Tumgik
#.com Demo (1997)
royb0t · 7 months
Text
Tumblr media
11 notes · View notes
kowloonhq · 1 year
Note
Sugestões de fcs fem, mods?
temos! nós já demos algumas opções de chineses e taiwaneses por aqui então agora vou tentar variar um pouco mais nas etnias, ok?
mwf: suzuki airi (1994), lauren tsai (1998), risako tanikawa (@risakoko - 1990), komuro ami (@ami_komuro - 1997), mayu kitazawa (@mayu_kitazawa - 1999), yeh shuhua (2000), minnie (g-idle - 1997), shen xiaoting (1999), sakamoto mashiro (1999), myoui mina (1997), jurin (xg - 2002), chisa (xg - 2002), bae joohyun (1991), yooa (1995), lee sungkyung (1990), davika hoorne (1992), mint ranchrawee (1998), yaya urassaya (1993), namtarn pichukkana (1991), handong (1996), choi sooyoung (1990), yves (1997), jinsoul (1997), lee seoyeon (2000), roh jisun (1998)
também encontramos uma lista que a @kokorohelps fez (muito obrigada) com algumas fcs japonesas e vou deixar o link aqui pra você dar uma olhada. espero que isso te ajude!
Tumblr media
2 notes · View notes
Link
0 notes
amoresedores · 8 months
Text
29 de junho
Minha morena,
Que tenhamos a habilidade de ressignificar músicas, lugares e datas. Sempre que necessário.
            Ainda me lembro exatamente de como tudo aconteceu. Era setembro de 1997. Os dias estavam tão quentes e os jardins, cheios de flores. Da maneira como você gosta, não é? Enfim... faltavam apenas três meses para eu vir ao mundo – Contra minha vontade, você bem sabe.
            Naquela época, não existia Twitter e os deuses já não suportavam ouvir, pela milésima vez, que eu não queria trocar o aconchego do céu pela loucura da terra, ainda mais sozinha. Foi aí que me propuseram a melhor ideia que já ouvi até os meus 25 anos de vida: Eu não precisaria enfrentar a vida só, teria um anjo da guarda ao meu lado. E então, o óvulo da Dona Rute, sua mãe, foi fecundado pelo espermatozoide do Seu Kleber, seu pai.
            Acho que você nem sequer se lembra, já que era tão pequenininha (menor que uma ervilha), mas logo de início nos demos muito bem. Passávamos os dias dando risadas, repetindo a mesma piada umas vinte vezes, fofocando e inserindo nossos dedos nos ânus dos outros. Viver contigo é bom desde que éramos um amontoado de células.
            Pois bem... oito de dezembro eu nasci e, para a minha surpresa, em um estado diferente do que você viria a nascer. Fomos obrigadas a nos separar e nos reencontramos somente vinte anos depois. Sabe, morena, foram os vinte anos mais longos e tristes de toda a minha existência (considerando todas as minhas encarnações!), mas eu viveria tudo de novo se soubesse que te reencontraria, porque você faz tudo valer a pena.
            Feliz aniversário, morena. Hoje é um dia especial para além de celebrar a sua vida. Se me permite o egoísmo, 29 de junho é para comemorar, também, a minha própria vida, porque você tem me salvado desde o nosso reencontro e me salva todos os dias. Eu sei que meu exagero sagitariano fala por mim frequentemente, mas acredite, agora não é um desses momentos.
            Você me salva quando escuta trinta minutos de áudios meus em surto. Quando diz que me considera uma das pessoas mais engraçadas do mundo. Quando me marca em vídeos de macacos porque sabe que amo macacos ou de pessoas se assustando ou de pessoas caindo (meus preferidos). Quando passa horas me ouvindo falar sobre as teorias mais malucas e situações hipotéticas que nunca acontecerão. Quando entra na minha loucura e aí passamos uma tarde inteira (ou várias) planejando meu velório. Ou quando a nossa loucura resulta em uma tatuagem ridícula feita em show ridículo.  
            Você me salva toda vez que acredita em mim mais do que eu mesma. Toda vez que enxerga em mim qualidades que não consigo ver. Quando me apoia em todos os empreendimentos que decido fazer, desde velas aromáticas a brincos de biscuit. E quando me apoia em todas as vezes que desisto de todos os meus empreendimentos. Você me salva quando vai até o motel buscar meu vibrador esquecido, mesmo sabendo que ninguém, repito, ninguém vai acreditar que foi para “sua amiga”. Você me salvou quando me deu uma vó. Quando disponibilizou tua casa, tua comida e um espaço na tua cama para que eu pudesse realizar o meu sonho.
Poderia passar meses e até mesmo décadas descrevendo cada motivo que me faz estar viva e, mais do que isso, me SENTIR viva. Nem nos meus melhores sonhos eu imaginei ser tão abençoada com você.
            Feliz aniversário, morena. Que essa nova fase te traga mais felicidade, prazeres e amor do que medos e angústias. Que você perceba e se veja digna de receber todo amor do mundo, porque tudo que sai do teu coração é bondade e amor.  Que você se acolha como acolhe o próximo. Que acredite em ti mesma como acredita em mim. Que se orgulhe de ti como se orgulha de mim e que se ame como ama nós duas juntas.
            Obrigada por ser quem você é e por me amar do jeito como sou. Você sabe o quanto amo liberdade e eu me sinto tão livre com você!  
            Te amo desde que éramos um amontoado de células e vou te amar até o dia em que seremos um amontado de ossos. E em todas as vidas que virão. Só vem mais rápido dá próxima vez, tá?
29/06/2023
0 notes
alimentoseguro · 1 year
Text
Tumblr media
Nestlé Brasil chega a acordo para aquisição do Grupo CRM, dono da Kopenhagen
A Nestlé Brasil assinou hoje contrato para aquisição do Grupo CRM, dono dos negócios Kopenhagen e Brasil Cacau. Pela estrutura da transação, a Nestlé adquire a totalidade da participação do FIP Dutch, cujos quotistas são fundos geridos pela Advent International, no Grupo CRM. O negócio está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e será submetido ao órgão regulador nas próximas semanas. A expectativa é de o que fechamento da transação ocorra em 2024. Os detalhes financeiros envolvidos não estão sendo divulgados.
Renata Moraes Vichi, que está na empresa há 25 anos, continuará à frente da operação do Grupo, como acionista e CEO. O Grupo CRM tem hoje mais de 1.000 lojas e é um dos maiores franqueadores do Brasil. O controle acionário permitirá à Nestlé participar de um segmento diferenciado, agregando à sua estrutura um novo modelo de negócio com a rede de lojas que oferece uma experiência exclusiva aos consumidores aliando chocolates finos ao café. Ao mesmo tempo, a Nestlé estará comprometida em alavancar ainda mais o crescimento do Grupo CRM.
"Consideramos essencial para o sucesso da transação a permanência da Renata na gestão por seu profundo conhecimento do negócio, resultados e pela paixão com a qual vem conduzindo a empresa nos últimos 25 anos, culminando em uma trajetória consistente de desenvolvimento", afirma Marcelo Melchior, CEO da Nestlé Brasil. "Entendemos que temos uma grande oportunidade de acelerarmos segmentos de maior valor agregado, fortalecendo ainda mais a categoria de Chocolates no Brasil."
Marca centenária, a história da Kopenhagen começa em 1928 e segue atravessando décadas sempre distinguida pela inovação. Clássicos como Língua de Gato, Nhá Benta, Lajotinha, Chumbinho e Cherry Brand são produtos icônicos e queridos dos brasileiros: com mais de 600 lojas, a Kopenhagen está presente em todos os estados brasileiros. Já as lojas Brasil Cacau estão no mercado desde 2009 e nasceram com a missão de democratizar o chocolate de qualidade no país. Hoje, possui mais de 400 unidades distribuídas em todo o Brasil.
Em 2020, os fundos geridos pela Advent adquiriram o controle do Grupo CRM com o objetivo de apoiar o crescimento da companhia. Em três anos, a gestora de private equity impulsionou a abertura de novas lojas, cumprindo os planos de expansão do Grupo. Além disso, agregou conhecimento do varejo e tecnologia voltada a acelerar a transformação digital da rede.
"Estou à frente das marcas Kopenhagen e Brasil Cacau há mais de duas décadas e, desde que assumi a minha primeira posição no Grupo, minha linha de gestão sempre esteve fundamentada no propósito de perpetuar as nossas marcas e, a partir desse objetivo, todas as estratégias e inovações são empreendidas. Tenho orgulho de ver tudo o que construímos junto aos nossos mais de 590 franqueados e 2 mil colaboradores. Partimos de um grupo familiar que sempre teve uma governança robusta, com uma cultura forte e propulsora, onde a preservação dos territórios de cada marca e seus movimentos sempre foi prioridade. Com valores inegociáveis crescemos e nos estabelecemos como um dos maiores grupos franqueadores do país. Ao lado da Advent, fizemos em 3 anos o resultado que era esperado para 5, e hoje firmamos essa parceria com a Nestlé certos de que ainda temos um longo caminho a percorrer até o nosso sonho grande. Estou segura de que hoje demos um passo gigante rumo a esse futuro que, como grupo, construímos todos os dias", celebra Renata Vichi, CEO do Grupo CRM.
"Fazer parcerias com empreendedores na gestão das empresas em que investimos está no coração da estratégia de geração de valor da Advent, e ficamos muito felizes por aquilo que conquistamos ao lado da Renata e de seu time no Grupo CRM", diz Wilson Rosa, sócio da Advent corresponsável pelos investimentos em empresas de varejo e consumo na América Latina. Desde 1997, a Advent investiu em 24 empresas dos dois setores na região. "Sob o controle da Advent, o grupo CRM cresceu significativamente, consolidando-se como líder do segmento de chocolates premium e uma das principais empresas do pujante mercado de franquias brasileiro."
A relação que se estabelece entre a Nestlé e o Grupo CRM permitirá capturar oportunidades em diversas avenidas de crescimento com foco em inovação, digitalização, exploração de novas categorias e canais, além de permitir ampliação das iniciativas de sustentabilidade relevantes para o negócio de chocolates.
Nestlé: tem mais de 100 anos de atuação no Brasil e informa seguir renovando seu compromisso com a sociedade, como força mobilizadora que contribui para levar nutrição e bem-estar para bilhões de pessoas, criar um ambiente de inclusão e oportunidade para milhares de brasileiros e ser o produtor de alimentos mais sustentável do país. A empresa emprega mais de 30 mil pessoas no Brasil e tem 20 unidades industriais localizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, além de oito centros de distribuição e mais de 70 brokers (responsáveis por vendas, promoções, merchandising, armazenamento e distribuição). Comprometida com boas práticas que vão do campo à mesa do consumidor, a companhia conta com milhares de produtores fornecedores participando de programas de qualidade nas cadeias de cacau, café e leite, que garantem uma produção sustentável e que trazem modernidade ao campo. Além disso, mantém iniciativas nas fábricas como minimizar a utilização de água e energia e reduzir as emissões, ações de reflorestamento e inovações contínuas em embalagens cada vez mais sustentáveis. A Nestlé Brasil está presente em 99% dos lares brasileiros, segundo pesquisa realizada pela Kantar Worldpanel.
Sobre o Grupo CRM: Detentor das marcas Kopenhagen, Brasil Cacau e Kop Koffee, atualmente é um dos maiores Grupos franqueadores do país com mais de 1000 lojas espalhadas por todos os estados brasileiros, emprega mais de 2 mil colaboradores e possui 590 franqueados. Com uma das indústrias mais modernas e bem equipadas do país, situada em Extrema/MG, o Grupo tem sido precursor no segmento de chocolaterias premium no Brasil, sempre apontado como referência em inovação e qualidade de seus produtos. Dona de clássicos como: Nhá Benta, Língua de Gato, Cherry Brand e Lajotinha a marca Kopenhagen ao longo dos seus 95 anos tem encantado e surpreendido seus consumidores, atravessando gerações como protagonista no setor de presentes. Brasil Cacau com muita personalidade e atitude nasceu em 2009 com a responsabilidade de democratizar o chocolate de qualidade no país, missão que tem sido cumprida com esmero e hoje a marca figura entre as mais queridas do Brasil. Kop Koffee, a caçula do grupo, nasceu em 2019 para fazer do encontro do café com chocolate uma grande oportunidade de conquistar novos territórios e novos consumidores.
Sobre a Advent International: Fundada em 1984, a Advent International é um dos maiores e mais experientes gestores globais de private equity. A empresa investiu em mais de 410 empresas em 42 países e, em 31 de março de 2023, possuía US$95 bilhões em ativos sob gestão. Com 15 escritórios em 12 países, a Advent estabeleceu uma equipe globalmente integrada de mais de 290 profissionais de investimento na América do Norte, Europa, América Latina e Ásia. A empresa concentra seus investimentos em cinco setores, incluindo tecnologia; varejo, consumo e lazer; serviços financeiros; cuidados de saúde; e bens industriais. Depois de mais de 35 anos dedicados a investimentos internacionais, a Advent continua comprometida com a parceria com equipes de gestão para possibilitar que suas empresas tenham crescimento sustentável de receitas e lucros.
set/23, com copy a.seg via FSB Comunicação – [email protected]
1 note · View note
thecrofttombblog · 4 years
Text
TR25 | Capas Reimaginadas: Tomb Raider II
No mês passado, a Crystal Dynamics estreou um projeto especial que visava reimaginar as capas dos títulos principais da série, cada uma retratada por um artista diferente, sendo lançadas mensalmente no decorrer de 2021.
