Tumgik
#.. to errado nisso também?
interpretame · 2 months
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sobre se amar pra saber dar-lo e recebê-lo
Eu não quero nem nunca quis alguém que só enxergasse minhas partes boas, mas sim, alguém que visse as piores partes e escolhesse ficar apesar delas. Porque eu não sou perfeita, e não vai ser nessa vida que vou me tornar, embora eu sei que tenha muito espaço pra melhora e vontade de melhorar. Queria alguém que entendesse que eu também não espero alguém perfeito, mas não vou enxergar apenas suas partes boas, eu vou ver as ruins, tentar mostrar onde precisa melhorar e ajudar e que acima de tudo saiba que vou ver nisso ainda mais motivo pra amar, pra estar perto e segurar a mão durante o processo, que é doloroso, eu sei, mas é também libertador. E é assim que funciona, é sobre quem escolhe o todo, o bom e o ruim, os erros e os acertos. Mas o medo de errar e a culpa por ter errado não nos permite abrir mão dessa mania de perfeição, a gente não aceita nossas imperfeições e acredita que o outro também as rejeita. Mas está em nossas mãos o poder de romper esse ciclo, aceitar e amar quem somos por inteiro pra que assim consigamos enxergar com clareza que também nos aceita e ama.
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creads · 2 months
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⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 1)
🪐 minha masterlist
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» cw: fluff + angst!! ; menção a sexo então levemente smut! por favor só interaja se for +18!; baseado nesse pedido da laurita 💋; leitora!atriz; fwb que deu errado; menção a sexo oral fem; pipe com ciúmes e sofrendo pela leitora; menção ao consumo de álcool.
» wn: oierrrr! tive que dividir essa história em duas partes pq senão ficaria gigantesca! mas a parte dois vai sair daqui a pouco, prometo! por aqui amamos homens sofrendo por amor, espero que vocês gostem 💗🎀 ah, e essa história foi levemente baseada na música “how you get the girl” da taylor! 💋
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A vez que Felipe Otaño conquistou seu coração
Se lembra muito bem a primeira vez que Felipe te fez sentir borboletas no estômago: você e seus colegas de elenco voltavam a pé de um restaurante em Madrid, Otaño caminhava ao seu lado, conversavam e faziam graça junto do grupo.
— Sabe o que deixaria essa noite perfeita? — Ao passar em frente a uma sorveteria, pergunta só para Felipe ouvir.
— O que? — Ele responde, curioso.
— Um sorvete…
— Eu tava pensando nisso agora, juro.
Felipe avisa para o resto do grupo: “Galera, podem ir, a gente vai depois” e coloca o braço ao redor do seu ombro, guiando seus passos para a loja pequena. Depois de cada um escolher o sabor - e Felipe fazer questão de pagar o seu - andaram até o hotel, observavam e conversavam sobre as pessoas que viam na rua, riam das coisas faladas no jantar, ele te gravava em alguns momentos em que estava bonitinha demais para não registrar. Felipe aproveitou a oportunidade para te perguntar sobre a vida no Brasil, e ficava encantadinho ao ver você falando com um sorriso enorme no rosto sobre seu país.
Finalmente chegaram no hotel, e ele te levou até sua porta.
— Tava gostoso o sorvete, não é? — Você disse, com um sorrisinho no rosto, obviamente não se referia somente ao sorvete, o passeio em si foi muito bom também.
— Ah, mais ou menos… — O garoto te respondeu enquanto coçava a nuca.
— Como assim? Como que um sorvete de baunilha tava mais ou menos? É o sabor que não tem erro.
— É porque eu não gosto muito de sorvete, só queria ficar mais um pouco com você.
Felipe já teve muitas chances de ficar sozinho com você, mas sempre muito medo de acabar com a amizade, até hoje. Nesse dia, foi a primeira vez que vocês se beijaram, o beijo que começou lento, romântico, e depois de alguns minutos ficou mais intenso, profundo, com suas costas apoiadas contra a porta e suas mãos no cabelo do garoto.
Desde esse dia, você e o garoto escondiam uma amizade colorida do resto dos seus colegas, saiam das festinhas mais cedo - um ia depois do outro para ninguém desconfiar - e se encontravam no quarto de hotel dele. Honestamente, gostavam desse segredo: fora do quarto, Felipe era um grande amigo, e dentro dele, ele era quem te chupava até seus olhos encherem de lágrimas, era o responsável por deixar chupões nos seus peitos para que ninguém pudesse ver, era o único que te preenchia como se tivessem sido feitos um para o outro. Era difícil não se apaixonar pelo jeito que ele fazia drama para você não ir embora e te agarrava pela cintura, mesmo que tivessem que acordar cedo no dia seguinte. Se sentia boba por sentir tanto em tão pouco tempo, mas amava conversar com ele na cama bagunçada e o jeito que ele fazia de tudo para te fazer rir, mesmo depois de ter acabado de sair de dentro de você. Gostava muito da sua amizade peculiar com Felipe, até o dia que ele decidiu acabar com ela.
A vez que Felipe Otaño quebrou seu coração
— Acho que a gente deveria parar de ficar. — O garoto disse enquanto você estava deitada nos braços dele, olhava fixamente para o teto.
— Como assim, Felipe? — Levantou a cabeça rápido, para poder encarar o rosto ainda coradinho dele.
— Não acho que isso seja uma boa ideia, a gente trabalha junto e… Sei lá, é melhor parar logo antes que alguém se apegue.
A frase “Antes que alguém se apegue” ecoava pela sua cabeça, ele não sentia nada por você? Era só sexo? A única coisa que te deu coragem de se levantar da cama foi a sensação de seus olhos enchendo de água, já se sentia boba o suficiente, queria que pelo menos ele não soubesse. Felipe era jovem e muito atraente, era óbvio que ele não queria nada sério com você, a culpa foi sua por ter se apegado.
“Ok” foi a única coisa que Felipe ouviu de você antes de se levantar e vestir suas roupas rapidamente.
— Mas ainda podemos ser amigos, né? — Ele disse antes que você pudesse sair do quarto, tinha uma pontinha de esperança na voz.
— Acho melhor não, Pipe.
A porta se fechou e enquanto caminhava pelo corredor em direção do elevador segurando o choro, se sentia como uma idiota por ter se apegado por alguém que claramente não sentia nada por você.
Desde aquele dia no quarto de Otaño, fingia que estava tudo bem no set de gravação, afinal, a última coisa que você queria era causar drama no ambiente de trabalho. Evitava a qualquer custo estar perto de Felipe, sabia que quanto menos olhasse para ele, mais fácil seria de superá-lo, quase como arrancar um bandaid: na hora, a dor é insuportável, mas depois passa. E sua estratégia realmente deu certo, dedicou toda sua energia à história e a sua performance em frente às câmeras, a atuação voltou a ser a única paixão da sua vida. Sabia que nunca conseguiria esquecer o que viveram, mas só de não sentir uma dor no peito ao vê-lo, já estava bom o suficiente.
Por outro lado, Felipe não esperava que o medo de te perder se tornaria realidade por culpa totalmente dele, ele pensou que ao terminar as coisas, seria mais fácil de interromper o amor que cada vez mais crescia e o consumia por completo, o que definitivamente não aconteceu. Antes, não achava normal sentir tanto amor por uma pessoa tão rápido, mas agora, tinha certeza que não era normal sentir tanto arrependimento de ter encerrado as coisas, que não era normal não conseguir parar de pensar no seu sorriso e nos seus olhinhos que o miravam com tanta ternura, tanto amor. Não era normal sentir tanta saudade. E por isso, precisava deixar todo o orgulho de lado e te pedir perdão. Para te ter de volta, valia a pena, faria qualquer coisa.
As vezes que ele tentou consertá-lo
A primeira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando ele bateu na sua porta um mês após terminarem. Ele tinha um buquê de flores em mãos e um roteiro decorado de trás para frente na mente, mas todo o plano dele foi ralo abaixo quando te viu abrir a porta: o pijama de frio que você usava e sua carinha de confusa fez ele derreter por completo. O garoto entrou e fechou a porta atrás dele rapidamente, o buquê que tinha em mãos caiu no chão quando ele te abraçou forte enquanto te pedia desculpas e falava o quanto estava arrependido. Antes mesmo que você pudesse falar algo, colocou as mãos no seu rosto e te beijou, mas ficou extremamente confuso ao sentir suas mãos no peito dele o afastando. Ainda com as mãos nas suas bochechas, franzia o cenho enquanto analisava sua expressão facial. “Não dá Pipe, de novo não”. As palavras que saíram da sua boca o paralisaram por completo, se não fosse você abrindo a porta e o guiando para fora do seu quarto, ele teria ficado ali por mais alguns dias tentando entender o que acabou de acontecer. Na primeira vez, enquanto segurava lágrimas no elevador de volta para o seu próprio andar, Felipe entendeu que não seria tão fácil te ganhar de volta.
A segunda vez que Felipe tentou de ganhar de volta foi em uma balada, no dia que decidiram sair com os amigos do elenco. Enquanto Pipe conversava com os amigos, percebeu que você tinha sumido da pista de dança, os olhos azuis te procuraram incessantemente pelo ambiente quando finalmente te encontraram na área externa, conversando com um cara. Talvez fosse o ciúme misturado com o álcool, mas não entendia como você conseguia sentir vontade de conversar com outra pessoa, diferentemente dele: não tinha vontade nem de estar perto de nenhuma mulher que não fosse você. Por isso, obrigou todos os amigos a irem ficar lá com você, disse que te conhecia, que você parecia claramente desconfortável, quando era justamente o contrário: conhecia sua linguagem corporal quando flertava, e esse era justamente o caso. Na segunda vez, talvez não tenha adiantado nada para Felipe te conquistar, mas pelo menos ele impediu que outra pessoa fizesse isso.
A terceira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando todos descobriram. Aconteceu em uma das festinhas do elenco, a qual você decidiu não ir, pois estava cansada e não queria ver Otaño nem pintado de ouro. Depois de poucas horas bebendo, Felipe se sentou no sofá e, enquanto encarava para o nada, Fran se sentou ao lado do amigo, preocupado com a expressão triste que ele tinha no rosto. A preocupação de Francisco se transformou em confusão quando Felipe começou a chorar dizendo que “sentia saudade dela”. Os amigos todos se mobilizaram em relação ao sofrimento do moreno, apesar de não saberem de quem ele estava falando. Por isso, quando Pipe - em prantos - disse que tinha que falar com ela, eles o encorajaram: “Isso mesmo amigo, fala pra ela o que você sente”. A cena era impagável: os homens bêbados seguiram cegamente Pipe - mais bêbado ainda - até a porta do seu quarto, todos estavam extremamente confusos enquanto ele chorava chamando seu nome, e o choque diante da revelação só foi interrompido quando Felipe começou a bater na sua porta enquanto gritava que te ama, te quer de volta e que você é a mulher da vida dele. Na terceira vez, Pipe foi arrastado pelos amigos para longe do seu quarto.
Durante todo esse tempo que Otaño tentou te ganhar de volta, você não passou um dia sem a presença do garoto no seu celular: recebia fotos de coisas que o lembravam de você, uma vez chegou até a receber uma foto dele usando a camisa do Brasil enquanto faz um joinha com as mãos. Ele sempre deixava comentários apaixonados nas suas fotos, e curtia todas as especulações de fãs que mencionavam o fato de vocês estarem juntos. Durante a premiação do Oscar, você recebeu diversos áudios dele com a voz trêmula depois das fotos no tapete sairem, “Não tem problema se você estiver com o Enzo, tá? Ele é um cara muito legal, você merece alguém assim… Você é a melhor pessoa que eu já conheci, quero sua felicidade mesmo que não seja comigo”. O que era uma baita mentira, porque o motivo do choro do garoto era justamente a possibilidade de você ter superado ele - só de ter visto você posar amigavelmente com o seu amigo e colega de trabalho -, enquanto ele só te amava cada dia mais. Você, apesar de ignorar as tentativas do menino de te reconquistar, ficava sentida com o esforço dele, mas sabia que era melhor resistir contra. E resistiu, até o dia que Felipe conseguiu o que tanto queria de volta.
A vez que deu certo
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hansolsticio · 3 months
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ᝰ.ᐟ xu minghao — "esperar".
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— melhor amigo ! minghao × leitora — gênero: fluff + sugestivo (& um tiquinho de angst). — conteúdo/avisos: best friends to lovers (?), a leitora foi corna (alô, kim mingyu, tá podendo falar?), consumo de bebida alcoólica, o hao é intenso (escorpiano), alternância de pov (majoritariamente pov do hao), pegação ♡. — word count: 3271. — nota da autora: escrever homem emocionalmente inteligente parece até um crime.
Mesmo com tantos anos de amizade, Minghao ainda se impressionava com o quão facilmente ele conseguia te ler, por vezes percebia coisas sobre você que nem você mesma era capaz de notar. Quando se tratava das suas vontades, Hao te enxergava como um livro aberto. Havia se tornado involuntário antecipar seus próximos passos, sabia de tudo: o que você queria pedir no delivery, se estava com vontade de sair (ou não), se estava de mau humor, se precisava dos conselhos dele, se já não gostava de alguém que acabara de conhecer, enfim, absolutamente qualquer coisa. A época na qual você se irritava com o fato de parecer tão previsível aos olhos de Minghao era passado — mesmo que ainda discutissem aqui e ali sempre que ele insistia em predizer coisas que estavam na ponta da sua língua —, hoje em dia você só aceita e até gosta, já que não precisa explicar tudo o tempo todo.
Toda essa percepção extraordinária, pelo menos quando se tratava de você, não veio "de graça" para Minghao. Desde o início, ele sempre soube que havia algo maior por trás. Mas, mesmo assim, demorou muito até admitir para si mesmo que estava completamente apaixonado. A negação só perdurou por tanto tempo, uma vez que Hao sabia que você ainda estava longe de sentir o mesmo — te conhecer tanto assim tinha seus males. Ora, mas se ele sabia tudo sobre você, bastava manipular a situação o suficiente até que você também se apaixonasse, certo? Errado. Minghao abominava sequer especular sobre algo assim, estava determinado: se algum dia você fosse retribuir, seria pelo que ele era, não pelo que finge ser. Ele iria esperar.
E esperar trazia consigo consequências meio dolorosas. Minghao assistiu a, praticamente, todas as suas experiências amorosas desde a adolescência. E, desde que tinha tomado consciência dos próprios sentimentos, assistir deixou de ser só assistir. Sentia a própria mente pesar a cada vacilo que seus "pretendentes" cometiam; não por ser seu amigo e querer te ver feliz — bom, isso também —, mas sim porque sabia que podia fazer muito melhor. A dor de te ver toda chorosa quando nenhum garoto te chamou para dançar na festinha na escola, não era nada diante da dor de ter que te consolar quando Mingyu quebrou seu coração uns cinco meses atrás. Você ainda se recuperava da 'pancada' e Minghao jurava que nunca seria capaz de esquecer a raiva que sentiu ao descobrir a traição do Kim.
Depois do acontecido você havia ficado mais grudenta do que nunca — não que Hao se importasse. Ele realmente levava esse lance de "esperar" pro coração, mas não era de ferro, se sentia nas nuvens toda vez que você ligava toda carente para dizer que precisava dele. O homem não via nada de muito excepcional nisso, sabia que o rompimento com Mingyu tinha te deixado fragilizada e, se ele sempre esteve contigo em qualquer situação, não seria agora que ele iria te deixar sozinha. Em todas vezes, ia de prontidão para o seu apartamento, seja para comer besteira vendo um filme bobo ou para conversar enquanto ele desenhava. Mas algo mudou.
E mudanças traziam consigo pensamentos intrusivos. Você havia ligado novamente, a escolha de palavras esquisitas e a pronúncia meio embolada deixavam claro para Minghao que você havia bebido. Foi para o seu apartamento com um pouco mais de pressa, sabia que você ficava meio desastrada sob o efeito do álcool. Cuidou de ti como sempre cuidava nessas ocasiões, esperaria você cair no sono para finalmente ir embora.
A primeira irregularidade daquela noite aconteceu quando você pediu para o homem deitar contigo — coisa que você nunca havia feito antes — e, mesmo receoso, Minghao obedeceu. Quem sabe assim você dormiria mais rápido. Mas tudo se tornou um borrão assim que, agarradinha nele, você quase implorou pro homem te beijar. Hao achava que seu coração ia sair pela boca, tentava se afastar argumentando que aquilo era errado e que você estava bêbada demais. O coração vacilou assim que te viu quase chorando com a rejeição, mas ele fez o máximo para te confortar e, com muito jeitinho, te colocar para dormir.
[...]
