#1º prémio

[tempocativo]

Concurso de fotografia de Pedrogão Grande 2022

E com esta foto consegui o 1º Prémio no concurso de fotografia de Pedrogão Grande com o tema “Pedrógão Grande sem Filtros… Olhares, Memórias, Paisagens, Perspectivas.”, na categoria Património Material e Edificado

[8emeio]

17º CONCURSO DE VÍDEO ESCOLAR 8 e MEIO | 2023/2024

O clube 8 e Meio, da Escola Secundária Eça de Queirós - Póvoa de Varzim, tem o prazer de anunciar a abertura do prazo para a receção de trabalhos referentes à 17.ª edição do Concurso de Vídeo Escolar 8 e Meio. O Concurso de Vídeo Escolar 8 e Meio encontra-se aberto à participação dos estudantes do ensino secundário português e apresenta o seguinte palmarés:

 1º Prémio I Câmara Municipal da Póvoa de Varzim – 600 Euros

2º Prémio I Câmara Municipal da Póvoa de Varzim - 400 Euros

3º Prémio I Escola Secundária Eça de Queirós – 200 Euros

 O site do concurso é www.8emeio.net.

Realiza o Teu Sonho!

[soccomcsantos]

Soc. Com. C. Santos parceiro automóvel das provas de ciclismo do grupo Global Media

A Sociedade Comercial C. Santos é um dos parceiros das provas de ciclismo organizadas pelo Global Media Group em 2024. A primeira das três provas foi 12º Grande Prémio O JOGO/Leilosoc, na estrada entre 25 e 28 de abril.

A Sociedade Comercial C. Santos é a viatura oficial das três provas de ciclismo que o Global Media Group irá promover este ano. As corridas em causa são o 12º Grande Prémio de Ciclismo O JOGO/Leilosoc (que se realizou de 25 a 28 abril), o 4º GP Ciclismo Douro Internacional (6 a 10 junho) e o 33º Grande Prémio de Ciclismo Jornal de Notícias (24 agosto a 1 setembro).

A primeira das três provas é o 12º Grande Prémio de Ciclismo O JOGO/Leilosoc, foi para a estrada de 25 a 28 de abril. A mobilidade da organização foi assegurada por 12 viaturas Mercedes-Benz (a maioria com tecnologia híbrida plug-in), entre as quais o veículo do diretor de prova. Destaque ainda para uma viatura adicional para a equipa de reportagem de O JOGO, que se deslocou com zero emissões locais ao volante de um smart #1, modelo 100% elétrico com autonomia mista de 440 km.

“Valores fazem parte do ADN da Soc. Com. C. Santos”

“A Sociedade Comercial C. Santos tem tradição no apoio a modalidades desportivas como o atletismo e o ciclismo, entre outras. Não o vemos tanto como fator de promoção da marca Sociedade Comercial C. Santos e das marcas automóveis representadas pela empresa, a Mercedes-Benz e a smart, mas antes como forma de estarmos ao lado de pessoas e organizações que promovem a prática desportiva, competitiva e lúdica, em várias idades”, indica o administrador-delegado da Sociedade Comercial C. Santos, Pinho da Costa.

O mesmo responsável pela empresa destaca que “o ciclismo é uma modalidade que percorre ruas e estradas junto das populações”. Além disso, é um desporto “que, no cenário ideal e desejável, promove valores que fazem parte do ADN da Sociedade Comercial C. Santos desde que a empresa foi fundada, há 78 anos: resiliência, superação, trabalho em equipa e liderança”.

Quatro etapas, 15 equipas e 565 km

O 12º Grande Prémio O JOGO/Leilosoc teve este ano quatro etapas, entre 25 e 28 de abril, totalizando 565 km e cerca de 14 horas de competição para os corredores das nove equipas profissionais portuguesas e seis de clubes (sub-23), incluindo a espanhola de Zamora. Já com 77 etapas na sua história e cumprindo sempre a missão de dar voz ao interior, a corrida deste jornal, que em 1990 lançou a Volta a Portugal do Futuro, deu este ano outro impulso ao ciclismo jovem: a 28 de abril, horas antes da decisão dos profissionais, Paredes recebeu o 1º Troféu de Juniores O JOGO.

O 12º Grande Prémio O JOGO/Leilosoc contou com 105 ciclistas de 15 equipas (as equipas profissionais portuguesas, as equipas amadoras sub-23 e ainda quatro equipas espanholas). Esta prova, inscrita no calendário velocipédico da Federação Portuguesa de Ciclismo, contou com quatro etapas que passaram pelos distritos da Guarda, Coimbra, Braga e Porto. Teve um primeiro final duro em Trancoso, um para sprinters em Vila Nova de Poiares e depois decisões no final a subir o Monte da Franqueira, em Barcelos, e em duas montanhas (Viso e Barrosas) a caminho de Paredes. Emanuel Duarte, da Credibom-LA Alumínios-Marcos Car, foi o grande vencedor do 12º Grande Prémio O JOGO/Leilosoc, dando a uma equipa de jovens o êxito mais importante da sua história mais recente e sucedendo a Mauricio Moreira, principal protagonista da tirada final, ao festejar isolado uma fuga em solitário de quase 30 km.

[fredborges98]

Bom dia!

Por: Fred Borges

Faça parte do Clube de Leitura e saiba o que é Etarismo e o quanto uma avó e neto podem ser complementares e superarem preconceitos e diferenças das aparências!

