Tumgik
#Adulta sim madura nem sempre
euinsisto · 7 months
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EI Livros #3 | Audiobook
Hoje o tema é: audiobook. Falo um pouco da minha experiência escutando livro em algumas plataformas e sobre alguns audiobooks. Livros abordados: Um milhão de finais felizes Adulta sim, madura nem sempre Forrest Gump A mulher em mim
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journaldemarina · 3 months
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Quarta-feira, 03 de julho de 2024
Estou tendo epifanias óbvias enquanto choro na frente do espelho do banheiro na casa do meu pai. Nem choro tão feio assim. Odeio o tanto que eu me negligenciei durante todo o relacionamento com o B. Anos e anos e anos me deixando de lado, um anexo, uma sombra. Não fiz amizades, conexões, não cresci profissionalmente, não alimentei meu ego, não cultivei hobbies. Se tava bom para ele então estava bom para mim também. Que vida pequena. E eu achava que era madura o suficiente para não sentir culpa nessa vida, mas eu sinto, sim. Sempre senti culpa por não ser mais adulta, por não ter feito vida acadêmica, pelo meu LinkedIn ser vazio. Culpa. Essa é a palavra. Sinto culpa. Adoro falar sobre a Marina pré-2013, uma Marina interessante. Adoro falar sobre a Marina de 2022 até agora. Mas essa Marina in-between é uma massa amorfa sem vida e sem cor. Vivi, claro que vivi, mas pouco, não o suficiente, não o que eu poderia ser capaz.
Tenho vergonha disso em mim. Só agora realmente reconheço e posso colocar em palavras.
* * *
Me dei conta disso porque fui abrir o WhatApp na conversa com meu francês favorito. Adoro rever as fotos e vídeos que ele me manda. Coisas bobas, dia a dia. Fui na parte de mídia e tomei susto com o número, 397. Um número muito muito alto para alguém como eu, um bicho de mato com dificuldade de estabelecer relações íntimas. Nisso fiquei curiosa para ver o número de mídias com o B, 1595. Rolei até o final, fui para as últimas fotos, que são as primeiras. Estranho saber o sentimento exato de quando foi feito o registro. Eu me sentia feia, desajustada, magra demais, rosto errado, pose errada, estilo errado, insuficiente. É palpável o eterno desconforto com a câmera, com o foco. Eu me acho bonita agora e vejo que era bonita também então, mas a falta de estima refletia em como eu me portava e por isso acho insustentável a minha imagem quando ainda namorava, não consigo gostar de nada. Agora é tão fácil apontar a câmera e me sentir bem.
* * *
Falando em francês, outro dia tivemos uma conversa honesta sobre relações e possibilidades. A conclusão geral é que é foda e no fim só o futuro dirá. Não há promessas. Deixei claro que eu gosto muito dele (essa exata palavra, gosto, nada além). Achei fofo que ele me comprou uma pochete de cores primárias, pra lá de ridícula. Amo coisas ridículas. Amo que ele pensa demais e pensou em trambiques absurdos como possibilidade de eu ficar na França sem a necessidade de casar pelo passaporte, o que não é o ideal. Fico feliz que essas ideias doidas tenham passado pela cabeça dele. Deixei claro que não forçaria um casamento, pode ficar tranquilo. Não há nem namoro, como poderia estar pensando em casamento. Eu sou ridiculamente pé-no-chão e nem um pouco emocionada. Bom, talvez um pouco emocionada eu seja, tenho apego com uma pessoa a dez mil quilômetros de distância.
* * *
Sexta-feira passada me despedi do AA e hoje ele finalmente embarca para São Paulo. Sim, eu senti coisas por ele no passado mas hoje é um grande nada. Gosto como se gosta de um amigo não tão próximo. Rimos muito assistindo The IT Crowd e esse foi o nosso último humor britânico.
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klimtjardin · 2 years
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klim, meu benzinho, o que você acha sobre menores de idade lendo o seu conteúdo? eu fiz a mesma pergunta pra nina, mas tb queria saber o que você acha...
Bem, como alguém que teve acesso/foi exposta a pornografia muito cedo, muito cedo mesmo, eu diria que a longo prazo não é nada bom pra sua cabeça.
É claro que, se tem algum menor aqui lendo, provavelmente vai pensar que eu tô falando bobagem e não vai parar de ler. Mas, se eu pudesse ter tido alguma escolha, certamente seria de esperar ter maturidade emocional pra lidar com esses assuntos.
Concluindo, o que eu acho é que, vai fazer mal. Não importa se a pessoa se achar madura pra sua idade, se namora ou tem vida sexual.
E, como sempre digo, não tire as coisas que eu escrevo (mesmo o que não é conteúdo sexual) como realidade. Isso aqui é tudo enfeitado, é feito pra me agradar e agradar quem lê. As pessoas têm inseguranças, nem todo mundo tem vontade de transar toda hora/qualquer hora, penetração nem sempre é bom, seu parceiro nem sempre vai saber te satisfazer, como acontece nas fanfics.
Abaixo, vou falar sobre minha experiência. Tw: vício, pornografia.
Acho importante trazer esse assunto à tona porque quanto mais a gente fala, menos vergonha se sente e mais podemos ajudar pessoas que passam por isso.
Eu fui uma criança exposta à pornografia. Por acesso fácil e pouco cuidado da parte dos meus responsáveis. Não sei com quantos anos foi a primeira vez que isso aconteceu, mas lembro bem de já assistir filmes impróprios aos nove anos de idade. Isso me causava crises de masturbação compulsiva e, mais tarde, quando entrei na adolescência/vida adulta, o quase vício.
Não conseguia ter experiências saudáveis com minha sexualidade por sempre reviver na minha mente as coisas que eu consumi durante todos esses anos (por leitura e vídeo, fotos, etc.). E foi só no final do ano passado que eu criei coragem de admitir que esse era um problema e precisava parar.
Hoje, sim, depois de terapia, consigo ter uma relação bem saudável com a minha sexualidade, mas entendam o quão sério isso tudo é. A pornografia (seja ela como for, por contos/histórias, vídeos, fotos) quando consumida sem controle e maturidade vira uma forma de opressão, você constantemente se compara àquelas coisas que você vê. Então, que isso fique de aviso caso tenha algum menor aqui consumindo esse tipo de conteúdo.
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arm3d-n-fabulous · 8 months
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Desabafo de uma yag #3
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Carta para mim do passado.
Não sei nem como começar a fazer uma carta falando o que esperar do presente momento, em meus 27 quase 28 anos. Eu era acostumado a fazer carta para as minhas amigas na escola, era recíproco as vezes mas não me importava muito com isso.
O mais difícil para uma criança, gay mas não sabia, é contar sobre o sofrimento que ela passará quando ficar mais madura. Digo isso porquê o bullying só parou no 2º colegial, quase 15 anos de sofrimento sem parar... ser saco de pancada pelas crianças da escola e do condomínio em que morava.
Você é muito bonzinho e educado. Precisa tomar muito cuidado com isso. Pessoas passarão por cima de ti, mas tente evitar tudo isso. Ter fama de bonzinho as vezes incomoda e, as vezes, dá vontade de mostrar o quão osso duro você é ou pode ser.
Repetir a 5ª série será ótimo pois a partir disso, você virará mais inteligente. Mas também poderá pecar em algumas matérias.
Quando você for assistir os filmes da saga The Purge entenderá como sua raiva está enraizada dentro de ti por tudo de ruim que passou. E não para por ai... vai querer fazer o filme acontecer, mas não rola. Os sentimentos de culpa, raiva, ódio e tristeza serão tão grandes que terá ansiedade e depressão mas você não saberá. Infelizmente só fará tratamento anos mais tarde. Única coisa que me arrependo era de pedir ajuda pros meus pais em me colocar em sessões com psicólogos e psiquiatra. Os gatilhos só aumentarão conforme o tempo passada.
Tem uma música da Selena Gomez que ensina a perder as pessoas para poder se amar (estou escutando neste exato momento). Além disso, consta numa das faixas a comparação dela como criança e adulta, e você entenderá o amadurecimento que adquiriu CONTUDO ainda terá de amadurecer bem mais ao que está acostumado.
Ah você se assumirá gay aos 19 anos, mas, antes disso, terá 3 namoradas... sim, o surto e delírio veio à tona. Nem eu entendo o que foi isso.
Haverá a separação dos seus pais. Isso que foi um baque e caos na minha vida que nem sei explicar. Não tinha nem roupa para esse evento. A briga foi grande e até hoje ocorre umas indiretas. A mamãe terá a razão e lembre-se sempre de que homem não presta.
Consequências da sua depressão e ansiedade serão mais evidenciadas do que queria. Cada dia um surto novo e por motivos não tão diferentes. A vontade de tirar a vida acompanhará a todo momento e não tem como evitar, até você tentar e fracassar. Eu fracassei com tudo aquilo que aprendi e vivi mas que não me importo hoje pois não estão na vida atualmente. Automutilação irá acontecer. Sempre acreditei que canalizar a dor num local do corpo ajudaria... e ajudou as vezes mas o pensamento de não prosseguir será maior. Nem cicatrizes você terá por conta das tatuagens nos locais mutilados. A minha vontade me acompanha até o presente, em pensamentos, sonhos, pesadelos...
Seu único objetivo de vida é tentar dormir, infelizmente terá insônia. O que poderia ter sido tratado antes mas ninguém saberia de como ficariam as condições atuais de mim.
Trabalhar e dormir uma hora por dia vai acabar contigo. Errará no trabalho, será chamada a sua atenção aos erros constantes mas não desistirão de você. Até você ficar doente com a cobrança do seus chefes e irá desistir.
Demissões acontecerão mas não inevitável. O desespero pela falta de dinheiro afetará muito a sua vida. Afeta desde que o papai foi mandado embora da empresa em 2006/2007. Você será o único empregado da família por um tempo.
Passar por situação difícil ocorre até hoje. A mamãe fala que é só uma fase e que vamos sair dessa... eu não acredito mas joguei ao universo para ver se ele conspira ao meu favor.
Enfim, é só isso. Não tem mais jeito. Acabou...
Boa sorte.
At.te,
Seu eu do futuro, 2024.
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parkheiji · 10 months
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Eu aqui com saudade da ex enquanto ela disse na minha cara que já não sentia o mesmo por mim. Muito otária, né?
Olhando as coisas de forma menos romântica e mais racional, assumo 50% da responsabilidade de não ter dado certo. Eu fiz o que achei certo, demonstrei conforme a minha linguagem de amor, mas fui errada em não considerar que a linguagem dela poderia ser diferente. Estranho pensar que sempre me orgulhei de racionalmente entender relacionamentos e achar que seria muito madura quando me abrisse para um e no fim fiz tudo errado.
Eu estava com tanta tensão em cima de mim. Mae pós 2 cirurgias que precisava de auxílio pra tudo, acompanhar ela em consultas e internação, cuidar de casa, roupa, comida, levar e buscar minha irmã na escola, sem nem detalhar todo o estresse de trabalho. Nada disso quis compartilhar porque ela também já estava cheia de tensões e não queria ser mais um peso, muito pelo contrário. Quis ser o refúgio dela e sempre a incentivei a falar e eu queria ouvir e acolher tudo, mas foi realmente injusto tentar ter tanto dela enquanto não compartilhava nada de mim. Parecia o certo naquele momento.
O Yoongi é muito importante pra ela, é claro que também é pra mim, mas sei com muita ciência do quanto ele significa pra ela e, quando ele se despediu, ela adoeceu. Bom, ela tem histórico de depressão e não quis pesar ainda mais as coisas pra ela com a minha carga.
No dia em que ele foi se apresentar, eu sabia que não seria um bom dia pra ela, mesmo que eu também estivesse muito, muito triste, fiz questão de ir no mercado e comprar algumas frutinhas e coisinhas bem yoonginas pra mandar pra ela ksksks mas atos de serviço é a MINHA linguagem de amor...
Fiquei tão feliz com o quanto ela me acolheu na sua vida que não quis mostrar o que tinha de 'errado' na minha. Queria mostrar o meu melhor e no fim não mostrei absolutamente nada. Eu estava tão cansada, estressada e tensa que me distraia quando estávamos juntas. Agora vejo que realmente falhei...