Minghao se aproximou com cautela no dia seguinte, acreditava ser o único com discernimento suficiente para lembrar da noite passada. Se ele não agisse estranho, você também não agiria. Simples assim. A questão é: Minghao jurava que estava se comportando normalmente, então por que você estava esquisita? Tinha medo de perguntar. Reconheceu de longe o sorriso forçado que você só sabia dar quando estava desconfortável, estranhou a recusa em ficar perto dele e, principalmente, achou muito suspeito o quão quieta você estava — visto que você não sabia calar a boca quando ele estava perto. Será que você lembrava? Não. Não era possível. Hao já tinha virado um expert em cuidar de você bêbada, sabia muito bem que você nunca lembrava de nada no dia seguinte — até mesmo te repreendia uma vez ou outra, pois você fazia besteira e sequer se recordava. Você não lembrava, Minghao estava convicto.
O homem só veio descobrir a fonte do seu comportamento mais tarde naquele dia. Era óbvio, como que ele não adivinhou antes? Mingyu. Hao precisou segurar o fervor dentro das veias quando te ouviu dissertar sobre como foi a experiência de dar de cara com o Kim aos beijos com alguma mulher aleatória — logo você, que amava pagar de superada. Suas amigas até tentaram mediar a situação, mas nenhuma conseguiu te convencer a não encher a cara.
Você já esperava a bronca de Hao. Sabia que ele iria te repreender por ser inconsequente, por ficar naquele estado sozinha em casa e, especialmente, por deixar Mingyu ser a razão de tudo aquilo. A bronca não veio, mesmo o homem estava incrédulo com a própria falta de atitude. Queria muito ficar "bravo" com as suas ações, mas saber que o Kim ainda mexia com você fazia Minghao perder as forças. Poxa, ele jura que está tentando ser paciente. Às vezes cogitava te contar tudo, porém detestaria te colocar contra a parede. E você estava tão perto ultimamente, tão mais apegada a ele, que Hao até considerou que começava a ter chance com você. Mas aparentemente esse não era o caso.
Observar a expressão de desapontamento no rosto do homem era muito mais dolorido que ouvir ele reprovar suas ações. Doía, porque, seja lá o que Hao pensou, ele se recusava a falar. Será que você tinha vacilado tanto assim? Sentiu os olhos arderem. Minghao era seu porto seguro, não importa o que acontecesse você sabia que podia sempre voltar para o abraço do seu Hao. Então por que ele se recusava a abrir os braços para você agora? Temia questionar. Não conseguiu segurar as lágrimas, nunca teve medo de ficar vulnerável na frente dele. Da mesma forma, Minghao nunca te deixou desamparada em situações assim. Te envolveu nos próprios braços, ignorando o peso que sentia no coração.
𐙚 ————————— . ♡
A situação anterior caiu no esquecimento, bom, pelo menos para você. Minghao ainda se martirizava todos os dias sobre o quão estúpido era insistir nessa história. Queria ser só seu melhor amigo, assim como foi durante todos esses anos, mas o desejo excruciante de ser seu nublava os pensamentos mais do que nunca. Você estava piorando tudo. De onde vinha tudo aquilo? Parece que deliberadamente escolheu brincar com o homem. Você sempre foi carinhosa, claro, sempre foi. Mas Hao achava que iria enlouquecer se você insistisse em abraçá-lo por mais um segundo sequer. Sentir seu rostinho enfiado na curva do pescoço dele estava fazendo o cérebro do homem derreter. Será que ele estava exagerando? Não. Não tinha como. Seu toque nunca foi desse jeito. Minghao sentia o corpo esquentar, o carinho gostoso das suas unhas na nuca dele fazia os pelinhos do homem se levantarem.
"Você não quer ir na cozinha fazer algo 'pra comer?", ele sugeriu como quem não quer nada. Precisava muito que você se afastasse ou não sabia o que iria acabar fazendo. Sentiu você afastar o rosto do pescoço dele e suspirou aliviado. Okay, bem melhor, certo? Errado. Abortar missão. Olhar 'pro seu rostinho dengoso é literalmente a pior coisa que poderia ter acontecido com ele nesse momento.
"Quero ficar com você, Hao.", você disse com toda a manha que conseguiu forçar. E isso foi desastroso. Minghao sentiu a própria calça ficar mais apertada. Não, não, não! Isso definitivamente não poderia acontecer. Droga. Quem é doente ao ponto de se excitar com algo assim?! Os olhos desceram involuntariamente para os seus lábios. Poxa, mas só um beijinho não machuca, né...? Não. Não podia acontecer. O homem se levantou abruptamente, te assustando no processo. As palavras saindo atrapalhadas enquanto ele explicava que misteriosamente lembrou que havia descoberto uma nova receita e que você precisava provar. Andou aos tropeços para a cozinha.
𐙚 ————————— . ♡
Minghao suspirou enquanto você entregava o quinto? sexto? bom, talvez oitavo vestido para ele segurar. Ele sabia muito bem que você gostava de provar bastante coisa sempre que vocês saíam para fazer compras, mas hoje ele admitia que você estava inspirada. Já estavam a uns 45 minutos dentro da mesma loja e você parecia não gostar de nada. O homem não te julgava, também gostava de se vestir bem e sabia que escolher essas coisas levava tempo. Te ajudou a organizar as roupas nos cabides assim que você decidiu que era hora de entrar no provador. Estava sentado do lado de fora e tecia um ou dois comentários toda vez que você aparecia para perguntar a opinião dele sobre as peças que testava.
Estranhou quando você o chamou para dentro do provador, sob o argumento de que precisava de ajuda com uma das peças. Minghao sentiu a pressão baixar quando te viu num vestido que ele jurava não ser uma das opções que ele te ajudou a carregar. A peça era sexy e delicada ao mesmo tempo. A parte de cima possuía uma modelagem justa, era praticamente um corset com um decote nada discreto. O cérebro de Minghao só voltou para o solo terrestre quando você estalou os dedos, explicando que precisava de ajuda para ajustar as amarras da parte de trás. Ele se prontificou imediatamente, puxando com delicadeza e certificando-se de que não estava apertado demais. Finalizado o processo, Hao não conseguia evitar, encarava seu corpo descaradamente através do espelho. Droga, ele estava agindo igual um pervertido, não é? O homem queria sumir.
"Gostou, Hao?", você se virou para olhá-lo de frente e Minghao precisou buscar forças no fundo da própria alma para não olhar para baixo. As paredes do provador pareciam diminuir, prestes a engolir vocês dois.
"É... talvez outra cor seria melhor, não acha? Isso. Outra cor. Eu vou lá fora perguntar se tem.", balbuciou a desculpa esfarrapada. Prendia a respiração, parecia temer respirar o mesmo ar que você. Saiu do provador as pressas, nem sabe que direção tomou. Ainda fingia procurar outra opção de cor quando você saiu do provador.
"Quero ir embora.", disse sem olhar para o homem.
"Tem certeza que não quer levar nada? Você tinha gostado tanto daquele primeiro.", viu você negar com a cabeça, já se direcionando a saída da loja.
[...]
"Vai me falar o que rolou?", Minghao perguntou, estacionava o carro na garagem do seu prédio. Você soltou um 'hm?' confuso, como se não soubesse ao que ele se referia. "Na loja. Alguma coisa aconteceu?", esclareceu, com o carro já parado.
"Nada.", você forçou uma falsa convicção.
"Achei que a gente já tinha passado dessa fase. 'Cê sabe muito bem que não consegue mentir 'pra mim.", te viu suspirar exasperada. As mãos já se dirigindo para abrir a porta do carro, mas a trava soou assim que você cogitou sair — tinha que admitir, ele era mais rápido que você. "Nem tenta fugir. Conversa comigo.", você deixou o corpo relaxar no banco, derrotada.
"Você me acha feia?", era patético falar isso em voz alta. Sequer olhou na direção do homem, seria vergonhoso demais.
"Não. Você sabe que não. Mas o que isso tem a ver com a birra que 'cê tá fazendo?", não demonstrou o menor sinal de espantamento com a pergunta. Anos e anos de convivência faziam qualquer assunto parecer trivial.
"Eu não tô fazendo birra.", não precisou olhar para saber que o homem arqueava a sobrancelha para te questionar. "Nem vem. Não é birra. Eu só... só quero entender uma coisa.", observava suas próprias mãos brincando com a barra das suas roupas, estava inquieta.
"Me pergunta então."
"Já perguntei. Mas sua resposta não tá me ajudando."
"É mais fácil se você simplesmente me disser o que tá na sua cabeça. Eu te conheço muito bem, mas não sou telepata.", ele soltou um risinho, tentando deixar a situação mais leve. "Sério. Fala comigo...", você finalmente se virou, apreensiva.
"Você me acha atraente, Hao?"
"Sim. Já falei que te acho linda.", disse como se fosse óbvio.
"Não foi isso que eu perguntei.", negou veementemente com a cabeça. "Perguntei se você me acha atraente. Você me pegaria? Ou ao menos já cogitou me pegar?", okay, agora você foi direta até demais.
"De onde veio isso?", o homem questionou totalmente atordoado.
"Veio do fato de eu estar praticamente me jogando em cima de você faz um bom tempo e continuar sendo ignorada. Veio disso.", estava muito chateada. "Se você não quer, tudo bem. Mas ao menos me rejeita logo, por favor.", Hao não viu outra saída que não fosse a verdade:
"Sim, eu te pegaria.", disse simplista.
"Então por que não faz nada?", a afobação era nítida no seu rosto.
"Eu não vou servir de tapa-buraco pro Mingyu, _____. Não importa o quanto eu te queira.", o desgosto estampava o semblante do homem.
"E que diferença isso faz?", para você, isso era irrelevante. Claramente, você não sabia sobre a profundidade dos sentimentos de Minghao.
"Repete isso em voz alta e observe o quão egoísta você soa.", a resposta veio afiada. "Diferente dele, eu não quero só um lance. Vai muito além disso. Então eu me recuso a te ajudar a provar seja lá o que você está tentado provar.", esse era um dos momentos em que você detestava o fato de Hao conseguir ver através de você.
"E o que eu tô tentando provar, Minghao? Me diz."
"Me diz você. Eu não sei o que é, mas se você tá agindo desse jeito ultimamente, não é por minha causa.", ele deu de ombros. Seu semblante questionador foi o suficiente para Minghao ler um 'agindo como?' nas suas expressões. "Primeiro que essa palhaçada de não se achar atraente só apareceu depois do Mingyu. 'Cê sabe muito bem que eu sempre te achei linda, nunca precisou perguntar. Agora, isso de querer me pegar? Não tô te entendendo de verdade.", tentou ao máximo não soar grosseiro, sabia que você levava as coisas para o coração.
"E se eu realmente quiser? O que tem de errado nisso? Você já disse que também quer. Então por que continua me rejeitando? Se for por medo de estragar a amizade, sinceramente... nós já somos crescidinhos demais pra isso.". Minghao achava que o momento no qual ele finalmente confessaria os próprios sentimentos seria muito mais bonitinho, mas se era para ser enquanto vocês estavam no meio de uma "lavação de roupa suja", então que fosse.
"Pois é por medo de estragar a amizade mesmo, algum problema com isso? Eu quero te pegar. Mas, muito mais que isso, quero que você seja só minha. Deu 'pra entender?", você estava meio chocada. "Qual o motivo da surpresa? Tava na cara que eu te queria esse tempo todo.", agora o homem é quem parecia estar meio irritado.
"Se me quer tanto assim, por que 'cê não me beijou quando eu pedi?"
"Você-"
"Sim, eu lembro. Agora me responde."
"Você tava bêbada, quem 'cê pensa que eu sou pra fazer algo assim? E segundo, já te expliquei, não sou tapa-buraco. Desiste dessa ideia.", o homem penteou os cabelos para trás com impaciência.
"Que insistência com essa história! O que te faz ter tanta convicção de que é pra isso que eu te quero? Eu não posso só te querer?", suspirou mais uma vez.
"Acho que você tem que descobrir a resposta pra essas perguntas primeiro que eu.", ele tombou o rosto para o lado quando percebeu sua frustração. "Eu te amo e sei que você nunca me machucaria de propósito. Mas eu não vou te deixar fazer isso sem pensar direito.", tentou se fazer compreensível.
"Mas eu também te amo, Hao..."
"Eu sei que sim, não estou questionando todos esses anos de amizade." disse como se lesse sua mente. "Só que você não me ama ainda... não do jeito que eu preciso."
"É que eu...", você não se achava capaz de terminar.
"Tá com medo de investir nisso e acabar se decepcionando de novo?", e o Hao telepata ataca novamente. "Eu sei. Mas quando eu digo que te quero mais que tudo eu não tô brincando. Seria até meio esquisito falar sobre o quão obcecado eu sou por você.", o homem deu um sorriso ladino.
Você sentiu seu coração bater diferente com a confissão. Mas ainda era tão difícil acreditar em algo assim, parecia tão distante da sua realidade. Você suspirou ansiosa, voltando a observar seus dedos brincarem com a barra das suas roupas. Minghao soprou meio estressado, como se estivesse prestes a ir contra os próprios valores. Você sentiu dois dedos virando seu rosto de forma abrupta, o corpo retesando assim que os lábios do homem pousaram nos seus. Eventualmente fechou os olhos que haviam se escancarado com a surpresa. Minghao te beijava lentamente, mas sem falhar em transmitir todo o desejo que sentia. O contato quente fazia vocês dois suspirarem em puro frenesi. Hao sorvia seus lábios com necessidade, mal conseguia acreditar que isso finalmente estava acontecendo, o coração prestes a sair pela boca.
"Aqui.", o homem murmurou afobado, te puxando para o colo dele como se a proximidade não fosse satisfatória. Passou a te beijar com mais urgência, os dedos firmes emaranhados no seu cabelo deixavam nítida qual era a sensação de anos e anos de desejo reprimido. Hao se sentia completamente entorpecido, parecia não conseguir ter o suficiente de você — considerava a ideia de viver embaixo da sua pele.
A língua quente dentro da sua boca e os apertos constantes no seu corpo faziam sua mente girar. Mas quando sentiu os lábios dele no seu pescoço você achou que ia desmaiar ali mesmo. Os beijos molhadinhos te deixavam mole, involuntariamente ondulava os quadris em cima do colo do homem. Ele se afastou vagarosamente, apoiou-se no encosto do banco. Observava o modo como seu corpo se movia, os olhos semicerrados e cheios de lascívia.
"Hao-", ele negou com a cabeça, sabia bem o que você ia pedir. "Por favor.", tentou mais uma vez.
"Não.", o homem não conseguia conter o sorriso satisfeito. Seu rosto começava a arder, se lançou na curva do pescoço dele — uma tentativa boba de se esconder. "Olha pra mim.", sentiu uma mão firme te puxando pela nuca. Ele não te deixava escolha, se sentia minúscula sob o olhar intenso. "Escuta: você vai subir 'pro seu apartamento, vai ficar bem bonita 'pra mim e eu vou te levar 'pra jantar. Tudo bem?", você concordou com a cabeça, subitamente dócil. "Com palavras.", ele estimulou.
"Tudo bem, Hao.", você jura que sua voz nunca havia soado tão açucarada.
"Perfeito.", ele te deu um sorriso bonito.
"Mas pra quê?", a pergunta não havia sido clara. "O jantar... pra quê?", explicou.
"Porque quero fazer as coisas do jeito que elas deveriam ter sido feitas desde o início e, além disso, porque vou fazer você se apaixonar por mim."
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esponsal · 2 months
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“Leticia, minha vida está uma bagunça. Hoje eu acordei e me dei conta de que tudo estava fora do lugar, e a sensação foi estranha. Sabe quando algo está estampado na sua cara, mas você não vê? E em algum momento quando você consegue é impossível deixar de ver? Então foi exatamente assim. Até o café estava errado, não sei, acho errei na dosagem, me refiro do sentimento e não do café. Ando sentindo muito, e falado pouco demais, na verdade não tenho falado nada. Tenho vivido dias, e semanas silenciosas, só observando mesmo os diálogos ao meu redor, e as risadas e os infinitos assuntos e preocupações com coisas que para mim não são nada preocupantes. Estou cansado, e eu sei que já te escrevi falando desse tal cansaço, mas é um cansaço diferente, pelo menos eu acho. Ontem eu apaguei no sofá e não foi culpa do sono, foi do cansaço. Fiquei dias deprimido, desejando apenas a morte, e o fim das coisas que parecem não ter fim, e quando chegou ontem a noite eu só quis não ter que pensar nisso tudo. Eu senti saudade de sua pessoa, de suas palavras também, sinto sempre uma necessidade misteriosa de te escrever muitas cartas contando sobre uma centenas de coisas, e esperar as suas respostas. Daqui da janela o mundo parece que está acabando, da sua também? Tenho lido pouco, talvez seja esse o motivo. Mas não há nada, te juro. Não há nada de novo nas prateleiras, e nas infinitas bibliotecas. Preciso de algo fresco, um poema, uma carta, uma canção ou apenas um verso. Me escreva, talvez resolva o meu problema. Com amor, Cícero.”
