Tumgik
#A insanidade de Deus
odijr · 1 year
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#BEDA 08 - 2023.1
Indicaram-me um filme para assistir e vou compartilhar também. Chama-se "A Insanidade de Deus".
https://youtu.be/Yqx089aYqfI
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idollete · 1 month
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O Enzo careca não existe e ele não pode te machucar
O Enzo careca: https://x.com/purehroines/status/1790099693893992496?s=46
essa foto me assombra ATÉ HOJE, que pesadelo meu deus ☠️☠️☠️☠️☠️☠️☠️☠️☠️ o enzo conseguiu perder todo o chame estando careca que horror
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geniousbh · 2 months
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confesso que não sou muito do dark romance mas oq vc escreveu com o pipe... SENTI COISAS e o size kink meu deus do céu
e vou enfiar um bônus goela abaixo de vcs todas. o felipe sociopath não te forçaria ficar com ele, mas vc começaria a se sentir tão pequena e sozinha dps dessa trama e >dessa foda<. todos os homens seriam um perigo eminente e andar nas ruas desacompanhada é puro estresse. ele simplesmente devorou sua cabecinha com as coisas que ele disse. só ele pode te proteger, só ele faria coisas absurdas pra você ficar segura todos os dias, só ele te conheceria como ninguém, só ele te daria o sexo cheio de carinho e ao mesmo tempo intenso.
então você acaba indo na cafeteria de novo, esperando até o expediente acabar no estacionamento dos funcionários. quando o felipe te vê ali, ele já sabe. sua expressão diz tudo, você tá apática e não têm conseguido dormir, indo virada pra faculdade - suas notas tendo caído horrivelmente. e mesmo assim ele vai ficar parado enquanto vc diz "eu entendi agora, pipe... eu preciso de você", pegando no indicador dele - precisa da mão inteira pra isso - e chorando baixinho. ele daria um risinho - que diz internamente "bingo" - e nega te abraçando. "é claro que precisa, minha princesinha, y soy tuyo, solo tuyo".
e sendo franca, sua vida a partir dai ganharia novo sentido, você estuda, mas ele diz que não vai precisar trabalhar, se veste pra agradar ele, dá presentes, aprende os gostos dele pra tudo. e ele em contramão nunca te permitiria conhecer do passado, mesmo que você saiba em parte por conta da cafeteria dos otaño. não posso dizer que seria uma vida feliz, mas você tá apaixonada por ele. e ele te trataria bem, como o bem mais precioso dele. e se um dia ele enjoasse, ou você não atendesse mais a idealização dele ent aí sim teria um problema. e um bem grande (pq ele não é só alto e forte, felipe otaño fica feral quando tem os lapsos de insanidade)
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afragmentada · 3 months
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Não faço ideia que diabos você pretende, mas não me venha com metaforas amorosas. Se hoje eu morressse, te confessaria no pé do ouvido "nunca deixei de te amar" mas como não tenho certeza sobre a possibilidade, não direi nada. -meu maior pecado é a vaidade- quem sabe o curso, me conceda o milagre de curar esse defeito que acaricio tanto.
Me divirto demais com suas tentativas frustradas de tentar me convencer de coisas que já não acredito mais. Eu sou "inconvencível" se é que isso existe. Não por birra. Mas as coisas morrem dentro de mim. Tenho um empobrecimento com relação à tolerância. Uma deficiência grave mesmo, infelizmente.
Assim como Clarice morria em cada obra que finalizava, acontece comigo em algumas coisas e com algumas pessoas. Lamentavelmente tenho o azar de morrer constantemente antes do meu fim.
Existem túmulos meus em tantos lugares por aí. As vezes penso em visitar, mas isso não iria trazer vida novamente, dai abandono aquilo que já quis ou tive, não gosto de perder meu tempo.
A algumas almas desesperadas e inseguras, não me vejam como uma ameaça sobre coisas que já tive influência e deixei ir, não faço reciclagem de gente. Tem gente que amarei até o final, mas não preciso da presença na minha vida. Qualquer tentativa de compreensão te levará a clínica de recuperação por ressaca mental, então não tentem.
Antes eu dizia que eu todinha era um caos, mas para o desespero social, aceitei que não sou um caos. Sou o que deu pra ser. Busco melhorar. Mas não quero perder todos os meus defeitos. Sou apaixonada por algum deles. E talvez o melhor que poderia me acontecer seria isso, descobrir que não sou um caos. Tudo aquilo que acontece comigo ou no meu caminho é porque precisava me atingir, se fosse o oposto, teria de mim desviado. Assim sou. Se eu te atingi e se você me atingiu foi porque tínhamos algo a aprender com isso.
Amo a insanidade desse contexto.
@fragmentada
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autobiografismo · 1 month
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Contraversão
Lutei para não viver no passado mas veja só: por ironia do destino, estou nele dos pés à cabeça. Passei a noite escrevendo palavras aleatórias compondo estes pensamentos controversos tentando fazer sentido nessa insanidade buscando entender os sinais do destino que sempre estiveram aqui, ignorados. Rasguei todos os planos levianos insisti viver no luto desta breve narrativa, um conto de fadas desencantado. Deus… que tragédia!
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boatsandgods · 6 months
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        ───  MERCY HAS A PRICE  ───
                                       ❝ Ruthless is mercy upon ourselves. ❞
Desde sua não tão feliz infância Calista tinha em mente que a solidão não era algo a ser temida, não era uma punição em todos os casos, tão pouco era algo a ser facilmente rejeitada, a solidão era, para todos os efeitos, apenas mais uma forma de amor. Afinal quando homens dizem que seus corações são solitários o que querem dizer se não que lhes falta a companhia do amor? Algumas pessoas amavam tão intensamente que a solidão as matava como a falta de sol e água matam as flores campestres que insistem em florescer em locais que não lhes pertencem. Calista, por outro lado, sempre florescera entre os solitários, uma flor que não precisava de luz ou água para sobreviver, deixando suas pétalas guardadas de qualquer um que fosse tentar as segurar, a solidão da falta de amor nunca lhe foi uma inimiga, até porque pouco conhecera do tão temido amor que todos sussurravam poemas sobre. E então ela tinha se tornado uma mulher. Linda, desejada, disputada, e a solidão tinha a ensinado que não há melhor companhia que não fosse a sua, não havia nada mais puro que o amor que sentia por seu próprio reflexo, ela amava o que o escuro de um quarto vazio podia trazê-la.
