Tumgik
#— paras.
puddingcass · 1 year
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━ Me perdoei, eu estava distraída e não prestei atenção no que disse. Poderia repetir, por favor? ━ perguntou a professora à MUSE, com um sorriso simpático e encantador desenhado nos seus lábios carnudos e rosados. 
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pinknightmaresx · 1 year
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MISSING YOU. • {dakota&eddie} @mad81king
Dakota was in a hurry on a Tuesday morning. The only time when she could relax was during the flight but even there she was impatient, always shifting in her seat, unable to focus at the game she was playing on her Nintendo. As soon as she went through the passport check, she almost ran to the luggage area, waiting impatiently for her suitcase to appear. It took only five minutes, but it felt like an hour. However, when she finally saw it, she grabbed it and paced out of the building. She waved at the first taxi she could see and told the driver her desired address. And as soon as Eddie's home address left her lips, she could feel butterflies in her stomach.
She missed him dearly. And it probably wasn't a good feeling considering they both agreed to keep it no-strings-attached when it first happened. However, since Cheree was spending more and more time with him, his presence grew to her and she got used to him always being around. Add those strong arms of his and soft kisses and she was slowly getting addicted. So the feeling probably wasn't good, but the idea of seeing him in a few minutes felt amazing.
The pink haired woman soon found herself standing in front of his door, knocking on it. She was only hoping that he'd be home and wouldn't mind her showing up. But his messages the night before were promising and so she pushed the worries away and just eagerly waited for the door to open.
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tommasogiordano · 1 year
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Tommaso não era religioso, mas nos últimos dias, andava suplicando a qualquer entidade disponível para que o livrasse da sensação estranha que o consumia: a mesma sensação que o fazia seguir os passos de um colega específico, alguém que na verdade o tirava profundamente do sério, mas que também andava atravessando seus pensamentos após alguns ocorridos específicos. No final das contas, pegou-se observando @unholyangelo de longe várias vezes, ignorando-o inconscientemente ao vê-lo aqui e acolá, apenas porque devido a transformação recente, sentia todo seu corpo extremamente vulnerável. Sobretudo no que dizia respeito a seu autocontrole, que poderia não ser tão bom caso se aproximasse muito do vampiro naquela noite. Por isso preferira evitá-lo, agora repousando sobre os degraus da escadaria, entretido com os botões de seu colete enquanto na outra mão brincava com seu isqueiro. Até seus sentidos indicarem justamente a presença ques ele menos desejava naquela ocasião. — Se você veio aqui para dar nas minhas ideias, meu amigo, sugiro que volte depois. Não é mesmo uma boa hora pra olhar pra sua cara.
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darkhartx-archived · 2 years
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DATE NIGHT sat 13/08/2022 w/ @burberrygod
Julia was done with feeling alone all the time. She was running from place to place, working 24/7 and not even enjoying her young life. And it was just too much when she decided to do something about it. She posted publicly, that if anyone wants to take her on a date, she'll say yes. And the only person who replied was, to her biggest surprise, Max. The person she would never think would want to take her on a date. But he did and so she decided to give it a try. The blonde had no idea if they'd click but one date couldn't be a bad idea. And so she dressed up in black cocktail dress, put on her favorite red stillettos, made her hair and make up and as soon as seven pm hit, Max was standing in front of her house, looking handsome as always. "Hey, Max." She smiled at him sweetly.