— Portugal, 1998.
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ellebarnes90 · 20 days
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𖤐˚.𓂅٬ DEMONSTRAÇÕES DE AMOR
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warnings: fluff, romantic, linguagens do amor, uso de aspas, como Enzo seria demonstrando seu amor por você
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Enzo tinha um pouco de cada linguagem do amor e ele sabia disso. Antes de começarem essa relação ele não acreditava nisso, mas depois? Depois ele começou a notar que fazia sentido até.
Amava tocar em você mesmo que o toque fosse mínimo, gostava de fazer as coisas para você e por você, preferia mil vezes passar horas ao seu lado do que com a cara enfiada no celular ou dando atenção a qualquer outra coisa fútil.
Todo dia quando ia te ver ele te trazia algo, mesmo que às vezes fosse simples você sempre se emocionava pois nunca tinha sido amada daquela forma, sempre se contentava com o mínimo…
Os presentes iam de poemas que ele passava a noite em claro compondo para você até livros caríssimos que você amava mas nunca tinha o dinheiro para comprar. Vivia te dizendo o tanto que te amava, o tanto que você mudou a vida dele, como você consegue o deixar com o dia feito só de sorrir, como se sentia seguro com você e como era perdidamente apaixonado por você.
Gostava de brincar dizendo que vocês iriam casar um dia que faria o possível e o impossível para esse ser o melhor dia da sua vida, mas no fundo, você sabia que era verdade.
Enzo te olhava como se você fosse o verdadeiro motivo de ele acordar todos os dias de manhã, como se você fosse o propósito dele.
Desde que te conheceu ele notou algumas mudanças nele mesmo, ficou mais paciente, passou a gostar mais de observar as estrelas, escrevia com mais frequência e se aventurava mais na pintura, algo que tinha desistido de fazer pouco tempo antes de vocês começarem a se conhecer melhor.
Ele consegue lembrar até hoje do dia em que te conheceu, lembrava de como o coração dele bateu mais forte ao te ver entrando no salão de festa, o jeito que você gesticulava para falar como se quisesse explicar cada palavra, algo que ele também fazia.
O jeito que você sorria e ria, era tão fofa e linda. Lembra que de tanto te admirar nem ouvia direito a conversa dos seus amigos no meio do grupo.
Quando finalmente beijou você no segundo encontro sentiu como se estivesse viajando entre as estrelas, como se todo o mundo tivesse parado naquele momento e nada mais importasse.
O uruguaio te tratava como uma pedra preciosa, cuidava de você com tanta delicadeza como se a qualquer movimento errado você fosse quebrar tal como uma boneca de porcelana.
Lembrou do dia em que estavam tomando banho juntos na banheira, penteando seu cabelo com todo o cuidado possível, distribuindo beijos por todo seu corpo e te olhando com os olhinhos brilhando.
Você amava o jeito único dele, como ele te fazia rir, te fazia chorar de amor, amava tudo dele e ele.
Hoje mesmo Enzo chegou na sua casa com um buquê de flores e você foi direto às lágrimas, fazendo com que o sorriso dele sumisse pela preocupação.
“Ei…por que tá chorando, ¿mi flor?” — perguntou preocupado, tocando seu rosto
Sorrindo para ele, você conseguiu o acalmar quando o mesmo notou que você não chorava de tristeza.
“É que eu nunca recebi flores antes” — riu, enxugando as lágrimas
O mais velho riu de você em um risinho, deixou as flores em cima da mesinha da sala e voltou até você, te abraçando.
“Pois saiba que enquanto eu estiver aqui você sempre vai receber, ¿entendiste?”
Você assentiu contra o peito dele, inalando aquele cheiro amadeirado e levemente adocicado, se perguntando por onde ele andou todos esses anos em que viveu sem ele te amando incondicionalmente.
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🎀 não revisado 🎀
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idollete · 2 months
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jujuzão uma galera tá fazendo agora o challenge de the boy is mine da ariana e eu fiquei aqui pensando pensamentos xotantes sobre a reação do cast c a loba mãe da matilha dedicasse essa pra eles 😋
é o challenge da dancinha né, amg? se não for eu escrevi totalmente errado algumas coisas aqui 🤣🤣🤣🤣🤣 also isso aqui contém algumas doses de rivalidade feminina mim desculpem i couldn't help it
com o pipe eu imagino o seguinte cenário: vocês dois estão ficando no off e começam a aparecer rumores de que ele estaria tendo um rolo com alguma atriz argentina. a querida em questão vai se aproveitar da situação, né? ela basicamente concorda com todas as fics criadas pela internet e surfa no hype mesmo. e isso obviamente e com razão vai te emputecer de todas as formas diferentes. tá, juju, mas onde a música entra nisso? eu vou dizer a vocês onde a música entra! minhas amigas, você e o pipe resolvem tacar o foda-se pra tudo e acabar com essa história de uma vez por todas, porque já ficou insustentável. até aí tudo bem, o pipe vai fazer um post bonitinho, fofinho etc. você também. porém você vai add a little spicy hihihihihi 😝💋 e, sem o pipe saber, vai gravar um vídeo fazendo a coreo, usando uma camisa do river e marcar o pipe na legenda com algo como "just mine". vai quebrar a internet porque você é uma grande gostosa, mas vai quebrar as cabeças (sim, no plural) do pipe também. ele viu quando o celular começou a apitar horrores com notificações de páginas de fofoca, mensagens dos amigos tirando uma e te chamando de gostosa e quando ele vê o vídeo, ele com certeza fica estático e vendo em loop. vai largar qualquer coisa que estivesse fazendo ali naquele momento e vai correndo pro apê que vocês dividem, já pronto pra te tacar na parede e te comer com a camisa do river. esse cenário só melhora se essa for a primeira vez que você tiver colocado a blusa, porque acho que é consenso que pipe é o tipo de namorado que implora pra namorada usar camisa do time dele, né? aqui eu imagino ele indo direto na sua direção, sem um "oi, bebita" ou qualquer tipo de cumprimento, ele só te agarra pela cintura, põe pra cima e te apoia nos ombros (😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫) e te leva pro quarto. ele nem precisa comentar sobre o vídeo, os olhos já entregam. nossa e se você ainda estiver com a camisa do river this man goes FERAL!!!! eu juro, ele enlouquece completamente ao nível de LITERALEMENTE rosnar pra vc (é estranho eu achar isso levemente um tesão awn own?) e te tacar na cama como se você fosse uma boneca de pano. imagino ele dizendo algo como "então, quer dizer que eu sou só seu, é?" só pra te provocar um tiquinho e depois de te beijar muito, pois só assim pra ele se acalmar, e já aproveita pra emendar um "isso quer dizer que você é só minha também, né?" enquanto te enche de beijos e mordidas no pescoço, "e se você é só minha, significa que eu posso fazer o que eu quiser contigo, né?", e é claro que você concorda, porque como dizer não a felipe otaño se esfregando em você e apertando a sua bunda? daí quando você que sim, ele pode fazer o que quiser, o pipe só te olha com aqueles olhinhos azuis cheio de tesão pra avisar que "ótimo, porque hoje eu tô afim de acabar contigo" e vocês vão fazer o sexo mais selvagem, possessivo e sujo do mundo.
pro simón eu confesso que já imagino uma coisa mais low profile, imagino você postando uma foto bem é privado mas não é segredo coded de vocês dois, porém with a hint que faria com que várias sirigaitas que ainda dão em cima dele saibam exatamente que é o simón naquela foto e com a música de fundo em um story. obviamente, o simón enquanto homem puto vai adorar ver a mulher dele toda gatinha possessiva e como ele não é bobo nem nada, como um homem de 20 e poucos anos no século XXI, ele tá ligado na trend do tiktok e vai aproveitar pra tirar uma casquinha da situação né. "hein, gatinha, já que cê postou foto com a música da ari, bem que cê podia também fazer a dancinha, né? a trend completa, pô" e você fica meio ????? com a pergunta, porque como assim ele quer que você poste um vídeo rebolando daquele jeito ?????? só que você entende rapidinho e tudo que ele precisa fazer é te dar um sorriso cafajeste. "não é pra todo mundo ver, só pra mim, uma trend exclusiva pro teu homem" e nossa só o jeito orgulhoso que ele fala "teu homem" já te convence a fazer qualquer coisa pra ele. o simón vai construir toda uma atmosfera, leva você pro quarto, deixa as luzes apagadas, contando só com a iluminação de dois abajures, te deixa bem confortável (e fogosinha), porque ele fica sentado na beira da cama com as pernas bem abertas e até deixa uma mão por cima do pau coberto, sem vergonha nenhuma. e você vai ativar sua maior skin dançarina sexy e fazer um show completo pra ele, com passinhos bem sugestivos, com direito a rebolada no colo dele, bate cabelo e um princípio de strip no final. o simón vai sentir o tesão de mil virgens e ficar que nem moleque, te puxa pro colo dele na maior fome, já agarrando a sua bunda com força, te pressionando contra a ereção dele, "ayyy, mami, me vuelves loco...eu devo ser o homem mais sortudo do mundo por ter a mina mais gostosa do mundo só pra mim" e ele te come daquele jeitinho que te deixa de perna bamba em uma adorável tarde de terça-feira. 🌷🌷🌷
aqui pro kuku eu imagino uma coisa bem estudantes de artes cênicas que estão de casinho fazem meeeeeeeses e não se assumem. imagino vocês dois em uma festinha do curso que obviamente tem uma pista de dança e várias pessoas divônicas lançando os passinhos e que com certeza fazem aquelas rodinhas pra ficar só algumas pessoas dançando no centro. é aqui que você aproveita pra esfregar na cara de todo mundo que esteban kukurickza é completamente seu. você vai pedir pro dj colocar a música no tempo certinho do challenge, faz um sinalzinho pra ele e antes de ir pra rodinha, você tasca um BEIJÃO no kuku, deixa o bichinho até desnorteado e faz a dança toda toda gostosa gostosona. o homem vai entrar em curto ali mesmo, não consegue tirar os olhos de você, nem liga pros amigos cutucando e pirraçando, nem se dá ao trabalho de responder. assim como também não vai se importar em praticamente te arrastar até o banheiro quando a música acaba e já vai te pressionando contra a parede, de um jeitinho que ele nunca fez antes btw rsrsrsrsrs. kuku esteban may look silly but he's a beast in bed!!!! minhas amadas, esse homem vai te dar um pega pelo pescoço e te roubar o beijo mais indecente da face da terra, fica possesso pelo tesão, põe o joelho bem no meio das suas pernas, aperta seu corpo todinho e dessa vez quem fica atordoada é você. ele vai estapear a sua bunda e te MANDAR (sim ordenar) virar de costas porque "você mostrou pra todo mundo que eu sou seu, agora eu vou mostrar que você é minha" e o jeitinho dele de fazer isso é te comendo com o seu rostinho prensado na porta, fazendo com que qualquer um que passe te escute gemendo que nem uma cadelinha no cio o nome do esteban. 💋😁🎀
pro enzo e pro fernando eu vou pedir uma licencinha e fazer um shout out pra major diva @amethvysts (love u 💌💌💌) que me deixou obcecada no máfia!au com o cast. imagino esses dois bem cabeças do bagulho, chefões da cosa nostra e você sendo a namoradinha deles ainda, porém que geral sabe que vocês são end game e vão casar, o que vai te fazer, por tabela, dona de um império ao lado dele (amo power couples that built a legacy together) e isso certamente vai enlouquecer e irritar algumas safadas por aí que adorariam enfiar as garras no teu homem. então, quando uma delas passa dos limites e tem uma atitude completamente desrespeitosa, ao invés de você arrumar um barraco, pois se recusa a descer ao nível delas, você decide que vai provar de uma vez por todas que the boys is yours. vai fazer also bem parecidinho com o cenário do kuku ali em cima, a diferença é que você dança bem na frente deles, no meio das pernas espaçadas e sendo devorada pelo olhar deles que te deixam dar aquele showzinho, sim, mas que no instante que acaba já estão te agarrando para uma salinha vip com uma carinha de quem tá muito puto e com o triplo de tesão. vejam bem, eles adoram que você se impôs e bancou o relacionamento, mas odeiam a parte em que outros babacas ficaram te secando e te comendo mentalmente. o lance é que os dois sentimentos vão se misturar e eles já vão chegar estapeando sua bunda com vontade, te puxando pelo cabelo e dizendo que "agora que você provou o seu ponto, eu vou provar o meu, boneca". first things first: eles não vão te comer pra todo mundo ouvir, porque eles preferem morrer a deixar outra pessoa ouvir os seus gemidos. então como é que eles provam? simples. eles te comem na marra e no ódio, te chamando de perrita e puta no pézinho do teu ouvido e te enchendo de porra no final. eles te deixam ir na frente, sabendo que você vai passar por todo mundo trocando as perninhas e é a mão possessiva deles que segura a tua cintura e te impede de cair quando fica nervosa sentindo a porra dele escorrer por dentro das coxas.
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geniousbh · 2 months
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oi lauzinha, vim humildemente pedir mais uma hc, dessa vez um tiquinho angst, como os meninos do cast lidariam com uma garota traumatizada por um relacionamento anterior bem abusivo e agressivo, do tipo que se eles fazem um movimento brusco (sem estar em contexto de briga) ela coloca as mãos na frente do rosto, e se sente muito estressada e ansiosa quando aumentam o tom de voz? desde já mto obg diva
oiee, ai eu gosto muitinho de pedidinhos assim!! não ficou muito angst porque estou numa vibe paz amor fofuras e bichinhos, mas espero que goste minha dyva😚💋💕
matías vai perceber num dia que ele tá super cansado. ele ajudou um parente a fazer uma mudança e geralmente ele é todo animado e alto astral, mas tantas coisas deram errado no caminho e ele mal pôde fumar o cigarrinho dele pra desestressar então quando chega em casa e te encontra não fica de prosa, vai logo tomar banho e diz um "você quem sabe" quando você pergunta se devem pedir um lanche pra comer. nisso você fica receosa, chega a ser estranho, mas parece que tá pisando em ovos e até gagueja quando vai falar com ele de novo. quando o lanche chega, você faz a mesa, mas não consegue terminar de comer nem metade porque tá super nervosa "vou deitar" diz baixinho, ele - que já vinha sem entender - segura seu pulso e pede pra você olhar pra ele "que isso, mô?", e ai que você desaba, pergunta se ele tá bravo contigo e se tá pensando em terminar e o matí assim 🤨>😓>😅 "terminar com o amor da minha vida? só se eu tiver ficando esclerosado sei lá". você vai dizer que seu ex ficava estranho sempre e que nunca dizia o motivo e ele vai logo te assegurar "não sou igual o teu ex bunda mole não! é que hoje foi cansativo😔, dscl se pareceu que eu tava bravo, bebêzinha". e ai vai ficar o resto da noite de chamego contigo, te dando colo enquanto assistem uma série.
o pipe vai notar na primeira vez que você vai com ele pra um churrasco de família. você quietinha, mal falando, só conversando quando ele te pergunta algo, o que logo da brecha pra mãe dele puxar ele num canto pra saber se você tá bem, se tá com dor. quando você vai ajudar a lavar a louça, ele vai junto "por quê não conversou hoje, gatinha?", e você "ah😞, achei que ia dar trabalho se eu ficasse falando da minha vida", "😐🤨 como assim? todo mundo aqui quer te conhecer... eu falei pra todos eles sobre você, então estavam todos esperando", "mas e se eu te envergonhar?". é quando a pergunta faz tão pouco sentido que ele te faz parar, desliga a torneira da pia e então segura seus ombros te olhando "seu ex falava isso?", ele pergunta sério com a voz firme "uhum" - e você confirmar é a mesma coisa que um elefante pisar no peito dele porque como pode alguém ter feito mal pra ti?? - "ay bebita...", vai te abraçar muito apertadinho e estando com um bico de choro, além de soprar várias coisinhas bonitas no teu ouvidinho. mais tarde a família dele vai te chamar pra jogar alguns jogos de tabuleiro e você finalmente vai se soltar e entrosar mais - a mãe dele acaba o dia toda aliviada e feliz que o filho tá com uma menina doce e gentil.
o enzo, como grande observador, vai perceber quando estiver tirando fotos suas. ele ama, gosta de te pegar em momentos desprevenidos e também porque você sempre nega se ele pede diretamente. "olha pra câmera só um pouco, nena🥺... só pra eu bater uma foto", e você fica tão deslocada, os dedos se apertam, a boca retorce e você é incapaz de encarar a lente. ele suspira então te puxa pro sofá. "me conta... por quê disso, hm?", e depois de muito ensaio e os lábios entreabertos sem dizer nada, você solta "eu não sou bonita... não sou horrível, mas... não devia tirar fotos". o vogrincic fica assustado com a frase, ainda mais porque você é tão linda e preciosa. "quem falou isso?", ele insiste em saber, mas já te ouviu falar sobre o seu ex namorado e como 1 + 1 é igual a 2 ele não demora a ligar os pontos. "você é perfeita, eu não mudaria nada em você", e é óbvio que ele sabe que só falar isso não muda, mas ele vai dar um jeito de te lembrar todos os dias, vai continuar tirando fotos suas e vai até fazer um mural com as favoritas dele - você chora muito quando vê e ele beija seu rostinho todo assegurando que você pode chorar sim, mas que não pode ser de tristeza, só se for porque gostou muito. vai escrever bilhetes e poesias sobre você, dizendo que queria que você se enxergasse com os olhos dele💌
o kuku percebe quando te ve esquivando de alguns toques dele. ele sendo alto e um pouco estabanado as vezes quando ri acaba dando tapinhas👋🏻 no ombro de quem tá por perto e isso sempre te assusta, a ponto de que ele tente se controlar mesmo dps de algumas vezes vendo vc se encolher. até que decide descobrir com suas amigas e sua mãe se você já vivenciou alguma coisa ruim. fica horrorizado em saber e vai te chamar pra conversar com muito tato. "vidinha, eu falei um pouco com a sua mãe ontem, e ela me contou umas coisas... de qualquer forma eu queria muito saber por você, se você sentir que pode confiar em mim, claro☺", diz segurando suas mãozinhas. e vocês têm uma longa conversa, dura a tarde toda, você reforça que nunca quis atrapalhar o esteban com isso e que tenta mt não se lembrar do que passou no último relacionamento, mas que algumas respostas são automáticas e involuntárias. "nunca que saber mais de você me atrapalharia, eu te amo, quero saber sobre tudo que você estiver confortável pra contar", e vai te encher de beijinhos e do nariz dele roçando sua bochechinha. é literalmente o homem mais carinhoso do mundo e te protege de tudo.