Agora quanto aos outros 50%, bem, eu não tenho tanta propriedade para falar já que sou apenas uma curiosa e não psicóloga de verdade, mas tenho certeza que grande parte do que fez não dar certo foi também uma projeção inconsciente dela. Convenhamos, somos adultas e esses problemas de comunicação que tivemos davam sim para serem corrigidos com conversa e uma abertura de ambos os lados, mas ela não me deu a oportunidade. Acredito que, inconscientemente, seu cérebro projetou traumas passados - relacionamentos anteriores, infancia e etc - e, como defesa para não se machucar, fez ela se fechar. Claro, entram em adição a isso, o período de final de ano que é muito intenso pra ela, bem mais que pra mim, e também a possível promoção dela (que a faria ficar um ano fora), entre outras coisinhas que sei que nosso cérebro cria para nos proteger.
Claro que respeito a decisão dela, mas não era o que eu queria. Confesso que me doeu ela dizer que já não sentia o mesmo por mim porque nos meus olhos ela continua sendo perfeita pra mim. Ela não faz ideia da enorme admiração que tenho por ela e do quanto eu tentei mesmo tendo bloqueio emocional.
Aliás, ela pareceu se ofender quando eu disse que estava tentando. Ela deve ter interpretado como "ela precisa se esforçar pra gostar de mim" quando na verdade gostar dela sempre foi muito natural. O que eu precisei tentar foi romper essa barreira do meu psicológico criado pelos meus próprios traumas que me impedem de demonstrar meus sentimentos como uma pessoa normal e como eu queria conseguir.
No fim, ela estava certa, não era um bom momento nem pra mim e nem pra ela. Agora fazendo terapia e as coisas da rotina voltando ao lugar, vejo que eu estava forçando algo que nem eu poderia dar. Enfim, não tenho esperanças de em algum momento ela mudar de ideia, mas confesso que gostaria...
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gazeta24br · 11 months
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FMVN parte para mais um lançamento e lança "Quem é original não treme".No próximo 5 de novembro tem mais lançamento da Família MVN, o videoclipe do Soldado Kauan - "Inimigos ao Chão" Rap e Trap nacional em destaque. Conheça o drama e a força do cantor Clayton até chegar nos EUA. O rapper brasileiro da periferia de São Paulo chegou a ser preso na fronteira . "Ser favelado ou quebrada não foi uma escolha, sim opção. Aqui me fez ser forte, tem muitas pessoas que lutam por dias melhores e eu sou um deles", afirma soldado Kauan. O grupo de rap está sempre atento, alertando e incentivando os menores para uma vida melhor longe da violência, do crime e das drogas.. A FMVN mostra que tudo é possível através das letras e força do rap. "O importante é não se perder na caminhada porque as consequências são irreversíveis", diz Clayton. Já para Kauam," a música traz alternativas, vida e sonhos". Clayton sabe o que diz e com sua experiência e vivência , passa sua mensagem aos mais jovens para que não entrem em um mundo sem volta. https://www.youtube.com/watch?v=vZEDDrE6L_Q Saiba mais: "Quase perdi meu pai para o Covid, chegou a ir para UTI mas meu pai resistiu e está bem hoje. Eu também sou um sobrevivente, em São Paulo fui vítima de um tiro abaixo da nuca que atravessou e saiu na boca, cheguei a ser preso na fronteira para os EUA e investigado, mas hoje estou regularmente em Boston, graças a Deus e lutando em busca das minhas conquistas", explica o rapper… Um encontro de gerações, Pai e filho se unem pelo amor ao Rap A família fala da busca pela justiça, educação, trabalho, alegria, satisfação sem a necessidade da violência. O Rap informativo está dominando as rádios do Brasil e do exterior. O grupo FMVN, formado pela dupla Soldado Kauan e Clayton FMVN ( cantor e compositor) tem suas raízes na região do Extremo Sul de São Paulo, antes de Parelheiros, depois de Grajaú, onde começaram a fazer música em meados de 1998. As principais referências do grupo são os grupos de rap da velha escola como Racionais MC, Gog, MV Bill, entre outros. FMVN iniciou sua carreira regionalmente tendo como influência os grupos “Domínio do Rap” e “Herança Negra”. No entanto, foi somente em 2020 após a chegada de Clayton nos Estados Unidos, que o grupo lançou oficialmente seu primeiro single “Lembranças de Uma Mente”. "Ser favelado ou quebrada não foi uma escolha, sim opção. Aqui me fez ser forte, tem muitas pessoas que lutam por dias melhores e eu sou um deles", afirma soldado Kauan. Profissionais da área já veem Kauan como uma promessa e futuro da música no estilo. "Ainda adolescente já manifesta seu dom artístico e imaginem na fase adulta com a voz madura, ele promete", comentam seus ouvintes. Kauan, filho de Clayton, tem atraído os olhares do mundo do rap nacional. Com apenas 15 anos está se tornando uma revelação e destaque aos profissionais do meio. Disponível em todas as plataformas digitais Destaque para o soldado Kauan, filho do Clayton, um rapper de apenas 15 anos de idade e muito talento.. Não há distância, nem fronteiras, nem barreiras para a força do Rap nacional. Confira as músicas, o rap da dupla em todas as plataformas digitais. O pai Clayton reside em Boston e o filho Kauan de 15 anos na periferia de São Paulo. Juntos fazem um rap informativo e de qualidade Confira: https://www.youtube.com/watch?v=vZEDDrE6L_Q Rede social: Instagram: @familiamvnoficial Produção Branco Neves e Triplo Jé Soldado kauan e Clayton Patrocínio: Quem é original não treme VOSS Assessoria de imprensa
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cartasparasean · 1 year
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9.Agosto.2023
Sobre o meu dia..
Hoje eu não consegui ir para a academia, tem sido dias dificeis tenho lutado bravamente contra minha mente, em dias como esse eu tenho medo de voltar a ficar doente.
Eu fui trabalhar e levei as crianças para um parque com piscina, pra eles foi um dia divertido, pra mim foi apenas um dia de paz mental no trabalho. Fiquei sabendo que amanhã não trabalho, não sei o que tem acontecido por aqui, mas é bom ter tempo pra viver.
Sinto sua falta, mas tenho tentado ocupar a minha cabeça para não pensar tanto assim em você, por que sei que você deve estar feliz e vivendo boas experiências. Tenho mandado a voz da minha cabeça que me diz que você vai conhecer outra garota calar a boca, mas não vou mentir tenho muito medo, eu sei que isso não é sua culpa e sim por conta dos meus traumas, então não se preocupe, eu vou ficar bem, eu sempre fico.
Eu fiquei observando as crianças no parquinho hoje, me questiono se um dia eu serei mãe, se terei coragem de colocar uma pessoa no mundo, se eu serei uma boa mãe, se vou saber como fazer isso funcionar, hoje chorei, nesses 2 últimos anos eu tenho entrado em contradições gigantescas comigo mesma sobre a maternidade, bom basicamente, eu havia dito para meus pais em uma conversa muito séria antes de vir pra cá que não queria ter filhos e se tivesse um dia que seria adotado, meu ex começou a me pressionar sobre ter uma familia e honestamente eu não conseguia me ver sendo mãe dos filhos dele, então eu meio que desisti disso, até que uma ou duas semanas antes de te conhecer eu sonhei com uma garotinha.
Eu sonhei que eu não estava no meu corpo era como se eu flutuasse, mas ainda estivesse deitada na cama, então eu via ela me olhando, essa garota devia ter uns 5 anos, mas ela me disse claramente que havia me escolhido pra ser mãe dela e que não via a hora de me conhecer. Eu contei pra minha mãe no dia seguinte sobre isso. O mais engraçado desse sonho é que de todas as vezes que eu sonhei com algo e aquilo aconteceu eu nunca tive plena certeza que iria realmente de fato acontecer, mas ela era tão doce, eu nunca conheci alguém como ela, ela era incrível, amavel, diferente, era como se a alma dela brilhasse em um dourado como o amanhecer, quando a luz trasparece a neblina e toca a pele e você sente aquele calor que te deixa feliz.. Eu só sei que depois disso eu fiz uma promessa de que daria o melhor pai do mundo pra ela, alguém que tratasse ela como uma princesa. Eu sinto falta de uma pessoa que eu ainda nem conheci e que só existe em uma lembrança que nem ao menos é real ou palpavel e eu sei o quão louco isso é, mas quem pode explicar os misterios da vida?
Eu quero ser mãe, é claro que não agora, mas eu quero. Isso foi uma das coisas que mudou. Ao mesmo tempo por cuidar de crianças eu me questiono se eu seria capaz, espero conseguir ser, eu também sei que ainda não sou madura o suficiente, ainda tenho algumas partes dentro de mim que são resquícios do meu eu adolescente, eu só quero sentir que sou adulta de verdade, sem dramas, sem traumas, sem nada, mas afinal é sobre isso que é amadurecer? não tenho todas as respostas, espero que você consiga me reconhecer quando o meu lado imaturo surgir, que você consiga ter paciencia. Eu ainda estou crescendo.
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ana-oco · 1 year
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Resolvi escrever sobre: machucados 
Eu fui uma criança que sofreu bullying, na época que isso ainda não se chamava assim, nunca entendi nem acho que vou entender o porquê realmente motiva os outros a fazer o que fazem, a verdade é que quando lembro das coisas me vêm uma mistura de tristeza, vergonha medo e raiva, surpreendendo 0 pessoas, vamos lá…: Tristeza- eu ficava triste, por que realmente me esforçava para agradar os outros até uma certa idade que aceitei que eu nunca ia ser o suficiente, mas não era sobre ser o suficiente e sim que eu nunca ia poder ser normal por que eu já tinha nascido com tudo errado, eu criei uma aversão a minha imagem tão grande que acho que até hoje não tenho o habito de me olhar no espelho, mas foi com 8 anos tive com minha mãe a seguinte conversa:
 Mãe, eu tô bem arrumada?
Sei lá filha, se olha no espelho!
Eu não quero, você pode me falar?
Para de ser tonta, por que você não quer se olhar no espelho?
Porque eu não gosto do que eu vejo.
Depois disso minha mãe procurou logo uma psicologa infantil que me diagnosticou com depressão profunda, hoje penso na minha mãe que foi segurar essa barra; vergonha- hoje já na idade adulta e já tendo passado pelas situações e vendo que a vida, na verdade, é tão leve quanto queremos que ela seja eu confesso que vejo que algumas situações podiam ser lidadas diferente da minha parte, mas acho também que, tudo bem, não tem nada que faça com que eu mude o passado, do que realmente tenho vergonha é das minhas atitudes de hoje onde repito comportamentos da infância por puro mecanismo de defesa, acho até ridículo e nojento quando me pego nessas situações; medo- este é tão instintivo quanto a minha raiva, eu faço de conta que nada me abala, mas eu sei que é mentira, se fosse para me descrever por fora diria que sou calma, alegrinha e às vezes reajo de maneira passivo agressiva, mas por dentro acho que sou 40% raiva e 40% medo e o resto eu divido em todas as outras emoções, reações e sentimentos que se podem imaginar, mas acho que sou boa atriz, por que as pessoas realmente me descrevem como “guerreira”, aliás, não gosto quando me descrevem assim, eu nunca quis ser guerreira e me chamam assim desde que nasci, mas acho que num certo ponto me resignei e fiz questão que sempre me vissem como uma “guerreira” mesmo que por dentro eu seja uma criança de 8 anos que têm medo do próprio reflexo; Raiva-bom a minha raiva, na maior parte das vezes, vem de um ponto: como deixaram isso acontecer? Tipo, quem merda eram os adultos irresponsáveis que deixavam tudo passar? Eu tinha raiva por que me sentia injustiçada, e hoje tenho raiva por que sinto que fui negligenciada por muitos adultos, isso me gera uma revolta desde o cento das minhas tripas; mas em fim.
Machucados. Outro dia com uma amiga estava falando sobre o começo do meu atual relacionamento, que hoje têm quase 10 anos, e revivendo o começo da relação quando tinha 16 anos eu tive uma atitude que muitos, me incluindo, dizem que foi madura demais para minha idade, e eu percebi nessa conversas com essa amiga que minha atitude não foi de uma adolescente madura, e sim de uma criança machucada, estava no auge dos meus hormônios, com pais liberais o suficiente para me dar a edução sexual necessária e passe livre para atender a maioria dos desejos que um adolescente pode ter, mas minhas atitudes eram “extremamente maduras”, limpava a casa, fazia o mínimo para passar de ano já sabia que carreira queria seguir e também já tinha aceitado para mim que não queria nem um tipo de relacionamento sério até realmente ser adulta e escolher com quem quero compartilhar mais do que momentos de tesão, isso até conhecer ele, meu até agora namorado; eu estava na escola pensando com quem eu gostaria de estrear essa nova etapa da minha vida, um recomeço, eu seria uma nova eu, ia começar a “pegar geral” e vi ele e sabia que dessa relação eu sairia por cima, ele nunca teria coragem de abusar das minhas fraquezas, ele não me dava medo, e não ia nunca me machucar, começamos a sair e percebi que mesmo ele sento tudo o contrário do que eu idealizava em alguém eu queria muito gostar dele então veio o tal “atitude madura para meus 16 anos” da qual tanto me gabei:
Olha, eu quero falar uma coisa séria com você, a gente está namorando?