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cherrynbone · 1 year
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@faroetis
a retomada do assunto fez que uma pontada de irritação pinicasse o nariz e as orelhas do faroe, que facilmente ficava vermelho por qualquer reação mais emotiva que pudesse ter de acordo com as respostas que recebia – fossem essas positivas ou negativas para seus ânimos. apenas a mínima menção de sarcasmo na voz de chariot já fizera com que o loiro fechasse a cara em uma carranca enquanto ouvia sobre seu comportamento na noite do jantar. durante a interminável semana que haviam ficado sem se falar, otis também devia admitir que voltara várias vezes, fossem em pensamentos intrusivos ou sonhos, ao comportamento de ambos naquela noite, e muitas coisas o incomodaram a ponto de perguntar-se novamente se realmente fora um episódio necessário na relação que tinham. não abriria mão de sua opinião sobre as escolhas de chariot, pois claramente não haviam sido nada racionais, mas tampouco foram as suas, precisava forçar-se a admitir – pelo menos para si mesmo. no fundo, o problema não fora vê-la com bo, e não seria vê-la com qualquer outra pessoa, em qualquer circunstância. tanto quanto não era de chariot, a gainbone também não era dele. o fato era, embora não quisesse admitir, o tritão já havia percebido que o cerne da questão estava enterrado dentro de sua cabeça, e cada vez mais as malditas expectativas que acabara alimentando conforme a primeira troca de mensagens sobre serem companhia um do outro provavam-se ser as responsáveis pela má escolha de ações baseadas em seu próprio despeito aquela noite. otis sabia. sabia e não queria dar o braço a torcer.
ainda que trabalhasse em sua mente e fragmentasse diversos motivos e circunstâncias que montavam aquele cenário ridículo, as palavras de chariot foram tomando mais espaço em sua mente. normalmente, otis ignoraria qualquer tipo de discussão que o obrigasse a reavaliar uma situação que já morrera e ainda fosse capaz de assombrar sua alma, mas não pôde ignorar o impossível. ali em sua frente, há poucos passos de distância, a única pessoa no mundo que lia como incapaz de pedir desculpas para alguém estava organizando as próprias palavras para montar uma tentativa de fazê-lo. teria a respondido. teria devolvido acusações se ela houvesse as começado, mas permanecera calado em meio ao milagre que estava presenciando, os azuis presos no escuro profundo dela, que engoliria mundos se tivesse vontade. a aproximação da mais alta não ofendeu seu espaço ou o fez recuar, embora qualquer reação comum por aí fosse exatamente essa. otis não tinha medo dela, ainda menos quando a jovem parecia disposta a ser sincera e razoável, dessa vez. não ousou interrompê-la em momento algum, pois sentiu que se chariot não fizesse aquilo naquele momento, jamais tentaria fazê-lo novamente. aquilo, para ele, era respeito que lhe devia pelo o que tentava concluir, e que faltara por parte de ambos em seu último e desastroso encontro. 
se o comportamento peculiar e inesperado da mulher não passara despercebido aos olhos do faroe, quem dirá pelo cérebro e o coração. chariot nunca, nunca na vida mostrara-se tão… vulnerável. otis não sabia se era a palavra certa a ser usada para descrever alguém que jamais demonstrara fraqueza em sua vida, muito menos dera o braço a torcer em qualquer situação que ele mesmo presenciara em silêncio. mas lá estava ela, em sua frente, fazendo algo que provavelmente nem mesmo imaginara no início do dia. otis quis sorrir. quis esboçar pelo menos um terço da satisfação e plenitude que sentia por finalmente arrancar a verdade dela e poder substituir as besteiras que a gainbone dissera na hora da raiva (e as quais decidira que sim, lhe chatearam), mas não poderia e nem iria fazê-lo, por mais feliz que estivesse em ouvir confirmações que nem sabia que precisava ouvir. era hora de digerir o desabafo dela e tratá-lo como parte do dilema em que viviam – um dilema que o impedia de ser completamente sincero com ela também, pois não era sincero consigo mesmo. ainda não conseguia. não quando tudo o que chariot falara atingia-o como a primeira chuva em um verão castigador, e o deixava sem proteção para qualquer tempestade que pudesse chegar após uma resposta imprudente e impensada por parte dele, baseada em percepções mais recentes sobre a existência daquela mulher. em prol de proteger a si mesmo, falar sobre o que evitava e não definira ainda estava fora de cogitação; ele não sabia como ou o que dizer sobre– e o que ele não conhecia o assustava, pelo menos naquele aspecto em sua vida. 
