induzir-las ao auto-mutilação ou suicídio, e ao mesmo tempo propagar a mensagem para espalhar para outras mentes.
Aqui tem uma boa entrevista sobre o coletivo: Entrevista
E eles produziram um vídeo (contém cenas fortes e gatilhos), chamado “Projekt Terrror - A Visualization” que propõe uma representação visual do que seria o seu “Terror Auditivo”. Foi lançado em DVD em formato limitado:
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Claro que o coletivo não foi a primeira banda que pregava claramente o fim da humanidade, não importando a forma. Comigo foi o Max Varnier, vocalista e baterista da banda de funeral doom Worship, que fez essa entrevista para uma webzine brasileira um ano antes de se jogar de uma ponte no Canadá. Aqui vai um trecho da entrevista:
Zine: É fácil discernir um sentimento misantrópico latente nas letras do Worship. O que você de fato pensa sobre o Homem? Qual sua visão sobre suicídio? Alguma vez você já tentou se matar?
O Worship e todas minhas outras bandas são sem dúvida totalmente misantrópicas! Apenas veja o Beer Vomit: se ele é totalmente imbecil, estúpido e um lixo, é justamente por ser um reflexo do lixo que é nossa sociedade. Eu não tenho respeito pela raça humana e encorajo TUDO o que possa destruí-la: drogas pesadas, racismo, fascismo, guerras, genocídio, doenças, alcoolismo, brigas, excessos da polícia, fome, etc… niilismo é o que há em minha mente… Quando a raça humana morrer o planeta Terra finalmente estará livre. Finalmente!! De certa maneira, eu encorajo até mesmo a poluição. Se você pensar, com a poluição o homem matará apenas a si mesmo, a natureza sempre será mais forte, e ao final apenas ela restará.
Não, eu ainda nunca tentei me matar. Muitas vezes eu penso sobre isso, mas eu sou um grande covarde… e ao menos ver a humanidade morrer lentamente me dá um grande prazer!!! De qualquer forma, eu me destruo com abuso extremo de álcool, drogas e auto-mutilação. Eu não acredito que irei me manter por muito tempo neste planeta… mas quem se importa? Eu não! DOOM YOUR LIFE!
Lembrando de outras bandas, lembrei de uma outra “campanha” chamada Don’t Stop the Madness, que algumas bandas e selos estimulavam a auto-destruição através do uso de drogas. Curiosamente, era uma trocadilho infame da campanha promovida pela gravadora Roadrunner, de nome Stop the Madness.
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Tinham algumas bandas que faziam a propaganda dessa “campanha” de forma completamente aberta, como o Planet AIDS, que chegou a divulgar esse cartaz abaixo:
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Saindo das bandas, fiquei pensando um pouco sobre a obsessão de algumas pessoas ou quem sabe de todas pelo fim da humanidade (ou de uma parte dela). Afinal, quem nunca falou que estava torcendo para a vinda de um meteoro? E da torcida para o fim do mundo através das previsões de Nostradamus em 1999 ou do Calendário Maia em 2012? Será que o Apocalipse entra nessa lista? O que seria o fim de tudo?
Ao menos, as bandas citadas acima eram objetivas, pois queriam extinguir apenas a raça humana, não o planeta todo, pois os animais não deveriam sofrer pelas atrocidades provocadas pelos humanos.
Alias, a primeira vez que ouvi que o ser humano estava causando a destruição do planeta foi do diálogo do Agente Smith com Morpheus, no filme Matrix, onde ele fazia a analogia: Humanidade = Vírus
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Enfim, foi um devaneio de alguém que convive com essas sonoridades vindo de pessoas com pensamento fora da dita normalidade, o que resulta em temas e músicas com temáticas bem tortas Uma vez, uma psicologa do SAPS/ICS-UFPa me falou que se ouço este tipo de música, é porque reflete o meu estado mental naquele momento, gerando uma identificação. Será?
