Tumgik
#1º de Abril atrasado
grandpaparrot · 1 year
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🇺🇸 — Holy smokes, Mugman! Is that a giant, hairy, eight-legged spider on your shoulder?! 😱
— (Sigh…) Cuphead, firstly: all spiders have eight legs; And secondly: April Fools’ was two days ago. 🙄😒
— I know. 😏
🇧🇷 — Carambola, Caneco! Isso aí é uma aranha de oito pernas enorme e peluda no seu ombro?! 😱
— (Suspiro…) Xicrinho, primeiro: toda aranha tem oito pernas; E segundo: 1º de Abril foi dois dias atrás. 🙄😒
— Eu sei. 😏
@netflix
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tatabitat · 8 months
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Oi, gente! O planner já está disponível na Hotmart e estou neste momento finalizando a apresentação do produto para postar aqui.
Este ano foquei em duas grandes questões:
1. Compartilhar estudos e dicas relacionados ao TDAH/Disfunção Executiva e, com base neles, fornecer um guia + tutorial de uso do planner.
Minha ideia sempre foi fazer um planner mais interativo, que conversasse com quem o usa, como se eu estivesse aí do seu lado te ajudando. A edição de 2024 é definitivamente a mais próxima disso (e um dos motivos de eu ter atrasado tanto a publicação, desculpa de coração).
2. Aumentar a acessibilidade do planner dividindo-o em partes que podem ser adquiridas separadamente.
Eu escuto toooooooodos os feedbacks de vocês, e nessa edição tentei sanar questões relacionadas ao valor e formato do planner. Portanto:
O planner não será mais vendido como uma única unidade (calendários + planejadores diário, semanal e mensal + páginas extras).
A partir de hoje, serão 3 produtos principais, os quais poderão ser adquiridos acompanhados ou não dos guias: planner diário, planner semanal e planner mensal.
Planner diário: composto por planner diário + calendário e planner mensais + calendário anual;
Planner semanal: composto por planner semanal + calendário e planner mensais + calendário anual;
Planner mensal: composto pelo calendário mensal + visão mensal + calendários anuais.
As páginas extras das edições anteriores serão vendidas separadamente para que vocês não paguem mais caro por algo que já possuem.
Além disso, vocês terão as opções anual, semestral e trimestral do planner (modelos trimestral e semestral não acompanham guia).
Ano passado muitos de vocês entraram em contato no último trimestre pedindo o planner num precinho mais camarada, já que o ano já estava no fim. Pedido concedido! O planner estará disponível o ano inteiro em pedacinhos :-)
+ Atualizações
Não é de hoje que vocês me pedem uma versão sem data do planner, então vim explicar que não estou ignorando esse pedido. O meu plano é vender a versão não datada como cópia física, pois assim tratarei 2 grandes problemas: pirataria (tenho tido muitos problemas com isso) e custo de impressão (pois sei que a maioria de vocês tem duas despesas: a compra do planner + o preço para impressão).
RUMORES (rs) por aí dizem que voltarei para o Instagram e que pretendo **** uma ********* ... tantantan...
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Lista de modelos disponíveis até agora:
PLANNER DIÁRIO COMPLETO (12 meses):
Planner TDAH Diário + Mensal 2024 (com guia)
Planner TDAH Diário + Mensal 2024 (sem guia)
PLANNER DIÁRIO TRIMESTRAL (sem guia):
1º trimestre (janeiro, fevereiro, março)
2º trimestre (abril, maio, junho)
3º trimestre (julho, agosto, setembro)
4º trimestre (outubro, novembro, dezembro + jan 2025)
PLANNER DIÁRIO SEMESTRAL (sem guia):
1º semestre (janeiro a junho)
2º semestre (julho a dezembro + jan 2025)
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PLANNER SEMANAL COMPLETO (12 meses):
Planner TDAH Semanal + Mensal 2024 (com guia)
Planner TDAH Semanal + Mensal 2024 (sem guia)
PLANNER SEMANAL TRIMESTRAL (sem guia):
1º trimestre (janeiro, fevereiro, março)
2º trimestre (abril, maio, junho)
3º trimestre (julho, agosto, setembro)
4º trimestre (outubro, novembro, dezembro + jan 2025)
PLANNER SEMANAL SEMESTRAL (sem guia):
1º semestre (janeiro a junho)
2º semestre (julho a dezembro + jan 2025)
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Isenção do Imposto de Renda por Motivos de Saúde: Conheça seus Direitos e Como Solicitá-los
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Algumas pessoas têm direito à isenção do Imposto de Renda devido a diferentes fatores. No entanto, nem todos estão cientes dessa isenção e dos eventos que a desencadeiam. Este artigo tem como objetivo esclarecer esse tema e destacar alguns aspectos desse benefício, com foco principal na isenção do Imposto de Renda por motivos de saúde. O Imposto de Renda (IR) afeta uma parcela significativa da população, sendo uma preocupação recorrente a cada ano. Esse imposto federal desempenha um papel fundamental na economia, pois, apesar de ser desagradável para os cidadãos arcar com os impostos, é por meio deles que obras e diversos serviços são mantidos e fornecidos à população. Imposto de Renda (IR) O Imposto de Renda é um dos principais tributos previstos na legislação brasileira, estabelecido na Constituição Federal, em seu artigo 153, inciso III. O Código Tributário Nacional (CTN) apresenta as regras sobre o IR nos artigos 43 a 45, além das várias leis federais que regulam esse imposto importante. Existem princípios que regem o IR, que merecem ser conhecidos, pois são a base de sua finalidade e conceito. São eles: progressividade, capacidade contributiva, universalidade, anuidade, renda efetiva e realização de renda. O Imposto de Renda afeta tanto pessoas físicas quanto jurídicas. O foco deste artigo são as pessoas físicas, tendo em vista que elas estão sujeitas a contrair doenças. Portanto, o Imposto de Renda é um tributo federal sobre a renda, no qual a Receita Federal acompanha a evolução patrimonial do contribuinte por meio da declaração anual de ganhos e despesas. Nesse momento, será analisado se o que foi cobrado do contribuinte corresponde ao que deveria ser pago de acordo com a magnitude dos ganhos. A declaração geralmente é feita entre o início de março e o final de abril do ano seguinte. O objetivo do imposto é que aqueles com maiores rendimentos contribuam mais para o governo, gerando recursos para melhorar a qualidade de vida da população. Isenção do Imposto de Renda É importante esclarecer que todos os casos de isenção do Imposto de Renda decorrem de lei. Portanto, se não estiver previsto em lei, não poderá ser aplicado. A legislação aborda casos específicos de isenção, como a isenção por doenças, que engloba determinadas enfermidades. A isenção do IR está prevista no CTN, nos artigos 175 a 179, e na Lei 7.713/88. O principal caso de isenção está relacionado ao rendimento máximo anual que a pessoa obteve. Por essa razão, existe uma tabela, baseada no salário mínimo, que determina tanto o percentual a ser pago de Imposto de Renda quanto o limite máximo para os que estarão isentos. Isso ocorre devido à característica de progressividade desse imposto. Além disso, conforme o artigo 6º, inciso XV, da Lei 7.713/88, a partir de determinada idade, o contribuinte também estará isento do pagamento do Imposto de Renda. Essa isenção abrange um valor específico, atualmente aplicável a rendimentos inferiores a R$ 3.807,96 (três mil, oitocentos e sete reais e noventa e seis centavos) mensais, ou seja, o dobro da faixa geral de isenção, a partir dos 65 (sessenta e cinco) anos de idade, sendo chamada de isenção extra. Dessa forma, existem três hipóteses de isenção do Imposto de Renda: por doença, idade ou por estar dentro do limite máximo de rendimento não tributável. Ademais, há isenção em relação a rendimentos que não são tributáveis, como mencionado anteriormente. Estes serão objeto de outro artigo específico. Aqui, referimo-nos a rendimentos que seriam tributáveis; contudo, em razão de alguma circunstância particular, configuram-se como casos de isenção. Leia: Recebimento de atrasados do INSS: é necessário pagar imposto de renda? Pessoa Física São contribuintes como pessoa física os residentes ou domiciliados no Brasil, conforme dispõe o artigo 1º da Lei 7.713/88. A Receita Federal considera, para fins tributários, como pessoa física residente no Brasil: - Quem reside no Brasil em caráter permanente; - Quem se ausenta para prestar serviços como assalariado a autarquias ou repartições do Governo Brasileiro situadas no exterior; - Quem ingressa no Brasil com visto permanente, na data da chegada; - Quem ingressa no Brasil com visto temporário para trabalhar com vínculo empregatício ou atuar como médico bolsista no âmbito do Programa Mais Médicos, na data da chegada; - Quem completa 184 dias, consecutivos ou não, de permanência no Brasil, dentro de um período de até doze meses. Em relação ao recebimento de rendimentos de outra pessoa física, os contribuintes devem providenciar o pagamento mensal do imposto por meio do carnê-leão, que consiste no recolhimento antecipado dos rendimentos decorrentes do exercício de atividades sem vínculo empregatício e de locação, sublocação, arrendamento e subarrendamento de imóveis. O carnê-leão torna-se obrigatório nessas operações em que a Receita Federal não tem controle sobre a fonte pagadora. Serve, portanto, como um livro-caixa onde são registrados todos os pagamentos e recebimentos obtidos pela pessoa física, em ordem cronológica. Quando o recebimento de rendimentos provém de pessoa jurídica, ocorre a retenção na fonte do imposto devido, conforme o artigo 7º da Lei 7.713/88. Isenção por Doença Uma das principais isenções do Imposto de Renda para pessoa física é a isenção em razão de determinadas doenças. A legislação brasileira prevê isenção do Imposto de Renda para portadores de doenças graves, conforme estabelecido no artigo 6º, inciso XIV, da Lei nº 7.713/88. As doenças contempladas pela isenção são: - AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida); - Alienação mental; - Cardiopatia grave; - Cegueira (inclusive monocular); - Contaminação por radiação; - Doença de Paget em estados avançados (Osteíte deformante); - Doença de Parkinson; - Esclerose múltipla; - Espondiloartrose anquilosante; - Fibrose cística (Mucoviscidose); - Hanseníase; - Nefropatia grave; - Hepatopatia grave; - Neoplasia maligna (câncer); - Paralisia irreversível e incapacitante; - Tuberculose ativa. Para obter a isenção do Imposto de Renda em razão de doença grave, o contribuinte deve seguir alguns passos: - Obter um laudo pericial emitido por um médico do serviço público de saúde que ateste a existência da doença, sua gravidade e a incapacidade gerada; - Solicitar à fonte pagadora (no caso de aposentadoria, pensão ou reforma) a isenção com base no laudo pericial; - A fonte pagadora deverá analisar a documentação e, se estiver de acordo, efetuar a isenção do Imposto de Renda na fonte; - Caso a fonte pagadora não efetue a isenção, o contribuinte pode entrar com processo administrativo junto à Receita Federal para solicitar a isenção. É importante destacar que a isenção do Imposto de Renda é válida apenas para os rendimentos recebidos como aposentadoria, pensão ou reforma. Outros rendimentos, como aluguéis, por exemplo, não estão isentos e devem ser tributados normalmente. Leia: Indenizações do INSS, precisa pagar imposto de renda? Conclusão A isenção do Imposto de Renda para pessoa física é um tema importante e que pode gerar dúvidas entre os contribuintes. As principais isenções são concedidas em razão de doença grave, idade ou por estar dentro do limite máximo de rendimento não tributável. É fundamental estar ciente dessas isenções e buscar orientação adequada, seja com um contador ou junto à Receita Federal, para garantir o cumprimento correto das obrigações tributárias e o aproveitamento dos benefícios legais. Read the full article
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jusdecisum · 2 years
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Análise do art. 1º-D da Lei 9.494/97
Análise do art. 1º-D da Lei 9.494/97
terça-feira, 22 de abril de 2014 Olá queridos amigos do Dizer o Direito, Como foi o feriado? Tomara que tenham descansado bastante ou aproveitado o tempo para revisar os estudos atrasados. Por aqui foi muito trabalho para tentar deixar o site em dia 🙂 Hoje vamos tratar sobre um assunto difícil, mas que é de fundamental importância para quem estuda para os concursos da ADVOCACIA…
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DECRETO 10.410: SAIBA QUAIS AS 10 MUDANÇAS NAS REGRAS DOS BENEFÍCIOS DO INSS
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Decreto que regulamentou reforma da Previdência trouxe alterações para aposentados e para quem vai se aposentar. Quase um ano depois da reforma da Previdência, que instituiu a idade mínima nas aposentadorias do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), um decreto regulamentando a medida trouxe diversas outras alterações nas regras dos benefícios previdenciários.
DECRETO 10.410
Publicado em 1º de julho, o decreto 10.410 confirma o dia 13 de novembro como a data final que garante aos segurados a aposentadorias com as normas antigas, mais vantajosas, reforça quais são os profissionais e as categorias que devem pagar contribuições por conta própria e derruba entendimentos judiciais sobre temas que, sem regulamentação federal, haviam sido pacificados pela Justiça.
NOVAS REGRAS
As novas regras eram imprescindíveis para o funcionamento da Previdência, mas devem gerar ainda mais debates no Judiciário, pois acabam com direitos já conquistados por movimentos organizados de aposentados e trabalhadores e, em alguns casos, são contrárias a entendimentos já existentes.
DATA-LIMITE PARA SE APOSENTAR COM AS REGRAS ANTIGAS
Para o INSS, o decreto veio apenas unir normas internas e regulamentações da legislação dos últimos dez anos. A redação do decreto deixa clara a data-limite para se aposentar com as regras antigas, que é 13 de novembro de 2011, dia em que a Emenda constitucional 103 foi publicada.
NOVAS ALTERAÇÕES PARA OS SEGURADOS | REGULAMENTAÇÃO DA REFORMA
A reforma da Previdência começou a valer em novembro do ano passado, mas ainda era necessária regulamentação da medida. O decreto 10.410, publicado em 1º de julho, trouxe a regulamentação necessária e ainda alterou diversas outras regras previdenciárias, conheça:
 Data-limite para se aposentar com as regras antigas
O decreto 10.410 reforçou qual é a data-limite para o segurado se aposentar com regras mais vantajosas, anteriores à reforma da Previdência
Segundo a publicação, o trabalhador que atinge as condições mínimas até 13 de novembro de 2019, data da publicação da Emenda Constitucional 103, consegue normas um pouco melhores. Essa data havia sido mencionada na portaria 450, editada pelo INSS em abril e que tratou especificamente da aposentadoria programada, mas foi reforçada agora INSS já alterou os sistemas. Em geral, legislações começam a valer na data de sua publicação e, por esta regra, era possível entender que as mudanças na Previdência valiam já no dia 13 de novembro. Com isso, só haveria direito garantido às normas antigas em data anterior à publicação, até 12 de novembro de 2019. Mas o decreto confirmou a data-limite em 13 de novembro e já adaptou seus sistemas para oferecer aos segurados o melhor benefício.
 Registrar marido ou mulher não barra mais a aposentadoria do trabalhador
O vínculo empregatício entre cônjuges ou companheiros não será descaracterizado na hora da aposentadoria. A regra vale para registro de trabalho profissional via CLT no caso em que o marido contrata a mulher como sua funcionária ou vice-versa. Esse tipo de contratação não será considerado para fins previdenciários se o contrato for de trabalho doméstico.
Apresentação de documentos define contagem dos atrasados
O segurado que conquistar o direito ao benefício com base em documento apresentado após recurso terá como data de entrada do requerimento o dia em que a documentação foi apresentada. Com isso, os atrasados previdenciários começam a contar a partir deste dia.
A medida pode ser benéfica, pois antes da regra, muitas vezes, o segurado que não cumpria os prazos era obrigado a encerrar o processo e iniciar um novo pedido. A norma, prevista no parágrafo 6º do artigo 176, vale para revisões e recursos
Salário-maternidade será liberado mesmo se a segurada morrer
Traz uma garantia para o filho ou companheiro/companheira de quem tem direito ao salário-maternidade. O decreto permite que, em caso de morte do beneficiário, a grana será paga pelo tempo restante ao cônjuge ou companheiro, desde que também seja segurado da Previdência
Entenda as regras: Mulheres e homens que têm filhos ou adotam têm direito à licença para cuidar da criança. No caso dos contribuintes individuais ou facultativos, o pagamento do benefício é feito por período que vai de 14 a 120 dias, para a mulher ou o homem que é segurado do INSS. O tempo mínimo de 14 dias é para quem sofre aborto ou é vítima de estupro
Fim do tempo especial em afastamentos
O novo decreto retira a possibilidade de contar como especial o tempo de afastamento do trabalhador em atividade prejudicial à saúde, que passou um período recebendo o auxílio-doença. Com isso, profissionais de áreas que oferecem risco à saúde que tiveram afastamentos podem não conseguir a aposentadoria especial.
