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#Alto José do Pinho
pearcaico · 7 months
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Fotografia Tirada do Alto José do Pinho - Recife Em 1963.
Photo Katarina Real.
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radiobotecope · 7 months
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Samuel Santos & Cannibal (Devotos)
Rádio Boteco: Edição #71 Samuel Santos e Cannibal, ambos pretos, artistas, nascidos em comunidades da periferia recifense. Ambos dizem, em nosso bate-papo: a arte salvou a minha vida. Ambos fazem de seu ofício, no teatro ou na música, uma forma de resgatar a autoestima roubada e dar voz a um povo ou uma comunidade silenciados por anos de opressão. Com os dois, a gente inaugura a temporada do…
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capitalflutuante · 7 months
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Dos griôs da África para o sul do Bronx e periferias em todo o mundo: a trajetória do hip hop completa 50 anos em 2023. A ideia de uma coletividade diaspórica está presente desde o começo da cultura, como contam personalidades históricas do hip hop ouvidas pela Agência Brasil e pela TV Brasil para celebrar o Dia Mundial do Hip Hop neste 12 de novembro. Foi nesta data que o rapper estadunidense Afrika Bambaatta criou a organização não governamental (ONG) Universal Zulu Nation. A ONG, criada em 1973, além de realizar festas, organizava reuniões com vistas a atrair os jovens e apresentar o hip hop como alternativa para as gangues e as drogas. Em agosto do mesmo ano, a realização da block party dos irmãos Cindy Campbell e Kool Herc é considerada o pilar fundante da cultura hip hop. No Brasil, comunidades de centros urbanos de todo o país se comunicam nas diversas linguagens que compõem a cultura hip hop e tem como pilares o grafite, breaking, DJ e MC. “Pra mim o sul do Bronx é só uma metáfora, porque o sul do Bronx pode ser o Capão Redondo [zona sul paulistana], é o Alto José do Pinho [em Recife], é a periferia de São Luís, a periferia de Manaus. É a periferia de qualquer outra grande cidade do mundo”, aponta o DJ Eugênio Lima, um dos pioneiros na capital paulista. Gog lembra que quatro elementos do hip hop eram muito contestados como arte - TV Brasil/Reprodução “O hip hop começa dessa forma: a gente se reescrevendo, se entendendo como ser humano, como ser cultural. Os próprios quatro elementos do hip hop eram muito contestados como arte, como algo que pudesse prover algo: o break não era dança, o grafite não era arte visual, o DJ não era músico, então quem sobrava?”, questiona o rapper brasiliense Gog. “[O hip hop] traduziu no dia a dia o que as pessoas falavam de forma complexa e complicada. Todo mundo fala assim: ��Mano, você pode melhorar’. Mas ninguém fala assim: ‘Vem comigo’.” Construção Em julho deste ano, a Construção Nacional da Cultura Hip Hop, que reúne representantes do movimento em todo o Brasil, oficializou ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) o pedido de registro do hip hop brasileiro como Patrimônio Cultural do Brasil. Segundo o instituto, “o processo está agora na fase de verificação e averiguação da documentação inicial para que prossiga em tramitação no âmbito do Iphan nos próximos anos”. “O hip hop brasileiro é um hip hop que pauta a transformação social da realidade e tem conquistado ao longo dos últimos 40 anos um processo de emancipação crítica e econômica para várias periferias do país”, defende o rapper Rafa Rafuagi, facilitador geral da Construção. O grupo também busca propor políticas ao governo federal. Para o artista, o investimento no hip hop “muda a vida das pessoas na medida em que libera recursos e esses recursos vão diretamente para dentro das periferias”. Hip hop brasileiro pauta transformação social da realidade, diz Rafa Rafuagi - TV Brasil/Reprodução Em 29 de novembro, durante o Fórum Global de Combate ao Racismo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em São Paulo, será lançado o Seminário Internacional do Hip Hop, que ocorrerá em agosto de 2024 em Nova York. “A ideia do seminário é replicar o que o Brasil fez quando entregou um inventário participativo para o Iphan, pedindo o reconhecimento como patrimônio imaterial. A gente vai fazer um dossiê global do hip hop e a meta, depois de finalizado esse material, é entregar para a Unesco”, explica Rafuagi. DJ Nezzo começou a fazer parte da cultura do soul e do funk aos 10 anos - TV Brasil/Reprodução Com a mesma ideia de um reconhecimento da sociedade ao hip hop, Porto Alegre terá em dezembro um museu dedicado à cultura. “Nós consideramos aqui o nosso ponto de referência, a primeira roda de breaking na Rua da Praia em 1983. Eu vinha desde 76, desde os meus 10 anos de idade, fazendo parte da cultura do soul e do funk, que era bem comum dentro das periferias de Porto Alegre”, relembra DJ Nezzo.