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sexybombom · 3 months
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. debut do gojo aqui no perfil!!! (volta vida)
. já tô bem cansada e sinceramente não tô sentindo firmeza na parte do smut não (final tá meio ruinzinho tmb, desculpem), mas espero que aproveitem a leitura como um todo pq eu gostei muito dessa ideia. Não revisado!
tw: age gap (leitora com 19 aninhos e gojo com seus 30-33), dad!gojo, traição (gojo traindo), pet names (lindinha, boneca, amor), leitora inexperiente, sexo explícito, fingering, sexo sem proteção (não repitam!!!) <3
1,9k palavras
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Você era apenas uma aluna normal que estudava literatura numa faculdade boa. Tinha ótimas notas, bons amigos, uma boa relação com a família. Tudo parecia perfeito.
Mas de um tempo para cá, pagar a faculdade tava ficando um pouco complicado já que havia se demitido a algumas semanas do antigo trabalho. Não se arrepende, o ambiente era pesado e só te fazia mal. Apesar que não poderia negar como pagavam bem lá.
No entanto, sua amiga te recomendou alguns trabalhos que a mesma havia visto pela internet.
A maioria eram de lojas, outros de supermercados. Não queria fazer algo que tomasse muito do seu tempo, então quando viu na telinha do seu computador um trabalho de babá por apenas quatro horas, optou por ser a melhor opção.
Trabalharia das cinco da tarde até às nove. Era perfeito já que ia para a faculdade pela manhã.
Mandou mensagem à mulher do anúncio, e passado apenas alguns minutos já teria recebido uma resposta.
"Que rapidez!" Clicou ansiosa na mensagem. Perguntava se podiam se encontrar agora, eram três da tarde. Você que já tinha adiantado todos os seus deveres não viu problema em aceitar, a moça mandou o endereço da residência e você foi de encontro ao casal.
Pode se dizer que a entrevista correu até melhor do que esperava. De cara se deu bem tanto com a mãe quanto ao pai da criança. Ambos eram bastante educados, e a bebê que estava no colo do pai era um amor.
Não pôde negar a beleza da família, mas principalmente a do homem de cabelos brancos.
Ele havia aberto a porta para você, até pensou ser o endereço errado por ele aparentar ser mais jovem do que pensava. Ele perguntou se você era a babá e você só permaneceu com os olhos brilhantes e a boca semi aberta em direção dele. Estava em choque com tanta beleza na sua frente.
Vendo o seu estado, o homem só riu de lado.
"É, deve ser você. Satoru Gojo, prazer em te conhecer, lindinha." Quando ele falou contigo daquele jeito pensou até ser coisa da sua cabeça por ter entrado em estado de hipnose. Mas agora que pensava nisso sentia uma pulga atrás da orelha.
Nem aceita tinha sido no trabalho e já estava pensando no pai comprometido da criancinha que teria que cuidar. Por momentos se sentiu péssima por isso, mas tentou esquecer.
Quando recebeu uma mensagem novamente da mulher, na manhã seguinte, dizendo "Acha que pode vir hoje mesmo, querida?" só pensou em saltar e gritar de felicidade.
Sua chegando no dormitório, já foi cuidando de algumas tarefas que seus professores haviam mandado. Decidiu deixar tudo prontinho para não se preocupar quando chegasse mais tarde, já que estaria cansada.
E foi assim que tudo começou.
Primeiro eram coisas sutis, alguns sorrisos de canto que te davam uma sensação estranha no ventre, os elogios que te deixavam levemente corada. Você gostava dessa relação com Gojo. Tanto que nem pensava no problemão que daria se a mulher dele percebesse ou visse as intenções que ele tinha com você.
Não podia se fazer de vítima, só você e Deus sabiam as vezes que você já tinha ido dormir pensando no homem, como sorria quando lembrava das mínimas interações. Como se fosse uma adolescente, boba e apaixonada.
Depois de um mês trabalhando na casa do casal as coisas mudaram.
Se fazia de boba quando sentia a mão de Satoru tocando na sua cintura — ou o quadril dele roçando no seu de leve — quando passava propositalmente atrás de você para ver a filha que estava no seu colo, ou também quando permanecia por mais algum tempo na casa e jantava com eles, sentando perto dele, com a mão grande e comprida pousando e apertando de vez em quando seu joelho.
Era perigoso, ambos sabiam, e por isso gostavam.
O fato de Satoru trabalhar em casa só piorava a situação para a coitada da esposa, que saía todo santo dia de casa cedo e só retornava por volta das oito e meia da noite.
Hoje, por exemplo, não foi diferente. Você chegou no mesmo horário de sempre e ele abriu a porta para você, como sempre.
"Oi boneca, chegou bem na hora, como de costume."
Sentiu o estômago borbulhar, nunca se acostumaria com os apelidos.
"Olá senhor Satoru." "Já falámos sobre isso, não? Me chame apenas de Satoru. Não precisa dessa formalidade toda, não acha?"
Ele colocou um braço sobre o batente da porta, aproximando o rosto do seu.
Algo que já era bastante comum para você.
Já eram seis horas quando você acabava de dar a papinha para Rin, a bebêzinha. Você notou como os olhinhos azuis brilhantes da nenêm já se encontravam murchos. Não demorou para pegá-la no colo e fazer a pequena dormir, logo a pondo no berço do quartinho dela.
"Hoje ela dormiu mais cedo." Você ditou para si mesma.
"Deve ser porque você tem bastante jeito com crianças."
Se assustou de leve com a voz repentina e tão perto de você.
"Se assustou, boneca?" Ele se aproximou, não queria demonstrar, mas a voz baixinha perto do seu ouvido tinha efeitos sobre você.
Você apenas olhou para ele, não sabia o que dizer.
Ele sorriu, mais uma vez.
"Terminei meu trabalho mais cedo hoje. Quer assistir algo?"
Você sentiu algo que não soube explicar quando ouviu o homem a sua frente. Sabia que não deveria aceitar a proposta dele. Sozinha, sem ter que olhar por Rin, sem a esposa dele em casa? Sabia muito bem que filme não iriam ver.
E por um lado sabia que essa situação toda era errada com a mulher que teve consideração em te contratar. Mas por outro lado era como se ainda estivesse no mesmo transe de quando viu Satoru pela primeira vez. Esqueceu de tudo a sua volta e de repente era só o platinado em sua frente.
Escolheram um filme longo. Ficaram o quê? Talvez quarenta minutos olhando para a tela e mesmo assim nem estavam prestando atenção realmente. Você apenas focava na mão de Satoru que dessa vez estava na sua coxa. E ele focava em suas coxas descobertas por estar com um shorts, não muito curto, mas que encurtou pela maneira que estava sentada. Se você se mechesse só mais um pouquinho ele conseguiria ver a sua calcinha.
Mas tudo bem, ele a veria de qualquer forma em breve.
Você não fazia ideia de como tudo aconteceu tão rápido, mas quando despertou do transe, estava bem no colo do seu suposto patrão.
As mãos dele agarravam seu quadril, não de uma maneira gentil como faria antes. Ele sorria enquanto tudo que ele pensava era como seus seios pareciam deliciosos daquele ângulo.
"Não deveriamos... Fazer isso..." Você dizia em meios aos beijos. Embora sua boca dissesse tamanha atrocidade, seu corpo dizia outra coisa. Roçava no volume que tinha nas calças dele de levinho e seus dedos percorriam o coro cabeludo alheio desesperadamente.
"Você quer parar, boneca?" E quando não houve resposta, um riso de deboche pôde ser escutado na grande sala de estar.
Logo trocaram as posições, agora você estava por baixo do homem. Ele te marcou, te fez suspirar e arfar fortemente com as chupadas que você recebia entre o pescoço e o colo.
Ele notou como você parecia meio desnorteada, afogada em meio ao prazer com tão pouco.
"Nunca fez isso antes, lindinha?"
Você sentiu as bochechas queimando.
"Apenas uma vez..." Ele mordeu os lábios parecendo se satisfazer em saber que você não era experiente. "Eu vou fazer você se sentir tão bem, amor."
As roupas de ambos estavam no chão ou espalhadas pelo resto do sofá. Estava envergonhada, apenas com a calcinha sobrando para ficar completamente nua.
Satoru riu vendo a machinha de pré porra marcando em sua calcinha rosa bebê.
Sem pressa, ele a tirou aos poucos de seu corpo. Arrastando pelas suas pernas trazendo arrepios pelo seu corpo inteiro.
Você arfou e sentiu sua intimidade apertando o nada.
Satoru sentiu seu corpo tremendo levemente mais a cima dele.
Você sentiu o polegar dele passando lentamente na extensão da buceta, como se estivesse te provocando. E ele estava.
"Tão molhadinha... Tão quentinha." Ele dizia sussurrando com aquele maldito sorriso no rosto. Estava começando a te irritar.
"Satoru... Por favor... Faz alguma coisa..." Você tremeu novamente.
Ele ria internamente com o jeito que você se encontrava. Decidindo parar de te torturar, ele esfregou os dedos em sua intimidade, focando no seu clitóris.
Sua cabeça foi para trás, suspirou fundo tentando não gemer alto com tão pouco.
"Não precisa se segurar, amor. Rin não ouvirá você daqui. Ela tem sono pesado, você sabe."
Com a voz dele você só se descontrolou mais. Ele ia acelerando os dedos aos poucos. Quando ele forçou um dedo para dentro de voc��, você sentiu um leve incômodo. Sua última e primeira vez tinha ocorrido a algum tempo e digamos que não tenha sido a experiência que você esperava.
"Tudo bem?" Ele perguntou preocupado, parando por alguns minutos o dedo ali.
Você foi se acostumando com a sensação, voltando a sentir aquela sensação de desejo. "Continua, por favor."
Mais um dedo fora adicionado. Você já beirava a loucura apenas com isso. Os dedos de Satoru iam e voltavam para dentro de você.
E quando ele sentiu que você estava pronta, mais um dedo estava dentro de você.
Os gemidos iam aumentando, ele continuou os movimentos e com a outra mão ele voltava a esfregar seu botão inchado.
Ele pôs o corpo para cima, te beijando enquanto ainda mechia os dedos em você. Era uma sensação ótima e você sentia que gozaria logo. Mas não era o suficiente, você era alguém que se ajustava fácil, e nesse momento precisava de mais do que apenas os dedos de Gojo entrando e saindo repetidamente da sua entrada.
"Sa-toru! Ah! Eu sinto que... Ah!" Suas pernas começaram a dar fortes tremeliques.
"Já vai gozar, lindinha?" O gemido alto que você soltou respondeu a pergunta dele. Você agarrou nas mãos dele e tentou as empurrar, em vão já que já estava sem forças.
"Não quer gozar nos meus dedos?" Você negou com a cabeça rapidamente, desesperada.
Ele retirou os dedos de você, e quase jurou se arrepender por ter pedido aquilo. Você murmurou algo desconexo, nem você mesma sabia o que estava tentando dizer.
Estava no seu mundinho, e nem notou Satoru descendo as calças dele e pressionando o pau na sua bucetinha apertada. Ele colocou apenas a cabecinha, pensando em ser cuidadoso. Mas quando ele se colocou em você de uma só vez, você não controlou o grito que saiu de seus lábios, que logo foram tapados pelos dele.
Você tremeu novamente. Ele pousou a mão em sua bochecha fazendo um carinho leve. Ele começou a se movimentar aos poucos, lentinho, para que você se acostumasse com o tamanho dele.
E com os pedidos de "mais, mais!" e "por favor!" você nem parecia a mesma menininha sofrendo para levar com um pau.
Ele batia os quadris fortemente nos seus. Você revirava os olhos, via estrelas. Agarrava os braços definidos procurando por algum tipo de base.
"Toru..! Eu vou gozaaar!!"
O seu jeito manhosinho de o chamar fez ele sentir que logo chegaria em seu limite também. "Só mais um pouquinho amor, você consegue aguentar?"
Você balançou a cabeça de um lado para o outro. Ele soltou um ar pelo nariz, zombeteiro.
"N-não!"
Mesmo assim você fez um esforço, tentou segurar para que gozassem juntinhos.
E assim foi, você gozando no pau dele e ele gozando em cima de seu estômago logo em seguida.
"Esse vai ser nosso segredinho, lindinha."
E posso afirmar que se vocês tivessem tido um pouco mais de cuidado invés de deixar um cantinho do sofá sujo de porra, a esposa dele não teria imaginado o que teria acontecido ali.
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segundachance · 1 year
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o amor ainda não acabou
mais um desfecho de mais uma linda história que infelizmente se transformou no pior dos pesadelos. agora que tudo acabou e cada um seguiu seu caminho, ou ao menos está tentando achá-lo; aprendi que nem todo mundo consegue seguir em frente tão rápido. o tempo de cicatrização muda de pessoa para pessoa. e tudo bem, sabe? sofrimentos não são eternos! somos nós que os prolongamos e causamos muito caos sem necessidade. uma hora a nossa ficha cai, e com isso, maturamos mais e aprendemos o que realmente é a resiliência. tem coisas que acontecem porque têm que acontecer para que nós aprendamos a lidar quando a situação, ocasionalmente, se repetir no futuro. é quase tudo um teste, uma avaliação. é normal zerar em tudo, assim como nas vezes que tiramos notas altas. e sobre o amor nunca foi diferente. a gente não pode resumir todo o amor existente no mundo como inválido, se em nossa vez de amar, ele acabou falhando. isso não simboliza que todos os próximos falharão também. pensar assim é limitador e retrógrado. pense nisso como mais uma pessoa que não era para você; que infelizmente acontece e o que importa é ter feito o seu melhor. apenas não absorva culpas desnecessárias. se você foi o pivor de tudo ter dado errado, procure ao menos aprender com seus erros e não mais cometê-los. se foi alguém com quem se relacionou cujo pôs tudo a perder, espere e deseje que essa pessoa melhore, e cuide para não fazer igual a ela. mas isso não significa que você precise manter a conexão com quem quer que seja. o que já foi, já foi... ninguém deve ser repetidor de erros alheios. um exemplo disso são pessoas com o coração ferido que buscam vingar-se, brincando com os sentimentos das demais como se não houvesse consequências; como se não existisse mais amor, respeito e nada de bom para elas e ninguém. por isso que nunca é saudável alguém em condição instável procurar embarcar numa nova relação, sendo que nem ao menos consegue lidar com si próprio. um exemplar de amor que deve vir primeiro, antes de tudo, é o amor-próprio; e junto a ele, o autoconhecimento e autocuidado. o amor ainda não acabou, se por muito amar, te fizeram sofrer.
— segundachance
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babydoslilo · 1 year
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Special Flavor
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Os olhos verdes não perderam o momento em que a pupila tomou conta da íris azul e, confuso por não entender o que estava acontecendo com o amigo, resolveu passar o olhar por todo o corpo dele em busca de alguma resposta. E se sua boca não estivesse aguada o suficiente pelo açúcar, encontrar o contorno grosso e duro, que parecia apontar pra si dentro do short de malha preto, definitivamente o faria babar.
