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#A Frente Fria que a Chuva Traz
schoje · 6 days
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Fotos: Ricardo Wolffenbüttel/Arquivo/SECOM Neste domingo, 22, às 9h44, começa oficialmente a primavera em Santa Catarina. Conhecida como a estação das flores, ela traz consigo mudanças significativas nas condições do tempo no estado, e a Secretaria da Proteção e Defesa Civil de Santa Catarina chama atenção para um período com a previsão de alternância entre dias quentes, episódios esporádicos de frio e o retorno das chuvas mais frequentes, especialmente nos meses de outubro e novembro. De acordo com a central de monitoramento da Defesa Civil, os termômetros devem registrar temperaturas acima da média ao longo da estação, com dias consecutivos de temperatura acima dos 30°C, principalmente nas regiões mais quentes de Santa Catarina. Ainda assim, episódios de frio não estão descartados, especialmente nas áreas da Serra, onde os termômetros podem marcar temperaturas próximas ou até mesmo abaixo de 0°C, favorecendo a formação de geada. “O calor vai predominar, mas ainda poderemos ter episódios de frio esporádicos, principalmente na Serra, onde as temperaturas podem cair bastante, com risco de geada”, explica o meteorologista Felipe Theodorovitz, da Defesa Civil de Santa Catarina. Chuvas mais frequentes e temporais Após um inverno marcado pelo tempo mais seco, principalmente entre agosto e setembro, a chuva retorna na primavera. As frentes frias e os temporais serão os principais responsáveis pelas precipitações nos próximos meses. Segundo a central de monitoramento, há possibilidade de eventos de chuva intensa em curtos períodos de tempo, além de temporais acompanhados de raios, ventos fortes e granizo, fenômenos típicos da estação. “É normal que na primavera se observe um aumento nas chuvas, especialmente no mês de outubro, que é historicamente um dos mais chuvosos no estado. A combinação de calor com frentes frias intensifica os temporais, com potencial para granizo e ventania”, acrescenta Felipe Theodorovitz. Em outubro, que tradicionalmente é um dos meses mais chuvosos do ano, o acumulado pode variar entre 200 e 250 mm no Grande Oeste, Planalto Sul, Alto Vale do Itajaí e Litoral Sul. A previsão climática detalhada para os meses de outubro, novembro e dezembro será atualizada na próxima semana no Fórum Climático Catarinense. A Secretaria da Proteção e Defesa Civil do Estado reforça a importância de a população estar atenta às condições meteorológicas e seguir os alertas emitidos ao longo da estação. Chuvas intensas, rajadas de vento e tempestades podem ocorrer de maneira repentina, o que exige precaução para evitar danos e garantir a segurança de todos. Avisos e Alertas da SDC A Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil de Santa Catarina reitera a necessidade de acompanhar diariamente os avisos e boletins devido às constantes atualizações nos modelos de previsão do tempo. Para receber os avisos e alertas da Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil de Santa Catarina por SMS, cadastre-se com seu celular. Basta enviar o CEP de sua cidade ou da localidade que deseja monitorar (com ou sem hífen ou espaço) por SMS para o número 40199. Para inserir mais de um CEP a ser monitorado, basta repetir o procedimento. Além disso, acompanhe diariamente os avisos e boletins de previsão do tempo devido às atualizações nos modelos meteorológicos no site www.defesacivil.sc.gov.br Informações adicionais para a imprensa: ASCOM | SDCTexto: Grasiele AguiarASCOM – Assessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil de Santa CatarinaFone: (48) 3664 – 7000E-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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anisioluiz · 2 months
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Frente fria que chega ao Brasil traz chuva congelada e mais
Na noite desta quarta-feira (7), o tempo deve mudar em muitos estados das regiões Centro-Sul e Norte do Brasil com a chegada de frente fria Fonte: Frente fria que chega ao Brasil traz chuva congelada e mais
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headlinerportugal · 9 months
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Braga efervesceu com uma bazucada de música - Dia 1 da 'Noite dos Reis da Bazuuca' | Reportagem Completa
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Miguel Santos na guitarra e voz dos Mayu | mais fotos clicar aqui
A ‘Noite de Reis da Bazuuca’, tal como em 2023, voltou a acontecer em duas noites consecutivas. O ambiente intensamente festivo repetiu-se, tal como nas 3 edições anteriores. Esta 4ª edição teve lugar nas passadas noites de 5 e 6 de janeiro. A reportagem realizada pelo headLiner sobre a edição do ano passado pode ser lida e/ou recordada aqui.
As salas da discoteca Lustre, um dos espaços culturais de referência situados mesmo no centro da cidade ao lado dos Paços do Concelho de Braga, tem sido o local privilegiado para este festão. Nestas noites foi novamente o local escolhido.
A “festa de família” como é apelidada por João Pereira, o responsável máximo da promotora Bazuuca e figura incontornável da cultural bracarense, foi dividida numa jornada dupla. Ao todo foram 16 projetos, aqueles que tiveram a oportunidade de dar o brilho a esta, já tradicional, noite de música sem fronteiras no que diz respeito aos géneros musicais.
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João Pereira da Bazuuca o responsável por este evento | mais fotos clicar aqui A ‘Noite de Reis’ já não destaca somente as bandas e artistas agenciadas pela Bazuuca, tornou-se mais abrangente, proporcionando uma reunião de músicos bracarenses ou com uma forte ligação à Cidade dos Arcebispos. Efetivamente é bonito de ver a amizade e as fortes ligações que os músicos têm entre si. De igual modo a maneira como vivem esta ocasião. Além de um forte abraço e um sentido agradecimento a João Pereira é também uma ocasião para conviverem entre si e com aqueles que os seguem, aos que dão o devido valor à sua música.
Nem uma noite fria, como se fazia prever num dia de janeiro, nos fez demover da primeira grande festa do ano. As baixas temperaturas e a chuva miudinha que se fazia sentir, fez-nos atrasar para o evento que estava cronometrado praticamente ao segundo, não deixando espaço para atrasos.
Perto das 23:30h demos entrada no bonito edifício, num canto meio escuro da Praça Conde Agrolongo. Em cima do palco já tocavam os Mayu, composto na sua essência por Miguel Santos, Fábio Pinto e João Araújo, mas que para o palco da Bazuuca trouxeram mais elementos, elevando o seu som a outro patamar. A guitarra braguesa, símbolo musical único da cidade de Braga e que o coletivo trabalha tão bem, trouxe um toque bem tradicional ao som vanguardista coberto por teclados e sintetizadores.
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A guitarra braguesa em destaque com Mayu | mais fotos clicar aqui
Este ambiente criado para ‘CIRCUM MUNDUM', segundo disco da banda editado este ano, foi sentido pelas diversas dezenas de pessoas que começaram a preencher os metros quadrados em frente ao Palco Bazuuca . “Sanlucar de Barrameda” foi uma das sentidas. “EUREKA”, esta do seu disco de estreia, ‘Orpheu’ foi também tocada.
O mote desta festa trazida pela Bazuuca traz uma onde gigante de projetos musicais e todos eles diversificados pelo grande espectro musical, proporcionando descobertas musicais incríveis.  Após 30 minutos de Mayu, sim 30 minutos é o tempo que as bandas têm para se mostrar, numa espécie de estafeta musical, fomos para o palco Salão Mozart, para ver os nunca antes ouvido, Frank Lucas.
Esta novo palco ganhou agora uma vida nova, reposicionando-se no lado aposto da sala ganhando também uns metros de altura fazendo com que fosse bem visível toda a imagem dos artistas que o pisaram.
Frank Lucas mostrou-se com vestes numa mistura entre o punk e o EMO, pronto para apresentar uma mão cheia de singles. Poderíamos não conhecer nada do artista, mas a verdade é que uma pequena multidão acumulou-se bem na linha frente para ver o artista bracarense.