Ele conta que a entrada dele na cultura hip hop se deu com a tentativa de fazer scratches (efeitos de sons percussivos e rítmicos produzidos com a movimentação do disco de vinil para frente e para trás). Conexões periféricas O rapper paulistano Rincon Sapiência lembra que o hip hop é uma cultura preta, mas que a presença na “quebrada” o fez também se conectar com latinos, imigrantes, LGBTQIAPN+, indígenas, entre outras populações vulnerabilizadas. “Ele sempre contemplou aqueles menos ouvidos, menos representados”, destaca. É o caso de Cida Aripória, pioneira do rap no Amazonas. “As músicas que eu produzo, que eu escrevo, sempre têm um contexto social. Sempre trazem essa questão da luta das mulheres, a questão da luta principalmente da periferia e a questão dos povos originários. A gente traz muito Amazônia nesse sentido, muito Manaus nas nossas letras, as nossas gírias, nosso jeito de falar”, relata a artista. Cláudia Maciel é integrante da Construção Nacional da Cultura Hip Hop - TV Brasil/Reprodução Na Praça do Cidadão, na Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal, a integrante da Construção Nacional da Cultura Hip Hop Cláudia Maciel mostra a força da cultura hip hop para a comunidade. “Esse espaço é uma ocupação cultural. Aqui nós temos de um lado aulas de dança de breaking, DJ. Nós estamos criando nossos meninos no hip hop. Dentro do hip hop, eles vão conseguir afeto, vão conseguir política, vão entender de meio ambiente, vão saber o que é um trabalho, vão entender a arte”, aponta Cláudia. Veja, às 22h deste domingo (12), o programa Caminhos da Reportagem sobre o tema. *Colaborou Daniel Mello, repórter da Agência Brasil. Com informações da Agência Brasil
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rongroo-mzqse · 9 months
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Porrada!
Direto do Alto José do Pinho, Recife-PE a Pexera HC (@pexera.banda ) chega com o clipe Caça Aos Homens de Bem, do seu disco de estreia lançado pela Canidae Rec e distribuído pela Tratore.
Cheio de cenas revoltantes dos anos de governo do asno,o filme tem recado direto: lembrar pra não repetir. A edição é de Ítalo Ferreira.
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btanasio · 7 years
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mc troia
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[RECIFE - hortas urbanas] Uma campanha da Rede pela Transição Agroecológica pede apoio para o projeto de soberania alimentar de nove comunidades da Região Metropolitana do Recife, localizadas nos bairros/localidades: Passarinho (Vila Bom Jesus), Dois Unidos, Morro da Conceição, Alto José do Pinho, Arruda, Bode, Pina, Maranguape II e Caixa D'água. No modelo "tudo ou nada", o site pretende arrecadar o suficiente para montar os kits com ferramentas, mudas, sistemas de irrigação e cisternas para as 9 comunidades. A meta é arrecadar 23 mil em pouco mais de um mês. Até agora, arrecadaram só 10% do objetivo.
