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#˛⠀⠀⠀♡⠀⠀⠀𝟎𝟎𝟓.⠀⠀⠀⠀‚⠀⠀⠀⠀development.⠀⠀⠀⠀⋆
zarinaz · 11 months
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Curar a maldição, redenção desvendar, nos arcanos da família, a chave está a se revelar. Mistérios ocultos, trama entrelaçada, Zarina, a princesa víbora, o destino a desvendar.
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♡⠀⠀⠀ ZENDAYA COLEMAN – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é ZARINA ANAYA ZUHAIR caminhando pelos corredores da TORRE DAS NUVENS. Por ser filha de TIANA E NAVEEN, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 24 ANOS DE IDADE, mas primeiro ela precisará concluir o MÓDULO II: caridade e diligência, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
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                             ·⠀⠀pinterest⠀⠀·⠀⠀headcannons⠀⠀·⠀⠀connections⠀⠀·
general.
nome completo: zarina anaya zuhair
apelidos: zari, rina, zaza
data de nascimento: 06/04 (vinte e dois anos)
zodíaco: sol em áries, lua em libra e ascendente em leão
gênero: cis-feminino
sexualidade: bissexual
skeleton
traços positivos: confiante, competitiva, determinada, corajosa, independente e criativa.
traços negativos: rebelde, desafiadora, teimosa, impaciente, impulsiva e instável
appearance.
altura: 168cm
estilo do cabelo: desde os quinze anos que zarina usa o cabelo raspado ou curto. só usa-o longo quando coloca tranças e a maioria das vezes é porque não quer fazer outra tatuagem. o cabelo quase sempre está descolorido, em um tom de loiro super claro, beirando ao platinado.  
cor dos olhos: pretos
cicatrizes: a mais visível dela é no lado esquerdo da boca, que permeia o lábio superior e vai até a metade da bochecha e uma espécie de fenda cicatrizada na mão direita.
marcas de nascença: não possuí
tatuagens: tem mais de 20 tatuagens, variando de tamanho e estilo. naveen odeia mas ela não liga.
piercings: tem um piercing no septo, bem como ambas as orelhas tem segundo furo, além do tragus e helix serem furados.
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biography.
o futuro se mostra promissor quando menos se espera. ao menos, era assim que naveen e tiana gostavam de pensar quando a mulher deu à luz a pequena e delicada filha do casal, zarina. olhos grandes, agitada e chorona. nas primeiras semanas fora quase impossível dormir com tamanha atenção que a bebê demandava do jovem casal. porém, tiana precisava voltar para o seu restaurante e naveen ficou responsável por cuidar da filha. talvez nem mesmo o melhor adivinhador pudesse prever o que aquele tempo entre pai e filha poderia acarretar futuramente. o jovem pai levava sua filha para todos os lugares, mesmo que ela demandasse atenção extrema, fora naqueles anos que a sua paixão pela música começou a se desenvolver. começou pelo violão, passando ao piano e, por fim, a guitarra. naveen tinha a péssima mania de não negar nenhum pedido de zarina, fosse o que ela quisesse. o que por um bom tempo, permitiu que a filha não sentisse a falta de sua mãe, sempre envolvida em manter o restaurante de pé e fazendo o possível com o que recebia.
porém, ao passo que fora envelhecendo e compreendendo algumas coisas, percebeu que o clima dentro de casa era um pouco mais delicado. somente tiana trazia dinheiro para o sustento dos três, enquanto naveen se encarregava quase sempre de estar envolvido em alguma farra. e o pior, a levando junto - como podia ser tão irresponsável? aos poucos, o pequeno mundo de zarina ficou ainda menor, vendo a mãe como uma vilã de uma história que não existia. com o casamento definhando aos poucos, porém, tornando-se insustentável aquela situação, em um ato impensado de naveen, ele juntou suas coisas e de sua filha e saiu de casa. naquele momento, a filha não entendeu o que aconteceu. estava tão acostumada a ver tiana, mesmo que somente a noite, que começou a fazer perguntas. naveen, perdido entre seus conflitos, também começou a negligenciá-la, tornando a adaptação um processo doloroso e fatídico para a jovem.