Eu… não sei, agente ta ficando.
Eu preciso saber por que é assim, não espere que eu te chame de “amor”, “amorzinho” e nada disso, por que, eu espero que você não se ofenda, mas eu não te amo, eu gosto muito, mas não te amo, porque eu acho que amor é uma coisa que se constrói, e agente se conhece bem pouco, acho estranho falar que te amo.
Ta bem…
Tá tudo bem mesmo?
Sim, acho que sim, então agora a gente é namorado?
… Você quer? Se você quiser namorar eu tenho vontade de namorar você.
Chega a me dar risada essa conversa, e acho mais engraçado eu achar até pouco tempo que estava sendo madura, nesse momento eu não tinha mais 16 anos eu pretendia ser uma pessoa madura, mas, na verdade, estava reagindo como uma criança que foi machucada e rejeitada muitas vezes, a verdade é que agora estou muito feliz de lembrar disso e ver que sim, eu estava machucada, e não, não era madura, mas hoje eu não encaro minhas relações assim, eu realmente amo as pessoas por serem humanos, mesmo não concordando com nada do que sair da boca dela, eu consigo olhar para os machucados que a mesma têm e dizer “é isso, eu te amo” isso é maravilhoso, então em síntese e pra terminar esse texto de maneira bem tosca: “Machucados emocionais, saram, e eles podem deixar marcas feias, mas você também pode resolver isso.”
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depositodeposito · 1 year
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A PIOR MÃE DO MUNDO
https://www.amazon.com.br/Grito-guerra-m%C3%A3e-tigre-Amy-Chua-ebook/dp/B009M8CJN2/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&crid=SGJW6HBNNWFC&keywords=m%C3%A3e+tigre&qid=1685114961&sprefix=m%C3%A3e+tigr%2Caps%2C212&sr=8-1
“ADULTA SIM, MADURA NEM SEMPRE: FRALDAS, BOLETOS E POUCO COLÁGENO”, DE CAMILA FREMDER 
https://todavialivros.com.br/livros/lutas-e-metamorfoses-de-uma-mulher
 Departamento de especulação Capa comum –  Jenny Offill
Triste não é ao certo a palavra - Gabriel Abreu
Reféns - Nina Bouraoui
Mães arrependidas, Orna Donath
Elena Ferrante, Tati Bernardi – A maternidade desnuda, a construção das vozes narrativas, a alteridade
A filha perdida, da escritora italiana Elena Ferrante
Você nunca mais vai ficar sozinha, da brasileira Tati Bernardi
Departamento de especulação, Jenny Offill
A maternidade e o encontro com a própria sombra, Laura Gutman
Carta ao filho: Ninguém ensina a ser mãe: Ninguém ensina a ser mãe, Betty Milan
Mamãe está cansada, Vanessa Barbara
A mãe eterna: Morrer é Um Direito, Betty Milan
A minha mãe é a minha filha, Valter Hugo Mãe
O conflito: A mulher e a mãe, Elizabeth Badinter
Mal-Estar na Maternidade - do Infanticídio à Função Materna, Vera Iaconelli
Criar filhos no século XXI - Vera Iaconelli (Autor)
Parentalidade: 1 Daniela Teperman (Compilador), Thais Garrafa (Compilador), Vera Iaconelli (Compilador)
Laço: 2 - Daniela Teperman (Compilador), Thais Garrafa (Compilador), Vera Iaconelli (Compilador)
Nico, 1988
Eu não nasci mãe: O que precisei desaprender para aprender a ser mãe, Lua Barros
Mamãe & Eu & Mamãe - Maya Angelou
Lili - Noemi Jaffe
Expedição: nebulosa - Marília Garcia
Niketche (Edição de bolso): Uma história de poligamia  –  Paulina Chiziane
Pequena coreografia do adeus  –  Aline Bei 
Carta a minha filha –  Maya Angelou 
Canção para ninar menino grande –  Conceição Evaristo
A extinção das abelhas - Natalia Borges Polesso
A autobiografia da minha mãe  –  Jamaica Kincaid
Garota, mulher, outras – Bernardine Evaristo
As alegrias da maternidade  – Buchi Emecheta
Mãe fora da caixa  –  Thaís Vilarinho
O livro que você gostaria que seus pais tivessem lido: (e seus filhos ficarão gratos por você ler)  –  Philippa Perry
Medeia
Copo vazio - Natalia Timerman
Ventres livres?: Gênero, maternidade e legislação  – Maria Helena P. T. Machado
O corpo guarda as marcas: Cérebro, mente e corpo na cura do trauma - Bessel van der Kolk
Canção de ninar -  Leïla Slimani
Fique Comigo -  Ayobami Adebayo
BELA MATERNIDADE - BELA GIL
“QUANDO O CORPO CONSENTE”, DE THÉRÈSE BERTHERAT, MARIE BERTHERAT E PAULE BRUNG
“FILHOS: DA GRAVIDEZ AO 2 ANOS”, DE FABIO ANCONA LOPEZ, DIOCLÉCIO CAMPOS JR.
“O QUE ESPERAR QUANDO VOCÊ ESTÁ ESPERANDO”, DE ARLENE EISENBERG, HEIDI MURKOFF E SANDEE HATHAWAY
“PARA EDUCAR CRIANÇAS FEMINISTAS”, DE CHIMAMANDA NGOZI ADICHIE
https://www.doispontos.com.br/dias-de-se-fazer-silencio-9786559282944/p?__dPosclick=PQFkI.CE.1ac4&utm_campaign=semanal2107&utm_medium=newsletter&utm_source=email
Amanhã o sexo será bom novamente, Katherine Angel
https://www.amazon.com.br/conversas-que-nunca-tive-minha/dp/6586551994
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euinsisto · 1 year
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Ser adulto é se tornar alguém completamente diferente dos seus planos.
Adulta sim, madura nem sempre | Camila Fremder
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Hoje foi um dia complicado. Eu estava lidando com uma estabilidade fazia alguns dias, me sentindo melhor e mais animada, principalmente por ter resultados positivos pelas coisas que corri atrás e consegui. Mas aí chegou uma notícia que infelizmente me abalou mais do que eu esperava que fosse me abalar algum dia. Vamos começar pelo fato de que eu não esperava ter notícias dessa pessoa nunca mais na vida, e eu preferia que tivesse sido assim, honestamente. Bom, acontece que as notícias não foram boas. De um ser humano que nunca foi presente na minha vida, e que nunca fez falta também. Já tratei na terapia isso e realmente chegamos na conclusão de que não fez diferença na minha vida essa ausência, e eu não estou triste nem “mexida” por ter recebido notícias. O meu maior problema é ter que rever a pessoa pessoalmente. A última vez que eu o vi, eu tinha 15 anos. Fazem quase 10 anos. E eu me lembro que na época eu achei ruim mas decidi dar uma chance: que tola. Ele parou, desceu do carro, perguntou como eu estava e se eu tinha pretensão de fazer faculdade e qual era (hoje, 8 anos depois, entendo o porquê da pergunta) e eu disse que sim, que estava em dúvida entre duas opções. Ouvi um discurso fajuto de dois minutos sobre as faculdades “boas”: direito e medicina. Pediu para tirar uma foto comigo - e eu me lembro que era de noite, eu estava de pijama e cansada pois tive aula o dia inteiro. Mas tirei a maldita foto. E em seguida ele foi embora. Não durou dez minutos a visita. E foi a última vez que o vi - confesso que depois disso torci que fosse a última vez na minha vida. Infelizmente, não será. Terei que rever nesse mês, provavelmente. O motivo em si nem me afeta, estou pouco me lixando para o que o energúmeno pensa ou sente, mas ter que rever me machuca. É uma ferida que eu não queria ter que revisitar, mas que estou sendo obrigada. E o pior, vou ter que lidar com isso sozinha. Há alguns dias (ou meses?) eu reclamei aqui que era horrível lidar com a sensação de se sentir sozinha. E eu superei isso, passei a gostar e apreciar minha companhia. Mas nesse momento eu confesso que internamente eu queria uma companhia que pudesse me acolher - mas eu entendo que para esse processo eu preciso estar sozinha. Talvez precisar não seja a palavra certa, mas eu estarei sozinha. Certas coisas se repetem nessa família, não é?
Eu sempre disse quando era criança que ia ser uma mulher sozinha e autossuficiente, que lidaria com as coisas de cabeça erguida assim como minha mãe fez - bom, eu estava certa. Eu me tornei essa mulher sozinha, talvez nem tão autossuficiente, mas espero que consiga lidar com isso com maturidade e inteligência emocional. No final das contas só tem eu. Eu não vou dizer “espero que dê tudo certo, vai dar certo”, sei que a vida não é assim. Eu só espero conseguir lidar bem independente do que aconteça. Afinal, eu preciso disso. Esse é um momento no qual eu nunca esperava que fosse passar - e muito menos nessas circunstâncias, mas eu sou madura. Eu sou adulta. Minha criança interior chorou silenciosamente o dia inteiro, mas não posso dar ouvidos para ela. Não há tempo para isso. A vida não espera.
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marcellodesouza · 3 years
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VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA: ELA PODE ESTAR DENTRO DA SUA CASA
Existem diversos fatores que levam as relações pessoais a fazer mal, mas poucos são aqueles que realmente se estende à nocividade de tão alto grau quanto uma relação em que a violência psicológica se faz presente. Feridas que sangram, mas são invisíveis, expressões que mesmo em tom sutil golpeiam e machuca a alma, fere a autoestima e a autoconfiança, lacera a dignidade, ocasiona a apatia e gera o medo e a desconfiança e, por fim, interfere diretamente na essência do próprio “Eu”.
A violência psicológica é um tipo de tema que poucas pessoas normalmente buscam compreender e menos ainda, quando envolvidos, procuram ajuda sem saber o quanto mal faz para a saúde da mente e do corpo, podendo gerar sequelas por toda a vida. Relações assim são supridas pelo desgaste emocional e sentimental com intensidade, expondo a conviver com alguém que só pensam em si mesmo e deixando um rastro de estragos pelo caminho.
Estando presente em números de lares muito acima do que se pode imaginar, a violência psicológica tem sido cada vez mais tratada em diversas relações como algo normal.  Difícil de ser reconhecido e provado, os males causados as vítimas em muitos casos são até mais violentos do que um ataque físico, já que além da pessoa dificilmente encontrar recursos internos para se defender ou procurar ajuda - diferente do que acontece na violência física - a violência psicológica vai agir justamente na psique da pessoa, deixando memórias muito difíceis de serem reparados.
Nem todo mundo acorda todo dia de bom humor, tão como mesmo a pessoa mais feliz do mundo tem problemas e dificuldades de autocontrole emocional ao menos alguns dias do ano. Não deixa de ser normal às vezes se estressar, ficar irritado, ter raiva, falar coisas indevidas, extrapolar as emoções ou mesmo se revoltar. Entretanto, quando falamos de violência psicológica, na realidade se está tratando de um agressor que machuca drasticamente a mente do outro.
Apesar de normalmente serem narcisistas e egocêntrico, a violência psicológica é ocasionada por alguém que consegue se colocar sempre como o centro, mas disfarçando muito bem, agindo de forma sutil para nunca ser desmascarado. Nessa sutileza a violência se manifesta de maneira aparentemente tola, tênue e em intervalos constantes. Seu início se dá como se fosse visíveis crises bobas de ciúmes.
No começo tudo parece normal, vai se aceitando as pequenas humilhações, certos desprezos, brincadeiras sem graças com indiretas, violações da intimidade (explícita ou não), e quando se percebe a vítima começa a pedir permissão (e não a opinião) para tomar decisões.