Essa Oneshot contém: Friends to lovers; Hbottom; Ltops; Desuso de camisinha; Food play leve; Harry com fixação oral; Smut gay. 
°°°°°
Algumas amizades nasceram para durar décadas, outras duram apenas segundos e as vezes as amizades existem enquanto estamos ocupados demais para notar um olhar que está fixo há pelo menos cinco segundos, ou aquela respiração que engata quando o objeto de admiração sorri genuinamente, ou ainda, quando a conquista alheia te deixa mais feliz do que as suas próprias. É.. algumas amizades vem com um sabor especial.
Era nisso que Louis estava pensando enquanto observava pela vitrine da sua loja duas crianças discutirem quais doces comprariam naquele dia. Essas discussões bobas o fazia lembrar dos tempos em que ele e seu melhor amigo de infância saíam da escolinha, compravam bombons na venda da esquina e começavam a correr pelas ruas da pequena cidade do interior que eles nasceram. A presença de Harry Styles, seu melhor amigo há mais tempo do que ele consegue lembrar, sempre foi algo que fazia cada momento e cada escolha da sua própria vida algo mais significante, inclusive quando resolveu que não entraria para a faculdade e iria tentar empreender algo no ramo alimentício.
Hoje, no auge dos seus 26 anos, ele passa o olhar pelo local de trabalho e respira completamente satisfeito com sua doceria que ocupa uma área no centro da capital e se sente grato por todo o apoio e incentivo que recebeu dos que estavam ao seu redor, mesmo que tenha mudado de cidade e deixado quase tudo pra trás a fim de seguir seu sonho.
Quase tudo, porque assim como para ele a capital representava grandes oportunidades de crescer no ramo comercial, para o mais novo a mudança para a capital representou o curso desejado na faculdade e agora, aos 22 anos, Harry era um dos melhores alunos do curso de administração. Algumas coisas ele realmente não conseguiria deixar para trás nem se quisesse.
Foi obrigado a sair dos seus devaneios quando escutou a porta da doceria abrir e ao levar o olhar para o local sentiu seus músculos relaxarem com a presença tão familiar que era Harry entrando como se pudesse captar a atenção de todos em seus passos enquanto desfila até o balcão com os cachos presos em um coque bagunçado e os óculos escuro preso no topo da cabeça servia para dar um charme especial.
– Oi, Lou – sorriu enquanto abria uma das grandes embalagens de vidro que ficava em cima do balcão e pegava um pirulito sabor frutas vermelhas, como de costume. – hoje está sendo um daqueles dias, tudo que pode dar errado está dando errado. Eu não aguento mais. – fez um beicinho triste para o amigo ao mesmo tempo em que colocava o doce na boca.
Quem conhecia Harry sabia o quanto o garoto amava todos os tipos de doces e que em qualquer oportunidade ele estaria com a boca ocupada, principalmente quando estava triste ou estressado, o que aparentava ser o caso agora.
– Ei Hazz, o que houve? Não me diz que perdeu mais uma entrega de trabalho na faculdade? – já acostumado com as reclamações rotineiras sobre um certo professor que não gostava do maior, Louis perguntou. 
– Antes fosse só isso.. – suspirou de forma dramática e tirou o pirulito da boca para explicar melhor a situação. Porém os olhos azuis acompanharam o movimento e Louis sentiu seu estômago gelar quando viu o rastro de saliva que ainda interligava a boca vermelhinha ao doce também vermelho. Ele se pegou pensando se assim como a cor, o sabor também seria parecido? – É que, você sabe que tem um tempinho que eu moro com o Antonny né, e nosso namoro tava indo bem mas.. não sei, esses últimos dias ele vem agindo de forma estranha comigo.
– Como assim forma estranha? – a pergunta saiu quase ríspida demais. Certo que ele já não era muito fã do namoradinho e tentava não se intrometer no relacionamento alheio, mas não podia negar que achou precipitado quando, com apenas alguns meses de namoro, o cacheado aceitou o convite para morarem juntos. E agora não conseguia ignorar a intuição de que o outro não era bom o suficiente para Harry e definitivamente não iria ignorar o rostinho triste e olhos lacrimejantes que estavam na sua frente. 
– E-eu não sei.. – desviou o olhar com o rosto corado ao lembrar um dos motivos que vinha causando discussões entre o casal, mas não quis que seu próprio amigo também ficasse estranho ou irritado consigo, então preferiu omitir essa parte. – A gente anda discutindo quase todos os dias e ele nunca foi tão grosso como está sendo ultimamente.. isso tá me deixando tão sobrecarregado que tenho certeza que não fui bem na prova hoje. Eu não consegui me concentrar direito. – quase como pra demonstrar o quão sobrecarregado e tenso estava, seus ombros inconscientemente tensionaram e um vinco se formou entre as sobrancelhas. 
– Droga.. vem cá, vem. – não tinha muito o que ele pudesse fazer para ajudar, mas mesmo assim se aproximou das costas do maior que estava sentado em frente ao balcão, com o pirulito esquecido na mão direita, e passou as mãos devagar alisando e pressionando os ombros para desfazer qualquer pressão que ali estivesse. A pele branquinha e macia se arrepiou com o contato dos dedos calejados que massageavam tão bem sua nuca com movimentos precisos e circulares.
Harry se permitiu esquecer pelo menos naquele momento suas preocupações e aproveitar o contato quentinho que o mais velho lhe proporcionava. Ele não sabia que além de um bom gerente e ótimo empresário, o menor também era muito bom com as mãos.
– Você pode contar comigo pra qualquer coisa, sabe disso não é? – garantiu com a voz baixinha, enquanto observava os pelinhos quase loiros da pele macia se arrepiarem e o cacheado assentir com direito a uma covinha.
°°°°°
Passados alguns dias desde que se viram na doceria, Louis estava em seu pequeno apartamento aproveitando a folga que só um dia de domingo consegue proporcionar, com direito a ficar esparramado no sofá, apenas de calça moletom, cabelos despenteados e assistindo um seriado qualquer que passava na TV. Para quem trabalha 40 horas semanais, ter um tempinho para apenas existir e não fazer nada produtivo parecia um paraíso. Por isso tomou um susto e tanto quando escutou fortes batidas na porta e ao conferir o horário no relógio de parede, ficou ainda mais preocupado. Já era tarde da noite, não era comum receber visitas nesse horário e, principalmente em um domingo.
E se já estava nervoso antes ficou ainda mais assim que abriu a porta e se deparou com uma figura cacheada com olhos verdes inchados e vermelhos, com uma mochila que parecia pesada demais para aquele corpinho delicado, apesar de alto, carregar. Mas, sem tempo para explicações agora, apenas abriu a porta e aconchegou o melhor amigo que se jogou em seus braços, chorando como se o mundo estivesse acabando, enquanto cambaleavam para dentro do apartamento. 
Após vários minutos, ou talvez horas, de um cacheado sentadinho no colo do amigo que o ninava como um bebê para se acalmar, Harry finalmente conseguiu engolir o choro e explicar superficialmente toda a briga que teve com o namorado, agora ex, e que como morava com ele, agora não tinha mais pra onde ir e não conseguiria achar um lugar confortável o suficiente para alugar em tão pouco tempo.
– Você tem sempre a opção de ficar aqui comigo, nós já falamos sobre isso. – revirando os olhos para aquela conversa que já tiveram um par de vezes alguns anos atrás, Louis repete a proposta.
– Lou, eu não quero te atrapalhar.. eu sou espaçoso e- e tenho algumas manias, eu não ganho o suficiente no estágio pra dividir de forma justa as despesas, fora que– 
– Isso é besteira. – interrompeu – Eu não vou deixar você na rua ou morando em um lugar que só Deus sabe a segurança, sendo que eu moro em um lugar que é o suficiente pra nós dois! Poxa bebê.. nós somos melhores amigos, me deixa te ajudar. – Louis se sentia tão impotente diante da teimosia do outro que faltava implorar.
Vendo que sua situação não era favorável e ou aceitava a ajuda do amigo, que coincidentemente era um empresário bem sucedido e vivia confortavelmente em seu apartamento de solteiro, ou gastava o meio salário mínimo que recebia como estagiário para alugar alguma kitnet, provavelmente em péssimas condições, em um bairro no subúrbio e passaria fome sem ter dinheiro para mais nada.. Harry sabia o que escolher, nem era tão difícil assim. 
– Tudo bem. – antes que o outro começasse a comemorar, continuou. – mas.. eu vou ajudar no que eu puder e você não vai poder reclamar de nada sobre mim quando descobrir que não é tão legal assim morar com o melhor amigo. – sorriu de forma arteira e o coração de Louis palpitou satisfeito por ter conseguido fazer pelo menos um pouco daquela tristeza sumir.
E fácil assim eles passaram a decidir como funcionaria a dinâmica entre eles. Infelizmente o menor não ganhava o suficiente para esbanjar luxo em uma capital, mas tinha, além do seu, um outro quarto menor que usava para guardar algumas bagunças e que, com poucas mudanças de mobília e algumas doações de coisas totalmente desnecessárias que estavam acumuladas e esquecidas, Harry conseguiria se apossar confortavelmente do cômodo. Alguns outros detalhes como divisão de tarefas e custos também foram decididos e logo os dois estavam satisfeitos e ansiosos para descobrir como seria essa nova fase de maior intimidade entre eles. 
Ao longo dos anos que compunha aquela amizade, eles aprenderam a entender os trejeitos, o vocabulário, as manias e a personalidade um do outro, mas tem certos aspectos que só a convivência do dia a dia traz a tona, como por exemplo o fato que, mesmo vivendo em um lugar de clima tranquilo, Styles se sentia constantemente quente e, portanto, não costumava ficar vestido dentro de casa, apesar que para não abusar da hospitalidade do amigo, usava pelo menos uma cueca ou shortinho mais folgado todos os dias. Nada além disso. 
Louis obviamente não reclamaria da vista, não enquanto a pele branquinha marcada pelos traços negros das tatuagens, os braços magros porém definidos e os mamilos pequenos e amarronzados fizessem seus olhos brilharem e seu cérebro guardar todos os detalhes disponíveis para lhe atormentar nas horas mais solitárias do dia. 
Outro fato que vem observando muito é como o mais novo possui uma espécie de fixação oral. Ele está sempre com algo na boca, geralmente doces, mas também pode ser a ponta da caneta enquanto está debruçado sobre a mesa da cozinha resolvendo algum exercício proposto em aula, ou o próprio dedo enquanto está concentrado demais assistindo TV pra notar a pontinha se esgueirando pelo espaço entre os lábios até ser molhada pela língua rosada. Louis não queria prestar tanta atenção sobre esses pequenos detalhes, também não queria que seu corpo reagisse de forma tão hipnotizada ao melhor amigo.
Mas foi em um desses dias chuvosos que parecia que o céu queria despejar toda sua insatisfação por meio de uma chuva torrencial, trovões e relâmpagos, que Louis realmente lutou pelo domínio do próprio corpo e das próprias emoções.
O mundo resolveu desabar em chuva bem no meio da semana e como se tornou impossível sair de casa no temporal, os garotos resolveram se dar um dia de folga do trabalho e da faculdade. Eles iriam apenas aproveitar a oportunidade e relaxar até que as obrigações batessem na porta.
– Que tal a gente abrir aquele vinho que eu te dei no seu aniversário e sei que você não abriu até hoje enquanto a gente assiste alguma coisa? – Harry sugeriu. Já que não podiam sair de casa, pelo menos podiam se divertir juntos ali mesmo.
Louis, que estava deitado na outra ponta do sofá rolando os aplicativos do celular, olhou pra cima e precisou de um segundo pra se lembrar do quão natural se tornou ter aquela companhia ali.
– Tem aquele novo filme que lançaram né? A gente pode assistir se você quiser.. – antes mesmo de Louis terminar a frase, o mais novo já estava acenando ansioso com a cabeça e um sorrisinho satisfeito dava as caras.
Ele não queria fazer nenhuma comparação injusta, mas quando morava com o ex namorado não era comum esses dias de simplesmente ficarem juntos aproveitando a companhia um do outro com um filme bobo e um bom vinho. Ele percebeu que gostava muito desses momentos de simplicidade, mas talvez esteja mais relacionado a quem o acompanha agora.
Enquanto o menor ia até a cozinha para pegar as taças e abrir o vinho, o mais novo resolveu colocar o filme na TV e deixar o ambiente mais confortável. Afinal, o climinha de chuva combinava muito bem com travesseiros jogados pelo chão em cima do tapete cinza felpudinho da sala e alguns edredons, para o caso da noite ficar mais fria com o passar do tempo, mesmo que o cacheado duvidasse disso.
Entretidos pelo filme e aconchegados pelo barulho confortante de chuva que batia nas janelas do apartamento, só vieram perceber as consequências do temporal quando ambos se despediram, já meio sorridentes pelo vinho, e foram cada um para seu quarto.
– É.. Lou? – sussurrou, enquanto batia na porta do quarto do amigo alguns minutos mais tarde. – Você tá acordado? 
– Oi Haz, o que houve? – um Louis coçando os olhos abriu a porta. O vinho realmente fez efeito deixando-o mole de sono, mas tentou despertar o máximo possível para ajudar o mais novo. Não era comum que ele viesse ao seu quarto, então alguma coisa devia ter acontecido.
– É que eu tava tomando banho e quando fui deitar escutei uns barulhos – falava meio confuso – só que, hm, quando fui ver o teto do meu quarto, ele tá pingando.. acho que, sabe, a chuva e.. tal – não sabia se estava desnorteado pela bebida de mais cedo, pelo sono ou pela visão que não estava acostumado. Louis não costumava ficar tão à vontade pela casa, então não é realmente culpa dele que as clavículas marcadas e o abdômen definidinho do menor o desconcentraram. 
O mais velho já tinha notado esse problema de infiltração outras vezes, mas como o quarto só era usado para guardar algumas coisas ele não deu tanta importância assim. Agora, ele até poderia pedir pro mais novo dormir no sofá ou trocarem de lugar até consertarem esse pequeno contratempo, porém ao ver as bochechas coradas de Harry enquanto se perdia nas palavras por olhar seu corpo de forma diferente pela primeira vez, seu ego não lhe deixaria perder a oportunidade. Algumas amizades podem ter um sabor especial, certo?
– Você pode dormir aqui comigo enquanto a gente não ajeita o outro quarto, sabe.. nós somos melhores amigos, dividir uma cama não vai ser um problema.
Nesse dia foram dormir juntos na mesma cama e apesar da chuva que caía lá fora, o álcool no sangue fez ambos se sentirem cada vez mais quentes e agitados. Harry além de estar carente, não conseguia dormir enquanto sua boca não estivesse ocupada, esse era um dos seus segredinhos que tinha vergonha que soubessem. Notando a inquietude, Louis foi até a cozinha e voltou oferecendo um dos muitos pirulitos que guardava em casa.
Mas o abismo entre admirar a beleza do amigo de longe por anos e agora ter ele em sua cama, vestindo apenas uma cueca branca e chupando um pirulito, fez a mente suja do menor colapsar e todo o sangue descer para seu pau. Tentava se concentrar na realidade para diminuir o tesão que estava começando a sentir e por isso não percebeu estar encarando descaradamente a boquinha carnuda e rosada que chupava com vigor e rodava a língua pelo doce sabor cereja que a preenchia quase totalmente. 
Os olhos verdes não perderam o momento em que a pupila tomou conta da íris azul e, confuso por não entender o que estava acontecendo com o amigo, resolveu passar o olhar por todo o corpo dele em busca de alguma resposta. E se sua boca não estivesse aguada o suficiente pelo açúcar, encontrar o contorno grosso e duro, que parecia apontar pra si dentro do short de malha preto, definitivamente o faria babar.
– Harry.. – o tom de voz rouco chamando pelo seu nome fez o maior engolir em seco, projetando vincos nas bochechas coradas ao redor do palitinho branco que ainda segurava. – Você quer me ajudar com isso? Sabe.. se somos amigos não tem nenhum problema em dar uma mãozinha quando o outro precisar né?
A respiração dos dois começava a pesar e ficar mais rápida enquanto se encaravam já pensando que no dia seguinte iriam culpar o teor alcoólico ou a fermentação do vinho que já devia estar guardado a muito tempo e por isso eles tomaram atitudes que nunca tiveram coragem nem de imaginar.
Bom.. culpa do vinho ou não, o corpo de Harry já reagia ao clima que parecia cada vez mais abafado e ele afirmava com a cabeça qualquer pergunta que o menor tivesse feito. O cérebro dele só conseguia se preocupar em continuar sugando o máximo que podia do doce enquanto manejava passar as duas mãos por todo o corpo firme e quente deitado à sua frente.