Saiba mais: CATARSE Comunidades Agroecológicas em Recife: http://bit.ly/2YNuxWO
#soberaniaAlimentar #Recife #hortasUrbanas #locavorismo
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mojsehs · 5 years
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Falem bem ou falem mal, somos do Alto José do Pinho! @devotos ❤👊🎺🎸 @sesc24demaio #devotos #punkrockhardcoresabeondeéquefaz #ànordeste #sescsp #punkrock #manguebeat #sãopaulo (em Sesc 24 de Maio) https://www.instagram.com/p/B0UPpx-n37HHUp3UQnuMLa2Jp4EGSBNJ3c-Eh40/?igshid=1ljud7fb6vx3o
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bruninhodark-blog · 5 years
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Esse mundo é enorme, não tenha pressa pra se encontrar! 🍂✨ (em Alto José do Pinho, Recife) https://www.instagram.com/p/ByND3idnXNt/?igshid=uy9uveolm2r0
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gazeta24br · 2 years
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Seguindo o lançamento de seu mais novo álbum, a banda pernambucana Devotos apresenta agora “Periferia Fria”, uma super parceria com o rapper Criolo. Para Canibal, vocalista da banda, essa é uma das maiores honras da carreira de Devotos, já que admiram seu trabalho social e musicalmente. Ouça "Periferia Fria": https://devotos.streamlink.to/periferiafria Inclusive, o trabalho dos artistas se encontra justamente no lado social. Tanto a banda de punk rock hardcore como o rapper, retratam em suas letras a vida da periferia, o cotidiano de luta e suor do povo. Como diz Canibal “[Criolo] é de periferia também, então sabe das nossas dificuldades, sabe também das nossas conquistas, e sabe usar da música para isso”. O cantor ainda complementa sobre o trabalho de ambos, abrindo portas e transmitindo a riqueza das letras e das mensagens sobre causas sociais. “O primeiro gênero musical que se pensa ao falar dessas lutas é o rap”, fala. O lançamento do single Periferia Fria está marcado para o dia seis de abril, em todas as plataformas de streaming.   Os artistas:  Devotos é um trio de Recife - PE, mais precisamente da comunidade Alto José do Pinho. E é justamente essa realidade o tema central de suas composições. A banda teve seu início nos anos 80, e até hoje tem uma grande relevância no cenário do punk rock hardcore. Suas músicas tem ainda uma pitada de reggae, com muitos tons de sonoridade brasileira. Criolo é rapper, compositor e ativista social. Filho de professora e metalúrgico, nascido e criado no Grajaú. Esse cenário de lutas sociais, cotidiano do povo trabalhador no Brasil que estampam suas composições. É um dos principais nomes do cenário musical brasileiro, não só do rap. Foi indicado a diversas premiações importantes, incluindo o Grammy Latino 2019.   Confira a letra abaixo:    Periferia Fria (Letra) Letra: Cannibal Música: Celo, Neilton Carvalho e Cannibal. Arranjos: Pedro Diniz.   Tudo meio escuro Poucas vidas Ando acelerados   Periferia fria Passo a passo Tome seus cuidados   Sempre tem um pra dizer Ei jogador me da um trocado   Sempre tem um pra dizer Fique tranquilo não é um assalto   Tem aqueles que ajudam Aqueles que unem Aqueles que marcam Tem aqueles que usam Aqueles que abusam Aqueles que escracham   Ei não me faz ter dó Você vacilou, você não é mas menor O filho chora o pai que a mãe não deu A mãe aos prantos de seu pai sou eu   Vai me deixa só!