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monarquia-no-brasil · 4 years
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Esta semana, em uma nova uma canetada completamente ilegal, Toffoli determinou liminarmente que o teto para os salários nas universidades do país devem seguir os vencimentos dos ministros do STF. A decisão suspendeu qualquer interpretação e aplicação de subteto aos professores e pesquisadores das universidades estaduais, que tinham como referência os salários dos governadores dos respectivos estados. Porém, certamente a liminar não irá prosperar, pois afronta diretamente a súmula 339 do STF, que diz o seguinte: Não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob fundamento de isonomia. Como se não bastasse, a decisão também contraria o artigo 37 da Constituição: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices; XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos; XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo; XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público; Toffoli é uma lástima em conhecimentos jurídicos e completamente ignorante com relação aos ditames da Constituição Federal. da Redação O jornalismo em que você confia depende de você. 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onilopolitano · 3 years
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Posts em redes sociais viram pistas em investigações, mas uso em tribunais é limitado
SÃO PAULO - Em uma era de exposição nas redes sociais, a investigação policial subiu para outro patamar — e ficou mais fácil. Como em uma série de TV, os capítulos da vida no mundo virtual ajudam a esclarecer o que aconteceu no mundo real. Da blogueira que tenta fisgar a herança do tio-avô com quem alega ter sido casada ao caminhoneiro bolsonarista Zé Trovão, que fugiu para o México, tudo que cai na rede agora é farejado, post a post, por policiais.
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O fenômeno segue a tendência internacional. Um levantamento da Associação Internacional de Chefes de Polícia (IACP), sediada nos Estados Unidos, indicou que ao menos 70% dos departamentos policiais dos 165 países pesquisados, incluindo o Brasil, usavam as mídias sociais para coleta de informações em 2016, último ano do estudo. E 80% deles relataram que elas ajudavam a solucionar crimes.
No início deste mês, o paradeiro de Zé Trovão foi descoberto depois de ele postar um vídeo segurando o copo de uma conhecida rede de cafés do México. Em outra live, apareciam ao fundo quadros que levaram à descoberta do hotel em que estava hospedado.
Na Bahia, a blogueira Mariana Bião Cerqueira de Melo, de 43 anos, tem de provar que era casada de fato com o o tio-avô de 93 anos, que morreu alguns dias depois de a união ter sido celebrada. A Justiça negou o pedido de pensão. Embora a viúva alegasse dificuldades financeiras, ostentava uma vida de luxo e dava dicas de viagens a Paris em seu blog.
Há ainda a história do humilde flanelinha de Brasília que a polícia descobriu tratar-se de um traficante com a ajuda de posts ostentação em suas redes sociais. E a da quadrilha de golpistas do Rio de Janeiro que se disfarçavam de blogueiras, metalinguagem perfeita do “assim é se lhe parece” da internet.
No Brasil, não há dados agregados sobre o fenômeno, mas corporações, tribunais e Ministérios Públicos de vários estados descrevem o uso das redes como um canal importante de vigilância. Isso vale para crimes que vão do tráfico de drogas às pirâmides financeiras, e até violações de direitos humanos.
Leia: MP erra endereço de mandado e mira casa de promotor no RS
Em 2020, a Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos, da ONG Safernet Brasil em parceria com o Ministério Público Federal, registrou cerca de 157 mil denúncias de pornografia infantil, apologia ao crime, racismo e LGBTfobia, entre outros.
—Antes, costumava-se seguir, fazer buscas em cartórios e diligência de campo para ver que lugares eram frequentados pelo criminoso. Olhávamos pessoas próximas a ele e se era casado. Era mais difícil. Hoje , ele viaja e posta onde está, com fotos da família — diz o chefe da Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos da Polícia Civil do Distrito Federal, Giancarlos Zuliani.
’Fake Life’
No ano passado, quando os agentes da corporação se preparavam para prender acusados de desvios em contas bancárias no DF, um dos investigados começou a postar fotos no litoral da Bahia. A polícia enviou uma equipe para Santa Cruz Cabrália e o homem foi preso.
—As postagens não servem para uma condenação, mas podem ser informação auxiliar para se saber o paradeiro do suspeito — acrescenta Zuliani.
Racismo: Condenado pela morte de George Floyd, ex-policial Derek Chauvin recorre da decisão
As plataformas mais usadas são Instagram, Facebook, YouTube e Twitter. Mas os agentes estão também em redes emergentes, como TikTok, e em aplicativos de encontros amorosos.
Não raro, sinais de uma vida de luxo acendem alertas. No mês passado, um homem que se passava por flanelinha para vender drogas foi preso em Brasília depois que o disfarce foi descoberto por fotos nas redes sociais em que as roupas velhas davam lugar a carros de luxo, festas, motos e jet-ski. O nome da operação: “Fake live” (vida falsa).
— Em casos de pirâmides financeiras e estelionatos, a ostentação é parte do engodo. Mas não ocorre só nos crimes digitais. É comum ver traficantes ostentando cordões de ouro no pescoço ou em postagem jogando dinheiro para o alto — explica o promotor Richard Encinas, do Ministério Público de São Paulo.
