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#A seta e o alvo
anjos7fallen · 3 months
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Tiro ao Álvaro
De tanto levar flechada do teu olhar,
Meu peito virou táubua, sabe o quê?
Tiro ao Álvaro, já não tem onde furar,
Teu amor me fere mais do que posso crer.
Teu olhar é bala de carabina,
Mata mais que veneno estricnina,
Que peixeira afiada e cruel,
Penetra no coração, faz doer como fel.
Teus olhos são setas, certeiras no alvo,
Acertam meu peito, é um tiro ao Álvaro.
Faz de mim táubua, sem mais onde marcar,
Mas mesmo ferido, não deixo de te amar.
Teu amor é um jogo, de dor e prazer,
Um tiro ao Álvaro, difícil de entender.
Mas mesmo marcado, no peito a sangrar,
Teu olhar frechado, eu vou sempre amar.
Com cada frechada, um novo furor,
Transforma a dor em um hino de amor.
Tiro ao Álvaro, meu peito é altar,
De um amor que machuca, mas não cessa de amar.
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cometahaley · 11 days
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PARK SOOYOUNG? Não! É apenas HALEY BAEK, ela é filha de ÍRIS do chalé CATORZE e tem VINTE E CINCO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há ONZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, HALES é bastante CRIATIVA mas também dizem que ela é FRÍVOLA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓𝒆𝒔.
Manipulação de Cores — Uma vertente da manipulação de luz, Haley consegue modificar as cores de objetos, plantas, animais e até mesmo características humanas. O poder é especialmente útil para camuflagem, já que, através dele, ela pode alterar as cores de algo ou alguém até que elas se misturem com o ambiente, como um camaleão, embora dito uso exija sua completa concentração e drene muito de sua energia, quanto mais complexa for a camuflagem.
Usos mais simples incluem mudar as cores de objetos, plantas e frutas ou de características físicas de animais ou pessoas — deixar o pelo de um cachorro azul, conceder heterocromia aos olhos de alguém, trocar a cor de seu próprio cabelo e outras mudanças divertidas. A manipulação, porém, não é permanente: Haley precisa estar ativamente usando seus poderes para que ela aconteça, o que, para mudanças pequenas, não é um problema — ela conseguiria sustentar seu cabelo na cor vermelha por dias, por exigir pouco de sua concentração e energia, contudo, não poderia sustentar a mesma coisa no cabelo de outra pessoa pelo mesmo tempo, a menos que passasse todos os dias ao seu lado, pois a distância enfraquece seus poderes até não conseguir mais usá-los. Sua manipulação também não é perfeita, podendo deixar escapar pequenos espacinhos e detalhes, às vezes cruciais para uma camuflagem bem sucedida.
𝒉𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔.
Agilidade sobre-humana e sentidos aguçados.
𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔.
Membro da equipe azul de arco e flecha, membro do clube de artesanato e instrutora de furtividade e espionagem.
𝒂𝒓𝒎𝒂𝒔.
Rainbow — Haley se achou o ápice da comédia quando pôs “bow” no nome de seu arco, mas o apelido da arma vai além de um mero jogo de palavras. Feito de ouro imperial, tal como as setas da flecha, possui detalhes em arabescos que o tornam elegante e belo, arma e arte ao mesmo tempo. As flechas retornam à aljava depois de perfurarem seus alvos e, quando são atiradas, deixam um breve rastro de arco-íris no ar.
𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂.
Haley Baek não se lembra de não conhecer Íris, embora nem sempre tenha entendido a natureza divina da mãe. Desde sua infância, ela aparecia para a filha nos arco-íris da água da mangueira no quintal de sua casa, na luz refratada das janelas da escola, nos caleidoscópios com os quais brincava na sala de estar da tia. Primeiro, a via como sua amiga imaginária, uma presença conjurada por sua mente fertil para fazer-lhe companhia quando precisava de alguém para conversar. Depois, passou a acreditar que era seu anjo da guarda, pois sempre aparecia com belas asas douradas de borboleta em suas costas. E, finalmente, após Haley soprar as velas de seu bolo de aniversário de catorze anos, a deusa se revelou a mensageira dos deuses e apresentou-lhe ao Acampamento Meio-Sangue.
O pai era um homem de negócios, pouco interessado em qualquer coisa que não fosse o dinheiro em sua conta e suas ações na bolsa, e talvez por isso tenha capturado o olhar de Íris, um espírito livre e benevolente. Infelizmente, a deusa não levou em conta a falta de qualidades paternas em Hakyeon Baek, e assim Haley parou muitas vezes na casa de sua tia, Hayoung. Se o pai estava ocupado demais para voltar para casa antes do jantar, era no ateliê da tia que ela lia, brincava, fazia a tarefa de casa e, principalmente, pintava — Hayoung despertou na sobrinha o amor e encanto pela arte, pela expressão através de cores e pincéis. Logo estava enchendo as paredes de casa e do apartamento da mulher com quadros e desenhos de sua autoria, sempre coloridos e extravagantes.
A partir dos catorze anos, verões deixaram de ser passados na casa de praia da família e começaram a ser vividos na Colina Meio-Sangue. As mensagens de Íris se tornavam mais frequentes e, embora a adaptação à vida de semideusa fosse árdua e confusa, descobrir-se filha da deusa do arco-íris não parecia tão desastroso. Também tinha uma explicação para a dificuldade em ler e escrever sem trocar palavras ou inverter letras, fosse em inglês ou no pouco explorado coreano, e a peculiar capacidade de compreender o que diziam as placas das estátuas gregas em livros de História e passeios em museus.
Hakyeon descobrira junto à filha a natureza verdadeira de sua, certa vez, amante, mas não fora o único: Hayoung também se tornou guardiã daquele segredo e, não muito tempo depois, revelou-se um dos raros mortais com a capacidade de ver além da névoa. O mundo de deuses e monstros era outro que tia e sobrinha compartilhavam. Era para ela que Haley contava de suas desventuras no Acampamento, e também para os braços de quem correu, em busca de consolo, quando precisara vivenciar cedo demais uma guerra contra Gaia.