Com o tempo o abusador começa a jogar quase sempre fazendo ameaças de dar fim ao relacionamento, para que, com isso, construa um ambiente de insegurança que vai gerando uma dependência emocional da vítima, que cada vez mais sofre pela perda gradual do seu autocontrole e da sua própria autoestima, resultado das flutuações emocionais e de irritabilidade que o abusador ocasiona, e tudo isso sustentado pela crença por parte da vítima de que há uma relação de paixão e amor que a própria situação intensifica com  a ilusão de que a pessoa ama demais e por isso age assim. Nesse sentido, a vítima começa a alucinar achando que para durar a relação é necessário aceitar também o defeito desse agressor. Sem se dar conta que para um abusador psicológico não há efetivamente uma conexão emocional e sim interesse. Em outras palavras, ele não ama (no sentido real do amor) a outra pessoa, ele ama o poder que tem sobre ela.
Dentro desse ambiente gradual de agressões psíquicas a vítima tende a ir colocando, com o tempo, em dúvida seus próprios valores. Com isso, a sensação de desvalorização traz junto a culpa, como se perdesse a condição de realidade, se sentindo vítima de si mesmo. Nesse sentido a desvalorização vai tomando conta dos pensamentos e do sentimento que impactará diretamente no comportamento. A sensação de culpa passa a ser cada vez mais presente como uma chaga de incompetência e incompreensão e o medo de ficar sozinho e ser desprezado, passa a fazer parte dos pensamentos.
A violência psicológica dentro de casa é um dos mais frequentes males e que vem se destacando pelo seu aumento junto com a pandemia, levando cada vez mais suas vítimas a doenças psicológicas graves que podem ser irreversíveis. Por isso, é preciso saber identifica-la quando acontece, o que não é algo fácil.
Eu, como muitos outros que já sofreram a violência psicológica dentro de casa e que conseguiram supera-la após um doloroso processo de autoconhecimento que levou a um divórcio ou separação, trouxe com o trauma um aprendizado do quanto existe de dificuldade cairmos na realidade de maneira consciente para identificar na pessoa que está ao nosso lado o quanto ela é ou não violenta.
Não são perfis fáceis de se reconhecer. São muito habilidosos com as palavras e comportamento. Esse tipo de abusador se coloca sempre como vítima, tem como discurso falar das violências por que já passou, de como foi tratada mal, que tem um trauma familiar, ou porque o (a) ex não lhe permitia fazer o que queria. Que nunca foi amada, que sofreu bulling, abusos, etc. Por serem especialistas com a mentira e a manipulação, sabem muito bem se comportar e agir quando tem segundas intenções. Esse perfil de pessoa tem a habilidade de criar jogos e movimentos emocionais e sentimentais capazes de tornar suas vítimas emocionalmente cegas. Como nunca admitem culpa, nunca é o responsável: ele é sempre uma vítima, e como subterfúgio insiste em provar que está tentando fazer o melhor, o que faz sua vítima ficar sem ação. Sem saber ao certo quais ações tomar diante a certas condições, a vítima leva a acreditar nas ilusões, menosprezando a si mesmo.
A boa notícia é que como experiência própria e a partir de estudos comportamentais e o acompanhamento de um especialista (de verdade) é possível identificar pontos que podem auxiliar a reconhecer se hoje está vivenciando uma relação aonde se é vítima da violência psicológica.    
De princípio é preciso deixar claro que, como já dito, a pessoa que comete a violência psicológica usa a manipulação (quem manipula detém o poder da situação e quem é manipulado fica submisso) e a mentira como um dos seus principais artifícios tão como sempre está na contínua condição de gerar insegurança de continuar ou não a relação. A partir daí ela normalmente vai buscar fazer a sua vítima  acuar com suas ameaças e depreciações psicológicas que se faz presente de diversas maneiras, como:  desacreditando a opinião e as vontades, menosprezando os gostos, os desejos e sonhos, apequenando as aptidões e talentos, não mede esforços  de menosprezar as capacidades pessoais e profissionais, não há, da sua parte, qualquer motivação para algo ou reconhecimento de algum feito, além de levar a sua vítima a tentar esconder coisas por medo de represaria ou mesmo reações depreciativa - nesse sentido é muito comum  a vítima passar a temer contradizê-lo, e assim as opiniões passam para o seu controle e é ele que toma as decisões no seu lugar. Vai se instalando introspectivamente a tristeza, medo e desanimo como a opressão.
O abusador psicológico sente satisfação quando detém o poder, por isso tem uma grande tendência a privação e é obstinado em querer a atenção. Sempre vai encontrar mecanismos para ser parte principal de toda ou qualquer situação. Além disso sempre quer ser dono da verdade e fazer o papel da pessoa super centrada e equilibrada, madura e adulta, sabendo o que é bom ou não para o outro, como se quisesse fazer papel de pais. 
Mas, não acaba por aí, tem a mania de querer organizar a agenda da vítima sem lhe consultar; contrariado ou quando quer algo que a vítima não quer torna-se explosivo, fazendo questão de procurar uma discussão para que se sinta livre em fazer aquilo que quer, desprezando a vítima. Adora consultar redes sociais da vítima, bisbilhotar celulares e ouvir conversas.
Sempre tentando criar um ambiente de tensão, faz com que suas vítimas pensem muito antes de falar, forçando a escolher as palavras certas para não ser atacado. Além do hábito do abusador de julgar o que outro faz, dizer ou vestir, tende sempre a culpar o outro pelo seu próprio estado de ânimo, pelas emoções que sente e a falta de força de vontade de ir além. Gerando na vítima confusão e desconcerto, frustração e ódio de si mesmo.
Esse perfil é especialista em fazer sua vítima se afastar pouco a pouco das relações que são só suas, seja amigos, família, clientes e sócios. No meu caso, por exemplo, ela criou desarmonia com a minha família, com amigos, sócios e ainda me fez se afastar da sua própria família, fazendo eu acreditar em histórias ofensivas e negativistas.
Em resumo o objetivo de um abusador psicológico é definitivamente fazer a vítima deixar de ser quem realmente é para se tornar uma espécie de fantasma que tenta se encaixar num suposto modelo feito sob medida para os desejos do abusador. Então, pode-se então dizer que em resumo é um terrorismo relacional.
É fato que a maioria das pessoas que sofrem violência psicológica são mulheres, mas há também um número expressivo de homens e como eu, hoje se sentem mais a vontade de relatar o contexto das suas relações abusivas quando casal. Através dos sensos sobre a violência doméstica desde 2005, demostra que a violência dentro de casa tem como principal autor o cônjuge.  
Como consequência de uma relação violenta psicológica leva o outro ao estresse emocional, a ansiedade excessiva, problemas digestivos, perda de sono, má alimentação, cansaço crônico, angustia, apatia, depressão, obesidade, consumo de fármacos, abuso de álcool, tabaco, etc.
Os limites para caracterizar este tipo de violência são muito imprecisos e subjetivos, por isso, dificilmente se consegue chegar a uma conclusão de quem está ou não mais propício a ser vítima ou estar mais vulnerável em conviver com esse tipo de perfil de abusador. Isso porque em todo começo de relação essas pessoas são totalmente diferentes do que irão se apresentar com o tempo nas relações. O que há é um perfil das vítimas que sofrem psicologicamente, já que essa forma de violência vai configurando mudanças na personalidade de quem a sofre, tais como insegurança e baixa ou nula autoestima, percepção de impotência para lidar com seu mundo seja pessoal ou profissional, sensação de culpabilidade e fracasso na vida torna-se permanente.
Essa perca identitária leva a sentimentos ambivalentes e a tendência da vítima é querer minimizar a gravidade da violência, ou mesmo justificá-los distorcendo a visão de realidade do agressor, sem ter consciência de que foi vítima de abusos psicológicos. Isto é mais frequente do que se acredita: há grandes doses de violência normalizada nas relações, e especialmente nas de casal onde a vítima releva as ocorrências porque acredita que é passageiro, uma fase, que a outra pessoa está passando por um momento difícil na vida (muitas vezes acreditando nas próprias mentiras que o abusador justifica), que ele tem problemas como todo mundo, de que há nele mais qualidades do que defeito, enfim, depois de um tempo, justificativas aparecem para sustentar a cegueira emocional.
Aquele que é o autor da violência psicológica traz junto a seu perfil sua sombra. Em outras palavras, os seus posicionamentos é justamente o inverso do seu “eu real”. O ato de praticar a violência psicológica é justamente para se opor a tudo aquilo que ele singularmente entende como vulnerável, por isso trata-se de um paradoxo existencial já que possivelmente é alguém inseguro, dependente, de pouca ou nenhuma empatia, narcísico, impulsivo e comumente irresponsável.  Normalmente são covardes que quando são expostos ou colocados em situação de confronto tendem a fugir, desaparecer. Não são capazes de construir um diálogo a dois de maneira madura e responsável. Não consegue ouvir outro e antes de qualquer conversa já tem sua opinião formada. Sempre que se sentem acuados preferem se afastar e fazem isso tranquilamente, sem qualquer remorso. Por isso não adianta discutir, porque esse perfil de pessoa cresce em cima de possibilidades argumentativas. Não dá para considerar a conversa, porque ainda se corre o risco de entrar no jogo da dentro das suas mentiras e manipulação.
Não conseguem assumir sua própria identidade (eu real). Esse perfil quase sempre é resultado normalmente de uma família desestruturada, ou de uma infância abusiva, fomentada por maus tratos, de excessos, de uso e abuso do álcool ou outras drogas. Enfim, esse desequilíbrio familiar favorecem a predominação padrões comportamentais que se destacam na adolescência e predomina-se principalmente quando adulto. Entretanto, é importante ressaltar que essas problemáticas dadas quando criança é uma parte que explicam apenas parcialmente um padrão de comportamento tóxico e abusivo, afinal, todos nós também estamos aptos a liberdade de escolher como queremos ser e que tipo de relações queremos construir. Então, nem tudo se justifica como resultado de uma infância infeliz, e sim daquilo que desejamos como resultado para nossa vida. Seja qual for as circunstâncias, realmente podem influenciar, mas não determinar, logo nada justifica ser uma pessoa que pratica a violência psicológica contra outros, ainda que eles mesmos, que em algum momento, também tenham sido vítimas.
A verdade é que a violência psicológica é de extrema preocupação para saúde física e mental de todos. Por isso, é preciso entender seja qual for o tempo e modelo da relação conjugal, o amor não é única condição a ser considerada para se construir algo efetivamente saudável a dois.
Seja pela herança cultural das relações duradouras ou pela crença de que ter alguém do nosso é algo essencial para uma vida feliz, sempre nos fizeram acreditar que o amor é o alicerce principal de toda e qualquer relação e com o amor o caminho a dois é rosa. Talvez por isso ainda é comum ver em muitos lares pessoas se submeterem as relações toxicas e abusivas, suportando malefícios e a violência psicológica em nome do amor; e em nome desse suposto amor (que não o é) um vai degradando o outro, vai anulando, a tal ponto em que chega um dia em que esse outro já não sabe nem quem é, nem em que sua vida se transformou.
Respire fundo e uma vez reconhecido a violência psicológica o melhor a fazer é indiscutivelmente se afastar e se preciso procurar ajuda de bom especialista (especialista de verdade), tanto quanto antes possível. Se não é possível o afastamento então coloque barreiras rígidas e evite a aproximação. É preciso aprender a dizer não e diga sempre que preciso, NÃO.  Lembre-se, esse perfil trabalha invalidando outras pessoas, então não se permita ser de alguma forma, invalidado.
Acredite, não queira perder tempo tentando reconstruir algo junto a alguém que não vale a pena. Lembre-se também que um bom especialista é capaz de lhe ajudar a atravessar essa armadilha que foi vítima através de um processo terapêutico que pode auxiliar a reconhecer os seus pontos vulneráveis, fortalecendo sua autoestima e reconstruindo seus pensamentos e comportamentos de maneira a qual lhe ensinará a se defender e posicionar quando preciso de maneira mais assertiva diante a pessoas com o perfil quando diante a uma violência psicológica — e, assim, não deixando que alguém interfira na sua alteridade, e muito menos em seus valores e suas virtudes, tão como que jamais sejam colocados novamente em dúvida a sua própria essência de SER.  
    Sobre o Autor:
Marcello de Souza, fundador da Coaching & Você, é apaixonado por assuntos referentes a gestão, liderança e fascinado pelo cotidiano e pelas mais diversas formas do desenvolvimento da inteligência comportamental humana. Estudioso, escritor, pesquisador e admirador da psicologia social, vive em busca constante do crescimento intelectual e comportamental humano.
Tem mais de 21 anos de experiência em empresas nacionais e multinacionais, atuando como agente, facilitador palestrante e consultor internacional. Tem vasto conhecimento em gestão e consultoria de equipes multidisciplinares, liderança e gestão de projetos de alto impacto, relacionamento e negócios. Coordenou times e clientes, atuando na implementação de novas ideias, simplificação de processos e identificação de áreas frágeis, bem como na antecipação de cenários com ações inovadoras de alto impacto além de desenvolver a excelência nas pessoas.