 Louis, que ainda estava em choque pela própria audácia de sugerir isso ao melhor amigo e pela fome que o outro deixava escapar pelos olhos, não conseguiu reagir ao que estava acontecendo até sentir uma mão grande e apressada tentando descer seu short e liberar sua ereção.
– Merda.. ok, hm, nós realmente vamos fazer isso.. tá – não conseguia se decidir entre regular a respiração ou conter os gemidos e lidar, ao mesmo tempo, com esse lado excitado do outro que não conhecia até então. 
Harry fechou sua mão em torno do membro quente e grosso, seus olhos não conseguiam desviar do contraste entre os tons de pele e das gotas transparentes que melavam a cabecinha inchada sempre que subia o próprio punho com mais força. A habilidade com as mãos, a pressão cada vez maior que os dedos faziam, o vinho que esquentava seu estômago, tudo isso fez a cabeça de Louis rodar e sua boca abrir em uma série de gemidos roucos e falhados.
– L-lou, hm.. porra, e-eu posso? – também ofegante só de ver a bagunça que o menor estava, Harry queria cada vez mais. Queria sentir o gosto da pele suada do mais velho, queria abrigar toda a extensão dele em sua boquinha e chupar até não sair mais nenhuma gota.
Foi por isso que, tendo Louis deitado e com os olhos fechados, perdido nas sensações, Harry levou sua boca até o local que sua destra ainda trabalhava sem intervalo. Indeciso entre chupar o pirulito vermelho que já tinha na boca ou chupar a cabecinha do cacete que estava tão vermelha quanto, o maior passou a dividir entre dar curtas lambidinhas nos seus dois objetos de desejo.
Ele passava a bolinha açucarada por toda a extensão do amigo e depois capturava com a língua todo o rastro agridoce que se tornou aquela mistura dos sonhos para o cacheado. Talvez ele tivesse um novo sabor preferido agora.
O menor já não sabia quanto tempo podia aguentar tendo aquela boca quente em si e quando finalmente abriu os olhos para entender o que era o líquido pegajoso que estava sentindo, se deparou com bochechas rosas lambuzadas e olhos verdes brilhantes olhando nos seus enquanto levava todo o pau até a garganta sem engasgar e segurava o pirulito o mais próximo que podia.
– Harry! Porra! – A visão do mais novo se divertindo enquanto lhe chupava foi o suficiente para alcançar um orgasmo digno de pernas bambas e olhos revirados. 
Ainda perdido na névoa após o ápice enquanto tentava recuperar o fôlego, não percebeu que o amigo era tão sensível que gozou também sem estímulo nenhum além da boquinha totalmente preenchida. A cueca branca que ainda vestia estava transparente e o cacheado estava deitado com a cabeça sobre o quadril do menor, ele não queria parar de chupar seu novo brinquedinho, então mesmo cansado e quase dormindo, continuava a dar leves lambidinhas no membro sensível e meio flácido.
– Porra! – suspirou pela constatação de ter recebido o melhor boquete da vida e ainda sem energia para ajustar o amigo na cama, acabaram dormindo naquela posição.
°°°°°
Nos dias que seguiram esse episódio, eles mentiam para si mesmos que estavam bêbados demais para lembrar o que rolou e resolveram ignorar qualquer complicação que pudesse surgir por causa de um momento de fraqueza.
Acontece que quando se abre a porta para momentos assim, não se consegue mais voltar ao tempo em que não sabiam existir sensações tão doces e gostosas. Por isso Harry estava insatisfeito e com a cara emburrada há alguns dias, afinal.. se aquilo era coisa de uma vez só, ele podia ter aproveitado bem mais.
Na quarta feira Harry saiu mais cedo da aula e foi direto para o apartamento descansar, mas passar pela porta do quarto em que vinha dormindo com o menor, infelizmente só dormindo mesmo, lhe dava arrepios com as lembranças que sua mente nublada pelo prazer conseguiu guardar. E foi influenciado pelas lembranças e o desejo de ter mais daquilo que quando recebeu uma mensagem do mais velho avisando que sairia um pouco mais tarde do trabalho, ele resolveu arriscar. Era tudo ou nada.
“Tudo bem Lou.. eu já tô em casa, acho que vou pedir pro Antonny dar uma passada aqui.”
“Talvez a gente se resolva hoje, torça por mim!!”
Louis leu aquelas mensagens pelo menos umas cinco vezes para ter certeza que seus olhos não estavam lhe pregando uma peça. Ele não respondeu, nem poderia. Estava tão furioso com a possibilidade do cacheado voltar com o bostinha que largou ele, que só percebeu ter deixado a loja sob responsabilidade dos funcionários quando já estava a caminho do apartamento. 
Chegou abrindo a porta com tudo. Depois de anos de amizade e do que rolou na semana passada, ele não iria deixar o amigo se sujeitar a um relacionamento de merda quando claramente merece muito mais.
– Harry!! – chamou mais alto já largando os sapatos e mochila na entrada enquanto se encaminha para a sala.
– Lou? Você não ia chegar mais tarde hoje? – se ele não conhecesse bem o mais novo, até acharia que o sorrisinho de lado que despontava no rosto não significava nada além de satisfação. 
Bastou passar o olhar pelo local para entender as reais intenções do garoto. A sala não estava arrumada para receber visita, a televisão estava ligada em algum canal aleatório e Harry estava jogado de toalha no sofá parecendo ter acabado de sair do banho, mas nem um pouco preocupado em se vestir para encontrar o ex. 
Olhou para o rostinho emoldurado pelos cabelos soltos ainda úmidos e focou na boquinha que fazia leves sucções, ocupada com alguma bala. 
– Foda-se. – resmungou já indo de encontro ao outro e deitando por cima dele no sofá.
Louis capturou aquela boca que atormentava seus sonhos e pesadelos nos últimos dias. O beijo deles era quente e doce, a balinha de morango só melhorava as sensações ao que escorregava de uma boca para a outra enquanto trocavam saliva, deixando tudo mais molhado.
A raiva que sentia por pensar em perder a sua companhia diária era demonstrada pela força com que pressionava o corpo abaixo do seu e pela forma que roçava suas ereções já formadas. Harry sentia seus cabelos sendo puxados, a boca violada pela língua áspera e a toalha úmida fazia uma fricção gostosa na glande sensível do seu pau.
– Louis.. por favor. – ele iria enlouquecer se o mais velho não lhe fodesse logo. Não aceitaria gozar intocado mais uma vez, não hoje.
– Então era isso que você queria o tempo todo, hm? – falou enquanto descia os beijos pelo peitoral e prendia os mamilos pequenos entre os dentes. 
A bala que sambava entre as bocas quando eles estavam se beijando, estava agora guardadinha na ponta da língua do menor e quando ele jogou a toalha do outro no chão e viu a extensão grande e sensível, com a cabeça rosinha ansiosa por atenção, ele deixou a bala ali em cima com um pequena lambida e olhou para um cacheado ofegante que implorava por qualquer toque.
– Sabe.. eu nunca fui muito fã de doces como você, mas acho que encontrei o meu favorito. – o gemido que saiu do fundo da garganta de Harry quando seu pau foi abrigado pela boca do menor estava no limbo entre obsceno demais e encantador demais. 
Enquanto se concentrava em não engasgar com a bala passeando entre a própria língua e o pau de Harry em sua boca, Louis conseguiu tirar as próprias roupas. Eles não iriam ficar só em boquetes dessa vez.
Assim, quando todo o doce derreteu e só sobrou os resquícios do sabor de morango na língua, desceu as lambidas até a entrada do maior. Styles não sabia se segurava os cabelos lisinhos de Louis, agarrava o encosto do sofá ou arranhava o próprio peitoral em agonia pela sensação avassaladora que era receber a língua habilidosa e ser aberto com os dois dedos grossinhos do amigo. A expectativa para o que viria a seguir o deixou ainda mais impaciente e desesperado. 
– Vem Lou, hm, por f- ah.. a- agora – gemia ofegante, sem nem se preocupar com a coerência da sua fala.
Também impaciente, subiu o corpo até estar cara a cara com os olhos verdes brilhantes e pincelou a extensão pesada pela entradinha aberta há pouco tempo. A pele quente que o recebeu tão bem e com muitas respirações profundas para se ajustar ao seu tamanho, era o lugar favorito que Louis já esteve, ele tinha certeza.
Assim que se acostumaram com o choque inicial do contato entre as peles, as estocadas se tornaram fortes e precisas. Quase não precisou de muito esforço para achar o pontinho especial do cacheado, e o grito que ele deixou sair junto com um choramingo por mais foi o indicativo que estavam na sintonia certa. 
– Você vai gozar só com o meu pau Hazz? – apertou ainda mais a cintura branquinha e aumentou a velocidade das estocadas. – Você quer que eu te deixe cheio da minha porra, hm? 
– Sim, sim, sim.. – o cacheado gemia e ofegava desnorteado quando fechou os olhos e se entregou com tudo que tinha. Levou dois dos seus dedos à boca e passou a chupar eles enquanto Louis ia cada vez mais fundo e forte. 
– Vem docinho, goza pra mim. 
Como se estivesse apenas esperando o comando, o corpo de Harry reagiu imediatamente e tensionou liberando os jatos esbranquiçados. A entradinha apertou tanto que Louis não teve alternativa a não ser esporrar tanto dentro do maior que seu pau foi expulso ao que a porra branquinha vazava pela pele macia.
Ofegantes e tentando clarear a mente do que tinha acontecido, Harry sentiu que tinha algo faltando e, quase como se estivessem conectados, Louis passou a língua desde a entrada toda melada pegando os rastros que deixou ali, acumulou na ponta da língua a porra do cacheado que descansava na barriguinha leitosa e subiu até a sua boca, invadindo com a língua e compartilhando o sabor que só eles, juntos, podiam produzir. 
Algumas amizades têm mesmo um sabor especial.
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jenniejjun · 6 months
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❛you came with her but she might leave with me.❜
| devia ter sido você. aquela a derrubar a temida e diabólica, roseanne park. mas era sua culpa ela ser tão gostosa assim?
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roseanne park x leitora!fem | 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒. fingering
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤregina george!rosé. muitas muitas ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ referências ao musical de mean girls. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤbreve smut mas é muito mais sobre o ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤmood que isso passa. possível jenlisa. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ college au.
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀.
gente, eu surtei. toda essa antecipação pro musical de mean girls tá me matando porque eu amo ele e só de pensar que a regina pode ser sáfica (de preferência lésbica, mas a gente aceita qualquer migalha), eu tô ficando malucaaaaa! anyways, isso mais a minha simples obsessão de tempos em tempos pela rosé resultaram nisso. eu tentei encaixar as pinks no esteriótipo de cada plástica mas é bem óbvio que eu não penso nada do que foi retratado aqui delas, é tudo pela narrativa. não tem tanto smut nesse porque quis deixar um gostinho de quero mais. e pra quem escuta taylor swift, foi completamente intencional o plot twist do final rs.
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Sua amiga ia te matar, com certeza.
Você tinha vindo do Brasil há pouquíssimo tempo, um intercâmbio insanamente caro que te colocaria em uma das faculdades mais ricas dos Estados Unidos. E claramente, você precisava de amigos. A exclusão era certeira, transferida no meio do período, estrangeira. Tinha tudo pra dar errado, você precisava daquilo. Mas foi avisada.
Não existia isso de ser 'amiga' do topo da cadeia alimentar, você era a presa. Yeri e Christopher tinham deixado bem claro, iriam acabar com você. Por isso, devia se contentar com a mesa de história ou a deles, a dos mediciners.
Não, você não podia. Estava ali para ser grande, se fosse para ser a mesma ninguém que era no Brasil, não tinha concordado em se mudar para outro país e morar com uma família adotiva que mal conhecia. Necessitava da grandeza e você sabia que a maioria delas começava ali. E, bem, pode parecer bobo, mas quando se está rodeada de riquinhos e legados da Ivy League... Acho que fica um pouco mais compreensível.
E pra prevenir sua queda colossal, existia o grupo perfeito. As chamavam de 'Plásticas', composto por quatro meninas de traços asiáticos que você tinha certeza que tinham vindo do céu. Elas eram brilhantes, falsas e duras como Yeri teria descrito. Jennie Kim, a pessoa mais burra que alguém poderia conhecer.
Christopher tinha a visto colocar um 'D' na palavra laranja.
De mãos dadas com ela, vinha Lalisa Manobal, diziam que ela sabia tudo sobre todo mundo. Você já anotava alguns pontos mentais para ela, parecia ser uma ótima amizade para saber sobre tudo. Acréscimo de pontos pelo cabelo enorme, exatamente como descrito. Devia ser cheio de segredos.
Também tinha Kim Jisoo, conhecida por manipular o campus todo com sua elegância e beleza por qualquer coisa. Também era ótima com prescrições falsas, isso explicava a quantidade de faltas abonadas que elas carregavam.
E então, Roseanne Park. A loira mais linda que você já viu em toda sua vida, com dinheiro e poder. Pelo que você sabia, toda a faculdade estava aos seus pés e ela parecia adorar. O mal encarnado, pelas palavras de Yeri.
Elas eram perfeitas, o topo da pirâmide social. Justamente o que você precisava para ser vista, ainda que houvessem os bônus. Conexões, inúmeras delas, para quando precisasse, em eventos sociais. Foi difícil atrair a atenção delas, isso você tem que admitir, mas quando finalmente conseguiu, um orgulho crescente se apossou de seu peito.
Sabia que no momento em que escutou 'nós não fazemos muito isso', mal pôde conter a animação.
Mas elas eram realmente insuportáveis, exatamente como lhe avisaram. Boas amigas umas com as outras, algo sobre terem crescido juntas, mas terrivelmente cruéis com qualquer um que fosse de fora. Às vezes, até com você. Parecia que todo o rosa tinha te enganado. Achou que fosse como brincar com bonecas, mas elas pareciam sempre a espreita para uma nova maldade como um assassino estaria pela adrenalina de matar.
"Eu avisei", foi o que você recebeu de Kim Yerim. A carranca e melancolia estampadas na face da menina eram o suficiente para lhe avisar que isso já havia acontecido algumas vezes, devia se sentir mal? A fantasia da vida em plástico era consumidora.
Contudo, Yeri parecia estar perfeitamente à espreita também. Você suspeitava, às vezes, que até demais.
"Agora você sabe! Roseanne Park não é sua amiga. Eu sou sua amiga e vou te ajudar a fazê-la pagar."
Pagar, você duvidava, mas apenas queria que parassem de serem más. O plano era simples, derrubar Roseanne de seu pedestal. Começaram com coisas bestas, cortas suas blusas em lugares que a fariam passar vergonha, provavelmente. Não que tivesse dado muito certo. Plantar a discórdia e fingir que Rosé—Roseanne não se importava com Lalisa.
Péssima ideia.
Seu último recurso era se livrar da figura que todos se encantavam, o corpo desejado e escultural de Park. Barrinhas de proteína que seu pai costumava comer para academia foram sua ideia, entretanto, essas também não pareciam fazer muito efeito. Para a frustração de Yerim.
Não—Na verdade, tais barrinhas nem haviam chegado na mão de Roseanne. Você não conseguiu.
Era presa, não se importava. Não era capaz de destruir aquelas meninas. Talvez estivessem suspeitas de você, afinal eram só elas por tanto tempo. Quiçá, quiseram te fazer merecer aquela amizade. Não que Kim Yeri precisasse saber, mas sua frustração contra elas teria acabado poucas semanas após a segunda tentativa de seu plano.
Pois é.
Mas honestamente, o que poderia fazer? Tinham feito uma festa surpresa e toda intimista para seu aniversário, da maneira que gostava. O bolo até tinha seu desenho preferido como decoração. E para completar, o olhar sedutor de Roseanne não havia deixado o seu durante toda a tarde. Nem mesmo quando subiram as escadas até seu quarto grande e rosa para que recebesse seu presente.
Um par de saltos Yves Saint Laurent para combinar com os dela.
"A maioria das pessoas daria só um cartão", você lembra de ter falado. Sem graça. Mal podia imaginar quanto haviam custado. Roseanne—Rosé, agora ela insistiu, apenas sorriu balançando a cabeça.
"Bem-vinda ao feminismo moderno", ela respondeu com o rosto perigosamente perto do seu. De repente, todo o seu esforço para achá-la uma pessoa terrível se esvaia pela janela. Não era cega, sabia o quanto Rosé era bonita desde o momento em que assentou os olhos nela, mas talvez fosse cega para ver quanto tempo ela passava lhe encarando.
Como um déjà vu, todas as interações entre vocês passaram pela sua cabeça. A mesa da cafeteria e ela em sua frente, o sorrisinho quando a convidou para sentar consigo e suas plásticas durante o almoço. A forma como suas irises escuras traçavam seu corpo enquanto falava o quão gostosa poderia ficar se usasse as roupas certas.