Tumblr media
Para Tomb Raider II (1997), a equipa desvendou esta linda e colorida arte desenhada pela talentosa Barbara "Babs" Tarr, artista de banda desenhada e ilustradora, notavelmente conhecida pelo seu trabalho em Batgirl e Gotham City Sirens da DC Comics e Motor Crush da Image Comics. Mais recentemente, Babs tem estado a trabalhar em Overwatch na novela gráfica Tracer – London Calling, que conta com cinco números desenhados por ela.
Abaixo podem ler o que a artista teve a dizer sobre a produção desta obra e encontrar uma ligação para a transferirem em vários tamanhos e poderem personalizar os vossos dispositivos.
Tumblr media
"Tomb Raider II foi um dos primeiros jogos que joguei. Sem saber joguei a demo e quando a terminei e me apercebi de que não tinha o jogo completo fiquei desolada—mas nunca me esquecerei de trancar o mordomo na câmara frigorífica! Lara Croft terá sempre um lugar especial no meu coração.
A minha inspiração para esta peça foi uma mistura da capa antiga com o meu estilo pessoal! Mantive um fundo simplista e enquadramento de personagem semelhante mas acrescentei os icónicos óculos de sol vermelhos para lhe dar um charme extra. Atualizei o logo e os dragões com um efeito neon para os tornar um pouco mais modernos. Espero que gostem dela tanto quanto gostei de a criar!"
A equipa disponibilizou ainda um kit de fã recheado com papéis de parede, faixas para redes sociais e até um ficheiro imprimível para quem quiser renovar a sua caixa clássica. Caso o façam, partilhem o resultado nas redes, identificando @thecrofttomb e @tombraider nas vossas publicações juntamente com a hashtag comemorativa #TR25!
DOWNLOAD
Tumblr media
» Capa anterior «
Tomb Raider por Brenoch Adams
Explorem o portal digital TR25 onde a equipa irá partilhar inúmeros artigos e conteúdos nostálgicos, assim como várias surpresas ao longo do ano. Para mais notícias sobre o 25º aniversário de Tomb Raider, visitem o nosso marcador dedicado #TombRaider25 e sigam-nos nas redes sociais para não perderem nenhuma novidade da vossa saga favorita!
Tumblr media
3 notes · View notes
quehajacactos · 4 years
Text
20 ANOS DE KID A
Tumblr media
Radiohead é aquela banda inglesa, com mais de 30 anos de carreira e nove álbuns de estúdio e, que mesmo assim é mais conhecida por Creep, seu primeiro single. Sua música é, por vezes, definida como “alternativa” e é cultuada sobretudo por millennials. Além disso, quanto a nós, Larissa e Gabriel, a banda é um ponto em comum, o que permitiu muito da nossa aproximação e amizade. Seguindo, a experimentação é uma marca muito positiva do grupo e que permite que seu som soe sempre excêntrico. Apesar da consistência sonora nos três primeiros álbuns (Pablo Honey, The Bends e Ok Computer) é a partir do Kid A, nosso homenageado em virtude do vigésimo aniversário, que essa característica foi elevada à enésima potência, definindo o som da banda desde então.
Nossa experiência Eu conheci Radiohead na época em que a MTV ainda era o canal 32 da TV aberta. Eu assistia diariamente, assim como o Gabriel, que, no entanto, foi introduzido à banda um tanto mais tarde pelo seu amigo Caldeira, com quem foi ao show em 2018. Aliás, nós dois fomos ao show, mas não nos conhecíamos, estávamos em lugares diferentes no local do evento. Uma terrível coincidência!
Tumblr media
O Álbum
Kid A, o nome do primeiro ser clonado, a primeira das crianças, que talvez tenha inspirado a Grimes e Elon Musk a escolherem o nome de sua filha, X Æ A-12. Brincadeiras à parte, sabe-se que após o lançamento e ingente sucesso de Ok Computer (1997), a banda passou por maus bocados. Cada um dos membros tinha ideias para o aguardadíssimo sucessor da obra de arte do grupo britânico. Mesmo com as incertezas no “como fazer”, decidiram por uma mudança severa na musicalidade, abandonando as três guitarras (típicas dos álbuns anteriores) e inovando com instrumentos de música eletrônica.
O que parecia um suicídio, quer dizer, uma transformação radical que poderia levar muitos fãs, entusiastas de Radiohead e críticos musicais a largar a banda, foi, na verdade, um acerto. Foi então que Kid A recebeu o Grammy de Melhor Álbum Alternativo e uma indicação para Álbum do Ano, além de suas músicas e o disco em si ficarem entre os mais ouvidos e prestigiados de 2000. A estratégia comercial foi ser anticomercial, quer dizer, o disco não contou com nenhum single lançado previamente, apenas alguns trechos curtíssimos em intervalos da MTV. A curiosidade atiçada contribuiu para seu sucesso. A capa, igualmente, possui um contexto interessante, somado ao que o próprio artista Stanley Donwood afirmou, ou seja, ter sido inspirado pela violência da guerra do Kosovo e os sentimentos que esta lhe causou. Talvez ousemos dizer que a virada do milênio tenha influenciado em algo também, o pessimismo quanto ao “progresso” da sociedade emana não só das músicas, mas também de sua arte visual. Nas palavras de Stanley: “A ideia assombrosa das montanhas era que elas fossem essas paisagens de poder, a ideia de torres e pirâmides. Era sobre um certo tipo de poder cataclísmico existente na paisagem”. Inclui-se no processo artístico o uso de facas (e palitos) para as pontas agudas. Para mais informações pertinentes recomendamos (infelizmente só em inglês): KID A, The Greatest Left Turn In Music History.
Impressões sobre o Kid A
Ambos concordamos que “Everything in Its Right Place” abre muitíssimo bem o álbum e dá a tônica (ou não, uma vez que uma das técnicas utilizadas nas composições foi a ausência de tons definidos) do que vai vir a seguir na obra e até no álbum seguinte, o Amnesiac (2001). O caráter “dadaísta” já na primeira música antecipa a quem ouve que estará diante de algo díspar.
Ainda, lembramos-lhes de uma curiosidade não tão relevante: The National Anthem é o nome do primeiríssimo episódio de Black Mirror, mas a música em si será abordada posteriormente pela Larissa com minúcia e atenção. Outra digna de menção é How to Disappear Completely, cujo nome faz referência a um livro que leva quase o mesmo título, e geralmente faz parte das playlists mais tristes e depressivas imagináveis, bem como é recorrente no Tumblr.
Músicas que gostamos e destacamos
Gabriel: Mesmo que toda a obra apresente essa proposta diferente dos trabalhos anteriores, a volta das guitarras em Optimistic é bela, tornando singular até o que lhes é típico, embora o contexto/plano de fundo seja de fato único. Da mesma forma, o tema apresenta uma contradição atrativa: O tal otimista, aqui tratado por “essezinho aí”, está cercado por um ambiente horrível. Essezinho aí consegue enxergar todos os problemas, causados principalmente pelo “mercado”, e mantém-se indiferente. A música é riquíssima, com referências a Nietzsche e Orwell por exemplo, porém nosso tempo é parco para dar conta de tal infelizmente, por isso recomendo ouvi-la muitas e muitas vezes para retirar o sabor “feio-mas-bonito” de cada verso arranjado em seu todo.
Idioteque: Sendo sincero, essa música é um dos retratos mais fidedignos de toda a aura do álbum. A arte da capa de aspecto sublime, isto é, assustador e belo ou escuro e claro ao mesmo tempo, retrata grandes montanhas de gelo em um cenário quase distópico e no trecho:
Ice Age coming Let me hear both sides [...] Throw it in the fire
O tom paradoxal e angustiado de versos repetidos cada vez mais altos revela o geist, o espírito, do fim dos anos 90/começo dos 2000 quanto às mudanças climáticas do mundo e suas perspectivas (alarmista e negacionista). Por fim, a sonoridade caótica, “monótona” e computadorizada (“faster Jonny!”) usando samples das primeiras músicas eletrônicas situa muito bem essa energia de desespero que a música cultiva e traz, como que de volta às paranoias do Ok Computer. “Isso realmente está acontecendo!”
Tumblr media
(por Ron Ginzburg, In: Pinterest)
Larissa: The National Anthem: Foi apenas enquanto pensava no que escrever sobre essa música que notei que, assim como ocorreu com Motion Picture Soundtrack, também passei a admirá-la mais ouvindo uma versão ao vivo. Eu havia recentemente descoberto como baixar vídeos do YouTube e minha família havia adquirido uma televisão com entrada USB. Acredito que lendo essas duas informações, você que está lendo, já deve ter imaginado que eu baixava todo tipo de vídeo musical, colocava em um pendrive e o conectava à televisão, mas caso você não tenha pensado nisso, confirmo que era o que eu fazia. Existe um concerto da banda, no Rock Am Ring (2001), que muito me agradava. Não sei se continua sendo o caso, porque já vi vários outros depois desse e há muito não o revisito. Inclusive, alguns anos depois, em uma visita a uma livraria de São Paulo, acabei comprando um DVD com a gravação desse show. Mas bem, o que acontece é que, na época, a música que abriu o show foi The National Anthem, o que me fez prestar mais atenção nela. Não é que eu não gostasse dela antes, mas sem dúvida gostava menos do que hoje em dia. Motion Picture Soundtrack é a faixa que encerra o Kid A e, por certo tempo, passou por mim, despercebida. O que mudou isso, foi uma apresentação de 1995, gravada em uma rádio holandesa. A música, à época, levava o nome de Crazy (My Beautiful Angel) e foi apresentada aos ouvintes em uma versão acústica. Como boa fã de demos e versões alternativas que sou, quando me deparei com essa, tive que escutar imediatamente e, como resultado, passei a ouvi-la religiosamente. Além da melodia, que é decerto diferente daquela do álbum, a letra também o é. Essas pequenas diferenças me fizeram revisitar Motion Picture Soundtrack diversas vezes, cada vez a admirando mais a partir da comparação com Crazy (My Beautiful Angel). 
“I’ll see you in the next life…”
Full Album
4 notes · View notes
98missnothing · 5 years
Text
No Easy Answers - The Truth Behind Death at Columbine
CAPÍTULO 9: VIDA SUBURBANA
No final do meu Junior Year, os tiroteios em escola estavam chegando às notícias.
O primeiro que ouvi falar foi em 1997, quando Luke Woodham matou dois estudantes e feriu outros sete em Pearl, Mississippi. Dois meses depois, em West Paducah, Kentucky, Michael Carneal matou três estudantes em um grupo de oração do ensino médio. Em março de 1998, Mitchell Johnson e Andrew Golden, de Jonesboro, Arkansas - um com treze anos e o outro com onze - dispararam um alarme de incêndio para fazer com que os colegas corressem para o lado de fora e depois abriram fogo das árvores. Eles mataram quatro alunos e um professor. Finalmente, Kip Kinkel entrou na violência em Springfield, Oregon, em maio de 1998. Ele matou os pais em casa, depois foi para a escola, matou dois alunos e feriu outros vinte e dois.
Cada uma dessas histórias foi manchete nacional; os ataques a Paducah e Jonesboro aconteceram no meio do meu Junior Year. De fato, li bastante sobre eles durante a aula de debate. Realizávamos "reuniões extemporâneas", onde passávamos por recortes de mídia da semana passada e os discutíamos, e os tiroteios foram assunto várias vezes.
A violência atormentava as escolas do centro da cidade há algum tempo, mas esses tiroteios marcaram sua primeira aparição real em subúrbios principalmente brancos, de classe média a alta. E para mim, parecia que a localização não era a única coisa incomum nesses tiroteios. No passado, quando um garoto atirava em alguém na escola, era porque ele tinha a vítima e tinha procurado por ela. Agora os motivos pareciam diferentes. Agora estávamos vendo pessoas entrando nas escolas e sacando uma arma por nenhuma outra razão senão acabar com o maior número possível de pessoas aleatoriamente.
Quando conversávamos na aula sobre os tiroteios, as crianças faziam piadas sobre como "isso aconteceria em Columbine na próxima". Eles diziam que Columbine estava absolutamente preparada para isso, por causa do bullying e do ódio que eram tão comuns em nossa escola.
Columbine já havia visto sua própria tragédia naquele ano. Em 1998, um estudante chamado Robert Craig havia matado seu pai e depois ele próprio com uma arma em sua casa.
A resposta dos alunos variou. Algumas crianças não davam a mínima. A atitude básica deles era: 'Ah, ótimo, outro cara do death metal morreu. Whoop-whoop." No entanto, amigos meus que eram próximos de Robert ficaram muito chateados. As pessoas que não estavam na multidão popular passaram por um inferno quando Robert morreu; ver os atletas rindo disso tornou as coisas ainda piores.
Eu tinha conversado com Robert Craig algumas vezes. Eu não era próximo dele ou algo assim, mas tínhamos alguns dos mesmos amigos. Ele parecia um bom garoto, e fiquei muito chateado quando ouvi a notícia; Eu escrevi um poema sobre isso em um dos meus cadernos, tentando entender a coisa toda. A violência parecia surgir do nada; Robert às vezes parecia deprimido, mas muitas pessoas em Columbine pareciam deprimidas. Não era algo que pensávamos que acabaria com o assassinato de seu pai e depois se matando.