Seu trabalho seja como Coach, Mentor, Terapeuta, Palestrante e Treinador, seja em campo ou em seu consultório, utiliza dos mais alto níveis de conhecimento que envolve desde neurociências, psicologia social e comportamental como também ferramentas especializadas para análise a avaliação comportamentais, técnicas como Coaching, PNL, Hipnose, Constelação Sistêmica Organizacional e Familiar, Psicologia Transpessoal, Logoterapia, entre tantos outros fundamentos que foram alcançados em mais de 21 anos de experiência e pela busca contínua do conhecimento.
Marcello de Souza convida você a ler seu recém lançado livro “O MAPA NÃO É O TERRITÓRIO, O TERRITÓRIO É VOCÊ”, publicado em mais de 40 países. A venda em:
Português: 
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  Audiobook: 
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  Inglês:
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  Lembrando sempre que é fã e respeita a opinião do outro, aceita o diálogo para discussões contrárias, mesmo que a opinião do outro não consiga responder as ideias e pensamentos existentes nas reflexões, aqui, escritas.
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hot-1d-imagine · 4 years
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Pedido: Harry e (S/n) estão separados, mas tem um filho do casamento, os dois moram agora em casas diferentes. Então chega o aniversário de Harry, e ele resolve convidar (S/n) e o filho deles, e eles comparecem. Na festa, Harry e (S/n) acabam passando uma noite juntos, mas ela acaba indo embora pela manhã sem ele ver. Se passam algumas semanas e ela descobre que está grávida, e ele ouve ela contando para uma amiga e fica muito puto achando que ela estava escondendo dele. – Anônimo.
 IMAGINE HOT HARRY STYLES
Eu estava pondo Henry para dormir, meu bebê já está com quatro aninhos e está ficando cada vez mais lindo, ele puxou totalmente o pai, seus cabelos castanhos encaracolados e com os olhos verdes grandes. Passei nove meses carregando ele na barriga, para no final ele só puxar o meu nariz, o resto é todo igual ao pai.
- Vamos, bebê, durma para a mamãe poder descansar um pouquinho – Digo o cobrindo e acariciando seu cabelinho.
- Mamãe, quando o papai vai me ver? – Ele pergunta com sua voz fina de criancinha, eu solto um suspiro. Harry tinha viajado, a empresa dele abriu uma filial em outro país e ele foi para a inauguração.
- Seu papai está viajando, meu amor, próxima semana ele já volta, então ele vai vir e brincar com você – Respondo e ele fica mais conformado e resolve dormir.
Ligo a babá eletrônica e saio do quarto dele, caminho para meu quarto e suspiro, a casa sem Harry ficou vazia e mais fria. Nosso divórcio foi uma surpresa para mim, eu sempre quis que o nosso casamento desse certo, mas quando eu cheguei certa tarde em casa, Harry estava com os papéis do divórcio me aguardando, ele disse que não estávamos mais dando certo, que ele estava me machucando muito e que era melhor nós pararmos de persistir em um casamento que não daria certo, do que nós dois nos machucarmos mais tentando consertar os nossos erros.
Eu tenho certeza que Harry foi e continua sendo o amor da minha vida, mas nunca fui alguém que fica correndo atrás de uma pessoa que não me queria. Eu sou apaixonada por ele, mas quando ele quis se separar, eu fiquei muito magoada e extremamente triste, conversei seriamente com ele, mas no final dei o que ele queria, não o iria prender a mim. Só desejava o melhor para ele. Ficamos casados por 5 anos, e já fazem 10 meses que estamos separados, nesse meio tempo, ele saiu de casa e deixou a casa em que morávamos, para mim e para o Henry. Ele vem bastante aqui para ficar junto com o filho e as vezes Henry passa duas semanas junto com ele.
Ajeito a enorme cama fria e me deito aonde eu costumava me deitar e deixo o lado onde Harry dormia, sem nem mexer. Quando fecho meus olhos, escuto meu celular apitar avisando que chegou uma mensagem. Me viro e pego o celular que estava na cabeceira, me assusto rapidamente ao ver que é uma mensagem do Harry.
“Boa noite, (S/n), você deve saber que próxima semana será meu aniversário e gostaria de convidar você e o nosso pequeno Henry para uma festinha no meu apartamento, ficaria muito feliz que você levasse ele”
Leio e prendo minha respiração por alguns segundos, o que eu respondo? Não posso negar, isso seria falta de educação.
“Oi, Harry, eu e o Henry iremos, ele está com saudades e eu sei o quão ele é importante para você, não se preocupe”
Será que respondi certo? Meu deus, acho que escrevi demais. Espera, eu não posso me desesperar só por causa de uma mensagem, vamos (S/n) você já é adulta, lide com isso de forma madura.
“Fico muito feliz com isso, vejo vocês lá, e vocês dois são importantes para mim, tenha ótima noite, (S/n) ”
Sinto meu coração bater forte e dou um sorrisinho. Ah, eu ainda amo esse idiota.
 Dia da Festa
Estava arrumando meu pequeno Henry, calcei seus sapatinhos e corri para terminar de me arrumar, coloquei um vestido preto justo no meu corpo, ele se moldava nas minhas curvas e seu comprimento ia até o meio de minhas coxas, as alças eram finas. Coloquei um colar de brilhantes e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo. No rosto passei corretivo, pó e um blush, assim como uma máscara para cílios, finalizei tudo com um batom vermelho e passei perfume. Calcei meu salto alto e peguei minha bolsa e a mochilinha do Henry.
- Está pronto, bebê? – Perguntei ao ver ele sentando no chão do seu quarto brincando com seus carrinhos.
- Vou levar esse carrinho de presente para o papai – Ele diz me mostrando o brinquedo.
- Ótima ideia, querido, agora venha, vamos para a festinha do seu papai – Falo pegando ele no colo e seguindo em direção a garagem.
Assim que chegamos na festa, somos guiados pela funcionária até o terraço. Henry dá um gritinho fino quando vê o pai e se debate nos meus braços para descer e correr até o homem. Solto ele e Harry o segura no braço e o abraça dando vários beijos no rosto e no cabelo do filho. Dou sorriso com a cena muito fofa a minha frente.
- Fico realmente muito feliz que vocês tenham vindo – Ele diz e dá um sorriso para mim, e eu apenas concordo. Ele passa seu olhar brevemente pelo meu corpo e eu sinto minhas bochechas corarem.
- (S/N) – Escuto alguém gritando meu nome. Me viro e vejo Louis caminhando até mim com um sorriso malicioso no rosto. Louis, por ser o melhor amigo do Harry acabou virando meu melhor amigo também, e durante o divórcio ficou do meu lado e achando a ideia da separação uma completa loucura da cabeça do Harry.
- Finalmente você chegou, você está linda demais e se me permite dizer, muito gostosa mesmo – Ele diz me dando um abraço apertado – A solteirice te deixou mais atraente, se é que você me entende – Louis diz, como sempre, provocando. Depois da separação ele ficou brincando, dizendo que agora ele tinha chances de conquistar meu coração.
- Louis... não seja inconveniente – Harry diz com um semblante fechado. Seu rosto está ligeiramente vermelho de raiva, talvez.
- Não tem problema, Harry, eu conheço muito bem essa peça – Digo dando um tapinha no peitoral do Louis.
- Agora me conta, tem algum pretendente te rondando? Algum homem na parada? – Louis pergunta piscando um olho para mim. Ele está querendo receber um soco de Harry, só pode.
- Teve um homem que foi para o quarto da mamãe ontem – Henry diz mexendo distraidamente nos botões da camisa de Harry.
Meu rosto fica vermelho. Louis me encara, doido para soltar uma gargalhada e sinto o olhar perfurador de Harry na minha direção.
- Ah, e quem é esse homem? Posso saber, filho? – Harry pergunta com a voz rouca, mas extremamente doce, ao falar com o filho.
- Ele estava carregando uma caixa cheia de ferramentas, e me mostrou como se usa um martelo – Ele diz e eu dou uma risada.
- Henry está falando do senhor White, ele veio montar a minha nova estante, meu pai o mandou – Digo e Harry relaxa visivelmente. Meu pai é dono de uma loja de móveis, então ele sempre se encarrega de mandar um homem de sua confiança para montar ou consertar os móveis da minha casa.
- Bom, Henry se comporte, mamãe vai tomar uma bebida com o tio Louis – Digo e saio segurando o braço do meu amigo, deixando Harry e Henry para trás.
- Harry é um idiota burro – Louis diz puxando um banquinho para eu sentar.
- Isso a gente já sabe – Digo observando as opções de bebidas que tem.
- Se separar de você foi a maior burrada que ele já fez nessa vida, e ele está percebendo isso agora, ele passou os últimos meses ligando para mim e perguntando sobre você, ele acha que me engana, conheço esse babaca desde que ele usava fraldas – Louis conta e eu me viro para ele, totalmente surpresa.
- Perguntando sobre mim?
- Sim, perguntando como você está, o que andava fazendo, ou até mesmo se encontrou outra pessoa – Ele diz enquanto chama o barman. Nós pedimos as nossas bebidas, e eu fico pensando no que ele acabou de me contar.
A festa vai passando, já estou há duas horas no terraço, vendo Harry falar com várias pessoas, Henry vai ficar o resto da semana com o pai, por isso ele já foi levado para o seu quartinho e está dormindo igual um anjo.
Passo a festa toda ao lado de Louis, já estou na minha terceira taça de vinho, quando decido ir ver como está Henry. Levando, arrumo meu vestido, que tinha subido um pouco, e desço as escadas.
O apartamento está silencioso e caminho em direção ao quarto de Henry, vejo ele deitado agarrado no coelhinho que o pai trouxe da viagem. Dou um sorriso e acaricio os cabelos do meu filho.
Depois de alguns minutos, decido ir embora, levanto e quando entro no corredor dos quartos, vejo Harry parado encostado na parede me encarando.
- Só vim checar se ele estava bem - Digo e Harry ainda me encara firmemente com aqueles olhos verdes.
- Você está linda – Harry diz – Sempre foi muito linda – Ele caminha na minha direção e eu sinto meu corpo estremecer.
- Harry... – Tento falar, mas ele coloca um dedo nos meus lábios, me impedindo de dizer qualquer coisa.
- Shiii... eu estou com saudades, (S/n), nunca senti tanto a falta de uma pessoa na minha vida, preciso ter você mais uma vez, por favor – Harry diz me prensando na parede do corredor, e enfiando seu rosto no meu pescoço, escuto ele respirar fundo e depois começar a dar vários beijos naquela região. Me arrepio inteira, ele sabe o efeito que ele tem sobre mim e uso isso a seu favor. Minhas mãos vão parar nas suas costas, solto um suspiro e puxo a cabeça dele para trás.
- Isso é errado – Falo o encarando profundamente, olho no olho.
- Não é errado quando as duas pessoas querem – Ele diz sorrindo de lado e eu fecho os olhos por alguns segundos.
- Harry, você é meu ex-marido, e estou tento muito superar tudo o que aconteceu, se eu me deitar com você agora, estarei regredindo – Falo, e Harry se afasta um pouco, mas continua me mantendo no meio de seus braços.
- (S/n)... eu só não consigo ficar longe de você – Ele diz com a voz grave.
Harry me pega de surpresa e me beija, seus lábios tocam os meus com uma urgência, sua língua encontra com a minha e damos início a uma noite que eu não irei me arrepender, mas que não era para acontecer.
Seguro os cabelos de com força, presando seu rosto no meu. Ele me ergue do chão e me segura no colo ainda me beijando com força, eu enrolo minhas pernas na sua cintura e sinto o membro dele duro contra a minha calcinha molhada.
- Vamos para o meu quarto – Ele diz com a voz rouca e me carrega até o quarto no fim do corredor. Entrando lá, ele me coloca no chão e se vira para trancar a porta. Eu caminho até o meio do quarto, observando tudo, percebo que em cima de sua cômoda, tem várias fotos nossas junto com Henry, ou apenas nós dois, tem algumas do dia do nosso casamento. Sinto seus braços circularem a minha cintura me puxando para mais perto de seu corpo. Sua boca toca o meu pescoço e vai deixando pequenos e suaves chupões no local. Ele se afasta e desce o zíper do meu vestido lentamente, e segundos depois a minha roupa cai aos meus pés e fico apenas de calcinha, pois o vestido não permitia que eu usasse um sutiã. Me viro e fico de frente para Harry. Seu olha me examina de cima a baixo, vejo seus olhos brilharem de desejo sobre meus seios. Ele é um tarado.