Até os trejeitos que costumavam incomodar, ela te puxando para fora do caminho nos corredores agora ganhavam sentido quando sua consciência se lembrava das vezes em quase caiu em lixeiras próximas sem a ajuda dela. E mesmo acreditando na impossibilidade de tudo aquilo, a maneira como os lábios dela pressionaram contra os seus de forma impaciente mataram qualquer dúvida.
Ainda se lembrava de provar dos lábios de Park pela primeira vez, ela tinha gosto de manga. Como uma mulher com fome, você buscou por mais ao vê-la se afastar te olhando. Os olhas dela brilhavam, tão perto dos seus, enquanto ofegava pela boquinha manchada pelo seu batom claro. A mão te segurava pela nuca te puxando para perto, as testas encostadas com um sorrisinho preguiçoso da parte dela.
"Você tá querendo demais, não acha?", perguntou te dando um selinho. A sua tentativa de aprofundo, ela se afastou mais uma vez. "Pra alguém que me odeia."
Você ficou meio zonza, se fosse para ser transparente, a olhava com uma mistura de tesão e choque. Esperou o tapa que nunca veio, os gritos que nunca chegaram a zunir. Qualquer coisa que a fizesse perceber o quanto Rosé te odiava por tê-la sabotado, mas tudo que recebeu foi a língua da Park invadindo sua boca.
Não que você se importasse muito, mas ela não deveria te odiar agora? Você tentou acompanhar, mas estava confusa demais.
"O que foi, hein?", Roseanne gemeu irritada.
"Você devia me odiar", disse embasbacada. Ainda sem saber o que fazer, observou Rosé soltar um arzinho prepotente pelo nariz. Te pegar por uma perna e acariciar a carne ali, a mão zanzando por sua coxa livremente. Perto demais da onde a precisava.
"Devia mesmo", disse pensativa. Os dedos entrando por baixo da sua saia, brincando com a sua calcinha. "E, sim, isso poderia acabar comigo e com a minha reputação mas você tá com sorte."
Não respondeu de primeira, sentiu os dedos longos dedos te acariciarem por cima do tecido aumentando a pressão. Logo, o quarto dela parecia pequeno demais, a cama, tudo. Era o tipo de sensação que nunca teria buscado com ninguém, apenas sozinha em sua cama durante a noite. Certificando-se de nunca fazer barulho. Jamais com outro.
A tensão era tamanha, nunca havia visto uma cena tão erótica quanto a que passava em sua frente quando se deu conta de que sentavam de frente com o espelho de Roseanne. A mão dela sumindo no meio de suas coxas, se mexendo lentamente e, se prestasse atenção suficiente, podia ver seu corpinho tremendo de prazer.
Abriu a boca num gemido mudo, tombando a cabeça para trás e deixando os fiozinhos delicados caírem junto da mesma direção. Você engoliu em seco, tentando se livrar do nó sua garganta.
"Tô?", tentou continuar a conversa. Viu o momento em que Rosé riu contra a pele de sua bochecha, o lugar em que se concentrava em beijar ali naquele momento. Achando graça da sua tentativa de permanecer sã durante tudo aquilo. Ela apenas murmurou em concordância, você tentou falar mais uma vez. Precisava se manter ali, caso se perdesse no prazer, tinha certeza que explodiria. "Por que?"
"Porque te acho uma gracinha."
A partir dali eram só sorrisinhos e abraços cheios de beijos, exceto quando estavam na faculdade. Roseanne insistia que precisava manter sua reputação e ainda que tentasse, era impossível não se derreter quando envolvia sua cintura nos almoços. Você, de certa forma, havia conseguido o que queria.
As pessoas sabiam quem você era e dificilmente mexeriam com a namorada de Roseanne Park, tanto tempo havia se passado—poucos meses—desde seu desejo incessante de ser alguém, só que, agora, não ligava mais. Pois tinha ela.
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toriverso ©️
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lucuslavigne · 3 months
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Be a fiancé.
Seungkwan × Leitora.
๑: angst, twt (time? what time?), Seungkwan!noivo, Seungkwan!idol, leitora!nonidol, talvez isso seja uma songfic inspirada em algumas músicas. Me perdoem, Kwan stans mas ele é muito angst coded, não resisti. Acho que vou fazer uma segunda parte disso pq eu não chorei duas noites pensando nisso a toa.
Espero que gostem.
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Já era a terceira vez em dois meses que você mudava os móveis do seu quarto de lugar. Mas o que podia fazer? Vivia sozinha em casa enquanto Seungkwan, seu noivo, trabalhava. Era compreensiva, o trabalho do Boo realmente exigia tudo dele, e consequentemente de você também, já que você o espera acordada o máximo que pode e acaba adormecendo no sofá, não sabendo se ele chegou a voltar para casa ou não, já que você acordava no mesmo lugar que dormiu.
Decidiu o ligar para saber se ele voltaria para casa, sentia falta do mesmo.
— Kwan? — o chamou pelo telefone.
— Oi amor. — te respondeu.
— Você vai vir p'ra casa que horas?
— Acho que daqui umas cinco ou seis horas. — falou. — Eu e os meninos ainda não conseguimos achar um tom legal p'ra música título do álbum que a gente 'tá trabalhando.
— Ah sim. — sorriu fraco, já desanimada. — Bom trabalho, meu bem.
— Obrigado, meu amor. — agradeceu. — Mais algumas horas e eu volto p'ra casa.
— Irei te esperar.
— Até mais tarde.
— Até. — desligou o telefone.
— Aconteceu alguma coisa? — te perguntou.
— Depende de que área você 'tá falando. — o respondeu sem tirar os olhos do celular.
— Você mal falou comigo essa última semana... — comentou.
— Ah. — riu fraco. — Eu só estou ocupada com umas coisas da minha família.
— Precisa de ajuda?
— Na verdade não. — o respondeu.
— Hm. — virou o rosto para a janela.
Seungkwan não entendia o motivo de você estar tão distante. Fazia mais de uma semana desde a última vez que se beijaram ou tiveram um momento juntos. Não teve muito tempo para pensar nisso já que escutou o telefone tocar.
— Alô? — atendeu.
— Kwan? — escutou Seungcheol do outro lado da linha.
— Fala Cheol.
— Preciso de você aqui, agora. — falou.
— Daqui a pouco 'tô aí. — desligou.
— Vai para o estúdio de novo? — perguntou.
— Vou sim. — falou enquanto pegava um casaco. — Eu volto logo. — e fechou a porta.
E você novamente se encontrava sozinha na imensa casa.
« amor 💗: eu vou ficar uns dias na casa da Sakura
« amor 💗: ela fez uma cirurgia e não tem quem cuidar dela
Seungkwan decidiu responder a mensagem mais tarde, quando estivesse tranquilo. Gravar uma música que não estava no planejamento era mais cansativo que dançar por horas.
Já faziam quatro dias que ficava sozinho em casa, sem a noiva. Não tinha notícias dela ou de Sakura, ela não atendia as ligações, não respondia as mensagens, o Boo se sentia deixado de lado. Mas aí escutou a porta se abrir.
— Por que você não me atendeu? — te perguntou.
— Eu não podia sair do lado da Sakura. — o respondeu, sem nem o olhar no rosto.
— O que 'tá acontecendo com você? — te olhou indignado. — Desde quando você é assim?
— E quando foi a última vez que você me tratou como noiva? — perguntou.
O Boo ficou chocado.
— Eu sempre te trato como noiva. — falou.
— Se me deixar dormir no sofá, não me mandar mensagens, não me ligar e quando me ver se quer me beijar é um tratamento de noiva, eu prefiro ser solteira de novo.
— Eu não te trato assim. — falou enquanto virava o rosto. — Se te trato é pelo jeito que você tem agido.
Você não poderia estar escutando aquilo.
— Você sempre foi assim né? — o olhou.
— Assim? — levantou as sobrancelhas.
— Culpa a Deus, me culpa mas não admite que você 'tá errado.
— O que? — te encarou irritado.
— Você não 'tá certo todas as vezes Seungkwan. — respondeu. — Mas parece que você não percebe isso. — foi para o quarto, deixando o Boo alí.
Seungkwan sentia a culpa aparecendo aos poucos. Mas era só fingir que aquilo não havia acontecido, certo?
— Bom dia. — beijou sua têmpora.
— Bom dia. — respondeu, levantando para ir usar o banheiro.
— A gente precisa conversar. — te falou enquanto se sentava na cama.
— 'Tá bom. — fechou a porta.
Seungkwan torcia para não perder a coragem, já você lutava para não começar o dia com lágrimas. Não queria viver sem Seungkwan, mesmo com todo esse sofrimento, você ainda o amava.
— O que quer conversar? — o perguntou, se sentando na cama.
— Sobre a gente. — falou.
— Então fale. — esperou o maior começar a falar.
— Eu queria primeiro, saber como você tem se sentido nos últimos meses. — te olhou.
Você respirou fundo, engolindo a saliva que estava em sua boca antes de começar a falar.
— Eu me sinto vazia, Kwan. — começou. — Me sinto sozinha a maior parte do tempo. Nossa casa já não é um lar porque você está sempre em outro lugar. — seus olhos se encheram de lágrimas. — Eu 'tô cansada disso tudo. — soltou o ar que estava em seus pulmões com força.
Seungkwan sentiu os olhos ficarem marejados ao ver o quanto você estava sofrendo, sozinha e por culpa dele.
— Eu não sabia disso, me perdoe. — segurou suas mãos. — O que eu posso fazer? Não posso perder você.
— Ser um noivo. — respondeu.
— A gente precisa de você aqui Seungkwan! — Bumzu falou pelo telefone.
— Desculpa mano, mas eu 'tô de folga. — respondeu. — Eu vou ficar com a minha noiva.
— É urgente! — insistiu.
— E o líder do grupo é o Seungcheol. — desligou o telefone. — Que saco hein.
— O que quer jantar hoje? — perguntou.
— A gente pode pedir pizza hoje. — te segurou pela cintura. — O que acha?
— Acho ótimo. — selou os lábios bonitos. — Obrigada por ficar comigo.
— Eu só 'tô tentando ser um bom noivo. — sorriu.
— Eu amo você. — o abraçou pelo pescoço.
— Eu também amo você. — te segurou firmemente.
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sunnymoonny · 9 months
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KILLIN' TIME - LMK
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lindo, lindo, lindo, lindo
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Não era novidade na faculdade que você e Mark formavam um casal. Se conheceram no primeiro período, trocando apenas mensagens pelo Instagram, sem esperar muito do futuro, mas sempre com flertes no meio.
Mark, de primeira, era um menino tímido, tinha poucos amigos e mal sabia se comunicar com uma mulher, mas agora, ele era completamente diferente. E isso explica a situação atual.
markie 💜: tá tendo aula agora?
você: sim, e provavelmente o senhor também, né? 🤨🤨🤨
markie 💜: corta essa vidinha, vamo encontrar no nosso cantinho
você: hoje a facul tá cheia, mark
markie 💜: vai...vai ser rapidinho
Se rendeu. Saiu da sala e foi em direção a uma escadaria desativada da faculdade. Aquele era seu cantinho com Mark, onde matavam o tempo, conversavam. Porém, alguns alunos ainda passavam por lá, afinal, a escada levava para uma parte secreta do terraço, algo que poucos alunos sabiam.
"Vai chegar uma hora que a professora vai desconfiar, Markie." Disse se aproximando do local, já vendo seu namorado sentado sobre um dos degraus da escada.
"Vai nada, e além disso, qual o problema se descobrirem? Somos só dois jovens apaixonados, o que tem de errado nisso?" Disse olhando para você de cima a baixo, abrindo os braços logo depois. "Vem aqui, vem."
Você foi. Se sentou sobre o colo do garoto e selou os lábios do mesmo.
"Senti sua falta, mô" Mark disse, colocando uma das mãos sobre sua nuca, trazendo seu rosto para mais perto, beijando seus lábios, aprofundando o ato após alguns segundos.
Mark segurava com a outra mão sua cintura, apertando o local a cada vez que se separavam para capturar um pouco de ar. Ele adorava momentos como aquele, só os dois, ali, sentados sobre os degraus da escada da faculdade.
"Markie, melhor a gente parar, daqui a pouco da a hora do intervalo, alguém pode ver a gente aqui." Se separou do garoto, o vendo buscar seus lábios após o seu ato.
"Mô, liga pra isso não, hum? Vamo só ficar gostosinho aqui, depois a gente pensa nas consequências."
Se deu por vencida, aceitando Mark a puxar novamente para um ósculo calmo, gostosinho, que só Mark te oferecia. Depois dali, mal perceberam o tempo passar, só pensavam em como os lábios juntos tinham a perfeita conexão.
"Ehem..."
Escutaram de longo, virando ao mesmo tempo, vendo o melhor amigo de Mark com os braços cruzados, olhando a cena como se fosse algo super proibido.
"O que foi, Haechan?" Mark disse sem paciência. A mão ainda acariciava sua cintura.
"Sério que tu anda saindo de sala pra ficar de amassinho com sua namorada?"
"Me deixa viver, cara. Se tu não tem, a culpa não é minha." Viu o rosto de Haechan ruborizar, logo se virando para sair.
"Ah, a professora perguntou por que você anda saindo de sala, eu tive que inventar uma desculpa...depois me agradeça."
Viu Mark rir e logo olhar pra você.
"Vamo voltar ou você quer ficar aqui mais um pouquinho?" Perguntou para você, a vendo concordar e logo dizer.
"Acho que ficar mais um pouquinho não teria problema..."
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hansolsticio · 10 days
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ola solie,
nesse dia 12 so consigo pensar em ficar de chamego com o cheol depois de um dia de compras e um jantar caseiro que ele mesmo fez 😭
acrescente meus pensamentos delulus solie, vc sempre melhora tudo o que postamos aqui 😓
te adoro e espero novas fics 🩵
olá, meu amor! estamos todas coletivamente tristinhas pensando em ficar de denguinho com o cheollie 😖💔
vamos delulular juntinhas então:
Acredito que qualquer data comemorativa com o Seungcheol seja interpretada como uma brecha para ele te encher de presentes. E aqui entra tudo, aniversário seu, aniversário de namoro e até mesmo o aniversário dele (ele sempre te dá algo relacionado à vestimenta ou jóias sob a desculpa de que se você vai vestir para ELE ver, então É SIM um presente para ele). Sendo assim, o dia dos namorados também é mais uma desculpa para te mimar com tudo que você tem direito.
Ele leva essas coisas pro coração (it's serious for him!!!), planeja todos os mínimos detalhes de como quer que o dia de vocês seja. Acorda cedinho para acertar alguns detalhes, remarca todos os compromissos que ele tem, prepara a banheira para vocês tomarem um banho quentinho juntinhos assim que você acordar... é um homem muito inspirado. E, ainda que você já esteja acostumada a ser tratada igual rainha por esse homem, é um pouco desorientador absorver tudo assim que você finalmente acorda — Seungcheol não deixaria você pisar no chão se pudesse. Até finalmente assimilar que é dia dos namorados, você já estaria achando que o homem pretendia te pedir em casamento naquele dia (e talvez ele quisesse mesmo).
O dia inteiro se desenrola com essa energia. Muitos mimos, elogios e chamego por todo lado. Ele cuida de tudo nos mínimos detalhes, afirmando que sua única obrigação é "ficar do lado dele e ser linda", sabe aquela coisa que eu falei numa ask antiga sobre poder "desligar o seu cérebro" quando está com ele? Então, isso se aplica aqui! Ele resolve e pensa em tudo sozinho. Te leva para almoçar fora, para passear, vocês visitam todo tipo de loja possível e o Cheol vai fazer questão de te fazer provar um monte de coisinhas que ELE gostou — na cabeça do Seungcheol é como brincar de boneca e, nesse caso, você é a bonequinha dele (eu preciso ser sedada).
O Cheollie te leva para jantar em casa, não por ser um cozinheiro excepcional (ele não é ♡) e por isso ser extremamente romântico, mas sim porque ele sabe que não consegue mais aguentar muito tempo sem pular em você ♡ (e sim, isso estava incluso no planejamento). Então ele vai todo bonitinho preparar uma receita que ele pediu para a mãe ensinar por telefone — e que ele ensaiou na própria cabeça dezenas de vezes, morrendo de medo de dar errado. E você até tenta se enfiar na cozinha junto com ele, porque poxa ele foi tão bom para você hoje... então não custava nada ajudar no jantar. Porém não precisa ser uma gênia para saber que sua tentativa falhou, Cheol te expulsou da cozinha com todo o carinho do mundo alegando que a kkuma precisa da atenção da mamãe dela.