Em Minas Gerais, a Coordenadoria Estadual de Combate aos Crimes Cibernéticos do Ministério Público viu triplicar a demanda por buscas em redes sociais para investigações.
Responsável pelo setor, o promotor Mauro Ellovitch afirma que o monitoramento também é uma arma contra as mentiras:
— Isso é um caminho sem volta. Criminosos alegam que não se conhecem, e uma pesquisa em redes sociais, por exemplo, mostra que aparecem em eventos juntos — diz o promotor.
Só Freud explica
Se a polícia está de olho nas redes sociais, fica uma pergunta: por que os criminosos não parecem preocupados em se esconder também nesse meio?
Para o psicanalista Christian Dunker, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), existe um ponto que une criminosos dos mundos real e virtual: a busca por reconhecimento.
— Conforme o criminoso ascende, ele quer não só ser respeitado entre seus pares, mas por outras pessoas, inclusive no mundo virtual. Existe uma busca por um reconhecimento social — diz Dunker.
Essa busca, acrescenta, cria uma tentação. O criminoso se expõe mesmo sabendo que pode cair na rede:
Leia: Comissão de Direitos Humanos da Câmara do DF pede afastamento de promotora que fez postagens com conteúdo nazista
— Quando se tem um número limitado de seguidores, as pessoas pensam que seu universo está sob controle. Mas com o aumento de seguidores se perde a noção de quem faz parte da sua rede. Até que alguém fura a bolha.
No mês passado, um vídeo postado nas redes sociais custou nova prisão a blogueiras suspeitas de estelionato no Rio. Elas tinham sido detidas em flagrante, mas acabaram soltas por falta de denúncia do Ministério Público. Dois dias depois, porém, a denúncia foi feita e aceita pela Justiça.
Na decisão da prisão preventiva, o juiz Marcello Rubioli, da 1ª Vara Criminal Especializada do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, destacou que elas zombaram da Justiça, dizendo frases ofensivas em uma festa logo após a soltura. Embora a chacota tenha sido determinante para a detenção, ela não teria sido descoberta se o vídeo da festa não tivesse parado na web.
Mas o juiz Rubioli alerta que utilizar postagens em investigações e processos exige bastante cautela.
— As redes sociais são facilitadores indiscutíveis tanto para o cometimento quanto para o combate ao crime. Mas postagens são indícios, mostram uma expectativa do que aconteceu. Não são provas para fundamentar uma decisão — afirma, destacando que as informações precisam ser confirmadas por perícias, depoimentos, trabalho de campo e provas materiais.
— É como alguém postar que está vendendo droga. Sem apreensão material da droga, não há tráfico — diz.
Leia: Policial do MA presa por se recusar a passar do horário de trabalho para amamentar está em tratamento psicológico; inquérito militar foi instaurado
Rodrigo Brandalise, coordenador do Centro de Apoio Operacional Criminal e de Segurança Pública do Ministério Público do Rio Grande do Sul, reforça que as redes sociais são boa fonte, mas não definem tudo:
— Por ser informação aberta e não precisar de ordem judicial para que seja verificada, é uma vantagem. Mas não é a rede social que vai dizer que as coisas aconteceram ou não.
Na caçada a Lázaro Barbosa, suspeito de matar uma família em Ceilândia, no DF, e de cometer outros crimes em três estados, a Polícia Civil de Goiás se deparou na internet com uma série de perfis e informações difusas sobre seu paradeiro. São casos em que, em vez de ajudar na solução de crimes, as redes sociais ajudam os criminosos a escapar.
— Mesmo quando há imagens é preciso conferir a veracidade. A informação falsa sempre está presente. Tanto em crimes de falso testemunho quanto de fraudes processuais, alteração de determinado local de crime. É um risco. A rede social pode ser um fator que impulsiona ou que prejudica a persecução penal — observa Brandalise.