em uma noite sem lua nenhuma no céu, a noite estava escura e misteriosa. enquanto toda a escuridão envolvia o ambiente, um inquietante silêncio parecia prenunciar a iminente transformação. seu corpo doía, como se todos seus ossos estivessem se quebrando e realocando de lugar. com os olhos apreensivos, zari sentia uma onda diferente de energia correr em suas entranhas, a corroendo. como se fosse um veneno. a metamorfose foi assustadora e dolorosa. escamadas suaves e iridescentes emergiram de sua pele, enquanto seus membros se contorciam e se transformavam em uma cauda sinuosa. o coração batia acelerado e as mãos tremiam diante da visão daquela nova forma que a consumia. a sensação de estranhamento e desespero invadiu sua mente, mas ela lutou para encontrar alguma esperança em meio ao caos. ali, conheceu o verdadeiro significado de sua maldição e percebeu que haveriam sacrifícios para desvendar os segredos por trás da metamorfose indesejada.
o tempo passou a ser seu melhor e pior amigo. enquanto utilizava as horas disponíveis entre trabalhar em alguns bicos que conseguia para que nem ela e o pai morressem de fome, começou a tentar compreender o porquê da transformação de víbora. pesquisas extensas, conversa com seres nunca antes vistos - tudo com apenas treze anos. seu maior medo era que as pessoas descobrissem aquele segredo, principalmente naveen. porém, nem tudo pode ser escondido para sempre. em um dos seus descontroles de raiva e brigas com o pai, em um passe de mágica, estava ali sua outra forma. naveen, consumido pelo medo, se afastou de zarina. era complicado para entender como ela podia se transformar em algo tão medonho. quando retornou sua forma humana, ele prometeu que fariam de tudo para que quebrassem a maldição. mas nem toda a busca do mundo foi suficiente. pelo visto, estava fadada a sempre se tornar um animal.
começou a ficar ainda mais reclusa, com medo do que pudesse acontecer. seus ouvidos agora captavam facilmente as coisas que os outros diziam sobre seu pai e não queria mais um motivo para serem assunto. nunca demonstrou vontade de ir atrás de sua mãe, visto que aparentemente a mesma não tinha também nenhum interesse em ter a filha de volta. haviam coisas mais importantes para lidar. seus pensamentos a consumiam de todo modo e o único jeito que conseguia os abafar era através da música. cada vez mais assumia afazeres que pudessem ajudar a descontar toda a raiva que mantinha dentro de si e era sua principal fonte de ebulição e descontrole. foram incontáveis vezes que despendeu seu tempo apenas em uma atividade.
em poucos meses, estava irreconhecível. havia raspado a cabeça, falava o mínimo possível e nem mesmo mais sorria. apesar de toda a dor, ainda tentava ser generosa com os outros. seus dias eram resumidos em trabalhar com naveen onde os chamassem e controlar seus impulsos. a ida a tremerra fora um dos atos que tentou não pensar em toda sua juventude. quando chegou na academia, uma sensação nunca antes vivida tomou conta. ao tocar o ovo azul escuro, como pensava ser no fundo do ar, jurou que seu coração estava fora de seu corpo. não conseguia explicar, mas estava ligada intimamente aquele ovo desde o primeiro momento que o pegou em mãos.
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devirashmi · 1 year
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task; pov #01 
londres, abril de 2023
⠀⠀⠀⠀⠀take um :⠀⠀⠀— se eu tenho medo de fantasmas depois de um ghost touch? —  havia a pego de surpresa, fazendo-a olhar para as luvas que usava. o acessório trazia uma espécie de estranheza e conforto, ao mesmo tempo, se tivesse como. — podemos não falar disso, se possível? — era uma pergunta que não precisava de resposta, pois os olhos cheios de lágrimas já diziam tudo. (  deleted  )
⠀⠀⠀⠀⠀take dois :⠀⠀⠀— “ como a exspiravit mudou minha vida? ” eu posso falar das duas vezes? — soltou uma risada, colocando uma das duas tranças para trás da orelha, enquanto olhava para a câmera a sua frente. havia sido cordialmente convidada para falar sobre, afinal, a história de devi só não teve um fim ainda mais trágico por conta da existência da academia. —  eu sai da academia com vinte e três anos. todos os módulos completos, sem nenhuma reprovação e muito estudo de caso e de campo com acompanhamento. pensei que estivesse pronta para lidar com o que quer que houvesse lá fora. eu tinha feito tudo direitinho enquanto aqui dentro, afinal. — cruzou as pernas e suas mãos se enfiaram no meio delas, olhando para o chão por alguns segundos.