Dívida de autônomo antes de 1996 não terá cobrança de multa e juros
O profissional que exerceu atividade autônoma até 14 de outubro de 1996 não terá multa e juros ao buscar o INSS para quitar a dívida. Se tiver registro no INSS antes desta data, é possível ligar no 135 e pedir orientações para fazer a indenização do período de não pagamento à Previdência.
Caso não tenha inscrição, o profissional deverá provar que trabalhou no período, sem fazer contribuições à Previdência e, agora, quer acertar a dívida
A regra é vantajosa porque ajuda a aumentar o tempo de contribuição do autônomo e, assim, garantir a aposentadoria mais facilmente.
Primeira parcela do 13º tem pagamento antecipado garantido
A primeira parcela do 13º para beneficiários do INSS que recebem aposentadoria, pensão ou auxílio será sempre liberada no meio do ano, na competência de agosto. Essa mudança na lei é importante para o aposentado, que já pode se programar para receber parte do benefício antecipadamente.
Antes, a medida precisava de decreto presidencial autorizando o pagamento. Em geral, a cada ano, havia negociações entre representantes dos aposentados e do governo para a liberação da grana. Agora, isso não será mais necessário.
Trabalhador afastado deve contribuir como facultativo
Pelas novas regras, o trabalhador que ficar afastado recebendo auxílio por incapacidade temporária (auxílio-doença) e aposentadoria por incapacidade permanente (aposentadoria por invalidez) precisará pagar contribuições ao INSS como facultativo para que o período de afastamento conte como carência.
A carência é o número mínimo de contribuições exigidas para que se possa pedir a aposentadoria
Pensão do filho inválido
A pensão do INSS era paga a filhos inválidos acima de 21 anos se os pais morressem e desde que se comprovasse que, na data da morte, o dependente já estava inválido. Agora, o decreto passa a exigir que a invalidez do filho tenha ocorrido antes dos 21 anos.
Novas categorias e direitos dos trabalhadores domésticos
O decreto detalhou mais categorias de profissionais autônomos que devem contribuir com o INSS. Também foram regulamentados os direitos previdenciários dos empregados domésticos, ao reforçar quem deve ser considerado nesta categoria e, portanto, ter acesso a benefícios previdenciários.
É considerado empregado doméstico, o profissional que “presta serviço de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal” por mais de dois por semana a uma pessoa ou família.
Saiba algumas das categorias que devem contribuir com o INSS por conta própria
Diaristas
Motoristas de aplicativo
Artesãos
Repentistas
Trabalhadores da agropecuária
Garimpeiros
Medida dificulta vínculo empregatício
De forma geral, no que diz respeito às novas categorias de contribuintes obrigatórios, o decreto não trouxe muitas novidades. Outras regulamentações previdenciárias já obrigavam algumas categorias profissionais a recolher ao INSS por conta própria. No caso dos motoristas de aplicativo, que buscam reconhecimento de vínculo de emprego na Justiça do Trabalho, a ação fica bem mais difícil.
IMPORTANTE: CONTRATE UM ESPECIALISTA
Sem sair de casa, por meio de um computador ou até mesmo smartphone (celular), você pode contar com uma ajuda de um profissional especializado em previdência. É fácil, rápido e seguro. Não perca tempo! Faça a análise e requeira a sua aposentadoria com melhor benefício possível. Você merece!
SAIBA MAIS
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credproduzir-blog · 4 years
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Serviços que você não precisa pagar durante a quarentena
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O Covid-19 vem mudando completamente a rotina dos Brasileiros, seja devido ao isolamento social ou devido a demissões que ocorrem em vários setores econômicos. Independentemente dessa situação, os boletos bancários continuarão sendo recebidos para efetuar o pagamento. Mas fique tranquilos formos em buscar de uma solução para você. Veja quais os Serviços que você não precisa pagar, durante essa quarentena. Este artigo está completo de informações especialmente para você.. Veja também: 2ª via da fatura Hipercard Como emitir sua segunda via da Ceg 2ª via da fatura Eskala Como emitir o IPTU atrasado pela internet?
Quais os Serviços que você não precisa pagar:
O CMN (Conselho Monetário Nacional) aprovou recentemente duas medidas para facilitar a renegociação de empréstimos por famílias e empresas. Seu objetivo é apoiar a economia brasileira durante a pandemia. Você vai conhece cada um deles: Primeiro de tudo Isso tornará mais fácil para as famílias renegociarem empréstimos em empresas com boa capacidade financeira e trabalhar regularmente com bancos. Por outro lado, melhorará a capacidade das instituições financeiras de usar seu capital para expandir empréstimos e renegociar com seus clientes.
Quais tarifas e impostos foram adiados ou suspensos durante a pandemia?
Aqui estão algumas das principais contas e impostos que foram adiados ou suspensos devido à nova pandemia de coronavírus. Veja quais os Serviços que você não precisa pagar: Contas de energia elétrica: Consumidores de baixa renda que gastam até 220 kWh por mês estão isentos do pagamento da conta de luz, ou seja este é um dos Serviços que você não precisa pagar. Contas de telefone As operadores não podem interromper o serviço para clientes com contas em atraso. Todos os serviços interrompidos devem ser restaurados dentro de 24 horas. Dívida bancária O Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander iniciaram renegociações para estender o prazo da dívida em até 60 dias. No entanto, esta regra não se aplica a descobertos e cartões de crédito. Imposto de renda: O período de pagamento de imposto de renda foi alterado. Portanto, a declaração pode ser apaga até 30 de junho. Empresas: Suspensão do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) (Imposto sobre Operações de Crédito) sobre empréstimos por 90 dias. O imposto não é mais cobrado de abril a junho. MEI Os microempreendedores individuais (MEI) adiarão suas parcelas em seis meses. Em outras palavras, os pagamentos para abril, maio e junho foram adiados para outubro, novembro e dezembro. Microempresas: Os pagamentos da parcela do Simples Nacional foram adiados para outubro, novembro e dezembro, com um atraso de seis meses. A parte estadual e municipal foi adiantada em três meses. Empregadores: Os seguintes pontos foram movidos: Pagamento da contribuição do empregador para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS); Contribuição para o financiamento da seguridade social (Cofins); Programas de inclusão social (PIS) e educação sobre patrimônio civil (Pasep). Empregadores domésticos Suspensão de contribuições ao FGTS por três meses. Os valores são pagos em seis parcelas de julho a dezembro, sem multas ou outras taxas. Produtores rurais Bancos e instituições financeiras podem adiar o vencimento dos empréstimos, custos e investimentos rurais devidos desde 1º de janeiro a 15 de agosto. Read the full article
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renatosampaio101 · 5 years
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IPVA 2020 no RS: governo decide pela volta do parcelamento
Após ouvir os deputados na manhã desta terça-feira, 05, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, anunciou que o calendário do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2020 voltará a ser o mesmo aplicado em 2019.
Diferente do que havia sido divulgado na segunda-feira, 04, os contribuintes poderão quitar o IPVA 2020 até abril – e não mais em janeiro –, com possibilidade de desconto de 3% pela antecipação do pagamento em dezembro, além de 3%, 2% e 1%, respectivamente, para quem pagar em janeiro, fevereiro e março.
“Nossa atitude não é pela pressão, é por sermos um governo que acompanha as reações, as escutas, e não se enclausura nas suas decisões. Portanto, diante das manifestações dos nossos deputados, estamos revendo nossa posição e voltaremos a discutir o tema no próximo ano, para discussão na Assembleia Legislativa”, anunciou o governador aos deputados.
Desconto no IPVA 2020
Os descontos do Bom Motorista, que podem chegar a 15%, conforme o período sem infrações de trânsito e do Bom Cidadão – que garante de 1% a 5% para quem é inscrito no programa Nota Fiscal Gaúcha e solicita o CPF no cupom fiscal – já estavam mantidos pelo governo.
Os contribuintes que optarem pelo pagamento até 30 de dezembro ainda contarão com valor da Unidade de Padrão Fiscal (UPF) nos patamares de 2019. Após essa data, passa a valer o novo índice de variação da UPF, calculado em cerca de 4% de aumento.
Dessa forma, quem não tiver nenhuma multa nos últimos três anos, mais de 150 notas fiscais cadastradas e pagar em dezembro, pode acumular descontos de até 24%.
O governo mantém a arrecadação estimada para 2019, com o imposto veicular, em torno de R$ 3 bilhões, mas não poderá contar com os R$ 29,7 milhões previstos na proposta anterior.
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IPVA atrasado: como pagar e quais são as consequências
Calendário IPVA 2020 no RS
Final da Placa Data de Pagamento 1 1º de abril 2 3 de abril 3 5 de abril 4 8 de abril 5 10 de abril 6 12 de abril 7 15 de abril 8 17 de abril 9 22 de abril 0 24 de abril
Foto Shutterstock | Divulgação
O post IPVA 2020 no RS: governo decide pela volta do parcelamento apareceu primeiro em AutoPapo.
https://autopapo.com.br/curta/ipva-2020-rs/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
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jhopebrazil · 5 years
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HISTÓRIA DO J-HOPE - CAPÍTULO 4 ( J-Hope em: os boys do love)
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DEMOREI, MAS VOLTEIII!!! A continuação da série História do J-Hope levou um pouco mais de tempo para sair dessa vez, me desculpem. Mas vamos ao que interessa, só para situar, anteriormente falamos sobre o primeiro comeback do BTS com o mini albúm “o!rul82?” que veio junto com o primeiro programa de variedades exclusivo do grupo conhecido como BTS Rookie King e o final de 2013 e início de 2014 do BTS e do J-Hope. Agora vamos entrar na era do uniforme escolar onde o BTS apresentou o hino maravilhoso que é Tomorrow em “Skool Luv Affair”. 
Capítulo 4 - J-Hope em: os boys do love
No fim de janeiro, foi ao ar a primeira participação do BTS no Idols Star Athletics Championship (Campeonato Esportivo de Ídolos) da MBC, eu não lembro muito bem como foi, mas infelizmente Suga não pode participar pois ele teve apendicite e ficou de fora de alguns compromissos do BTS. Aqui vai alguns links para conferir como foi (BTS flop novato com 5 segundos de TV rs).
> No Viki tem o programa todo legendado em inglês
> Bangtan Bomb - Hora da dança livre na frente dos ARMYs
> Bangtan Bomb - Pulo! Jimin entrou no salto em altura
> Fancam - J-Hope e Jung Kook no ISAC 2014
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Depois de diversos compromissos com festivais de natal, fim de ano e início do ano e premiações, em 26 de janeiro de 2014 a BigHit lançou mais uma de suas temidas contagens regressivas ao final dela lançou o comeback trailer feito pelo RM (na verdade a faixa conta com versos feitos pela rap line em seus estilos o que inclui o estilo esperançoso do J-Hope). Logo depois veio a lista de músicas e fotos conceituais do novo mini álbum que se chamaria “Skool Luv Affair” (sim gente, crushes na escola).
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Além disso, houve o lançamento do design do mini álbum e seus photocards, também teve um pequeno tiro, quer dizer, uma das músicas do álbum foi liberada antes do lançamento, no dia 6 de fevereiro, para ouvir de graça e foi a mais lindinha da lista, Just One Day (infelizmente seu MV demorou um pouquinho mais pra sair, veio no dia 6 de abril). 
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Em meio as preparações e monitoramentos do comeback foi o aniversário do nosso solzinho, e o BTS fez uma surpresa pra ele muito linda (até eu chorei, porque não aguento J-Hope chorando é isso).
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A música título do “Skool Luv Affair” era Boy In Luv (a irmã de Boy With Luv) e seus teasers chocaram muitos ARMYs que esperavam por uma música fofinha de amorzinho (aka: eu mesma rs) e seu MV (que é polêmico né kk) foi lançado junto com o mini álbum no dia 12 de fevereiro de 2014 (sim, pertinho do dia 14 fevereiro também conhecido pelos gringos como dia dos namorados).
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> Bastidores: https://youtu.be/GQEunnh8MKE 
> Coreografia: https://youtu.be/V7RL1V15OTY
> Coreografia (ensaio): https://youtu.be/gqz6Adx63w8  > Live: https://youtu.be/7j3rIiBYU6Y 
Finalmente o “Skool Luv Affair” foi lançado e para tal o BTS deu um presente para seus fãs internacionais com um Showcase que foi transmitido ao vivo através do YouTube no dia 11 de fevereiro de 2014. Nele, além de interações com os fãs que presenciaram as performances, eles apresentaram algumas músicas do mini álbum:
> Apresentações: https://youtu.be/DaYI7V_u6Vo 
> Showcase parte 1: https://youtu.be/PjFJNfrb00w 
> Bastidores do Showcase: https://youtu.be/7rcy6s7bj_s 
As promoções oficiais se deram como as do mini álbum anterior, primeiro com apresentações da música em programas musicais semanais e logo com fanmeetings e fansigns. Incrivelmente, para um grupo novato, o BTS conseguiu com Boy in Luv ser uma das melhores músicas lançadas naquele momento e o grupo concorreu ao 1º lugar na parada de músicas do Inkigayo (programa da SBS) e ficou em 4ª lugar do ranking no Chart de Álbuns do Gaon logo após seu lançamento. Em 14 de maio veio a versão repackaged do álbum o “Skool Luv Affair Special Addition”, com duas músicas novas: Miss Right e I Like It (Slow Jam Version). O lançamento do repackaged fez com que ambas versões subissem no ranking de álbuns do Gaon, ficando em 1º lugar (em semanas diferentes).
Fiquem com alguns vídeos aleatórios das atividades promocionais do álbum:
> BTS ensina a coreografia de Boy in Luv 
> J-Hope no Fansign em Busan do dia 30/03/14
> J-Hope, Jimin e Jung Kook no Fansign em Gwanju do dia 17/05/14 (a roupa que eles usaram no fanmeeting no Brasil...)
> J-Hope no Fansign em Sicheon do dia 09/03/14
> J-Hope enquanto BTS cantava Just One Day e Coffee na rádio
> Episódio do BTS no After School Club 
Parte 1: https://youtu.be/SGKaHhSz_H8
Parte 2: https://youtu.be/wVbrZL2TXhA
Parte 3: https://youtu.be/hvCUEsFFkUk
Parte 4: https://youtu.be/e-kfCGds99A
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Hoje o capítulo será gigantesco, mas é bom que compensa a demora. Enquanto promovia o “Skool Luv Affair”, o BTS anunciou seu primeiro MUSTER (fanmeeting que inicialmente era apenas para os fãs “oficiais” e totalmente 0800 para eles) que se realizaria no dia 29 de março para 3.000 pessoas no Olympic Hall em Seul (nem army bomb tinha gente alá). 
> Anuncio: https://youtu.be/XCF3s3bF_lA 
> 1º Fanmeeting MUSTER <
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2014 foi também o primeiro BTS FESTA (o choque que foi esse nome galera...). Fomos apresentados ao BTS FESTA através de um vídeo que anunciou a série de eventos em comemoração ao 1º ano do BTS. Fizemos um repostagem com os eventos dos BTS FESTA de 2014 a 2016.