Encontro de gerações; muito a ensinar e aprender e o Etarismo*

Martha Argerich (Buenos Aires, 5 de junho de 1941) é avó de David Chen, ela é uma pianista argentina e suíça de ascendência judaica e catalã, considerada um dos maiores expoentes de sua geração e do período pós-guerra, destacando-se por suas interpretações de Frédéric Chopin, Franz Liszt, Johann Sebastian Bach, Robert Schumann, Maurice Ravel e Serguei Prokofiev.

É largamente reconhecida como uma das maiores pianistas virtuosas de seu tempo.

Sua interpretação do grande Concerto para Piano nº 3, de Rachmaninoff (Rach 3), é considerada por muitos como "definitiva".

Um dos seus grandes amigos é o pianista brasileiro Nelson Freire, com quem tocou em duo em vários recitais.

Argerich também teve uma participação no documentário Nelson Freire (2003), de João Moreira Salles.

Já David Chen( neto de Martha Argerich, nasceu em 2008 em uma família de músicos.

Seu pai é o pianista e compositor Vladimir Sverdlov-Ashkenazy, sua mãe é Lyda Chen-Argerich que é violocinista e advogada e sua outra avó é a professora Elena Ashkenazy.

Já em tenra idade, David Chen é vencedor de concursos de piano como o "Karl Adler Jugend Musikwettbewerb" na Alemanha em 2008, no qual recebeu o 1º Prémio com distinção e o 1º Prémio Vencedor com distinção no "Swiss Youth Music Competition" em piano e duo de piano em 2019.

David participou de vários festivais como o "Progetto Martha Argerich" em Lugano, Suíça, em 2016, onde executou peças de 4 mãos junto com sua avó, Martha Argerich. ( Vide clipe).

Em 2019, David Chen se apresentou no "Argerich's Meeting Point" em Beppu, Japão e no "Martha Argerich Festival" em Hamburgo,Alemanha em 2019.

David Chen vive atualmente em Genebra e estuda no programa musical avançado do Conservatório de Música de Genebra sob a orientação do professor Serguei Milstein.

O que há de espetacular neste encontro de gerações?

O aprendizado, o ensinamento, o exemplo de respeito.

O respeito não vem só dos ensinamentos em sintonia, sinergia e reciprocidade( educação) de uma geração para outra, da " velha" para " nova" e vive-versa, mas pelos laços afetivos, emotivos, trazidos pela convivência, pelo ser, fazer e poder, pela disciplina, virtuosismo, habilidades, competências, admiração.

O que pode parecer particular, privativo, individual de uma família pode ser replicado, ensinado, aprendido, se tornar uma tradição, cultura, educação para toda uma nação.

Muitas organizações privadas e públicas dizem respeitar os mais " velhos", mas escamoteiam, disfarçam, camuflam este preconceito e chamamos este preconceito de prática do etarismo.

RH's em processos de recrutamento e seleção em geral já descartam os considerados " velhos" ou simplesmente, quando fornecem algum feedback, algo raro entre os RH's, afirmam que o perfil do candidato não se adequa ao cargo anunciado, mesmo tendo no currículum dados e fatos verídicos e comprovados em carteira de trabalho e diplomas e certificados anexados, e em caso estes sejam documentos a serem requisitados pelos próprios RHs como forma de comprovação de experiência acadêmica e profissional.

Mesmo os mais" jovens" reclamam deste descarte sumário ou preconceito quando são da área de TI( Tecnologia da Informação). Pessoas com 25 anos são consideradas " velhas"pelos RH's no Brasil.

O certo é que o Etarismo é crime pela Constituição Federal e pelo Estatuto do Idoso.

Observando que considerar idoso numa fila de um banco, ou na fila do INSS( com 60 anos ou mais), não é a realidade do mercado de trabalho que tem suas "próprias leis invisíveis" que se autoproclamam de serem refratárias a qualquer tipo de preconceito, mas na teoria a prática é outra.Pura hipocrisia e cinismo, algo bem conhecido nas " políticas empresariais" do utilitarismo e oportunismo como prática cotidiana empresarial em relação a candidatos a emprego e os já contratados.

Para eles ( ditos empresários) o ser humano não passa de uma equação micro econômica, financeira e contábil para gerar lucro pela extrema exploração do trabalhador ou um tipo de " escravidão assalariada".

Se dizem engajados socialmente por meio de seus códigos de ética( CE), Compliance**Responsabilidade Social( RS), mas desrespeitam o candidato a vaga e o trabalhador efetivado, e as novas leis trabalhistas instaladas pelo ex-presidente Michel Temer, só fizeram piorar a situação para o trabalhador em termos de cultura e clima organizacional.

Segundo um relatório realizado pela Organização Mundial da Saúde com mais de 80 mil pessoas de 57 países, 16,8% dos brasileiros acima dos 50 anos já se sentiram discriminados por estarem envelhecendo.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 13% da população brasileira tem mais de 60 anos de idade.

Os mesmos dados apontam que em 2031, o país será formado por mais idosos do que crianças.

Apesar dessa previsão e da atual parcela de pessoas nessa faixa etária já ser significativa, o etarismo ainda é um tema pouco discutido no Brasil.

No geral, ele se refere a uma forma de discriminar o outro tomando como base estereótipos associados à idade.

"Cabelo ou cabeça branca" são termos "políticos" e chamam a atenção para o etarismo e o sexismo.

O etarismo pode se manifestar de muitas formas, desde práticas individuais até institucionais. E todas elas tendem a acontecer mais intensamente “em sistemas onde a sociedade aceita a desigualdade social”, é o que diz Vania Herédia, presidente do departamento de gerontologia da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).

Comentários como “Você está velho demais para isso” são uma forma de etarismo.