⠀⠀⠀⠀⠀lembrava vividamente da sensação. era gélido, corroía suas veias do coração até as extremidades. um pavor nunca antes vivido, descrito. sua mente tentava apagar todas as recordações, mas a noite era sempre quando elas vinham a toda. uma vida toda de preparos não a preparou para nada daquele dia, quiçá poderia. — abri minha própria agência, no interior da inglaterra. as coisas são estranhas por lá, muitos não acreditam e pensam que são demônios, que precisam de exorcismo... às vezes apenas um zombeteiro que precisa de um guia para a luz. — contava as vivências de cabeça baixa, encarando o chão a sua frente. não tinha vergonha, não tinha como saber o que a esperava naquele fatídico dia.
⠀⠀⠀⠀⠀quando levantou, os olhos negros estavam com as pupilas dilatadas, dando a impressão de serem ainda maiores. — não aquele dia. o condado de norfolk é estranho. a energia é pesada e você quase nunca se sente bem. eu e o meu colega fomos lá depois de um senhor reclamar que a casa abandonada no final da rua dele estava fazendo barulhos estranhos. cogitei tudo, menos poltergeist. — com os olhos escurecidos, devika continuava de modo que pudesse contar o necessário, sem seu erro. — foi aterrorizante. e edras só soube o que fazer por causa dos ensinamentos daqui. as pessoas nos veem como se fossemos uma escória ou que tivéssemos escolhido essa vida. — negou com a cabeça, passando a mão no cabelo.
⠀⠀⠀⠀⠀deu um sorriso de canto, como se tivesse relembrando algo bom. — quando tudo acabou, eu não sabia para onde recorrer. e só conseguia pensar que a academia ainda estava aqui. com medo e sem entender meu lugar, depois de tudo, fui acolhida novamente. é estranho que a sensação de casa que se adquire aqui como em nenhum outro lugar. — a expressão era mais neutra, mesmo com um semblante tranquilo. — gosto de pensar que não importa o que aconteça, sempre vai haver um pedaço da exspiravit comigo, me protegendo.
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alpinesthersocial · 2 years
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Freya Josephine Fitzherbert Esther Annelie Dusty Upland é filha de Rapunzel e Flynn Glinda Upland, do conto da Rapunzel do Mágico de Oz, e possuí 26 anos. Está aprimorando suas habilidades de ilusão de dor (provocar dores através de influência psíquica) no módulo II na Academia dos Legados, mas administra muito bem seu tempo para não faltar em nenhuma audição, ensaio ou filmagem/apresentação da Briar Productions, onde é atriz. Ela costuma ser simpática, ambiciosa e organizada, a fim de alcançar seus objetivos, e dizem que pode ser bastante persuasiva quando necessário. Contudo, quando acorda com o pé esquerdo, pode ser bastante desastrada, mesquinha, invejosa e falsa.
              𝘮𝘶𝘴𝘪𝘯𝘨𝘴  ♡  𝘱𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘦𝘴𝘵  ♡  𝘸𝘢𝘯𝘵𝘦𝘥  ♡  𝘧𝘪𝘯𝘥𝘦𝘳
acesse o readmore para saber mais sobre Freya.
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❛ 。 ゜ RESUME
para explicar quem é freya, temos que começar do começo: desde que se conhece por gente, não aprecia o estilo de vida dos pais, ou o preconceito que sofre por ser uma princesa “fora dos padrões”. suas amigas iam ao shopping e ela, ao acampamento; suas amigas ganhavam um iwish e ela, um camaleão; suas amigas discutiam com os pais e ela, só conversava com as babás. tudo o que tinha era seu irmão, mas abriu mão dessa relação quando convenceu os pais a mandarem ela para Oz. lá, não se importava com o isolamento pois recebia aulas que a tornariam uma verdadeira princesa, e com a ajuda de uma poção que precisa beber diariamente, altera sua aparência apenas o suficiente para fingir ser outra pessoa, ainda que muito similar à freya fitzherbert. sua nova persona, esther upland, se diz filha de glinda, é aceita no meio social e ainda trabalha como atriz. mas será que está feliz?
*** OBS: ela viveu quando criança em Arthurian e logo foi para OZ, então pouquíssimas pessoas a reconhecem como Freya, e ela ainda se faz de Cátia a cega quando dizem algo sobre.