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Frank Lucas numa apresentação bastante animada | mais fotos clicar aqui Entre as sonoridades trap, hip-hop, Frank Lucas fez-se acompanhar de um guitarrista que deixou umas pinceladas mais tradicionais ao seu som. Quem também colaborou nesta versão trio em palco foi Mafalda BS. Era bem claro que aquelas dezenas de pessoas sabiam para o que vinham, acompanhando as letras e até as batidas bem ritmadas de músicas como “Mais Um” ou “Não Sei”. Mas foi em "Lowco” que arrancou mais aplausos, com a subida ao palco de Cálculo, rapper e produtor conhecido na praça, oriundo de Barcelos.
O relógio suíço continuava bem oleado, marcando o passo de todo este evento bem orquestrado não deixando praticamente espaço para atrasos – 00:30h foi hora de voltarmos a circular, fazer o refill na cerveja e seguir para uma das atuações mais esperadas desta primeira noite: Palas.
Figura incontornável da cena musical de Braga, fundador de bandas como Smix Smox Smux ou Máquina Del Amor, Filipe Palas foi o nome que demoveu as poucas centenas de pessoas naquela noite fria, a moverem-se para o palco de toda aquela ação, a discoteca Lustre. O artista bracarense levou muito do seu ‘Tons de Pele’, um conjunto de episódios musicais que formam um EP.
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Filipe Palas na guitarra, o mentor deste projeto | mais fotos clicar aqui
Sempre com o seu ar despreocupado numa atitude meio rebelde foi cantando músicas como “Oito”, “Bagaço” ou “Jogo Exausto”. Também presenteou-nos com músicas ainda não editadas, antecipando um pouco do seu novo trabalho. Para o apoiar em cima do palco, estiveram nomes como Giliano Boucinha nos teclados e sintetizadores ou João Costeira na bateria, músico que passou também naquela mesma noite pela percussão dos Mayu.
A noite já ia bem dentro, o frio que sentíamos no início começará a transformar-se em suor e um dos momentos da noite ainda estaria para chegar, e nós nem sabíamos disso.
Uma dupla de nome Navegantes da Rua veio atracar a sua nau no palco Salão Mozart. Ainda em ritmo de aquecimento, a dupla começa a dedilhar uma versão provida apenas de baixo e bateria de “Another One Bites The Dust”, soltando os primeiros passos de dança. Sem muitas palavras, começou logo o baixo carregado de distorção a rosnar diretamente para os nossos ouvidos. A bateria marcava o compasso, e numa masterclass de improvisação (ou talvez não) a festa começou a desembrulhar-se fazendo bem audível e visível aquele que tinha sido um dos momentos da noite que mais exaltou a plateia.
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A dupla em palco: Navegantes da Rua | mais fotos clicar aqui Desconhecidos por muitos, a dupla mostrou-se bem-dotada de uma dose extra de ritmo e cumplicidade, cruzando constantemente olhares entre si, para que nada naquela mixórdia de notas bem ritmadas falhasse. A banda de Braga ainda não conta com nenhum trabalho editado, podendo apenas ser encontradas no Spotify da banda duas faixas, ambas editadas em 2023. O anúncio veio em pleno concerto, com a banda a anunciar a edição do seu primeiro disco: ’31 de janeiro’, data do próprio lançamento. Agora é só ficar à espera, e se os puderem apanhar, entrem nesta viagem que deambula entre um noise rock a fazer lembrar Lightning Bolt e as linhas jazzy bem delineadas de Thundercat.
Para terminar esta primeira forte 'Noite dos Reis da Bazuuca' compareceu uma banda que não entrou com falinhas mansas. Todos com t-shirts de bandas, como dos bracarense Vai-te Foder ou dos mais conhecidos Lamb of God, o trash metal dos Capela Mortuária veio para fazer tremer aquela noite fria de janeiro. Quase como um ritual, o vocalista retira cuidadosamente os seus óculos, e assim que começam a rasgar os primeiros riffs, eis que é entoado o primeiro rosnar. ‘Mostro’ é o disco de estreia da banda que foi apresentado de forma bruta e sem piadade, fazendo entrar em erupção rapidamente, o primeiro mosh pit deste fim de semana, que ainda ia meio.
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Júlio, o vocalista dos Capela Mortuária | mais fotos clicar aqui Já passavam das 2:00h quando a WAV.IN se apoderou dos discos através da dupla Mazda Fields e Terzi, começando a rodar a festa que só parou quando faltavam poucas horas para o sol do próximo dia, começar a raiar.
Foi um gosto enorme pela parte do headLiner termos sido Media Partners da ‘Noite dos Reis da Bazuuca’ e gostamos bastante termos feito parte desta festa. Oxalá seja parte integrante da oferta cultural bracarense por muitos e bons anos.
Reportagem fotográfica completa dia 1: Clicar Aqui
Reportagem fotográfica completa dia 2: Clicar Aqui
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Mafalda BS a dar uma ajudinha a Frank Lucas | mais fotos clicar aqui Texto: Luís Silva [com revisão por Edgar Silva] Fotografia: João Pinto
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pirapopnoticias · 1 year
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lucioborges · 1 year
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RS Notícias: Frente fria traz chuva ao RS no começo do sábado, que terá frio à noite
Fonte: RS Notícias: Frente fria traz chuva ao RS no começo do sábado, que terá frio à noite
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radiorealnews · 1 year
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Ciclone se forma no Rio Grande do Sul e traz previsão de chuvas e ventos fortes
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Nesta quarta-feira (26), um novo ciclone deve se formar no estado do Rio Grande do Sul, de acordo com informações da Climatempo. Após um fim de semana com altas temperaturas, uma frente fria está atuando na região, contribuindo para o desenvolvimento de instabilidades, especialmente nas áreas Sul e Sudeste do Estado. Na terça-feira (25), a frente fria começou a se afastar em direção ao oceano, mas um sistema meteorológico conhecido como "cavado" manteve o tempo instável em todo o Centro-Sul gaúcho. As chuvas mais intensas se concentraram no sul do estado, com previsão de acumulados de até 50 milímetros em Bagé e 60 milímetros em Rio Grande e Pelotas. Esse mesmo "cavado" será o responsável pela formação do novo ciclone previsto para esta quarta-feira, sendo o quarto a atingir o estado desde o mês de junho. O fenômeno se desenvolverá próximo à costa da Região Sul, trazendo consigo chuvas fortes e ventos para o Rio Grande do Sul. Apesar disso, a Climatempo ressalta que esse ciclone não deve gerar ventos tão intensos como o último que afetou o Sul do Brasil, porém, há previsão de rajadas variando entre 40 e 60 quilômetros por hora em grande parte do estado. Já na quinta-feira (27) e na sexta-feira (28), com o afastamento do ciclone em direção ao mar e o avanço de uma nova frente fria, o Rio Grande do Sul voltará a ter um clima mais estável. Contudo, é importante ressaltar que as temperaturas devem cair bruscamente, com potencial para ocorrência de geadas em algumas áreas. Fiquem atentos às atualizações meteorológicas e preparem-se para as mudanças climáticas nos próximos dias.   Read the full article
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portal-urubici · 1 year
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Ciclone e frente fria prometem ‘metamorfose’ em clima de SC e chance de geada: veja onde
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Ciclone deve impulsionar mudança no tempo em Santa Catarina e temperaturas caem a ponto de previsão de geada em alguns pontos do Estado
A previsão do tempo promete uma metamorfose no clima de Santa Catarina durante a semana com a atuação de um ciclone e de uma frente fria. A previsão foi publicada pela Defesa Civil do Estado nesta segunda-feira (24).