Grande parte de sua vida fora envolta da crença de que a solidão era sua aliada, uma companheira silenciosa que a fortalecia e lhe concedia a liberdade de florescer sem depender das interações mais sagradas a todos, alguns diziam que isto era um sinal de seu parentesco divino, um testemunho ao que Hades tinha de melhor, o isolamento emocional de anos de rejeição como uma camada de proteção que precisava ser descascada delicadamente sem alarde algum. Dentre todos os presentes divinos, dentre todos os seres que nadavam na imortalidade do olimpo havia apenas um do qual seu pai e madrasta lhe alertavam: Eros. The cupid. O deus da paixão, do amor romântico, do amor devastador que lhe consome como doença dedo após dedo, unha por unha, cabelo por cabelo, lágrima após lágrima.
Afrodite era perigosa, ela sabia disso, o amor, a beleza, o redemoinho que leva os humanos a insanidade em busca da perfeição, mas até Afrodite conhecia limites, limites estes que não apresentara a seu filho alado. E quando Calista chamara a atenção do cupido não demorou para que toda sua construção fosse derrubada como uma casa de palha diante de sopro de um lobo. Primeiro viera Dominico, ele e suas mãos exigentes, seus sussurros pedintes, seus gemidos imprudentes, Dominico e suas palavras nuas e cruas que sempre diziam exatamente o que queriam, Dominico e suas mãos em suas coxas e seios, seus lábios em suas mãos e boca, sua cabeça em seu colo e seus dedos em seus dedos. E então Myrine havia aparecido, com seus olhos claros, seus cabelos escorridos e um sorriso charmoso que mais parecia esconder suas presas que demonstrar felicidade, Myrine e seus dedos ágeis, sua boca exigente, suas coxas que prendiam Calista ao lugar, suas palavras doces que levavam a filha de Hades a fazer o que fosse por ela e seus olhos cruéis que deixavam Calista rendida. O amor que sentia pelos dois tinha a mantido viva por muito tempo.
A presença de outra pessoa trouxe uma nova dimensão à sua vida, a solidão, outrora sua aliada, se tornara um espaço longínquo que não havia mais a necessidade de ser habitado constantemente. De repente havia em sua vida uma luz calorosa, preenchendo os cantos escuros que Calista nunca soubera que existiam dentro dela. Flores contornavam seus sorrisos e floresciam dentro de seus pulmões dificultando sua respiração, apenas os lábios alheios podiam aspirar o conteúdo lhe trazendo oxigênio. E então seus filhos vieram, primeiro Selene, nascida sob a luz do luar com apenas Myrine e Dominico para presenciar o milagre dos deuses que era sua pequena menina, nascida com os cabelos loiros, um olho verde que parecia conter os mares e um olho azul que parecia refletir o mais lindo céu. E então viera Julius, adorado pelo reino, um herdeiro para o trono, ainda que nenhum de seus três pais parecesse entender porque subitamente todos falavam sobre sucessão quando Selene já estava ali para ser rainha. O casamento, o nascimento de seus filhos, seu reino, todas aquelas coisas haviam trazido a promessa de uma vida sem o vazio que lhe criara.
Ainda assim a promessa havia lhe levado ali. Junto de Myrine na sacada de seu castelo, o vestido preto caindo com leveza sobre seus ombros quase como uma extensão do vermelho que adornava o corpo esbelto de Myrine. O ventre inchado de Calista era cuidadosamente acariciado com uma de suas mãos enquanto via Dominico se afastar cada vez mais em direção ao porto. ❝ Is this what we have become to him? One to rule, one to bare children. For what? To watch while he sails after we got everything we wanted? Not even a proper goodbye in sight. ❞ Sua voz não trazia tristeza e sim ódio, uma raiva que crescia dentro de si desde a primeira conversa sobre a maldita guerra. ❝ How are we supposed to stay behind and explain and justify a war that is not even ours to be fought? ❞
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                                                       — ✟ —
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beu-ytr · 4 months
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Resenha de "Dôra, Doralina" de Rachel de Queiroz
*sem spoilers, editado
Dôra, Doralina pra mim, foi um livro super confuso.
Depois de assistir um mini-documentário no Youtube sobre a vida e a carreira de Rachel de Queiroz, fiquei super interessada no trabalho dela e fiz uma promessa interna de que iria pesquisar e ler os livros dessa mulher.
E mesmo que esteja muito cedo (esse é o primeiro livro que eu leio dela), não posso mentir e dizer que não me desanimou um pouco.
Dôra, Doralina é o tipo de livro que eu carinhosamente apelidei de "livro de rotina" ou "livro rotineiro", que basicamente se define como um livro que conta a trajetória de vida de algum personagem, sendo que em sua história não existe qualquer tipo de acontecimento marcante ou minimamente interessante o suficiente que envolva um leitor ou o leve a sentir simpatia pelo dito personagem.
É literalmente só uma vida chata normal e que por algum motivo foi documentada e você agora está lendo, entendeu?