A passagem pela universidade parecia, aos seus olhos, desnecessária. Era uma semideusa, ainda que filha de uma deusa menor, com poucas intenções de seguir uma vida dentro dos conformes mortais. Contudo, a insistência do pai a levou a quatro semestres em um curso que não queria antes de trocar seu major e formar-se em Belas Artes, a contragosto de Hakyeon e para o orgulho de Íris e Hayoung. Ao mesmo tempo, a arte e presença de Haley nas redes sociais crescia: tomando todas as precauções possíveis para evitar surpresas monstruosas, como publicar suas criações usando redes de internet públicas e de diferentes locais, mas também usufruindo das vantagens de ser uma filha de deusa menor e, portanto, mais facilmente disfarçada entre os mortais, ela fez sua arte conhecida e rentável. No resto do tempo, trabalhava como assistente da tia e com a segunda coisa que mais amava: fofoca, pois Hayoung era uma influente editora de revista e trouxe a sobrinha para debaixo da asa.
Foi só no final do ano de 2023 que Haley retornou, pela primeira vez em vários anos de paz, ao Acampamento Meio-Sangue em outra época que não o verão. O chamado de Dionísio não parecia preocupante no primeiro momento, mas ouvir a profecia de Rachel Elizabeth Dare reacendeu memórias que preferia manter apagadas. Como agravante, não recebia mais mensagens da mãe nem sentia sua presença como antes, a conexão entre ambas enevoada pelo desaparecimento do Sol e da Lua e pelo silêncio do Olimpo. Ainda assim, nem épocas tempestuosas seriam capazes de acinzentar suas cores, que acalentam os semideuses ao seu redor e lhes trazem a segurança de dias melhores. Haley, eternamente positiva, às vezes aparenta ingênua ou avoada demais, quase desprendida da realidade; no entanto, ela prefere ver o mundo através de lentes coloridas do que se perder nas tragédias gregas que se tornam as jornadas dos semideuses.
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svmmcrrxin · 9 months
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TW: Violência; Menção de tortura?
Estava inquieto. Os céus se escureciam, as primeiras gotas começando a cair sobre o mar de campistas com suas camisetas laranja estampadas no símbolo do Acampamento Meio-Sangue, ainda assim, não se sentia confortável, algo incomum para o filho de Zeus. Fechou seus olhos, elevando o queixo para cima e deixou que algumas gotas molhassem seu rosto, inspirando fundo com a tempestade, sentindo o cheiro da grama molhada a se espalhar pela colina, e expirou com o som de um trovão ao longe. Abriu seus olhos. Com as írises novamente a enxergar tudo que havia ao seu redor, a cacofonia dos gritos e das instruções espalhadas voltou a inundar sua mente, seu coração novamente calmo. Vestiu o capacete que tinha em mãos, sentindo o toque gélido contra o rosto molhado, e partiu em direção ao barulho de armas se encontrando e feras rugindo.
Via o semideus correndo até a entrada do acampamento, mas não conseguia reconhecê-lo, mesmo que sua memória raramente lhe falhasse. Não parecia ser um dos seus. Mais distante, a Quimera espalhava suas chamas pelo que se tornara um campo de batalha, tostando a vegetação que recobria a colina, assim como mandando alguns semideuses aos ares com a força exercida sobre seus escudos e armaduras. Seguindo com o olhar também não muito longe, outra criatura espalhava seus espinhos, perfurando alguns escudos enquanto ricocheteava de outros, a Mantícora parecia um problema bem maior a longo prazo. A raiva lhe subiu à cabeça com o brilho dos raios ao céu, lembrando-se da dor inicial que sentira ao ser perfurado por aquelas setas pontiagudas algumas centenas de vezes e a que seguia, excruciante, por efeito do veneno.
Já havia se decidido. Se não poderia ter sua vingança com Equidna tão cedo, restava que descontasse parte de seu ódio acumulado em seus filhos, não é mesmo? De certa forma isso fazia com que entendesse Hera, pelo menos um pouquinho, naquele aspecto; ela não podia culpar e punir Zeus, então culpava e punia seus filhos, como fora com Heracles no passado e como continuaria a ser. Se até os deuses, que se julgavam perfeitos, podiam ter seus momentos de crueldade, por que ele não podia também, certo? Os devaneios não levaram a lugar nenhum, mas a marcha que seguia, veloz como nunca, o aproximava de seu alvo rapidamente.
Assim que entrou no alcance dos espinhos, seus dígitos foram ao pingente em forma de raio em seu pescoço, guardando-o em sua palma ao que puxou o colar, quebrando seu lacre. Num brilho breve, a espada se formou em sua mão, o bronze brilhando como se o fio nunca tivesse sido utilizado, digna de uma arma produzida pelos deuses. No momento, ela era apenas uma espada, mas logo deixaria de ser. Elevou Condutora aos céus, seus olhos brilhando no azul claro quase neon que tomava forma ao uso de seus poderes, e concentrou toda sua energia nas nuvens acima de si. Raios potentes começaram a descer, um atrás do outro, diretamente sobre a lâmina, que se energizava e tomava forma no brilho de correntes elétricas surgindo e desaparecendo em seu fio.
"Achei que não ia mais me acordar, filho de Zeus." A voz feminina, imponente, cordial, deixou a lâmina diretamente em sua mente. A espada Condutora, um artefato mágico forjado nas chamas das fornalhas olimpianas e dada consciência pelo próprio Senhor dos Céus; em seu auge de energia - retirada da própria eletricidade -, uma espada com consciência própria. "Eu não ia te incomodar com inimigos fracos." Respondeu, tomando postura ofensiva ao que avançava em direção à Mantícora. Com um salto, desceu a lâmina contra a criatura, que, por um milímetro, conseguiu escapar de sua espada... Mas não da estática que a envolvia. Ouviu o rugido de dor do choque que percorreu o corpo monstruoso por completo, mas não se permitiu banhar em gosto com a cena, novamente se concentrando, fazendo descer relâmpagos do céus, em direção à criatura. Infelizmente os reflexos dela eram mais rápidos e ela conseguia desviar da eletricidade, mas já contava com isso.
Os semideuses próximos se afastaram, em busca de reforços, já que era perigoso para eles ficarem na área de efeito dos relâmpagos. Era um contra um. Com seus movimentos limitados, viu facilidade em prever os movimentos da Mantícora, acompanhando-a com a passada rápida, quase numa dança, ao que desferia golpes energizados contra sua pele, nunca a atingindo, apenas passando perto o suficiente para vê-la se debater de dor com os choques que para um semideus normal seriam a certeza de uma péssima morte. Enquanto se divertia com a criatura, seu ego subiu à cabeça e decidiu finalizá-la com o potente golpe de cima para baixo; infelizmente, esse dava alas a inúmeras aberturas - aberturas as quais forma imediatamente exploradas pelo monstro. "Onde está olhando? Pule!" A espada gritou em sua mente, tarde demais. Sua atenção estava em seus dentes e suas patas, nunca pensou que sentiria a dor da cauda espinhosa a atingi-lo em sua lateral, arremessando-o rolando pelo solo gramado.