> Perfil do J-Hope e do BTS escrito por eles:
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> 1st Anniversary- so 4 more: https://youtu.be/LchUwgPashw
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O festival de tiros do primeiro semestre de 2014 ainda não acabou, no fim de junho o BTS anunciou que faria uma turnê de fanmeetings, 2014 BTS Fan Meeting RWeL8? (mais um nome estranho em referencia ao álbum “O!RUL82?” e significa estamos atrasados? estavam até adiantados né não?), por países europeus e no Brasil, isso mesmo, BRASIL! Na minha cabeça aquilo só podia ser pegadinha, mas era real. O BTS IA VIR AO BRASIL PELA PRIMEIRA VEZ. E veio, no dia 1º de agosto de 2014 o BTS conheceu os ARMYs apaixonados brasileiros (juro pra vocês que eles se assustaram de inicio rs)…
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> 2014 Fan Meeting “RWeL8” no Brasil 
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> Vídeo de anuncio: https://youtu.be/pUdXa5SqnNk 
> Fancam- BTS no Brasil: https://www.youtube.com/watch?v=i9vJrKJJ0gw 
> Entrevista para o ICHIBAN: https://youtu.be/1Aet-obBhyg 
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Ps.: Antes do anuncio da turne, o BTS foi para a Russia participar do K-Pop World Festival em Moscou. Segue Fancam. Parte 1, Parte 2 e premiação.   Link1 - https://youtu.be/B6KsqC73Mtg  Link2 - https://youtu.be/4SER8QlO4uc  Link3 - https://youtu.be/x4B0QhS9bMw 
UFA MEU PAI, CAPITULO GIGANTE AAAAAA! Mais uma vez eu peço desculpas pelo atraso, mas pra recompensar busquei bastante informações para vocês, a próxima parte vou pegar a partir do American Hustle Life, o icônico programa de reality do BTS em Los Angeles para entrarmos na era Danger. Até mais ARMYs!!!!
Via: BTS Diary, BrazilKorea, VIKI, respectivos canais no YouTube. Por: Jack @ J-Hope Brazil
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LA AUTOCRACIA PATERNALISTA DE JUAN MANUEL DE ROSAS (primera parte). Por el historiador Esteban Alberto González.
LA AUTOCRACIA PATERNALISTA DE JUAN MANUEL DE ROSAS.
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Nacimiento, educación y matrimonio.
Juan Manuel de Rosas nació en el campo (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE. 1992. Vol. 2, p 13), porque perteneció a la clase de los estancieros. La administración personal de sus haciendas, la valorización económica del campo y la identificación cultural, como los “dirigentes naturales” de la clase popular rural, sus empleados gauchos de la peonada, caracterizaron a los hacendados. Esta clase de propietarios montaron sus caballos en recado, vistieron los trajes del campo, hablaron el lenguaje campesino y se manifestaron con sus modalidades (ROSAS. 1974. T. IV, pp 135 y 136).
La educación de Rosas era mediana, sin cursar la escuela superior y su lectura de los libros era fragmentaria. Esta carencia de la inteligencia universitaria no impidió el acrecentamiento de su patrimonio rural y se convirtió en el mayor estanciero bonaerense.
Juan Manuel de Rosas engañó a su madre con el embarazo de su novia, que resultó falso, para lograr la aceptación familiar de su pareja matrimonial. Se casó a los 19 años (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE. 1992. Vol. 2, pp 13 y 13).
La civilización y la barbarie.
Buenos Aires era únicamente el centro de la ciudad en 1821, pero en 1827 se extendió a las orillas. La campaña no existió políticamente en 1827. Los hombres de “lo posible”, con las ideas de la civilización y las mercaderías importadas de Europa eran valoradas por “los decentes” (los vecinos de Buenos Aires eran los propietarios honrados) de la sociedad porteña. Los orilleros urbanos y los gauchos rurales eran la “barbarie incomprendida” y peligrosa, cuando ellos fueron dirigidos por un caudillo, contra la civilización. Recién en 1829 “la provincia” se amplió con la campaña y la pampa fue valorada por los habitantes de Buenos Aires. El gobierno rural incentivó este cambio. Dorrego fue el iniciador, seguido como líder por los orilleros, matanzeros, los quinteros y los libertos. Posteriormente, el caudillo de los gauchos fue Rosas; él fortaleció esta mirada a favor del ámbito rural (ROSAS. 1974. T. IV, p 136).
Su proyección política y su experiencia militar.
El comandante Rosas era el vocero de los hacendados bonaerenses. Era el estanciero con más tierras y se vinculó con las actividades económicas de los saladeros. Los hacendados quisieron la paz y el orden. La administración rural y la jefatura de su milicia aumentaron el prestigio de Rosas entre los hacendados de Buenos Aires. En la elección del 26 de septiembre de 1820 fue elegido gobernador Rodríguez, apoyado por Rosas, Anchorena y Rivadavia. Se creó la Logia Provincial, defensora de los intereses locales. El 1º de octubre ocurrió un motín, causado por los tercios cívicos. Rodríguez se fue a Barracas y esperó la llegada de la fuerza militar de Rosas. Los amotinados fueron derrotados y la campaña se convirtió en la “columna de la provincia”.
Las negociaciones de paz entre Buenos Aires y López fueron posibles, porque los bonaerenses tuvieron un militarismo suficiente. El Tratado de Benegas, el 24 de noviembre acordó la “paz perpetua” entre Santa Fe y Buenos Aires. Este Tratado no precisó la forma de gobierno del país, sino se comprometió a participar en el Congreso de Córdoba. Santa Fe recibió 30 mil cabezas de ganado por este acuerdo interprovincial. Una cuarta parte fue donada por el gobierno de Buenos Aires y el resto aportó Rosas (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE. 1992. Vol. 1, pp 431 y 432).
Juan Manuel Rosas se obsesionó con “el orden y el principio de autoridad”, por su temor ante el caos y la anarquía. Practicó la autocracia y era antiliberal. Gozó de muy buen prestigio en el partido federal. Se destacó en la organización de sus haciendas y representó a los estancieros. Negoció con los aborígenes y escribió sus memorias, para conocer “la situación de la campaña y la línea de frontera”. Fue el defensor del orden y la autoridad en su intervención a favor del gobierno de Rodríguez. Se presentó como el “campeón de la paz” en el Pacto de Benegas (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE. 1992. Vol. 2, pp 13 y 14).
La milicia fue utilizada, en sustitución del ejército de línea, por la clase de los estancieros, identificada con la masa rural, para acceder al poder. Los peones de las estancias integraron las compañías, dirigidas por sus capitanes. Estos jefes militares eran propietarios rurales o mayordomos; los más destacados, entre ellos, se convirtieron en los comandantes de los milicianos, más confiables para algunos gobiernos. Los cargos militares permitieron a Rosas sus experiencias guerreras. Fue capitán de los milicianos de San Vicente en 1813 y coronel del 5º regimiento (las milicias del sur asentada en Monte) en 1820. En 1827 se ocupó de la comandancia general de las milicias de campaña (ROSAS. 1974. Vol. 2, pp 136 y 137).
La guerra civil entre los unitarios y los federales.
La guerra con el Brasil y la renuncia de Rivadavia. En Ituzaingó, el 20 de febrero, los brasileños terminaron derrotados por Alvear, pero los vencidos no fueron perseguidos. Los refuerzos para Alvear no llegaron, aunque era posible conquistar Río Grande. Después de ganar en Padre Filiberto, el ejército abandonó su ofensiva contra el Brasil. El Tratado de García, en 1827, reconoció la pertenencia de la Banda Oriental a Brasil y se estableció la libre navegación de los ríos. Rivadavia denunció este tratado injusto en el Congreso y solicitó su rechazo. Él renunció el 28 de junio. El partido federal aprovechó la caída de los unitarios. El presidente provisional fue Vicente López y los ministros fueron Balcarce y Anchorena. Alvear fue sustituido por el general Lavalleja. El jefe del partido federal fue Manuel Dorrego y fue elegido gobernador de Buenos Aires. El Congreso fue disuelto el 18 de agosto y cesó el presidente provisional. El gobernador de Buenos Aires se ocupó de las relaciones exteriores. Después la Banda Oriental consiguió su independencia (ROSAS, 1992. Vol. 1 , pp 478, 479 y 480).
La revolución del 1º de diciembre de 1828 y el fusilamiento de Dorrego. Los oficiales del ejército, provenientes de la guerra contra el Brasil, desembarcaron el 26 de noviembre; el descontento con el gobernador Dorrego prevaleció entre estos militares. Lavalle representó a esta oficialidad y fue el jefe de una logia revolucionaria, integrada por Gregorio y Valentín Gómez, Juan Cruz Varela, Gallardo y Carril. Esta logia trabajó desde la caída de Rivadavia y quiso derribar a Dorrego. Rosas solicitó a Dorrego equipar a sus milicias de la campaña, con las armas de la ciudad, para resistir y vencer al enemigo golpista, pero Dorrego no creyó en la posibilidad de un golpe militar. Lavalle no aceptó el gobierno de Dorrego, por la caída de las autoridades nacionales y perder la guerra contra el Brasil ya ganada. Dorrego no tuvo éxito en la defensa de su gobierno, porque no contó con la lealtad de sus tropas; sus jefes militares Martínez y Olazábal no quisieron ayudarlo. La clase distinguida de la sociedad porteña apoyó a la revolución del 1º de diciembre. Después de la designación del doctor Miguel Díaz Vélez en el Ministerio de Interior, por Lavalle, trascendió el Manifiesto del 5 de diciembre, con la redacción de Pedro de Angelis, para denunciar: el traslado del tesoro provincial a interior, el plan de Bolívar para atacar a Buenos Aires, la falta de libertad en el acto electoral de 4 de mayo y la ley de impuesto, perjudicial para los comerciantes. La Asamblea de la capilla de San Roque, vecina al templo de San Francisco, designó gobernador a Lavalle. El Banco pagó los sueldos atrasados de las tropas.
Dorrego se escondió en la ciudad el 1º de diciembre y el 2 estuvo en Cañuelas. El 6 se reunió con Rosas, en Montes, pero no aceptó su propuesta para la división de las milicias y otras tropas. Juan Manuel de Rosas quiso irse al sur y aconsejó a Dorrego viajar al norte, para tener el apoyo de Santa Fe, pero sin buscar un enfrentamiento directo entre los ejércitos, sino hostilizar al enemigo de una manera más simple. Los milicianos llegaron no consiguieron las armas ni el dinero del capital. En Navarro ocurrió la derrota, con su “espantada”, de los milicianos de Dorrego. Juan Manuel de Rosas se dirigió a Rosario. Ambos escaparon, pero Lavalle terminó preso en el puesto del Clavo, en poder del mayor Acha y el comandante Escribano, porque confió en sus lealtades pero fue traicionado (ROSAS. 1974. T. IV, pp 92 a 96). Pacheco intentó el escape de Dorrego, con un caballo, pero fracasó (BUSANICHE. 1979, p 482). Dorrego fue fusilado el 13 de diciembre (ROSAS. 1974. T. IV, p 97).
Las campañas militares. Juan Manuel de Rosas era el aliado del general Estanislao López y eliminó al partido unitario, con Juan Lavalle, de la política porteña. Sin embargo, el General José María Paz logró triunfos importantes para la organización política del interior de su país, con su militarismo, a favor su de partido unitario. El general Paz pasó por el sur de Santa Fe y ocupó la capital de su provincia natal Córdoba el 12 de abril de 1829. El 22 de abril venció a Bustos, en San Roque, después de la dimisión de este gobernador de Córdoba. Bustos se trasladó a La Rioja. Las provincias de Salta y Tucumán se adhirieron a los unitarios, después de la victoria de Paz. La influencia política-militar del general Quiroga se extendió desde Mendoza hasta Catamarca. Paz dejó una guarnición en la ciudad de Córdoba, pero fue ocupada por Quiroga el 21 de junio. Paz y sus militares, mejores entrenados y equipados, vencieron al ejército más numerosa de Quiroga en la Batalla de la Tablada (22 y 23 de junio de 1829). La retaguardia del ejército de Paz fue atacada Quiroga el 23 de junio, pero terminó derrotado. El jefe militar estado mayor unitario hizo fusilar a varios prisioneros, entre los oficiales y los soldados. Paz volvió a derrotar a Quiroga en Oncativo, el 25 de febrero de 1830. El aliado de Quiroga era el mayor Villafañe; este jefe militar firmó con pacto con los unitarios, renunció a su mando militar y abandonó la provincia de Córdoba. Esta provincia se convirtió en el centro de una gran alianza unitaria. Javier López ocupó Catamarca para el partido unitario. Deheza echó a Ibarra de Santiago del Estero. San Juan y la Rioja fueron ocupadas por Lamadrid. Mendoza y San Luis fueron gobernadas por Videla (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE. 1992. Vol. 2, pp 19, 20 y 21). El tratado de Alta Gracia entre Córdoba y San Juan, el 16 de abril de 1830, fue el primer acuerdo interprovincial unitario. El siguiente fue el de Córdoba, el 5 de julio, entre Catamarca, San Luis, Mendoza, La Rioja y Córdoba, para una alianza defensiva y ofensiva (ROSAS. T. IV, pp 145 y 146). Todas las provincias, excepto Buenos Aires y el litoral, delegaron el “Supremo Poder Militar” en Paz el 31 de agosto (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE. 1992. Vol. p 21). El General Paz contó con el apoyo de la gente culta y su ejército era veterano de la guerra contra el Brasil (BUSANICHE. 1979, p 503). La Liga del Interior, mayormente integrada por las provincias con las arcas vacías, no gozó del poder financiero del puerto de Buenos Aires. Las nueve provincias, excepto Tucumán y Salta, fueron gobernadas con el apoyo del ejército de Paz. En 1828 un aliado era Santa Cruz, en Bolivia, para proveer de armamentos al ejército unitario. Paz contó con el apoyo de Gamarra, desde Perú.
Intento de pacificación de Paz. El jefe de la Liga del Interior intentó dividir la alianza entre el porteño Rosas y el santafesino López. Paz envió una carta a López para disminuir el temor federal por los unitarios, porque la posición militar de Córdoba era defensiva, después de la Tablada. Estanislao López no estuvo de acuerdo con el pacifismo de Paz, porque los militares unitarios auxiliares fueron enviados por Salta y Tucumán contra La Rioja; además, el unitarismo despachó otra fuerza militar a La Punta para deponer al gobierno. La invasión del ejército unitario no era estar a la defensiva, contestó López. Otro hecho militar importante fue la caída de Ibarra y su refugio en Santa Fe. Paz, como jefe del Supremo Poder Militar, invitó a Buenos Aires a su congreso nacional, para tener la mayoría por la cantidad de las provincias de la liga unitaria. Juan Manuel de Rosas no aceptó esta propuesta.
El Pacto Federal.
Tratado entre Santa Fe, Corrientes y Buenos Aires. Juan Manuel de Rosas organizó una liga de los gobiernos federales, para enfrentar a los unitarios de Paz. El correntino Ferré, con la aprobación de Rosas, hizo un tratado con López de Santa Fe, para tener una liga defensiva y ofensiva, enviar un representante por provincia a Santa Fe y delegar las relaciones diplomáticas en Buenos Aires (ROSAS. 1974. T. IV, p 140).
El planteo constitucional. El coronel Pedro Ferré fue a Buenos Aires y se firmó un tratado el 23 de mayo de 1830. Ferré quiso una Constitución, pero los empíricos, entre ellos Rosas, prefirieron organizar una “comunidad de intereses”. La economía influyó en el planteo constitucional. Farré defendió el proteccionismo para la industria local, pero Juan Manuel de Rosas apoyó el librecambio por la economía, las finanzas y la diplomacia internacional de Buenos Aires.
Las conferencias de San Nicolás. López, Rosas y Ferré firmaron, en las conferencias de San Nicolás, la alianza entre Buenos Aires, Corrientes y Santa Fe. La provincia de Entre Ríos no participó por el levantamiento de López Jordán, apoyado por los unitarios y derrotado por Echagüe.
El nuevo tratado entre las cuatro provincias federales. Las cuatro provincias del federalismo, finalizada la revolución entrerriana, hicieron un nuevo tratado en Santa Fe. La propuesta fue avanzar con la organización del país, el arreglo del comercio con el extranjero y la libertad para navegar los ríos Uruguay y Paraná. La disputa ocurrió por el abandono de Buenos Aires a su monopolio aduanero, exigida por el correntino Ferré y resistida por los porteños. Ferré insistió en la importancia del proteccionismo, para no depender económicamente del sistema agropecuario y engrandecer los negocios del librecambio. Entre Ríos y Santa Fe, para seguir a Buenos Aires, no aprobaron las atribuciones legislativas de la Comisión Permanente, pero permitieron su atribución para convocar a un congreso constituyente. Buenos Aires aceptó, porque temió un acuerdo pacífico entre Ferré y López con Paz, pero quiso demorar este congreso hasta lograr el orden, la tranquilidad y la libertad en las provincias, para reglar la navegación, la administración del país y sus rentas. Los aliados federales tuvieron que esperar para sus aspiraciones. Tiempo después, Corrientes reaccionó militarmente contra la hegemonía de Buenos Aires (ROSA. 1974. T.IV, pp 22 y 23).