mas ele ainda lhe devia uma resposta. devia, não apenas pela eloquência invejável em toda a exposição de seus sentimentos, mas também pelo retrato que ficaria em sua memória por um bom tempo. chariot era bela quando mostrava-se sincera ao certificar-se de olhá-lo nos olhos. chariot era bela quando não vestia máscaras de frieza e indiferença, com a coragem de aproximar-se de alguém que poderia simplesmente rejeitar seus avanços. chariot era bela quando, mesmo no momento mais difícil de expressar-se, o fazia em trejeitos frágeis, e que abriam caminho para uma outra leitura do que também poderia ser além da dama de ferro que por vezes levantava em sua personalidade. e, ainda que admirador de tal beleza, otis não esperava que ela fosse bela sempre – desde que fosse bela com ele de vez em quando. o tritão expirou, aquiescendo para as palavras finais de quem queria por um final em um problema. os segundos em silêncio não foram propositais, mas necessários para que ele pelo menos tirasse o resto do peso da mágoa de coração. ele não tinha a capacidade de fazer por chariot o que ela acabara de fazer por ele, pois no momento, certeza do que sentia faltava tanto quanto coragem para dizê-lo. logo, sentia-se em débito. a única coisa que poderia oferecer-lhe, no momento, era a sinceridade, mesmo que sucinta.
“ ⸻ erramos, chariot.⸻ ” o volume da voz do loiro era baixo, ainda que audível numa sala onde nada mais fazia barulho além dos dois. “ ⸻ e embora eu permaneça pensando que você vacilou em reagir daquele jeito, eu não vou me isentar da culpa. sei que também não sou uma pessoa fácil, e tenho noção disso. também concordo que eu não deveria ter sido tão agressivo quanto fui ao falar com você e, por isso, eu peço desculpas. ⸻ ” os azuis do faroe a encaravam brilhantes, claramente acompanhando a vermelhidão do rosto pelas palavras as quais estava tão desacostumado a proferir. tentava não pensar sobre, pois não queria atrapalhar-se e abrir brecha para que o assunto rendesse. “ ⸻ eu não quero explicar motivações, não quero prolongar o assunto. isso não levaria a gente em lugar algum, e você também sabe disso. ⸻ ” engoliu, brevemente desviando os olhos para quebrar um pouco a intensidade. poderia quebrar ao meio se passasse mais tempo a encarando, tamanho o constrangimento de estar precisando se abrir. mas colocara na cabeça que devia isso a ela. dando a volta na impressora, o faroe parou em sua frente e, há poucos passos de distância, voltou a fitá-la.
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 “ ⸻ eu sabia que era da boca pra fora. e eu também sabia que não era o que você queria dizer de verdade, porque eu acho que já te conheço o suficiente pra ter certeza disso. mas nessas horas, ninguém ‘tá livre de perder a cabeça. ninguém ‘tá livre da mágoa. nem mesmo uma pessoa como eu.⸻ ” a última sentença saíra levemente trêmula, num misto entre o riso e o quase imperceptível – mas ainda presente – nervosismo no timbre impecável. otis, apesar da condição de esquentado, ainda era uma pessoa dura, e que apresentava barreiras reforçadas em torno das próprias emoções. era difícil machucá-lo. talvez não física, mas emocionalmente, era realmente uma tarefa complicada. “ ⸻ e no fim, eu acho que esse é o tanto que você significa pra mim. ⸻ ” explicou, como se fosse a primeira e a última vez que o diria em voz alta, tamanha a dificuldade de expressar-se. apesar da distância permitir fazer algo que já quisera fazer com ela quatro ou cinco vezes em sua vida ao encarar seus lábios cheios por poucos segundos, segurou seus anseios e passou os braços pelo torso esguio, abraçando-a como nunca realmente o fizera, mesmo em três anos de amizade e entre as pouquíssimas vezes que a tivera realmente em seus braços. agora, por livre e espontânea vontade, ele decidiu que não perderia a chance de fazê-lo, pelo menos uma vez, enquanto podia. “ ⸻ eu entendi, gainbone. eu vou tentar não duvidar de novo. ⸻ ” murmurou ao encaixar o queixo na curvatura do pescoço feminino. o tritão permitiu-se aproveitar do perfume que emanava do corpo quente de chariot, pelo menos por alguns segundos. pelo menos por alguns segundos. “ ⸻ e eu não vou falar isso de novo nunca mais, então escute bem.⸻ ” comentou, como num aviso, curvando levemente os lábios em um sorriso que ela não poderia ver. um sorriso que ele realmente esperava que ela não visse. “  ⸻ talvez eu tenha sentido falta do seu regime ditatorial também. ⸻ ”