Na maioria das vezes, o preconceito assume uma roupagem sutil. E esta sutileza que traz preocupação a todos trabalhadores e cidadãos.

Um exemplo é quando idosos escutam, em tom de “brincadeira”, comentários como “Você está velho demais para isso”.

Empresas que não contratam novos funcionários com mais de 45 anos ou que obrigam pessoas a partir de determinada idade a se aposentar, mesmo que isso não seja do interesse delas, também são casos de etarismo.

Um tipo de prática etarista menos comentada é a benevolente.

Ela é praticada quando o idoso é infantilizado pelos membros da família, que parecem estar somente sendo "gentis".

O comportamento é problemático porque, por trás de um suposto cuidado, existe a ideia de que a pessoa não possui mais discernimento próprio.

A discriminação etária causa diversos problemas para suas vítimas a longo prazo.

A saúde mental costuma ser uma das áreas mais abaladas. Idosos que são constantemente desrespeitados, tratados com desprezo, agredidos ou humilhados têm mais chances de desenvolver baixa autoestima, tendências ao isolamento e depressão.

O certo é que um país que não respeita seu passado, não tem futuro.

E o futuro de um país sem passado é tenebroso.

Assim originalmente, da história privada de uma família( Martha Argerich e David Chen) torna-se metáfora ampliada, o encontro de gerações que muito podem ensinar e aprender para a sociedade, as organizações públicas e privadas,às instituições e principalmente às famílias- base social.

Não há cultura geral ou organizacional ou institucional, se não houver na prática o respeito aos mais "velhos", afinal, com muita sorte, trabalho, e destino guiado por Deus, será permitido muitos envelhecerem um dia e um simples floco de neve na cidade mais fria do Brasil; Urupema em Santa Catarina, pode vir a se tornar uma nevasca em todo país se não cuidarmos do futuro da humanidade no ato de se repensar,readaptar, readequar, de não se renovar, inovar, criar, compartilhar experiências e respeitar a si próprio e a natureza das pessoas e das coisas influenciando os ambientes e o relacionamento entre as pessoas.

*Etarismo é a discriminação contra pessoas baseadas em estereótipos de idade. Etarismo é o preconceito contra pessoas idosas. No geral, ele se refere a uma forma de discriminar o outro tomando como base estereótipos associados à idade, mas afeta principalmente quem já é mais velho.

**Com origem no verbo inglês “to comply”, que quer dizer cumprir, obedecer, estar de acordo, define-se Compliance como seguir as leis, normas e procedimentos internos( CE) das organizações, além de parcerias éticas, seja com o setor público ou privado e seus fornecedores

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Escritor de maio

Em maio lemos  Camilo José Cela y Trulock, (1916-2002), 1º. Marquês de Iria Flavia e Prémio Nobel da Literatura em 1989.

Fotógrafo não identificado

[renaultportugal]

Equipa Alpine Elf Matmut anuncia os pilotos para o Campeonato do Mundo FIA WEC

Quarenta e três anos após a vitória absoluta do Alpine A442b, nas 24 Horas de Le Mans, a Alpine regressa à categoria rainha das corridas de Resistência.  Campeã do Mundo FIA WEC, na categoria LMP2, em 2016 e 2019, mas também tripla vencedora das 24 Horas de Le Mans, a equipa Alpine Elf Matmut irá juntar-se ao campeonato de 2021, na categoria Hipercarros, com o desejo de surpreender. O Alpine A480 nº36 será confiado a uma equipa de pilotos composta por Nicolas Lapierre, André Negrão e Matthieu Vaxivière.

Campeã do Mundo de LPM2, em 2016 e em 2019, a Alpine Elf Matmut decidiu elevar a fasquia para este ano, ao entrar na categoria Hipercarros, a primeira “liga” do Campeonato do Mundo de Resistência de 2021 (FIA WEC). O Alpine, batizado A480, ostentará o número 36. O favorito da equipa, por ter sido com este que ganhou as 24 Horas de Le Mans, na categoria LMP2, três vezes nos últimos cinco anos.

O objetivo da Alpine Elf Matmut será surpreender na primeira época na categoria rainha. Para o atingir, contará com o profissionalismo da estrutura e o talento de três pilotos.

Ao francês Nicolas Lapierre, campeão em 2016 e 2019, junta-se o brasileiro André Negrão, com o qual partilhou muitos sucessos no seio da equipa Alpine. O lote de pilotos fica completo com o francês Matthieu Vaxivière, um experiente piloto de corridas de resistência, que já participou quatro vezes nas 24 Horas de Le Mans e conquistou dois pódios na categoria LMP2, em 2019 e 2020.

O trio só terá de cumprir um objetivo: dar o melhor em cada uma das seis provas do Campeonato FIA WEC e terminar no lugar mais alto possível.

A equipa do Alpine A480 nº36 estará no Circuito de Portimão (Portugal), nos dias 30 e 31 de março, para a sessão de testes oficial do FIA WEC, antes de participar na primeira corrida da época, a 4 de abril, na mesma pista.

Para Laurent Rossi, CEO da Alpine:

“Com a chegada à Fórmula 1 e o envolvimento na categoria de topo do Campeonato do Mundo de Resistência, a imagem da marca Alpine beneficiará de toda uma nova exposição. Eu confio nas escolhas feitas por Philippe Sinault. A sua experiência e palmarés na disciplina falam por si mesmos. Por outro lado, destaco que dois dos três pilotos escolhidos já fizeram as cores da Alpine brilhar ao mais alto nível nas 24 Horas de Le Mans e que já ajudaram a marca a arrecadar um segundo título de Campeão de LMP2, em 2019. Estou seguro de que serão capazes de criar uma excelente dinâmica com Matthieu Vaxivière e que irão ao encontro das expetativas dos fãs e entusiastas da Alpine espalhados pelo mundo.”