De acordo com a pasta, a segunda-feira tem a atuação de um sistema de alta pressão que mantém o tempo aberto do Extremo Oeste aos planaltos e fornece umidade do mar.
O fenômeno deixa as áreas litorâneas e suas proximidades com maior quantidade de nuvens e com possibilidade de chuva fraca e isolada entre a tarde e à noite.
Já na terça-feira (25), o Estado segue sob a influência de um centro de alta pressão que mantém o dia com o predomínio de sol entre poucas nuvens em Santa Catarina.
Nas áreas litorâneas entre o Litoral Sul e a Grande Florianópolis há chance de chuva fraca e isolada entre a tarde e à noite.
Entre a madrugada e a manhã, nevoeiros devem se formar pelo Estado. No entanto, não há riscos para ocorrências meteorológicas.
O ciclone
A partir de quarta-feira (26) o tempo deve mudar em Santa Catarina. O meteorologista chefe da Defesa Civil catarinense explicou ao portal ND+ o que deve acontecer.
“Na quarta-feira um ciclone se forma entre a costa do Uruguai e do Rio Grande do Sul. Mas é a frente fria associada a esse ciclone que deve trazer chuva para Santa Catarina a partir de quarta”, conta.
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Ciclone deve mudar o tempo em Santa Catarina – Foto: Divulgação/Inmet/ND
Ciclone traz geada
Segundo a pasta, e o meteorologista, há chance de geada em Santa Catarina na quarta-feira. A previsão é de que ventos de intensidade fraca, com direção norte/noroeste, virando de sul/sudoeste ao longo da noite a partir das áreas de divisa com o Rio Grande do Sul.
A previsão é de que haja nebulosidade variável com aberturas de sol no Estado. A partir da tarde haverá chuva isolada devido a chegada de uma nova frente fria.
A pasta alerta para o risco de temporais localizados com raios, granizo e rajadas de vento forte, especialmente no Extremo Oeste, Oeste e Meio-Oeste.
Vai ter neve por conta do ciclone?
“Pelas atualizações dos modelos de previsão do tempo as temperaturas não devem ficar tão baixas a ponto de formar precipitação invernal (chuva congelada ou neve). Como esse fenômeno precisa de um pouco mais de proximidade do evento para afirmarmos a chance de ocorrência, nesta terça-feira devemos fazer uma melhor avaliação”, opina o meteorologista.
Sendo assim, há informações circulando na internet prevendo neve para esta semana, mas as autoridades devem confirmar, ou não, a previsão nesta terça-feira (25).
El Niño
O “Super El Niño” de 2023 já é o mais intenso dos últimos 25 anos na costa da América do Sul. O anúncio leva em conta dados da Nasa e um estudo feito pela MetSul Meteorologia.
O fenômeno é tão intenso que desde 1997 as temperaturas não estavam como estão em 2023. As informações são da NOAA (Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera), dos Estados Unidos.
O último boletim semanal da NOAA mostrou anomalia de temperatura da superfície do mar. Antes, era de 1,1ºC na denominada região Niño 3.4, no Pacífico Equatorial Central. O valor está na faixa de El Niño moderado (+1,0ºC a +1,4ºC).
Por outro lado, a região Niño 1+2, estava com anomalia de +3,4ºC, em nível de El Niño costeiro muito intenso (Super El Niño) junto ao Peru e Equador, aquecimento extremo do oceano na região que teve início no mês de fevereiro.
Segundo levantamento da MetSul, desde o Super El Niño de 1982-1983 o Pacífico Equatorial Leste, a chamada região Niño 1+2, não apresentava anomalias de temperatura da superfície do mar tão altas.
A agência americana explica que a intensidade do fenômeno El Niño na sua forma clássica se mede pela anomalia de temperatura da superfície do mar.
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Referência
Ciclone e frente-fria prometem 'metamorfose' em clima de SC | ND+ . [S.I.] 2023. Acesso em: 24 de julho de 2023.
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radioshiga · 1 year
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portalagrovida · 2 years
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frente fria temporais e geadas
A chuva deve perder força na metade setentrião do Brasil no discurso desta semana. Inclusive, há a previsão de formação de novas instabilidades no término da quarta-feira (26) sobre a região Sul e, posteriormente, o surgimento de uma frente fria, que deve proceder e espalhar chuvas novamente pelo Meio-Sul. + Chuvas elevam produtividade da cana-de-açúcar no Meio-Sul Desta vez, o sistema passa de forma mais rápida. Com isso, a chuva não será tão intensa uma vez que nos últimos eventos e também não será tão homogênea. No entanto, a partir do próximo domingo (30) haverá a formação de um espaço de baixa pressão atmosférica. Aliás, outra frente fria deve se originar. Com isso, no domingo e segunda-feira (31) são esperados altos volumes de chuva no noroeste gaúcho, oeste catarinense, oeste paranaense e áreas mais ao sul de Mato Grosso do Sul e sul e leste de São Paulo. Essas condições climáticas adversas irão além das chuvas e de passagens de frentes frias. “Além da chuva potente, também há risco para temporais, que devem impactar as atividades no campo e podem trazer transtornos para as lavouras da região Sul”, informa Nadiara Pereira, meteorologista da Climatempo. Frente fria e geada na próxima semana Foto: Escritório Brasil Na próxima semana, a frente fria deve proceder para as áreas mais ao setentrião. Dessa forma, haverá a formação de um galeria de umidade mais intenso sobre a metade setentrião do Brasil. Enquanto isso, nas áreas mais ao sul as chuvas devem se tornar mais espaçadas no discurso do próximo mês. Para essa região, o destaque para o início de novembro é progressão de uma volume de ar de origem polar, que ocorrerá de forma atípica para esta era do ano e, consequentemente, provocará um declínio bastante acentuado das temperaturas. “[Esse declínio das temperaturas] ocorrerá na viradela do mês de outubro para novembro. Principalmente nas madrugadas da próxima terça (2) e quarta-feira (3) são esperadas temperaturas bastante baixas, com mínimas que podem trazer potencial para a formação de geadas”, alerta Nadiara. De contrato com a meteorologista, quatro áreas da região Sul podem ser impactadas pelas geadas previstas para o início de novembro: Campanha (RS); Serra Gaúcha; Serra Catarinense; Planalto entre SC e PR. “É um fenômeno que vem de forma tardia e é uma consequência da influência da La Niña, que traz esse risco para o prolongamento do insensível durante a primavera”, informa Nadiara. Geadas na Argentina Foto: Giro do Boi/reprodução As geadas também devem atingir áreas produtoras da Argentina. Assim, elas serão prejudiciais principalmente para culturas de inverno, que ainda estão na temporada de floração. Aliás, esse insensível intenso e tardio retarda o desenvolvimento das lavouras de culturas de verão, que estão sendo plantadas. “A Argentina, além de ser impactada pelo insensível tardio, vem sendo impactada pela falta de chuvas. Essa situação já provoca um tardada no plantio do milho. E as projeções da Bolsa de Cereais de Buenos Aires indicam redução da espaço plantada da cultura”, pontua a meteorologista da Climatempo. ________ Saiba em primeira mão informações sobre cultura, pecuária, economia e previsão do tempo. Clique cá e siga o Ducto Rústico no Google News. Foto: reprodução
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magno-lucio · 4 years
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Figuras de Linguagem
Figuras de palavras ou semânticas  
 1. Metáfora
“Deixe a meta do poeta, não discuta / Deixe a sua meta fora da disputa / Meta dentro e fora, lata absoluta / Deixe-a simplesmente metáfora” (Metáfora — Gilberto Gil)
A metáfora é, provavelmente, a figura de linguagem que mais utilizamos no nosso dia a dia. Ela se baseia em uma comparação implícita, sem o elemento comparativo (“como” ou “tal qual”, por exemplo), em que uma característica de determinada coisa é atribuída ao elemento metaforizado.