Via: Jornal Extra
https://onilopolitano.com.br/posts-em-redes-sociais-viram-pistas-em-investigacoes-mas-uso-em-tribunais-e-limitado/?feed_id=27320&_unique_id=614ed8c9b5474
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robertsonreall · 3 years
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POLÍTICA Bolsonaro prepara decreto para proibir redes sociais de apagar conteúdo e suspender contas De Gazeta Brasil 19 de maio de 2021 Bolsonaro Foto: Alan Santos/PR CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE 1 O governo federal está preparando um decreto que vai proibir as redes sociais de excluir conteúdos ou suspender contas sem uma ordem judicial. Segundo o Radar, uma minuta da nova regulamentação mostra que sem decisão judicial será muito difícil remover conteúdos. Segundo o veículo, os ministérios estão usando o argumento de que se o “provedor” não pode ser responsabilizado pelo conteúdo colocado em sua plataforma, também não pode remover o conteúdo utilizando como justificativa seus termos de uso. A minuta do decreto prevê algumas exceções como nudez, incitação à violência ou apologia ao uso de drogas, entre outros. Reposta: @sigagazetabrasil (em Maceio - Nordeste de Brasil.) https://www.instagram.com/p/CPFDcRynO_9/?utm_medium=tumblr
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mulherama · 4 years
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Xuxa desabafa sobre críticas nas redes sociais: “Falam em nome de Deus”
Apresentadora começou a receber ataques após briga judicial com Sikera Jr., que associou a apresentadora à pedofilia
Xuxa desabafou no Instagram, nesta sexta-feira (20), sobre as críticas que recebe recebidas nas redes sociais . A apresentadora de 57 anos de idade publicou um vídeo de um fã no Instagram e escreveu o texto na legenda da postagem.
“Nesses dias eu tenho recebido muitas críticas, muitas delas infundadas, criadas porque eu não concordo com as atitudes de alguns políticos, porque eu não concordo com as pessoas destilando o ódio em nome de Deus e da família, críticas por estar me protegendo de ataques. Mas aí vejo essa imagem do Henrique e meu coração se enche de gratidão”, escreveu Xuxa.
Ver essa foto no Instagram
Uma publicação compartilhada por Xuxa Meneghel (@xuxamenegheloficial)
As mensagens de ódio passaram a ser enviadas por internautas após Xuxa criticar o apresentador Sikêra Jr, que fez uma piada sobre zoofilia . Ele atacou Xuxa em seu programa, dizendo ser fã e estar decepcionado com a eterna Rainha dos Baixinhos. Sikêra ainda afirmou que Xuxa incentiva pedofilia e o uso de drogas.
Entenda a briga com Sikera Jr.
A briga entre Xuxa Meneghel e Sikêra Jr começou quando o apresentador da RedeTV! exibiu em seu programa cenas de um homem estuprando uma égua e, ao em vez de alertar para o crime de zoofilia, ele fez graça com a situação.
À época, Xuxa se manifestou nas redes sociais contra o jornalista, e Sikêra revidou, chamando-a de pedófila e a acusando a loira de fazer apologia às drogas.
A apresentadora acionou seus advogados e processou o polêmico jornalista . Segundo informações do processo, que foi obtido pelo Natelinha, Xuxa pede a cassação do título de jornalista Sikêra, bem como a demissão dele da RedeTV!, e uma indenização de R$ 500 mil – que a mesma pretende doar a instituições de caridade.
A ação foi registrada na Vara Cível de Santo Amaro, em São Paulo, em 27 de outubro, e a apresentadora da Record pediu urgência ao caso. Ao que parece, ela alega que Sikêra oferece riscos à sociedade enquanto continua no ar.
Em defesa da loira, os advogados fizeram um relato para sustentar a tese de que Sikêra comete crimes diariamente ao vivo em seu programa. Nos autos, foram citados exemplos em que ele desferiu comentários homofóbicos, transfóbicos e preconceituosos.
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marcelaosan7 · 4 years
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Será que falta mais alguma coisinha??? 🤔 🤔 🤔 Desses esquerdistas safados com suas podres intenções, tudo é possível!!! Via Simone Bitar 🇧🇷 HA NÃO! NÃO PODEMOS ACEITAR ISSO.. 🤨 O PL 4124/08 já está aprovado na Câmara e aguarda para entrar na ordem do dia no Senado. Um verdadeiro absurdo o poder público além de aceitar ainda ter que oferecer apoio e condições para a realização desses bailes regados a bebidas alcoólicas para menores, apologia ao crime, venda e uso de drogas, objetificação da mulher e erotização das crianças, além de impedir pessoas de bem de dormir para trabalhar no dia seguinte! O nome do autor é Chico Alencar do PSOL! VAMOS IMPEDIR ESSA APROVAÇÃO!..😡 #PresidenteJB382022 #SomostodosBolsonaro #BolsonaroCadaVezMaisForte #Bolsonarotemrazão #GOTRUMP2020 #CuidemdasCrianças https://www.instagram.com/p/CFh0vHIgvO8N60toBOt9b7Vx-5RJPIy03sUJKo0/?igshid=7cq5ab7wdflh
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fabioferreiraroc · 4 years
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Os 10 filmes, documentários e séries mais polêmicos da história da Netflix
Em contraste ao alto número de produções que a Netflix lança mensalmente em todo o mundo, existem muitas polêmicas e críticas. Por várias vezes, a plataforma foi alvo de abaixo-assinados e pedidos de boicote. A Bula reuniu em uma lista os 10 filmes, documentários e séries mais revoltaram o público em toda a história do serviço de streaming.