Para Philippe Sinault, Chefe da Equipa Alpine Elf Matmut

"Apresentamos hoje um novo trio de pilotos, que estará à altura do desafio que a Alpine pretende enfrentar na categoria Hipercarros. Escolhemos pilotos que se complementam em termos de experiência e com personalidades que permitem criar um bom espírito de equipa, em todas as circunstâncias. O Nicolas e o André conhecem-se e já demonstraram que trabalham bem em conjunto e para benefício da equipa. Em relação a Matthieu Vaxivière, as suas qualidades humanas e a velocidade são reconhecidas por todos no padock. Posso assegurar-vos que os nossos três pilotos estão mais motivados do que nunca para fazer brilhar as cores da Alpine, com o A480, no Campeonato FIA WEC.

Nicolas Lapierre

“Estou muito contente que a Alpine tenha decidido entrar na categoria de topo do Campeonato do Mundo de Resistência. Esta é uma categoria que conheço bem, já que há cinco épocas que luto por um lugar no pódio nos circuitos mundiais. A equipa Alpine é, sem dúvida, uma família com a qual atingi os maiores sucessos e não tenho quaisquer dúvidas que o Philippe Sinault será capaz de preparar um carro que nos permita participar, ao mais alto nível, desde as primeiras corridas da época.”

André Negrão

“Tendo ganho tudo na categoria LMP2, nos últimos anos, seria lógico que a Alpine aumentasse a parada e assumisse o desafio de entrar na categoria mais alta do FIA WEC. Estou feliz e orgulhoso que a Alpine tenha confiado em mim, novamente, para representar uma marca que fala ao coração de tantos entusiastas do desporto automóvel, em especial no meu país, Brasil, em que a Alpine foi tão bem-sucedida no fabrico e comercialização de automóveis no passado.”

Matthieu Vaxivière

“Já estou desejoso de iniciar os primeiros testes e começar a trabalhar com os meus novos colegas e com a equipa, na descoberta do carro. A reputação de Philippe Sinault é reconhecida por todos e estou plenamente confiante que fará um trabalho excecional na temporada de 2021. Conduzir para uma marca como a Alpine é, por si só, uma motivação para mim e farei todos os possíveis e impossíveis para honrar a já histórica e muito rica lista de feitos alcançados pelo “A” estilizado nas provas de Resistência”.

Equipa Alpine Elf Matmut n°36

NICOLAS LAPIERRE (FRA)

Nasceu a 2 de abril de 1984 em Thonon-les-Bains (França) Categoria de piloto FIA: Platina

Com um sólido palmarés de sucessos nos monolugares, que culminou com a vitória no Grande Prémio de Macau de 2003, com a Equipa Signature, Nicolas mudou o foco para as corridas de resistência em 2008. Obtendo os primeiros louros com a Equipa Oreca Matmut, terminou em terceiro no FIA WEC, em 2012, com a Toyota. Em três temporadas com o construtor japonês, venceu seis corridas do Campeonato do Mundo.

Vencedor da categoria LMP2, nas 24 Horas de Le Mans de 2015, juntou-se à Signatech-Alpine numa inesquecível época de 2016, durante a qual voltou a vencer a prova de Sarthe e o título de LMP2. Nicolas voltou a repetir a façanha em 2018 e 2019, ganhando o segundo título mundial com a Alpine. O francês será um dos pilares da equipa neste novo desafio que representa a subida da Alpine para a categoria de Hipercarros.

Em resumo:

2020 FIA WEC – LMP2 5º

2019 FIA WEC – LMP2 1º

2017 FIA WEC – LMP2 6º

2016 FIA WEC – LMP2 1º

2015 FIA WEC – LMP2 5º

2014 FIA WEC 6º

2013 FIA WEC 4º

2012 FIA WEC 3º

2010 Le Mans Series – LMP1 2º

2009 Le Mans Series – LMP1 3º

2009 Le Mans Series Ásia – LMP1 3º 2006 A1 GP 1º

2004 Fórmula 3 Euro Series 3º

2003 Fórmula 3 Grande Prémio de Macau 1º

ANDRÉ NEGRÃO (BRA) Nasceu a 17 junho de 1992 em São Paulo (Brasil) Categoria de piloto FIA: Ouro

Mantendo-se fiel às suas origens, André Negrão atravessou o Atlântico para ganhar experiência na Europa. Explorando as fórmulas junior dos dois lados do Atlântico, o brasileiro chegou às corridas de resistência na temporada de 2017, com a Signatech Alpine Matmut. Adaptando-se rapidamente aos novos protótipos, André Negrão surpreendeu com o seu primeiro pódio nas 24 Horas de Le Mans. Os seus esforços e talento garantiram-lhe um lugar ao volante do carro nº36 na temporada de 2018-2019, durante as quais pôde dar o seu contributo para as duas vitórias da Alpine no evento de Sarthe. André Negrão será, sem dúvida, um importante atributo neste desafio na primeira “liga” do FIA WEC.