Ainda assim, não fiquei pensando na morte de Robert por muito tempo. Também não me detive nos meus problemas com Eric. Passei o verão entre o Junior Year e o Senior Year tocando em uma banda com alguns amigos e meu irmãozinho. Toquei bateria, Aaron estava no teclado, e meus amigos Doug e Kevin guiavam nos vocais, guitarra e trompete. Nós nos chamamos de “Second Sedition" (Segunda Sedição). Do jeito que vimos, a primeira sedição havia sido em 1776. Fomos a segunda. Eu escrevi boa parte das nossas letras, e Aaron era um mestre absoluto quando se tratava de música.
Gravamos um CD demo e o lançamos na esperança de conseguir alguns shows ao vivo na região de Denver. Não conseguimos fazer isso acontecer. Nós tocamos com algumas outras bandas no Clement Park no final do nosso Junior year, mas não conseguimos nenhum show em bares. Fomos informados de que nosso som era "muito sombrio". Para nós, isso foi um elogio, mas não nos ajudou exatamente a formar uma audiência. A banda praticamente se desfez no início do último ano, mas essa é a vida. Foi divertido.
Naquele outono, escolhi novamente teatro e debate. Minhas memórias favoritas do ensino médio se concentram em nossos concursos de discurso. Às vezes, viajávamos para competições e precisávamos ficar em dormitórios ou algo semelhante da noite para o dia. Fazíamos todo tipo de loucura quando estávamos na estrada.
Nick Baumgart, como sempre, nos manteve rindo. Uma vez estávamos em nossos quartos durante uma competição. Havia duas camas no quarto, e dois caras estavam pulando de uma cama para a outra, tentando fazer truques no ar. Nick, não querendo ser superado, entrou em ação. "Eu vou fazer isso", disse ele, "e não apenas isso, vou dar uma cambalhota!"
Então Nick deu um salto e começou a girar. Infelizmente para ele, ele estava um pouco entusiasmado e bateu no teto. Com o rosto dele. Era um daqueles tetos com reboco, com todos os pequenos pontos e arestas; essa pequena chuva de pedacinhos de reboco caíram e Nick também. Seu rosto parecia meio interessante por um tempo depois disso.
A competição de debate estava se tornando melhor para mim a cada ano. Minhas habilidades estavam melhorando, eu gostava das pessoas com quem trabalhava e, no último ano, eu estava pronto para competir na Nacional. Os seniors fazem parceria com calouros no programa de debate a cada ano, para orientá-los; Eu fui mentor de um novo garoto no programa chamado Daniel Mauser. Ele era um garoto inteligente, e eu gostei dele imediatamente, então disse a ele o que podia.
Também no teatro me senti em casa. A primeira peça do nosso último ano foi Frankenstein, e ganhei o papel do monstro Frankenstein. A peça Frankenstein não é nada parecida com o antigo filme de Boris Karloff, com o gigante monstro murmurante que cambaleia com rolhas saindo de seu pescoço. A versão teatral de Frankenstein é muito mais fiel ao tema da sociedade do livro, temendo o que não entende.
O monstro de Frankenstein é uma criatura profunda e perturbada que foi criada por um cientista, então descartada como uma abominação. A partir daí, ele vagueia sozinho, rotulado como uma "aberração" pelo resto da sociedade e rejeitado por todos que o vêem. A crueldade eventualmente leva o monstro a se vingar.
Eu mergulhei nesse papel com entusiasmo.
Dylan entrou na equipe de som de Frankenstein. Foi a primeira vez que passei algum tempo com ele desde que ele me apontou as páginas de Eric. Eu me acalmei sobre toda a bagunça durante o verão, mas ainda não estava conversando com Dylan até o primeiro dia dos ensaios de Frankenstein em setembro.
Nesse dia, o gelo entre nós quebrou. Nós nunca mencionamos o site de Eric; começamos a conversar de novo, como se tivéssemos aceitado silenciosamente que o passado era o passado.
Naquela noite, saímos para tomar um café no Perkins próximo.
Havia algumas coisas sobre Dylan que haviam mudado. Ele deixou o cabelo crescer por muito mais tempo, e tinha um visual muito mais "grunge" em suas roupas. Além de sua aparência física, ele parecia o mesmo velho Dylan.
Ele e eu começamos a sair novamente durante aquelas semanas de ensaio. Tornou-se um hábito pegar um refrigerante ou um café em algum lugar e apenas sentar e conversar sobre as coisas. Às vezes conversamos sobre a escola. Outras vezes conversamos sobre música. Dylan me contava como Rammstein e KMFDM eram ótimos, e eu respondia com uma defesa animada sobre Insane Clown Posse. Dylan gostava de músicas muito sombrias e do tipo foda-se-o-mundo. Não era meu tipo, mas tivemos ótimas conversas de qualquer maneira.
Dylan me disse que estava pensando em se inscrever na Universidade do Arizona para estudar design de computadores. Ele parecia estar fazendo planos para o futuro. Eu o encorajei.
Uma vez, passamos a noite inteira relembrando os videogames antigos que costumávamos jogar. Rimos da primeira vez que jogamos Mortal Kombat na frente de nossas mães. Dylan lembrou que Ninja Gaiden foi o primeiro jogo da Nintendo que já jogamos juntos na escola.
Adorávamos conversar sobre os velhos tempos. Nós sabíamos que nunca mais estaríamos tão perto quanto nos dias da escola primária; ele e eu éramos pessoas diferentes agora, com nossos próprios interesses e grupos de amigos. Ainda assim, tínhamos uma longa história um com o outro e aquelas noites após o ensaio - sentados em Perkins com um cigarro e algumas Cocas,
falando sobre como as coisas costumavam ser - feitas para grandes momentos.
Os seniors da nossa trupe de teatro decidiram produzir um vídeo especial para Frankenstein. Não foi apenas um projeto de despedida para os estudantes de teatro, mas também a sra. Caruthers, que havia sido uma das nossas professoras favoritas nos últimos quatro anos.
Na primeira parte da fita, fizemos entrevistas com o elenco e a equipe sobre suas memórias favoritas da Sra. Caruthers. Em seguida, adicionamos filmagens do ensaio, além de cenas do filme Young Frankenstein.
Dylan, Zach Heckler e eu éramos as três pessoas que fizeram "comentários" para a fita.
Nós três nos sentamos na primeira fila do auditório Columbine e colocamos a câmera no palco. Nosso trabalho era revisar todas as pessoas do programa Frankenstein e oferecer elogios e "piadas internas" que somente os envolvidos no departamento entenderiam. Mais tarde, intercalaríamos essa filmagem com cenas de Young Frankenstein e mostraríamos a versão final para outras pessoas no clube de teatro.
Foi muito divertido de fazer, e a câmera capturou alguns momentos de Dylan saindo de sua concha silenciosa. Retrocedemos pelo programa, lendo cada nome e oferecendo algumas observações. O primeiro nome que Zach leu foi Diretor DeAngelis.
Dylan se inclinou na direção da câmera. "Ha ha ha", disse ele.
Nós três criticamos um ao outro o máximo que podíamos. Dylan, que havia ficado quieto durante algumas das piadas de mais cedo, saiu alegremente de sua concha por algumas críticas sobre mim.
Dylan fez uma menção especial à equipe de maquiagem. "Um puta bom trabalho", disse ele.
"Brooks, você era feio pra caramba. E isso é difícil de superar, do jeito que você parece normalmente."
"Eu estava mais feio do que eu normalmente sou", concordei.
"Não atire a menos de seis metros das calças", Dylan advertiu, referindo-se ao meu traje de "monstro Frankenstein". "Havia cerca de trinta produtos químicos diferentes nisso". (Isso era real, na verdade. Dylan e eu fizemos as calças usando um par de jeans velho que embebemos em gasolina e diluente para fazer com que parecessem o mais horrível possível. Na apresentação final, nós as levamos para um campo e jogamos um cigarro nelas. Elas imediatamente pegaram fogo.)
"Zach, como esse cara estava no som?", perguntei, referindo-me a Dylan.
"Oh, ele foi horrível", respondeu Zach.
Dylan jogou as mãos para cima. "Obrigado!" "E todo mundo estava chorando, porque era tarde", acrescentou Zach. Dylan não tinha terminado de preparar as deixas sonoras no prazo original da sra. C.
"Sim, sim", disse Dylan. "Gostaria de chamar a atenção para isso, na verdade - há três anos, estou fazendo esse trabalho. Apenas um palpite aqui, mas acho que sei o que estou fazendo ..."
"Tudo bem, cale a boca", falei. Todos nós rimos.
Foi assim que o vídeo saiu. Escolhemos nomes, fizemos algumas piadas de bom humor, depois elogiamos a pessoa e seguimos em frente. Tínhamos palavras especialmente gentis para a sra. Caruthers, de quem nós três sentiríamos falta.
"Você está perdendo toda a sua equipe de som e luz", eu disse para a câmera. “Esta será a última peça que faremos com você.” Nós três pedimos suborno em troca de repassar nosso conhecimento para a próxima safra de estudantes. "Ei, Sra. C, no próximo sábado - grande festa", disse Dylan.
“Heineken, Miller... Precisamos de você." Era uma piada para os estudantes de teatro tentarem convencer a Sra. Caruthers a comprar bebida para nós, porque sabíamos que ela nunca faria.
Agradecemos à Sra. Caruthers por sua inspiração. "Das pessoas que trabalham com você há mais tempo, queremos dizer, foi um trabalho muito bonito com todas as peças", eu disse.
"Muito bem feito", acrescentou Dylan. "Todas essas crianças ao longo dos anos - eu não sei como, mas. Você consegue juntar todos."
"Você nos ensinou a trabalhar por conta própria", eu disse. “Realmente fizemos essa peça por conta própria e foi fantástico. E devemos a você, Sra. C."
Após a apresentação final naquela noite, todos do programa assistiram ao vídeo.
Minha mãe tirou fotos. Lá estava Dylan, rindo e se divertindo. Assim como todo mundo.
Ao longo de tudo isso, eu ainda estava evitando Eric Harris. E Eric estava me evitando.
Foi difícil para Dylan. Ele não falou muito sobre isso, mas você sabe. Ninguém quer estar na posição de ser amigo de duas pessoas que se odeiam.
Achei que não seria assim por muito mais tempo. Em dezembro, estávamos nos inscrevendo no período da primavera do último ano. Só faltava mais um semestre; então Dylan iria para a faculdade, e eu faria o que diabos eu decidisse fazer, e estaríamos livres de Columbine para sempre. Preocupações com Eric Harris foram a coisa mais distante da minha mente.
Tumblr media
CAPÍTULO 1:
CAPÍTULO 2:
CAPÍTULO 3:
CAPÍTULO 4:
CAPÍTULO 5:
CAPÍTULO 6:
CAPÍTULO 7:
CAPÍTULO 8:
27 notes · View notes
gustavonobio · 5 years
Audio
Tumblr media
Música e Letra: Gustavo Nobio - © 1996: Todos os direitos reservados ao autor. Faixa 04 da coletânea "Festvilla 3", lançada pela Escola de Música Villa-Lobos e FUNARJ em 1998. 
♫ ”Altivamente A Todo Vapor” ♫ Estou aqui, aqui estou/Com muito fôlego, morou?/Mandando ver altivamente a todo vapor/Rimando sem parar rumo ao alvor/Cheio de disposição num bom diapasão, incentivando os habitantes dessa nação/Seguindo em frente, trilhando na exata direção: mudança e transformação através da expressão/Falando o que eu sinto e cogito com exatidão/Pois tenho minha própria opinião/E você deve ter a sua, meu irmão, acorde da escuridão/Vamos lá, gente indecisa, induzida, calada que não opina/Ponha-se na defensiva e fique, fique na ativa/Impeça que fulanos controlem sua vida/Por que não são eles que mantêm sua família/Nem adornam a sua casa com a mobília/Não são eles que te dão grana pra comprar comida/Permaneça em atividade/Deixe os inimigos de lado, na saudade/É por falta de atitude que nosso povo está nessa ainda de pobreza e miséria/Sendo sugado pelos “bactérias”/Escutando as inúteis conversas/Esperando pelas promessas/Dos enganadores que deitam e rolam às custas dos patetas/Tanta asnice bloqueia mentes e afeta/Será que as pessoas não se cansam de tamanha “abobrinha”?/Desprezem essas histórias da carochinha Vou, vou, vou, vou... Altivamente a todo vapor Estremecendo tudo com o hip hop causando furor Pode crer, é isso aí! Pô, pô! Ação, é hora da revolução, se você não quer viver em vão/Cercado de decepção/Aja e corra para a libertação/Em união poderemos nos transformar num vulcão em erupção/Mas boa parte da população prefere perder tempo o dia inteiro diante de um aparelho de televisão/Tem que ter moderação, se não ocorre a deterioração/Exercite tua matéria que está dormente/Pois a ociosidade esgota a força da mente/Ei, ouvinte, eu sou um réper sincero, distante de ser mentiroso/Sei que muitos devem me achar um sujeito vaidoso ou pretensioso/Com o propósito de aproveitar-me de tudo manipulando a cabeça de quem é muito nulo/A mídia de mau gosto, a fim de faturar gananciosamente é o que entorpece os incultos/Estou aqui para tocar nas feridas dessa injusta sociedade/Quero que eles escutem eu repear versos de pura verdade/(Ouçam!)/Uso a sinceridade Vou, vou, vou, vou... Altivamente a todo vapor Estremecendo tudo com o hip hop causando furor Pode crer, é isso aí! Pô, pô! Como que eu posso ficar parado/Vendo um pedinte faminto morrer calado/Vendo o negro, o mestiço, o mulato serem discriminados/Vendo gente simples e analfabetos sendo enganados/Vendo doentes de um precário hospital morrendo por falta de medicamentos e cuidados, hã?/Me responda imediatamente ou cale-se para sempre/Mesmo não tendo condição de ajudar financeiramente/De dar um maior apoio a essa gente/Eu faço minha parte adotando uma medida coerente/Transmitindo a quem quiser ouvir, as conseqüências dos atos praticados pelos homens de frio semblante/Botando a boca no “trombone” para que sejam mais amáveis com o semelhante/Aumente o volume pois quem fala é o “Gêiser Altyvo”/Por mendazes não permito ser persuadido/Só nas palavras de Deus eu acredito/É por pensar diferente que o que é veraz... profiro, profiro, profiro, profiro, profiro/Eu, um cara pacífico, muito, muito tranqüilo/Que quando sou ofendido/Solto o meu rugido/Provoco um escarcéu se for preciso/No meu calo ninguém pisa/Não admito uma coisa tão abusiva/A massa já sofreu à pampa [excessivamente] nas garras desses animais/Os dominantes montaram e rosetaram demais/Chega de tanto sofrimento e dor/Vamos aluir os arredores altivamente a todo vapor... altivamente a todo vapor Vou, vou, vou, vou... Altivamente a todo vapor Estremecendo tudo com o hip hop causando furor Pode crer, é isso aí! Pô, pô!