FLASHBACK
Otis fazia parte da seleta amostragem de 2% dos discentes dentro de Nunca Mais por quem Chariot seria capaz de começar algo muito maior do que ela mesma seria capaz de administrar, se fosse o caso de alguém deixá-lo insatisfeito ou o magoasse de alguma forma, excetuando-se ela própria naquele caso, obviamente. Poderia ser extremamente traiçoeira quando estava lidando com perspectivas amplas que envolviam seus sonhos e ambições, mas enquanto o Faroe ou outras figuras que ela conhecera naquele lugar, não lhe dessem motivos o suficiente para não querer mais mantê-lo em sua vida, isso se prolongaria por muito mais tempo do que ela era capaz de prever, simplesmente porque já estava envolvida demais com o tritão para deixá-lo sair de sua rotina tão facilmente e sem um pouco de resistência que fosse. E porque toda aquela lealdade, compaixão e humanidade que o mais novo lhe imputara, viera com um preço muito alto a ser pago em todos aqueles anos de convivência, de modo que, de fato, não se imaginava perdurando o conflito que eles haviam suscitado na noite do jantar.
Ainda assim, na semana em que haviam ficado sem se falar, era como se Chariot tivesse comparecido ao funeral do amigo, tamanho seu incômodo e a forma como ela se sentia vazia por não tê-lo por perto nos momentos em que normalmente estariam juntos, se atormentando na companhia um do outro, por aí. De fato, sentira falta dele em cada uma das situações apontadas pela própria bruxa, e odiava-se por ter percebido que a ausência do Faroe era muito maior do que ela achava que seria capaz de ser, já que, até onde lhe constava, a Gainbone não dava a mínima para suas relações em geral, cega em seu próprio orgulho para não reparar como se importava com Bo, Abby, Sisi e Tyler, por exemplo, optando por se isolar dentro daquela fábula dantesca de que ela não tinha um coração.
Mas tinha. Tinha sim. Este que afundou um pouco mais em seu peito ao perceber como os olhos de Otis estavam brilhando, o que poderia indicar que ele estava se emocionando muito além do que explicitava naquele instante; e isso também era um achado e tanto para Chariot, que acompanhava as reações alheias em silêncio, tentando ignorar, também, como seu próprio coração se tornava agitado, parecendo até mesmo errar um pouco do ritmo quando o Faroe contornou a distância entre eles e a envolveu com os braços. Coisa que, de fato, a bruxa não estava esperando, o que resultou em um pequeno atraso na resposta ao gesto, mas que veio, afinal, enquanto ignorava completamente a diferença entre suas alturas, optando por focar mais no tronco avantajado e os braços desnudos que envolviam parte de suas costas, descendo pela linha da lombar e quase desembocando na cintura fina de Chariot.
Optou por focar também em como Otis tinha um cheiro agradável na altura da região do pescoço, o que soava quase como um mundo novo para ela, considerando que em geral, quando se tocavam daquela forma, recostavam-se de forma rápida e, no máximo, ela tinha algum contato mais efetivo com os cabelos dele, somente. Seus braços, então, repousando sobre os ombros alheios, apertando-o contra seu corpo, tentando demonstrar ali um pouco que fosse como estava feliz por terem se resolvido, demonstrando também como apreciara o gesto: Chariot havia se desacostumado com a ideia de afeto e demonstrações de cuidado e afins, então ficava realmente comovida, por mais que não dissesse nada, quando aquele tipo de coisa acontecia. Principalmente de alguém que possuía a importância que o Faroe conquistara em sua vida.