Em resumo:

2020 FIA WEC – LMP2 9º

2019 FIA WEC – LMP2 1º

2017 FIA WEC – LMP2 5º

2016 Indy Lights – 7º

2015 GP2 Series – 20º

2014 GP2 Series – 21º

2013 Fórmula Renault 3.5 Series – 10º

2012 Fórmula Renault 3.5 Series – 15º

2012 Open F3 Brasil – 2º

2011 Fórmula Renault 3.5 Series – 20º

2010 Fórmula Renault Eurocup – 13º

2010 Open F3 Brasil – 2º

2009 Fórmula Renault Itália – 15º

2008 Fórmula Renault Portugal Série de Inverno – 3º

Matthieu Vaxivière (FRA)

Nasceu a 3 de dezembro de 1994 em Limoges (França) Categoria de piloto FIA: Ouro

Depois de uma espantosa estreia no karting, Matthieu deu sequência à carreira como piloto de monolugares na Fórmula 4. Venceu o Campeonato Francês de F4 em 2011 e, de seguida, participou na Fórmula Renault Eurocup em 2012 e 2013, enfrentando o atual piloto da Equipa Alpine F1, Esteban Ocon. Em 2014, tornou-se piloto da Equipa Junior Lotus F1, enquanto participava na Fórmula Renault 3.5 Series, campeonato que terminou no segundo lugar em 2015.

Em 2016, correu na Fórmula V8 3.5 e na Le Mans Series Ásia e, já em 2017, participou nas suas primeiras 24 Horas de Le Mans na categoria LMP2. Na temporada de 2018 do Campeonato do Mundo de Resistência obteve três pódios. Em 2019, terminou as 24 Horas de Le Mans na terceira posição e completou a melhor volta da corrida, com o tempo de 3m27.611 segundos. Voltou a fazer um brilharete em 2020, com o segundo pódio consecutivo na categoria LMP2.

Em resumo

2020 24H de Le Mans – LMP2 3º

2019 24H de Le Mans – LMP2 3º

2019 12H de Sebring e Petit Le Mans – DPI 2º

2018 FIA WEC – LMP2 3 pódios

2017 Le Mans Series Ásia – GT3 1º

2016 Troféu Andros elétrico – 1º

2015 Formula 3.5 Series – 2º

2014 FIA WEC GTE – 3 pódios

2013 Fórmula Renault Eurocup

2012 Fórmula Renault Eurocup

2011Campeonato de França de F4 – 1º

[trevuz-blog1]

⚡ A TREVUZ APRESENTA O NOSSO MEGA REBLOGUE! TENHA ATÉ 40 AUTORIAS REBLOGADAS⚡

QUER TER BASTANTES AUTORIAS REBLOGADAS E AINDA O TEU NOME NUMA LISTINHA DE DIVULGAÇÃO!

✔️Como participar:

Esteja seguindo a @trevuz  ;

Envie na nossa ask “Elli, eu no mega” + #suatag“;

Reblogue o post para mais gente participar.

✔️Quais os prêmios e a escolha dos premiado:

A escolha será por ordem de envio de ask.

1º premiado: 40 autorias reblogadas (20 reblogadas + 20 na fila)

2º premiado: 30 autorias reblogadas (15 reblogadas + 15 na fila)

3º premiado: 20 autorias reblogadas (10 reblogadas + 10 na fila)

Os restantes: 5 autorias reblogadas

⚠️ Aviso:

Caso não tenha essa quantidade de autorias então iremos reblogar a quantidade que tem durante a semana até fazer o total do seu prémio.

Todas as regras deverão ser cumpridas e aceitamos apenas ask.

Todos os participantes terão lugar numa listinha de divulgação.

Não reblogamos conteúdo +18 🔞

Atividade válida até 28/03/2019

© Eѕтα αтιvιdαde ғoι peɴѕαdα e deѕeɴvolvιdα pelα eqυιpe Trevuz. Por ғαvor ɴαo copιe!

[mercadosafricanos]

Dangote Bag of Goodies: 1º prémio dá 5 milhões

Dangote Bag of Goodies: 1º prémio dá 5 milhões

Dangote Bag of Goodies: 1º prémio dá 5 milhões. Está encontrado o primeiro multimilionário da terceira promoção da Dangote, “Bag of Goodies”. Foi Mamza Joshua Abba, de Abudja, a quem saiu o prémio de 5 milhões de Nairas. A entrega dos prémios, foi realizado na quarta-feira, 24 de Agosto de 2022, no Adamawa Plaza, em Abuja. Além do prémio principal de 5 milhões ganho por Mamza Joshua Abba, Ozoemna…

[headlinerportugal]

Incontornável: a mente estava focada nos Pixies - Dia 5 do Vodafone Paredes de Coura 2022 | Reportagem

Frank Black dos Pixies [mais fotos clicar aqui] A aventura da 29ª edição do Vodafone Paredes de Coura iniciada na última terça-feira, 16 de agosto, terminou neste sábado, 20 de agosto. Ao longo de 5 dias percorri diariamente cerca 200km (ida e volta) a partir do meu ponto de origem até Paredes de Coura. No total formam, mais coisa menos coisa, 1000 quilómetros. Para uns, uma ideia louca fazer a viagem todos os dias, impensável até. Acabou por ser a solução encontrada à alternativa de acampar ou de ficar alojado algures perto da vila minhota. Correu muito bem e foi uma ideia bem concretizada, até melhor do que pensei.

Depois de excelente convívio durante os 4 dias anteriores e concertos incríveis numa atmosfera inspiradora e refrescante, chegar ao último dia nestes moldes acarreta sempre uma boa dose de nostalgia. Mesmo ainda antes do início dos concertos do dia derradeiro, chegar perto do recinto e ver alguma azáfama com as pessoas já arrumarem os seus pertences apenas solidifica o sentimento.

Voltar àquele habitat natural, ao sítio que muitos apelidam de segunda casa, depois da privação de 2 anos do tão acarinhado evento foi como voltar a respirar com nova intensidade, como se tivéssemos deixado de o fazer por momentos.