Consiste em usar a palavra referente a essa coisa no lugar da característica propriamente dita, depreendendo uma relação de semelhança que, por termos uma linguagem flexível e complexa, conseguimos entender.
Por exemplo, se dizemos que “Maria Rita é uma flor”, nosso cérebro já tem mecanismos para compreender que o que queremos dizer é que ela é delicada, perfumada, bonita etc., e não que ela seja literalmente uma flor.
Para textos na web, é interessante utilizar algumas metáforas para validar seus argumentos e enriquecer linguisticamente o seu texto.
Se você está escrevendo sobre novas tecnologias, por que não contar com metáforas referentes a objetivos tecnológicos? Dessa forma, seu leitor ficará mais preso ao tema proposto e sua produção lhe parecerá mais atraente e bem escrita.
Mas tenha cuidado, pois há mais de uma possibilidade de interpretação da metáfora, já que a identificação entre os dois elementos em comum pode ficar por conta do leitor. Portanto, procure esclarecer ao máximo o que você quer dizer quando usar esse recurso.
2. Símile ou Comparação
“Te ver e não te querer (…) / É como mergulhar no rio / E não se molhar / É como não morrer de frio / No gelo polar” (Te Ver — Samuel Rosa, Lelo Zaneti e Chico Amaral)
A símile é, assim como a metáfora, uma figura de comparação — mas, dessa vez, explícita. Como assim?
A metáfora é mais subjetiva, pois sugere implicitamente uma ligação entre dois seres ou entidades diferentes a partir de uma característica em comum, enquanto a símile apenas aponta que existe uma semelhança específica e objetiva entre os dois elementos comparados.
Retomando o exemplo que trouxemos quando explicamos a metáfora, uma símile seria “Maria Rita é bela como uma flor” ou “Maria Rita é cheirosa, assim como uma flor” — dessa forma, ressaltamos o determinado atributo que queremos comparar e trazemos um elemento comparativo (“como”, “que nem”, “assim como”, “tal qual”).
Quando se escreve para a web, fazer comparações explícitas pode ajudar você a ressaltar um argumento ou contrastar opções com mais propriedade e clareza.
Como a símile é mais objetiva que a metáfora, ela é uma opção mais segura para ser utilizada em textos com uma linguagem mais séria. Além disso, a relação de similaridade (daí o nome “símile”!) entre os vocábulos pode ser uma carta na manga na hora de convencer o leitor do seu ponto de vista.
3. Analogia
A analogia também é uma espécie de comparação, mas, nesse caso, feita por meio de uma correspondência entre duas entidades distintas. O termo também é utilizado no Direito e na Biologia.
Na escrita, a analogia pode ocorrer quando o autor quer estabelecer uma aproximação equivalente entre elementos por meio do sentido figurado e dos conectivos de comparação.
Por exemplo, em um trecho do romance “A Redoma de Vidro”, a autora Sylvia Plath faz uma analogia entre a abundância de opções que temos para escolher o que faremos da vida e uma árvore cheia de figos:
“Da ponta de cada galho, como um enorme figo púrpura, um futuro maravilhoso acenava e cintilava. Um desses figos era um lar feliz com marido e filhos, outro era uma poeta famosa, outro, uma professora brilhante, outro era Ê Gê, a fantástica editora, outro era feito de viagens à Europa, África e América do Sul, outro era Constantin e Sócrates e Átila e um monte de amantes com nomes estranhos e profissões excêntricas, outro era uma campeã olímpica de remo, e acima desses figos havia muitos outros que eu não conseguia enxergar. Me vi sentada embaixo da árvore, morrendo de fome, simplesmente porque não conseguia decidir com qual figo eu ficaria. Eu queria todos eles, mas escolher um significava perder todo o resto, e enquanto eu ficava ali sentada, incapaz de tomar uma decisão, os figos começaram a encolher e ficar pretos e, um por um, desabaram no chão aos meus pés.”
Para a web, usar analogias pode ser eficiente quando você quer simplificar o assunto abordado. Caso ele seja muito complexo, é só fazer uma analogia com algo mais simples que o leitor entenderá mais facilmente e seu texto se enriquecerá.
4. Metonímia
“E no Nordeste tudo em paz / Só mesmo morto eu descanso / Mas o sangue anda solto / (…) / Terceiro mundo, se for / Piada no exterior / Mas o Brasil vai ficar rico” (Que País é Esse? — Renato Russo)
A metonímia é mais uma figura de linguagem que tem a ver com semelhanças. Ela ocorre quando um único nome é citado para representar um todo referente a ele. Por exemplo, é comum dizermos frases como “Adoro ler Clarice Lispector” ou, ainda mais comum, “bebi um copo de leite”.
No primeiro caso, o que eu adoro ler são os livros escritos pela autora Clarice Lispector, e não a pessoa dela em si. No segundo caso, ocorre o mesmo: o que eu bebi foi o conteúdo (leite) que estava dentro do copo, e não o objeto copo propriamente dito.
Ao escrever para a web, a metonímia é muito útil e, muitas vezes, usada sem nem percebermos.
Acontece quando substituímos uma marca por um tipo específico de produto — por exemplo, Durex substituindo fita adesiva, Toddy substituindo achocolatado em pó e Maizena substituindo amido de milho. Ela traz maior fluidez à escrita, além de levar o leitor a se identificar com o texto.
5. Perífrase
“Cidade maravilhosa / Cheia de encantos mil / Cidade maravilhosa / Coração do meu Brasil” (Cidade Maravilhosa — André Filho)
A perífrase acontece quando um nome ou termo é substituído por alguma característica marcante sua ou por algum fato que o tenha tornado célebre.
Por exemplo, quando falamos no “rei da selva”, estamos falando do leão. Da mesma forma, podemos nos referir à capital francesa como “Cidade Luz” e ao Rio São Francisco como “Velho Chico”. Já no caso de pessoas, essa substituição tem o nome de antonomásia (para saber mais, veja o item 13).
Essa figura de linguagem difere da metáfora, uma vez que a expressão usada para substituição refere-se unicamente ao termo original, de modo que ele é facilmente identificado.
Na web, a perífrase pode ser utilizada para evitar a repetição de um nome, dando maior riqueza ao texto. Atenção apenas para não usar codinomes que não sejam populares, pois isso pode dificultar o entendimento do leitor.
6. Sinestesia
“Palavras não são más / palavras não são quentes / palavras são iguais / sendo diferentes” (Palavras — Sérgio Britto e Marcelo Fromer)
É uma figura de linguagem bastante utilizada na arte, principalmente em músicas e poesias, uma vez que ela trabalha com a mistura de dois ou mais sentidos humanos (olfato, paladar, audição, visão e tato).
Na frase “Um silêncio amargo invadiu a sala”, há um tipo de gosto (paladar) servindo de adjetivo para o silêncio (audição), por exemplo.
Na web, é possível utilizar essa figura quando a pauta permitir: moda, culinária e fotografia, por exemplo, são categorias em que, dependendo do foco desejado, a metonímia cai muito bem, intensificando as sensações que o texto eventualmente pode querer passar ao leitor.
7. Hipérbole
“Por você eu largo tudo / Vou mendigar, roubar, matar / Até nas coisas mais banais / Pra mim é tudo ou nunca mais” (Exagerado — Cazuza)
Ao contrário do eufemismo, a hipérbole serve para exaltar uma ideia, com o objetivo de causar maior impacto e entusiasmo. Ela é muito usada em nosso cotidiano, como na expressão “Estou morta de fome”, em que a intenção é enfatizar propositalmente o quanto estamos precisando comer.