El triunfo de los federales. La jefatura suprema del ejército federal, para las campañas militares de 1831, fue ocupada por Estanislao López. La victoria militar acompañó a Pacheco en Fraile Muerto, el 3 de febrero, contra Pedernera. López no enfrentó a Paz en Calchines, el 1º de marzo, cuando fue atacado por el ejército unitario, sino esperó la llegada del federal Balcarce. Su otra esperanza militar era el avance de Quiroga en el sur de la provincia de Córdoba. La defensa de Río Cuarto estuvo a cargo de Pringles, pero cayó en poder del general Quiroga, el 5 de mayo, después de tres días de enfrentamientos. Pringles fue asesinado porque terminó derrotado el 17 de marzo, en Río Quinto. Quiroga se dirigió hacia Cuyo, ocupó San Luis y llegó a Mendoza. Los oficiales de Videla, caídos prisioneros fueron fusilados, con posterioridad a la victoria de Quiroga en Potrero Chacón, el 28 de marzo. El fusilamiento fue el castigo, aplicado por el riojano, por el crimen unitario de Villafañe. Cuyo fue dominado por Quiroga.
En el avance militar de Paz, para derrotar a López, se acercó a un bosquecillo, ocupado por los federales, durante su exploración del campo conocido como “El Tío”. Paz quedó prisionero de los federales por este error, el 11 de mayo.
López aceptó la paz solicitada por los cordobeses. La elección del coronel José V. Reinafé, para gobernar Córdoba, fue apadrinada por López. Lamadrid se refugió en Tucumán, por la persecución del general riojano. Juan Manuel de Rosas ordenó la ejecución de 10 militares unitarios, entre los jefes y los oficiales de Paz. La provincia de Santiago del Estero fue gobernada por Ibarra. Lamadrid fue derrotado en Ciudadela, el 4 de noviembre, por Quiroga. Los jefes y los oficiales unitarios, prisioneros de los federales, terminaron ejecutados.
El acuerdo nacional del Pacto Federal. Las provincias litorales del federalismo concretaron su alianza el 4 de enero de 1831, antes del comienzo de las campañas militares de dicho año. En estas conferencias de Santa Fe se acordaron recíprocamente: la independencia, la representación provincial, la libertad, los mandos y los auxilios militares, la extradición de los asesinos, la importación, la exportación y la inclusión de otras provincias en el Pacto Federal. La caída de la Liga del Interior de Paz permitió la introducción de otras provincias al Pacto Federal, convertido en nacional.
La Comisión Representativa de los gobiernos de las Provincias Litorales. Con el Pacto Federal fue constituida, en Santa Fe, esta Comisión Representativa. Estuvo representada por un diputado por cada provincia. Sus facultades fueron: la declaración de la guerra, la celebración de la paz, la disposición de las medidas del ejército y la invitación, con “cláusula clave”, de las tres provincias para la organización nacional, a través de un Congreso Federativo.
El poder del país quedó bifurcado, porque las relaciones exteriores fueron para Buenos Aires, pero esta comisión tuvo atribuciones en las cuestiones del interior. Juan Manuel de Rosas quiso su disolución y retiró a su diputado, sin reemplazarlo. La tentativa para tener una organización constitucional terminó frustrada (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE. 1992. Vol. 2, pp 23, 24, 25 y 26).
Primer gobierno de Rosas. Gobernador de Buenos Aires (1829-1832).
La vestimenta, la música y la cinta punzó.
Los “compadres” dejaron la vestimenta española y no utilizaron el zapato, el pantalón apretado y la chaquetilla abotonada. Utilizaron el chiripá, las botas y las chaquetas sueltas. No usaron la trencilla, sino la porra sujetada con la vincha. Los “compadres” aprendieron el lenguaje campesino y la música rural, cielito y tristes, se hizo popular en las pulperías urbanas (ROSA, 1974. T. IV, pp 136 y 137). La divisa punzó fue derogada por el gobierno de Viamonte, porque era contraria a la cohesión entre los partidos políticos. Juan Manuel de Rosas luchó para eliminar toda oposición política y la divisa punzó fue obligatoria para los empleados públicos. Posteriormente, era conveniente usar la divisa punzó para no ser considerado un enemigo de Rosas, con el peligro de terminar asesinado (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE, 1991, p 17).
La política y las facultades extraordinarias.
Al finalizar 1929 y comenzar 1930 se evaluó, en la Legislatura, la actuación de Rosas. Fue ascendido a brigadier general y recibió el título de “Restaurador de las Leyes” (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE. 1992. Vol. 2, p 16). El 6 de diciembre se aprobaron las facultades extraordinarias, concedidas al nuevo gobernador. Juan Manuel de Rosas resultó vencedor y el 8 asumió su cargo público. La Junta de Representantes estuvo en receso en enero (1830), porque caducaron los mandatos de la mitad de sus integrantes. El coronel Smith y el mayor Montero, federales aliados a los unitarios, se sublevaron contra Rosas; el primero huyó a Córdoba y el segundo fue fusilado, por la aplicación de las facultades extraordinarias otorgadas a Rosas. Algunos unitarios fueron enviados al pontón Cacique. Una ley fue elaborada para castigar la injuria contra Rosas. En un principio fue tolerado el periódico opositor Mártir o Libre, pero el 1 de febrero de 1832 se censuraron los periódicos de Buenos Aires, hostiles a Rosas, entre ellos el Nuevo Tribuno y El Cometa, porque se aplicó el artículo 6 del Pacto Federal. La libertad de prensa, vigente desde agosto de 1829, fue suprimida (ROSAS. 1974. T. IV, pp 129, 139, 149 y 170). Las facultades extraordinarias terminaron el 3 de mayo de 1830 y Juan Manuel de Rosas quiso exponer el uso de las mismas. El debate llegó a la Legislatura, por la denuncia de un detenido, con la propuesta de una comisión parlamentaria para renovar las facultades excepcionales (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE. 1992. Vol. 2, pp 17 y 18). El 14 de mayo los ministros informaron, en una sesión secreta, la utilización de las facultades extraordinarias. Se planteó mantener y ampliar las facultades extraordinarias, para casi todas las decisiones de Rosas, excepto la celebración de convenciones o tratados. La guerra civil y las defensa de Buenos Aires, la existencia pública y la libertad de la civilidad influyeron en este planteo de las facultades extraordinarias de Rosas (ROSAS. 1974. T. IV, pp 140 y 141). Su gobierno se caracterizó por la exaltación de su partido político y la eliminación de los opositores. La utilización de la divisa punzó fue obligatoria, se censuró a la oposición política y el “reo de rebelión” fue perseguido. Juan Manuel de Rosas devolvió las facultades extraordinarias a la Legislatura, el 7 de mayo de 1932, por exigencia de la clase ilustrada (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE. 1992. Vol. 2, pp 17 y 18). Los liberales fueron proscritos y se censuraron sus ideas, pero el liberalismo era poco conocido por gran parte de la población (LUNA. La época de Rosa. 2003, p 10).
La exhumación y el traslado de Dorrego a Recoleta.
El cadáver de Dorrego fue exhumado y trasladado, en diciembre de 1829, por una resolución de la Legislatura, desde Navarro hasta el cementerio de Recoleta, ubicado en Buenos Aires. Después de la llegada de su cuerpo muerto al templo religioso de la Piedad, se celebraron los “oficios religiosos”. El lunes 21, el ataúd estuvo en el Fuerte y fue presenciado por otros federales: las autoridades militares y civiles, las corporaciones y una gran cantidad de individuos. Tres mil soldados, entre milicianos y el ejército regular, escoltaron a Dorrego en una procesión. La misa en la ciudad de Buenos Aires se hizo con el “Réquiem de Mozart” (BUSANICHE. 1979, p 501).
La conscripción obligatoria.
La anarquía afectó al ejército regular, por la revolución de diciembre. Los jefes y oficiales, excepto Lavalle otros que huyeron a Montevideo o Córdoba, no fueron separados del ejército. La conscripción obligatoria, sin discriminación de clases, se estableció y las tropas alcanzaron a 10 mil soldados (ROSA, 1974, T. IV, p 144).
La economía.
La tierra. Juan Manuel de Rosas no hizo una revolución proletaria, en su primer gobierno. La tierra fue para los grandes propietarios y los enfiteutas. La administración de las estancias de Rosas se convirtió en modelo para las otras estancias.
El Banco y la Aduana. El Banco fue complaciente con el gobernador, pero era dueño del crédito. En la Aduana porteña se aplicó el librecambio.
La economía industrial. La industria local no pudo competir con la importación europea; la materia prima propia fue utilizada por las fábricas: los saladeros, las elaboradoras de los aceites de huesos, las zapaterías, los establecimientos de lomillería (taller donde se hacen lomillos, caronas, riendas, lazos, etc.), las tejedurías, las platerías, los artículos y los tejidos, etc.
La economía pública y el fisco. El proteccionismo. Buenos Aires y Corrientes no coincidieron con el debate por el librecambio o el proteccionismo, realizado en las reuniones de 1832. Dos años después, Quiroga publicó la correspondencia de Leiva y Marín sobre estas posiciones económicas. Corrientes fue criticada por Angelis, director del Lucero, por el proteccionismo defendido por Leiva. Ferré se quejó porque la “América Argentina” no combatió el sistema colonial, para convertirse en una factoría perteneciente al “antiguo mundo”.
Las industrias locales del interior fueron perjudicadas por las mercaderías de otros países, importadas libremente a partir de 1809. Viamonte aplicó un proteccionismo algo “tímido”, durante su interinato, con el recargo desde el 2 % hasta el 10 % en las tarifas aduaneras, para mejorar la recaudación fiscal. La protección a los sombreros se aplicó porque se utilizó mano de obra y materia prima local, pero no se extendió a toda la industria de vestimenta. Los molineros fueron protegidos, en enero de 1831, por un decreto de Rosas, con el arancel aumentado o disminuido acorde con el precio de la harina local (ROSAS. 1974. T. IV, p 234). Primero en la Conferencia de Santa Fe y después en la Comisión Representativa, en 1832, esta disputa entre librecambistas y proteccionistas se agudizaron. El defensor del proteccionismo fue el representante correntino Ferré; su argumento fue favorable al desarrollo industrial local, para no depender exclusivamente de los ingresos económicos por la ganadería. El delegado porteño no estuvo de acuerdo con el proteccionismo, por sus consecuencias negativas para la exportación pecuaria y el costo de vida; él afirmó que la industria nacional no era suficiente para satisfacer la demanda del mercado local (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE. 1992. Vol. 2, p 34).
García era el ministro de Rosas, considerado un gentleman británico (ROSAS. 1965. T. IV, p 137). Los ingresos económicos fiscales y el comercio exterior argentino preocuparon a Juan Manuel de Rosas, en su primer gobierno, después de asumir en 1829. El fisco era deficitario. Juan Manuel de Rosas necesitó mejorar la economía pública porteña, con la práctica de la austeridad y el control gubernamental, sin aumentar los impuestos para favorecer a sus aliados: los ganaderos y otros propietarios.
El comercio exterior, perjudicado por la guerra contra el Imperio del Brasil y la guerra civil, era necesario cuidarlo y acrecentar el mercado para los productos locales. Las industrias provinciales progresaron, porque la importación no se favoreció con el bloqueo extranjero. Las tierras fiscales se ofrecieron a los precios más bajos posibles, para favorecer la explotación privada de la economía rural. La estabilización de la moneda y la contención del gasto público se aplicaron para no incrementar el déficit fiscal del presupuesto gubernamental y el costo de vida, por sus consecuencias negativas para el costo productivo. Esta estabilización monetaria, contraria a la inflación, fue difícil por la deuda pública, muy costosa para pagar. La falta del dinero público disminuyó el apoyo popular a Rosas..
Las políticas económicas de Rosas no fueron muy distintas a las aplicadas por los gobernantes Balcarce, Viamonte y Maza, pero la deuda pública era abultada y difícil de pagar.
Juan Manuel de Rosas no aceptó una nueva gobernación, porque no ofrecieron las facultades extraordinarias para él. Los diputados eligieron, el 12 de diciembre, al brigadier general Juan Ramón Balcarce como nuevo gobernador de Buenos Aires (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE. 1992. Vol. 2, pp 33 y 34).
El gobierno de Juan Ramón Balcarce (diciembre de 1832 hasta noviembre de 1833).
Juan Ramón Balcarce era al ministro de Guerra y gozó de la confianza de Rosas. Se hizo cargo del gobierno de Buenos Aires en diciembre de 1832 (ROSAS. 1974. T. IV, p 173).
Los partidarios de Rosas y los federales doctrinarios no coincidieron y este enfrentamiento llegó al ámbito militar. El general Balcarce era neutral, pero dos generales: Martínez y Olazábal eran opositores a Rosas; el primero fue ministro de Guerra.
El periódico El Restaurador de las Leyes era defensor de Rosas y fue acusado, por un fiscal, de injuriar a Balcarce. Los seguidores de Juan Manuel de Rosas confundieron este diario con su caudillo y reaccionaron con indignación. La guardia de seguridad se enfrentó con los partidarios de Rosas (rosistas) y la pueblada se dirigió a Barracas. El mando de los revolucionarios estuvo a cargo de Agustín de Pinedo. Prudencio Rosas reunió a las tropas de Rosas en el campo. Un primer combate, muy breve, resultó desfavorable al oficialismo.
La campaña de Rosas en el desierto y los malones.
Antes de concluir su primer gobierno en la provincia de Buenos Aires (1829-1832), Juan Manuel de Rosas envió un proyecto a la Legislatura; con la aprobación del mismo, él realizó una expedición contra los aborígenes para conquistar las tierras ubicadas al norte de Río Negro. En 1833, la campaña del desierto de Rosas arrebató muchas tierras pampeanas de la agresividad aborigen, pero esta campaña no llegó hasta el Chaco (ALTAMIRANO, Marco Antonio. DELLAMEA DE PRIETO, Elba N. y SBARDELLA, C. R., 1987, p 104).
Los aborígenes pampas, borogas, ranqueles, pincheiras y guerreros de Chocory.
Las Heras otorgó, en 1825, plenos poderes a Juan Manuel de Rosas, para negociar una paz de mayor duración con los aborígenes. Juan Manuel de Rosas fue acompañado por Lavalle y el ingeniero Felipe Senillosa. Se negoció con los caciques pampas en Tan-hil. Se conoció como el Parlamento de Guanaco, porque fue realizado en la laguna de Guanaco, ubicada a 30 leguas del norte de Salinas Grande. Allí se reunieron los aborígenes pampas, borogas y ranqueles. Las fronteras de los indios se extendieron desde el cabo Corrientes, las tierras de Volcán, Tandil y la Cruz de Guerra, para terminar en la laguna de Potroso. Bahía Blanca (“pampa del diablo”) quedó en poder de los cristianos, para construir una fortaleza y un puerto. El “Soberano Congreso” y el gobierno de Buenos Aires se comprometieron a proveer los alimentos y “los vicios” a los aborígenes (ROSAS, 1965. T. III, p 348).
Buenos Aires cumplió con las prestaciones a los aborígenes, acordadas en el parlamento de Guanaco. Los indios recibieron tabaco, alcohol, yerba, yeguas y azúcar. Ellos se quedaron en su zona y sus malones no pasaron sus fronteras para atacar. Estas prestaciones se dejaron de enviar con Rivadavia, por la guerra con el Brasil, pero el comandante de campaña Rosas continuó con las mismas.
Los borogas, los pampas y los ranqueles desobedecieron a sus caciques y guerrearon, pero estas incursiones no fueron similares a los malones de guerra, ocurridos entre los años 1821 y 1825, sino eran para robar la ganadería y venderla en Chile. Desde el Colorado hasta Pichi Mahuida se extendió el “camino de los chilenos”, para atravesar el río Negro, su curso y el río Limay, hasta llegar hasta la cordillera y terminar en el Pacífico. Los malones eran provocados por este negocio de ladrones de vacas.