Do álbum Sucessos Nobianos Que O Mundo Nunca Ouviu!
  •  Gustavo Nobio a.k.a. Gêiser Altyvo: voz, vocais e concepção musical •  Marcelo Bruno: contrabaixo elétrico •  Raimundo Nonato: guitarras •  Edvaldo Falcão: bateria •  Alexandre Magalhães: programação eletrônica ('loops') •  Gilberto "Peninha" Suzano: gravação, mixagem e produção no E.G. Studio (RJ) •  Arranjo: coletivo
Curiosidade:
Em 1997, Gustavo Nobio foi um dos dez finalistas do 3º Festival da Canção da Escola de Música Villa-Lobos (FestVilla) com uma composição que fugia completamente do padrão dos gêneros apresentados até então - num evento tão rico e diverso musicalmente -, o rap "Altivamente A Todo Vapor", que ele havia escrito dois anos antes  e feito uma 'demo tape' produzida por Marcos Vampa (ex-tecladista do Zé Ramalho). Em 1998, a E.M.V.L. junto à FUNARJ lançaram o CD "Festvilla 3" cuja faixa número 4 foi interpretada sob o pseudônimo de Gêiser Altyvo.
Passados todos esses anos, a panfletária letra de cunho político-social hoje soa até um pouco ingênua, mas sem ter perdido a lucidez da consciência de que vivemos tempos difíceis, permanecendo atualizada. A participação na coletânea foi a estreia do rapper (radicado na cidade de Niterói) no formato compact disc aos 22 anos de idade.
Tumblr media
2 notes · View notes
cdloading641 · 3 years
Text
Bx Stereomaker Keygen Torrent
Tumblr media
Bxstereomaker can help. Bxstereomaker creates a virtual S signal with analog style filters using Brainworx legendary M/S stereo algorithms. This plugin will take any mono signal and make it stereo while allowing you to balance the center position. You can even focus the process on specific frequency ranges in your signal. Jul 23, 2020 Plugin Alliance Bundle Crack Mac & Win + Torrent Free Download Sonarworks Reference 4 Crack V4.4.3 MAC Keygen + Torrent Download Tinder. Plugin Crack brings you the latest VST plugins, effects, DAWs, samples, loops, presets, patches, and much more torrent and direct download links for free! The Brainworx bxstereomaker allows you to add stereo width to a mono signal while maintaining mono compatibility. It creates a virtual side signal with analog style filters using Brainworx M/S stereo algorithms. The plugin allows you to adjust the stereo width added to the mono source signal from 0-300%.
bx_dynEQ V2
Tumblr media
��� ▼ ▼ URL below ⚍ ⚎ ⚏ ⚍ ⚎ ⚏ ⚍ ⚎ ⚏ ⚍ ⚎ ⚏ ❱ bx_dynEQ V2 ⚍ ⚎ ⚏ ⚍ ⚎ ⚏ ⚍ ⚎ ⚏ ⚍ ⚎ ⚏ ❱ bx_dynEQ V2 ⚍ ⚎ ⚏ ⚍ ⚎ ⚏ ⚍ ⚎ ⚏ ⚍ ⚎ ⚏ ❱ bx_dynEQ V2 ⚍ ⚎ ⚏ ⚍ ⚎ ⚏ ⚍ ⚎ ⚏ ⚍ ⚎ ⚏ v2.4 AU VST VST3 RTAS 32Bit Ked MAC OSX-IND .. Download free v2.4 Full Ked FIXED MAC OSX-IND. VST software for PC and Mac Windows Archives - Page 47 of 80 - MACnWINS Software Archives - Page 62 of 105 - MACnWINS Download the Pluginz Torrent or choose .. Brainworx VST Bundle/Brainworx BX DynEQ Bundle VST .. also involves top 10 torrent site 1337x and long defunct index .. 0 DAY OCTOBER 16 31.10.2010 WZ SELECT APPL torrent .. v2.5.0.3947 .Incl.Keymaker .. 11707 Nov 1 01:12 Brainworx.BX.DynEQ.Bundle.VST.RTAS.v1.2.0-AiR 20128 Nov .. Plugin Alliance All Bundle v3.1.Incl.Keygen .. The Plugin Alliance All Bundle provides a collection of processors worthy of any world-class .. - v2.6.0 Download bx_rockrack - cacaoweb Athlete to Athlete - A Bravenet Forum Greekwifi 3.0.153 Free Download -- eddie izzard Waves J37 Tape Saturation Plugin pc Download Torrent .. Qamus .NET download for win 10 free torrent index https:imgurxDIL5bnembed http:canlubalacpanc.exblog.jp28586062 X Sierra free software Espionage get via .. Robi Draco Rosa, Vagabundo Full Album Zip - Forumotion .. v2.5.0 bx_digital V2 v2.6.0 v2.5.0 bx_hybrid V2 v2.1.0 bx_limiter v1.3.0 bx_meter v1.6.0 bx .. virginia ita torrent download on .. GLAY, DRIVE GLAY Complete BEST Full Album Zip. GLAY, DRIVE GLAY Complete BEST Full Album Zip > shorlkoribragredruja. GLAY, DRIVE GLAY Complete BEST Full .. Alphabetical List of Software: Multimedia (Ripping/Encoding/Playback/Burning/DVD/Video/Audio) Return to Alphabetical List Index .. v2.1.1-AiR Brainworx.BX.DynEQ .. get #download 1996. bx_dynEQ 1964.',V2 ; new.version, #vivobook new version - bx_dynEQ BA8u'., V2 1995.. philippine ; android-toshiba 1337x free, fujitsu.',bx_dynEQ 'V2.. 2.0.2 xTU3 dutch pJoz; sharefile ,google #drive new bx_dynEQ ; V2 2.0.2. get'lenovo.zipshare full,version ; french 1968,'.bx_dynEQ V2, #2.0.2 1988 ; english. thinkpad #iCloud stable bx_dynEQ ov3cG; V2-(2.0.2) - free 1958 p2p software; crack BaA,bx_dynEQ E. V2 W ; 2.0.2 ; torrent; index X',.stable.samsung last,'. version; dutch #bx_dynEQ' V2 1997 #(2.0.2) 1951 #torrent 1976, #where.. can LgNO,download new Y'version .spanish, #bx_dynEQ - V2.. 2.0.2 3DK ; dutch'uTorrent.xiaomi 0-DAY OCTOBER 16-31 10 2010 WZ SELECT APPL - Torrent Links work! ☛ bx_solo ☛ bx_solo. Vocal Removal Plug-ins – Audacity Wiki Download bx_shredspread. bx_shredspread is a stereo processor to be used on any .. bx_dynEQ V2 v2.4 Full Ked FIXED MAC OSX-IND Torrent Magnet .. Download M S Material Weight Software: M's JSON Parser .. * bx_dynEQ V2 v2.5.0 * bx_hybrid V2 v2.1.0 * bx_limiter .. we suggest you to use a VPN to legally hide all your activity and torrent risk-free on every torrent .. Brainworx Bx Rock Rack Torrent-adds. .. a mix while still filtering out harsh and brittle frequencies. brainworx bx digital v2 1 1 brainworx bx dyneq .. Index .. Inspiration3D-2D :: Brainworx Bx Rock Rack Torrent-adds Free m s material weight downloads .. containing bx_dynEQ mono, .. We do not host any torrent files or links of M S Material Weight from depositfiles, .. Alphabetical Lists - Software: Multimedia (Ripping .. Girlsdelta Mia.mp4 458.45 MB .. Brainworx bx_dynEQ V2 Plug-in; 556 anju; .. only to index the Torrents meta information and provide search services. bx_dynEQ V2 v2.4 Full Ked FIXED MAC OSX-IND » VSTbase .. Girlsdelta Mia - Torrent Magnet Link 0 DAY OCTOBER 16 31.10.2010 WZ SELECT APPL torrent .. 0 day october 16 31 10 2010 wz select appl. .. com/index.php 0-DAY.OCTOBER.16-31.10.2010.SELECT.APPL .. Nov 1 01:12 Brainworx.BX.DynEQ.Bundle.VST.RTAS .. inform_torrent Friend: Full Download Scripts Torrent Download: Trend: Trend: .. * bx_control V2 v2.5.0 * bx_digital V2 v2.6.0 * bx_dynEQ V2 v2.5.0 * bx_hybrid V2 .. OxeliUpaouzJJhW – Telegraph GLAY, DRIVE GLAY Complete BEST Full Album Zip .. Pluginz Torrent Download - YourBittorrent
Donald Rosa  01/07/2020 12:38PM
https://cdloading641.tumblr.com/post/659367740395651072/roxio-creator-mac.