— Esse também é o tanto que você significa para mim, tritão. — Riu baixo, ainda por cima do ombro alheio, replicando as palavras de Otis. Uma disputa silenciosa de egos e orgulhos ali, provavelmente disputando espaço e capazes de saírem andando a qualquer instante, mas ainda assim, era algo. Por fim, riu com a última frase do amigo, imediatamente desenroscando seus braços dos ombros dele, para poder apenas pousar suas mãos ali, imediatamente fitando-o de frente outra vez, abrindo um sorriso enquanto revirava os olhos. As bochechas adquirindo um tom rosado para além do blush que ela usava, indicando como estava emocionada; restava saber se pelo que haviam falado um para o outro ou pela proximidade. — Talvez? Eu me lembrarei disso, Faroe. — Ameaçou, mantendo o tom risonho, antes de perceber como, daquele ângulo, fitava-o por entre os próprios cílios, como sabia que poderia acontecer, dada a disparidade entre suas alturas. O que não incomodava Chariot nem um pouco, porque apesar de tudo, isentando-se o fato de Otis ser um de seus amigos mais próximos, ele era realmente bonito e não tinha seu charme diminuído por uma coisa tão irrelevante na concepção da Gainbone. — A única ditadura que eu pratico com você, é da moda. Porque você sabe ser brega e é mestre em comprar falsificações. Além do mais... — O sorriso amoleceu só um pouquinho quando os olhos castanhos da metamorfa desceram para a região do pescoço dele, bem como as pontas de seus dedos, com as unhas pontiagudas roçando no acessório que havia por ali e também alcançando uma porção da pele do menor com o gesto. — Se eu fosse tão ditadora assim, você não usaria mais isso daqui. Muito menos com essa sua camisa! Eu realmente deveria prender você nesse exato momento. — Rosnou, segurando delicadamente a peça, já que seu intuito estava longe de qualquer coisa que havia dito. Por fim, automaticamente, seus olhos voltaram a subir pelo rosto de Otis, outra vez procurando pelos dele. Eram ainda mais bonitos de perto. — Tanto pelo seu senso de moda quanto por ter me feito sentir sua falta. — Admitiu de maneira propriamente dita, agora com um riso soprado, antes de sentir as bochechas esquentando outra vez a ponto de optar por novamente envolvê-lo com seus braços apenas para que ele não pudesse ver mais da vulnerabilidade de suas expressões e de como estava querendo enfiar a cabeça em um buraco por estar sendo sentimental e sincera daquela forma. — Tritão encrenqueiro de uma figa.
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lipid · 6 months
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Protests and memorials in honor of the first and only openly nonbinary Mexican magistrate, Jesús Ociel Baena Saucedo, in CDMX, Aguascalientes and Mexicali.
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Ociel advocated for laws protecting LGBT people, trans youth, equal marriage, gender identity recognition, between others. They inspired a lot of trans and gnc people in the country, being widely celebrated for their advocacy in court and for being open about their relationship with gender.
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On the morning of November 13, 2023, Ociel was found murdered with their partner in their house. Police said they didn't have "enough proof" to consider it a homicide.
Justice for Ociel, for Karen, for Renata, for Paola, for Naomi, for Dayanne, for Ivonne, for Valeria, for every trans person murdered in this country and in the world.
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craycraybluejay · 6 months
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You know how a pretty obvious majority of kinksters are submissives? You want to know a big part of the reason why it's hard to find a dom that's into the same hard kink you are?
Ask a hardcore masochist what they think of being whipped.
Then ask a hard sadist what they think of whipping someone.