Tal qual uma biografia sobre o velhinho da esquina de sua casa que senta na varanda todas as manhãs olhando a vida dos outros, a verdade é que ninguém se importa
Por algum motivo eu me deparo MUITO com esse tipo de livro e eu to a beira da insanidade porque tudo o que eu queria era só um pouco de entreternimento
Ok, existem casos e casos, tem alguns "livros rotineiros" que fazem bem com o que eles têm mas aqui definitivamente não é o caso
Meu deus, esse livro me enfureceu tanto, porque todas as chances, todas as partes que a trama tinha potencial para se tornar minimamente interessante foram destruídas pela própria narrativa, com a mesma mesmice de sempre
Era como se a história fosse uma linha assim ___________ e de repente em um momento você percebe que a linha está subindo
___-
e você sente uma surpresa momentânea, porque UAU??? Será que ALGUMA coisa vai acontecer?????
______-__
e dai a linha volta pro chão e você quer morrer de tanto tédio
Passei 70% desse livro esperando... e esperando.... e esperando e nada acontecia
Em momento nenhum senti um pingo de simpatia por Dôra, ou por qualquer outro personagem, todos igualmente vazios e desprovidos de personalidade
Queria também pontuar, que na sinopse do livro eu li uma frase que me deixou muito ????, que dizia que esse livro foi pioneiro da emancipação feminina no Brasil, uma coisa que eu discordo completamente
Se o assunto for emancipação feminina, Dôra Doralina é um péssimo exemplo pra se usar, em minha opinião. Em partes dele, até me esqueci que quem o escreveu foi uma mulher, de tão misógino e questionáveis que alguns trechos eram
Talvez esteja pegando um pouco pesado com Dôra, mas não ligo. A quantidade de frases problemáticas e misóginas, falta de coisas interessantes realmente acontecendo e personagens tão carismáticos quanto uma batata crua me fizeram ter certeza que eu perdi meu tempo aqui
Enfim, odiei. Obrigado pela atenção 8)
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luisahelena · 2 years
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As ninfas espalharam que LUÍSA HELENA DE BRAGANÇA chegou ao acampamento e estão dizendo que se parece com BRUNA MARQUEZINE, mas deve apenas ser o poder da névoa o confundindo. Ela tem VINTE E SEIS anos e é do panteão GREGO, filha de DIONISIO. Dizem as más línguas que MARIJUANA  é IMPRUDENTE, mas também é CONTAGIANTE em seus melhores dias, por isso está na SEGUNDA COORTE e é LEGIONÁRIA. Espero que se adapte bem, estamos muito felizes por tê-lo aqui.
Background:
Como é a vida pregressa dos semideuses? Certamente todos têm histórias empolgantes e curiosas até sua chegada ao acampamento, pode-se dizer que todo semideus que desconhece o que verdadeiramente é, está fadado às dificuldades em tentar levar uma vida humana normal.  A escola nunca foi lugar para ela, afinal a dislexia e o tdah frequentemente atrapalhavam o seu desempenho nas aulas. Contudo a garota sempre sentiu uma afeição por jardinagem e foi dessa aptidão que se originou a história que a levaria até Meraki. 
Sem saber sobre suas habilidades divinas, Luísa Helena acabou usando-as quando resolveu na adolescência ser sócia de um projeto rentável e lucrativo, plantações de Cannabis em Portugal. Certamente o uso de suas habilidades chamou atenção, era inexplicável como as plantações estavam dando resultado tão rápido. Foi quando antes de qualquer que as coisas saíssem do trilho que um sátiro enviado por seu pai a levou para o acampamento, foi por causa de sua vida pregressa que acabou sendo apelidada no acampamento como Marijuana. 
Para surpresa de todos, Luísa demonstrou grande perícia nas artes de combate, certamente representando o nome de seu pai quando ele auxiliou na primeira grande guerra contra os gigantes, foi desta forma que foi selecionada para Segunda Coorte, afinal, a semideusa pode sim ter um parafuso ou outro a menos, mas seu espírito contagiante faz com que no fim se saía bem em situações sociais.
Maldições e Bênçãos: 
Empoderamento alcoólico: Tudo começou com uma aposta entre deuses, Ares e Dionísio e muita bebida, o orgulho dos deuses pode ser bem grande, Ares desafiou Dionísio dizendo que nenhum de seus filhos poderia vencer um filho do Deus da Guerra, Dionísio escolheu Luísa Helena como sua campeã, e depois de uma séries de desafios, quando ela saiu vencedora, foi abençoada com o empoderamento alcoólico, contudo só funciona com vinho. Ao beber vinho, a filha de Dionísio se revigora e suas perícias em combate aumentam, aumentando seus reflexos, agilidade, força e destreza. 
Poderes e Habilidades:
Manipulação Orgânica Vegetal/Clorocinese: Dionísio é conhecido também como o senhor dos ciclos vitais, com Deméter aprendeu os segredos do plantio e da colheita se tornando também um patrono da agricultura, o Deus do vinho também fora conhecido por criar drogas poderosas, essas qualidades parecem ter influenciado nos poderes da semideusa, Luísa é capaz de controlar matéria orgânica, mas apenas matéria orgânica vegetal, influir no crescimento de plantas, manipular seus ciclos e propriedades e essas coisas, acreditava-se que ela apenas poderia fazer isso com vinhas, mas a semideusa provou o contrário quando usou de suas habilidades para auxiliar no plantio e cultivo de Cannabis Sativa
Aura Dionisíaca:  Sem dúvidas alguma, Dionísio é um dos deuses mais carismáticos da mitologia grega, o senhor das festas carrega consigo a energia do anfitrião de qualquer festa digna de marcar para sempre a memória daqueles que as celebram, não só isso, o grande deus das festas é também o senhor da libido e da insanidade, prontos para cometer uma loucura? A aura dionisíaca é uma habilidade versátil, pois brinca com as sensações dos  que a rodeiam,  a princípio cativa naqueles ao redor da semideusa uma energia festiva e alegre, se conseguir se concentrar o suficiente, aqueles atingidos pela Aura Dionisíaca, ficarão encantados pela semideusa e dispostos a ajudá-la, em sua potência máxima a aura dionisíaca faz aqueles atingidos por ela   chegarem ao sentimento de êxtase, despertar sua libido e sentimentos primitivos, em batalha, desperta nos inimigos sentimentos de insanidade, os leva a experimentar a loucura e até mesmo possuir miragem, contudo para utilizar essa habilidade em batalha a semideusa precisa se concentrar totalmente do início ao fim, assim ficando impossibilidade de lutar fisicamente, qualquer distração quebra o efeito da aura dionisíaca, ademais, quando o efeito acaba, Luísa Helena e os infligidos pela Aura acabam experimentando efeitos semelhantes ao de uma ressaca.