Anunciada lotação esgotada para este 20 de agosto, desde o dia 16, de forma inesperada direi eu, as condições para um encerramento em grande estilo estavam devidamente criadas. Efetivamente assim o foi, numa jornada eclética em que diversos estilos musicais bastante diversificados estiveram presentes nos dois palcos do Vodafone Paredes de Coura. Tivemos rock, rap, eletrónica experimental misturada com rock, entre outros.

O vocalista dos Far Caspian [mais fotos clicar aqui] Como era já previsível, o dia começou em grande estilo com Manel Cruz a solo no palco principal e foi brindado com uma bela moldura humana. Ele esteve muito comunicativo, sua marca registada, e num set bem animado apresentou alguns temas seus. O artista natural de São João da Madeira, já tinha estado com os seus Pluto no 1º dia, deu um concerto bastante competente e festivo, algo a que já nos habituou ao longo da sua carreira.

Joel Johnston trouxe o seu projeto Far Caspian acompanhado por mais 5 músicos e tocou temas de ‘Ways To Get Out’, o seu álbum de debute lançado no decorrer de 2021. O guitarrista e vocalista mostrou-se feliz e abençoado por estar neste nosso lindo país e nem uma corda partida numa das suas guitarras o fez refrear ânimos. Apesar do contratempo e do nervosismo de estarem num grande festival, Joel até confidenciou estar espantado pela dimensão do ecrã gigante atrás de si. Nele surgia apenas o nome do seu projeto o que dispensava apresentação extra. Com um indie rock bastante assertivo, a estreia em Portugal dos Far Caspian foi bem conseguida. Este que até foi o último concerto deles neste verão de 2022.

Xênia Rubinos no palco secundário [mais fotos clicar aqui] Não tinha planeado aceder à atuação de Xênia Rubinos, no entanto, mudei de ideias e acabei pela opção de assistir a alguns minutos da sua performance. A artista esteve acompanhada por Marco Buccelli, produtor e baterista. Ali, no palco secundário, a partir das 19:05h aconteceu a atuação mais diferenciada do dia. A artista norte-americana teve uma pose marcadamente cénica, a sua vestimenta de estilo metalizado e uma luva na mão direita, uniram-se ao som da sua música. As raízes cubanas e porto-riquenhas estão bem presentes naquilo que posso descrever como um melting pot musical de jazz, hip-hop, funk, uma pitada de flamenco e forte batida eletrónica. Uma atuação surpreendente e refrescante.

O prémio para a atuação mais refrescante deste sábado vai direitinha para os La Femme. Todos os seus seis elementos vestidos de igual maneira num toque extra à sua apresentação enquanto banda.  Não faltou aquele sotaque francês reconhecidamente sexy vocalizado por uma das suas vozes femininas. A banda francesa rubricou um belíssimo momento num sonoro estilo muito próprio. Num mix de ritmos electro franceses com vintage acid rock fornecem o seu sensual som permitindo um pezinho de dança bem descontraído.

La Femme ao final da tarde no palco principal [mais fotos clicar aqui] Michael Alden Hadreas regressou ao Minho depois da sua passagem pelo Festival para Gente Sentada em 2017. Feliz pela sua 6ª vez como Perfume Genius em território português começou o seu concerto com “Without You”. Era uma das minhas curiosidades maiores, nunca o tinha visto ao vivo, e apreciei bastante esta minha estreia. “Fool”, “On The Floor” não faltaram na setlist que teve um final em apoteose com o público na sequência dos temas “Noting At All”, “Slip Away” e “Queen”. Este norte-americano merecia ter honras de palco principal.

Dada a enorme quantidade de pessoas no palco secundário a ver Yves Tumor não me foi possível desfrutar muito tempo do seu concerto. Deu para perceber que a sua potente voz passa pelo crivo do reverb acentuando-lhe uma dimensão digital. Yves Tumor & Its Band apresentaram a densidade experimental e industrial de um universo sonoro difícil de definir. Em mais uma performance em Portugal alguns fãs lusitanos não perderam esta oportunidade naquele que foi um bom momento.

Perfume Genius de volta ao Minho [mais fotos clicar aqui] A única coisa que posso, em boa verdade, dizer das atuações de Princess Nokia e de Slowthai é que tiveram o condão de animar o público fornecendo-lhes diversão. Sobre o conteúdo musical não há nada que possa exprimir…

Após um longo interregno entre a parca comparência de Slowthai no palco principal, eis que os Pixies entraram em palco às 00:20h. Este foi o momento mais aguardado pela maioria das 23 mil pessoas presentes. A moldura humana foi impressionante, como em dias anteriores, e seguimos para viver e curtir a mítica banda de Frank Black.  Foi uma experiência incrível ouvir ao vivo pela primeira vez temas como "Monkey Gone to Heaven", "Here Comes Your Man" e "Where Is My Mind?". Estes orelhudos hits já têm décadas, ainda assim, continuam bem vivos na mente e nas histórias das vidas de milhares de pessoas. Daí que o último dia tenha efetivamente esgotado. Frank Black, Joey Santiago, David Lovering e Paz Lenchantin foram muito competentes durante a hora e meia em que estiveram em palco. Talvez tenha sido um pouco demais, em determinados momentos o público esteve morno.