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Com apenas cinco anos como produtora cinematográfica, a Netflix, que antes era subestimada em Hollywood, já se tornou uma das mais famosas em todo o mundo. Mas, em contraste ao alto número de produções que a empresa lança mensalmente, existem muitas polêmicas e críticas. Por várias vezes, a plataforma foi alvo de abaixo-assinados e pedidos de boicote. A Bula reuniu em uma lista os 10 filmes, documentários e séries mais polêmicos da história do serviço de streaming. Entre eles, estão o longa erótico “365 DNI” (2020), de Barbara Białowąs; o documentário “The Legend of 420” (2017), de Peter Spirer; e o reality show “Indian Matchmaking” (2020), dirigido por Smriti Mundhra.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Cuties (2020), Maïmouna Doucouré
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Amy, uma garota senegalesa de 11 anos, vive com a mãe e dois irmãos em um dos bairros mais pobres de Paris. De família muçulmana, Amy é vigiada de perto e deve seguir rigidamente as regras de sua religião. Mas, tudo muda quando ela conhece o grupo Cuties, formado por garotas de sua idade que dançam como adultas. Desde o lançamento do trailer, “Cuties” foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Mais de 360 mil pessoas assinaram uma petição pela remoção do filme, alegando que ele promove a pornografia infantil, devido às cenas de danças sugestivas. Segundo a Netflix, o longa é uma crítica — e não uma promoção — à sexualização das crianças.
Indian Matchmaking (2020), Smriti Mundhra
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O reality acompanha a casamenteira de elite Sima Taparia, que une casais indianos, de acordo com a preferência de seus clientes. O programa alcançou bons níveis de audiência, mas foi considerado preconceituoso por grande parte do público. “Há muita ênfase na beleza tradicional, preconceito racial e de castas.” De acordo com as críticas, o programa falhou em desafiar essas crenças retrógradas da Índia, expondo-as abertamente, sem um contraponto. No reality, alguns participantes deixam claro que preferem um par da mesma casta, de pele clara e fisicamente atraente.
Messiah (2020), Michael Petroni
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Na série, um homem chamado Payam alega ser o retorno escatológico de Jesus. Seus ensinamentos e milagres atraem a atenção da mídia e de uma legião de seguidores em todo o mundo. Payam dá início a uma grande revolução espiritual, mas o movimento acaba causando instabilidade política. Antes mesmo do lançamento do seriado, alguns grupos cristãos e muçulmanos já pediam boicote à “Messiah”, já que Payam faz referências a Jesus e a Maomé. O governo da Jordânia, onde muitas cenas foram gravadas, pediu que a série fosse proibida no país. Segundo o criador, Michael Petroni, o objetivo era que o seriado fosse “provocativo, o que não quer dizer ofensivo”.
The Goop Lab (2020), Natalie Doerr e Lindsay Ellis
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Nesta série, a atriz Gwyneth Paltrow aborda terapias alternativas que prometem curar doenças físicas e mentais. Os episódios são gravados na sede da Goop, empresa de bem-estar e estilo de vida saudável criada pela atriz. As técnicas de cura vão desde “exorcismos energéticos” ao uso de psicotrópicos. Assim como já acontecia com a empresa de Paltrow, “The Goop Lab” foi muito criticada pela comunidade de pesquisadores. À BBC, o diretor-executivo do serviço público de saúde britânico, Simon Stevens, disse que o programa apresenta falsas soluções sem comprovação científica, espalhando “mitos e desinformação”.
365 DNI (2020), Barbara Białowąs
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O filme acompanha Laura Biel, que comemora seu aniversário de 29 anos na Itália, com os amigos e o namorado, Martin. Após ser envergonhada por Martin, ela resolve passear sozinha e é sequestrada por Massimo Torricelli, o líder da máfia siciliana. Massimo está encantado pela beleza de Laura, então diz que pretende mantê-la refém por 365 dias. “365 DNI” foi muito comentado nas redes sociais pelas cenas de sexo e pela beleza dos protagonistas. Mas, ao mesmo tempo, foi criticado por normalizar relacionamentos abusivos, já que Massimo não só prende como maltrata Laura, e ainda assim ela se apaixona por ele.