Bx Stereomaker Keygen Torrent Free
Brainworx BX-Shredspread V1.0.4 VST VST3 AU RTAS MAC OSX ->->->->https://tlniurl.com/1ns24v
Bx Stereomaker Keygen Torrent Downloads
Plug-In.Bundle.VST.RTAS.AU.v1.0.4.OSX.INTEL.FIXED-XVX . Bundle.zip. 29 Jan 2018 . Brainworx BX-Shredspread V1.0.4 VST VST3 AU RTAS MAC OSX . .. Bundle v1.0 x64 x86 VST AU RTAS WIN OSX (AiR-28-07-2012) .. 05.10.2010 14:17 Brainworx BX Shredspread VST RTAS v1.0.3 .. 20.02.2012 14:03 hamburg-audio NUKLEAR v1.1.1 x64 x86 VSTi VST3 .. 20.01.2010 22:36 Lexicon PCM Native Reverb Plug-In Bundle VST RTAS v1.0.4 Repack. .. edition trainer, chicken invaders 4 ultimate omelette trainer+3 v1 0, c… .. Brainworx BX-Shredspread v1.0.4 VST VST3 AU RTAS MAC OSX. Brainworx.BX.Hybrid.VST.RTAS.v1.0.5-AiR. Brainworx.BX.Shredspread.VST. .. Total.bundle.STANDALONE.VST.VSTi.VST3.RTAS.12.2010.x86-ASSiGN FabFilter. .. Native.Reverb.Plug-In.Bundle.VST.RTAS.AU.v1.0.4.OSX.INTEL.FIXED-XVX. .. Finally Release A Reliable Version of Their MDW EQ5 64 Bit Plugin For AAX ... Hear Why Brainworx bx_rockrack V3 Is My New Favourite Marshall Amp Sim ... The New iMac Pro Coming In December Be The Most Expensive Mac To Date? ... Release New Oxford v3 Plug-ins With SoundGrid, VST3 Support And More .. 6:00. Brainworx - bx shredspread, stereo processor plugin demo .. I just wanted you to know I have bought most of your plug-ins in the last few months. reFX Nexus 1.4.1 VSTi RTAS AU MAC OSX UB;. osx au torrent presented in . Brainworx BX-Shredspread v1.0.4 VST VST3 AU RTAS MAC .. Monitor.v1.0.4-R2R.rar - 7.4 MB .. Attention.Deficit.Disorder.v1.1.MacOSX.Incl.Keymaker-CORE.rar - 2.8 MB ... Brainworx.BX. ... Audio.Compassion.v1.08.AU.VST.VST3.RTAS.MAC.OSX-IND.rar - 25.3 MB ... Alliance.bx.shredspread.v1.4. Brainworx BX Shredspread VST RTAS 1.0.3, Brainworx BX XL Mastering . .. RTAS MacOSX INTEL.DTS.Neural.UpMix.VST.RTAS.v1.0.4-AiR .. Free Download ->>->>->> autocad serial number for mac . Alien Skin Snap Art 4 .. Brainworx BX-Shredspread v1.0.4 VST VST3 AU RTAS MAC OSX. Snap Art 4 .. EQ.VST.v1.1.PROPER-ASSiGN. 2C.Audio.Breeze.v1.2.0.MacOSX. 2C. .. Acoustics.Tassman.VSTi.AU.RTAS.v4.12.MAC.OSX.INTEL-ArCADE ... Brainworx.BX.Stereomaker.v1.0.MAC.OSX-Xdb Btc.Audio.Valsier. .. VST3.RTAS-LG DMG.Audio.EQuilibrium.v1.04-R2R DMG.Audio. .. RTAS.v1.0.4.14-AiR. 112298 Band.in.a. ... Systems Chromaphone v1.0.2 x64 x86 VST AU RTAS WIN OSX .. 05.10.2010 14:17 Brainworx BX Shredspread VST RTAS v1.0.3 .. 09.11.2008 18:22 Celemony Melodyne Plugin VST RTAS v1.0.4.2 .. 20.02.2012 14:03 hamburg-audio NUKLEAR v1.1.1 x64 x86 VSTi VST3. Brainworx BX All Bundle AU VST VST3 RTAS TDM MACOSX Intel . .. BX.Shredspread.VST.RTAS.v1.0.3-AiR Brainworx.BX.XL . DUY.DaD. A free plug-in from Brainwrox : bxcleansweep. . Brainworx bxshredspread . . Bundle.VST.AU-X64.RTAS.OSX.INTEL. VST.RTAS.v1.0.4-AiR DVD . Brainworx. Brainworx BX-Shredspread V1.0.4 VST VST3 AU RTAS MAC OSX DOWNLOAD (Mirror #1) d77fe87ee0 OFFICIAL WEBSITE OF VOLOTEA. Free Download Pdf Bx Shredspread Brainworx.PDF (BOOK) .. Mac OS X RTAS/VST/VST3/AU trial . to v1.0.4, alpha compressor to . mpressor to manual shapiro .. RealFlow 5.0.3 (MacOSX) * The World KURZWEiL (MacOSX) * Brainworx.BX-XL.v1.1.1.VST.VST3.AU.RTAS (MacOSX) * Brainworx.BX-Shredspread.v1.0.4.VST .. VST.RTAS.MAC.OSX-INTEL 64 BitSoundToys.Native.Effects.v4.1.1.AU.VST .RTAS.MAC. .. Brainworx BX-Shredspread V1.0.4 VST VST3 AU RTAS MAC OSX .. Audio.Damage.Discord.3.VST.AU.v1.0.1.MAC.OSX.INTEL-ArCADE. Audio.Damage. .. BX.DynEQ.Bundle.VST.RTAS.v1.2.0-AiR. Brainworx.BX.Shredspread.VST. .. RTAS.v5.3-AiR. DMG.Audio.EQuality.VST.VST3.RTAS.v1.09.x86-ASSiGN .. Incl.Keymaker-CORE FutureDecks.Pro.v2.0.4.MacOSX.Incl.Keymaker-CORE. Brainworx BX-Shredspread V1.0.4 VST VST3 AU RTAS MAC OSXhttp://jinyurl.com/heepr.
f5574a87f2
Lan-Games-Project-Keygen-20 -Games-by-TSRH hit Shadow Defender 1.2.0.370 (x86 x64) Serial Keygen setup free licencja automapa android cracked aps free download game brave fencer musashi for pc Balistica Forense Domingos Tocchetto.pdf storybook weaver free download windows 7 Pearl Jam - Rearviewmirror: Greatest Hits 1991-2003 (2004) robot framework non existing setting library Kerstin Gier Emerald Green 72.epub klare taal nt2 pdf download
Tumblr media
0 notes
Text
Down Is The New Up: Radiohead’s EP’s, Remixes, Remasters, and Live Albums
Drill (1992)
This release became the first one ever from Radiohead, which at the time of its recording were still calling themselves On a Friday. Two of the songs would be re-recorded for their debut album Pablo Honey including “Thinking About You” and “You.” The song “Stupid Car” would foreshadow a continuing theme within Thom Yorke’s lyrics about his hatred of transportation. This extended play would peak at 101 on the UK charts, while they only recently allowed streaming services access to it in 2020.
My Iron Lung (1994)
This extended play featured songs not included on their second studio album The Bends, except for “My Iron Lung.” Yorke would not describe the songs on this release as not good enough for the studio effort. “The EP was just for fans, really ... It's for Radiohead fans and we think they're good, otherwise we wouldn't have plugged them on." This also marked the first collaboration between the band and artist Stanley Donwood, as well as Nigel Godrich. The title track possessed lyrics that were in direct response to their biggest hit, “Creep.” The song was meant to symbolize their signature hit was much like an iron lung that allowed you to breathe, but constrained you at the same time. Yorke said in 1995, “People have defined our emotional range with that one song, 'Creep'. I saw reviews of 'My Iron Lung' that said it was just like 'Creep'. When you're up against things like that, it's like: 'Fuck you.' These people are never going to listen.” The sales of the EP proved that Radiohead would be something more than just a one hit wonder because they were attracting a very loyal group of fans. Critics were confused at first by the EP, but once The Bends was released the songs made a lot more sense. One review would say that My Iron Lung actually came off more like an album, rather than a group of b-sides.
No Surprises/Running from Demons (1997)
The main reason for the release of the EP was to support Radiohead's tour of Japan in 1998. The track “Meeting in the Aisle” would represent the band's first ever fully instrumental song. The song “Bishop's Robes” had lyrics that focus on the theme of cruelty that Yorke experienced while in school. He was talking about mental mind games played by both students and teachers alike, but nobody actually ever harmed the young singer physically.
Airbag/How Am I Driving? (1998)
This record collected in one compilation all of the b-sides for the 1997 album, OK Computer, as well as the track “Airbag.” The EP would debut at number 56 on the Billboard charts, which seemed rather miraculous considering that the release is only 25 minutes long. The record was also nominated for Best Alternative Performance at that year’s Grammys. The instrumental track “Meeting in the Aisle” would not be played live by the band for over 10 years until The King of Limbs tour in 2012.
Com Lag (2plus2isfive) (2003)
This work compiles all of the b-sides for the 2003 album Hail to the Thief, as well as live performances that remixed their songs from Fourtet and Cristian Vogel. The track “Paper Bag Writer” represented a direct reference to the Beatles track, “Paperback Writer.” The song “Bluebird,” which existed as an instrumental would become the band’s introduction music for the Hail to the Thief Tour. Reviews of the release were mixed, but you can always take that with a grain of salt regarding their extended plays because of the presence of the b-sides on them. Pitchfork would write, “You'd expect more from ideas that Radiohead fleshed out as a unit, but the stolen-time experiments and solo performances on this EP's tail end far outshine its exhausting first half."
TKOL RMX 1234567 (2011)
This remix album acts as the only one of its kind in the band's entire catalog. The release compiled remixes of The King of the Limbs album with electronic artists such as Jamie xx, Nathan Fake, Four Tet, Caribou, Modeselektor and SBTRKT. Drummer Philip Selway would comment that this record seemed to stand out as the best one to incorporate such a remixing project. Thom Yorke observed, “I didn’t just want floor-fillers and all that shit, I just wanted to see how the songs could really branch out and mutate." Reviews of the album were mixed as some critics saw it as an interesting take on Radiohead, while others thought it sounded a bit repetitive and redundant. The Guardian would write that the entire venture seemed a bit pointless to have Fourtet or Caribou remix tracks that were intended to sound like them in the first place.
OK Computer OKNOTOK 1997 2017 (2017)
To celebrate the 20th anniversary of OK Computer, Radiohead reissued it with this remastered version that also included besides and three unreleased tracks, "I Promise", "Man of War", and "Lift". This release represented the first reissue authorized by the band because other ones had come from EMI without their consent. In 2016, their new label XL recordings purchased the band’s back catalog from the group’s former label. The album debuted at number two on the UK Album Charts and number 23 on the US charts. The record would be dedicated to Tom Yorke’s longtime partner Rachel Owen, who had recently passed away from cancer.
MiniDiscs [Hacked] (2019)
This album serves as a compilation of 16 hours of demos, outtakes, rehearsals, and live shows of the band during the recording of OK Computer. The recordings were actual minidiscs that belonged to lead singer Thom Yorke. Some of the tracks had been previously released as part of the reissue in 2017. In June 2019, an online user name Zimbra leaked the tracks online. The user claimed to have fairly received the recordings through a trade for some Beatles tracks, but Ed O’Brien thought that they had actually been stolen through their cloud archive online. Originally, Zimbra had wanted $150,000 for the recordings. There were conflicting stories as to who he wanted to pay that sum. According to Pitchfork, he was not trying to get money from the band, but only from fans. As the band received news of the leak, they posted them on Bandcamp for 18 days to stream or buy. Any money made from it went to the environmental nonprofit, Extinction Rebellion. Thom Yorke said this about the release. “As it's out there it may as well be out there until we all get bored and move on.” Jonny Greenwood would comment that people would find it only “tangentially interesting.” Many critics agreed with his assessment as they felt that MiniDiscs would only be of interest to the most diehard of Radiohead fans. The Guardian had this to say about the release. “[It shows] the inner workings of what is regarded by many as the greatest album of the 1990’s, showing how they walked alongside and then turned away from the brash Britpop that surrounded them."
I Might Be Wrong: Live Recordings (2001)
This live compilation was taken from the Amnesiac tour in 2001. The songs on it have been mostly taken from both Kid A and Amnesiac. The one exception emerges in “True Love Waits,” which had not appeared on any studio album until A Moon Shaped Pool in 2016. Critics mostly liked the album, but their main complaint across the board was the fact that the album at 40 minutes long seemed much too short. The AV Club would refer to it as “inexplicable brevity.” Andrew Lynch of entertainment.IE was much more complimentary. “Unlike most live albums, this one captures some of the excitement of actually being there and gives Radiohead back the human dimension they've recently been in danger of losing."
Tumblr media
0 notes
corey-musick · 3 years
Text
jimmie rodgers and his lasting impact on country music - july 1 2021
Country music is all about going back to your roots. As such, it shouldn’t be much of a surprise that influences from early performers such as Jimmie Rodgers still present themselves in country music today. There is an infinite number of ways one could track any one of those influences, but today, I am going to document Jimmie Rodger’s influence from the early 20th century to a 21st-century cover of a geographically impossible song in as few steps as possible.
youtube
“In the Jailhouse Now” (1928) - Jimmie Rodgers
Hailed as the “Father of Country Music,” it is no surprise Jimmie Rodgers starts this list. Inspiring such artists as Dolly Parton, Gene Autry, and Johnny Cash, Rodgers’ impact cannot be overstated. His song “In the Jailhouse Now” has been covered by many artists - but more on that later. 
youtube
“I Ain’t Got No Home In This World Anymore” (1944) - Woody Guthrie 
Much like Jimmie Rodgers, hundreds of artists cite Woody Guthrie as a huge inspiration. As for Guthrie himself, Rodgers was among his own. His daughter Nora Guthrie has been quoted as saying that her father “was always plugged into Jimmie Rodgers and the Carter Family, and he identified himself as a hillbilly music performer” (qtd. in Rohter.)
youtube
“Song to Woody” (1962) - Bob Dylan 
One artist who cites Guthrie as an inspiration is Bob Dylan, so much that he wrote “Son to Woody” after meeting the great in the early 60s. Dylan also performed and recorded a very rough demo of a song generally called “Rock Me Mama” released in 1973.
youtube
“Wagon Wheel” (2004) - Old Crow Medicine Show
Ketch Secor, the lead performer and songwriter for Old Crow Medicine Show, is incredibly inspired by Dylan, having been quoted as saying that, when he was younger, he “listened to Bob Dylan and nothing else. . . Every album and every outtake of every album and every live record I could get my hands on and every show I could go see live" (qtd. in Talbott). One such outtake he got his hands on was the aforementioned recording of “Rock Me Mama” which he turned into the megahit “Wagon Wheel,” first released to the public in 2004. 
youtube
“Wagon Wheel” (2014) - Darius Rucker/every living country artist
The artist section is mostly a joke, but the popularity of “Wagon Wheel” is impossible to overstate. Hundreds of artists have released covers of the song, with Rucker’s only happening to be one of the more recently popular ones. 
Bonus connections!
As I mentioned at the beginning of the post, there is truly an infinite number of ways I could have reached even just this one conclusion. I wanted to detail a few others I found interesting! Videos of all of them plus songs mentioned from the beginning can be found here. 
There is actually a direct connection to Jimmie Rodgers for Woody Guthrie, Bob Dylan, and Old Crow Medicine Show. The connection between Rodgers and Guthrie has already been mentioned, but Bob Dylan actually put together a tribute album in 1997 titled “The Songs of Jimmie Rodgers: A Tribute.” Old Crow Medicine Show covered Rodgers’ song “In the Jailhouse Now,” as did Johnny Cash. Cash also covered Rodgers’ “Blue Yodel No. 9″ with none other than music legend Louis Armstrong.
Finally, I mentioned the geographic impossibility in “Wagon Wheel.” There is a line in the song that mentions “Headin’ west from the Cumberland Gap / To Johnson City, Tennessee.” This is impossible as, to get to Johnson City from the Cumberland Gap, one must travel east. Ketch Secar of Old Crow Medicine Show maintains confidence in his choice of “west,” however, saying that “west” has more power than “east.” Go off, king. 