- Você é tão linda – Ele diz e sua mão esquerda toca delicadamente o meu seio. Seu polegar brinca com o meu mamilo, que fica durinho em pouco tempo. Solto um suspiro, quando ele me puxa em sua direção e me joga na cama. Ele retira meu salto, e puxa minha calcinha. Harry começa a se despir, ver o seu corpo nu novamente me faz ficar extremamente excitada, e para minha surpresa percebo duas coisas, a primeira foi que ele fez uma tatuagem, ela está logo acima de seu peito, e o deixa ainda mais sexy. E a segunda é que ele usa um colar, e o pingente é a nossa aliança de casamento.
- Harry... – Tento falar, mas ele vem para cima de mim e eu sou calada pela sua boca na minha.
- Eu só quero ouvir seus gemidos essa noite, querida – Ele fala e desce seus beijos para meu colo e abocanha um dos meus seios, sua língua quente brinca com meu mamilo, ele movimenta a língua de cima pra baixo e depois o suga. Solto um gemido alto, meus seios continuam sensíveis. Ele faz a mesma coisa com o outro seio e desce sua língua pela minha barriga, e com suas mãos ele abre a minha perna. Harry se põe no meio delas e sua boca toca a minha virilha. Solto um suspiro e o observo, seus olhos me encaram com malicia.
- Quero saber se ainda continua deliciosa – Ele diz e mergulha sua língua em minha vagina. Solto um gemido alto e jogo minha cabeça pra trás, com a língua ele brinca com o meu clitóris e com o seu dedo do meio ele me penetra, e ele faz isso por alguns minutos, até que ele enfia mais um dedo e chupa meu clitóris, me fazendo ver estrelas e gozar em sua boca.
- O que você quer agora (S/n)? – Ele pergunta enquanto se ajeita no meio de minhas pernas, seu pênis encosta na minha entrada, eu seguro seu pau e penetro só a cabecinha dentro de mim.
- Quero que você me foda até eu ficar rouca – Falo o prendendo entre minhas pernas e o puxando para mais perto, seu membro entra todo dentro de mim e nós dois gritamos de prazer.
- Porra... ah – Harry geme se afundando em mim, seu membro me alarga de uma maneira muito prazerosa, eu finco minhas unhas em suas costas e começo a ondular meu quadril e assim Harry me acompanha com suas penetrações. O barulho de nossos corpos se chocando, das nossas intimidades úmidas se unido e os nossos gemidos preenchem o local.
Se é para transar com o ex-marido, melhor mostrar o que ele perdeu. Empurro Harry para o lado e monto em cima dele. Ele me encara com expectativa e eu começo a cavalgar, me apoio em seu peito e subo e desce várias vezes, ele me segura pela cintura, me ajudando nos movimentos.
- Oh porra, como isso é bom – Ele diz jogando a cabeça para trás e fechando os olhos, seu rosto se contorce em uma expressão de puro prazer e suas mãos apertam fortemente minha cintura. Aumento os movimentos e sinto minhas pernas enfraquecerem quando a ponta do pênis do Harry encosta lá no meu ponto G, solto um gemido alto e Harry abre os olhos.
- Parece que encontrei um ponto sensível seu – Ele me tira de cima dele e me coloca de bruços em cima da cama. Ele puxa meu quadril para cima, me fazendo ficar toda empinada para ele. Ele separa minhas coxas e se posiciona atrás de mim, e me penetra.
- AH, Harry – Dou grito quando ele acerta meu ponto G de primeira, minhas pernas tremem e meu ventre se contrai, estou muito próxima de ter um orgasmo magnifico. – Vai mais rápido, me come com força – Falo e me empino mais ainda em sua direção. Ele solta um gemido rouco e faz o que eu mando, Harry aumenta os movimentos e minha intimidade começa a se contrair apertando o pênis dele.
- Caralho... que buceta deliciosa, porra – Harry geme e puxa meu cabelo e meu tórax se levanta e ficamos assim. Harry me comendo de quatro, puxando meu cabelo e eu toca inclinada.
Meu orgasmo chega com força e meu corpo inteiro treme, caio na cama e Harry continua me comendo com força e mais desespero. Minha intimidade esmaga ele por conta do orgasmo. No minuto seguinte escuto Harry soltando um grunhido alto e rouco e em seguida o seu esperma me preenche por inteira, me fazendo gemer. Harry passa bons segundos gozando, seu liquido escorre por entre minhas coxas e ele sai de dentro de mim lentamente e se joga do meu lado. Não consigo nem abrir meus olhos, caio em um sono profundo.
***
Acordo e noto que ainda está tudo escuro, olho para o relógio digital em cima da cômoda e são três horas da manhã. Me viro e vejo Harry dormindo nu ao meu lado, seus braços estão com marcadas das minhas unhas e seu pescoço contém alguns chupões que eu deixei. Me levanto e sinto minha intimidade arder um pouco, estou ainda toda suja com o sêmen do Harry. Me levanto e vou ao banheiro, lá eu me limpo e volto para o quarto e começo a me vestir, pego minha bolsa e saio do quarto. Passo rapidamente no quarto de Henry e vejo ele dormindo como um anjinho e decido ir embora.
Quando chego em casa, tomo um banho demorado e me jogo na minha cama pensando em tudo que aconteceu e acabo novamente adormecendo.
***
Já se passaram quase um mês desde que transei com Harry, nós temos nos falado, mas como aconteceu um problema na filial que Harry inaugurou faz pouco tempo e teve que ir para lá urgentemente. Nossa noite não foi assunto de nenhuma de nossas conversas e isso me faz ter a impressão de que ele só queria ter alguém para foder naquele dia e acabou me escolhendo.
Nesse meio tempo venho tendo alguns problemas de saúde, vivo ficando tonta, com mais sono que o normal, ontem mesmo eu passei o dia vomitando. Resolvo me tratar logo com medo de ser uma virose e acabar passando ela para o meu filho.
Chegando no hospital, sou atendida e o médico já manda eu fazer um exame de sangue, os resultados saem daqui a poucas horas.
Escuto meu celular tocar e vejo que é Harry.
- Oi – Digo simples.
- Oi, (S/n), acabei de chegar aqui em casa, e gostaria de buscar o Henry na escola e passar o dia com ele, tudo bem para você? – Ele pergunta e eu solto um suspiro.
- Claro, Harry, ele vai ficar muito feliz – Digo.
- Se quiser vir junto seria muito bom também – Harry diz e sua voz fica mais grave, engulo em seco e me sento em uma das cadeiras da recepção.
- Eu adoraria, mas estou meio doente e estou aguardando meus exames saírem, acho que vai demorar quase o dia todo – Respondo.
- Está tudo bem com você? Quer que eu te acompanhe? Posso ir até aí ficar com você, se quiser – Harry fala tudo de uma vez, sua voz em um tom de preocupação.
- Não precisa, com certeza é só uma virose – Respondo e dou um sorriso.
- Tudo bem, qualquer coisa me ligue, qualquer coisa mesmo, entendeu (S/n)? – Harry fala sério e eu nós nos despedimos e eu desligo.
O tempo passa e finalmente sou chamada, o médico analisa meu exame de sangue.
- Bom, a senhorita não tem nenhuma doença, está bastante saudável, na verdade tudo isso que está sentindo é porque está grávida – O médico diz e eu acho que minha pressão vai para lá no pé, pois meu corpo fica todo gelado e eu fico travada.
- Grávida? – Pergunto depois de alguns minutos em transe.
- Sim – Ele responde sorrindo. Oh merda.
- Mas eu tomo anticoncepcional desde alguns meses depois que o meu filho nasceu – Explico.
- Bom, eu analisei aqui todas as suas outras consultas no nosso sistema, e no início do mês passado uma das médicas que te atendeu passou um antibiótico para uma gripe que a senhorita contraiu, e isso deve ter cortado o efeito do seu anticoncepcional – Ele explica e eu me lembro. No mês passado eu estava tomando o antibiótico assim como também estava tomando meu anticoncepcional, tudo certinho.
- Meu deus – Falo chocada, eu nem percebi que isso poderia de fato acontecer.
- Bom, seria bom marcar logo uma consulta para saber se está tudo bem com o feto – Ele diz e eu assinto.
- Próxima semana eu venho – Falo e me levanto, me despeço do médico e saio do hospital. Chegando em casa, está tudo em silencio, Henry está com pai, devem estar passeando pelo parque.
Pego meu celular e subo rapidamente para meu quarto, lá me sento na minha cama e ligo para minha melhor amiga.
- Oi, amiga, como vai? Pensando muito na surra de pau que levou do Harry? – Ela pergunta e depois ri.  
- Pois é exatamente disso que eu estou precisando falar, essa “surra de pau” acabou gerando frutos – Falo e escuto um barulho vindo lá de baixo, mas nem dou atenção, deve ser só o gato do vizinho arranhando minha janela da sala.
- Como assim? Anda me diz logo – Ela pergunta séria.
- Amiga, eu estou grávida de novo, o antibiótico que eu tomei cortou o efeito do anticoncepcional bem no dia que eu transei com Harry – Falo com a voz embargada. O que eu vou fazer?
- Como é que é? – Escuto a oz grave de Harry trás de mim. Eu tomo um susto e me viro rapidamente em sua direção.
- Harry? – Pergunto e desligo o celular.
- Você está grávida? Quando ia me contar? Você pretendia esconder isso de mim? – Ele pergunta muito sério.
- O que? Claro que não. Eu descobri tudo hoje, passei uma semana doente e resolvi ir ao hospital, lá o médico me contou tudo – Digo quase chorando.
Harry suspira e caminha em minha direção. Ele se ajoelha na minha frente e me encara de perto. Ele passa a mão pela minha barriga e eu isso me deixa mais emocionada.
- Parece que o sonho do Henry de ter um irmão vai se tornar real – Ele diz e dá um sorriso de lado.
- Harry, o que iremos fazer? – Pergunto segurando a mão dele que estava na minha barriga.
- Ora, vamos ficar juntos, (S/n), eu te amo muito, fui um idiota por ter colocado um fim no nosso casamento, sinceramente, eu não sei o que passou pela minha cabeça ter aquela ideia ridícula, todo mundo me avisou que o que eu estava fazendo era uma burrada, mas eu não quis ouvir, desde que nós nos separamos eu não fui capaz de tocar em nenhuma mulher ou nem sentir desejo por nenhuma delas, porque tudo que se passa na minha mente é a sua imagem e tudo que passamos juntos, então por favor me perdoe por ter acabado com a nossa família, mas agora temos uma segunda chance, esse nosso bebê pode ser o novo início novamente, por favor me dê só essa chance – Harry diz, ele me encara com os olhos cheios de lagrimas.
- Eu te amo muito, Harry, eu posso até te dar mais uma chance, mas por favor, tenha certeza dessa vez, pois eu não vou cair de cabeça no nosso relacionamento mais uma vez só para mais tarde você desistir de tudo e resolver botar tudo a perder novamente, eu quero que dessa vez você esteja certo e decidido, você quer ter essa família comigo? – Pergunto.
- Eu...- Ele ia dizendo, mas eu o interrompo.
- Não responda para mim, responda isso para você mesmo, vá para sua casa e pense bem, pois eu não vou colocar a minha saúde mental em jogo novamente. Eu quero, eu realmente quero que fiquemos juntos, isso ia ser o meu sonho se tornando realidade, ter uma família unida para poder criar o Henry e esse nosso novo bebê, mas para isso eu quero que você tenha certeza – Falo e Harry se levanta e me puxa para seus braços.
- Eu passei dez meses pensando sobre isso, (S/n), eu quero a nossa família de volta, e eu quero você acima de tudo, porque eu finalmente percebi que o meu amor por você é tão grande que eu não consigo nem expressar através de palavras – Harry diz e por fim me beija.  
Espero que tenham gostado, mandem uma ask falando o que achou, e deixem seu favorito. 
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Fotografo de Casamento em Uru – São Paulo – SP
  EM BUSCA DO MELHOR FOTÓGRAFO PROFISSIONAL DE CASAMENTOEM URU – SÃO PAULO – SP 
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  E neste novo artigo Fotógrafo de Casamento em Valinhos – SP vamos falar poucco mais sobre nosso trabalho de Fotografia de Casamento em Valinhos e em qualquer cidade do Brasil.