Do you notice that the sadist/dom will often either dance around an answer or try to use soothing language/euphemism not unlike the way how in many places people are still expected to discuss sex if at all. Gentle, calculated language.
The issue is, especially with a new surge of purity culture overtaking so-called "leftist" online circles, is that fantasy becomes a moral judgement.
Sub with a noncon kink: "I want to be raped" (cnc but like. People can talk ab it how they want don't cancel me fr.)
Response from Normies: "well that's weird and kinda dark but ok"
Dom with a noncon kink: "I want to rape"
Response from Normies: "I'm calling the police and you should kys and you're also a sexual abuser and even though you haven't said anything about kids you're also also a pedophile :)"
Not only does the attitude of murderous hatred against doms/tops with hard kinks/fetishes/paraphilias make it difficult for them to practice those kinks (safely and ethically) out of fear of social backlash if it's ever found out even if both they and their partner[s] had a great time and are fine-- but, it actively puts innocent people in danger by equating thoughts and attractions of ANY KIND to the act of hurting others against their will. It equates fantasy, which can oftentimes be played out safely if in a modified way with real harmful actions.
Also, kink is still illegal in many places, so don't "its illegal" me about harder kinks. Law is not morality, none of us are free until all of us are free, etc. You get the gist.
You want to see more doms? Meet someone who can indulge your "scary badwrong" sexy feelings? Then maybe don't actively promote a culture where you put ANY kind of attraction or kink under fire. It doesn't matter if it'd be unethical to act out in real life. Some of the most common kinks worldwide are unethical as fuck to act out irl, including rape. That's why we have cnc, come on, guys.
You know what? In fact, you SHOULD actively shun people who shame others for their sexual feelings. EVEN if you think it's gross. EVEN if it wouldn't be ethical to act on irl. Let these types know that their puritan ideals are NOT accepted here. Let them know that if they want to go to church they can do that but not in your space, not forcing other (non consenting!) people to listen to their hateful and repressive ideology.
Like, hey, I'm not into ABDL, for example. But I will defend to the death other people's right to be into that. To think and feel whatever they think and feel. You think diapers are sexy? Great! I don't personally see the appeal, but you do you boo. There is no Correct Way to be sex/kink negative. Either you believe in thought crime or you don't.
And yes, this post includes "harmful" paraphilias (I put it in quotes because they're only harmful if acted on), sadomasochism, mutilation fetishism, etc etc. Every "gross" or "evil" kink, fetish, para you can possibly imagine. The stuff that makes you horny is just stuff that makes you horny, and being horny is normal. Being "weird horny" is also normal. No one deserves to experience shame, let alone public harassment or hate over feelings they most of the time don't Choose to have. Be mindful of puritan rhetoric and strike it down when you see it.
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simplygoingmadd · 1 year
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blasting my silly little music and creating my silly little daydreams so i don’t lose my silly little mind
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notwerewolf-art · 6 months
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peekaboo!
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somos-deseos · 8 months
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De mí.
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Para mí. 𓆩♡𓆪
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pinknightmaresx · 1 year
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Dakota was running from the women's lockerroom to the make-up room and back. It was almost show time and she forgot few things in the locker, just like always when she was in a rush. She turned her head back when she thought someone yelled at her but her legs didn't stop and she didn't see the open door in front of her. She bumbed into it and with a loud noise her body fell to the ground. "Oh, fuck!" She screamed, holding her forehead with her palm as if it would soothe the pain. A bruise would form there soon.