Se não fosse pela armadura, teria perdido sua vida ali mesmo, no entanto, agora, apenas sentia a dor de alguns espinhos que haviam encontrado falhas na proteção, fincando-se contra sua lateral e suas costas. Tossiu para, então, recuperar o fôlego, levantando-se. "Você podia ter me avisado antes..." Reclamou. Por mais que estivesse em controle, não tinha olhos suficientes para ver tudo o que acontecia; eis o único problema de ir à caça sozinho, ou, no caso, com uma espada. "Abaixe-se!" Dessa vez conseguiu seguir o comando a tempo de apenas perder o capacete quando rolou pelo chão, ao invés de sua cabeça; a Quimera agora o observava juntamente com a Mantícora. Talvez tivessem sentido o cheiro dos Três Grandes exalando de seu corpo. "Valeu..." Agradeceu pelo aviso.
Não tinha como vencer contra duas criaturas, mas não podia desistir. Mais um rolamento foi realizado ao que os espinhos vieram em sua direção, desviando-se com maestria das setas duras que batiam com o som de pancadas contra o chão atrás de si; do chão, agarrou um escudo perdido ao que viu o brilho ao seu lado, sentindo o fogo chamuscar uma parte de sua camiseta ao que se protegeu. Um joelho foi ao chão. O veneno começava a se espalhar pelas feridas e teve que levar a mão ao local com a dor que sentia; se fosse cair, cairia lutando. Levantou-se novamente, gritando contra o rugido dos monstros e partindo em sua direção. Conseguiu realizar um corte profundo contra a mandíbula da Mantícora, arrancando um dente, mas logo em seguida já sentiu o ar deixar seus pulmões novamente com o impacto em seu peitoral. A pata da Quimera o arremessou aos ares.
Por um momento, Rain olhou para os céus, caindo quase em câmera lenta, imaginando que aquele poderia ser seu fim... Poderia, mas não o seria. Voltou a si antes de cair no chão, mas o impacto doeu da mesma forma, pelo menos conseguindo evitar que quebrasse algo no caminho; um sorriso surgiu em seu rosto ao que seu olhar se elevou e ele se pôs de pé pela terceira vez, sangue descendo por sua testa cortada. Não estava sozinho. Ouvia atrás de si o barulho dos outros semideuses marchando em direção às criaturas, se elas podiam se unir que se unissem. Não tinha medo. Junto dos outros, ignorou sua dor, partindo em pura fúria em direção às criaturas, ouvindo os trovões se acentuarem ao que o céu desceu relâmpagos pelo campo de batalha. Não se permitiria perder aquela luta, nem que tivesse que morrer para isso...
O gramado embaixo de si parecia perigosamente confortável ao que sua consciência começava a piscar, a visão ficando cada vez mais escura, mas não se permitia ceder ao sentimento. Sentia o gosto férreo em sua garganta e tinha certeza de que quebrara alguns ossos, mas não somente isso, sentia que o veneno se espalhava, já conseguindo enxergar a mão trêmula pela dor. "Ei, você ainda tá acordada?" Perguntou em voz alta, apertando os nós contra o cabo da espada que mantinha em mãos, nunca a abandonando. "Você é imprudente, filho de Zeus. Que suas ações sejam melhores medidas da próxima vez..." A espada respondeu, tirando-lhe uma risada que logo iria se arrepender de ter permitido sair pela dor que seguiu. "Menos dois... Não sei quantos faltam, mas não vou parar até ter eliminado todos..." Silêncio. Entendeu aquilo como concordância, mas as anteriores haviam sido as últimas palavras da espada sapiente antes de adormecer.
Afrouxou seus dígitos, sentindo que a arma deixava de ser uma espada e se tornava um colar - as últimas fagulhas de eletricidade consertando o lacre e envolvendo seu pescoço antes do brilho desaparecer. Levantou-se. Toda sua musculatura reclamava ao movimento, mas não podia se dar por vencido e apenas aceitar seu destino. Com determinação, percorreu o caminho até a enfermaria, vendo os restos das batalhas que ocorreram tanto dentro quanto fora do acampamento. Se perguntava o que havia ocorrido na parte de dentro para estar tudo tão acabado e haver tantos feridos, mas não estava em condições de perguntar nada. Seguiu seu caminho calado, chegando a uma das macas e se deitando. Suspirou. "O que será que vamos ter para comer... Espero que tenham brownies com gotinhas de choco-..." Apagou.
@silencehq
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blackcouth · 2 days
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Entre a ponta e o precipício
Mais uma ponta chegou na ponta
Nunca vi achar que uma ponta
Viria a durar demais da conta
Então pouco me espanta,
E essa trajetória te encanta?
Reparei aqui nessa ponta, o quanto venta
Sempre sem fome, minha cabeça me janta
Isso tudo é só questão de dar conta
A beirada dessa ponta te deixa tonta
Você diz que isso te levanta
Eu sei que isso só te sustenta
Na ponta do precipício, não se ouve nem um "eita".
Será que na ponta há mesmo volta?
Dizem que quem foi, não fala, não é pauta,
Dizem que quem foi, não conta e não solta
De presente pra você não deram a resposta
Mais uma vez na ponta, fica a pergunta
Qual a solução? No pulo você aposta?
O fim da jornada já é a própria ponta
O que seria o lugar entre o precipício e a ponta?
Pelos meus cálculos não fecha essa conta
Segure a ansiedade, segure as pontas
A clareza ela vem, do nada te levanta
De nada vale entender, já estando na ponta
Clarezas que só vêem, quem encara na ponta
Encarei o abismo e ele brincou de volta
Não só me encarou, disse "pula, seu bosta"
Então vire de costas, caminha e se contenta
Saia dessa ponta, dessa vontade se afasta
Mais que o precipício, é a ponta que mata
Entre os 2, no ar você está
Já era, já foi, só curte e aproveita a vista
Como clichê, a vida passa na sua vista
Já é o estado, que mesmo que insista
Não importa o quanto, ou quantas vezes desista
Entre a ponta e o precipício, a história está escrita.