Inspos: cayetana grajera (elite); padgett sawyer (he’s all that); cleide ferreira (salve-se quem puder); fatinha (malhação); 
( BIOGRAFIA COMPLETA )
❛ 。 ゜ POWER
Ilusão de dor: freya é capaz de afetar a psique de seu alvo, fazendo com que a pessoa acredite que está sentindo dor quando, na verdade, não o está. por se tratar de um poder psíquico uma de suas limitações é estar em contato visual com seu oponente. a fitzherbert também torna-se vulnerável quando o usa, considerando a necessidade de concentração no outrem. ademais, por puro charme, jo sempre diz “pain” antes de colocar a habilidade em uso, exibindo sorriso quase pueril a outra pessoa. é capaz de ilusionar dores em diversas escalas, e regiões do corpo, simulando desde uma simples dor de cabeça a dores capazes de fazer o corpo alheio debater-se em tremores. outro revés se dá devido ao sangramento das narinas quando se usa do dom em grande escala e/ou por um longo período de tempo. apesar de nunca ter chegado ao extremo, acredita que, o uso contínuo e ininterrupto da habilidade, seria capaz de a desmaiar.
Inspos: Jane Volturi (twilight);
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zarinaz · 9 months
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♡⠀⠀⠀ 𝐢𝐧𝐟𝐞𝐥𝐢𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬 𝐚̀ 𝐮́𝐫𝐬𝐮𝐥𝐚 – zuhair parents
a presença do casal zuhair não mexeu apenas com a sua filha como alguns outros mocinhos e vilões que os viram por ali, andando de mãos dadas. cá entre nós, tiana não parecia estar tão bem assim. como podiam, um dia casal sensação e no outro, simplesmente donos de um restaurante e lutando para sobreviver? naveen e tiana haviam passado por muita coisa, mas certamente estarem naquele evento não era algo que se esperava deles, não depois de todas as fofocas que rondavam a família zuhair. zarina estava longe de ser a filha perfeita, do mesmo modo que eles estavam longe de serem exemplos paternos. a aparição do casal serviu apenas para mexer com uma zarina já em estado delicado. evite puxar conversa com ele, tiana vai ser evasiva em suas respostas e naveen… bem, ele não tem nada de bom a acrescentar a sua vida.
naveen zuhair, played by terrence howard
tiana zuhair, played by lupita nyong'o
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zarinaz · 11 months
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A maioria das conexões são abertas, então sinta-se livre para escolher uma delas.
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amizades
001.   —   apesar de nunca ter tido sentimentos além de platônicos por MUSE A, é como se ela fosse a sua outra metade, a sua alma gêmea. não existe algo que não compartilham, um segredo que não saibam uma da outra e isso é algo que as faz ter tanta lealdade que zarina colocaria a mão no fogo por MUSE A sem ao menos pensar.   —   fechado
002.   —   nunca foi a pessoa mais sociável, nem mesmo tentar ser agradável, mas MUSE B viu algo nela e simplesmente sentiu que podiam ser bons amigos. podemos discutir como essa relação foi moldada, mas pra zarina, MUSE B é uma parte essencial sua, seria a pessoa por quem ela faria tudo, moveria o mundo se possível.   —   fechado
003.   —   podem, ou não, ter coisas em comum mas o que aproximou zarina e MUSE C de verdade foi o seu gosto musical ser parecido e apreço pela música, ou seja, uma pessoa bem eclética - e partilhar isso com alguém é melhor parte.   —   aberto  
004.   —   MUSE D e zarina se conhecem desde que eram pequenos e sempre tiveram uma amizade boa, até as coisas com a menina começarem a ficar estranhas e ela arrumar. MUSE D não queria se envolver nisso, por isso acabou se afastando. a interação entre eles é sempre estranha e tensa, trocam poucas palavras mas não se desgostaram, apenas não sabem em que pé estão.   —   aberto  
005.   —   talvez zarina e MUSE E juntos não seja a melhor das combinações. não que sejam pessoas ruins, apenas quando estão juntos, despertam o pior lado em do outro e aprontam - seja em festas, em bares ou até mesmo apenas os dois. é difícil controlar o impulso quando se tem alguém incentivando.   —   fechado
006.   —   é estranho o modo como MUSE F chegou na vida de zarina. eles tem pouco incomum, nem mesmo o grupo de amigos ao menos se parece mas alguma coisa liga eles fortemente. não costumam se ver sempre ou mandar mensagens com frequência, mas quando um pedir, o outro vai estar lá.   —   aberto  
007.   —   zarina jamais iria admitir que sente ou já sentiu algo por MUSE G, que sempre foi alguém qual ela gostou muito de ter por perto. fazem muitas coisas juntos e ela nunca arriscaria perder aquilo por conta dos seus sentimentos bagunçados e confusos.   —   aberto
008.   —   ela AMA como MUSE H e I a entendem como mais ninguém. é fácil ser a zarina que poucos conhecem perto deles, mas é ainda melhor passar uma tarde no sem preocupações.   —   aberto
009.   —   MUSE J é a peça que faltava para transformar a vida de zarina - para melhor, a maioria das vezes. mas sabe quando você encontra aquela pessoa que apoia suas ideias e também traz mais ideias? MUSE J é exatamente essa pessoa! claro que não são irresponsáveis, mas se quisesse viajar agora, seria MUSE J quem zarina chamaria porque sabe que a pessoa iria.   —   aberto