Depois de muitos barulhinhos esquisitos vindos do cômodo e alguns sons frustrados que o Cheol sempre justificava com um "Tá tudo bem!", vocês finalmente jantam juntinhos — até o horário do jantar da kkuma entra no bolo, o dispensor de ração automático disparou no horário certinho. O sofrimento dele até que valeu a pena, porque o jantar sai bonitinho e você não consegue desligar os sinos matrimoniais que soam na sua cabeça sempre que você olha pro seu namorado — casar com esse homem é uma necessidade fisiológica.
A noite finalmente termina com vocês indo agarradinhos pro quarto num clima super gostosinho — o vinho, que deixou vocês dois molinhos, também tem um dedo nisso. Seungcheol faz questão de beijar seu corpo inteirinho, repetindo a todo momento o quanto ele te ama e te acha linda. E você acha que ele vai acabar sumindo, pois se encolhe inteiro com todos os elogios e declarações que você sussurra na orelha dele (vocês não tem noção do quão meloso eu imagino que esse homem é entre quatro paredes). Vai te levar no colinho pro banheiro, porque ele tem alguma espécie de obsessão em fazer amorzinho na banheira. Você pode até tentar contestar dizendo que sempre fica a maior bagunça depois e ele jura de mindinho que vai limpar tudo assim que vocês terminarem — fun fact: ele capota antes de limpar. E, sinceramente, quem é capaz de negar qualquer coisa que esse homem pede todo dengosinho?
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klimtjardin · 3 months
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Da poética à estética: o que é dar sentido? | Análise da identidade visual do NCT
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{Aviso de conteúdo: LONGO | Introdução: conceitos | 1. Como funciona na prática | 2. Minha visão sobre o assunto | 3. Identidade visual do nct | 4. Em cima do muro? | Conclusão}
Caras queridas, o conteúdo de hoje toca em assuntos mais técnicos. Quis trazer um pouco da teoria para que vocês entendam o que é conceitualizar, o que é criar uma imagem e como isso acontece (ou não) no nosso querido NCT.
Vamo que bora?
Introdução: conceitos
Todo mundo já ouviu a palavra estética empregada nem que fosse em uma piada {aqui no Tumblr, então, é a casa do "aesthetic" e de uns anos para cá, o Tik Tok também virou}. Mas vocês sabem qual a origem da estética e da irmã siamesa dela, a poética?
Para explicar-lhes devemos retornar no tempo, na Grécia Antiga. Aristóteles estudou e classificou as artes literárias em diferentes poéticas, sendo elas: comédia, tragédia, epopeia e poesia lírica. Divisões que futuramente se tornariam os nossos conhecidos gêneros literários.
O que isso quer dizer?
A poética é como uma narrativa. É sobre o que se trata a história. Ela é aplicável em todas as artes, mesmo as não visuais. Hoje em dia talvez a gente chame a poética de "tema" ou "tema central".
A estética diz respeito aos elementos que aparecem para contar a história. No caso das artes visuais é mais fácil visualizarmos, mas eles estão presentes em todas as artes de uma forma geral. Por exemplo, a literatura se apresenta em forma estética de texto. A arquitetura de construções, e cada construção também segue uma linha estética dependendo do arquiteto, e assim por diante.
Como funciona na prática?
Para dar um exemplo bem prático, vou usar o NCT, obviamente.
Sabemos que existe uma história do NCT que envolve os sonhos, não é? Então, essa é a nossa narrativa, a nossa poética.
Já a estética fica por conta dos elementos que são usados para contar essa história. No caso, fica a critério de cada diretor que faz cada MV. Geralmente o NCT tem um visual "tecnológico", mais polido e etc., então essa se torna a sua estética.
Minha visão sobre o assunto
Como penso que foi/é o processo criativo em relação ao NCT e porque isso é importante?
Bem, vamos começar pelo básico: qualquer peça de arte tem poética e tem estética. Ou seja: existe uma história por trás dela e como ela irá ser contada.
Pensando no quesito prático ou lógico, a estética não é algo essencial na nossa vida como comer e dormir o é, por exemplo. Porém, é claro que como artista sempre vou defender a beleza! A beleza é e não é essencial. O que seria de nós sem as histórias que contamos? O que seria de nós sem a beleza e o romance? Já dizia o professor Keating: é isso que nos mantém vivos!
Então, sim, é importante pelo menos na arte que haja uma organização das coisas, que haja então beleza.
Identidade visual do NCT
Vou traçar um caminho do abstrato para o concreto. O ponto de partida é a música, o mais abstrato em quesitos visuais.
Como é a sonoridade do NCT? Isso vocês bem sabem! Eles trabalham com inspirações no metal pop, industrial pop {tudo isso fica escondido debaixo do guarda-chuva "edm", mas está lá}. As músicas dos Neos são conhecidas por serem barulhentas, terem sons incomuns, "sons de construção", essa seria a marca sonora deles.
Agora, como transformar um som em imagem? Por que é preciso uma imagem. Como serão distribuídos os conceitos sem ela? As capas dos álbuns, os MVs, os figurinos, tudo isso...
O que acredito ocorrer é que, dentro da SM não há uma equipe focada somente nisso. "Como não, Klim?" É fácil chegar a essa conclusão quando percebemos que, geralmente, de um comeback para outro as ideias não se conversam. Existe um fundinho de conceito, sim, não é tão bagunça. Mas também não existe uma identidade tão demarcada. A SM contrata um diretor diferente para cada MV. Ou seja, cada estúdio de filmagem fica encarregado de dar o seu toque no MV. O que tem de errado nisso? Não tem nada de errado nisso, porém, ocorrem certas quebras de narrativa, isso é inegável. "Quem conta um conto aumenta um ponto", especialmente se não há uma direção única para qual se está caminhando {isso é tudo minha opinião, não sei se é de fato assim que funciona, mas é o que parece para mim}.
Calma, nem tudo é derrota! É claro que existe, sim, uma linha de coerência no visual deles. Fica implícito que o NCT trabalha com os conceitos "punk." Vou deixar um infográfico abaixo, joguem no Google para entender mais a fundo:
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Figura 1. Infográfico da estética punk
O punk é uma estética distópica. Tudo a ver com a sonoridade deles, que é meio caótica por assim dizer. Você ouve uma música do NCT, você reconhece sons de metal, de vapor, de instrumentos que não são musicais. Ponham aí Kitchen Beat, Chain, Superhuman, SOS, ISTJ, Hands Up, Turn Back Time, Unbreakable... Que vocês vão perceber.
Acho genial que eles tragam esse visual, que se alinha diretamente com a música: aí vem a coerência.
Vou pegar alguns MV's de exemplo para que vocês vejam isso na prática:
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Figura 2. Turn Back Time e Kick It = cyberpunk
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Figura 3. Phantom e 2 Baddies = decopunk
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Figura 4. Moonwalk = steampunk
Não são MV's irretocáveis ao meu ver. Meu olhar tem algumas críticas a respeito deles, mas aí entra também a questão de quanto $$$ se tem para fazer todo esse conteúdo visual. Enfim, acho que se a SM abraçasse essa ideia do punk e a levasse além, como a única linha a ser seguida, nós teríamos histórias melhores contadas e conseguiríamos identificar com mais facilidade o que é do NCT ou não, assim como conseguimos fazer com a música deles {a SM já faz isso muito bem com as aespa, não custava nada...}
Em cima do muro
Na análise do Wish, comentei sobre Favorite. Já tenho toda uma opinião formada sobre o álbum Sticker em si e Favorite vem de brinde nesse pacote. Quando foram lançados os teasers, fiquei muito feliz porque sempre quis ver o NCT 127 fazendo algo com conceito fantasioso, acadêmico ou vampiresco {maldita expectativa!}.
Favorite é aquilo que não é uma coisa nem outra, e tem um excesso de CGI que rouba a beleza do que poderia ser, transformando o conceito em algo bem infantil. Se o intuito era ser o Crepúsculo dos MV's de Kpop, então a missão foi cumprida com sucesso kkkk, mas noto que tivemos conteúdos extra/variedades que ficaram melhores que o MV em si. Vamos nem comentar a capa do álbum, né, meninas?
Outro MV terrível desculpemmm é o de Ridin'. Um dos meus comebacks favoritos do Dream, arruinado pelo visual desconexo. Tem referência nele? Tem, mas ele é tão mais ou menos. O que salva é aquela transição do Haechan estalando os dedos. É nítido que foi feito às pressas, dado o número de quadros em que os membros só estão lá sendo bonitões e não acrescentando algo à narrativa. Os efeitos péssimos para encher linguiça... "Klim, você está exagerando!" Meus bens, assistam We Go Up e Ridin' um seguido do outro e vocês vão entender exatamente o que estou falando.
Boom poderia entrar aí também, a falta de paleta de cores me incomoda {e nem vou tocar no assunto álbum físico que é TEnebroso} e Beatbox {apesar de eu amar porque é fofo}. Ainda bem que tivemos ISTJ para salvar a nação!
O WayV é sempre lindo e sempre entrega! Tirando, talvez, Kick Back, mas passo pano. Para mim é a unit que mais tem coerência visual.
Outra coisa que me incomoda, mas aí é questão >da minha poética< em particular, é o vazio. Ay-Yo é um bom exemplo. Ai, como me incomoda aqueles espaços vazios no MV! Apesar de, talvez a intenção ser essa mesmo. Sou muito do artesanal, queria ver muito mais cenas e objetos de cena construídos e não colocados em CGI. Mas é bem provável que a SM não esteja disposta a investir nessas coisas, porque isso demanda tempo. Entra na equação tempo x custo x qualidade:
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Figura 5. Que roubei do Gaveta para ilustrar a equação.
Mas nós que trabalhamos com artes manuais bem sabemos que não é necessário tanto gasto para fazer algo bom de verdade, é mais necessário tempo e dedicação, afinal, a beleza vem dos detalhes.
Conclusão
O que eu espero que vocês entendam com esse post é que a estética (e a poética também) tem uma função importantíssima de dar sentido.
Se eu te perguntar qual a estética do NCT, você provavelmente vai olhar para os lados, analisar e demorar para chegar em uma conclusão. Além da cor verde neon e do Neobong, não existe algo mais palpável dentro do universo do NCT que o represente. Ok, talvez a 🌱, mas isso é uma piada interna criada pelo Mark, não é algo que tenha sido definido como conceito do grupo desde o início. Até mesmo o Neobong por vezes se torna uma incógnita: é um android? é um prédio? é um picolé de limão?
"Coisas tecnológicas" até podem se encaixar no quesito da estética, mas mesmo assim, existe uma falta de coerência.
É lógico que conceitos podem mudar. Ninguém é obrigado a seguir fazendo a mesma coisa da mesma forma por anos {apesar de isso ser o que traz autenticidade a algo}. Porém, contudo, entretanto e todavia, não acho que alguma equipe realmente tenha sentado junto para decidir "isso faz parte da estética do NCT, isso aqui não, os projetos irão seguir essa linha ou essa daqui".
Creio eu que a SM não tenha uma equipe dedicada a isso. Provavelmente eles apenas contratem estúdios de filmagem e cada diretor com sua equipe parte do zero ao criar um comeback.
É daí que surge o problema "mas a música título não tem nada a ver com o resto do álbum, nem o MV com os teasers, nem com a estética geral do projeto." Bem como não tem nada a ver com o comeback passado e o retrasado e há um ruído na forma como a história é contada.
Foram poucas às vezes que presenciei acontecer de forma coerente; bons exemplos são Glitch Mode e We Young, ambos álbuns que carregam músicas {não todas porque também não é necessário} que condizem com seus conceitos do início ao fim. Mas mesmo assim entre eles não há qualquer conexão {ou quase}, o que é triste.
A poética e a estética são capazes de dar sentido a algo.
Como eu disse, seria muito bom ver algo que é a marca registrada do NCT. Que bom que pelo menos com a música dá para dizer isso, mas falo visualmente. É muito legal que cada comeback seja diferente e tenha um novo conceito, mas dá para fazer isso também tendo uma estética definida. Que você bata o olho e diga "ah, isso aqui é NCT, sem sombra de dúvidas!", porque cria autenticidade e cria conexão com a história que é contada, e por conseguinte, com o público.
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skzoombie · 11 months
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ooi zoo, pode fazer algo do 127 reagindo inseguranças com estrias/celulite? Ultimamente isso tem me deixado meio triste
NCT 127 x Você com inseguranças no corpo 1
Taeil
Ele ficaria um tanto quanto chocado que realmente você estava tirando seu próprio tempo para ficar reparando em "defeitos" no corpo.
"Alguém fez um comentário sobre suas estrias? Se tiver feito, por favor me fale nome e endereço agora mesmo"
Taeil nunca se que reparou nessas coisas, ele entende que tanto estrias quanto celulite são normais no corpo, não havia motivo para você estar insegura(o) com algo tão comum na vida de milhares de mulheres e homens no mundo todo.
"Eu também tenho celulite, olha essa aqui na minha perna, e essa na barriga. É normal, meu amor! Por favor, não fique tentando achar motivos para odiar a si mesma(o), você é linda(o) desse jeitinho"
Johnny
Se prepare para um homem insuportável quando descobrisse essas inseguranças. Esse querido é um aquariano, ele vive por fazer tudo do contra.
Você odeia o próprio corpo, é isso mesmo? Ele vai criar powerpoints mostrando as comprovações cientificas/médicas de que as celulites e estrias são comuns em 9 a cada 10 pessoas no mundo.
"Quer achar algo para se odiar? Se odeie por ser tão gostosa(o), acho justo"
"Você é a pessoa mais linda, amo cada pequeno detalhe no seu corpo, se você vê como um defeito, pode ter certeza que vejo como uma qualidade"
Taeyong
Como assim você se sentia insegura(o) com o próprio corpo? Esse menino vivia por te enaltecer cada segundo, ele respirava seu amor e constantemente ficava ansioso apenas para ter você ao lado no fim do dia.
"Estrias? Mas eu também tenho, não consigo entender como isso afeta o nosso relacionamento"
Ficaria te encarando com aqueles olhos gigante e a bochecha inchada de comida, tentando ser compreensivo com todo o seu desabafo.
"Queria tanto que você visse a si mesma(o) com os meus próprios olhos. Quando você chega no mesmo ambiente que eu, parece que estou encarando o sol, o seu brilho expande por toda o ambiente e ilumina a minha vida"
Yuta
Yuta é o tipo de pessoa que jamais repararia nessa coisas, para ele era algo tão comum no ser humano que quando passava os olhos, dava de ombros e seguia a própria vida.
Para ele quanto mais celulite e estrias, melhor, essa era visão de um corpo real, se tiver marcas de nascença e/ou sinal, PERFEITO!
"Não vejo nada de errado como você está me comentando, para mim essa é a visão de um corpo real, o que tem de horrível nisso?"
"Não fique se torturando dessa forma, gatinha(o)! Não existe pessoas perfeitas, existem pessoas reais, não há problemas em ter estrias ou celulites."
Doyoung
Quando te encontrasse se olhando no espelhando, quase chorando enquanto observava as celulites no próprio corpo, doyoung pararia de dobrar as roupas e ficaria te encarando com um olhar confuso.
Assim que escutasse o motivo pela qual você estava chorando, ele faria uma expressão um tanto quanto engraçada de confusa para a situação repentina.
"Bitch, ta brincando comigo, não é? Só pode ser brincadeira porque não creio que você realmente está tirando o tempo para ficar tentando achar defeitos no seu corpo"
"Eu também tenho minhas inseguranças mas sei que não posso deixar que elas me dominem. Você não pode deixar que isso defina quem você é, nada disso vai te tornar uma pessoa menos bonita e atraente"
Jaehyun
Começando que ele é uma pessoa que ressalta muito o seu corpo, faz constantes elogios e sempre imaginou que isso era o bastante para você desenvolver o total de zero inseguranças.
"Nunca pensei que você realmente se atentava a essas coisas no seu corpo, nunca reparei até o momento que comentou"
Ele seria bem sincero quanto ao que pensava de tudo aquilo. Não poderia se importar menos, não eram celulites ou estrias que fariam esse menino não te amar.
"Posso te dizer que é uma grande baboseira você reparar nisso mas sei que no fundo nunca vou estar na sua pele para saber como se sente de verdade. Então só posso continuar te enaltecendo como faço sempre"
Jungwoo
Esse menino soltaria uma risada bem alta quando escutasse você comentando sobre as celulites e estrias, não seria uma risada de deboche mas de ironia mesmo.
"Não estou rindo da sua insegurança, estou rindo que você realmente está dando atenção para coisas tão comum na vida de muitas pessoas"
Quando percebesse que realmente estava falando sério sobre a situação, jungwoo faria um beicinho e iria correndo te abraçar com força e ficaria te dando beijos.
"Por favor, não deixe isso baixar sua auto estima. Você é inteiramente tão linda(o) que nem sei como expressar em palavras. Eu convivo com milhares de idols desde o debut, e pode acreditar querida(o), todos eles tem celulite e estria também"
mark e haechan vão ficar para o nctdream se alguém pedir
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