Seu anseio por paz, agradeça a mente violenta
Te pôs na busca, na sede, na meta
Não importa o cenário, pela paz, nós sustenta
Chega ser comparado a guerreiro de esparta
Até o final eu vou indo de escolta
No caminho ou no fundo aqui jaz um basta
De repente chegar lá parece em câmera lenta
Mesmo sendo só uma ponta, ainda esquenta
Pois estando na ponta o abismo te tenta
Na ponta ele só encara e pacientemente atenta
Estando nela beleza, já entre eles, aceita
Que ele te enganou, prometendo a resposta
Sorrio, agradeço e imagino uma porta
Me transformo na chave e que isso me basta
Que seja além, o destino, a seta
Com outra visão, mais além, mais esperta
Sem mais alvos nas costas,
Nem no peito ou na testa.
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Como alterar nome no Facebook
Para alterar o nome no Facebook, siga os seguintes passos simples:
Acesse a sua conta do Facebook através de um computador ou pelo aplicativo no seu celular.
No canto superior direito da página inicial, clique na seta para baixo e selecione a opção "Configurações e privacidade".
Em seguida, clique em "Configurações".
Na coluna do lado esquerdo, selecione a opção "Informações pessoais".
Ao lado do seu nome atual, clique em "Editar".
Digite o novo nome que deseja usar no Facebook e clique em "Salvar alterações".
É importante lembrar que o Facebook possui algumas políticas em relação à alteração de nome. Certifique-se de que o nome que você deseja utilizar está de acordo com essas políticas. Por exemplo, é necessário usar seu nome real e não é permitido incluir símbolos, números, caracteres incomuns ou qualquer tipo de título ou cargo.
Após realizar esses passos, o seu novo nome será atualizado no seu perfil do Facebook. Lembre-se de que é possível que o Facebook solicite que você envie algum documento oficial comprovando a sua identidade caso haja alguma inconsistência nas informações fornecidas.
Seguindo essas orientações, você poderá alterar o seu nome no Facebook de forma rápida e fácil.
Utilizar VPN para acessar Facebook
As VPNs estão cada vez mais populares como uma forma de acessar sites bloqueados, garantir a privacidade online e proteger dados pessoais. Quando se trata de acessar o Facebook, um VPN pode oferecer uma série de benefícios.
Muitas vezes, em certos locais de trabalho, escolas ou até mesmo em países onde a censura é praticada, o acesso ao Facebook pode ser bloqueado. Nesses casos, um VPN pode contornar essas restrições, permitindo que os usuários acessem a rede social sem problemas.
Além disso, a utilização de um VPN ao acessar o Facebook pode aumentar a segurança online. Como as informações de tráfego são criptografadas, torna-se mais difícil para terceiros interceptarem dados pessoais, como mensagens privadas, fotos ou informações de perfil.
Outra vantagem de usar um VPN para acessar o Facebook é a proteção da privacidade. Como a rede social rastreia a atividade dos usuários para fins de publicidade direcionada, um VPN pode ajudar a ocultar seu endereço IP e impedir que o Facebook colete dados sobre você.
No entanto, é importante destacar que a utilização de VPNs para acessar o Facebook pode violar os termos de uso da rede social em algumas circunstâncias. Portanto, é essencial ler e compreender as políticas do Facebook e garantir que seu uso de VPN esteja em conformidade com essas diretrizes.
Em resumo, usar um VPN para acessar o Facebook pode oferecer mais liberdade, segurança e privacidade online, desde que seja feito de forma responsável e ética.
Restrições de nome no Facebook
As restrições de nome no Facebook são diretrizes estabelecidas pela plataforma para garantir a autenticidade e integridade das contas de usuário. Essas restrições visam evitar perfis falsos, representações enganosas e garantir que as pessoas se identifiquem da maneira correta na rede social.
Uma das principais restrições de nome no Facebook diz respeito à utilização de nomes fictícios ou empresariais em perfis pessoais. A plataforma exige que os usuários utilizem seus nomes reais, contribuindo para a transparência e confiança entre os membros da comunidade. Nomes que violem os padrões da comunidade, contenham símbolos ou caracteres especiais excessivos também podem ser alvo de restrições.
Além disso, é importante ressaltar que mudanças frequentes de nome também podem levar a restrições no Facebook. A plataforma incentiva os usuários a manterem um nome consistente para facilitar a identificação e interação com amigos e familiares.
Caso um usuário tenha seu nome restringido pelo Facebook, é possível solicitar uma revisão do caso através das configurações da conta. É importante fornecer documentos de identificação válidos para comprovar a veracidade das informações e garantir a liberação do nome.
Em resumo, as restrições de nome no Facebook têm como objetivo promover a autenticidade e segurança dos usuários, criando um ambiente online mais confiável e transparente para todos os membros da comunidade. Seguir as diretrizes estabelecidas pela plataforma contribui para uma experiência positiva e livre de perfis falsos ou enganosos.
Mudar nome no Facebook com VPN
Quer alterar o nome no Facebook, mas está com dificuldades? Talvez utilizar uma VPN possa te ajudar nesse processo. Uma VPN, ou Rede Privada Virtual, é uma ferramenta que permite ocultar seu endereço IP real e simular que você está em uma localização diferente da sua.
Para mudar o nome no Facebook utilizando uma VPN, você pode seguir alguns passos simples. Primeiramente, escolha uma VPN confiável e faça o download em seu dispositivo. Em seguida, ative a VPN e selecione um servidor em um país onde é permitido alterar o nome no Facebook com mais facilidade.
Após conectar-se ao servidor da VPN, acesse sua conta do Facebook. Vá para as configurações do perfil e clique em "Editar" ao lado do seu nome atual. Insira o novo nome desejado e confirme as alterações. Lembre-se de respeitar as políticas do Facebook em relação a mudanças de nome, evitando utilizar nomes falsos ou inapropriados.
É importante ressaltar que, embora uma VPN possa ajudar a contornar algumas restrições geográficas, é fundamental agir de forma ética e respeitar as diretrizes da plataforma. Portanto, utilize esse recurso com responsabilidade e evite violar os termos de uso do Facebook.
Em resumo, se você está enfrentando dificuldades para mudar seu nome no Facebook, experimente utilizar uma VPN para facilitar esse processo. Lembre-se de seguir as orientações corretas e desfrute de uma navegação mais segura e privada na internet.