Los pampas. Ellos habitaron las sierras, con sus tolderías en Tandil (“la piedra que se mueve”) y Azul (Calfú). El parlamento de Rosas con estos aborígenes de Tan-lil fue un gran éxito y ellos lucharon contra los unitarios. Cachul y Catriel fueron sus jefes, más favorables a la paz que otros aborígenes.
Los borogas. Llegaron a Chile en 1810 y se establecieron en las Salinas Grandes. Su gran cacique, el “gulmen”, era Rondeau. Él hizo la paz con Rosas en el parlamento de Guanaco, realizado en su suelo. Los pincheiras incentivaron a los borogas para agredir con sus malones. La fortaleza Protectora Argentina, ubicada en Bahía Blanca, fue atacada.
Los ranqueles. Eran los habitantes de los cañaverales (rancul-ches). Se ubicaron en las proximidades de las lagunas del sur de Córdoba y San Luis. El oeste de Buenos Aires y Melincué, en Santa Fe, fueron otras tierras habitadas los ranqueles. Sus jefes eran peligrosos: el “gulmen” Yanquetruz y el cacique Payné. Los habitantes puntanos y mendocinos fueron atacados por los ranqueles, alentados por los hermanos pincheira y Chocory.
Los pincheiras y el robo del ganado. Cuatro hermanos Pincheira acaudillaron a los pincheiras, una horda integrada por los blancos y los indios, traficantes de la ganadería y prófugos de la justicia. Estos hermanos eran: Pablo, Antonio, José Antonio y Santo. Pertenecieron a una familia rica de Chile y recibieron instrucción militar en España. Ellos defendieron la causa realista de Fernando VII y pasaron la cordillera, porque fueron perseguidos por los chilenos. Dedicado a la trashumancia, ubicaron sus toldos en la región comprendida entre Chadi-Leofú, por el este, a Choele Choel, en el sur. Se refugiaron en una región pantanosa, con posterioridad a Chacabuco. Los borogas y los ranqueles, aliados de los pincheiras, robaron en las estancias de los colonos argentinos, para introducir las vacas en Chile, a través del “camino de los chilenos”. Esta ganadería se vendió en Valdivia y Llanquihué. Los aborígenes fueron retribuidos con las armas y el alcohol. La crisis política de 1823 en Chile permitió la impunidad de los hermanos Pincheira, porque prevaleció el partido pipiolo, enemigo de los dueños de las haciendas chilenas y simpatizantes del partido conservador. Los Pincheira alentaron la anarquía y la vuelta de Fernando VII y sobornaron a los guardias chilenos de la frontera. Los conservadores gobernaron en 1829 y los Pincheira fueron perseguidos. El general Bulnes, con su ejército de dos mil soldados, fue destinado a la zona cordillerana y entró en el territorio argentino. Los cuatro hermanos fueron eliminados, excepto José Antonio que se entregó y salvó su vida. Los pincheiras y muchos pehuenches murieron.
Chocory. Dos mil aborígenes chilenos y su jefe Checory habitaron la isla Choele-Choel. ubicada en el río Negro. La pastura de buena calidad de esta isla era el descanso para la ganadería, para después seguir el “camino de los chilenos”. Chocory se hizo independiente, después de secundar a los Pincheira. Yanquetruz y Rondeau, ladrones de las vacas, fueron pagados por Chocory con fusiles y licor. Chocory era un bandolero, se sirvió de los militares “renegados” y practicó el comercio de las cautivas blancas (ROSAS. 1974. T. IV, pp 172, 173, 174 y 175).
Los fondos públicos del gobernador Balcarce escasearon para la campaña del desierto de Rosas; no obstante, Juan Manuel de Rosas acudió a sus amigos, los estancieros ricos, interesados en el éxito de la misma. Al finalizar marzo de 1833, Juan Manuel de Rosas inició su campaña; él llegó al río Negro el 10 de mayo y a Choele-Choel el 30 de dicho mes; las columnas de Rosas guerrearon contra los aborígenes y avanzaron hacia la confluencia de los ríos Limay y Neuquén; esta expedición, prosiguió hasta el río Atuel y consiguió 2.900 leguas de tierras fértiles (FLORIA Y GARCÍA BELSUNCE. Vol. 3, pp 26 y 27). A pesar del éxito de Rosas, quedaron muchos indios en el territorio argentino; el jefe aborigen Martín Rondeau y sus indios borogas estuvieron en Guaminí; Cachul y Catriel el Viejo, con los pampas o puelches, habitaron la zona de Carhué; los ranqueles, liderados por el sustituto de Yanquetruz: Payné, vivieron en los cañaverales, ubicados en el norte. Juan Manuel de Rosas construyó fortificaciones en los valles del Colorado y el Negro para obstaculizar el denominado camino de los chilenos; él quiso mantener la paz con los borogas y acordó la entrega anual de las prestaciones: vacas, yeguas, tabaco, azúcar y aguardiente.
Las invasiones aborígenes posteriores. El emperador de la Pampa: Calfucurá.
Juan Manuel de Rosas favoreció la venida de Chile de Calfucurá para sustituir a un jefe aborigen: Rondeau, quien no respetó la paz y terminó asesinado por dicho gran gulmen chileno; la paz de los pinos trató de evitar los nuevos malones.
En 1852, el jefe de los pampas y los ranqueles: Calfucurá aprovechó la caída del gobierno de Rosas e invadió, con un gran malón de 5 mil indios, las estancias ubicadas en el sur de Buenos Aires; Bahía Blanca fue sitiada por estos aborígenes. Entre 1854 y durante el año siguiente, los malones atacaron Buenos Aires; las poblaciones de Tres Arroyos, Azul y Bahía Blanca fueron víctimas de dichos ataques. El gobierno de Obligado pactó con Catriel y aumentó las prestaciones acordadas con Rosas, en una época anterior, pero Calfucurá siguió guerreando. Otras expediciones militares para detener a los indios fracasaron, como la dirigida por Emilio Mitre contra los ranqueles. Callupán, hijo de Calfucurá, destrozó el fortín de Vallimanca en 1864. Los malones atacaron Pergamino en Buenos Aires, Renca en San Luis y la Paz en Mendoza. En 1868, el intento de ocupar el camino de los chilenos no duró. El 8 de marzo de 1870, los indios de Calfucurá sufrieron una gran derrota en San Carlos; en este enfrentamiento, los aborígenes de Catriel el Joven lucharon a favor de los militares argentinos. Calfucurá perdió toda la ganadería de dicho arreo y murió el 4 de junio de 1873, después cumplir más de 100 años de edad (ROSA, 1981, T. VIII, pp 119 a 128).
El reconocimiento de la independencia de las nuevas repúblicas hispanoamericanas.
El duque de Orleáns (Orleans), Luis Felipe, recibió el trono con la revolución monárquica de julio de 1830, a través de la “insurrección popular”. El nuevo monarca, sustituto de Carlos X, reconoció la independencia de los países hispanoamericanos. Este reconocimiento fue espontáneo y gratuito, sin exigir ningún tratado para mejorar la navegación y el comercio de los franceses, muy diferente al tratado de los ingleses con Buenos Aires, en 1825.
Rosas no aceptó al cónsul francés Mr. de la Forest y el marqués de Vins de Peyssac fue designado en su reemplazo. La disposición de los revolucionarios unitarios, vigente desde el 23 de junio de 1829, concedió la ciudadanía local a cada extranjero defensor de la ciudad, sin perder su ciudadanía natal. El delegado del gobierno revolucionario de Lavalle acordó con Venancuort, el 25 de mayo de 1829, exceptuar de las milicias a los franceses. Juan Manuel de Rosas derogó esta disposición unitaria, el 11 de enero de 1830. Los franceses no fueron convocados para la guerra civil, pero fueron obligados por el gobierno de Rosas a participar en los servicios sociales y cuidar el orden. Los ingleses no se incluyeron. Después de un año sin hablar con Vins de Peyssac, Juan Manuel de Rosas recibió al diplomático francés por una solicitud de Mariquita Sánchez, esposa del vicecónsul francés Mr. de Mandeville. El marqués no continuó con su reclamación (ROSAS. 1974. T. IV, pp 142 y 143).
El gobierno de Viamonte (noviembre de 1833 hasta octubre de 1834).
La Legislatura sustituyó a Balcarce por Juan José Viamonte. Este gobernador fue favorable a una reconciliación entre los seguidores de Rosas y sus opositores. Encarnación Ezcurra fue la inspiración para Cuitiño, Burgos, Salomón y otros, en la creación de la Sociedad Popular Restauradora. Esta organización se conoció con el nombre de la Mazorca y se dedicó a practicar el terrorismo contra los opositores políticos.
El bloqueo político no impidió la administración estatal de Viamonte. Este gobernador trabajó para normalizar las relaciones entre el Estado argentino y la Iglesia. Otra política fue sentar las bases para el ejercicio del Patronato eclesiástico.
Los apostólicos ganaron las elecciones, realizadas el 20 de abril de 1834. Rivadavia fue acusado de una conspiración monárquica, poco después de arribar al país. Su defensor fue García, pero este ministro solicitó el juicio de residencia, cuando fue acusado por el general Alzaga. Viamonte expulsó a Rivadavia y renunció el 5 de junio. Juan Manuel de Rosas fue elegido gobernador por la Legislatura, pero no aceptó varias veces, porque los diputados no quisieron conceder las facultades extraordinarias a Rosas.
La gobernación de Maza (octubre de 1834 hasta abril de 1835).
Juan Manuel de Rosas no aceptó la gobernación, sin las facultades extraordinarias, por cuarta vez. Fueron elegidos gobernadores: Manuel y Nicolás Anchorena, Juan Terrero y Ángel Pacheco, pero todos eran partidarios de Rosas y renunciaron. El Dr. Manuel Maza aceptó porque era amigo de Rosas y Maza, el Presidente de la Legislatura de Buenos Aires. Su misión fue facilitar la vuelta del Restaurador.
La disputa internacional por las Malvinas.
Los asuntos internacionales no fueron importantes para Juan Manuel de Rosas, hasta 1836. El gobierno de Buenos Aires inició la colonización de las Malvinas en 1823. En estas islas, heredadas de España, fue designado el gobernador Luis Vernet. Tres barcos de Norteamérica fueron detenidos por este gobernador de las Malvinas, por pescar ilegalmente en la soberanía argentina.
El asalto de Puerto Luis, en las Malvinas, por parte de la fragata Lexington de Estados Unidos, aumentó la crisis diplomática. La colonia argentina en las Malvinas quedó destruida, el pueblo de Buenos Aires se indignó, el representante de Norteamérica fue expulsado y las relaciones diplomáticas terminaron por una década.
La goleta argentina “Sarandí” se estableció en el Puerto Luis, pero los ingleses se interesaron en las Malvinas, para controlar el Atlántico Sur y el estrecho de Magallanes. Lord Palmerston quiso, en enero de 1832, la soberanía inglesa en estas islas. El “Sarandí” fue intimado a bajar la bandera argentina en las Malvinas, el 2 de enero de 1833, por la “Clio”de la Royal Navy. Los argentinos en las Malvinas se negaron y el puerto fue ocupado, después de la rendición de la guarnición argentina. El “Sarandí” fue obligado a irse. El gobernador de Buenos Aires, Manuel V. Maza, criticó el uso de la fuerza inglesa, la población argentina se indignó, se habló de quitar la representación británica en Buenos Aires y fue presentada una protesta en Londres, pero las relaciones con Gran Bretaña prevalecieron.
El nuevo gobernador de Buenos Aires, Juan Manuel de Rosas, no deseó un conflicto internacional. Las negociaciones continuaron hasta 1941, pero los británicos no quisieron ceder y gobernaron de facto las islas Malvinas (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE. 1992. Vol. 2, pp 44 y 45).
La guerra argentina-boliviana.
Bolivia era gobernada por el mariscal Santa Cruz, ocupado en aumentar su influencia en el territorio peruano. Los residentes argentinos, emigrados por la guerra civil argentina, entre ellos Lamadrid, intrigaron contra los gobiernos de Tucumán y Salta. Chile hizo la guerra a la Confederación de Santa Cruz. Juan Manuel de Rosas declaró la guerra a esta confederación de Santa Cruz, el 19 de mayo de 1837. Heredia fue designado en la comandancia militar argentina, con las pocas fuerzas militares enviadas por Rosas, pero fue vencido en Cuyambuyo (Bolivia), el 24 de junio de 1838. Los chilenos vencieron a Santa Cruz en Yungay, el 20 de enero de 1838 y se cayó esta confederación, formada por Perú y Bolivia (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE, 1992. Vol. 2, p 45).
El mediador Quiroga. Su asesinato.
El gobernador de Tucumán, Felipe Heredia, declaró la guerra al gobernador de Salta, general Latorre, el 19 de noviembre de 1834. Se aplicó el Pacto Federal y el general Quiroga fue designado por Maza como mediador para solucionar el conflicto. Juan Manuel de Rosas no quiso la organización constitucional y convenció a Quiroga sobre su posición política. Latorre fue asesinado por un movimiento opositor salteño y Quiroga se enteró de esta noticia cuando llegó a Santiago del Estero. El caudillo riojano logró un tratado de amistad entre Salta, Tucumán y Santiago del Estero. Conoció un posible atentado contra su vida, por orden del gobernador de Córdoba. El capitán Santo Pérez asesinó a Quiroga en Barranca Yaco, el 16 de febrero (FLORIA y GARCÍA BELSUNCE, 1992. Vol. 2, pp 27 a 30).
Entre los hermanos Reinafé, José Antonio Reinafé pasó por Catamarca y llegó a Antofagasta, pero fue detenido por Heredia y llevado a Córdoba. Guillermo fue encontrado en Ojo de Agua y confesó su crimen. Santo Pérez se entregó y Francisco Reinafé se escapó a Montevideo. Francisco culpó a José Vicente Reinafé, el gobernador, de ordenar el asesinato de Quiroga (ROSAS, 1974. T. IV, pp 236 y 237). Terminaron presos en Buenos Aires: Santo Pérez, tres hermanos Reinafé, Aguirre y los integrantes de la partida asesina de Quiroga. Juan Manuel de Rosas era el juez, por delegación de las provincias en Buenos Aires. Los hermanos Reinafé rechazaron la competencia de esta delegación por carecer de una constitución escrita y las leyes del “fuero judicial”. Juan Manuel de Rosas fue impugnado como juez, por uno de los defensores legales de los procesados, Marcelo Gamboa, porque la culpabilidad de los hermanos Reinafé fue prejuzgada por Rosas, en sus comunicaciones con las provincias. El sumario y la condena de este proceso judicial recayeron en Manuel Vicente Maza, por delegación de Rosas, sin renunciar al derecho de revisar la sentencia. Santo Pérez confesó su crimen, hecho por obedecer a los hermanos Reinafé: Francisco, Guillermo y José Antonio. La garantía de este asesinato, dijo Pérez, fue el acuerdo entre Reinafé, López y Rosas. Santo Pérez, sentado en el banquillo, culpó a Rosas de ser el asesino de Quiroga; esta acusación de Pérez se conoció a través de Sarmiento. Los 17 de los 28 soldados, involucrados en la partida criminal, fueron condenados al fusilamiento por sorteo. El delegado Aguirre fue sentenciado al destierro, por cuatro años. Maza y Lahitte aconsejaron a Rosas disminuir la cantidad de soldados condenados al fusilamiento (ROSAS, 1972, T. IV, pp 232 y 233). Después de este juicio, realizado en Buenos Aires, los criminales fueron ahorcados en la Plaza Mayor. Este ahorcamiento fue mostrado al pueblo, en los grabados de la imprenta estatal (HALPERÍN DONGHI- 1985. Vol 3, p 340). Antes del ahorcamiento grupal de los condenados por la muerte de Quiroga,  los asesinos Santo Pérez, Guillermo y José Vicente fueron fusilados en la Plaza del Fuerte. Los demás culpables terminaron ajusticiados en la Plaza de Marte (ROSAS, 1974. T. IV, p 233).
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miguelitov8 · 4 years
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Prazo para pagamento do IPVA foi alterado pela pandemia?