Works Cited
“Jimmie Rodgers.” The Country Music Hall of Fame,��https://countrymusichalloffame.org/artist/jimmie-rodgers/. 
Rohter, Larry. “‘Your Land,’ and Guthrie’s, Preserved.” The New York Times, 11 July 2012, https://www.nytimes.com/2012/07/15/arts/music/your-land-and-woody-guthries-preserved.html.
Talbott, Chris. “Darius Rucker Rides ‘Wagon Wheel’ to Top of Charts.” Associated Press, 23 May 2013, https://abc7.com/archive/9113449/.
0 notes
shirlleycoyle · 3 years
Text
The Many App Stores Before the App Store
A version of this post originally appeared on Tedium, a twice-weekly newsletter that hunts for the end of the long tail.
How much credit does Apple deserve for introducing its App Store concept to mainstream consumers? I mean, how obvious is the idea, anyway?
This is a question that seems worth asking as modern app development has become so centered around building applications that exist in digital storefronts like Apple’s App Store, the Google Play Store, Steam, and numerous others. What about app stores that existed when the proverbial dodo was still around? There are more than you think.
“A trip back in time reveals at least one popular one-click store which predates Apple’s attempt by at least 5 years. I know because I built it.”
— Michael Robertson, the software developer best known for his creation of MP3.com, in a blog post discussing his work on “Click-N-Run,” an early attempt at creating a digital download store along the lines of the App Store in the early 2000s. Click-N-Run (CNR), which was an aspect of the commercial Windows-like Linux distribution Linspire that Robertson helped build, was a commercial GUI-style interface for Debian’s apt package manager. It was eventually made available to other distros to much interest, though the results were reportedly a mixed bag. While no longer made, Linspire’s work on CNR (one of a few stabs at the GUI-based software distribution interface in Linux) likely inspired the graphical package managers now commonly offered with many Linux distributions, which largely work the same way.
The question around what an app store actually is probably starts with shareware
Let’s play a game: If you were to access a piece of shareware circa 1991 and wanted to unlock the full version of that application with your computer alone, how would you do it?
No web. Perhaps no Windows. (Perhaps GeoWorks.)
Sure, there were probably lots of ways to download an application, if you had the tools to do so—as in, a modem. Perhaps you might grab it on a BBS, or through a service like Compuserve. Maybe Usenet binary groups were your preferred strategy.
But still, you’d be stuck with a nag screen. Your copy of WinZip would just be annoying you every time you started it.
See, the issue with the distribution of software via computer was never about the download part—that part was figured out relatively quickly. It was the paying part that proved difficult.
Think about how it might work compared to a store: You choose a physical object of interest, you give a physical object of value (i.e. money) in exchange, an intermediary (i.e. a cashier) confirms you bought it (by scanning a barcode), and you walk out, without an object of value but with an object of interest.
Which is why every time you read a story about some shareware pioneer, like the developer of Paint Shop Pro or Tim Sweeney’s efforts to sell folks ZZT, it’s always paired with a story about these developers literally taking checks in the mail, despite the fact that it was entirely possible to purchase things fully electronically with a credit card by this point.
Without the retail element, people were kind of stuck distributing software without a way to easily purchase it. (What’s the big deal, the open-source folks say.) There was no way to secure the process, so therefore, fraud was prevalent. And if people are distributing through multiple systems, the experience of downloading becomes annoying, because it feels wildly inconsistent.
This is the problem a few entrepreneurs worked to solve starting in the mid-to-late 1990s, with varying levels of success.
1993
The year that Tucows, a well-known repository of downloadable software, first went online. The repository was built by Scott Swedorski, a technology enthusiast in Flint, Michigan, who spotted a need for a central resource for basic internet software. Swedorski’s work, while not initially intended to be commercial, proved the basis of a long-running company that came to prove an essential part of the early internet. After all, we needed software to get on the internet, right?
Tumblr media
An example of the Electronic AppWrapper, a program for NeXT computers that could be used to distribute software digitally. Image: JohnWayneTheThird/Wikimedia Commons
The first “app store” on a Steve Jobs-operated platform involved a CD-ROM and an email-sending mechanism
The app store that generally gets the nod for being first dates to the early 1990s, on a platform that was responsible for a lot of software firsts. I’m, of course, talking about NeXT, the platform on which the World Wide Web came to life and whose object-oriented approach to programming became a big part of what has made iOS so successful.
That software is called the Electronic AppWrapper. (See, it had “app” in the name way back in 1993!)
It did not exactly have the same kind of distribution method that one might expect for a modern app store, however. Really, what it did that is incredibly clever was that it took the shareware CD-ROM and made it into something that allowed for trials.
NeXT was a good platform for this in part because of its initial target audience—since the NeXT Cube tended to focus on educational and research settings, those settings were often networked well before PC and Mac equivalents, so people were able to purchase software online before other markets.
In fact, Electronic AppWrapper developer Paget Systems, which initially built a print version of the AppWrapper, made this very point in a 1992 article first proposing the idea:
The NeXT community is a perfect testbed for electronic distribution. The market is still small; we know where almost all of the computer owners are, and the community is more fluent with networking than most. And we have more than our share of creative people willing to tackle problems in new ways.
Also helping matters: Since NeXT systems were rare, users of this platform didn’t really have the advantage of being able to go to Radio Shack to purchase software, so it was either do everything through the mail, or go electronic.
Paget Systems’ great gift to the app store concept was the process it enabled. A 1993 issue of NeXTWORLD described the benefits of the tool like this: “To order by e-mail, just click a button; the application automatically displays an order form, asks for your credit-card number, and sends an encrypted message to Paget.”
That sounds pretty simple, right? It was, and it's not all that dissimilar to how we do things today.
(Side note: Jesse Tayler, who helped develop Electronic AppWrapper, has put up an informative documentary website highlighting the history of NeXT and the innovations the company helped to enable—including this. A highlight is Tayler’s discussion of successfully demoing the Electronic AppWrapper to Steve Jobs.)
“Since virtual shelf space is much cheaper than a storefront, Online can represent thousands of products. We can carry Microsoft Word and hundreds of related add-on products, while traditional re-sellers can barely find shelf space for mainstream software.”
— Tim Choate, the president of the firm Online Interactive, discussing the company’s atOnce online software store, which was one of the first examples of a traditional app store for Windows computers. As NetworkWorld explained in 1996, the atOnce software store was something of a test, complete with Microsoft’s blessing, to see if application distribution of commercial software over network mediums was even possible. The process required a more secure approach, at Microsoft’s behest. It should be noted that atOnce provides an interesting case—as it was effectively the app store for the AOL era (along with a very early web presence), though it quickly went away.
Tumblr media
The Digital River website, as it appeared in 1998. Image:  Internet Archive
The guy who realized that downloadable apps were going to be a really big deal in 1994
Joel Ronning probably doesn’t get the credit he deserves in the grand scheme of things, but he is a figure in this discussion that matters.
In the 1980s, he spent time focused on the Macintosh market, selling software and distributing white-label accessories as well. This gave him an understanding of the digital market, so he could see all the flaws of the retail approach up close.
Around 1993 or so, he had a revelation that proved prescient: downloadable commercial software was going to be big. Really big. Big enough that he should spend the next few years developing processes for making the ideas around secure downloadable software workable, and patenting them. And building a company around them. And turning them into something that other companies would likely want to use.
Ronning’s work led to the creation a dozen patents—and a company called Digital River that could handle the encryption and distribution of applications. Not that anyone knew how to properly contextualize the idea at that early stage. In a 1997 profile with the Minneapolis Star-Tribune, columnist Dick Youngblood tried, and came up with this:
What Digital River has created is an enormous virtual warehouse containing tens of thousands of software products offered by hundreds of developers and retailers through their individual Web sites. 
In simple terms, the system gives customers the ability to download their software choices with a minimum of fuss and a maximum of security for the credit card numbers and other personal data required for the transaction. I like to think of the operation as sort of the Supervalu of electronic software wholesaling.
Imagine having to describe something that people do over the internet on a daily basis without being able to use the terms “app store” or “cloud,” nor the frame of references that come with those terms, and that’s probably what you might come up with.
Tumblr media
A patent drawing by Digital River that showed an early example of its digital-distribution technology, which included encryption functionality. Ronning has a lot of patent filings to his name. Image: Google Patents
The approach Digital River took in this early stage is actually quite similar to what we think of as an app store today—including the idea that the middleman is going to take a cut. (Digital River took just 20 percent, rather than Apple’s infamous 30 percent cut.)
But one difference is that the company represented a provider of purchasing services—i.e., it built the tools for individual companies to create their own storefronts, rather than becoming an app-store player itself. This model worked for them. By the year 2002, Digital River (a still-active company!) had more than 32,000 customers according to NetworkWorld, with roughly a third of those representing three quarters of Digital River’s sales.
“Year over year we continue to see more products purchased digitally.” Ronning said in a NetworkWorldinterview. “People are getting more comfortable with getting a digital file than they were one, two or six years ago. That’s good news because it allows us to deliver a product halfway around the world in a matter of seconds.”
And hey, because the company was in a position to provide the technical know-how of running an app store, there was at least one case where Digital River was tapped to manage someone else’s app store—the creation of Research in Motion’s Blackberry App World in 2009.
Tumblr media
Download Warehouse, a.k.a. what app stores would look like if we made no changes to our approach between physical and digital distribution. Fun fact: This is what the atOnce website evolved into. Image: Internet Archive
Not every site was a winner, of course: When looking for info about app stores, I ran across this website on the Internet Archive that literally sold digital software as if it was still in a shrink-wrapped box, which made me crack up so hard. The backend? Digital River.
In many ways, the success of the app store was just as much about the packaging—i.e., the way consumers were pitched about the idea, rather than the shrink wrap—as the commerce itself.
1996
The year StarCode Software, a developer of software for the BeOS operating system, was formed. The company built PackageBuilder and SoftwareValet, which combined together to become one of the first graphical package managers purpose-built for an operating system—and one Be acquired in 1998 and integrated into the operating system.
Tumblr media
Stardock Central, a digital distribution service produced by the customization-focused company Stardock. Image: via the Stardock website
Five mainstream examples of app stores that predated the Apple App Store
Steam. The digital distribution service started by Valve in 2003 was effectively the app store that proved the model to the world in a big way. There’s a reason why Steam remains so dominant in the PC gaming space, and it’s because they nailed it the first time—to the point where many of its competitors directly mimic the service.
Windows Marketplace. This circa-2004 online store, targeted at consumers, was an attempt by Microsoft to centralize the often-confusing app distribution options for Windows software. It wasn’t successful, but it helped set the stage for later digital storefront successes for Microsoft.
Club Nokia. This online store for Nokia’s early mobile phones provides a really interesting example of a service that was essentially a direct analogue to the modern iOS App Store, but in a situation where the carriers, rather than the phone-maker, holds all the power. This service, founded in 1997, became controversial as ringtones became more popular, and Nokia eventually folded to pressure from mobile carriers and scaled back its service in favor of the mobile providers’ options. Could you imagine Verizon and AT&T doing this to Apple today?
Xbox Live Arcade. Launched in 2004, this represented an important formative effort in the attempts to bring digital download services to a large group of people. One secret to the success of Xbox Live Arcade was its piggybacking upon what Microsoft was doing elsewhere; it leveraged the existing Xbox Live service to sell people more simplistic games. (Apple later replicated this by using its mechanisms for the iTunes Store to sell apps.) It later proved the starting point for the company’s Xbox Live Marketplace, which could distribute full shrink-wrapped games to consumers.
Stardock Central. I’ve mentioned them in Tedium before, but Stardock is an interesting company historically because of the fact that it was early to a number of important trends that have become even more essential today. One of those trends was customization; another was digital distribution, which it first dipped its toes into with Stardock Central, an app-distribution service from circa 2001. It worked particularly well for Stardock in part because it offered apps in a variety of verticals, including games.
Tumblr media
The NTT DoCoMo NEC N904i, a phone that supports the formative i-mode network, is considered the first mobile app store ecosystem. Image: Wikimedia Commons
The turning point of the app store concept, honestly, is the mobile phone
Thinking less about the maker of the phone itself or its general functionality, the mobile phone represents something about technology that a regular desktop computer doesn’t—it is intended as a full package, one that is hermetically sealed and managed by its maker and distributor.
Because it started from a different place, the expectation is different. That expectation creates tension for power users who wish that their phones or tablets worked a little more like their laptops, but on the other hand, the devices aim broader for a reason.
And one can point to the reason for the expectation that applications would be managed by the provider. After all, the first mobile app store that feels like what we got with the modern App Store or Play Store came from a mobile company—Japan’s NTT DoCoMo released i-mode, a service that offered access to digital services through their phones. It worked particularly well in Japan because home internet was rare at the time when i-mode was first released in 1999, meaning i-mode was many Japanese users’ first experience with an internet-style service.
As The Japan Times noted in 2011, the reason i-mode succeeded (and spawned many imitators) was the tight integration of payments and software:
For those of you who may not know, i-mode is the mobile Internet-access service built into cell phones from Japanese communication giant NTT Docomo. It costs ¥315 per month to use and includes the i-mode network, which is Docomo’s closed system, separate from the Internet at large. Within this network there are “official” i-mode sites, which are only accessible from an i-mode enabled cell phone. On sites such as these, users can purchase goods and services and have the payment appear on their cell phone bill. This cell phone-integrated-payment is what makes the i-mode system so special.