Paz Lenchantin, a baixista dos Pixies [mais fotos clicar aqui] O quarteto basicamente interpretou os temas, não houve praticamente interação com a audiência, faltou um pouco desse calor. Nas músicas menos conhecidas as pessoas tiveram uma pose mais contemplativa, as reações mais enérgicas ficaram todas guardadas para as ocasiões quando as “orelhudas” eram tocadas. No final do concerto os ecrãs pediam às pessoas para aguardarem. Após uns breves minutos foi passado um aftermovie com imagens da zona do rio, do campismo, dentro do recinto e, pois claro, dos concertos de todos os dias. Mostrou imagens do concerto que tinha terminado instantes antes. Confettis e bolas gigantes das cores do principal sponsor do evento foram lançadas da zona VIP ao mesmo tempo que eram divulgadas as datas do próximo ano.

Em 2023 o festival regressa entre os dias 16 a 19 de Agosto de 2023. Na calha a hipótese de uma programação extra no dia 15 de agosto. No próximo ano o evento minhoto vai celebrar 30 anos.

Notas finais numa visão global ao festival

Num cenário o qual abarca pais com os seus filhos (alguns em idade pré-escolar), adolescentes indo até pessoas de meia-idade sempre num ambiente de sã convivência e amizade só é possível em determinadas situações. Em termos de festival de música o Vodafone Paredes de Coura proporciona isso como ninguém.

As opiniões divergem consoante os gostos e as visões de cada um. Vou dar a minha visão, sobre a questão de algumas escolhas de bandas, horários e palcos. Mema a solo no palco principal, Kelly Lee Owens no novo horário, Princess Nokia e Slowthai não funcionaram no enquadramento que tiveram. Alguns artistas podiam sair beneficiados de uma maior estabilidade nos estilos musicais e nas sequências dos concertos. As atribuições do palco são também influentes. Acredito que o público iria usufruir mais e melhor.

Em algumas alturas tivemos intervalos sem concertos a decorrer, especialmente antes dos últimos do dia no palco principal em que a circulação no recinto, nos WCs e nas áreas de restauração ficaram mais dificultadas. Apesar das pessoas poderem sair e regressar ao recinto o que acontece é que a maioria opta por ficar. Louva-se o espírito positivo do festivaleiro na paciência e nas filas.

De todo o modo, há que elogiar a organização pela forma como as coisas aconteceram. Ao contrário de outros festivais em Portugal, não houve problemas de filas longas para entrar ou de atrasos nas aberturas de portas. Os concertos começaram quase todos nos horários marcados e sem problemas.

Vejam toda a foto-reportagem do 5º dia: clicar aqui

Yves Tumor numa performance marcante do último dia

Vejam toda a foto-reportagem no rio no dia 20/08: clicar aqui

Texto: Edgar Silva Fotografia: João Machado

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Valve não irá permitir prémios e avaliações nas imagens na loja Steam a partir de setembro

Valve não irá permitir prémios e avaliações nas imagens na loja Steam a partir de setembro

A Valve está a fazer uma grande mudança na maneira como os desenvolvedores podem comercializar os seus jogos no Steam. A partir de 1º de setembro, os desenvolvedores de recursos gráficos usados nas suas listagens de loja só poderão incluir a arte do jogo, o nome do jogo e qualquer legenda oficial. As imagens não […]

[tempocativo]

Tempo Cativo, nas notícias de Famalicão

Tempo Cativo, nas notícias de Famalicão

Tempo Cativo, nas notícias de Famalicão, através do órgão de comunicação Social, Cidade Hoje. Aqui –>…

[8emeio]

16.º CONCURSO DE VÍDEO ESCOLAR 8 E MEIO.

O clube de cinema 8 e meio da Escola Secundária Eça de Queirós (Póvoa de Varzim) tem o prazer de apresentar o 16.º Concurso de Vídeo Escolar 8 e Meio.

O concurso é destinado aos alunos do ensino secundário português e o dia 15 de setembro é a data limite para a receção de filmes participantes neste concurso.

O Concurso de Vídeo Escolar 8 e Meio apresenta o seguinte palmarés

1º Prémio I Câmara Municipal da Póvoa de Varzim – 600 Euros

2º Prémio I Câmara Municipal da Póvoa de Varzim - 400 Euros

3º Prémio I Escola Secundária Eça de Queirós – 200 Euros

Este ano, o clube de cinema 8 e meio espera que os estudantes do ensino secundário português mantenham o entusiasmo verificado nas últimas edições, demonstrando o seu talento, encantando o público, e escrevendo a história de um evento que este ano comemora uns estimulantes 16 anos.

Participa!

Mais informações em www.8emeio.net

SPOT DE DIVULGAÇÃO

[cervejaartesanalportuguesa]

VI Concurso Nacional de Cervejas Caseiras e Artesanais

A 6ª edição do Concurso Nacional de Cervejas Caseiras e Artesanais está quase aí. No dias 3 e 10 de Novembro, Lisboa e Porto, respectivamente, irão receber a competição que visa premiar as melhores cervejas caseiras do país num evento promovido pelo Fórum Cervejas do Mundo. Paralelamente ao VI Concurso, e à imagem dos últimos 2 anos, este ano vamos ter também a 3ª edição da Taça BJCP de Portugal.

Podem ler tudo sobre o formato do evento nos regulamentos disponibilizados pela organização mas atenção que as inscrições terminam já dia 29 de Outubro.

Entre os prémios, que ainda não estão fechados, destacamos os seguintes:

1º Lugar, Categoria Ale: Produção de receita vencedora nas instalações da Dois Corvos;

1º Lugar, Categoria Lager: Bilhete, voos e estadia para a BrewCon, Irlanda;

1º Lugar, Taça BJCP Portugal: Produção da receita vencedora nas instalações da Trevo da Caparica;

Boas cervejas!

[renaultportugal]

Renault 5 Turbo também brilhou nas pistas!