Como contornar restrições do Facebook
O Facebook é uma das maiores plataformas de mídia social do mundo, mas às vezes suas restrições podem ser um desafio para os usuários. Contornar essas restrições pode ser necessário para que você possa aproveitar ao máximo a rede social. Aqui estão algumas dicas úteis para contornar as restrições do Facebook.
Uma das restrições mais comuns no Facebook é a limitação de alcance das publicações. Para contornar isso, você pode tentar diversificar seu conteúdo. Poste fotos, vídeos, textos e links para manter o interesse dos seguidores e aumentar o engajamento.
Outra restrição comum é a proibição de compartilhar links externos com frequência. Para contornar essa restrição, você pode incluir links em comentários ou usar encurtadores de URL.
Se sua conta foi temporariamente bloqueada por violar as diretrizes do Facebook, é importante revisar e respeitar essas diretrizes para evitar futuras restrições. Além disso, você pode apelar da decisão do Facebook e tentar reverter o bloqueio.
Por fim, é importante lembrar que o Facebook está em constante evolução e suas políticas podem mudar a qualquer momento. Fique atento às atualizações e esteja sempre pronto para se adaptar.
Com essas dicas, você poderá contornar as restrições do Facebook e aproveitar ao máximo essa poderosa plataforma de mídia social. Lembre-se de sempre respeitar as diretrizes da comunidade e interagir de forma genuína com seus seguidores.
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piece-of-my-heart2 · 6 months
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ando repleto de lugares, temporários acontecimentos, infinitos destinos. vasculho lembranças por trás do muro, um cigarro nos lábios, um lapso qualquer. do convívio sem raiz, faço trânsito por entre as gentes de tantas paragens: um estaleiro, um litoral. professo os retalhos de mim, numa ânsia de auroras, na agonia de crepúsculos. penso na vida distante, nas passagens sinuosas e na próxima parada, quando voltar é permitido. miro dentro o sentido da troca, o alvo trêmulo, quase miragem, sina. vejo setas e sinais: curva perigosa, um retorno. a noite vem caliginosa e álgida. uma garoa fina ronda os pensamentos. o vento não tem arrependimentos. o cansaço sepulta suas vítimas. o medo fabrica lamentos. a loucura invade o ermo inóspito, e eu… ando repleto de urgências do tempo.
Denison Mendes
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inveterade · 1 year
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Paulinho Moska: 'A pobreza e o descaso dos governos deixam todos à margem do mínimo necessário para uma união definitiva da América Latina' | Entrevista exclusiva
Paulinho Moska tem uma carreira de sucesso que abrange três décadas. Ele estreou sua discografia em 1993 com “Vontade” e ao longo dos anos consolidou-se como um talentoso compositor que equilibra letras impactantes com ótimas melodias. Durante sua primeira década de trabalho, suas canções mais conhecidas incluíram “O Último Dia”, “A Seta e o Alvo”, “Um Móbile no Furacão”, “Sem Dizer Adeus”, “Tudo…
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mdeclie · 1 year
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Programado
Eu, Eu... Eu vi...
Eu vi minhas poesias escorrerem
Entre os dedos das mãos
Descobri no meu mundo
A inconstância do ser a vagar na razão
Movimento perdido, espírito adormecido
O desertar de um corpo
Eu, eu...Eu era a seta
Mas não encontrava o alvo
Por não estar plugado
Entre o mim e o eu
Espírito e alma, amor e calma.
Me procurei em mim
Mas eu não estava lá
Dei de cara com o vazio
De minhas angustia
Descobri que ao procurar
Nem sempre a gente encontra
O que busca.
Tudo isso é fruto do medo
Implantado em nós
Somos muitos, mas não podemos
Amplificar nossa voz.
Eu, Eu...
Qual robô eu era programado
pra dizer sim ou não
Pra satisfazer você
Mesmo que ferisse
A verdade do meu coração
Em vez de Deus
Nós consultamos Freud
Somos mantra do que pode
ou não pode.
Maquiagem a cobri semblantes triste
De atores tristes de um filme triste.
Marcos Decliê
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filipemourao · 1 year
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Um T2, mesmo que ela não trabalhe, deve ter um subsidio. Se não eu motivo para um trabalho fácil que é capaz. Se não, eu pago e sustento a casa, afinal, vou ser rico de certeza. Quero crescer com ela sem saber quem é ela, mas é um alvo que gostava de acertar com a seta do cupido. Se ela anda à procura de luz, olha para mim, estou cheia dela. Agarra-me. Acho que não quero partilhar este documento ou texto ou bocados com ninguém. Já o fiz no passado, e tive muito pouco “feed back”… Por isso vou manter a minha. Afogar as máguas em bagaço como diz o Boss AC. Acho que é para isto que isto serve. Não é para brincar. Não é simplesmente um conjunto gigante de letras e tal. É mais o que sinto e penso com o que se passa no meu cotidiano anormal ou normal as vezes e mais vezes que anormal, eu é que ponho o rotúlo de anormal em tudo porque não estava nem estou habituado e as vezes nem gosto assim tanto, tipo ir ao modelo. Até gosto, distrai. Mas cança, não gosto. Mas ficar em casa da avó a ver TV ou no computador é pior. Se a opção de ficar no sonho a pensar e a fumar até mais não surgir, acho que sim, mas no cafe do modelo, desculpem, continente, surgir, acho que não, porque não se passa nada. No Sonho Real sempre oiço umas conversas sem as querer ouvir. E distrai. O controlo é teu, como diz o Spotify. Sou, oficialmente, o namorado da Pipinha! Tenho uma namorada! Para mim isso é muito importante e gosto tanto! Vou cuidar tão bem dela, e especialemente quero perceber o “problema” que ela tem, para saber lidar e cuidar. Por alguma razão está na APPACDM! E por essa razão quero ajudar! Sou um querido para as queridas! Não é sexo! Bem, é claro que me ajuda também, isto tá cheio e com vontade, mas quando for é, já tou habituado a esperar. Quero é um abraço com amor e um beijo caridoso. Quero tar com ela, conversar, conhecer melhor. Gosto tanto dela sem a conheçer quase! Bastou os poucos tempos que tive com ela para perceber que é tipo eufórica e simpática de mais para este bicho que aqui anda chamado Filipe. “Princesa, beija-me outra vez” começa a tocar no momento que escrevo isto. É Deus. Tu deslizas! Tenho medo que me traias ou tenhas apetite para mais, mas não faz mal, se me traires, olha, traiste e acabo com a relação, não sou para pisar, mas não sei ainda, vamos ver! Quero ver! Quero ter! Quero pertencer! Quero, quero, quero! Estes dias têm sido super iluminados, com ela claro. Sinto-me mais leve, mais completo. Sem truques. Já sei o que ela tem. É um pouco bipolar. Mas eu assisto e aguento. Tem de ser. Sei que é um problema meio sério, mas acho que depositam demasiedade seriedade ao assunto. Gosto tanto dela, acho que tou a ficar apaixonado. Só quero tar com ela. Da-me beijos tão bons. Ja cai na armadilha sexual e já me estiquei mais do que devia. Mas não tenciono parar, porque não a tenciono perder, nunca. Minha Rosa! Espera que ela cultive sentimentos como os meus. Porque de facto, ela já se tornou tão essensial para a minha vida. Hoje é quinta feira e tive de ficar em casa, e apenas falamos por video-chamada. E cada vez que acaba uma video-chamada, eu fico a querer a proxima. Gosto de ver ela. Não é a mais bela. Mas é a mais bela. Para mim. Para quem sabe ver. Eu olho para o telemovel e desejo os lábios do outro ladro do vidro. Os pais dela já nos aceitaram como namorados, e a minha mãe também. Espero ficar com ela até perder-mos a noção de á quanto tempo estamos juntos, se isso é possivel acontecer num relacionamento. Vinte e sete de fevereiro. É o nosso dia. É o meu dia preferido.