010.   —   sua amizade com MUSE K é como entrar em uma cozinha e sentir o cheiro de biscoitos sendo assado. se conhecem desde novos e isso facilitou tanto a vida da zuhair enquanto crescia, talvez até porque se identifique um pouco com MUSE K.   —   fechado   
011.   —   é quase como um ritual para zarina e MUSE L se encontrarem quando precisam de uma bebida. quase sempre em um bar, bebendo qualquer coisa - não importa. passam a noite conversando e falando sobre devaneios que têm, vendo as estrelas e desejando que aquele momento demore para terminar.   —   aberto  
012.   —   MUSE M precisava de alguém que fosse como zarina em sua vida e parece que ambos se encontraram em um momento perfeito. ela tem aquela coisa centrada, enquanto MUSE M é mais espírito livre e é quem mostra como é bom poder se permitir às vezes e que podem conversar sobre qualquer coisa sem restrições, então confia e desabafa sobre tudo com outrem, mesmo que às vezes a menina não seja a melhor das conselheiras e ache que tudo se resolva de modo mais agressivo.   —   aberto
013.   —   quem poderia imaginar que zarina e MUSE N seriam tão amigos? ( mesmo que seja um jeito estranho de chamar o que têm). ela desconhece alguém que consiga a incomodar mais que MUSE N e vivem discordando até mesmo do gosto de alguma coisa, apenas pelo prazer de perturbar um ao outro.   —   aberto
inimizades
014.   —   não se sabem bem ao certo quando começou, mas desde que se lembra, zarina não suporta nem ao menos estar no mesmo cômodo que MUSE O. é como se existisse alguma coisa que os impedisse de até mesmo se olharem sem causar algum atrito.   —   fechado    
015.   —   costumavam ser muito próximos, mas zarina ficou realmente complicada de se lidar, porém sempre confiou em MUSE P. quando MUSE P decidiu afastá-la, zarina ficou magoada e prometeu a si mesma que jamais deixaria MUSE P chegar perto de si novamente.   —   aberto
016.   —   foi um relacionamento que não acabou nada bem entre MUSE Q e zarina (motivos a serem combinados). se odeiam eternamente, mas o que mais incomodou-a foi que MUSE Q conseguiu seguir em frente antes dela e isso a deixa um pouco irritada, mesmo que já tenha passado anos do relacionamento.   —   aberto  
017.   —   mesmo que zarina odeie admitir, ela sente sim inveja de MUSE R. mas não é algo que ela controle, ela só não entende como consegue ter se dar bem em tudo, ter tanto e fazer mais ainda quando até mesmo zari está surtando. isso também faz com que veja MUSE R como um rival.   —   fechado
018.   —   desde que brigaram feio, era como se MUSE S tivesse morrido para ela, chega a virar o rosto quando o vê em algum lugar, evita os lugares que podem frequentar juntos e até mesmo seu nome é proibido de ser dito em sua presença.   —   fechado
românticos
019.   —   apesar de nunca terem tido nada sério, zarina sente ciúmes (mesmo que não admita) de MUSE T quando vê que tem outra pessoa junto. mesmo que ela diga que não pode fazer nada, é perceptível que ela se sente incomodada, já que até mesmo faz questão de sair de perto.   —   fechado  
020.   —   super clichê? talvez. inspirado em ALL TOO WELL & FIRE ON FIRE. o começo fora encantador e de algum jeito, aquele intenso e enigmático relacionamento parecia que daria certo, afinal, ambos queriam muito que desse. um sentimento nunca antes vivido por parte da zuhair. porém, não se sentia preparada para assumir aquele compromisso e para o restante e o manteve como um segredo. e fora naquele momento que as brigas começaram e toda a confusão - o que é ainda mais dolorido depois do término, ver MUSE U passar pelos corredores e saber que nunca mais terão aquele momento, nem por mais que tente. o tipo de plot onde a zarina se arrependa e não consiga superar o modo como as coisas terminaram, e se torne algo meio ping-pong. pode-se dizer que foi a primeira, e talvez única, pessoa que ela amou de verdade. mas as coisas eram conturbadas e ela odiava aquela sensação de amor&ódio que o relacionamento trazia. às vezes ela quer voltar atrás, mesmo que faça um tempo (podemos definir) que terminaram, dar outra chance.   —   aberto
021.   —   talvez por exalar confiança, sem querer, MUSE V se torne atraente e seja um mestre em flertar - o que zarina, às vezes, também gosta. porém, ao contrário da menina, MUSE V leva como um esporte, apenas como diversão, mas talvez tenha passado a impressão errada.   —   fechado
022.   —   MUSE W e zarina nunca tiveram mais que algumas noites juntos e sempre que estão um perto do outro, as coisas são fáceis. as conversas podem durar horas, as risadas são sinceras mas zarina sabe que nunca vai conseguir passar daquilo, por isso aproveita cada momento.   —   fechado  
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zarinaz · 9 months
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𝐦𝐚𝐤𝐞 𝐝𝐚𝐝𝐝𝐲 𝒑𝒓𝒐𝒖𝒏𝒅 ; pov #01
tw: relação abusiva, manipulação.