Empresa de Fotos SAMPA em Uru – São Paulo – SP  evoluiu e profissionalizou se no segmento de Fotografia e Vídeo Produção para Casamentos. Hoje a empresa está localizada em Uru – São Paulo – SP.
  FOTÓGRAFO DE CASAMENTO SAMPA – CONHEÇA A EMPRESA em Uru – São Paulo – SP 
  Uma empresa madura e que atua no mercado de casamento e eventos com serviços de foto e vídeo profissional já a 15 anos, Onde podemos incluir eventos sociais entre os principais que a empresa realiza, estão os incríveis Fotógrafos para Casamentos em São Paulo, fotografias para festas, fotografias para aniversários de 15 anos, fotos para Famílias, aniversário infantil, aniversário de pessoas adultas, incluindo também serviços especiais como fotografias de ensaios de casais, ensaios de noivos, fotos pré-casamento, fotografias para mulheres que estão grávidas e outros serviços que incluem Fotos e Vídeos, e que predominam eventos para familiares e eventos sociais de forma geral em Uru – São Paulo – SP.
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Fotos de Casamento Feita pelos Melhores Fotógrafos de Casamento em Uru – São Paulo – SP
  Neste post vamos conhecer ainda mais a empresa Fotógrafo de Casamento SAMPA que tem uma grande tradição em Uru – São Paulo – SP. E por toda cidade de São Paulo, a empresa cativou muitos clientes por todo o interior do Estado, assim como em outras centenas de cidades onde podemos citar grandes cidades como Ribeirão Preto, Bauru, Juiz de Fora e as pequenas cidades como Jaú e Poços de Caldas, Curitiba, Londrina, São Leopoldo lá no Rio Grande do Sul, bem como Salvador na Bahia e São Luís no estado do Maranhão.
  Fotógrafo de Casamento em Uru – São Paulo – SP 
Uma forte Tradição de mais de 15 Anos 
  A família Sampa que faz Fotografia e Vídeo completou 15 anos de existência, e segue rumo ao futuro com muita qualidade, criatividade e sensibilidade, ao fazer Fotografias e vídeos de Casamento e eventos, não somente em São Paulo, mas por todo o país..
  A empresa Fotógrafo de Casamento Sampa localizada em Uru – São Paulo – SP Sempre trabalhando com extrema qualidade, a empresa conseguiu atingir outros segmentos da fotografia e do vídeo, e não realiza mais, somente cobertura de fotografia e vídeo para casamentos e festas, mas também tem uma equipe especializada na cobertura de eventos corporativos, sejam na fotografia ou em vídeo filmagem. Vale a pena comentar que a empresa possui tanta tradição no evento corporativo, como nos eventos sociais. em Uru – São Paulo – SP Na maior cidade da América Latina, assim como em cidades da região metropolitana, litoral e interior do Estado.
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  Sampa em Destaque em Uru – São Paulo – SP 
MUITO ALÉM DA FOTO E VÍDEO DE CASAMENTO
  A Sampa é muito conhecida por seu trabalho na Fotografia de Casamento, mas possui grande conhecimento e um forte trabalho para eventos corporativos em Uru – São Paulo – SP Diversas cidades da região metropolitana realizando serviços de foto e vídeo e ganhando cada vez mais admiração de fãs amigos e clientes, Durante os mais de 15 anos de existência da empresa vem desenvolvendo um completo trabalho de fotografia e vídeo ganhando assim o respeito que seus clientes e também das empresas concorrentes do setor de eventos em Uru – São Paulo – SP.
  Pessoas que pesquisam preços de foto e vídeo para casamento, ou mesmo para outros tipos de festas, como festas de 15 anos e festas de aniversário infantil, Percepção de todo o trabalho executado pela empresa Sampa é percebida por nossos clientes, seja para trabalhos de fotografia ou de vídeo, com todo o envolvimento, amor e carinho de nossa equipe, pelos trabalhos executados em Uru – São Paulo – SP E em cidades da região e também do interior do Estado
  CONHEÇA MAIS NOSSO TRABALHO
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  FOTÓGRAFO DE CASAMENTO SAMPA
FOTOGRAFIA E FILME PARA EVENTOS SOCIAIS em Uru – São Paulo – SP  
  A Fotografia e o Vídeo realizada pela empresa Sampa, podem ser de diversos tipos diferentes de eventos, como casamento, festa de 15 anos e ensaios de casaisLista mais que completa de todos os serviços executados em fotografia ou vídeo seja casamentos ou eventos por todo o Brasil em Uru – São Paulo – SP Na cidade e no Estado de São Paulo e por muitas cidades pelo Brasil
  Mostramos o porque hoje hoje, a empresa Fotógrafo de Casamento Sampa, está entre as melhores opções de contratação, para Noivos e Noivas e clientes, que desejam ter uma completa cobertura de fotografia e vídeo para seus eventos sociais como Casamentos na praia, casamentos na fazenda, casamento durante o dia, eventos de Bodas, ensaios fotográficos para grávidas, festas de 15 anos e tantos outros eventos, que necessitem da contratação de um fotógrafo e cinegrafista
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  FOTOS E VÍDEOS DE CASAMENTO em Uru – São Paulo – SP 
  Ao fotografar um casamento sempre vamos muito além das fotografias feitas
  Seja você um fotógrafo ou fotógrafa, sabe que ao realizar um lindo trabalho fotográfico, tenha consciência da real importância do dia do casamento, uma data única, especial e que ficará na memória das pessoas, sendo visto e revisto, através do álbum de fotografias, por Várias gerações..
  O trabalho de fotografia de casamento, após finalizado em um lindo álbum de casamento, será visto não somente pelo casal, sua família, padrinhos e amigos mas também pelos seus futuros filhos, futuros netos, bisnetos ou seja, será visto e revisto por várias gerações..
  E a empresa Fotógrafo de Casamento SAMPA em Uru – São Paulo – SP Entende e defende essa grande importância para toda a família desde o dia de sua inauguração em 2005..
  A missão da empresa é sempre fazer o melhor trabalho de fotografia e vídeo para casamentos e eventos, e com isso, perpetuar a história de milhares de casais, que com esse documento de Família – o álbum de casamento, que será visto é revisto por gerações.
  Com sua experiência na cobertura de eventos e com muita sensibilidade para captar As Incríveis imagens, seja de Fotografia ou de Vídeo Filmagem, esses profissionais conseguem enxergar muitas vezes, o que os outros não conseguem ver.
  Em resumo, não queremos apenas fazer imagens de fotografia de vídeo, queremos ir além, fazer as melhores imagens, captar cenas de fotografia e vídeo em casamentos e eventos, aquelas cenas e momentos que nem os próprios convidados que participaram desses eventos viram. Captar as mais incríveis imagens com as mais belas fotografias, e que nossos clientes tenham sim, uma incrível recordação deste momento único, de seu casamento ou seu evento em Uru – São Paulo – SP.
A FOTOGRAFIA DE CASAMENTO em Uru – São Paulo – SP É PRIORIDADE. INVISTA NO MAIS IMPORTANTE TRABALHO DE TODOS OS CONTRATADOS PARA SEU CASAMENTO.
  FALE COM A SAMPA AGORA
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  ENSAIO FOTOGRÁFICO DE CASAIS – O CONHECIDO ENSAIO DE CASAMENTO em Uru – São Paulo – SP
  Quando começa uma pesquisa de fotografia e vídeo filmagem para seu casamento, os casais de noivos conhecem o trabalho incrível de ensaio pré wedding, que acontece antes da data do casamento. O ensaio pré wedding tem sido muito contratado pelos casais de noivos em Uru – São Paulo – SP e também de toda a região. Não querem deixar de fotografar um momento tão especial como o ensaio de casal. Ele merece sim ser registrado!
  O ensaio pré-wedding se popularizou no Brasil e hoje nove em cada dez casais de noivos, desejam e fazem o seu ensaio de pré-casamento. Faltando de 40 a 50 dias para a data do casamento, os noivos agendam a data do ensaio dos noivos, um momento também muito especial, dentre os preparativos do casamento.
  A passagem de NOIVOS para RECÉM-CASADOS: pode ser esse um dos motivos do ensaio fotográfico pré-wedding ter se popularizado tão rapidamente, e por todas as cidades do país, e ser tão solicitado pelos casais de noivos que estão prestes a se casar.
  A data do ensaio pré wedding tem em seu foco: Captar as impressões e Sensações do casal, mostrar como casal se relaciona, como foi esse dia especial que antecede a data do seu casamento, alegrias e emoções e até mesmo, se curtir e se divertir, trocas e carinho. O mais interessante é que, muitos casais comentam após a realização do ensaio ou ainda, mesmo durante um ensaio fotográfico pré-casamento
  Fazia tanto tempo que não tínhamos um momento a sós tão romântico e feliz como foi a tarde de nosso ensaio fotográfico . Foi demais!
  Afinal a fotografia por si só e o que o casal e nós como empresa queremos fazer, e com a melhor qualidade e profissionalismo.
   A MELHOR EXPERIÊNCIA NO ENSAIO DE CASAL em Uru – São Paulo – SP 
  Uma das coisas que a empresa Sampa sempre busca oferecer a todos os seus clientes, durante um ensaio fotográfico: Sempre a melhor experiência, seja em termos de melhores fotografias com imagens incríveis, e mesmo a melhor de todas as experiências: A experiência de vida, aquela que quando o casal ou mesmo alguma pessoa de sua família, ou mesmo amigo, essas fotografias do ensaio pré wedding, mostrar através das imagens, lembrando o perfume das Flores, a energia do vento acariciando os cabelos do casal, a intensidade e o calor do sol batendo em seu rosto, e principalmente toda uma experiência vivida. Uma emoção desse momento tão único e especial, o dia do ensaio pré wedding.
  Recomendo fortemente para você que vai se casar em Uru – São Paulo – SP contrate também o Ensaio Pré Wedding. Tão importante e emotivo quanto o dia de seu casamento.
  SOLICITE AGORA PROPOSTA
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  FOTOGRAFIA DE FESTA DE ANIVERSÁRIO DE 15 ANOS em Uru – São Paulo – SP 
  Quinze anos é uma data muito especial para uma jovem, e datas especiais merecem comemorações tão especiais quanto. E para essa data especial, começam os preparativos para uma linda festa de aniversário de 15 anos
  Especializada em Casamentos Eventos Sociais e corporativos a Sampa também atende com maestria trabalhos para Fotografia e Vídeo Filmagem para festas de aniversários de 15 anos em Uru – São Paulo – SP e também cidades como Guarulhos, Santo André, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, São Caetano do Sul e toda Grande São Paulo.
  E como foi incrível registrar esses momentos! Fotografar a Festa de 15 anos de tantas jovens com sonhos e anseios. e o mais incrível foi ter a emoção de fotografar os Sonhos de Amor dessas jovens, por ocasião de quando realizaram seu casamento. Um fato até comum: temos a oportunidade de Fotografar e Filmar uma Festa de Aniversário de 15 anos e muitos anos depois, somos contratados novamente para as Fotografias e a Video Filmagem de casamento dessa mesma pessoa. Isso comprova que ao ser feito um ótimo trabalho de Fotografia e Vídeo filmagem, esse cliente irá nos contratar novamente, para os mesmos trabalhos de fotografia e video filmagem, mesmo que muitos anos depois.
  Fatos que somente 15 ANOS DE TRADIÇÃO no mercado de Fotografia e Vídeo para Casamentos e Eventos pode propiciar.
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  FOTOGRAFIA E VÍDEO PARA FESTAS DE 15 ANOS EM SÃO PAULO E TODO BRASIL   
  A empresa Sampa sabe e entende perfeitamente, a grande importância desse momento onde ocorre a festa de aniversário de 15 anos em Uru – São Paulo – SP e nas demais cidades do Estado de São Paulo e do Brasil, e por isso desenvolveu experiência e conhecimento, para atender com muito mais qualidade e profissionalismo esse evento, Esse momento único que envolve a vida de tantas pessoas e de seus familiares.
  Atendemos o Evento Festa de 15 anos com Fotografia, Vídeo Filmagem, para ambientes externos e diurnos ou mesmo, ao cair da tarde, lindas imagens aéreas com Drone, Clipes especiais, Banners de médio e grande formato, um incrível e lindo ensaio fotográfico e também de vídeo, para a Jovem e outros trabalhos para esse momento único – o dia da Festa de 15 anos em Uru – São Paulo – SP.