Insanidade: Todos já ouviram a história do que Dionísio fez com a  tripulação que o capturou. Não, Luísa não pode transformar ninguém em golfinho. A habilidade da semideusa está na capacidade de infligir loucura em seus oponentes, ela não os deixa dementes de verdade, é um efeito temporário, em que a filha de Dionísio pode  quebrar as barreiras para a escuridão oculta na mente de seu alvo, liberando para o exterior aquilo que encontra lá, traumas, visões, medos, sentimentos reprimidos, tudo pode vir a tona, uma das capacidades dessa habilidade é inclusive inundar a mente do alvo com todas essas informações lhe causando fortes dores de cabeça.
Arsenal: 
Insano: Um escudo de titânio encantado, ele é estampado com serpentes em espirais que se movem em movimentos circulares cativando a atenção dos inimigos e lhes trazendo confusão quando olham diretamente para o escudo.
Lança do Diabo: adornada com vieiras a lâmina ao ferir os inimigos não só causa danos físicos como lhes infligem efeitos de embriaguez, por isso tem-se o nome lamina do diabo
Garras Retráteis: Um presente de um ex namorade da prole de Hefesto, ele transformou o bronze celestial que a filha de Dionísio trouxe e transformou em garras afinal ela era a gatinha delu. Com a ajuda de uma cria de Perséfone a semideusa encantou as garras com toxinas e por fim oferendas em homenagem ao seu pai e sua relação com os felinos.
Máscara de Dionísio: um presente de seu pão enquanto fugia para o acampamento, a máscara de Dionísio, nada mais é do que a máscara do teatro, ao colocá-la permite que você assuma a forma de outra pessoa, a máscara só funciona duas vezes ao dia. 
Trombeta do juízo: Chamem as metades, sátiras e ninfas, o bacanal vai começar, mas como tudo que começa… uma tem que acabar! A Trombeta foi encantada com um Cântico antigo que diz "''Rodeia Baco, as Mênades Louras, Buscai em Dionísio, a Benção das Loucas'' . Para ativá-la deve-se entoar o Cântico antes de tocá-la, sua melodia traz efeitos de ressaca aos que ouvem, tonturas, dores de cabeça, enjoo…
Extras: 
Luísa auxilia na fazenda e também faz parte da turma do teatro. (Conexões em breve)
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genieforu · 2 years
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❛ all i could think about today was you.❜ renjun + yale
𝐒𝐎𝐅𝐓  𝐃𝐈𝐑𝐓𝐘  𝐓𝐀𝐋𝐊  𝐒𝐄𝐍𝐓𝐄𝐍𝐂𝐄  𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑𝐒: accepting !!!
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Não existia nada pior, nada mais cruel, terrível, inimaginável do que a situação atual de Yale Malai. O grego nem sabia se iria conseguir continuar daquela maneira, pois sua mente estava se perdendo mais e mais a cada segundo que passava, como poderia aguentar? Era impossível. Nenhum homem aguentaria. Já faziam meses que tinha noivado, que havia ido até o paraíso no segundo em que as duas palavrinhas perfeitas haviam saído da boca do seu amor. Renjun havia lhe feito o homem mais feliz do mundo naquela noite, apenas para lhe fazer o homem mais desesperado na manhã seguinte. Yale havia se formado, não tinha mais que viver preso naquele internato, mas o seu bebê era mais novo, seu bebê ainda tinha mais dois anos na faculdade e ele iria perder a cabeça. Tentou argumentar de todas as maneiras, afinal era milionário, e podia bancar a vida deles para todo sempre, dinheiro não era um problema então Renjun não precisava terminar os estudos, ele poderia ser seu throphy husband, por que não? Mas o mais novo era insistente em se formar, e claro que quem pagava o preço era o Malai. Como iria sobreviver naquelas condições? Não iria, o ver apenas na sexta, sábado e domingo não era vida. Claro, se falavam toda manhã, tarde e noite, e o grego fazia até mesmo questão de atrapalhar suas aulas com diversas mensagens sobre como sentia tanto sua falta, mas não era o suficiente. Estava prestes a demolir a universidade sozinho, com suas próprias mãos, para que o menino não tenha mais para onde ir a não ser sua casa.
Era um dos finais de semanas livres do menor, e haviam passado a tarde inteira matando a saudade. Mataram a saudade contra a porta do apartamento, em cima da mesa, no sofá, contra a porta do quarto, no chão do quarto e então finalmente chegaram na cama, onde estavam no momento. Renjun estava deitadinho nos seus braços, do jeito que Deus queria, e por todo o momento em que conseguia sentir seu noivo ali consigo, Yale podia respirar livremente. Nunca imaginou que iria se apaixonar tão intensamente daquela forma, mas o menor conseguiu fazer o que ele sempre quis, um romance digno de um roteiro de filme. Se não fosse para ser daquela maneira o grego não iria querer, sabia daquilo, porque a história deles era perfeita e para sempre seria guardada em seu coração, juntinho do próprio Renjun. “— I love you, my tiny little baby” sussurrou, beijando a testa do seu noivo, enquanto o puxava para mais perto, talvez na esperança de que pudessem se tornar um só. A verdade era que o menor havia se tornado uma espécie de porto seguro para ele, em meio a todas as insanidades que já havia passado em sua vida, incluindo toda a questão de seu pai misterioso que honestamente não vem ao ponto no momento, mas não tinha como não falar que tudo aquilo não era diretamente de um filme.