Na história do Renault 5 Turbo, os ralis ocupam um lugar especial. Mas o seu carisma era demasiado pequeno para que ele brilhasse apenas nas provas de estrada e, por isso, o desportivo da Renault também fez furor nas pistas.

Não há dúvida que o ADN do Renault 5 Turbo tem um peso notável nos ralis. Contudo, a presença nos circuitos foi, a dada altura, também um importante motivo para explicar o aumento da sua popularidade.

E a “Taça Europeia Renault 5 Turbo” (“Coupe d’Europe”, no seu nome original) foi um dos elementos-chave para que o modelo da Renault construísse, nas provas de Velocidade, um palmarés blindado à indiferença e monotonia.

Durante quatro anos, a fórmula criada e desenvolvida pelo Departamento de Promoção da Renault, assumiu contornos de grande espetacularidade e competitividade, com o Renault 5 Turbo a revelar-se como autêntica estrela nalguns dos mais famosos circuitos mundiais.

O facto de se ter tornado no primeiro troféu monomarca disputado com um modelo turbo muito contribuiu para o imediato sucesso da competição, a que também não foi indiferente o facto da maior parte das provas se disputar durante os fins-de-semana dos Grande Prémios de F1 e nas 24 Horas de Le Mans.

Para dar corpo à competição, o modelo utilizado foi o Renault 5 Turbo praticamente de série (R8220), ao qual foram, contudo, adaptados os indispensáveis órgãos de segurança (arco de segurança, “bacquet”, cintos reforçados, extintor e corta-corrente). Durante quatro anos, a essência do regulamento técnico da “Coupe d’Europe” manteve-se praticamente inalterada (exceção feita à montagem de um sistema de bloqueio de alteração da pressão do turbo instalado por precaução contra possíveis fraudes), sendo, apenas substituída a versão “Turbo 1” pela “Turbo 2”, nos dois últimos anos da competição.

Na verdade, as capacidades dinâmicas do endiabrado R5 Turbo eram tantas, que, mesmo sem alterações mecânicas radicais face ao modelo de série, as corridas tornavam-se deveras emotivas, muito por culpa também de um leque de pilotos consagrados que emprestavam a cada corrida doses massivas de adrenalina.

Se nomes como Wolfgang Schütz ou Joel Gouhier, os dois primeiros vencedores da competição, em 1981 e 1982 (respetivamente) poderão não primar pela popularidade, o mesmo não se poderá dizer do ex-piloto de F1, Jan Lammers, que venceu as duas últimas edições (1983 e 1984). 

A todos eles e a muitos outros, juntou-se um nome incontornável na história desportiva da Renault: Jean Ragnotti! Mesmo sem ter ganho nenhuma edição (foi segundo na primeira e terceiro na segunda), o ainda hoje embaixador da Renault “coloriu” como poucos as provas da “Coupe d’Europe”, que para sempre ficaram na memória de que as viveu ou a elas assistiu.

Classificação (1981-1984)

1981

1º Schütz

2º Ragnotti

3ºGouhier

1982

1º Gouhier

2º Sigala

3º Ragnotti

1983

1º Lammers

2º Gouhier

3º Snobeck

1984

1º Lammers

2º Bleekemolen

3º Gouhier

Renault 5 Turbo “Superprodução”: máquina avassaladora

Mas o sucesso do Renault 5 Turbo nas pistas, não se resumiu às competições monomarcas. Entre 1985 e 1987, a Renault Sport também colocou nos circuitos o Renault 5 Turbo “Superprodução”, máquina verdadeiramente infernal e que obteve assinalável sucesso, sobretudo, no seu último ano ativo.

Visto como o Renault Maxi Turbo das pistas, o modelo que a Renault Sport escolheu para apostar no competitivo campeonato francês de Superprodução (campeonato de regulamento técnico muito liberal e pensado para trazer para as pistas muito espetáculo), estreou-se em 1985, sob o olhar atento de Patrick Landon, responsável pelo projeto e diretor da Renault Sport, com o piloto francês Jean-Louis Bousquet.

Com uma silhueta impressionante, animada por um motor Turbo de 1419 cm3, capaz de debitar uns não menos espantosos 370 cv de potência, que tinham de lidar com apenas 1060 kg de peso total, o modelo foi evoluindo ao longos dos três anos que militou nas pistas francesas. Esse trajeto ascendente permitiu que Bousquet assegurasse duas vitórias e terminasse em quarto lugar o campeonato de 1986, enquanto a Renault se sagrava vice-campeã de “Marcas”, com a ajuda de Jean Ragnotti.

Em 1987, a Renault Sport preparou três carros, para Bousquet, Ragnotti e Eric Comas, melhorando, entre muitas outras coisas, o motor e a estabilidade do Renault 5 Turbo, tornando-o ainda mais competitivo. E o resultado dificilmente poderia ser mais positivo, com a conquista de seis vitórias em 12 jornadas, o que permitiu a Comas sagrar-se Campeão de Pilotos e transformar em glória o esforço de toda equipa da Renault.

No total, foram produzidas apenas seis unidades do modelo especialmente concebido para esta competição, o que garante ao Renault 5 Turbo “Superprodução”, para além do mais, um estatuto muito especial em termos de exclusividade.

Saiba mais sobre a história do Renault 5 Turbo nos links abaixo:

Renault 5 Turbo: O mito nasceu há 40 anos

Renault 5 Turbo: Construído como um “puzzle” em três diferentes fábricas 

Renault 5 Turbo: Nascido para os ralis!

Três maneiras diferentes de ser… Renault 5 Turbo!

Renault 5 Turbo: o “amarelinho da Renault” que fez sucesso em Portugal!

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