Para a web, esse recurso é maravilhoso, pois, se a intenção é convencer o leitor do que estamos dizendo, nada melhor que chamar a atenção dele para o que queremos, apenas usando termos exagerados.
8. Catacrese
“Me ame devagarinho / Sem fazer nenhum esforço / Tô doido por seu carinho / Pra sentir aquele gosto / Que você tem na maçã do rosto / Que você tem na maçã do seu rosto” (Maçã do Rosto — Djavan)
A catacrese é o nome que utilizamos para algo que não tem um nome próprio. Em outras palavras, pegamos um termo que já existe e o “emprestamos” para alguma outra coisa. Assim, o substantivo representa dois significados diferentes, que não têm associação.
Maçã do rosto, pé da mesa e asa da xícara são alguns dos exemplos de catacrese muito utilizados no dia a dia.
9. Eufemismo
“Dar à luz a uma criança / é iluminar os seus dias / dividir suas tristezas / somar suas alegrias / é ser o próprio calor / naquelas noites mais frias” (Dar à Luz — Bráulio Bessa)
O recurso do eufemismo é utilizado quando se deseja dar um tom mais leve para uma expressão — ou seja, é diretamente oposto à hipérbole. O significado permanece, mas a frase se torna menos direta, pesada, negativa ou depreciativa. “Fulano descansou em paz” é um ótimo exemplo de eufemismo muito utilizado.
10. Pleonasmo
“Vamos fugir / Pra outro lugar, baby!” (Vamos Fugir — Skank)
O pleonasmo ocorre quando se repete uma palavra ou expressão na mesma frase com o mesmo significado. Do ponto de vista da gramática, ele é considerado um vício de linguagem (deixando a frase redundante). Entretanto, na literatura, costuma ser usado para dar ênfase.
11. Anáfora
“É preciso amor / Pra poder pulsar / É preciso paz pra poder sorrir / É preciso a chuva para florir” (Tocando em Frente — Almir Sater)
É um recurso utilizado para dar mais ênfase à mensagem, por meio da repetição de palavras. Ela acontece de forma sucessiva no começo das frases, versos ou períodos.
12. Ambiguidade ou Anfibologia
“Um primo contou ao outro que sua mãe estava doente.”
Ambiguidade é uma figura de linguagem muito utilizada no meio artístico, de forma poética e literária. Porém, em textos técnicos e redações ela é considerada um vício (e deve ser evitada). Ela ocorre quando uma frase fica com duplo sentido, confundindo a interpretação.
13. Antonomásia
“A ‘Dama de Ferro’ despertou admiração e ódio.” (Época Negócios)
Trata-se de um tipo de metonímia. Nesse caso, ocorre a substituição de um nome de pessoa por um conjunto de palavras que a caracteriza. Quando a substituição é de um nome comum ou lugar, o recurso utilizado é a perífrase.
Por exemplo, quando falamos “rei do futebol”, no Brasil, nos referimos ao jogador Pelé. Essa figura de linguagem difere da metáfora, uma vez que a expressão usada para substituição refere-se unicamente ao termo original, de modo que ele é facilmente identificado.
A antonomásia também pode ser utilizada para eliminar repetições e tornar o texto mais rico — e, assim como a perífrase, deve trazer termos que sejam conhecidos pelo público, de modo a não prejudicar a compreensão.
14. Alegoria
“A vida é uma ópera, é uma grande ópera. O tenor e o barítono lutam pelo soprano, em presença do baixo e dos comprimários, quando não são o soprano e o contralto que lutam pelo tenor, em presença do mesmo baixo e dos mesmos comprimários. Há coros numerosos, muitos bailados, e a orquestra é excelente…” (Dom Casmurro — Machado de Assis)
É usada de forma retórica, a fim de ampliar o significado de uma palavra (ou oração). Ela ajuda a transmitir um (ou mais) sentidos do texto, além do literal.
15. Simbologia
“A pomba branca simboliza a paz.”
O conceito é bem simples: trata-se do uso de simbologias para indicar alguma coisa.
Figuras sintáticas (ou de construção)
De modo geral, esses recursos são utilizados em textos da web para dar maior fluidez ao texto, ao mesmo tempo que realçam a informação passada, deixando a escrita levemente mais rebuscada, mas sem perder a informalidade necessária nessas situações.
16. Elipse
“A tarde talvez fosse azul, / não houvesse tantos desejos” (Poema de Sete Faces — Carlos Drummond de Andrade)
A elipse consiste na omissão de um termo sem que a frase tenha seu sentido alterado. Por exemplo, na frase “(eu) Quero (receber) mais respeito”, os termos em parênteses podem ser omitidos sem que o sentido da frase seja alterado.
17. Zeugma
“O meu pai era paulista / Meu avô, pernambucano / O meu bisavô, mineiro / Meu tataravô, baiano” (Paratodos — Chico Buarque)
O zeugma é basicamente o mesmo que a elipse, com a diferença de que ele é específico para omitir nomes ou verbos citados anteriormente — por exemplo, quando dizemos “Eu prefiro literatura, ele, linguística”, e deixamos de repetir o verbo “preferir”.
18. Silepse
“Nem tudo tinham os antigos, nem tudo temos, os modernos.” (Machado de Assis)
A silepse é quando há concordância com uma ideia, e não com uma palavra — ou seja, ela é feita com um elemento implícito. Pode ocorrer nos seguintes âmbitos: de gênero, de número e de pessoa.
No exemplo “O casal se atrasou, estavam se arrumando”, temos uma silepse de número. A princípio, a frase parece estar errada — já que o verbo “estar” deveria vir no singular, para concordar com “casal” —, mas não se preocupe, essa construção é permitida.
19. Hipérbato ou Inversão
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas / De um povo heroico o brado retumbante” (Hino Nacional — Joaquim Osório Duque Estrada)
O hipérbato é um recurso de inversão da ordem direta da frase (sujeito-verbo-objeto-complementos). Um exemplo de inversão está na frase “Dorme tranquila a menina” — a ordem natural seria “A menina dorme tranquila”.
Quando a inversão é muito violenta, recebe o nome de sínquise e, quando é especificamente da posição do adjetivo, se chama hipálage.
20. Polissíndeto
“E o olhar estaria ansioso esperando / E a cabeça ao sabor da mágoa balançada / E o coração fugindo e o coração voltando / E os minutos passando e os minutos passando…” (Olhar para Trás — Vinícius de Moraes)
Essa figura de linguagem é a repetição de conectivos ligando termos da oração ou períodos. Normalmente, as conjunções coordenativas são repetidas, entre elas, o “e” é a mais comum.
Nem sempre esse recurso pode ser utilizado na redação para web, considerando que a repetição desnecessária pode deixar o texto cansativo.
21. Assíndeto
“Tem que ser selado, registrado, carimbado / Avaliado, rotulado se quiser voar! / Se quiser voar / Pra Lua: a taxa é alta / Pro Sol: identidade / Mas já pro seu foguete viajar pelo universo / É preciso meu carimbo dando o sim / Sim, sim, sim” (Carimbador Maluco — Raul Seixas)
Ocorre quando um conectivo é excluído da frase (como o “e”), a fim de trazer uma sequência de informações. Geralmente, é substituído por uma vírgula. É o contrário do que ocorre com o polissíndeto.
22. Anacoluto
“Umas carabinas que guardava atrás do guarda-roupa, a gente brincava com elas, de tão imprestáveis.” (José Lins do Rego)
Trata-se de uma alteração na estrutura da frase, a qual é interrompida por algum elemento inserido de forma “solta”. Alguns estudiosos defendem que o anacoluto é um erro gramatical.