Eles eram personagens principais de um filme romântico, Yale tinha certeza daquilo, e no momento estavam passando pelo angst antes do terceiro ato. Um inferno, mas sabia que iria valer a pena depois. Só tinha que seguir o roteiro e totalmente perder a cabeça, ou não seria convincente, não é? Uma das coisas que sempre dizia aos seus atores era que eles tinham que lembrar bem onde a mentalidade do personagem estava naquele momento, não era porque o ator sabia o que ia acontecer no final que os personagens sabiam também. “— Yeah?” perguntou, seu tom mudando de doce para provocante, porque havia encontrado a chance perfeita de lhe fazer ficar manhoso e não iria jogar fora. Nunca jogava. “— Only today? Oh my, how can my fiancé be so mean to me? You’re on my mind every day and every second, but you only thought about me today? That’s so cruel and heartbreaking. I’ll die of heartbreak just like Odette in the Swan Lake, baby.” colocou a mão no peito para poder vender ainda mais aquela perfeita performance. “— Oh, how could I ever keep on living knowing that my beloved doesn’t love me in the same way? How tragic. A greek tragedy, if you will” e foi ali que não se aguentou mais, rindo até demais com sua própria piada. “— Just kidding, just kidding” o puxou para cima de si mesmo, lhe enchendo de beijos no segundo seguinte. Era impossível não encher Renjun de beijos, ele tinha que se conter todos os momentos de sua vida para não acabarem criando situações que levariam ambos para a cadeia, e honestamente nem sempre conseguia de conter. “— I’m glad I was on your mind. I miss you so much every day, baby. I want us to start our life together soon… So finish your studies faster, I’m only a very needy man” brincou de novo, o beijando ainda mais. E assim continuou pelo resto do final de semana, aproveitando cada segundo que tinha com o amor da sua vida.
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s4madhi · 2 years
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nenhuma nuvem brilha mais
perdi muitas coisas, onde eu costumava me apoiar pra levantar. nao sei como, em menos de um ano, percebi a tamanha relevancia que tinha um dos universos que me rodiava. insanidade, que se eu nao me engano era o unico verdadeiramente alegre, feliz.
nao tinha conversa que ele nao soubesse o que falar, ou do que rir. antecedente a isso; eu nao sou mais agraciado com o que eu julgava ser a principal fonte do meu conforto. levemente, seria, a graça e calor do meu sol junto a doçura de falas rapidas de uma fada. nem toda graça vinda de meios que criei em mim, seria de um certo modo infinito. cada ponto singular tem sua finidade. cabe a mim, buscar um ideal que possa ser infinito, sem que dependa tambem de um outro.
tambem perdi parte da tristeza que eu costumava romantizar. que, ao meu ver, é a unica perda positiva, em sentido de nao hesitar em deixar-lá para trás. devo tambem dizer que coisas extasiantes me ocorreram, em um evento explosivo que aqui vos falo "encontro de motos", de maneira que em devo agradecer ao calor do meu sol e ao encontro com um maginifico gato-preto.
nao posso me da mais a desventura de ficar deprimido, porquê assim que entendi a finalidade dos remedios psiquiatricos, projetei em minha mente os efeitos que possam me da, sendo eles do estado anestesiado ao superar traumas. em partes, nao posso mais fazer cartas de despedidas, mas farei textos de motivos, que cada singularidade humana me deu o privilégio de ter:
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kiwibomb · 2 years
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o abraço
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ué, ela parece até alta perto dele aí, achei que ela fosse parecer mais baixa kkkk deve ser o salto né?! mas enfim, eu gosto daquele momento deles que o minho finge que é o segurança dela kkkk acho fofo! mas fora isso, não sou mt chegada nela especificamente, de todas moças do snsd eu gosto dela menos, nem por nada, só falta de interesse kkkkk mas já que é pra falar de minho e snsd eu vou falar sim!!!! que se ele nunca namorou a yoona ou a tiffany é insanidade pra mim!!! porque você nasce com cara de choi minho e nao namora elas que são lindas e maravilhosas??? e ainda suas amigas e colegas de trabalho???!... por que não namoraria??? você tá doido, minho???? 🤯k vamos usar esse charisma aí que deus te deu ou o que? kkk
enfim, tô metendo o pau nele de graça, de repente... peço desculpas...
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okhotskk · 2 years
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Eu amei muito mais quando eu pude amar com você.
É inacreditável amar, se fosse possível colocar esse absurdo que é o amor em palavras, e alguém tivesse a coragem de coloca-las em mil poemas, em décadas de filmes e séculos de música, eu não acreditaria. Mas, de alguma forma, eu, que coloquei esse amor em uma galáxia distante, de repente te amei.
Amar você foi como ir para o lugar mais lindo do mundo pela primeira vez, foi como se eu pudesse ver cores novas, e todo amor de antes era algo novo, porque era com você.
Eu me senti no maior clichê romântico já feito, nós flutuávamos por uma rotina meio louca, de eu conhecer tudo que era seu e eu percebi o quanto eu não vivi, e aqueles meses foram como uma vida. Você me permitiu chegar perto o suficiente para eu descobrir que os meus maiores sonhos eram pequenos, perto daquilo tudo que era estar com você.
Todos os dias eram os melhores dias, o presente era a única coisa que existia, e eu consegui viver minha máxima, de aproveitar tudo gloriosamente de uma maneira extraordinária.
E, de novo, é inacreditável amar. Acho que como tudo que se agiganta demais, talvez o que faltou no nosso amor foi a pequenez. Talvez, o nosso erro foi conquistar o império do amor sem poder o controlar, mas eu não me arrependo. Eu não me arrependo de pular neste mar sem saber nadar, e não me arrependo de escolher me afogar de novo te procurando, depois do desespero de procurar terra firme.