A Primeira Tentação de Cristo (2019), Rodrigo Van der Put
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Após passar 40 dias no deserto, Jesus retorna para casa e se depara com uma festa surpresa em comemoração aos seus 30 anos. Maria e José, pais de Jesus, resolvem aproveitar a oportunidade para contar a verdade: ele foi adotado por José e seu pai verdadeiro é Deus. “A Primeira Tentação de Cristo” foi alvo de muitas represálias por apresentar um Jesus homossexual. Grupos e políticos religiosos pediram boicote à Netflix e fizeram abaixo-assinados para que a produção fosse retirada do catálogo. Em represália, o estúdio do Porta dos Fundos chegou a sofrer um atentado, em 2019.
Insatiable (2018), Lauren Gussis
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Patty é uma garota gorda que vive sendo humilhada na escola por causa de seu peso. Após se envolver em uma briga, ela é internada por alguns meses e perde 30kg. Agora magra, ela planeja se vingar de todos os colegas que já zombaram dela. Bob, um advogado frustrado, decide treinar Patty para participar de concursos de beleza. Considerada pelos críticos uma das piores produções da Netflix, “Insatiable” foi alvo de uma petição com mais de 100 mil assinaturas para que fosse cancelada. A série foi acusada de promover o preconceito contra pessoas gordas.
Wild Wild Country (2018), Chapman e Maclain Way
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A série acompanha a história do controverso guru indiano Bhagwan Shree Raineesh, mais conhecido como Osho. Nos anos 1960, Osho arrebanhou milhares de seguidores e criou uma comunidade para sua seita no deserto do Oregon, nos Estados Unidos. O projeto causou vários conflitos com a população local e logo foram descobertas as polêmicas sexuais e as corrupções financeiras realizadas pelo guru. Ao retratar os crimes cometidos pela comunidade, a série chocou muitas pessoas, mas foi duramente criticada e taxada de “imparcial” pelos atuais seguidores de Osho.
The Legend of 420 (2017), Peter Spirer
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Este documentário aborda o crescente movimento de descriminalização da maconha nos Estados Unidos. Especialistas, médicos e usuários falam sobre os benefícios da marijuana em vários aspectos, desde seu uso medicinal até a utilização em processos artísticos e criativos. A expressão “420” refere-se ao consumo da maconha, um símbolo da cultura canábica. Por ser visto como uma forma de apologia às drogas, “The Legendo of 420” sofreu represálias em vários lugares do mundo. Em Singapura, chegou a ser retirado do catálogo, a pedido do governo do país.
13 Reasons Why (2017), Brian Yorkey
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Clay, um estudante do ensino médico, recebe uma caixa misteriosa e se surpreende ao descobrir a remetente: Hannah, a sua melhor amiga da escola, e também a sua paixão secreta, que acabara de se matar. Dentro da correspondência há várias fitas cassete, nas quais a jovem lista as 13 razões que a levaram a se suicidar. Além de ser uma das séries mais assistidas da Netflix, “13 Reasons Why” é provavelmente a mais polêmica. Por mostrar em detalhes o momento em que Hannah comete suicídio, a produção foi acusada de abordar o tema de maneira irresponsável. Em 2019, o serviço de streaming modificou a cena.
Os 10 filmes, documentários e séries mais polêmicos da história da Netflix Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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edsonjnovaes · 4 years
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História da Maconha
Esta pesquisa não tem intenção de fazer apologia ao uso de drogas, mas de uma análise historiográfica em torno da origem da maconha no Brasil e no mundo. Sedas e Pipes
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A maconha possuí seu primeiro registro em 27.000 a.C. A planta tem origem no Afeganistão e era também utilizada na Índia em rituais religiosos ou como medicamento. Na mitologia, a Cannabis era a comida preferida do deus Shiva,…
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tarologiaearte · 4 years
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Para quem ainda não sabe, “4:20″ é uma gíria que se refere ao consumo de maconha.
Hoje reencontrei esse meme (última imagem do post) que era compartilhado desde o ano passado, porém agora com uma legenda comentando como o isolamento social inesperado parece ter frustrado a chegada de “Um mês inteiro sendo 04/20″.
Resolvi usar o fato de estarmos no “Abril Verde” para falar sobre um dos aspectos possíveis em uma das cartas com uma das alegorias mais famosas e presente em praticamente qualquer cultura da humanidade: O Diabo.