Figuras de pensamento
23. Antítese
“Não existiria som se não / Houvesse o silêncio / Não haveria luz se não / Fosse a escuridão / A vida é mesmo assim / Dia e noite, não e sim” (Certas Coisas — Lulu Santos)
O uso de palavras com sentidos opostos é outro possível recurso para fortalecer o discurso e deixar um ponto de vista ainda mais claro. A antítese é, justamente, o contraste que ocorre quando os termos estão bem próximos e acentuam a expressividade do período.
Curiosamente, a antítese é marco da escrita barroca, tida como a arte do contraste, mas ainda tem espaço na escrita atual, principalmente no contexto digital. O contraste, além de enfatizar o sentido das palavras, esclarece que a divergência entre elas é o que garante, de certa forma, o argumento colocado.
24. Paradoxo
“Se você quiser me prender, vai ter que saber me soltar” (Tiranizar — Caetano Veloso)
O termo, formado pelo prefixo “para”, que indica “contrário a”, e o sufixo “doxa”, que quer dizer “opinião”, é consagrado pelos filósofos e seus sentidos vão além do uso na escrita.
Apesar de ser parecido com a antítese, o paradoxo é uma figura de linguagem usada para transmitir sentidos opostos em uma mesma construção sintática. As duas ideias devem estar na mesma frase para expressar essa contradição lógica e, geralmente, estão lado a lado.
No exemplo acima, o paradoxo é produzido pela oposição lógica das palavras “prender” e “soltar”. Outros bons exemplos são: “O riso é uma coisa séria”, “O melhor improviso é aquele que é mais bem preparado” e “(O amor) é ferida que dói e não se sente”, de Luís de Camões.
25. Gradação ou Clímax
“Mais dez, mais cem, mais mil e mais um bilião, uns cingidos de luz, outros ensanguentados.” (Ocidentais — Machado de Assis)
Ao pensarmos na apresentação de ideias, a gradação é uma figura de linguagem que propõe a organização das palavras de acordo com a progressão — ascendente ou descendente — dos conceitos. O clímax é obtido com a gradação ascendente, enquanto o anticlímax é a organização de forma contrária.
26. Personificação ou Prosopopeia
“As casas espiam os homens / Que correm atrás das mulheres” (Poema de Sete Faces — Carlos Drummond de Andrade)
Personificar é atribuir características humanas e qualidades a objetos inanimados e irracionais. Também parece pouco usual, mas acontece mais do que imaginamos. É comum conceder sentimentos, ações, sensações e gestos físicos e de fala a objetos.
No trecho do poema, a prosopopeia é percebida no ato de dar ação à casa, que teria a qualidade de espiar os homens.
27. Ironia
“Moça linda bem tratada, / três séculos de família, / burra como uma porta: um amor!” (Moça Linda Bem Tratada — Mário de Andrade)
Na ironia, o interlocutor diz uma coisa, mas o significado é outro. Ela é muito conhecida e utilizada no dia a dia, mas ainda pode gerar certa confusão — principalmente na língua escrita. É utilizada para se expressar de forma sarcástica ou bem-humorada, além de servir como disfarce ou dissimulação.
28. Apóstrofe
“Oh! Deus, perdoe este pobre coitado / Que de joelhos rezou um bocado / Pedindo pra chuva cair sem parar” (Súplica Cearense — Luiz Gonzaga)
Trata-se da figura utilizada para invocação ou chamamento. Também é usada para indicar surpresa, indignação ou outro sentimento. Um exemplo muito comum é a expressão “minha Nossa Senhora!”, usada quando alguém se espanta com algo.
29. Alusão
“Eles estavam apaixonados como Romeu e Julieta.”
A alusão é um recurso utilizado para fazer referência ou citação, relacionando uma ideia a outra — o que pode ocorrer de forma explícita ou não. Ao fazer referência a um acontecimento, pessoas, personagens ou outros trabalhos, a alusão ajuda no entendimento da ideia que se deseja passar.
No caso do exemplo acima, o objetivo é explicar tamanha paixão que uma pessoa sente pela outra.
30. Quiasmo
“Cheguei. Chegaste / Tu vinhas fatigada e triste / e triste e fatigado eu vinha.” (No Meio do Caminho — Olavo Bilac)
O quiasmo ocorre quando existe um cruzamento de palavras (ou expressões), fazendo com que elas se repitam. Geralmente é usado para enfatizar algum feito. Um bom exemplo de como ele é usado no dia a dia: “Ele quase não sai. Vai de casa para o trabalho, do trabalho para casa.”.
Figuras sonoras
31. Cacofonia
“Alma minha gentil, que te partiste / Tão cedo desta vida descontente, / Repousa lá no Céu eternamente, / E viva eu cá na terra sempre triste” (Luís de Camões)
Na cacofonia, a junção de duas palavras (as últimas sílabas de uma + as sílabas iniciais da outra) pode tornar o som diferente e criar um novo significado — ela é percebida ao falar, com o som fazendo parecer algo diferente do que realmente foi dito.
Nos versos acima, a cacofonia acontece logo no início: “alma minha“. Veja alguns exemplos de cacofonia que podemos produzir até mesmo sem perceber no dia a a dia:
“eu     beijei a boca dela“ (cadela);
“a     prova valia 5 pontos, um por cada acerto” (porcada);
“ela     tinha uma saia longa” (latinha);
“vou te     dar uma mão nessa tarefa” (mamão).
32. Onomatopeia
“Passa, tempo, tic-tac / Tic-tac, passa, hora / Chega logo, tic-tac / Tic-tac, e vai-te embora” (O Relógio — Vinícius de Moraes)
A onomatopeia é um recurso utilizado com o objetivo de reproduzir um barulho, som ou ruído. É muito usada em histórias. No trecho do poema acima, a onomatopeia “tic-tac” se refere ao barulho que o relógio faz.
33. Aliteração
“Lá vem o pato / Pata aqui, pata acolá / Lá vem o pato / Para ver o que é que há” (O Pato — Vinícius de Moraes)
Aliteração é quando se faz a repetição do som de uma consoante na mesma frase. É usada para dar ênfase ao texto e para criar trava-línguas. Ela tem a sonoridade como base, o que ajuda a ditar o ritmo.
Exemplos bem conhecidos de aliteração:
“o rato     roeu a roupa do rei de Roma”;
“quem     com ferro fere, com ferro será ferido”.
34. Assonância
A assonância é parecida com a aliteração, mas ocorre quando existe a repetição da vogal tônica ou de sílabas com as mesmas consoantes e vogais distintas. Como no exemplo a seguir, em que há repetição das mesmas consoantes com vogais diferentes:
“É a moda / da menina muda / da menina trombuda / que muda de modos / e dá medo” (Moda da Menina Trombuda — Cecília Meireles)
Apesar de não estarem restritos à oralidade, os recursos sonoros em textos escritos podem complicar um pouco mais a compreensão do texto, por isso, não são tão aproveitados.