Não tem revolta na insanidade de nos perdermos na tempestade que se tornou a vida, porque eu tive a chance de ser eu do teu lado, e foi uma das coisas mais lindas que eu já vivi.
Isso não é um poema, porque seria muito pequeno eu tentar colocar os oceanos do nosso amor nas limitações da poesia, e apesar da piada cósmica da dor ser uma rima perfeita, te amar nunca foi ruim.
Você me disse que nós duas vamos ser felizes, e eu acredito. Eu espero conseguir ver além das cordilheiras do nosso desencontro, eu e você, felizes. Além da ironia da separação, o amor ainda é o mundo inteiro, e depois disso tudo, eu não vou deixar de te amar, porque afinal de contas, agora o amor que você me deu faz parte do meu oceano, e eu adoro o mar.
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nitoorico · 2 years
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Eu sinto uma imensa falta da solidão
Eu fui por tanto tempo rejeitado, indesejado, ao que me lembre, diziam a mim que a minha insignificância era tanta que se eu morresse ninguém lembraria.
Na época, talvez, aquela foi a minha maior verdade, e eu implorava de pés juntos para um deus me salvar daquela situação de agonia e de uma dor interna que eu jamais entenderia como dor - eu só viria a entender como um sentimento injusto anos mais tarde, porém, lá era tudo o que eu tinha, a solidão e o vazio.
Fui aos poucos me preenchendo, entendendo que aquelas palavras e aqueles gestos ardentes não eram sobre mim, eram sobre quem as dizia. A maturidade me chegou cedo, mas não de forma desejada. Eu tive que experienciar a dor do abuso para entender os adultos, que nunca me entenderam, eu tive que deixar meu pequeno eu para trás e ao mundo me fechar.
Eu estava solitário, esquecido e, principalmente, vazio, porque de mim toda a inocência e beleza do exterior - e interior - tiraram. Não demorou muito para perceberem que algo de errado havia acontecido, apesar de até hoje ninguém entender ou ter realmente percebido, mas eu entendi (parcialmente) e eu percebi (parcialmente). Comecei a me tratar.
De maluco eu era chamado, o que vive deprimido, o que não teve infância, o que não tinha pessoas consigo, o que era irrelevante e a vida aqui não importava. Eu era louco. Minha única companhia eram 150mg de Cloridrato de Sertralina e, se a minha memória não me falha, 300mg de Carbonato de Lítio. Oh, saudades desses, eles foram apenas o começo de muitos!
Minha mãe tinha o sentimento do luto em seu olhar, era perceptível a dor de ter perdido um filho dentro de seus olhos. Entretanto, eu não me importava. Estava tão catatônico e dissociado que minha única motivação do viver era não viver.
Em alguns momentos, pós anos de apatia e em completa agonia, senti um certo intenso pico de euforia, um pico cujo o resultado de suas ações me levaram para a pior experiência possível: os choques, a dor, o implorar da morte, da vida, eu nem sei mais. O sabor nojento do vômito e a despersonalização e desrealização intensa do ambiente e de mim. Eu não me reconhecia, era difícil reconhecer aquilo no espelho, mas até hoje poucas partes me lembro, obviamente em terceira pessoa. Minhas memórias nenhuma eu consigo recordar como minhas, são todas de outros.
Eu não faço ideia de quem seja a pessoa que viveu aquilo, mas não me identifico mais com ela, essa pessoa era insana, realmente, maluca, em completa dor e agonia, sem nem entender o porquê. Acho isso hilário. O quê? Não sei ao certo, mas não entender a razão de seu sofrimento é similar a ignorar uma pessoa fisicamente morta em sua frente. Ah, uau! Achei a palavra correta, morte.
Eu havia morrido, não me arrependi mais tarde, sinceramente, queria que tivesse morrido fisicamente tal como meu psicológico se encontrava - morto.
Após esses eventos nada realmente mudou por alguns longos anos, nenhuma novidade, talvez uma paixão logo em seguida, que também não me foi correspondida, assim como tudo que desejo não alcanço. Eu realmente mereço saborear a vida? Provavelmente não, porém apenas digo meus sinceros foda-se.
Mentira, menti de novo, eu me importo. Me importo o suficiente para não dizer foda-se, eu me importo tanto que o sofrimento permanece até hoje, mesmo estando sem nenhum medicamento, nenhum Aristab 15-20mg, nenhuma Olanzapina 10mg, nenhum sequer remédio além da minha charmosa Ritalina cujo efeito é tão lindo - quase consegue abafar toda a minha insanidade e calar a minha mente inquieta, mas quase mesmo.
Eu estou bem, eu disse aos médicos, lhes contei que nunca estive tão feliz. E minha mãe concordou. Isso foi lindo, é mágico. Eu estou bem, para meus padrões eu estou ótimo, na verdade. Mas sinto aquela angústia, aquele não vazio mas um massivo buraco negro dentro de meu peito que implora diariamente para voltarmos à melancolia, voltarmos àquela apatia, àquela dor que não sei descrever. Ah, como eu sinto sua falta!
Em meu peito vive diversas raízes e rosas espinhosas que imploram pela volta do meu antigo eu, tanto que hoje busco recuperar o meu eu pequeno e inocente em pequenas coisas e atos, mas ele não vai voltar, assim como a maturidade plena a mim nunca virá.
Eu não falo isso aos médicos, mas estou desesperado, estou bem para os meus padrões de bem, mas não estou vivo, ainda não, nem sei mais o que é viver. Eu sei que hoje a realidade posso experimentar, que eu me sinto feliz em grande parte do tempo. Eu sei. Mas isso de estar vivo, de eu ser alguém, ser algo, ter um propósito, um significado, vai se foder. Eu não me sinto nada disso. Talvez por isso eu queira tão desesperadamente achar alguém para amar e corresponder, para saber qual a sensação de não ser rejeitado e receber o que nunca recebi antes. Talvez. Talvez eu queira me sentir vivo e busque isso em paixões que jamais me retribuirão.