Other companies tried to do this same thing during the early 2000s, including firms like Nokia, to mixed levels of success, but the connective tissue was that the phone was treated like an integrated experience of purchasing, distribution, and usage, rather than a vessel for applications.
Perhaps this integration explains, in the present day, why Apple has ramped up attacks against sideloading (or allowing the installation of external applications outside of an App Store experience), something that nearly other mobile platform (including Android) has long allowed. As it wrote in a white paper it recently released:
Allowing sideloading would degrade the security of the iOS platform and expose users to serious security risks not only on third-party app stores, but also on the App Store. Because of the large size of the iPhone user base and the sensitive data stored on their phones—photos, location data, health and financial information—allowing sideloading would spur a flood of new investment into attacks on the platform.
Mobile phones have been built with this expectation that the whole experience is seamless and managed by the hardware developer—and at one point, the mobile provider even played a significant role. In some cases, it still does.
But one wonders how strong Apple’s case against sideloading will actually be, given that, y’know, it also sells desktop computers that allow sideloading … or as we call it over that way, downloading and installing apps from the Web.
It’s long been said that Apple, when it released the iPhone, launched a device so compelling that it made people forget that there was years of prior art that predated the moment.
In many ways, the App Store made people forget about app stores. It was such a brilliant concept, idea, and execution that when Steve Jobs announced it in 2008, people basically ignored the nearly two decades of prior art that wasn’t even particularly well-hidden.
In some ways, the move to centralization was arguably disappointing, because it wasn’t perfect, and it put a middleman in control. Apple’s approach to the digital storefront had flaws—most notably the size of its cut (which companies like Microsoft are now explicitly counterprogramming against) and the weirdness of putting a single company’s moral compass in charge of the apps that people downloaded.
But we can look at the positives of their approach as well, and sort of the element that they nailed that few others were able to in quite the same way. The integration of the App Store into the operating system made both better; the integration of commerce into the App Store using a common system solved the problem of having to give a credit card number out every time you wanted to download an app; and the integration of a development strategy that worked in tandem with the App Store gave (and still gives) Apple a reason to constantly improve its programming interfaces so they remain at the top of their class.
No developer of a prior app storefront had been able to nail down quite this mix (with Steam possibly getting the closest), which explains why it was so effective when Apple did it.
But prior art is prior art, and one hopes that the technology industry takes a step back to learn the lessons from both the Apple App Store’s strengths and weaknesses going forward. After all, so many others got there first.
The Many App Stores Before the App Store syndicated from https://triviaqaweb.wordpress.com/feed/
0 notes
eurkplay · 4 years
Text
COMO SONIC quase FALIU | Era SOMBRIA do SONIC
Creditos site rkplay - https://bit.ly/2Nl18ig
youtube
Depois de Sonic 3 , a sega invenstiu em um Monte de jogos diferentes do sonic, desde jogos de corrida, pinbal, até mesmo jogos com Tails e Knuckles , porem isso não é bem visto
QUANDO SONIC quase FALIU
Tumblr media
| Era SOMBRIA do SONIC
Espero que gostem!
Tumblr media
Seja Membro do canal https://www.youtube.com/channel/UCVmxV-_ds-UJeVC7w7AYQTQ/join
Me siga nas redes sociais:
Tumblr media Tumblr media
Twitter: /robertocarlosfj
Tumblr media
Insta: /robertocarlosfj
Tumblr media
Page do Face: /rkplayss
Tumblr media
Grupo do Face: /gamers brasil
Tumblr media
Lives na Twitch e Facebook: /rkplay
Tumblr media
Contato Profissional: [email protected] #rkplay #historiasonic #sonic
HISTORIA DE SONIC
Playlist
Ele foi originalmente lançado para o Mega Drive/Genesis na América do Norte e na Europa em Novembro de 1993, lançado no Japão no mês seguinte. Posteriormente, foi ´portado para Game Gear e Master System em 1994 e 1995 respectivamente. O jogo foi relançado em um total de onze consoles diferentes uma vez que, com muitos deles sendo relacionados com o compilações do Genesis. O enredo do jogo gira em torno de antagonista da série Dr. Robotnik e seu desejo de escravizar a população do planeta Mobius através de uma máquina alimentado por mecanismos semelhantes a um jogo de pinball. Diferentemente da maioria dos outros jogos da série Sonic the Hedgehog, ele é definido no universo série animada Sonic the Hedgehog.
Sonic Labyrnth
Basicamente, ele conta a história do Dr.Eggman criando um par de sapatos que tiram a velocidade do Sonic e ele manda um de seus robôs sorrateiramente invadir a casa do Sonic e trocá-los.
Sonic R (ソニックR , Sonikku R?) é um jogo de corrida produzido pela Traveller’s Tales e distribuído pela Sega que faz parte da série Sonic the Hedgehog. Foi lançado em 1997 para a Sega Saturn, em 1998 para PC e relançado também para PC em 2004 onde foram corrigidos alguns erros e adicionada compatibilidade com sistema operativo atuais. Esta última versão para PC foi usada mais tarde como base para a versão GameCube e PlayStation 2 na compilação de jogos Sonic Gems Collection, em 2005.
Sonic 3D Blast (ソニック3Dブラスト Sonikku 3D Burasuto?), chamado na Europa de Sonic 3D: Flickies’ Island, é um jogo eletrônico de plataforma isométrica da série Sonic the Hedgehog. Foi desenvolvido no Reino Unido pela Traveller’s Tales e públicado pela Sega. No Japão só a versão do Sega Saturn foi lançada.
Sonic Blast, chamado no Japão de G Sonic (Gソニック Jī Sonikku?), é um jogo de plataforma da série Sonic the Hedgehog desenvolvido pela Aspect e publicado pela Sega para o console Game Gear. Ele foi lançado em dezembro de 1996 para o mercado americano e europeu. A versão japonesa foi lançado um ano depois, dia 13 de dezembro, sendo o último jogo lançado para o sistema Game Gear.[1] Uma versão foi lançada para Sega Master System somente no Brasil pela Tectoy em dezembro de 1997.
Sonic Blast foi anos mais tarde compilado juntamente com outros títulos Sonic em Sonic Adventure DX e Sonic Mega Collection Plus, e o demo de suas cenas finais pode ser destravada em Sonic Gems Collection.
Enquanto este jogo estava sendo lançado ao final de 1996 juntamente com o jogo de nome similar Sonic 3D Blast, eles têm pouco em comum. Nenhum inimigo, fase, ou chefes são compartilhados entre eles. Sonic Blast foi o último game de Sonic na plataforma 8-bit, trazendo como personagens principais Sonic e Knuckles.
Tails Adventure [a] é um jogo de plataforma desenvolvido pela Aspect e publicado pela Sega em 1995 para o Game Gear. O jogo é estrelado por Tails da série Sonic the Hedgehog em uma aventura solo, enquanto ele coleta uma variedade de itens para ajudá-lo a explorar a Ilha Tails e derrotar os inimigos que a habitam. A jogabilidade é mais lenta que outros jogos do Sonic, com o Tails apenas capaz de andar e voar a uma velocidade moderada. As etapas são exploradas de maneira não linear, com itens recém-coletados abrindo caminhos em áreas anteriores.
O post COMO SONIC quase FALIU | Era SOMBRIA do SONIC apareceu primeiro em Rk Play - Canal de video games.
from WordPress https://rkplay.com.br/como-sonic-quase-faliu-era-sombria-do-sonic/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-sonic-quase-faliu-era-sombria-do-sonic
0 notes
solo-bolo-trollo · 7 years
Text
A COMPLETE LIST OF ALBUMS I LISTENED TO IN 2017
1.       Brian Eno—Reflection (2017)
2.       Joe Jackson & Friends—Heaven & Hell (1997)
3.       The KLF—Chill Out (1990)
4.       Run the Jewels—Run the Jewels 3 (2016)
5.       ESG—Come Away with ESG (1983)
6.       Pink Guy—Pink Season (2017)
7.       Madness—The Rise and Fall (1982)
8.       The xx—I See You (2017)
9.       The xx—xx (2009)
10.   Foxygen—Hang (2017)
11.   Shackleton and Vengeance Tenfold – Sferic Ghost Transmits (2017)
12.   André Previn, et. al—Jesus Christ Superstar (1973)
13.   Code Orange—Forever (2017)
14.   Neil Cicierega—Mouth Moods (2017)
15.   Migos—C U L T U R E (2017)
16.   Buscabulla—EP II (2017)
17.   Allison Crutchfield—Tourist in This Town (2017)
18.   Delicate Steve—This is Steve (2017)
19.   Daft Punk—Homework (1997)
20.   Homeshake—Fresh Air (2017)
21.   Sampha—Process (2017)
22.   MF Doom—Operation: Doomsday (1999)
23.   Tobin Sprout—The Universe and Me (2017)
24.   Syd—Fin (2017)
25.   Julie Byrne—Not Even Happiness (2017)
26.   The Weeknd—Starboy (2016)
27.   Sinkane—Life & Livin’ It (2017)
28.   William Basinski—A Shadow in Time (2017)
29.   Paul White and Danny Brown—Accelerator (EP) (2017)
30.   Metallica—Kill ‘Em All (1983)
31.   Nas—It Was Written (1996)
32.   Priests—Nothing Feels Natural (2017)
33.   Urochromes—Night Bully (EP) (2017)
34.   Yung Bae—Skyscraper Anonymous (2016)
35.   Ty Segall—Ty Segall (2017)
36.   nobigdyl. —Canopy (2017)
37.   Son Volt—Notes of Blue (2017)
38.   Jansport J—p h a r a o h (2017)
39.   Jens Lekman—Life Will See You Now (2017)
40.   Maggie Rogers—Now That the Light is Fading (EP) (2017)
41.   Erykah Badu—Baduizm (1997)
42.   Dirty Projectors—Dirty Projectors (2017)
43.   Future—FUTURE (2017)
44.   Sun Kil Moon—Common as Light and Love Are Red Valleys of Blood (2017)
45.   Future—HNDRXX (2017)
46.   Visible Cloaks—Reassemblage (2017)
47.   Barenaked Ladies—Born on a Pirate Ship (1996)
48.   Thundercat—Drunk (2017)
49.   Hand Habits—Wildly Idle (Humble Before the Void) (2017)
50.   Vagabon—Infinite Worlds (2017)
51.   Amnesia Scanner—AS Truth (2017)
52.   Mega Bog—Happy Together (2017)
53.   Lin Manuel-Miranda, et. al—In the Heights (2008)
54.   Chicano Batman—Freedom is Free (2017)
55.   The Mountain Goats—We Shall All Be Healed (2004)
56.   King Gizzard & the Lizard Wizard—Flying Microtonal Banana (2017)
57.   Mark Scott—Death & All His Enemies (EP) (2017)
58.   Strand of Oaks—Hard Love (2017)
59.   The Magnetic Fields—50 Song Memoir (2017)
60.   DMX—It’s Dark and Hell is Hot (1998)
61.   Jay Som—Everybody Works (2017)
62.   The Shins—Heartworms (2017)
63.   Pauline Oliveros—Accordion & Voice (1982)
64.   Steve Lacy—Steve Lacy’s Demo (EP) (2017)
65.   Rolling Blackouts Coastal Fever—The French Press (EP) (2017)
66.   Real Estate—In Mind (2017)
67.   Jansport J—Pharaohmatic Immunity (2017)
68.   Drake—More Life (2017)
69.   Temples—Volcano (2017)
70.   Anohni—Paradise (EP) (2017)
71.   Diamanda Galás—All the Way (2017)
72.   Kelly Lee Owens—Kelly Lee Owens (2017)
73.   Paul F. Tompkins—Laboring Under Delusions: Live in Brooklyn (2012)
74.   Tinariwen—Elwan (2017)
75.   Gorillaz—Gorillaz (2001)
76.   Hippo Campus—Landmark (2017)
77.   Black Sabbath—Master of Reality (1971)
78.   Liquid Liquid—Optimo (EP) (1983)
79.   Hurray for the Riff Raff—The Navigator (2017)
80.   Blanck Mass—World Eater (2017)
81.   Beastie Boys—Hello Nasty (1998)
82.   Diet Cig—Swear I’m Good at This (2017)
83.   Ibibio Sound Machine—Uyai (2017)
84.   Mount Eerie—A Crow Looked at Me (2017)
85.   Future Islands—The Far Field (2017)
86.   Boards of Canada—Music Has the Right to Children (1998)
87.   Father John Misty—Pure Comedy (2017)
88.   Glenn Gould—Bach: The Goldberg Variations (1956)
89.   Arca—Arca (2017)
90.   Sorority Noise—You’re Not As _____ As You Think (2017)
91.   Gas—Pop (2000)
92.   Kendrick Lamar—DAMN. (2017)
93.   Passion Pit—Tremendous Sea of Love (2017)
94.   Shamir—Hope (2017)
95.   Portishead—Dummy (1994)
96.   Tonstartssbandht—Sorcerer (2017)
97.   Dr. Dre—The Chronic (1992)
98.   Wiley—Godfather (2017)
99.   Parliament—Mothership Connection (1975)
100.           Sade—Diamond Life (1984)
101.           Charly Bliss—Guppy (2017)
102.           Iggy Pop—Lust for Life (1977)