⠀⠀⠀⠀⠀a praia era um dos lugares que se pudesse, evitaria eternamente. zarina não sabia explicar se era a sua natureza humana ou animalesca que temia tanto o local, mas o respeitava suficientemente para saber que não era bem vinda ali. não por conta do contexto vilão e mocinho, na verdade, estava bem longe daquilo. era algo intrínseco, profundo e até mesmo amedrontador para a jovem zarina, que raramente temia alguma coisa. sentiu seu braço imobilizado latejar assim que seus pés tocaram a areia e quase fora impossível não expressar nenhuma reação. todos ali pareciam estar animados, ou já alcoolizados. para si, tudo que ela queria era a maldita estrela-cadente e sua onda de sorte. seria pedir demais para a bruxa do mar?
⠀⠀⠀⠀⠀as cores da festa causavam uma confusão em seus olhos. muito branco e muito azul claro, misturados com pérolas e cintilantes. seu corset era a prova disso, até mesmo um pouco incômodo com as pérolas amareladas, mas ainda sim charmosas. não sabia como havia conseguido aquela peça após pechinchar tanto, gastando quase todas as suas economias. o cheiro das bebidas era inalada com facilidade pelo seu nariz sensível, a fazendo esboçar algumas reações e obrigando-a pegar um copo. aquele seria seu companheiro pleo resto da noite, se possível. seus ombros carregavam a tensão de dias. e algo lhe dizia que estava longe do fim. 
⠀⠀⠀⠀⠀o decorrer da noite foi tranquila, conversas para passar o tempo, mas nada o suficientemente importante para desviar a sua mente de algo que nem mesmo a zuhair tinha a capacidade de compreender o que estava ocorrendo. até seu ouvido, um dos seus melhores sentidos, lhe deixar em estado de alerta. ela reconheceria aquela risada em qualquer lugar. seus olhos se fecharam, a fazendo virar a cabeça na direção que estava ouvindo o som. toda a brisa marítima percorreu sua espinha, saindo da lombar até nuca. os pelos de seu corpo ficaram eriçados e a boca secou, obrigando a jovem a engolir a saliva que se formou em sua boca naqueles instantes, paralisada.
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⠀⠀⠀⠀⠀ele estava ali, em carne e osso. naveen e tiana, eles estavam ali. presentes na festa de úrsula, de mãos dadas, como se fossem um casal feliz. como se naven nunca tivesse a sequestrado, como se tiana nunca tivesse a deixado de procurar. como se zarina tivesse deixado de fingir que seus pais não existiam. mas que porra estava acontecendo? a prole daquele infeliz casal mal conseguia respirar, seu corpo comprimia-se cada vez que respirava fundo, com as costelas dando a sensação de estarem esmagando seus pulmões. ela precisava sair dali, se esconder. qualquer lugar seria válido, antes  de… — zarina, minha filha! —  aquelas palavras a acertaram como um soco, em cheio. — não vai vir cumprimentar seus pais?
⠀⠀⠀⠀⠀como eles poderiam estar agindo daquele jeito? ela podia sentir o peso da distância e da ausência entre eles desde que havia ingressado na academia. o local havia se tornado seu refúgio, um lugar onde suas paixões pela magia e aprendizado floresceram, enquanto as lacunas em sua relação com seu pai se aprofundavam. não se arrependia de nenhuma das ações que havia tomado desde que decidiu fingir que eles não faziam mais parte da sua vida, ignorando completamente sua existência. a figura de naveen utilizando vestimentas de cor de pérola, a pele brilhando como se tivesse pego sol recentemente e os olhos claros, profundos. tiana, por outro lado, tão… diferente. seus olhos não tinham vida, contrastando com o sorriso quase pregado em seu rosto. a imagem da dupla vindo em sua direção era quase como presenciar uma cena de filme de terror - como se o roteiro fosse a sua vida. 