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arquivoshomerp · 2 years
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ARQUEIRO VIRTUOSO
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Proveniente dos genes hereditários de Oliver Queen, o Arqueiro Verde, possui um dom natural pela arma de longo alcance denominada de arco. Seu corpo por si só merca músculos sem o mínimo esforço físico para exercitar-se ou treinar conforme, semelhante ao pacote Morcegos de Gotham. Não possui nenhum poder especial, exceto o tempo de reação avançado e a mira extremamente aguçada, podendo atingir alvos em localidades apertadas ou em longas distâncias.
CAÇADOR: Seu atual arsenal de flechas constam: flecha padronizada (ponta laminar), flecha gancho e corda (para utilizar como rapel ou arpão), flecha explosiva (acoplada com uma bomba na ponta que explode em dois por dois), flecha rastreadora (não possui uma seta perfurativa, portanto a ponta do projétil gruda no alvo imperceptivelmente), flecha que expande uma extensa rede de cordas em três por três para aprisionar seus inimigos, flechas incendiárias e flechas com efeitos sedativos e entorpecentes, nocauteando oponentes que não possuem resistência apropriada em menos de dois únicos turnos. Sua fisionomia avantajado lhe permite quebrar tábuas de madeira com simplórios golpes, não possui uma resistência física imensa pelo fato de ser um humano comum, todavia mune-se de um colete de kevlar mais reforçado, nutrindo disparos de baixo a médio calibre e resistindo a impactos de média potência. Para atirar uma flecha tende a ser posicionada no nylon um turno antes (caso não tenha o turno preparatório, a cadência diminui), sua mira é tecnicamente infalível se o alvo estiver inerte a quatro quadrados de distância, mesmo que ainda seja passível de desvios. São mestres nas artes marciais armadas e desarmadas quase tão bem quanto os Morcegos de Gotham, só não equiparados por focarem nas artes do arco-e-flecha. Os arqueiros tem a melhor pontaria entre os pacotes (melhores que os Pistoleiros, que são mais fatais em resposta). A agilidade é tamanha para que capacite o Arqueiro Virtuoso a desviar de projéteis disparados a três quadrados de distância, para suprir a falta de resistência corporal. É um estrategista nato e um ótimo caçador, sabe localizar presas que se movem num matagal/floresta e tem ciência na criação de armadilhas bem elaboradas (como arapucas ou armadilhas de urso bem arquitetadas). Seu arco é feito de aço e partes maleáveis de ferro pra facilitar a flexibilidade, sua corda é de nylon. Também porta pequenas bombas de fumaça caso seja necessário, elas atuam numa área de três por três quadrados omnidirecionais. Em corridas é apto a estabelecer até quarenta quilômetros por hora permanentemente.
​BEASTHUNTER: Seu vasto armamento de projéteis é expandido, recebendo flechas diferenciadas, cerca de: flechas bombas de fumaça (com a mesma propriedade da dos Morcegos de Gotham), flechas que expandem grandes massas de argila de quatro por quatro para amenizar quedas ou aparar impactos variadas, flechas criogênicas que congelam numa área de até três por três quadrados, flechas que atuam como granadas de luz, flechas com compostos de gás sonífero (lembrando que neste nível, os Arqueiros podem personalizar suas aljavas com outros tipos de flechas com os recursos necessários, como uma flecha de kryptonita ou setas metálicas feitas de um material mais potente). Seu quiver porta uma tecnologia baseada nas suas digitais, aqueles que encostarem em seu quiver receberão descargas de choque, exceto você, claro. Sua mira agora recebe aperfeiçoamentos, podendo acertar (com um turno preparatório) alvos inertes em exatos dez quadrados de distância, e caso não tenha um turno preparatório, atingem alvos estáticos em dois. Entende um pouco da ciência da medicina, auferindo a capacidade de performar cirurgias e coisas semelhantes, sempre porta um pequeno kit-médico no traje esverdeado. Suas flechas agora possuem mini-câmeras acopladas na superfície da seta, dando a visibilidade pra você por via de uma tela que pode ser projetada no antebraço do seu traje. Suas luvas portam até mesmo gazuas para o arrombamento de fechaduras trancadas. Sua agilidade aumenta com base de treinamentos sobre reflexo e flexibilidade ainda mais intensos, podendo desviar de projéteis disparados contra si a dois quadrados de distância. Os arcos ganham uma nova resistência e são acoplados com um revestimento de titânio, respectivamente quase indestrutíveis nesse estágio.  ​ ARQUEIRO VERDE: Assim como nos estágios anteriores, neste você também recebe bonificações no arsenal de flechas, sendo algumas das novas obtidas: flecha com borracha (líquida) corrosiva, flechas com luvas de boxe metálicas na ponta (capazes de ferir um kryptoniano caso acerte em cheio, mas é apenas impacto), flechas flamejantes de "fogo grego", flechas elétricas que paralisam a área atingida por dois turnos, flechas de EMP, boleadeiras e por último flechas quantum de capacidades destrutivas imensas, atingindo áreas de cinco por cinco quadrados. Recebem um vigor inestimável, raramente cansando-se em lutas mesmo em constância de suas durações, além de adquirirem uma resistência a dor, passível para que uma tortura os afete menos que humanos normais, por exemplo. Seu arco recurvo possui uma tecnologia de armazenamento rápido, diminuindo de tamanho com um único aperto firme. Se torna apto a até mesmo arremessar objetos laminares com maestria. Caso não gaste um turno para preparar, as setas continuam acertando alvos inertes em exatos quatro quadrados de distância -- e caso haja um turno preparatório, os arqueiros podem atingir em até quinze quadrados inteiros, continuando na leva da melhor pontaria entre os herdeiros. 