A pandemia da Covid-19 alterou a Lei de Trânsito e a situação financeira da maioria dos proprietário de veículos do Brasil. Por essa razão, grande parte dos estados prorrogou o prazo para o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Entenda se e como a mudança se deu na unidade federativa em que seu automóvel está registrado.
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Donos de veículos novos de São Paulo e Minas Gerais podem calcular seus gastos considerando a prorrogação do IPVA (Foto: Shutterstock)
Acre (AC)
Não houve alteração na tabela do IPVA e licenciamento do exercício 2020 pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz/AC) ou pelo Departamento de Trânsito do Acre.
IPVA Alagoas 2020
A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-AL) informou que o prazo para pagamento do IPVA não foi ou será prorrogado.
Amapá (AP)
O Governo do Amapá prorrogou todos os prazos do pagamento do IPVA 2020.
A medida foi publicada por meio da Portaria nº 006/2020. A ação é uma forma de mitigar os efeitos da Covid-19 para os amapaenses. Com a ação, o pagamento do imposto começou em julho e tem fim em dezembro.
“Entendemos o momento difícil que todos estão passando e por isso, resolvemos adiar as datas de vencimento do IPVA e agora temos praticamente um novo calendário”, destacou o secretário de Estado de Fazenda, Josenildo Abrantes.
A prorrogação de prazo para pagamento do IPVA não se aplica os proprietários de veículos novos adquiridos em 2020, cujo prazo de pagamento do permanece 30 dias, contado da data de emissão do documento fiscal relativo à transmissão de propriedade ou do certificado de registro de veículo (DUT).
Com os novos prazos as fiscalizações deverão iniciar somente no dia 1º, de dezembro.
Amazonas (AM)
O estado do Amazonas não prorrogou o prazo de pagamento do IPVA 2020
Bahia (BA)
O Governo da Bahia adiou o pagamento do IPVA 2020 para setembro de 2021, contemplando veículos do transporte escolar, de turismo e de autoescolas.
Prazo de pagamento do IPVA Ceará
Os contribuintes cearenses poderão acessar o novo Programa Especial de Parcelamento de Créditos Tributários, Refis (Lei nº17.276), por meio do site da Secretaria da Fazenda do Ceará (Sefaz-CE). A previsão é de que a adesão tenha início a partir da próxima segunda-feira, 21.
O Refis, sancionado pelo governo estadual na última semana, permite o refinanciamento de débitos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), contraídos entre 1º de janeiro e 31 de maio deste ano, e do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2020, com redução de até 100% em multas e juros, além de outros benefícios.
O programa busca reduzir os impactos econômicos causados pela pandemia do coronavírus. Quem deseja realizar os parcelamentos poderá aderir até 30 de outubro de 2020.
Distrito Federal (DF)
A Secretaria de Economia do Distrito Federal começou a receber o pagamento do IPVA por cartão de crédito. Agora, o contribuinte, pessoa física ou jurídica, pode usar esse recurso para fazer a quitação à vista ou em até 12 vezes.
O parcelamento no cartão de crédito ou de débito foi autorizado no Distrito Federal com a publicação do Decreto nº 39.972, de 22 de julho de 2019. Para se tornarem aptas ao parcelamento, as empresas de crédito passaram por um processo de credenciamento na Secretaria de Economia.
O adiamento do IPVA DF 2020 foi aprovado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). A prorrogação em 90 dias, além de valer para o IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) e IPVA (Propriedade de Veículos Automotores) vale também para a Taxa de Limpeza Urbana.
Inicialmente, o projeto de lei que tratava do aumento do prazo para pagamentos em 90 dias, proposto por Valdelino Barcelos (PP), englobava todos os contribuintes. Porém, uma emenda da distrital Arlete Sales (PT), limitou o adiamento apenas para os atingidos economicamente com a crise causada pela pandemia.
Espírito Santo (ES)
O Projeto de Lei (PL) 208/2020, do deputado Enivaldo dos Anjos (PSD), prevê que o pagamento do IPVA de 2020 seja dividido em até seis parcelas, de julho a dezembro. A medida tem o objetivo de facilitar as contas dos capixabas “durante a vigência do plano de contingência do novo coronavirus” sem deixar de garantir a receita do tributo.
De acordo com a Lei nº 6.999/2001, que dispõe sobre o IPVA, atualmente o imposto deve ser pago em cota única ou em quatro parcelas iguais e sucessivas. A proposta de Enivaldo dos Anjos, acrescenta alínea A no artigo 16 da referida lei, dando a possibilidade aos proprietários de veículos usados leves pagarem em cota única ou em seis parcelas iguais e sucessivas, excepcionalmente no ano de 2020.
Goiás (GO)
O Governo de Goiás prorrogou até 14 de agosto o vencimento do IPVA e do Licenciamento Veicular do exercício de 2020 para veículos com placas com final entre 1 e 6.
Inicialmente, o calendário de pagamento do IPVA e Licenciamento previa vencimento das placas final 1 a partir de 30 de março e sequência dos finais de placa nos meses seguintes. Porém, o governador Ronaldo Caiado determinou a mudança no calendário de pagamento do IPVA e Licenciamento como medida integrante do pacote de ações para minimizar os impactos da pandemia da Covid-19.
O cidadão que ainda não efetuou o pagamento deve baixar o documento para quitação no site do Detran GO, na aba veículos.
O Detran Goiás ressalta que o calendário não foi alterado para os casos da 1ª parcela de veículos com placa final 8 e 2ª parcela para placa final 7 – o vencimento de tais parcelas ocorreu no dia 6 de agosto.
IPVA Maranhão 2020
O Governo do Maranhão, por meio da Portaria 105/2020, da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), prorrogou os prazos para pagamento do IPVA 2020.
A Portaria considera os termos do Decreto Estadual nº 35.677, de 21 de março 2020, que estabelece medidas de prevenção do contágio e de combate à propagação da transmissão da COVID-19, infecção humana causada pelo Coronavírus (SARS-Cov2). Com a alteração dos prazos, o início das fiscalizações teve início no mês de agosto.
Mato Grosso (MT)
Proprietários de veículos com placa finais 4 e 5; 6 e 7; e 8, 9 e 0 ganharam mais tempo para pagar o IPVA MT 2020. Isso porque o Governo de Mato Grosso prorrogou novamente o prazo de vencimento do tributo, em razão dos reflexos financeiros causados pela pandemia da Covid-19 na economia de forma geral e, por consequência, na renda de muitos contribuintes mato-grossenses.
O Executivo já havia alterado o calendário de vencimento do IPVA 2020 para aliviar as contas dos cidadãos e o caixa das empresas, prorrogando a cobrança por 60 dias. Com a nova medida, o IPVA que venceria no período de março a junho foi postergado para o último trimestre deste ano, ou seja, outubro, novembro e dezembro.
A medida foi publicada por meio do Decreto 506/2020, que trouxe as novas datas de vencimento. De acordo com  o texto, o IPVA dos veículos com placa final 4 e 5 que venceria no mês de maio, passou para o mês de outubro; placa final 6 e 7 que venceria em junho, passou a ter o prazo até novembro; já as placas 8, 9 e 0 que venceriam no mês de julho, passam a ter o prazo estendido até dezembro de 2020.
Saiba mais no site do Departamento Estadual de Trânsito do Mato Grosso.
Mato Grosso do Sul (MS)
O Detran MS alterou o calendário de licenciamento para 2020, apesar de manter as datas para o pagamento do IPVA.
As mudanças ocorrem em função da necessidade de medidas de prevenção e combate ao contágio do Novo Coronavírus (Covid-19).
Calendário de Licenciamento MS 2020
PlacasData de pagamentoPlacas final 1 e 2MaioPlacas final 3 e 4JunhoPlacas final 5 e 6JulhoPlacas final 7 e 8AgostoPlacas final 9SetembroPlacas final 0Outubro
IPVA Minas Gerais 2020
Em decreto publicado no Diário Oficial de Minas Gerais, o governador Romeu Zema ampliou o prazo de pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em casos específicos. A alteração se deu em função da crise da covid-19 e da situação de calamidade pública de Minas Gerais.
De acordo com o texto do Decreto 48.035, de 2020, que altera o Decreto 47.940, de 2020, a ampliação do prazo se refere a veículos adquiridos entre 3 de março e 30 de setembro de 2020, datas a serem confirmadas a partir da nota fiscal de compra ou documento de importação.
IPVA 2020 MG vencido pode ser parcelado em até 12 vezes
IPVA desses carros deverá ser pago em até dez dias depois do seu registro no Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG), desde que este se dê até o dia 10 de outubro de 2020.
Pará (PA)
Devido à suspensão do atendimento presencial desde o dia 23 de março, nas unidades do Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran) na capital e no interior, o Detran PA decidiu prorrogar apenas até o dia 30 de abril, sem aplicação de multas por licenciamento atrasado, o prazo de licenciamento anual dos veículos automotores, reboques e semirreboques, com capacidade de carga acima de 1,1 tonelada, e veículos automotores de transporte de passageiros, em todas as categorias, cujo o vencimento das placas ocorram entre os dias 20/03/2020 até 24/04/2020.
Paraíba (PB)
Apesar de não prorrogar o Calendário de Pagamento do IPVA 2020, a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) aprovou o Projeto de Lei 1.725/2020, que proíbe a apreensão de veículo pela identificação do não pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e taxas de licenciamento do Detran-PB, durante a pandemia do coronavírus (Covid-19).
O projeto, de autoria do deputado João Henrique, foi aprovado com apenso do deputado Branco Mendes. João Henrique ressaltou que a propositura determina a proibição de multas e juros de mora durante o período que vai de 20 de março de 2020 até o dia 31 de dezembro deste ano. A matéria inclui motocicletas, automóveis, micro-ônibus, caminhonetes, ônibus e caminhões.
IPVA Paraná 2020
A Secretaria de Fazenda do Paraná disponibiliza o parcelamento do IPVA 2020 não inscrito em dívida ativa. A medida foi possível graças à Lei 20.263/20. A iniciativa leva em conta as dificuldades causadas pela pandemia do novo coronavírus.
Até então, o parcelamento da dívida do imposto só era permitido no exercício seguinte ao vencimento. Nessa nova e excepcional oportunidade de regularização de tributos, o parcelamento do IPVA 2020 de veículos adquiridos até 31/12/2019 poderá ser feito em até 6 vezes, com valor mínimo de parcela de uma UPF/PR.
Para a formalização do parcelamento, basta acessar o portal da Secretaria da Fazenda, em “serviços rápidos”, menu “IPVA”, com o número do Renavam do veículo, e realizar a consulta.
Pernambuco (PE)
Não houve alteração no calendário de pagamento do IPVA PE 2020.
Piauí (PI)
O Governador Wellington Dias prorrogou o pagamento do IPVA com desconto de 5% até o dia 30 de junho. A medida foi efetivada por meio de portaria editada pela Secretaria estadual da Fazenda e publicada no Diário Oficial do Estado.
IPVA Rio de Janeiro
O Detran-RJ prorrogou o Calendário de Licenciamento Anual de Veículos, mas o IPVA se manteve regular.
Rio Grande do Norte (RN)
A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), autorizou a Secretaria de Tributação (SET) a prorrogar o calendário de pagamento do IPVA 2020. O vencimento da cota única ou do primeiro boleto do parcelamento foi adiado para 17 de agosto.
A prorrogação será aplicada ao saldo remanescente do IPVA, “não conferindo qualquer direito a restituição ou compensação das importâncias já pagas”, segundo o decreto.
Novo calendário IPVA RN 2020
ParcelaData de pagamentoCota única17/081ª parcela17/082ª parcela15/093º parcela15/104ª parcela16/115ª parcela15/12
Rio Grande do Sul (RS)
O Detran RS afirmou que não houve alteração no prazo de pagamento do IPVA RS 2020.
Rondônia (RO)
O Decreto nº 25.136 prorrogou com novos prazos o recolhimento do IPVA RO 2020.
Alterando e acrescentando dispositivos ao Decreto nº 24.917, de 31 de março de 2020, que já tratava da prorrogação das datas para pagamento, em razão da pandemia de coronavírus no Estado, o decreto passou a vigorar com novos prazos para veículos classificados como motocicleta, ciclomotor, triciclo, quadriciclo, motoneta (com potência de até 300 cilindradas) e automóvel de passeio (com potência de até 1.000 cilindradas).
O pagamento do IPVA de veículos de placas com final 6 poderiam ser pagos até o último dia útil do mês de julho, sem sofrer nenhum ônus. Já os que tem placas com final 7, poderiam ser pagos até o último dia útil de agosto.
Roraima (RR)
O Secretário Adjunto de Estado da Fazenda de Roraima e o Diretor Presidente do Departamento Estadual de Trânsito – DETRAN/RR, no uso de suas atribuições legais e considerando a situação de calamidade pública em todo o território do Estado de Roraima para fins de prevenção e de enfrentamento à “Pandemia” causada pelo COVID-19 (novo Coronavírus), por meio do Decreto nº 28.635-E, de 22 de março de 2020, resolveram:
Alterar o Calendário Conjunto de Vencimento do IPVA e de Licenciamento de Veículos, com finais de placas 1, 2 e 3 do exercício de 2020.
O prazo dos demais finais ainda não sofreram qualquer alteração.
Santa Catarina (SC)
Calendário de pagamento do IPVA SC 2020
Final placaQuota única1ª parcela2ª parcela3ª parcela131/jan10/jan10/fev10/mar228/fev10/fev10/mar10/abr331/mar10/mar10/abr10/mai430/abr10/abr10/mai10/jun531/mai10/mai10/jun10/jul630/jun10/jun10/jul10/ago731/jul10/jul10/ago10/set831/ago10/ago10/set10/out930/set10/set10/out10/nov031/out10/out10/nov10/dez
São Paulo (SP)
A Secretaria da Fazenda e Planejamento prorrogou até 31 de agosto o prazo para pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de veículos novos (0 km) com nota fiscal emitida no período de 19 de fevereiro a 30 de maio. A prorrogação, estabelecida pela Resolução SFP 58/2020, se deve à interrupção momentânea dos serviços de licenciamento de veículos no Detran.SP entre os dias 21 de março e 20 de maio, causada pela pandemia da Covid-19.
Muitos proprietários não conseguiram pagar o imposto dentro do prazo legal (30 dias a contar da data de faturamento do veículo) e, quando o fizeram, tiveram de arcar com multas e juros por atraso. Ciente da inculpabilidade do contribuinte, o Executivo propôs e a Assembleia Legislativa aprovou em regime de urgência a Lei nº 17.267/2020, dando ao Secretário da Fazenda e Planejamento poderes para prorrogar ou suspender os prazos de recolhimento do IPVA, como medida emergencial e temporária diante de situações excepcionais que impossibilitem o recolhimento do imposto no prazo previsto em lei – caso da pandemia de COVID-19.
Os proprietários que se enquadram nessa situação poderão quitar o IPVA sem a incidência de multa e juros. A guia para pagamento pode ser obtida no site da Secretaria de Fazenda. Caso o contribuinte tenha optado pelo pagamento parcelado, o saldo a pagar foi recalculado e pode ser pago nos bancos autorizados e casas lotéricas, bastando informar o Renavam do veículo.
O contribuinte que fez o pagamento integral com acréscimo de multa e juros tem direito à restituição, que já está disponível. Basta ir a uma agência do Banco do Brasil com o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), RG e CPF e sacar o valor correspondente.
Sergipe (SE)
Foi aprovado na Assembleia Legislativa de Sergipe, o Projeto de Lei Ordinária nº 137/2020, de autoria do Poder Executivo, que amplia o prazo de pagamento e parcelamento do IPVA relativo ao ano de 2020.
O projeto é mais um benefício para a população durante o período da pandemia do novo coronavírus, em que parte da população está em isolamento social e muitos tiveram as finanças reduzidas.
De acordo com o texto, foi prorrogado para o dia 15 de julho o prazo de pagamento do IPVA dos veículos com placas de final 1, 2, 3 e 4, podendo o imposto devido ser pago em até seis vezes.
As parcelas serão corrigidas pela taxa Selic – Sistema Especial de Liquidação de Custódia.