O Diabo está associado ao vício. A diferença entre um hábito e um vício é que  O hábito é um condicionamento. O indivíduo pode ou não fazê-lo e costuma ser até bem difícil implementá-lo. O vício por outro lado, não é fácil de abandonar e torna-se necessidade.
É curioso que se repararmos nas palavras, a dicotomia entre “profano” e “sagrado” também aparece: Em português, “hábito” também se refere as roupas utilizadas por um monge. Enquanto isso, a “necessidade”, que descreve o vício, é uma palavra sinônimo de “pobreza”,“miséria”, “urina”, “fezes”...
O hábito pode inclusive se tornar um vício quando dependemos dele para obter satisfação. Neste sentido, relacionamentos afetivos, sexo, jogos, trabalho, ouvir música... muita coisa, não só vegetais e seus derivados, podem ser usadas como escapismo ou tentativa de suprir um vazio emocional.
Não são propriamente as causas em si, mas alguns fatores podem ajudar a desenvolver um vício: desequilíbrio emocional, busca por aceitação, inteligência emocional pouco desenvolvida, baixa capacidade de se defender da influência da mídia... Perceba que eles são quase sinônimos entre si. Abandonar uma dependência pode ser muito difícil para alguns indivíduos e estes fatores parecem explicitar porque.
A imagem do poster “Devil’s Harvest” (Colheita do Diabo) é de um filme homônimo de 1942 no qual “um investigador vai atrás das pessoas  que estão corrompendo a juventude da nação espalhando a erva de Satã: A maconha!”. Uma propaganda óbvia e bastante parcial que diz trazer “A Verdade”, contribuindo para a formação de uma nova opinião hegemônica, relacionando o uso de maconha com “pecado, degradação, vício, insanidade, devassidão”.
É milenar a suposta crença de que forças sobrenaturais influenciam o comportamento humano, direcionando os mais fracos de espírito até a depravação. Ironicamente, a ideia de que forças externas são capazes de manipular o livre arbítrio individual, é o principal argumento no discurso daqueles que tentam dominar indivíduos em escala massiva. Obliterar a responsabilidade de uma pessoa sobre a própria vida é também uma maneira de enfraquece-la em um nível perigosamente profundo. 
Por fim, os dois primeiros Gifs do início da postagem são um trecho de uma cena de uma comédia lotada de blasfêmias cristãs estrelada por Jack Black chamado “Tenacious D and the Pick of Destiny”. Quem assistir o filme, talvez consiga concluir que o inferno podem ser os outros, mas Satã (o inimigo) com certeza está mais dentro de nós mesmos que fora. Não necessariamente apenas em nossos corações, mas também em nossas mentes. E a mente humana é poderosa. Capaz de enganar a nós mesmos, ou o próprio ultra-poderoso Diabo e neste caso, ao invés de ser consumido por ele, utilizar um fragmento dele para criar arte.
Não é um post nem apologia sobre drogas, ou maconha... mas é sobre o Diabo. Se você bebe café... e a cafeína é uma “droga”... faz isso para se sentir melhor e mais disposto? Produzir mais? É um hábito? É uma dependência? É útil? Faz mal? E qual a diferença entre tomar um café no conforto de casa e um usuário de crack fumando escondido na rua?
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kuriyamanyah · 3 years
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02. We don't believe what's on TV | desafio Aesthetic Player
PLAYER DOIS: Vaporware. É tanto um estilo visual quanto gênero musical e movimento que critica o consumismo do capitalismo exarcebado. Inclui, porém não se limita, a: anime e cartoon dos anos 1970 até o início dos anos 2000; esculturas clássicas; nomes de marcas famosas; caracteres japoneses, chineses ou coreanos; glitches; realidade alternativa; rosa e tons de azul; linhas e grades; shoppings; horizonte de cidades; e entre outros. Também faz referência ao uso de drogas, então cuidado com a apologia.
EU FIZ UMA CAPA COM GIF! Eu fiquei tão feliz com essa capa, é uma das minhas estéticas favoritas e eu me dediquei a tentar fazer algo diferente durante o processo, ainda mais que eu senti que essa capa precisava de um gif! E eu estou viciada no álbum Blurryface do Twenty One Pilots, quando vi a fanart lembrei da música na hora.