Eu na real não quero ser retribuído com o que entrego, eu não aguentaria tanto amor, tanto carinho, tanto sentimento. Eu não recebi isso nunca, não conseguiria saber lidar. Eu só quero ser visto, ser compreendido.
Eu só quero ser amado como a arte eu amo. É isso, eu quero ser a arte de alguém. Talvez não seja amor o que eu queira, talvez eu só queira ser importante, não ser invisível ao mundo e ter meu sofrimento e minha dor validados, mas eu continuarei a subjetivar tudo isso como carência.
Me defini carente, me defini triste e melancólico, me defini tóxico. Me defini tão tóxico quanto o veneno de um escorpião, mesmo que meu maior ato de maldade tenha sido contra eu mesmo, contra a minha pessoa. Eu me machucando. Eu me matando. Eu e eu. Um eu que eu nem sei se existe e se reconheço. Como almejo a ideia de ser uma alucinação!
Eu não faço ideia da razão pela qual eu me machuco como meio de escape dos problemas, mas sempre me pareceu mais justo descontar em mim, assim como todos sempre fazem, do que procurar alguém para tentar fazê-lo. Acho que jamais conseguiria entregar a alguém tudo de ruim que já me entregaram. Jamais, mesmo que minha cabeça diga que sim e aqueles pensamentos tão intrusos quanto hackers invadindo seu perfil me digam constantemente que eu sou um perigo, um nojo, um horror, que eu mereça morrer e sofrer por ter sido tão ruim a todos. Eu realmente fui ruim? Eu não sei. Eu sinceramente não faço ideia. Eu só machucava a mim, como isso poderia ser ruim se eu era tão claramente indesejado e odiado e rejeitado?
Eu ainda sinto falta daquela sensação de implorar por um perdão. Eu não sinto mais vontade de me desculpar a eles por me fazerem mal. Não tenho mais a paciência de pedir desculpas por erros que não cometi. Mas era a única forma de receber atenção, eu queria ser visto, só isso. Eu só queria ser validado.
Hoje se eu quero isso é de desconhecidos. Eu não sei. Eu só sei que não tenho um deslumbrante futuro pela frente, não. Eu no máximo terei um diploma, mas não serei realizado, nem estarei vivo, continuarei morto. Psicologicamente. Continuarei morto em completa angústia e agonia como foi por toda a minha vida. Continuarei me debatendo implorando pela compreensão externa. Mas nem mesmo os médicos especialistas, os tantos psicólogos que eu fui, nem mesmo eles conseguiram me decifrar. Eles acham que sim, mas não conseguiram. Quero que todos se fodam.
Acho que me derramarei de sangue pelos próximos anos até minha morte finalmente chegar e me abraçar. Nossa, eu a admiro tanto. A morte me é bela quando diz respeito a mim, por isso não me sinto merecedor dela. Coitada, será que o sofrimento dela é tão grande quanto o meu? Eu adoraria descobrir.
Estou fascinado pela ideia de existir. Apesar da nostalgia do irreal, da apatia, da solidão, o existir me fascina. Foda-se. Eu amo viver. Amo viver a vida, mesmo que eu a viva morto.
#tw
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th-icco · 11 days
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Amor e Consumição. פָּרָדוֹקס
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Não é louco como esses dois andam lado à lado? Falo no sentido do amor não-saudável, não-terno, não-respeitoso. Amar alguém a ponto de querer consumi-la, moralmente, sexualmente, fisicamente falando. Devorar, mastigar, sentir dentro de você para sempre, sempre ter parte dessa pessoa junto a seus ossos, carne, fundir-se em um só, Deus, sufoca mas é tão tentador.
Eu sempre tive essa obsessão irracional com sangue e coisas macabras em geral. Sempre achei algo muito simbólico usar sangue em rituais, ou então aquela adoração pelo "Sangue de Cristo", é algo realmente bonito no meu ponto de vista. Esse amor meio sádico de que:
"Eu te mordo para te beijar depois."
Isso me enche dum sentimento além do... Tesão? Talvez? Mas é um sentimento de preenchimento, saboroso, como se eu tivesse degustado de algo muito cálido, não sei muito bem transcrever isso. Isso de amar alguém tanto, mas tanto, ao ponto de querer consumi-la da forma mais carnal possível - e literal, também - me enche os olhos. Talvez não seja a forma mais saudável de se desejar e gostar de uma pessoa, talvez seja a mais doentia, mas, como diria alguém que eu conheço muitíssimo bem e que, por insanidade dela, gostaria de consumar essa teoria de amor-canibalista comigo:
"Eu gostaria de entrar dentro de você e passar por todos os seus órgãos até ficar próximo do seu coração e poder abraça-lo."
Talvez não tenha sido exatamente essas as palavras mas foi algo como isso, tão bonito e profundo quanto. Só sei que tudo isso é muito mais demonstrativo e expressivo que um singelo e clichê "Eu te amo". Não é todo mundo que devoraria-lhe a carne e roeria teus ossos, mas aqueles que se permitem degustar fariam tudo, absolutamente tudo por você.
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malbersufilosofia · 13 days
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“ O que é um escritor a não ser um sujeito criminoso, um juiz, um executor? Não fiquei versado na arte da decepção desde a infância? Não estou crivado de traumas e complexos? Não tenho sido manchado com toda a culpa e pecado do monge medieval?
Que coisa mais natural, mais compreensível, mais humana e perdoável do que as monstruosas agitações do poeta isolado? Tão inexplicavelmente como entravam na minha esfera, eles partiam, esses nômades.
Vaguear pelas ruas de barriga vazia põe-nos no qui vive. Sabemos instintivamente para que lado virar, o que buscar: nunca falhamos no reconhecimento de um transeunte amigo.