ESCOLHAS:
ARQUEIRO VERMELHO: Obtém um certo afeto pelas escolhas do passado de Roy Harper, o Arqueiro Vermelho. Assume um manto cor rubro carmesim e começa a atuar solo, geralmente nas missões opta por seguir sozinho por caminhos desconhecidos ou sempre ser o primeiro a especular informações. Adquire uma aljava especial de flechas com capacidades ricocheteadoras, quicando até três vezes em ambientes apropriados (lisos/planos).
OLIVER QUEEN: Prefere seguir o caminho de seu original mentor, mas mantendo o traje rubro. Adquire uma espada que se assemelha a uma katana, o artefato laminar tem a capacidade de cortar variados tipos de metal (além de causar ferimentos superficiais em um super-resistente) e é virtualmente indestrutível (todavia não é inquebrável, se tiver o mau uso poderá ser fragmentada). Aufere uma flecha que implode super-cola industrial, só podendo ser rompida por altas temperaturas (como dos herdeiros do Onda Térmica ou de uma fixação constante do feixe de calor de um kryptoniano) ou o próprio dissolvedor do autor.
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amor-barato · 2 years
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Eu grito por liberdade, você deixa a porta se fechar
Eu quero saber a verdade, e você se preocupa em não se machucar
Moska
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espelhonosso · 7 years
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"Eu olho pro infinito
E você de óculos escuros.
Eu digo: "Te amo!"
E você só acredita quando eu juro"
- Roberta Campos - A Seta e o Alvo
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adocicarando · 2 years
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Poema da deusa Ártemis:
“Sou quem eu sou
E sei quem sou
Posso cuidar de mim mesma em qualquer circunstância
E posso deixar os outros cuidarem de mim
Posso optar
Não existe autoridade mais elevada do que a minha
Meu poder de discernimento é finamente aguçado
Tenho autonomia
Estou livre da influência da opinião dos outros
Sou capaz de separar o que precisa de separação
Assim uma decisão lúcida pode ser alcançada
Penso por mim mesma
Ajusto a mira e aponto o arco
Minhas setas atingem sempre o alvo“
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luiz-henrique · 2 years
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"-:(OS SETE EMISSÁRIOS SOMBRIOS )"-:
-:"( Parte Sexta )"-:
"-:(Terror como Estilo Literário e Cinematográfico)"-:
-:"( DITADA por Algo que contatei )"-:
-:"[NOVA VERSÃO]"-:
"Aqui..., se Levanta e Desperta de seu Sonho de Morte...,
Aquele..., o Tétrico..., dos Sete..., o Sexto Emissário Sombrio..., o Grande Crapulométra (Crápula+ Métra )
Abruptolatra(Abrupto + Latra ;
Abruptolatria ) Necrófago
Paródialista( Que Promulga Paródias) Instigador  Fúnebreasta (É o Cineasta do Fúnebre)  Ardiloso (Ardil) Supra-Meso-Trans-Próto
(Origem)-Nato- Nostalgiário
(Nostalgia) Atroz( Cruél)
Ultra -Sub-Endo(Raiz)-Reversívo-
Vetorial-(Seta)-
Plasmificadourescente
(Plasmifica+ Douro+ scente)
Extravagante -Discreto
Acro-(Altura)-Transposta(
Transposição) - Paisagista (Paisagem) Endossocrata
(Endosso+ Crata )
Dramaturgo Tragediólogo
(Tragédia+ ólogo;
Tragédiologia) Alienômano
(Alienado, Louco+ mano( Mânia, Anômalo) )-
Malícioso ( Malícia)
Ultra - Supra - Transpóstata
(Transposto ) - Incógnito
Ideosísmico ( Ideo: Idealismo:
Idealizador; Sísmico ( Abalo ) )
Lacunógrafonauta
(Lacuna + Grafo: Grafia + Nauta) Alter (Alto )- Macrófugo (Grande Distensíonal+ Fugo,
Que Foge do Macro e se vai à Lacuna ) Aspergente( Asperge)
Apoteótico ( Apoteose )   Co-Espectral  Artimanhalesco
(Artimanha + Lesco )
Pré (Antecedente)- Letal Manifesto Exímio ( Vitorioso, Triunfante) Mortificatórial...,
Que deixa Transparecer a Retratação Marcante do que Promove e que Arrasta seus Elegidos Seletos e suas mesmas Vítimas , Também...,
pelas Vias..., Caminhos..., e Mais Sendeiros..., Labirínticos
(Labirinto) do Pesadelo Co-Existêncial  Rumo ao Sumidouro Solene Previdênciario (Previdência) , Assim assistido pela Paz Mortiça e pelo -: " Perdão...,"
que é o mesmo , Escárnio...,
Provido de Tudo o que Dispõe..., para Aferroar e Mais..., o Alvo Condenado...,
e pelo Insuflar Semi-Sútil ..., do que Vem à Margeação ..., o Desespero Enlouquecedor ...,
Ante os Risos e Festividades
do Inferno..., em desde o Descortinar do Esquecimento Sepulcral ..., em Assim Dentre os quais se Destacam ...,
as Operações Efetivadas pela
Célebre ,e então mesma...,
Perdição ...,
Mas em Ofício Outorgado pelos Sagrados Mistérios...,
que Cumprem o Ordenado...,
Apráz ao Cumprir dos Desígnios Divinos...,
à Glória Maior Exímia Implacável Triunfante Magistral..., Daquele que Reina..., Vislumbra..., e Mais...,
por Detrás do mesmo...,
Inenarrável...,
DEUS ...,
O Supremo Soberano dos Soberanos (...)!!!"