103.           Kasey Zoned—Isolation (EP) (2017)
104.           Gorillaz—Humanz (2017)
105.           Mac DeMarco—This Old Dog (2017)
106.           Slowdive—Slowdive (2017)
107.           The Record Company—Give It Back to You (2016)
108.           Garth Brooks—No Fences (1990)
109.           Gas—Narkopop (2017)
110.           Girlpool—Powerplant (2017)
111.           Perfume Genius—No Shape (2017)
112.           Marty Robbins—Gunfighter Ballads and Trail Songs (1959)
113.           The Mavericks—Brand New Day (2017)
114.           Dave Malloy, et. al—Natasha, Pierre and the Great Comet of 1812 (2013)
115.           The Mountain Goats—Goths (2017)
116.           Temple of the Dog—Temple of the Dog (1991)
117.           Soundgarden—Badmotorfinger (1991)
118.           Burial—Subtemple (EP) (2017)
119.           Angelo Badalamenti—Twin Peaks: Fire Walk with Me (1992)
120.           Death Grips—Steroids (Crouching Tiger Hidden Gabber) (EP) (2017)
121.           Various artists—Lost Highway (1997)
122.           Throbbing Gristle—20 Jazz Funk Greats (1979)
123.           Lil Yachty—Teenage Emotions (2017)
124.           Phish—Junta (1989)
125.           Talaboman—The Night Land (2017)
126.           (Sandy) Alex G—Rocket (2017)
127.           Burzum—Filosofem (1996)
128.           Sleater-Kinney—Live in Paris (2017)
129.           Power Trip—Nightmare Logic (2017)
130.           Sam Gellaitry—Escapism III (EP) (2017)
131.           The Cranberries—Everybody Else Is Doing It, So Why Can’t We? (1993)
132.           Bing & Ruth—No Home of the Mind (2017)
133.           Luxoddo Menatti—Climbing Through Clockwork (EP) (2017)
134.           Fleet Foxes—Crack-Up (2017)
135.           Cashmere Cat—9 (2017)
136.           Johnny Jewel—Windswept (2017)
137.           Ice Cube—Death Certificate (1991)
138.           Why?—Moh Llean (2017)
139.           Goldie—The Journey Man (2017)
140.           Lorde—Melodrama (2017)
141.           Sufjan Stevens, Nico Muhly, Bryce Dessner and James McAlister—Planetarium (2017)
142.           SZA—Ctrl (2017)
143.           Calvin Harris—Funk Wav Bounces Vol. 1 (2017)
144.           Washed Out—Mister Mellow (2017)
145.           Vince Staples—Big Fish Theory (2017)
146.           JAY-Z—4:44 (2017)
147.           Haim—Something to Tell You (2017)
148.           Moon Diagrams—Lifetime of Love (2017)
149.           Various artists—Baby Driver (Music from the Motion Picture) (2017)
150.           Offa Rex—The Queen of Hearts (2017)
151.           Tyler, the Creator—Flower Boy (2017)
152.           Timecop—You Can’t Go Back From Where You Are Right Now (EP) (2017)
153.           Waxahatchee—Out in the Storm (2017)
154.           DJ Sports—Modern Species (2017)
155.           Ryan Adams—Prisoner (2017)
156.           Guided by Voices—August by Cake (2017)
157.           Paramore—After Laughter (2017)
158.           Cigarettes After Sex—Cigarettes After Sex (2017)
159.           Randy Newman—Dark Matter (2017)
160.           Kesha—Rainbow (2017)
161.           The War on Drugs—A Deeper Understanding (2017)
162.           Rezz—Mass Manipulation (2017)
163.           Liza Minnelli—Results (1989)
164.           Various artists—Twin Peaks (Music from the Limited Event Series) (2017)
165.           Various artists—Twin Peaks (Limited Event Series Original Soundtrack) (2017)
166.           Iron and Wine—Beast Epic (2017)
167.           Com Truise—Iteration (2017)
168.           Godspeed You! Black Emperor—Luciferian Towers (2017)
169.           BROCKHAMPTON—Saturation (2017)
170.           LCD Soundsystem—american dream (2017)
171.           Arcade Fire—Everything Now (2017)
172.           Marty Stuart and His Fabulous Superlatives—Way Out West (2017)
173.           Clark—Death Peak (2017)
174.           Bill Murray, Jan Vogler and Friends—New Worlds (2017)
175.           Aimee Mann—Mental Illness (2017)
176.           The Mountain Goats—Marsh Witch Visions (EP) (2017)
177.           Moses Sumney—Aromanticism (2017)
178.           St. Vincent—MASSEDUCTION (2017)
179.           Nina Simone—I Put a Spell on You (1965)
180.           Kamasi Washington—Harmony of Difference (EP) (2017)
181.           Extreme—Extreme II: Pornograffitti (1990)
182.           Timecop—Diocesan Howler (EP) (2017)
183.           Courtney Barnett and Kurt Vile—Lotta Sea Lice (2017)
184.           Vangelis—Blade Runner (1982)
185.           Julien Baker—Turn Out the Lights (2017)
186.           Sam Smith—The Thrill of It All (2017)
187.           Alvvays—Antisocialites (2017)
188.           Björk—Utopia (2017)
189.           Charlotte Gainsbourg—Rest (2017)
190.           King Krule—The OOZ (2017)
191.           R.E.M.—Live at the 40 Watt Club 11/19/92 (1992)
192.           Kelela—Take Me Apart (2017)
193.           10,000 Maniacs—MTV Unplugged (1993)
194.           Sylvan Esso—What Now (2017)
195.           Beck—Colors (2017)
196.           Amber Coffman—City of No Reply (2017)
197.           Guided by Voices—How Do You Spell Heaven (2017)
198.           Sharon Jones and the Dap-Kings—Soul of a Woman (2017)
199.           10,000 Maniacs—Our Time in Eden (1992)
6 notes · View notes
antoniodatsch · 5 years
Link
Amplamente reconhecido como um dos músicos mais criativos e influentes do século 20, Jimi Hendrix foi pioneiro nas possibilidades explosivas da guitarra elétrica. O estilo inovador de Hendrix de combinar fuzz, feedback e distorção controlada criou uma nova forma musical. Por ele não ter conseguido ler ou escrever música, é notável que a ascensão meteórica de Jimi Hendrix na música ocorreu em apenas quatro curtos anos. Sua linguagem musical continua a influenciar uma série de músicos modernos, de George Clinton a Miles Davis, e Steve Vai a Jonny Lang. Jimi Hendrix, nascido Johnny Allen Hendrix às 10h15 de 27 de novembro de 1942, no King County Hospital de Seattle, foi mais tarde renomeado James Marshall por seu pai, James "Al" Hendrix. O jovem Jimmy (como era chamado na época) se interessou pela música, atraindo influência de praticamente todos os grandes artistas da época, incluindo BB King, Muddy Waters, Howlin 'Wolf, Buddy Holly e Robert Johnson. Inteiramente autodidata, a incapacidade de Jimmy de ler música o fez se concentrar ainda mais na música que ouvia. Al percebeu o interesse de Jimmy pelo violão, lembrando: "Eu costumava fazer Jimmy limpar o quarto o tempo todo enquanto estava fora e, quando voltava para casa, encontrava muitos canudos de vassoura ao pé da cama. Eu dizia: 'Bem, você não varreu o chão?' e ele dizia: 'Ah, sim', ele dizia. Mas eu descobriria depois que ele estava sentado no final da cama e dedilhando a vassoura como se estivesse tocando um violão ”. Al encontrou um velho ukulele de uma corda, que ele deu a Jimmy para tocar uma enorme melhoria em relação à vassoura. No verão de 1958, Al havia comprado para Jimmy um violão de cinco dólares em segunda mão de um de seus amigos. Pouco tempo depois, Jimmy se juntou à sua primeira banda, The Velvetones. Depois de três meses no grupo, Jimmy saiu para perseguir seus próprios interesses. No verão seguinte, Al comprou para Jimmy sua primeira guitarra elétrica, uma Supro Ozark 1560S; Jimi usou quando se juntou ao The Rocking Kings. Em 1961, Jimmy saiu de casa para se alistar no Exército dos Estados Unidos e, em novembro de 1962, ganhou o direito de usar o adesivo "Screaming Eagles" para a divisão de paraquedistas. Enquanto estava em Fort Campbell, Kentucky, Jimmy formou The King Casuals com o baixista Billy Cox. Depois de receber alta devido a uma lesão que recebeu durante um salto de paraquedas, Jimmy começou a trabalhar como guitarrista de sessão sob o nome Jimmy James. No final de 1965, Jimmy havia tocado com vários artistas famosos, incluindo Ike e Tina Turner, Sam Cooke, Isley Brothers e Little Richard. Jimmy se separou de Little Richard para formar sua própria banda, Jimmy James and the Blue Flames, substituindo o papel de guitarrista de back-line nos holofotes da guitarra. Durante a segunda metade de 1965, e na primeira parte de 1966, Jimmy tocou em vários locais menores em Greenwich Village, alcançando o baixista do Animals, Chas Chandler, durante uma apresentação em julho no Cafe Wha? Chandler ficou impressionado com o desempenho de Jimmy e voltou novamente em setembro de 1966 para assinar com Hendrix um acordo que o levaria a Londres para formar uma nova banda. Mudando de marcha do baixista para o gerente, a primeira tarefa de Chandler foi mudar o nome de Hendrix para "Jimi". Com o baterista Mitch Mitchell e o baixista Noel Redding, o recém-formado Jimi Hendrix Experience rapidamente se tornou assunto de Londres no outono de 1966. O primeiro single do Experience, "Hey Joe", passou dez semanas nas paradas do Reino Unido, alcançando o sexto lugar no início de 1967. O single de estréia foi rapidamente seguido pelo lançamento de um álbum completo Are You Experienced, um psicodélico compilação musical com hinos de uma geração. Are You Experienced permaneceu um dos álbuns de rock mais populares de todos os tempos, apresentando faixas como "Purple Haze", "The Wind Cries Mary", "Foxey Lady", "Fire" e "Are You Experienced?" Embora Hendrix tenha experimentado um sucesso esmagador na Grã-Bretanha, não foi até ele voltar para a América em junho de 1967 que ele despertou a multidão no Festival Pop Internacional de Monterey com sua performance incendiária de "Wild Thing". Literalmente durante a noite, Hendrix seguiu Are You Experienced with Axis: Bold As Love. Em 1968, Hendrix havia assumido maior controle sobre a direção de sua música; ele passou um tempo considerável trabalhando nos consoles no estúdio, com cada giro de um botão ou toque no interruptor, trazendo clareza à sua visão. De volta à América, Jimi Hendrix construiu seu próprio estúdio de gravação, o Electric Lady Studios, em Nova York. O nome deste projeto tornou-se a base de seu mais exigente lançamento musical, uma coleção de dois LPs, Electric Ladyland. Ao longo de 1968, as demandas de turnês e trabalhos de estúdio afetaram o grupo e, em 1969, o Experience se dissolveu. O verão de 1969 trouxe crescimento emocional e musical para Jimi Hendrix. Ao tocar na Woodstock Music & Art Fair em agosto de 1969, Jimi juntou forças com um conjunto eclético chamado Gypsy Sun & Rainbows, com Jimi Hendrix, Mitch Mitchell, Billy Cox, Juma Sultan e Jerry Velez. A apresentação de Woodstock foi destacada pela versão renegada de "Star Spangled Banner", que levou o público encharcado de lama a um frenesi. Mil novecentos e sessenta e nove também trouxeram uma nova e definidora colaboração com Jimi Hendrix na guitarra, baixista Billy Cox e baterista do Electric Flag Buddy Miles. Atuando como a Band of Gypsys, esse trio lançou uma série de quatro apresentações de Ano Novo em 31 de dezembro de 1969 e 1º de janeiro de 1970. Os destaques foram compilados e posteriormente lançados no quintessencial álbum da Band of Gypsys em meados de 1970 e no Hendrix expandido: Live At The Fillmore East em 1999. Com o progresso de 1970, Jimi trouxe de volta o baterista Mitch Mitchell para o grupo e, juntamente com Billy Cox no baixo, esse novo trio formou mais uma vez a The Jimi Hendrix Experience. No estúdio, o grupo gravou várias faixas para mais dois sets de LPs, provisoriamente intitulados First Rays Of The New Rising Sun. Infelizmente, Hendrix não conseguiu concluir essa visão musical devido a seus agitados turnês mundiais, e depois à trágica morte em 18 de setembro de 1970. Felizmente, as gravações que Hendrix anunciava para lançamento no álbum foram finalmente lançadas com o apoio de sua família. e o engenheiro de estúdio original Eddie Kramer no lançamento de 1997, First Rays Of The New Rising Sun. De gravações demo a mestres terminados, Jimi Hendrix gerou uma incrível coleção de músicas ao longo de sua curta carreira. A música de Jimi Hendrix abraçou as influências de blues, baladas, rock, R&B e jazz, uma coleção de estilos que continuam a fazer de Hendrix uma das figuras mais populares da história do rock.  https://www.bandsintown.com/p/248494718?artist_id=773&came_from=271&utm_medium=webpush&utm_source=artist_alert&utm_campaign=post&message_id=artist_alert_artist_773
0 notes