Quando tudo está perdido a alma dá um passo à frente…
Referi-me a eles como anjos disfarçados. E eles eram mesmo, mas eu geralmente só despertava para o fato depois que partiam. Raramente o anjo aparece puxando nuvens de glória. De vez em quando, porém, o simplório baboso pára para olhar, e descobre a porta como um indício. E a porta se abre.
Era a porta chamada Morte que sempre se escancarava, e eu via que ali não havia morte, nem juízes, nem executores, salvo em nossa imaginação. Como eu me esforçava desesperadamente, então, para fazer o reparo! E o fazia. Plena e completamente. O rajá a desnudar-se. Restando apenas um ego, mas um ego arquejante e engolido por um sapo horrível. E então a insanidade completa disso tudo me empolgava. Nada podia ser acrescentado ou diminuído. Permanecíamos no mesmo litoral, diante do mesmo oceano poderoso. O oceano do amor. Ali está ele- in perpetuum. Como está numa flor esmagada, no troar de uma cachoeira, na arremetida de uma ave de rapina e na trovejante artilharia do profeta. Andamos de olhos fechados e ouvidos paralisados: rompemos paredes onde portas esperam ser abertas ao toque; tateamos escadas, esquecidos de que temos asas; oramos, como se Deus fosse surdo e cego, como se Ele estivesse num espaço. Não admira que os anjos entre nós sejam irreconhecíveis.
Um dia será agradável recordar essas coisas.”
Henry Miller in: Nexus: livro 3 da trilogia da crucificação encarnada
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fredborges98 · 17 days
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AlphaGo - The Movie | Full award-winning documentary
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AlphaGO- Um triunfo para humanidade?
Por: Fred Borges
Dedicado a Humanidade.
O objetivo no GO não é a captura de pedras do adversário, mas cercar a maior quantidade possível de território com suas próprias pedras. Embora estas não sejam movimentadas uma vez posicionadas no tabuleiro, há no jogo uma certa noção de fluidez e movimento, de auto aprendizado, de auto disciplina ética e moral, de educação no sentido lato sensu, de respeito as regras milenares, sem adaptações culturais, como a Dama ou Dominó que sofreram adaptações tendenciosas negativas.Conforme o jogador busca expandir seu território há também a busca contra ofensiva ou preventiva pelo oponente refratário a ele concretizar esse objetivo ou meta.
A complexidade se dá pela maturidade dos jogadores, maturidade ou experiência não só no jogo como na vida.Mas como na vida a simplicidade supera a dificuldade, a adversidade ou a complexidade.
Acredita-se que nenhuma partida de go tenha sido jamais repetida, o que é possível dado que, num tabuleiro de 19x19 linhas, existem cerca de 3361×0.012 = 2.1×10170 posições possíveis, a maioria das quais sendo o resultado final de cerca de (120!) 2 = 4.5×10397 diferentes partidas sem capturas, resultando num total de 9.3×10567 jogos. Permitindo a ocorrência de capturas, então trata-se de 10 elevado a (7,5 x 1048) partidas possíveis, as quais na maioria chegariam a ter 1.6×1049 movimentos. Para fins de comparação, o número de posições legais no Xadrez é estimado entre 1043 e 1050 (com 10123 partidas legais) e os físicos estimam que não há mais que 1090 prótons no universo observável inteiro.
Uma comparação semelhante foi feita certa vez entre Go, Xadrez e Gamão, possivelmente os três jogos mais antigos que possuem popularidade mundial.
O Gamão é uma disputa de "homem vs. destino", com a sorte tendo um papel importante na determinação do resultado.
O Xadrez, com fileiras de soldados marchando para capturar uns aos outros, incorpora o conflito de "homem vs. homem". Uma vez que o sistema de handicap mostra aos jogadores em que patamar se encontram em relação uns aos outros, um jogador honestamente ranqueado pode esperar perder por volta de metade de suas partidas; portanto, go pode ser visto como simbolizando a busca por auto aprimoramento, "homem vs. si próprio".
Homem vs. Destino
Qual será meu destino? Terei um mapa já traçado por Deus desde meu nascimento? Existe um Deus? O Deus? São perguntas para respostas individuais. São tantas condicionantes ou variantes. A vida é um milagre! Quantos "filhos" ou filhos biológicos o homem tem? Quantos milagres ele terá!?
Homem vs. Homem
Aqui o contexto é cercado pela comparação, pela competição, pela ambição e pela insanidade de percorrer extremos,por radicalizações,fanatismos ou obsessões.
Cada um deve conhecer seus próprios limites e não deixar se guiar pelos limites dos outros.
Aqui o outro é o grande problema, principalmente quando " o outro" é si mesmo ou " o outro é um líder político, intelectual, cultural, social, econômico ou financeiro que determina objetivos e metas casuísticas,demagogos, inatingíveis, oportunistas, fisiológicas, clientelistas ou nepotistas e tudo o mais fica em segundo plano diante da essência da própria existência.
Homem vs. si próprio.
Aqui chegamos a essência do GO.
"Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas..."
Sun Tzu
Em resumo, GO é a própria vida! E a Inteligência Artificial que vence jogadores, campeões, que se presta ao papel de construir cenários, programas, IAGD, para simplesmente ser melhor que o próprio Homem, perdeu sua essência,decência ou dignidade, sua humanidade, pois a IA ou IAGD servem ao homem e não o seu contrário e enquanto se resumir ao contexto ou conjuntura de homem vs homem ou homem vs máquina não descobrirá por exemplo a cura do Câncer; Câncer doença ou patologia, câncer político, câncer bélico, câncer social, político ou econômico.
Enquanto houver uma única pessoa no mundo na mais absoluta miséria não haverá inteligência e muito menos a artificialidade da I.A.
Portanto GO, GO em em inglês de ir, vá, vá em frente e não se esqueça que cada um de nós tem um missão moral, uma missão existencial!
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