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A caminhada cristã não é uma competição entre os irmãos da fé para ver quem ganha em ser mais conhecedor das Escrituras, mais fervoroso em oração, mais prático da Palavra (ortopraxia), mais leitor de livros teológicos, mais, mais, mais que os outros… A caminhada cristã não é uma competição contra os outros, mas sim contra si mesmo, contra a cultura do mundo e contra as setas de Satanás. Durante a caminhada cristã, não temos que ser mais do que ninguém, pelo contrário, temos que ser cada vez menos de nós mesmos. Somos chamados a servir uns aos outros, amparar, carregar o fardo dos irmãos quando estes fraquejarem no trajeto do Caminho. Esse tipo de pensamento competitivo no que diz respeito ao Reino, nos dá um alerta preocupante para os nossos dias: se pensamos que temos que “ser mais” do que os nossos irmãos, é uma prova clara que nosso relacionamento com Cristo é superficial, que não entendemos a mensagem da Cruz e que não compreendemos o verdadeiro chamado do serviço cristão. No ambiente do serviço cristão, não pode haver espaços para tais mazelas. Precisamos ser maduros e entender as reais motivações de nossas vidas. E a maturidade nos ensina que a Caminhada Cristã é feita de perdão, de humildade, de acolher e sermos acolhidos nas nossas fraquezas e inconstâncias. Da consciência que devemos ter acerca de nós mesmos, que somos pecadores perdoados e de que tudo é pela Graça. Não há méritos nossos. Portanto, que deixemos de lado toda a arrogância de querer aparecer, de competir com os irmãos, de ser louvado e engrandecido por homens, para que somente Cristo resplandeça durante nossa caminhada pela carreira da Fé, através de uma vida simples, de mansidão e humildade, rumo ao Alvo! A Glória pertence SOMENTE A ELE. Que o Senhor nos abençoe para que no fim da nossa jornada possamos declarar assim como o Apóstolo Paulo em 2 Timóteo 4.7 “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.“ Na Paz de Cristo, Grácia Donadeli e Marco Cicco https://www.instagram.com/p/CTXIZ6urNqw/?utm_medium=tumblr
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projetoaguanegra · 3 years
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O suicida da torre branca
O Suicida da Torre Branca
-Sou um devaneio do que pretendo ser – Murmuro enquanto tomava seu copo de Arista fermentado com canela.
- Querer e não poder, o primeiro ato para morrer. Suspirou.
- Eu queria que você gostasse de mim.... – Voltou a dizer depois de um gole longo – Queria que me escutasse...mas não escutará. – O gosto da canela permaneceu na boca quando se calou. 
-Tão bela. 
   Estava sentado na varanda observando o movimento da cidade. Notou que a espada estava encostada na parede, sem bainha, brilhando com o reflexo da lua e das estrelas. Seu olhar parecia perdido enquanto olhava a lâmina a brilhar. - Ela nunca saberá.
Dum....Bum....Dum...Ele já podia ouvir o barulho dos tambores. 
   Levantou-se e olhou o céu, estava com tons de vermelho e cobalto. Talvez este fosse o sinal do fim, dos tempos e de seus devaneios. O exército chegaria e aniquilaria tudo que tivesse vida.
- O último gole, o último suspiro...- Pensou, enquanto subia no peitoril da varanda.
 - O último sorriso falso.
  Quase não sentia o vento tocar o rosto. Então bebeu a arista até esvaziar o copo e o jogou no chão, inspirou e respirou, sorriu. 
   Sentiu um impacto no ombro seguido de um forte estrondo, quase caiu, ainda recuperando o equilíbrio virou-se para trás ainda em cima do peitoril. A porta arrebentou atrás dele, pedaços de madeira voaram por todos os lados. Dois homens estavam de frente para ele, um terceiro estava estirado no chão com a cabeça aberta.
- Pule, facilite o nosso trabalho. - Disse o homem que segurava uma marreta. O outro sorria levemente enquanto armava uma flecha no arco.
- Eu sou o céu e o inferno. Murmurou o suicida.
- Nada entendo das suas poesias burguesas. Atire! 
   A flecha foi solta.
   Não havia tempo para desviar, a seta veio zumbindo anunciando a mordida da morte. Tentou escapar o máximo que podia. Suficientemente ou não a flecha beijara-o entre o ombro e a clavícula. A dor era grande mas a vontade de viver era maior. Após o baque tê-lo jogado para trás em direção a varanda, pôs-se de pé e correu em direção aos seus algoz. A única arma próxima era a flecha atravessada, tirá-la só traria maiores complicações, o sujeito do arco não acreditara no próprio erro, talvez o vento vindo da abertura tivesse ajudado o alvo a escapar do tiro na testa. 
- Venha! Gritou o homem que segurava a marreta. O Suicida pulava para a viver desta vez. Com os dois pés juntos jogou o homem da marreta para trás ao acerta-lo, ambos os assaltantes foram pegos de surpresa, só o da marreta cairá tropeçando para trás, o impacto não teria sido o suficiente se não fosse os entulhos da porta quebrada que jazia atrás dos homens, enquanto isso o arqueiro tentava armar o arco, suas mãos tremiam, provavelmente não era um assassino experiente. – Fique parado- ele gritou. 
Mais um zumbido.
   A cintura agora sangrava, uma flecha pendia, atravessada, saindo pelas costas. Desta vez demorou para reagir. A marreta descia na direção de sua cabeça, em desespero rolou para o lado quebrando a haste das flechas ao fazer o movimento, a dor não o impediu de levantar e correr em direção a saída. A escada estava vazia e escura, as tochas não foram repostas na noite anterior, talvez em meio ao desespero da guerra tal obrigação tenha sido esquecida.
- Mate-o! Ande seu verme, acerte ele! Gritou um dos homens, sem olhar para trás não conseguiu distinguir quem dava as ordens, mas pode escutar e ver a faísca da seta que acertara a parede em seu flanco oposto a clavícula perfurada. A escada Helicoidal o ajudaria se fosse rápido o suficiente, porém com tantos ferimentos esta tarefa seria impossível. O chão o abraçou, o projétil o acertara novamente, como uma amante loucamente apaixonada e que mesmo renegada torna a voltar. As pernas não queriam impulsionar, os braços estavam sem forças para levantar, tentou, mas não adiantou.
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