IPVA Tocantins 2020
Em razão da pandemia do coronavírus, afim de atender às recomendações das organizações de saúde no enfrentamento ao covid-19, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou as Deliberações nº 185, 186 e 187, quais foram referendadas pela Resolução nº 782, de 18 de junho de 2020, que ampliou e interrompeu os prazos referentes a processos e procedimentos afetos aos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito (SNT) e às entidades públicas e privadas prestadoras de serviços relacionados ao trânsito, enquadrando o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-TO).
De mais relevante aos condutores, a Resolução nº 782 trouxe as seguintes disposições:
Para àqueles que adquiriram um veículo usado, fica interrompido, a partir de 19 de fevereiro deste ano, o prazo de 30 dias para realização da transferência de propriedade, por isso não haverá cobrança da multa de vencimento do Documento Único de Transferência – DUT, bem como para o antigo proprietário não está obrigatório a realização da comunicação de venda, no prazo máximo de 30 dias, para os veículo vendidos a partir 19 de fevereiro de 2020.
Deste modo, o novo proprietário pode aguardar passar o período de pandemia para emitir o Certificado de Registro de veículo (CRV) em seu nome.
Também foi interrompido o prazo para expedição do Certificado de Registro e Licenciamento (CRLV) de veículos novos, e primeiro emplacamento, desde que não expirados até 20 de março de 2020.
Lembramos que no Tocantins, o Licenciamento de 2019 ainda está em vigor, pois, o vencimento da documentação de todos os veículos do Estado se dá partir de 15 de outubro de 2020, consequentemente todos àqueles que estão em posse do certificado de licenciamento de 2019 estão circulando regularmente pelas vias. Assim sendo, não foi necessária a prorrogação do prazo para regularização do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo).
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vivaocredito · 4 years
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CAIXA PAGA AUXÍLIO HOJE: Veja quem recebe o auxílio atrasado da 3ª parcela no valor de R$600
O último grupo de beneficiários receberá a 3ª parcela do auxílio emergencial de R$ 600 nesta quarta-feira (26). O calendário foi feito de acordo com os beneficiários do mês de aniversário do sistema operacional do disco. Assim, o pagamento desta quarta-feira será feito para os nascidos em dezembro. Aquele grupo de pessoas que agora recebe a 3ª parcela passou a receber a primeira em maio. O terceiro parcelamento teve início no dia 22 de julho. Sendo assim, o grupo de pessoas com data de aniversário para dezembro, que recebem a 3ª parcela hoje, poderão realizar saques e transferências em dinheiro a partir do dia 17 de setembro.
Até lá, o grupo pode movimentar o dinheiro apenas por meio do aplicativo Caixa Tem. Veja abaixo os sistemas operacionais para duas programações completas de assistência para execução.
Pagamento da terceira parcela:
→ 22 de julho: nascidos em janeiro → 24 de julho: nascidos em fevereiro → 29 de julho: nascidos em março → 31 de julho: nascidos em abril → 5 de agosto: nascidos em maio → 7 de agosto: nascidos em junho → 12 de agosto: nascidos em julho → 14 de agosto: nascidos em agosto → 17 de agosto: nascidos em setembro → 19 de agosto: nascidos em outubro → 21 de agosto: nascidos em novembro → 26 de agosto: nascidos em dezembro
Retirar transferência da 3ª parcela
→ 25 de julho: nascido em janeiro → 1º de agosto: nascido em fevereiro → 1º de agosto: nascido em março → 8 de agosto: nascido em abril → 13 de agosto: nascido em maio → 22 de agosto: nascido em junho → 27 de agosto: nascido em julho → 1 de setembro: nascido em agosto → 5 de setembro: nascido em setembro → 12 de setembro: nascido em outubro → 12 de setembro: nascido em novembro → 17 de setembro: nascido em dezembro
5º parcelamento
O pagamento da quinta parcela da realização do socorro emergencial, atualmente no valor de R$ 600, começará a ser pago no dia 18 de agosto aos beneficiários do sistema operacional que realizam o Bolsa Família.
caixa paga hoje
Os beneficiários que se cadastraram pelo aplicativo ou site e nasceram em janeiro passam a receber a quinta parcela a partir do dia 28 de agosto. O dinheiro é depositado na caderneta de poupança social eletrônica da Caixa e movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem.
O cronograma de pagamento da 5ª parcela para realizar auxílio aos beneficiários o Bolsa Família segue até 31 de agosto. Consequentemente, o cronograma prosseguirá de acordo com o último dígito que consta o Número de Identificação Social (NIS).
Diferentemente do que acontece com os beneficiários que se cadastram por meio do site ou aplicativo da internet, os sistemas operacionais que realizam o Bolsa Família não precisam esperar um segundo agendamento para fazer saques em dinheiro para realizar o atendimento.
Os beneficiários que não recebem realizam o Bolsa Família receberão o recurso por meio de depósito em poupança eletrônica por meio do aplicativo Caixa Tem. Inicialmente, o dinheiro só pode ser utilizado para pagamento de contas e contas e compras por meio do cartão online, e apenas em um segundo momento o recurso é liberado para saques e transferências. Atualmente, o governo estuda criar mais parcelas para realizar benefício com menor valorização.
No entanto, ainda não há nenhum zilch de concreto na extensão. Apenas cinco pagamentos são garantidos pelo sistema operacional.
O último grupo de beneficiários receberá a terceira parcela para realizar um socorro emergencial de R$ 600 nesta quarta-feira (26). O calendário foi feito de acordo com os beneficiários do mês de aniversário do sistema operacional do disco. Assim, o pagamento desta quarta-feira será feito para os nascidos em dezembro.
O grupo que agora recebe a terceira parcela passou a receber a primeira em maio. Os beneficiários nascidos em dezembro, que recebem a 3ª parcela hoje, poderão fazer saques e transferências de dinheiro a partir de 17 de setembro.
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Empresa de segurança é condenada a indenizar vigilante que ficou nove meses sem receber salário
Publicado em setembro de 2019
O trabalhador obteve a rescisão indireta e indenização por danos morais
Após a declaração de rescisão indireta do contrato de trabalho, a empresa Vigilância e Segurança da Amazônia (Visam) foi condenada a pagar R$ 51 mil a um funcionário que ficou nove meses sem receber salário.
O total da condenação refere-se aos salários atrasados de agosto de 2017 a abril de 2018, verbas rescisórias, multas previstas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e R$ 5 mil de indenização por danos morais.
Além de atrasar reiteradamente o pagamento dos salários, a empregadora também deixou de recolher com regularidade o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) do empregado admitido em novembro de 2014. Ele exerceu a função de vigilante na cidade de Manaus (AM) e ajuizou a ação trabalhista em abril de 2018.
Em julgamento unânime, a Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região - AM/RR (TRT11) acompanhou o voto da desembargadora relatora Joicilene Jerônimo Portela e manteve o reconhecimento da rescisão indireta, a condenação da empresa ao pagamento das verbas trabalhistas decorrentes e o entendimento de que é cabível a indenização por danos morais em razão dos atrasos salariais.
Por unanimidade, os desembargadores que participaram do julgamento consideraram que o descumprimento contratual implica grave irregularidade praticada pela empregadora, de modo a inviabilizar a manutenção do contrato de emprego, nos termos do art. 483, "d", da CLT.
A decisão não pode mais ser modificada porque já ocorreu o trânsito em julgado, ou seja, expirou o prazo para novos recursos.
Verbas deferidas
Na sentença que julgou parcialmente procedentes os pedidos do autor, o juiz substituto José Antonio Corrêa Francisco, da 12ª Vara do Trabalho de Manaus declarou a rescisão indireta do contrato de trabalho e deferiu os salários atrasados, verbas rescisórias, regularização dos depósitos de FGTS, aplicação de multas previstas na CLT e indenização por dano moral (R$ 3 mil), totalizando R$ 49 mil.
O colegiado reformou dois pontos da decisão de 1º grau e manteve os demais termos. Em provimento parcial ao recurso do autor, aumentou a indenização por danos morais de R$ 3 mil para R$ 5 mil.
A empresa também obteve provimento parcial ao seu recurso com o deferimento do prazo de oito dias, após retorno dos autos à vara de origem, para a entrega das guias do seguro-desemprego. Em caso de descumprimento, o benefício será convertido em indenização.
Dano moral
Inconformada com a sentença que deferiu o pagamento de indenização por danos morais em favor do autor por conta do reiterado atraso no pagamento dos salários, a empresa alegou em seu recurso que não há prova de nenhum constrangimento sofrido pelo empregado em decorrência do fato.
Ao analisar a questão, a desembargadora Joicilene Jerônimo Portela manifestou seu posicionamento quanto ao dano moral alegado pelo reclamante em decorrência dos fatos comprovados nos autos..
“Entendo que o atraso salarial não configura mero aborrecimento, pois se trata de verba de caráter alimentar, indispensável à subsistência do trabalhador e de sua família, mormente em casos como o dos autos, em que não houve comprovação de pagamento de incríveis nove meses de salários. Basta imaginar-se em situação semelhante para que se tenha noção do abalo causado pela atitude danosa do empregador”, concluiu a magistrada.
Rescisão indireta
A rescisão indireta decorre da falta grave cometida pelo empregador no contrato de trabalho. A possibilidade é prevista no artigo 483 da CLT e possibilita o rompimento do vínculo empregatício por parte do trabalhador sem perda do direito às parcelas rescisórias devidas na dispensa sem justa causa.
Processo nº 0000417-56.2018.5.11.0012
Ascom/ TRT11
Texto: Jonathan Ferreira
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SAIBA SE VOCÊ TEM DIREITO A REVISÃO DO TETO
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Muitos tem direito a Revisão do Teto 10, mas não sabem. Esse caso é especifico para aposentados e pensionista que, entre 1991 e 2004, teve o benefício limitado ao teto do INSS.
Portanto aposentados e pensionistas que começaram a receber o benefício entre 5 de abril de 1991 e 1º de janeiro de 2004 e foram limitados pelo teto da Previdência, valor máximo pago pela Previdência Social, mas que tinham renda mensal superior ao teto antigo, têm direito à revisão do benefício. O INSS deveria ter feito essas revisões de forma automática, o que, na prática, não ocorre.
O INSS pode pagar somente um valor máximo de benefício aos seus segurados, que é o chamado Teto da Previdência ou Teto do INSS, que em 2020 esse valor é R$ 6.101,06. Sendo assim, o beneficiários não pode receber mais que esse valor de benefício por mês, mesmo que o cálculo demonstre que você teria direito a mais.
COMO FUNCIONA A REVISÃO DO TETO
O valor das aposentadorias é calculado pela média dos salários de contribuição do trabalhador, limitado pelo teto, sendo descartados os valores que ultrapassarem esse limite. Quando o valor do teto foi elevado, quem já tinha o benefício limitado não teve o valor revisado.
Por isso essa questão foi objeto de litígio judicial por anos e terminou com uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) favorável aos segurados, determinando que o INSS faça a revisão dos benefícios que se enquadrem nessa situação. Sendo assim, é devida a correção dessas diferenças para que os benefícios que foram limitados ao teto na data da concessão sejam atualizados para o teto atual. E consequentemente, também foi reconhecido pelo STF o pagamento dos atrasados.
REQUISITOS
Tem direito à Revisão do Teto 10 quem se enquadrar em alguns requisitos abaixo:
ter o benefício, somente aposentadoria ou pensão, concedido entre 05/04/1991 e 31/12/2003;
ter o benefício limitado pelo teto do INSS entre 05/04/1991 e 31/12/2003;
o benefício não ter sido recalculado com base no Teto 10.
O primeiro requisito é o mais fácil de se preencher, basta consultar CNIS e observar a data que o seu benefício foi concedido.
Quanto ao segundo, é preciso olhar a sua Carta de Concessão dos Benefícios e observar se durante 05/04/1991 e 31/12/2003 se o valor do seu benefício ficou superior ao teto previdenciário da época. Verifique se há a expressão “LIMITADO NO TETO” ou se o Salário de Benefício (SB) é diferente do utilizado para o cálculo da Renda Mensal Inicial (RMI). Caso tenha alguma das informações, segundo requisito foi cumprido.
Em relação a terceiro e ao último requisito, acessando o site do INSS e conferir se seu benefício não foi revisado pelo Teto 10.
VALOR DA REVISÃO DO TETO
O valor da Revisão do Teto é variável e vai depender muito de quando o seu benefício foi concedido. Além disso, como o valor não pago pelo INSS pode envolver o câmbio entre moedas que estavam vigentes no Brasil, Cruzeiro e Cruzeiro Real, o cálculo fica ainda mais complexo.
Uma consulta previdenciária com um profissional especializado em Revisão de Teto 10 ajuda muito. Ele analisará o caso e poderá responder o valor devido pelo INSS. E analisará se ingressar com a Revisão lhe trará bons frutos.
O benefício revisado terá o valor da sua aposentadoria ou pensão mensal aumentado e dará direito aos valores atrasados. Em regra, dá direito a receber os valores atrasados dos últimos 5 anos, além de ter um acréscimo no valor do benefício.
SAIBA MAIS
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murillobasto · 5 years
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MEC cancela edição de 2019 do Prêmio Professores do Brasil
MEC cancela edição de 2019 do Prêmio Professores do Brasil
Premiação distribuiria R$ 278 mil a educadores atuando desde a creche até o ensino médio; segundo a pasta, prêmio voltará em 2020 em novo formato, focado na implantação da BNCC e no atendimento às metas do PNE.
MEC cancela edição de 2019 do Prêmio Professores do Brasil - O Ministério da Educação cancelou a edição 2019 do Prêmio Professores do Brasil, iniciativa anual que premia em dinheiro, viagem e troféu docentes que atuam em todos os níveis da educação básica. A decisão foi publicada na edição desta terça-feira (27) do Diário Oficial da União (DOU). Em sua 12ª edição, o Prêmio valoriza iniciativas e práticas em salas de aula pelo Brasil e deveria premiar quase 500 professores nas três etapas de avaliação. No ano passado, uma das professoras vencedoras foi Débora Garofalo, que neste ano ficou entre os dez melhores docentes do mundo no prêmio Global Teachers Prize.
R$ 278 mil em prêmios
A edição de 2019 previa distribuir R$ 278 mil em prêmios e já tinha sido aberta para inscrições. O MEC ainda não informou quantos professores se inscreveram. A premiação estava prevista para acontecer em 28 de novembro, em uma cerimônia em Cuiabá (MT). Questionada pelo G1, o MEC não citou questões financeiras para a tomada da decisão, e afirmou que pretende reestruturar o prêmio a partir de 2020, com foco nas "melhores práticas relacionadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e ao PNE " (leia a íntegra da nota abaixo). O que é a BNCC? É o documento nacional que determina os conteúdos, habilidades e competências que cada aluno da educação básica deve aprender em cada ano de ensino, e está atualmente em fase de implementação nas escolas; O que é o PNE? É uma lei aprovada em 2014 com 20 metas para a educação, como expansão de matrículas, formação de professores e ampliação do financiamento para a área; a maior parte das metas devem ser cumpridas até 2024, e algumas antes disso, mas o Brasil está atrasado em quase todas elas.
Leia a íntegra da nota:
"O Ministério da Educação (MEC) informa que não realizará o Prêmio Professores do Brasil, em 2019. O Prêmio será reestruturado e ganhará um novo formato a partir de 2020. O intuito é fortalecer e divulgar as melhores práticas relacionadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e ao PNE . O MEC trabalha para concluir o plano de ação, que abrigará um conjunto de programas para atender a formação e a valorização de professores, coordenadores pedagógicos e diretores das escolas de educação básica. O Prêmio Professores do Brasil é uma iniciativa do MEC em parceria com diversas instituições com a finalidade de estimular o desenvolvimento de boas práticas pedagógicas além de reconhecer, divulgar e destacar o trabalho de professores das mais de 140 mil escolas públicas de todo o país." Leia também: https://www.i9treinamentos.com/ex-prefeito-que-nao-aplicou-o-minimo-no-pagamento-de-professores-e-condenado/
12ª edição do prêmio
Os trabalhos da edição do prêmio cancelada nesta terça foram inscritos entre 15 de abril e 31 de maio em seis categorias: Creche – educação infantil Pré-escola – Educação infantil Ciclo de alfabetização – 1º, 2º e 3º anos Ensino fundamental I – 4º e 5º anos Ensino fundamental II – 6º e 9º anos Ensino Médio A avaliação dos trabalhados passa por três etapas, a estadual, regional e nacional. Na estadual, 486 professores seriam premiados. Já na regional, há um vencedor por categoria e região, isto é, são 30 vencedores. A última avaliação é a nacional, onde são contemplados seis vencedores, um por categoria.