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tribunadomaranhao · 3 years
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Veja os bairros da Grande São Luís com casos da Covid-19 nesta segunda-feira (12)
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Bairro Turu, situado em São Luís, chegou a 1.151 casos confirmados da Covid-19, segundo o mapeamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). Vista da Avenida Beira-Mar e Palácio dos Leões em São Luís Divulgação O bairro Turu, situado em São Luís, chegou a 1.151 casos confirmados da Covid-19, segundo o mapeamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), que foi divulgado nesse domingo (11) Além do Turu, os bairros Centro e Renascença também registram números elevados do novo coronavírus. Segundo mapeamento o bairro Centro atingiu na última atualização 800 casos confirmados e a região do Renascença, considerada uma área nobre da capital, 792 casos do novo coronavírus (Veja lista no final da matéria). Covid-19 no Maranhão Reprodução em 3D do modelo do novo coronavírus (Sars-CoV-2) criada pela Visual Science. Dentro do verde mais claro, as bolinhas vermelhas representam o ‘centro’ do vírus, o genoma de RNA; as bolinhas verdes são proteínas ‘especiais’, que protegem esse material genético. Ao redor do verde, o vermelho mais fraco é a ‘casca’, feita de uma membrana retirada da célula hospedeira. O vermelho mais vivo são as proteínas ‘matrizes’ codificadas pelo vírus. As ‘pontas’ que saem do vírus são as ‘lanças de proteínas’, que o vírus usa para se conectar às células hospedeiras e infectá-las. Reprodução/Visual Science Nas últimas 24 horas, o Maranhão registrou 45 mortes e 954 casos de Covid-19, informou a Secretaria de Estado da Saúde (SES) nesse domingo (11). Até o momento, o estado já contabilizou 249.433 casos e 6.557 mortes pela doença. Dos novos casos registrados, 141 foram na Grande Ilha (São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa), 71 em Imperatriz e 742 nos demais municípios do estado. Os casos ativos, ou seja, pessoas que estão atualmente em tratamento contra a Covid-19, chegaram a 17.285. Desses, 15.804 foram orientados a estar em isolamento domiciliar, 887 estão internados em enfermarias e 594 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Veja a lista de bairros por caso da Covid-19 Turu – 1151 Centro – 800 Renascença – 792 Cohatrac I, II, III, IV, Primavera-Cohatrac – 788 Cidade Operária – 744 Calhau – 583 São Francisco – 517 Cohama – 486 Anil – 452 Anjo da Guarda – 452 Araçagy – 401 Bequimão – 385 Olho D’água – 383 Conjunto Habitacional Vinhais – 353 Maiobão – 352 Jardim São Cristóvão / Conjunto Juçara / Conjunto Penalva – 347 Liberdade – 297 Ponta d’Areia – 297 Vila Embratel – 287 Monte Castelo – 278 Bairro de Fátima – 243 Coroadinho – 237 Vila Palmeira – 211 João Paulo – 210 Angelim – 194 Recanto dos Vinhais – 192 Parque Vitória – 191 Cohab Anil I – 185 Forquilha – 182 Cohafuma – 175 Cidade Olímpica – 172 Alemanha – 169 Altos do Calhau – 168 Cruzeiro do Anil – 165 Conjunto São Raimundo – 163 Jardim Eldorado – 159 Ponta do Farol – 155 Cohab Anil IV – 154 Maracanã – 148 Aurora – 144 Cohab Anil III – 143 Jardim das Margaridas / Parque Aurora / Planalto Anil I, II, III – 140 Maiobinha – 139 Vila Fialho – 134 Jardim América – 132 João de Deus – 129 São Bernardo – 127 Jardim Tropical – 125 Divinéia – 109 Vila Bom Viver – 108 Jardim de Fátima – 107 Bela Vista / Primavera I (Cohajap) – 106 Vila Luizão – 103 Centro (São José de Ribamar) – 101 Vila Janaína – 101 Angelim 2 – 96 Lira – 94 Cohatrac V – 91 Maranhão Novo – 90 Conjunto Habitacional Turu / Jardim Atlântico – 87 Centro (Raposa) – 86 Sacavém – 86 Cohaserma / Cohaserma II – 85 Parque Shalon – 84 Filipinho / Redenção – 83 Ipase – 82 Chácara Brasil – 81 Conjunto Dom Sebastião / Vila dos Nobres / Pq. Dos Nobres / Parque Timbira – 81 Areinha – 80 Vila Passos – 80 Miritiua – 74 Vila Esperança – 73 Coheb – 72 Santa Efigênia – 72 Vila Nova – 72 Ivar Saldanha – 70 Novo Cohatrac – 69 Sol e Mar – 69 Sá Viana – 68 Maioba – 67 Santo Antônio – 67 Alto Turu – 66 Coroado – 66 Ipem São Cristóvão/Conjunto São Carlos – 65 Parque Atenas – 65 Jardim São Cristóvão II – 63 Jordoa – 62 Residencial Planalto Vinhais I / Vinhais VI – 62 Bom Jesus – 61 Quintas do Calhau – 61 Camboa – 59 Jaracaty – 58 Tirirical – 58 Vila Kiola – 58 Apeadouro – 57 Novo Angelim – 57 Vila Boa Esperança – 57 Planalto Vinhais II – 55 Radional – 53 Santa Clara – 53 Caratatiua – 51 Vila Operária – 51 Cutim Anil – 50 J. Câmara – 50 Turu 2 – 50 Pindaí – 49 Vila Maresia – 49 Parque Amazonas – 48 Nova Terra – 45 Outeiro da Cruz – 45 Vila Isabel Cafeteira – 45 Vila Nova República – 45 Vila Sarney Filho I – 45 Madre Deus – 44 Vila Lobão e Vila Roseana Sarney – 44 Cidade Verde – 43 Lima Verde – 43 Conjunto Rio Anil – 42 Cruzeiro – 40 Pão de Acúcar – 40 Pedrinhas – 40 Saramanta – 40 Vila Nova – 40 Campina – 39 Ipem Turú – 39 Tibiri – 39 Moropoia – 38 Vila São Luís – 38 Alto do Farol – 37 Jardim Turu – 37 Trizidela da Maioba – 37 Vila Maranhão – 37 Parque Universitário – 36 Planalto Anil – 36 São Marcos – 36 Vila Isabel – 36 Alto da Esperança – 35 Itapiracó – 35 Pirâmide – 35 Santa Cruz – 35 Vila Brasil – 35 Vila Itamar – 35 Barreto – 34 Quitandinha / Vinhais I / Vinhais II – 34 Coréia – 33 Vila Bacanga – 33 Pindorama – 32 Turiuba – 32 Vila Sarney – 32 Diamante – 31 Jardim Araçagy – 31 Matinha – 31 Paranã – 31 Planalto Aurora – 31 Retiro Natal – 31 Vila Flamengo – 31 Vila São José – 31 Cohab Anil II – 30 Inhauma – 30 Vila Cascavel – 30 J.Lima – 29 Residencial Primavera – 29 Fé em Deus – 28 Jardim das Oliveiras – 28 Fabril – 27 Sítio Pirapora -27 Vila Alonso Costa – 27 Estiva – 26 Ilhinha – 26 Paranã III – 26 Piçarreira – 26 Santa Bárbara – 26 Vila Nazaré – 26 Gapara – 25 Recanto Turu – 25 Vila Mauro Fecury II – 25 Vila Riod – 25 Mata de Itapera -23 Tambau – 23 Fumacê – 22 Novo Horizonte – 22 Parque Jair – 22 Planalto Turu II – 22 Recanto Fialho / Vila União – 22 Vila Vitória – 22 Parque Araçagy – 