@aircutters
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tommasogiordano · 1 year
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O final de semana havia lhe causado um misto de sensações, mas na segunda-feira de manhã, estava apto a fingir a normalidade que lhe competia sendo quem era. Sempre muito falante, engajado com os novatos e os veteranos, organizando-se para os treinos de natação e atletismo, até o horário do fim das aulas e uma meta a ser batida. Esta que envolvia @abbwylf, alguém que estava em sua mira desde que havia colocado os pés em Nunca Mais, principalmente porque sofria da licantropia como Tommaso e lhe fornecia uma companhia muitíssimo agradável quando se topavam pelos corredores do instituto e passavam algum tempo conversando, vez ou outra pensando com seus botões em como ela era realmente interessante a ponto de deixá-lo um pouco preocupado com seus sentimentos sobre a loira; ela era mais velha e, ao que tudo indicava, não demonstrava reciprocidade. Algo que ele ainda precisava averiguar, optando por levar o ocorrido nas buscas, como um fator para aproximá-los. — Que tal dar uma folga aos seus ombros? — Sugeriu com um sorriso ladino, aparecendo ao lado de Abby logo após vê-la saindo da sala; sabia que, devido a super força dela, isso não mudaria muita coisa, mas não deixava de ser um gesto de gentileza, para além do fato de tê-la "encontrado" ali. Ele já havia feito algumas optativas na Nimue, então não era tão estranho assim que estivesse vagando por ali, além de saber, por conversas anteriores, onde ela estaria naquela última aula de segunda-feira. — Aqui, eu levo sua mochila e seus livros.
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darkhartx-archived · 2 years
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Julia was alone at the fair. She didn't mind, she knew she was gonna eventually meet some of her friends and the fact that she was alone most of the time only made it more comfortable. She loved people but she was that kind of a person who wouldn't cry if she had to go on a vacation only by herself. The carnival was huge. The blonde couldn't remember the last time she went to one, although it only meant she would enjoy it more. She bought herself some candies and a cola and just as she was paying, she heard a familiar voice ordering next to her. "Nick!" She shouted so he could hear her over the noises. "Hey, Nick, hi!" @slickbuck
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cherrynbone · 1 year
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@sh4dowulf
Chariot estava ocupada com alguns croquis de seus novos projetos, rabiscando aqui e ali, sentada em uma parte mais afastada dos jardins de Nevermore durante seu intervalo. O uniforme cuidadosamente ajeitado, os cachos impecáveis, a maquiagem sutil e o olhar concentrado disfarçavam como ela estava em uma leve crise: há mais de duas noites sem dormir, completamente atormentada pelos pesadelos que andava tendo. Um demônio pouco simpático, tentando arrebatá-la através do plano metafísico, não obtendo o sucesso desejado, mas drenando a energia dela em geral, considerando como ainda não sabia bem o que havia chamado até o plano dela em um de seus usuais rituais, mas em contagem regressiva para descobrir e fazer a entidade sofrer e pagar por toda a importunação.
Fosse como fosse, a Gainbone agora procurava alguém na multidão que pudesse lhe conferir alguma inspiração para o que fazia. Frustrada, desistindo após alguns minutos, quando seus olhos localizaram a figura de Tyler, ela checou em seu relógio de pulso se ainda tinha tempo o suficiente para jogar um pouco de conversa fora com o amigo. Concluindo que sim, ela organizou suas coisas, tendo em mãos somente seu caderno de esboços, usando da livre para deixar um afago nos cabelos de Tyler ao se aproximar. Ele provavelmente já havia sentido seu cheiro e não havia necessidade de se adiantar para não assustá-lo, então ela gostava daquele tipo de aproximação.
— Se não sou eu indo até a Zephyr ou indo assistir seus treinos de natação, você nunca dá as caras, não é? Tô ótima, obrigada por perguntar. — Dramatizou um pouco, deixando-se ao lado dele após uma leve cutucada com o cotovelo para que ele lhe desse algum espaço a mais. Não falava tão sério assim! Gostava de Tyler, sabia que ele era mais do tipo introvertido, então aquele tipo de comentário era mais por diversão mesmo, simplesmente porque adorava ser adulada ou coisa do tipo. — Nossos horários de intervalo raramente batem, o que rolou? Eu vou ficar muito magoada se você inventou de escapar de alguma aula e não me chamou.
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munespice · 2 months
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Happy Pokemon Day! Happy 28th birthday to my favorite franchise 🌿🥳
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