35. Paronomásia
“Enquanto é tão cedo / Tão cedo / Enquanto for… um berço meu / Enquanto for… um terço meu / Serás vida… bem-vinda / Serás viva… bem viva / Em mim” (Realejo — O Teatro Mágico)
 EXTRAÍDO DE: comunidade.rockcontent.com
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schoje · 1 month
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Foto: Ricardo Wolffenbüttel / SECOM Nos próximos dias, o clima em Santa Catarina passará por uma mudança significativa, com a chegada de uma frente fria seguida por uma intensa massa de ar polar. Após um período de sol e temperaturas elevadas para esta época do ano, o estado enfrentará condições climáticas, incluindo temporais, queda acentuada nas temperaturas e até mesmo a possibilidade de neve. Segundo a Central de monitoramento da Defesa Civil, a frente fria começará a avançar pelo estado na tarde desta quinta-feira , 22, trazendo chuva intensa e temporais localizados. Já ao longo da sexta-feira, 23, uma massa de ar polar avança por Santa Catarina, provocando um declínio acentuado nas temperaturas. O meteorologista Felipe Theodorovitz explica que no sábado, 24, as temperaturas máximas variam entre 10°C e 15°C nas regiões entre os planaltos e o Litoral, enquanto no Oeste e Extremo Oeste chegam a 17°C. Com a chegada do domingo, 25, as condições se tornam ainda mais rigorosas, com mínimas negativas nos planaltos e no Meio-Oeste, além de temperaturas abaixo dos 10°C nas demais regiões.  A combinação de umidade e temperaturas próximas de 0°C nas áreas serranas do estado traz a possibilidade de precipitação invernal — com neve ou chuva congelada — nas cidades mais altas do Planalto Sul, entre a noite de sábado, 24, e a manhã de domingo, 25. Recomendações da Defesa Civil Com a previsão de frio intenso, a Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil orienta a população a redobrar os cuidados. Recomenda-se o uso de agasalhos adequados e a permanência em locais abrigados. A atenção deve ser especial com grupos mais vulneráveis, como crianças, idosos, pessoas enfermas e em situação de vulnerabilidade social. Além disso, a Defesa Civil aconselha que as famílias reforcem os cuidados em suas residências, evitando exposição desnecessária ao frio e monitorando a previsão do tempo para garantir a segurança durante esse período. Avisos e Alertas da SDC A Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil de Santa Catarina reitera a necessidade de acompanhar diariamente os avisos e boletins devido às constantes atualizações nos modelos de previsão do tempo. Para receber os avisos e alertas da Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil de Santa Catarina por SMS, cadastre-se com seu celular. Basta enviar o CEP de sua cidade ou da localidade que deseja monitorar (com ou sem hífen ou espaço) por SMS para o número 40199. Para inserir mais de um CEP a ser monitorado, basta repetir o procedimento. Além disso, acompanhe diariamente os avisos e boletins de previsão do tempo devido às atualizações nos modelos meteorológicos no site www.defesacivil.sc.gov.br Informações adicionais para a imprensa:ASCOM | SDCTexto: Grasiele AguiarASCOM – Assessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil de Santa CatarinaFone: (48) 3664 – 7000E-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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bloglivre-blog · 5 years
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Mario Abbade estreia como diretor com documentário sobre o cineasta Neville d’Almeida
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Mario Abbade estreia como diretor com documentário sobre o cineasta Neville d’Almeida
Você provavelmente conhece Mario Abbade das críticas de cinema que o jornalista escreve para o jornal O Globo, mas sua atuação vai muito além disso. Ele é um apaixonado pela sétima arte tendo livros publicado sobre o assunto, é curador de mostras de cinema, pesquisador e professor de crítica cinematográfica. Porém, agora o crítico decidiu mudar de lado e foi para trás das câmeras. Com o documentário Neville d’Almeida – Cronista da beleza e do caos, Mario Abbade marca a sua estreia como roteirista e diretor.
O longa-metragem pretende resgatar o papel do artista e cineasta mineiro Neville d’Almeida – diretor de A Dama do Lotação (1978) e Os Sete Gatinhos (1980), ambos baseados na obra de Nelson Rodrigues – através de imagens raras, entrevistas realizadas com ele, um vasto material de arquivos e acervo audiovisual. O documentário estreou no 47º Festival Internacional de Cinema de Roterdã, na Holanda, ocorrido entre 24 de janeiro e 4 de fevereiro. O filme ganhou o prêmio Impact Docs, concedido por um júri de especialistas internacionais através da internet, um prêmio externo à organização do Festival, mas dado a filmes exibidos pela seleção oficial.
Dono da quinta maior bilheteria do país com A Dama do Lotação, o primeiro trabalho de Neville d’Almeida no cinema foi como assistente de direção em Fome de Amor (1973), dirigido pelo saudoso Nelson Pereira dos Santos (1928-2018). Já seu primeiro trabalho como diretor e roteirista foi com o longa-metragem Jardim de Guerra (1970), no qual um jovem imprudente (Joel Barcelos) é envolvido por engano em um conflito político e cai nas garras de uma organização repressora. Na época o filme foi retaliado pela censura do regime militar brasileiro.
Notório por sua abordagem radical e transgressora, Neville dirigiu verdadeiros clássicos do cinema nacional e foi o verdadeiro responsável por colocar o Nelson Rodrigues na filmografia brasileira. Durante o regime militar ele enfrentou problemas com a censura e se tornou o cineasta a ter o maior número de certificados de proibição contra seus filmes. Apesar dos inúmeros sucessos e filmes premiados em festivais, Neville não tem projetos selecionados por editais por 20 anos, devido ao que ele chama de “ditadura dos editais”. No entanto, seu filme Mangue-Bangue (1971), faz parte da coleção permanente da Cinemateca do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MOMA), como “Ícone da Contracultura do Cinema Mundial”.
Aos 77 anos de idade Neville d’Almeida é autor de mais de 10 roteiros entre originais e adaptações literárias. Ao longo dos 48 anos de vida profissional dirigiu atrizes como: Sônia Braga, Regina Casé, Cláudia Raia, Louise Cardoso, Norma Bengell (1935-2013), Christiane Torloni, Glauce Rocha (1930-1971), Dina Sfat (1938-1989), Bruna Linsmayer, Vera Ficher, entre outras. Também trabalhou com os atores: José Mayer, Paulo Cezar Pereio, Carlinhos de Jesus, Nuno Leal Maia, Jorge Dória (1920-2013), Mauricio do Valle (1928-1994), Lima Duarte, Antônio Fagundes, Antônio Pitanga, Jhonny Massaro, Chay Suede, entre outros.
Ao lado do pintor, escultor, artista plástico e performático Hélio Oiticica (1937-1980) o cineasta trabalhou em parceria na criação de instalações pioneiras chamadas de “quasi-cinemas”. Oiticica e Neville d’Almeida criaram cinco “quasi-cinemas” que chamaram Blocos-Experiências em Cosmococa que vieram a ser as primeiras Instalações Audiovisual Interativas e Sensoriais da história da Arte Contemporânea. A obra tem hoje um pavilhão permanente no Instituto Inhotim.
O trabalho mais recente do cineasta nas telonas foi o drama A Frente Fria que a Chuva Traz (2015). O filme mostra um grupo de jovens ricos que aluga uma laje na favela do Vidigal, no Rio de Janeiro, onde organiza festas regadas a bebidas e drogas. Entre eles, está Amsterdã (Bruna Linzmeyer), uma jovem pobre que se infiltra nas festas dos ricos para conseguir drogas, mesmo que tenha que pagar com favores sexuais.
Neville d’Almeida – Cronista da beleza e do caos é uma obra fundamental tanto para conhecer quanto para compreender esse diretor tão controverso quanto cheio de admiradores. O longa também foi exibido no festival internacional de documentário É Tudo Verdade onde competiu na categoria melhor longa-metragem brasileiro, na qual venceu Auto de Resistência, de Natasha Neri e Lula Carvalho.
Nesta semana o documentário recebeu o segundo prêmio internacional, desta vez no Festival de Jakarta (Jakarta International Film Festival – JIFFEST). O diretor Mario Abbade usou sua rede social para parabenizar toda a equipe e compartilhou uma imagem da estatueta concedida na categoria International Documentary, concedido a filmes documentários com qualquer duração.