⠀⠀⠀⠀⠀os olhos de zarina se desviaram para naveen novamente, cujo sorriso animado não conseguia esconder o estranhamento em seu olhar. ele nunca havia sido o melhor pai, uma constante fonte de diversão e aventura, mas também de imaturidade e responsabilidade negligenciada. todas as coisas que a menina havia presenciado e moldado a sua personalidade fechada e distante eram culpa do progenitor. ela compreendia aquilo agora. e desde que havia se mudado para tremerra, suas interações se tornaram escassas e superficiais. a lembrança dos tempos em que ele a levava para passeios no bayou parecia distante e desbotada, como uma pintura envelhecida, estragada pelo tempo e por manchas de mofo.
⠀⠀⠀⠀⠀jamais poderia imaginar que a presença dos pais seria efetiva, afinal, mocinhos não eram bem vindos. então por que eles estavam ali? não estava preparada para a avalanche de sentimentos que isso revisitou. era até mesmo dolorido, dor física de verdade, encontrar tiana e naveen. seu coração se dividiu entre a saudade e a mágoa, o desespero e a dor de fugir, enquanto ele tentava se aproximar, parecendo interessado em sua vida, apesar de anos de negligência. — você não vai dar um abraço em seus pais? em mim? —  a voz de tiana era como zarina lembrava-se; terna, tranquila, baixa. quase como um cântico suave de um pássaro dos pântanos.
⠀⠀⠀⠀⠀os braços de tiana estavam frios. ela estava toda fria. mas ainda sim, seu abraço era caloroso. ao contrário de naveen, que era frio em todos os momentos. nem mesmo seu abraço poderia ser considerado paternal. a conversa que se seguiu, sem parecer familiar mas também nada impessoal a deixada desconfortável. entretanto, no ponto culminante da noite, onde todos só falavam da passagem da estrela cadente, zarina desejou que fosse sorte. ousadia sua achar que seria agraciada daquele modo. 
⠀⠀⠀⠀⠀naveen finalmente quebrou o silêncio sobre o motivo pelo qual ele aparecera após tanto tempo. utilizava-se de um tom doce e sedutor que ele sempre soubera usar, falando sobre a importância da família. era terrível ouvi-lo dizer aquilo, quando sabia a verdade do que ele era capaz. era pior ainda ver tiana concordando, sem saber o que passou com o patriarca. em um momento de descontrole, zarina gritou com os pais. o silêncio que se seguiu fora constrangedor. — por favor, não me transforme na vilã por escolher esse futuro! — suplicou, com os olhos cheios de lágrimas. naveen havia assumido a posição de indiferença, enquanto tiana, induzida por alguma feitiço maldito, parecia estar desconexa do assunto entre eles.
⠀⠀⠀⠀⠀— como você pode achar que isso é um bom futuro, zarina? essa escola está afastando você da gente, da sua família. somos a parte mais importante da sua vida, pense nisso. somos seus pais. — ele utilizava-se da situação familiar para tirar proveito da situação. era claro que a menina sentia saudade deles, se eles não fossem seus pais. eles eram a imagem do que não queria ser. — não me faça te levar a força. — a mão esquerda de naveen foi em direção ao pulso direto da filha, a puxando para perto. a expressão da mais nova era um misto de ódio, medo e receio. nunca havia enfrentado o pai, como estava fazendo ali. — você sabe que não pode ficar nessa academia.— os olhos dela se estreitaram, detectando a manipulação nas palavras dele.
⠀⠀⠀⠀⠀como um choque de realidade, zarina percebeu que não era mais a garotinha do papai. ele estava ali para levá-la de volta e ganhar dinheiro a suas custas, como fazia antes da academia. o que quer que tivesse enfeitiçado tiana, era forte demais para que a mulher pudesse esboçar qualquer reação. o conflito entre o pertencer aquela família destruída e a necessidade de independência a atormentava, mas estava determinada a não ser arrastada novamente para uma vida que não correspondia mais a quem ela se tornara.