Premiação
Confira as recompensas que seriam divididas por categoria e temática especial: Nacional (seis premiados) R$ 8 mil Viagem (em missão de estudos) Troféu Regional (30 premiados) R$ 5mil Medalha; Placa para as escolas; Participação no evento final de premiação; Participação em programas da TV Escola; Viagem em missão de estudos para os vencedores do ensino médio. Estadual (483 premiados) Certificado Medalha Temáticas especiais: Esporte como estratégia de aprendizagem: R$ 5 mil para até 5 professores de educação física; Uso de tecnologias de informação e comunicação no processo de inovação educacional: R$ 15 mil divididos para três professores (R$ 5 mil cada); Educação empreendedora: Três professores ganharão participação em missão nacional para conhecer uma experiência inovadora de Educação Empreendedora. Criação e produção de linguagens de mídia por professores e estudantes no ensino fundamental e médio: R$ 5 mil e participação no programa da TV Escola “Professor Presente” para até 5 professores; Aprendizagem criativa: R$ 15 mil divididos para três professores (R$ 5 mil cada). Fonte Conheça o calendário de cursos da I9 Treinamentos para o ano de 2019. Novos cursos e professores renomados. Clique na imagem abaixo e fique sabendo muito mais... Read the full article
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renatosampaio101 · 5 years
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Mobilidade urbana está relacionada a qualidade de vida, mostra estudo
Pesquisa aponta que a mobilidade urbana precária afeta negativamente a qualidade de vida e o bem-estar e que são necessárias medidas para melhorar a malha urbana dos bairros para permitir aos moradores uma mobilidade urbana saudável. O resultado da pesquisa foi apresentado nesta quarta-feira (19) em uma conferência sobre Mobilidade Urbana Saudável, promovida pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara, em conjunto com a Universidade de Brasília (UnB).
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A UnB participou do levantamento sobre mobilidade, que também contou com outras instituições como as universidades federais do Rio Grande do Sul (UFRGS) e de Santa Catarina (UFSC) e a Oxford Brookes University, da Inglaterra.
O estudo aponta, por exemplo, a necessidade de se reduzirem os deslocamentos pela cidade e de se ampliarem atividades locais, de modo que a caminhada e o ciclismo prosperem. A pesquisa analisou três cidades do Brasil: Brasília, Porto Alegre e Florianópolis. E também a cidade inglesa de Oxford. Apesar das diferenças de cada realidade, foram relatadas queixas em todas os locais pesquisados, como aponta o professor Julio Vargas, da UFRGS.
“Oxford é quase como uma cidade de conto de fadas, cidade do Harry Potter, tipo uma cidade de boneca. Mas eles, os ingleses, também se acham atrasados em relação à Holanda, Dinamarca e até mesmo à Alemanha, onde a prioridade para a qualidade de vida no trânsito – o transporte público é excelente, metrôs, trens, tem de tudo – é muito maior. O que a gente aprende com Oxford é que, mesmo quem está em boa condição, também tem problemas e demonstra a insatisfação com a falta de ciclovia, calçada quebrada e transporte público ineficiente”, disse.
Leia mais: JAC inicia pré-venda de 1º caminhão elétrico do Brasil
O professor Julio Vargas afirmou que o padrão de mobilidade urbana influencia na qualidade de vida e na saúde física e mental; até diminui o custo de tratamento de saúde, pois previne casos de obesidade e diabetes – doenças associadas ao estilo de vida. Segundo a pesquisa, a caminhada foi a opção de mobilidade mais frequente em uma das regiões administrativas distantes do centro de Brasília, o Varjão. Isso, por necessidade. Já no bairro de classe média Menino Deus, em Porto Alegre, a caminhada é muito usada por comodidade, já que a região, centralizada, proporciona diversidade de serviços aos moradores.
Crítica política
O professor Hartmut Günther, da UnB, disse que o resultado da pesquisa aponta para a construção de uma conscientização para mais ações de mobilidade, mas apontou para o problema da falta de continuidade administrativa nas ações.
“A tragédia, por assim dizer, do Brasil, é que tem muitas leis boas. No fundo, se sabem os problemas e potenciais soluções, mas não se faz. Se não se faz por ganância, por vaidade. Quer dizer, tem que ser na minha gestão e não na sua”, afirmou Günther.
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O professor Nestor Saavedra, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, afirmou que a mobilidade urbana se baseia no tripé infraestrutura, educação e fiscalização. No Brasil, falta educação para o trânsito. Em Curitiba, uma atuação entre o poder público, universidades e a rede pública de educação trouxe bons resultados que deram noção de pertencimento à comunidade escolar.
“Eles passaram a ser agentes ativos até na organização do trânsito ao redor das escolas, inclusive sugerindo para a Secretaria de Trânsito, para a prefeitura de Curitiba, intervenções de infraestrutura no trânsito urbano”, observou.
Prioridade no orçamento da mobilidade urbana
O autor do requerimento do seminário, deputado Gustavo Fruet (PDT-PR), comentou a importância do seminário para melhorar a mobilidade urbana no Brasil.
“Isto ajuda muito quando a gente pensa em destinação de orçamento. Cada vez mais os governos centrais, no caso o governo federal, ele tem que ter uma participação mais ativa, quando se pensa em mobilidade, quando se pensa em investimento de infraestrutura. Isso ajuda a priorizar a projetos a partir de dados de pesquisas que mostram o comportamento e o padrão de ocupação do espaço urbano”, disse Fruet.
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Segundo o deputado, com o advento do Movimento Cidades Saudáveis da Organização Mundial da Saúde (OMS), esse debate se aprofundou. Nos últimos anos, a Comissão de Desenvolvimento Urbano discutiu o Estatuto das Cidades. Sobre mobilidade urbana, a Comissão aprovou em 2016 o plano de contingência em mobilidade urbana. Desde abril, o texto está em comissão especial (PL 4881/12). O projeto institui as diretrizes da Política Metropolitana de Mobilidade Urbana (PMMU), cria o Pacto Metropolitano da Mobilidade Urbana e o Sistema de Informações dos Transportes Metropolitanos (Sitram).
Brasília e Oxford
Em cada cidade, três locais diferentes foram analisados. Em Brasília, por exemplo, foram analisadas duas quadras residenciais da Asa Sul (SQS 409 e 410), o Varjão e a Vila Planalto. Na Asa Sul se verificou a existência de espaços verdes, atividade comerciais próximas e infraestrutura para bicicletas. O Varjão está distante do centro da cidade e tem infraestrutura precária e a Vila Planalto, apesar de próxima ao centro, é separada por vias movimentadas, o que dificulta o acesso. Entre as diferenças mais visíveis, está o maior uso de automóvel na Asa Sul e de transporte público nas outras cidades. Na Vila Planalto a bicicleta é muito mais usada, mas é quatro vezes menos usada do que em Oxford, na Inglaterra.
Fonte: Agência Câmara Notícias
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Isso não tem nada a ver com você.
Fluxo de pensamento das minhas lembranças do dia 1º de abril até hoje      
(PARTE 13)
sábado.10 de junho. acordei cedo. que bosta. odeio acordar cedo.banho. preguiça. nem assim pra me despertar. eu tava animada pra me arrumar pro evento dos meus amigos que é de festa junina nessa “edição”. amo festa junina. calça rasgada, camiseta xadrez, brinco de peixe de pesca que fiz, bolsa de galinha,mini chapeu de palha na cabeça e meu casaco de chuva amarelo de sempre. me senti linda. mas estava bem cansada.  fui com a cara e coragem pra são bernardo do campo. busao. viagem. nao sei onde caralhos eu to. comprei meu casaco lindo, tive o meu primeiro impulso mega consumista na minha vida. nunca me imaginei indo até outra cidade só pra comprar uma merda de um casaco. meu deus do ceu que escrotisse. como eu sou escrota de ir comprar isso. fodase. eu mereço. volta todo o caminho. trolebus. será que to no lugar certo? to na direção certa? jabaquara. que cidade fofinha, cheia de botequinhos. ansiedade. nervoso. perguntei pra mil pessoas se o caminho tava certo. crianças me olhando, obviamente porque eu tinha uma bolsa de galinha na mao. aperto. lotação. já ta chegando? ai deus que medo de descer no lugar errado. quero chegar no evento dos meus amigos logo. finalmente sentei. na minha frente tinha um cadeirante e um casal com um bebezinho lindo. cabelinho afro coisa mais linda. eles brincavam com um balão. junto com o casal tinha um cara com uma sobrancelha tatuada “clandestino”, lembrei duma musica do mano chao que chama clandestino. uma senhora do meu lado estava muito orgulhosa de comprar um chapeu de palha roxo pra festa junina da neta. ela tambem me elogiou e bateu um papo comigo. me disse que nunca vai atras de macho, macho é bicho. ela vai atras de homem. ela desceu em piraporinha. uma surda muda sentou do meu lado e por cinco minutos tentou pedir pra mim pra trocar de lugar comigo e eu nao entendi. eu me senti super envergonhada. meu deus. tenho que fazer um curso de linguagem de libras porque isso é importante. as pessoas nunca ligam pra essas pessoas. elas tambem tem o direito de se comunicar. que vergonha. cheguei finalmente na vila madalena. festa. eu estava me sentindo linda. bateu ruim. todos meus amigos la. troquei ideia com umas amigas. a esposa de um amigo meu da banda que mais amo me chamou pra ir num show com eles. sempre que estou triste saio com eles, quando tem show deles. eu resolvi ir. peguei um uber e fui pro endereço errado. otimo. tive que pedir outro. fui para o certo. sem credito nem internet pra avisar que cheguei no endereço. tive que esperar por um milagre. um casal chegou e telefonou para alguem abrir a porta. era um studio de foto de um amigo em comum nosso. que lugar lindo. um pessoal bem apessoado kkkkk. me senti muito fora do role fantasiada de junina. encontrei com meus amigos e seguimos em grupo até o metro sumaré. quase morri pelas ladeiras da vila madalena. pulmão de fumante nao aguenta muito nao. subi tudo. desci tudo. metro sumare. tocamos no metro. eles tocaram. eu só me emocionei toda de estar com eles. linha amarela paulista. pinheiros. sentido seila onde. guarapiranga. ALGUEM SABE ONDE É PIRAPORINHA?? tocaram no metro outra vez e a galera amou. um pessoal cantou junto. nos divertimos demais. descer no lugar errado. a gente pegou uber porque ja estavamos atrasados pro show. quando chegamos la. nao tinha ninguem. me bateu uma pena dos guris. comemos pastel e caldo de cana. felicidade. tocamos na rua mesmo para os locais. eu e a esposa do meu amigo, tambem muito minha amiga, admiro muito ela, ficamos de backing vocals. cantando porcamente as musicas. bebemos em menos de vinte minuto uma garrafa inteira de vinho.nos divertimos muito e uns mulequinhos encheram o saco o tempo todo que estavamos lá. crianças fofas e pentelhas pra caralho. volta pra casa. metro com os meninos. conversas sobre casos, amor, gente casada, tinder, são meus irmaos mais velhos, amo tanto eles. me sinto tao bem com eles que ate tinha esquecido que tinha tido ansiedade. cheguei em casa meia noite. quase fui assaltada. nervoso. me deu uma tristeza de ver story do instagram de amigo mostrando a festa junina. eu deveria ter segurado a barra e ficado. me senti uma trouxa. dormi. domingo.dia seguinte. preguiça de tudo. ressaca por nada que bebi. lembrei que era aniversario da minha avó. preguiça de me arrumar. coloquei qualquer roupa confortavel. fui visitar minha melhor amiga antes dela ir pra noruega. meu deus que saudade vou sentir. me segurei pra nao chorar. ela tava fazendo chapinha no cabelo. ô coisinha linda. almocei com a minha familia. taça de vinho com meu avô. aniversario de uma amiga muito amada.sou muito grata e feliz de ter ela e outras duas amigas lindas na minha vida. graças a deus é perto de casa. eu levei um vinho. churrasco. amo role com comida. ajudei a preparar o vinagrete.me diverti com meus amigos, o pessoal podia tocar um som, eu queria ir cantar mas sei que ia passar vergonha. o cara chegou. eu achei que ele nao vinha. que bosta. acho que ele ainda ta bravo comigo. eu vi ele ontem mas ele foi tao retcente que nem liguei. hoje ele sorriu pra mim. bah o que fazer? passei um tempo observando ele. distante. na dele. ele estava proximo a mim na churrasqueira. resolvi puxar assunto “tá pilotando o fogao ai” nem sei o que ele respondeu. ele perguntou como ia minha vida eu nem queria falar da minha vida. mas acabei soltando sobre meu trabalho com o roteiro do curta. meu trabalho de produçao de moda. frio. ainda bem que eu to perto da churrasqueira. meu casaco é fino demais pra esse frio. cachecol emprestado da amiga aniversariante. ele disse que tava tudo bem dentro do possivel. eu nao sabia o que falar. eu nao sei se queria demonstrar interesse porque ele sempre me critica em tudo que falo. bolei um beck pros meus amigos. eu quis fumar mas nao deveria. fiquei derrubada mas queria fingir que estava bem, levantar era a maior dificuldade do mundo. nao sei como mas acabamos conversando sobre o que (não) existe entre nós. buscamos agua na cozinha. eu expliquei que eu sou uma pessoa imbecil que passa impressao errada quando fala que nao quer nada serio e na verdade parece que to apaixonada. ele disse que achou que sou invasiva demais. que achou que chorei por causa dele no role que cai. nunca foi por causa dele. nao tem nada a ver com ele. eu fiquei tensa. ele se aproximou a mim. me tocou. carinho em meu rosto. que merda. não quero. quero. NÃO quero. eu nao quero fazer papel de palhaça. ele tentou me beijar. eu sai da cozinha. olhei pra tras. ele perguntou se eu ia sair mesmo. eu disse que sim. ele perguntou se eu queria mesmo sair de lá. eu hesitei mas disse que sim. pareceu a primeira vez que a gente saiu quando ele perguntou se eu realmente queria ir embora e eu disse que nao. eu disse que nao queria ele mas eu queria. que esforço que eu fiz de nao beijar ele. mais uma vez me ponho a conversar com ele. tentei de todas as formas deixar bem claro que tudo foi uma questao de ponto de vista errado. meu deus como ele é lindo. como eu sou patética. eu gosto dele. mas nao gosto com sentido de querer algo emocional. acho que eu exigi alguma atenção sim dele mas só porque sou meio carente mesmo de atenção. eu sou assim com todo mundo. amigos. parentes. namoricos. nao era nada pessoal mas pra ele foi. que drama que saco. coração acelerado. ele disse que só quer ficar comigo quando tiver vontade. me senti tao descartavel. eu gosto de coisas casuais. mas nao gosto de ser tao descartavel. e quando eu vou saber que ele me quer? eu la tenho bola de cristal? o toque dele me dava arrepios, carinho. ainda bem que to de casaco ai ninguem ve. voce me deixa confusa. voce é um ser indecifravel. venus em gemeos. inferno. beijo que me leva pro céu. paz. nao beijei voce. na hora de ir nao quis te largar. mas soltei. tu foi embora. como sempre. te olhei. voce olhou de volta. mas olhou atraves de mim. voce nao me ve. mas eu te vejo. espero que tu ainda me queira. que saudade de uma transa boa. ah como me divirto com voce. nao sei se voce se diverte comigo. cabeça a mil. desculpa por qualquer coisa. eu nunca tive a intenção de ser tao insuportável.nunca tive a intenção de te invadir tanto espaço ou de te encher o saco. eu só gosto da tua presença, te acho inteligente, bonito, saudades de beijar teu corpo. isso nao é amor. isso é só carinho. respeito. me desculpa ser assim. carinhosa demais. nao é reciproco eu sei. eu me abro. tu se fecha. eu tento falar contigo, tu foge. eu sei. me desculpa por cagar tudo e fazer tudo errado. meu amigo me levou pra casa. só queria minha cama. dormi cheia de pensamento. que confusao. 
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