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pirapopnoticias · 1 year
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lucioborges · 2 years
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RS Notícias: Frente fria avança com chuva pelo RS nesta quinta-feira
RS Notícias: Frente fria avança com chuva pelo RS nesta quinta-feira
Uma frente fria avança pelo Rio Grande do Sul nesta quinta-feira e traz precipitação para a maior parte do Estado. Será um dia de muitas nuvens, chuva e garoa na maioria dos municípios. Segundo a MetSul, é o começo de um período de vários dias com muita nebulosidade, alta umidade e instabilidade. A frente fria encontrará dificuldade em progredir para o Norte, o que pode fazer com que algumas…
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radiorealnews · 1 year
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Frente fria traz queda nas temperaturas no Sul do Brasil
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Neste fim de semana, o frio dará uma pausa na maioria dos Estados brasileiros, porém, nos próximos dias, espera-se um retorno com mais intensidade. Isso se deve à chegada de uma frente fria que irá reduzir as temperaturas médias no Sul e no Sudeste do país, a partir desta quarta-feira, 28. Segundo informações do Climatempo, a frente fria avançará pelo litoral da região Sul nesta quarta-feira e atingirá o litoral de São Paulo e Rio de Janeiro ao longo da quinta-feira, 29. Na sexta-feira, 30, encerrando o mês de junho, alcançará o Espírito Santo. Já no primeiro fim de semana de julho, chegará ao litoral da Bahia. Além dessa frente fria, uma massa de ar frio de origem polar avançará do centro-leste da Argentina em direção ao mar na sexta-feira. Ela permanecerá durante o fim de semana próximo ao litoral do Uruguai e Rio Grande do Sul. O Climatempo informa que, embora essa massa de ar frio tenha uma intensidade tecnicamente moderada a forte, não causará uma "onda de frio" nos próximos dias. Seu poder de resfriamento e alcance no interior do Brasil serão reduzidos, uma vez que o ar polar intenso avançará rapidamente em direção ao oceano. No entanto, os ventos frios marítimos resultarão em um clima úmido e temperaturas baixas por alguns dias nas capitais do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Vitória, de acordo com a empresa de meteorologia. Veja como fica o tempo nas capitais do Sul:  Porto Alegre (RS): Depois do calor de quase 30°C na segunda-feira, 26, a temperatura máxima em Porto Alegre baixou para 22°C nesta quarta-feira, com mínima de 14ºC. Na quinta, 29, cai mais um pouco, ficando entre 9ºC e 17ºC. Na próxima semana, o tempo oscila entre leves aumentos de temperaturas, seguidos de pequenas quedas. Florianópolis (SC): a chuva deve marcar presença nos próximos dias e a temperatura já caiu de 19ºC a 28ºC para 14ºC a 18ºC. A máxima sobe um pouco a partir do sábado, 1, ficando em 21ºC. O tempo tende a ficar estável em torno destas temperaturas por algum tempo. Curitiba (PR): a cidade, que chegou a ter calor entre 25°C e 28°C nos últimos dias, amanheceu nesta quarta com mínima de 9ºC e máxima de 24ºC. Já na sexta, a mínima sobe um grau, mas a máxima cai para 19ºC. O tempo fica mais ou menos estável até a quinta-feira da semana que vem, 6 de julho. Depois, a temperatura sobe um pouco. Read the full article
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portal-urubici · 1 year
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Turistas encontram ‘inverno tradicional’ com sensação térmica de 1,4°C em Florianópolis
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Apesar do frio, um veranico deve elevar as temperaturas em Florianópolis e todo o Estado ainda em julho
Florianópolis registrou 12ºC na manhã da última terça-feira (18). No entanto, de acordo com a plataforma de coleta de dados da Defesa Civil da Capital, a sensação térmica chegou a 1.4ºC. Mesmo que as temperaturas sejam superiores a 10ºC, o cenário é considerado como frio intenso.
Frio em Florianópolis impressiona turistas
Com tanto frio, o casal de Fortaleza, no Ceará, Diógenes Freitas, 30, e Daniela Freitas, 25, quiseram conhecer de perto algo tão incomum na região nordeste do Brasil.
“Chegamos aqui no domingo e não imaginávamos que estaria tão frio. Confesso que me surpreendeu. Até sabíamos que essa época do ano é fria no Sul, mas a sensação é de um inverno mais rigoroso. Por volta do meio-dia fez 12°C, isso é inimaginável para dois cearenses”, declara o analista de sistemas que passeava com a esposa, estudante de nutrição, na Beira-mar Norte, no fim de tarde de terça.
Para a jornalista de formação, Charlene Regiane, 56, a Beira-Mar era somente para os “fortes”. Com muito vento e frio, Charlene não abriu mão de se mexer, mesmo com os termômetros registrando 14°C.
“Eu estou com bastante frio, mas precisa fazer exercício no frio, se não a gente atrofia. Não tem jeito, até porque o corpo pede. Tem que andar com saúde”, afirma.
Quem também estava buscando sensações geladas na região sul do Brasil era a advogada Pamela Bovollon, 34, e a filha Marcela, 11. Com data marcada para conhecer Urubici na semana que vem, as turistas de Sorocaba, em São Paulo, aproveitaram para fazer passeios que não envolvessem praias.
“Nós viemos na intenção de pegar o frio, esse mês é meu aniversário e vamos para vários outros lugares aqui do Sul. Quero ver a neve”, conta a estudante Marcela.
Veranico em pleno julho chega na Capital
É fato que o frio chegou, mas ao contrário do que muitas pessoas pensavam, ainda não veio para ficar. Um novo sistema meteorológico deve entrar em ação nos próximos dias, e o calor pode dar as caras, com um “veranico” em pleno fim de julho, informa a Epagri/Ciram.
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O casal de Fortaleza, no Ceará, Diógenes Freitas, 30, e Daniela Freitas, 25, quiseram conhecer de perto algo tão incomum na região nordeste do Brasil – Foto: Leo Munhoz/ND
Ao longo desta quarta-feira (19), a circulação marítima perde força, mas mantém a grande presença das nuvens na metade leste de Santa Catarina, com chance de chuva isolada, principalmente na Grande Florianópolis.
As temperaturas ainda se mantêm baixas, com máxima de 16°C e mínima de 11°C, na Capital. Nas demais localidades o tempo será com sol e algumas nuvens, destaca a Defesa Civil.
Novamente, neste dia, deve ocorrer rajadas de ventos ocasionais, que podem chegar aos 50km/h. Os ventos serão com direção Sul/Sudeste passando para Leste a Nordeste ao longo do dia.
O tempo começa a mudar a partir desta quinta-feira (20) quando o sistema de alta pressão que estava atuando perde força, e a chegada de corredores de vento Nordeste com ar quente, que favorece o aquecimento em toda Santa Catarina.
A previsão é de sol entre nuvens no Estado, com chuva fraca e bem isolada na Grande Florianópolis, segundo Epagri/Ciram.
Para o final da semana, a previsão é que as temperaturas permaneçam subindo com a influência do aquecimento pré-frontal da massa de ar que antecede uma frente fria.
Como resultado, um “veranico” temporário deve ser registrado em Santa Catarina. Na ocasião, é esperada máximas na casa dos 26°C no domingo (23), com dias de sol e temperatura elevada em todas as regiões.
Já a partir do dia 27, quinta-feira, uma nova frente fria chega a Santa Catarina vinda do polo sul. Com isso, traz de volta a chuva, com atenção especial ao sul do Estado.
A expectativa da Epagri, é que essa frente fria seja seguida por uma massa de ar polar, o que pode voltar a derrubar as temperaturas.
Referência
Turistas encontram inverno tradicional com sensação térmica de 14ºC em Florianópolis | ND+ . [S.I.] 2023. Acesso em: 19 de julho de 2023.
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