Inspirado na música We don't believe what's on TV, twenty one pilots
post do desafio
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inovaniteroi · 4 years
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Deputados querem convocar Ludmilla para explicar o que é a ‘Verdinha’
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Hit ‘Verdinha’ é citado em requerimento de CPI. Foto: Divulgação
A bancada conservadora da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) quer convocar músicos para explicarem menções a drogas ilícitas. O grupo, liderado por Alexandre Knoploch (PSL), protocolou nesta quarta-feira (11) um pedido de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre apologia ao tráfico e ao uso de drogas.
Em sua justificativa, Knoploch questiona “até onde vai o direito do cidadão de defender a legalização das drogas, já que há uma linha tênue entre a defesa da descriminalização e a apologia ao uso dela?”.
No documento consta que, ao defender a legalização, artistas descumprem a Lei de Drogas e o Código Penal.
Para exemplificar o relatório menciona canções de musico Gabriel o Pensador, Marcelo D2, MC Poze do Rodo, além de relacionar declarações de Gilberto Gil. Outra artista citada foi Ludmilla, dona do hit ‘Verdinha’. O documento defende que a música ‘glamouriza’ o uso de drogas. A cantora ainda não se pronunciou sobre a acusação.
Ainda pelo documento elaborado pelos deputados, os objetivos da CPI seriam ‘aprofundar investigações’ sobre determinadas músicas e eventos, ‘coibir’ e ‘trabalhar para o recrudescimento da legislação’ contra o que considera como crime de apologia, além de ‘responsabilizar’ artistas pelo incentivo ao uso de drogas.
O deputado estadual Filippe Poubel (PSL) afirmou que vai brigar pela presidência ou relatoria da CPI, quando aberta. A ideia, explica ele, é convocar os músicos para depor.
“Vemos diversos casos de bandidos travestidos de músicos e MCs fazendo apologia ao tráfico. A CPI visa convocar essas pessoas que praticam crimes através da música para depor”, acusa o parlamentar.
Questionado sobre as convocações representarem uma forma de censura às músicas, Poubel responde: “Não qualifico como artista quem faz apologia. Não quero que meu filho escute uma música em que ela planta erva para vender a um real. Não quero. Não vamos convocar os músicos de bem”.
Como funciona?
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Se for instituída, a CPI terá prazo de três meses para conclusão. Foto: Wallace Rosa
O regimento interno da Alerj determina que para abrir uma CPI, em geral, é preciso coletar assinaturas de um terço dos deputados. 
Porém, como a Casa já atingiu o limite de sete CPIs simultâneas, os deputados terão que abrir a investigação através de projeto de resolução — logo, para valer, o pedido deve ser aprovado em plenário.
A CPI é composta por cinco membros e cinco suplentes, pode convocar pessoas a depor, indicar indiciamento aos órgãos policiais e de investigação e sugerir reformas na legislação. 
Se for instituída, a CPI terá prazo de três meses para conclusão, com possibilidade de prorrogação por dois meses.
Repúdio
Membros da Comissão de Cultura da Alerj repudiaram a iniciativa dos deputados. O presidente da comissão, Eliomar Coelho (Psol), acredita que a medida vai ser barrada em plenário.  
“O objeto da CPI é um absurdo atrás do outro. Na justificativa está de forma muito explícita que é uma coisa contra manifestações de caráter cultural. Parece que o estado do Rio de Janeiro não tem nenhum problema. Na época da censura, o compositor era chamado para justificar porque tinha feito aquele verso”, protestou o parlamentar.
Para Waldeck Carneiro (PT), membro da comissão de Cultura, a CPI não contribui para o enfrentamento do tráfico de drogas.
“Considero que é uma proposta de CPI que tem característica de provocação. Com isso, perde oportunidade de enfrentar questões relevantes ao uso de drogas no Brasil e no Rio de Janeiro”, afirmou o deputado. 
Apoio
Declararam apoio a CPI, os deputados: Márcio Pacheco (PSC), Rodrigo Bacellar (SDD), João Peixoto (DC), Giovani Ratinho (PTC), Bruno Dauaire (PSC), Marina Rocha (PMB), Alana Passos (PSL), Alexandre Freitas (Novo), Anderson Moraes (PSL), Chico Machado (PSD), Coronel Salema (Sem partido), Danniel Librelon (Rep), Doutor Deodalto (DEM), Filipe Soares (DEM), Filippe Poubel (PSL), Gil Vianna (PSL), Gustavo Schmidt (PSL), Jair Bittencourt (PP), Jorge Felippe Neto (PSD), Márcio Canella (MDB), Marcos Muller (PHS), Renato Zaca (Sem partido), Rodrigo Amorim (PSL).
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