  SOLICITE AGORA PROPOSTA
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  ENSAIO FOTOGRÁFICO DE FAMÍLIA em Uru – São Paulo – SP   
  Empresa realiza trabalhos de fotografia de família há mais de 15 anos e tem uma grande expertise quando o assunto fotografia de família está no foco. Realiza esse trabalho na cidade e por todo estado de São Paulo, já há muitos anos e vem realizando há um bom tempo, em outras grandes cidades do Brasil. Ao ver um álbum de fotografia de família viajamos no tempo e entendemos melhor, toda a origem e evolução dessa família. Esse álbum de fotografia de família será mostrado para seus filhos, netos, bisnetos e todas as pessoas das próximas gerações!
  O Trabalho fotográfico feito pela SAMPA em Uru – São Paulo – SP procura e mostra momentos da família, da vida dessas pessoas, e claro, tudo de forma muito natural e emotiva.
Um trabalho diferenciado, que vai captar a essência de uma família, seus momentos e paixões e podemos fazer esse trabalho em nosso Stúdio, na Residência dessa família ou mesmo em ambientes externos.
  Pela nossa experiência de mais de 15 anos, podemos citar e afirmar que fotografias realizadas em ambientes externos, mostram mais naturalidade e alegria, principalmente das crianças, que adoram e compram a ideia das fotografias rapidamente.
  ELAS AMAM SEREM FOTOGRAFADAS COM SUAS FAMÍLIAS
  ÁLBUM DE FOTOGRAFIA DE FAMÍLIA – UM LINDO TRABALHO em Uru – São Paulo – SP   
  Sabemos que você também deseja ter este trabalho de ensaio de fotografia em família, portanto analise nossas proposta  e tenha mais informações bem completas com uma proposta de valores.
  Consulte a Fotógrafo de Casamento SAMPA em Uru – São Paulo – SP para saber os detalhes desse trabalho incrível e tenha em curto espaço de tempo um lindo álbum fotográfico de família
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  FILMAGEM E VÍDEO DE CASAMENTO E EVENTOS em Uru – São Paulo – SP
  Técnicas e softwares de edição e claro, o aperfeiçoamento dos profissionais envolvidos em captar as imagens de um vídeo de casamento. Com essa transformação, o vídeo de casamento se tornou na verdade, um filme de casamento ou seja, muito mais profissional mais atraente, interessante de se ver e claro, com imagens e uma história incrível.
  As NOIVAS E NOIVOS em Uru – São Paulo – SP querem muito mais do que um lindo vídeo de casamento! querem ter o melhor Filme de Casamento em Uru – São Paulo – SP.
              Os casais de noivos, atualmente desejam e querem um Filme de Casamento Completo. E quando digo completo não é um vídeo de casamento com duas horas de duração, eles querem um Teaser de Casamento, um vídeo com duração máxima de 10 a 20 minutos, e que inclui assim, as melhores cenas, as melhores imagens com qualidade de 4K de resolução, imagens nítidas e reais, com cores vividas. E desejam que esse vídeo passe uma visão completa do evento e conte realmente a história que aconteceu naquele dia ou naquela noite de seu casamento. Não querem mais vídeos cansativos e que apenas deixam amigos e familiares entediados com esse trabalho. Querem realmente o melhor vídeo de casamento. A empresa SAMPA têm todas as qualificações para atender com maestria o desejo desses casais. Inclusive o seu desejo do melhor vídeo de casamento.
  Como sempre acontece em momentos de grande emoção as pessoas acabam por se sentirem digamos assim levemente emotivas demais e acabam por se esquecer dos momentos vividos dos contatos com seus convidados seja na cerimônia seja na recepção de seu casamento e esse vídeo captado com olhar diferenciado vai sem sombra de dúvidas trazer de volta esses momentos vividos durante os momentos desse casamento. 
  Passado algumas semanas do casamento, os recém casados ficam a espera do trabalho ser finalizado, afinal são tantos momentos tantas emoções e sentimentos envolvidos, juntamente com sua família juntamente com, amigos e parentes e parentes, o  que torna esse momento de assistir o vídeo do casamento, muito mais especial e muito mais esperado por todos. Com as grandes mudanças que o filme de casamento sofreu nos últimos anos, essa expectativa aumentou ainda mais, pois hoje espera se receber a filmagem de casamento já com trabalhos profissionais de edição, com muitas emoções e os acontecimentos em formato de história em Uru – São Paulo – SP.
  Gostou do nosso trabalho? Ficamos então à sua disposição e dos casais, para uma reunião online de apresentação de nossos serviço. Momento que podemos então mostrar mais do nosso trabalho de fotografia de casamento, vídeo filmagem para casamento, ensaios pré-wedding. Sabemos da importância desse momento, então aproveite para agendar uma reunião online de qualquer lugar do Brasil. Então podemos conversar sobre seus interesses e necessidades e as expectativas com esses trabalhos de fotografia, vídeo filmagem e ensaios. Nesse momento, você terá oportunidade também de conhecer o nosso trabalho de Teaser para casamento e Clipes para casamentos, festas e eventos. Já realizamos mais de 4000 eventos desde a nossa inauguração, ocorrida há 15 anos atrás, eventos esses que foram realizados por muitas cidades de todo país, isso considerando desde a nossa inauguração em Uru – São Paulo – SP .
  Veja alguns trabalhos de Vídeos de Casamento Realizados por todo o país.
                  Fotógrafo de Casamento SAMPA
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Fotógrafo de Casamento em São Paulo – SP –  Atendemos Todo o Brasil
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Vou AMAR a Oportunidade de Apresentar o Que mais AMO Fazer: FOTOGRAFAR SONHOS DE AMOR.
Temos muito mais a Oferecer. Podemos conversar a Qualquer horário do Dia, ou mesmo após o Horário Comercial.
A reunião poderá ser presencial, ou ONLINE.
Estamos totalmente antenados com o Mundo Atual, com apresentação ONLINE de nosso Portifólio via SKYPE ou Mesmo Google Hangouts, ou ainda, mesmo através de LINKS DIGITAIS.
Seu único trabalho, neste caso, será clicar no LINK que enviamos e começarmos então, a reunião de apresentação de nosso trabalho.
Chegou sua vez, vamos conversar para conhecer mais deste momento especial só de vocês!
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Vou AMAR saber um pouquinho de sua história. Assim, quando conversarmos poderei saber mais do casal e também contar um pouco de minha história na fotografia.
Afinal são mais de 1.000 histórias de amor escrita com a Luz de nossa inspiração. 
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  FOTÓGRAFO DE CASAMENTO SAMPA
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ans1a · 5 years
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Criança
Que tipo de criança eu fui? Essa parece ser uma pergunta meio aleatória, mas me deparei pensando isso nos últimos dias. Aquela Madrugada me despertou um sentimento de medo que me lembrou os tempos de infância, então logo quis lembrar como eu saía dessas situações. Bem, minha vida era bastante diferente na época.
Durante minha adolescência e início da fase adulta, eu fiz muito esforço para esquecer boa parte da minha infância. Não foi uma época bacana. Eu era uma criança muito fechada, sempre com poucos amigos, sempre com poucas alegrias. Jogar videogame, sozinho e com um pacote de Fandangos do lado era meu pequeno prazer. Nunca consegui, nem sequer me esforcei em tentar entender porque eu era assim, apenas era.
Porém tinha sim um motivo para ser assim. Não era nem um pouco prazeroso viver com a minha família. Meus tios e primos eram extremamente chatos, e me incomodavam por tudo o que eu era. Eu não me sentia aceito ali, eu era sim uma criança fechada e de personalidade difícil, e faziam questão de jogar na minha cara que isso era anormal ou inconveniente.
Parte do meu esforço em esquecer minha infância está aí. Minha adolescência foi mais bacana, mas pelos piores motivos. Minha família começou a se afastar mais, e minha vida na escola se tornava ótima. Meus pais ficavam mais presentes em casa, mas minha família “fora de casa” ficava mais distante. Foi ótimo, pois vi onde me aceitavam, e percebi onde nunca fui aceito.
Mas teria minha infância contribuído com o que aconteceu n’Aquela Madrugada? Certamente. O desespero que me possuiu naquela noite muito me parecia com meus desesperos de criança, de quando eu corria para os braços de minha mãe à procura de aconchego. Eu não tive aconchego n’Aquela Madrugada, pois meu eu adulto não adquiriu esse poder.
Sempre pensei que eu teria saído bem da horrível infância que tive, mas acabei descobrindo que ainda há bastante daquela criança em mim. Eu cresci, mas ainda tenho inseguranças e medos de quando pequeno. Tudo bem ter essas coisas, mas eu ainda recorro às minhas atitudes infantis para me aconchegar.
Sou um adulto mal-formado, mas que agora tem a oportunidade de analisar suas mal-formações e resolvê-las de uma maneira madura e pensada. Vejo, agora, que minhas orações não só me aproximam de Deus, como me aproximam de mim mesmo também, tocando minha vida em frente. A partir de agora, é vida nova.
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tunique-du-silence · 6 years
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Continue continuando
Cheguei atrasada dessa vez, era pra ter escrito este texto em 2018, mas estamos no terceiro dia de 2019 e vou me dar este desconto.
2018 foi um ano sem objetivos. Pela primeira vez na vida, me vi sem rumo algum e sem ter ideia do que queria fazer. Em 2018, eu aprendi a me desconstruir: desconstruir meus planos, meus desejos, meu jeito, minhas prepotências, minhas ambições. Pensei, por alguns meses, que iria terminar o ano sem saber o que eu queria para mim. Comecei a me estranhar um pouco. Eu era a menina que nunca parava: inteligente, ativa, dinâmica, perspicaz. Eu era a menina infantil: arrogante, sem regra, sem disciplina, prepotente, fazia o que queria, teimosa. De repente, eu era a menina que parou e não sabia aproveitar da sua energia, nem onde gastá-la. De repente, eu era a menina que compreendeu que era necessário ter disciplina. 
Vi amigas minhas namorando, fazendo planos, conquistando coisas, se mudando para o exterior, casando, tendo filhos. Foi aí que percebi que precisava gastar minha energia na minha maturidade, na fase adulta que chegou e eu não havia percebido. Não percebi também que as pessoas acreditavam em mim e eu era a única que não acreditava. Me achava frágil e protegida demais, insegura. Percebi que ter um relacionamento não deveria ser nunca a minha prioridade. Engraçado. Sempre fui a pessoa dos relacionamentos. Todos muito rápidos, e eles eram muitos. Precisei reencontrar alguém especial e me desfazer dele para entender que relacionamentos nunca deveriam ter tido um lugar de prioridade na minha vida. Não me vejo com ninguém. Eu me vejo sozinha, construindo os planos que sonhei no ensino médio: tendo o meu consultório, sendo bem reconhecida. Desta vez, sem um carrão do ano e todos os luxos de uma pessoa com sete anos de formada, e sim, com a simplicidade, a luta, o otimismo em dias difíceis e a humildade de uma recém formada.
Sinto orgulho de ter passado a saber distinguir quem vale a pena e quem não. De verdade. Sinto orgulho de não ter deixado a carência afetiva escolher com quem eu iria me relacionar (e nunca eram pessoas boas para mim). Sinto orgulho de viver relacionamentos reais, e não aqueles que eu idealizava na minha cabeça. Sinto orgulho de ter parado de olhar o Instagram e comparar minha vida com a das pessoas: às vezes aquilo nem era real. Sinto orgulho de perceber quando eu era querida. Sinto orgulho de ouvir mais a minha intuição. Passei tanto tempo para descobrir coisas simples, mas a vida é isto, afinal: as pessoas demoram para perceberem o óbvio. E tudo bem. Cada um tem seu tempo de perceber coisas óbvias. Só é preciso ter paciência com o outro e consigo mesmo até que todos percebam coisas óbvias. Este ano, eu gostaria de perceber mais coisas óbvias e outras que ninguém imagina. Estou disposta a desenvolver minhas habilidades e ter mais disciplina. Estou disposta a batalhar todos os dias, cativar pessoas e utilizar do meu carisma para conquistar clientes. Eu estou disposta a me descobrir e aplicar isso da melhor maneira possível. Eu me sinto uma pessoa melhor, mais madura. mais centrada e cuidadosa. Sinto orgulho disso e sei que apesar de ter descoberto TUDO ISSO, ainda não descobri nada. afinal, existem mais coisas para aprender. Todos os dias. E eu me prestigio por isso, sempre. Não me acho velha demais para descobrir, para começar as coisas ou recomeçá-las, quanto a isso, estou de consciência tranquila. A vida é um eterno continue continuando.
Dominique Moreau
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