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zarinaz · 11 months
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devirashmi · 1 year
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é possível avistar DEVIKA “DEVI” RASHMI pelos corredores de exspiravit, a caminho de sua próxima aula. é ótimo que mesmo após formada, ela queira continuar por aqui. com VINTE E OITO ANOS, essa caçadora se parece muito com SIMONE ASHLEY. Possui TOQUE como talento, e leciona CONEXÕES DO PASSADO: DOR, TORTURA E FANTASMAS VIOLENTOS na academia.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀♡⠀⠀⠀conexões⠀⠀⠀♡⠀⠀⠀pinterest⠀⠀⠀♡
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𝟎𝟎𝟏⠀⠀—⠀⠀general
nome completo: devika rashmi
apelidos: devi, kika (mas ninguém chama ela por apelidos)
data de nascimento: 11/08/1994, 28 anos
zodíaco: sol em leão, lua em libra e ascendente em touro
gênero: cis-feminino
sexualidade: pansexual
𝟎𝟎𝟐⠀⠀—⠀⠀appearance
altura: 179cm
estilo do cabelo: ou são duas tranças, uma em cada lado da cabeça ou um rabo de cavalo alto. quase nunca está de cabelo solto. tudo o que for facilitar sua vida durante o dia. 
cor do cabelo: preto.
cor dos olhos: castanho, meio amendoado.
cicatrizes: tem uma cicatriz no dedo indicador da mão esquerda, como se tivesse levado um corte.
marcas de nascença: uma mancha em cima da clavícula do lado direto, parecendo pétalas de flor.
tatuagens: não possuí.
piercings: tem três furos em cada um dos lados, além da orelha esquerda quase ser preenchida de piercings.
𝟎𝟎𝟑⠀⠀—⠀⠀mental
traços positivos: confiante, determinada, corajosa e altruísta
traços negativos: teimosa, ambiciosa, impaciente, impulsiva
hobbies: esgrima e cavalgar
hábitos: tem a mania de ficar brincando com a cicatriz do dedo sobre a luva quando está distraída; mesmo que não siga nenhuma religião atualmente, toda manhã acende uma vela e pede proteção.
vícios: não possuí.
𝟎𝟎𝟒⠀⠀—⠀⠀biography
Devika nasceu em uma família que seguia uma religião extremamente rígida e conservadora, onde superstições e crenças em forças sobrenaturais eram comuns. Desde cedo, era rotulada como alguém perturbada por demônios, uma condição que sua família acreditava que precisava ser curada. Ela tentou explicar o que estava sentindo, mas não encontrou apoio em sua família. Como resultado, cresceu com uma sensação constante de estar deslocada e incompreendida. Quando tinha apenas treze anos, Devika mencionou que havia algo de errado na casa de um amigo da família, a ponto de sentir uma presença maligna ali. As pessoas decidiram acionar a polícia com base em suas palavras, o que levou à descoberta de um crime hediondo na casa. Porém, como resultado de sua fala, a família de Devika a abandonou em frente à academia, como se ela fosse um problema a ser resolvido por outros.
Durante o período em que esteve na academia, Devika se dedicou inteiramente ao seu aprendizado, buscando conhecimento e aprimorando suas habilidades. Após uma década de estudo, ela sentiu que estava pronta para seguir em frente e abrir sua própria agência de detetives. Com apenas vinte e três anos, ela estava determinada a ter sucesso no mundo dos negócios. No entanto, sua falta de experiência a levou a se envolver em casos que ela não estava preparada para lidar. Foi então que aconteceu um incidente traumático que mudou sua vida para sempre.
Enquanto trabalhava em um caso perigoso, ela sentiu que o controle de seu talento estava comprometida. Um poltergeist a tocou e ela só se salvou graças à intervenção de seu parceiro de trabalho, que infundiu adrenalina em seu corpo para salvá-la. Após essa experiência traumática, Devika passou a usar luvas para evitar tocar em objetos que pudessem desencadear suas habilidades e a desenvolveu um medo profundo de se envolver em situações semelhantes novamente. Como resultado, ela voltou para a academia, buscando a segurança e a orientação necessárias para superar seu medo e reaprender a controlar seu talento.
Embora seja cordial e educada, evita tocar nas pessoas, principalmente estranhos, para evitar o risco de descobrir informações que ainda não está pronta para lidar. O usa luvas é em tempo integral. Por de trás de uma fachada séria, Devika é uma caçadora muito habilidosa. Ela tem uma mente aguçada e é capaz de reunir informações importantes que muitas vezes passam despercebidas. Ela é conhecida por seu instinto apurado e por ser capaz de conectar os pontos entre informações aparentemente desconexas e ser uma mentora dedicada. Ela ingressou recentemente para lecionar a única coisa de sabe: conexões e fantasmas violentos.
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devirashmi · 1 year
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