21 São Benedito – 21 Belira – 20 Cumbique – 20 Goiabal – 20 Planalto Turu – 20 São Raimundo – 20 Cruzeiro de Santa Bárbara – 19 Residencial Pinheiros – 19 Apicum – 18 Centro (Paço do Lumiar) – 18 Codozinho – 18 Planalto Turu III – 18 Vila Mauro Fecury I – 18 Iguaiba – 17 Vila Conceição – 17 Ribeira – 16 Turu / Jardim das Oliveiras (Cohajoli) – 16 Cantinho do Céu / Conjunto Manoel Beckman – 15 Paraíso das Rosas – 15 Quebra-Pote – 15 Residencial Carlos Augusto – 15 Vera Cruz – 15 Outeiro – 14 Parque Sabiá – 14 Vila Cafeiteira – 14 Boa Vista – 13 Cajueiro – 13 Pau Deitado – 13 Planalto Pingão – 13 Recanto dos Pássaros – 13 Síto Grande – 13 Tibirizinho – 13 Vila Jeniparana – 13 Vila Roseana Sarney – 13 Alto do Pinho – 12 Itaguará – 12 Panaquatira – 12 Salinas do Sacavém – 12 Upaon Açu – 12 Vila Dr. Julinho – 12 Vila Epitácio Cafeteira – 12 Bom Jardim – 11 Jaguarema – 11 Laranjal – 11 Parque Atlântico – 11 Rio Grande – 11 Tijupa Queimado – 11 Vieira – 11 Vila Ariri – 11 Cohabiano II – 10 Juçatuba – 10 Portal do Paço – 10 Recanto Verde – 10 Residencial Thalita – 10 Sítio Natureza – 10 Vila Apaco – 10 Vila São Luís – 10 Cidade Nova – 9 Itapary – 9 Jardim das Mercês – 9 Mata – 9 Mutirão – 9 Primavera II (Cohajap II) – 9 Quinta – 9 Recanto dos Signos – 9 Residencial Terra Livre – 9 Vila Santa Teresinha – 9 Vila São José II – 9 Alto da Base – 8 Alto do Angelim – 8 Bom Milagre – 8 Gancharia – 8 Habitacional Nice Lobão – 8 Itapeua – 8 Jardim Alvorada – 8 Mocajituba – 8 Parque Florencio – 8 Pindoba – 8 Pontal da Ilha – 8 Residencial Paraíso – 8 Sítio Leal – 8 Túnel Sacavém – 8 Cidade Alta – 7 Cohapam – 7 Farol do Araçagy – 7 Parque Topazio – 7 Residencial Canaã – 7 Vila Bessa – 7 Vila do Povo – 7 Vila dos Frades – 7 Vila Industrial – 7 Vila Maracujá – 7 Vila São José – 7 Vivendas do Turu – 7 Jardim Primavera – 6 Jeniparana – 6 Macau – 6 Mirititiua – 6 Morada Nova – 6 Nova Aurora – 6 Parque Ângela / Residencial Vinhais III – 6 Parque das Palmeiras – 6 Porto do Braga – 6 Residencial Tiradentes – 6 Rio São João – 6 Santa Rosa – 6 Sítio do Apicum – 6 Brisa do Mar – 5 Coqueiro – 5 Jardim Coelho Neto – 5 Jardim Tropical II – 5 Macauba – 5 Parque São José – 5 Recanto dos Poetas – 5 Sol Nascente – 5 Vila 07 de setembro / Vila Regina – 5 Vila 25 de Maio / Conjunto dos Ipês – 5 Vila América – 5 Vila Progresso – 5 Vila Sarnambi – 5 Vila Sarney Filho II – 5 Alterosa – 4 Barbosa – 4 Cohabiano – 4 Parque dos Rios – 4 Recanto da Paz – 4 Recanto dos Nobres – 4 Residencial Amaral de Matos – 4 Residencial Canudos – 4 Residencial Manaira – 4 Residencial São José – 4 Santa Terezinha – 4 São José dos Índios – 4 Tauá-Mirim – 4 Tendal Mirim – 4 Timbuba – 4 Vassoral – 4 Vila Conceição – Coroadinho – 4 Alameda dos Sonhos – 3 Altos do Itapiracó – 3 Ananandiba – 3 Boa Viagem – 3 Bom Fim – 3 Igarau – 3 Itaqui – 3 Jambeiro – 3 Juçara – 3 Nova Vida – 3 Parque Thiago Aroso – 3 Piquizeiro – 3 Residencial Araçagy – 3 Residencial La Bele Park – 3 São Raimundo Bacanga – 3 Tajipuru – 3 Vila Airton Senna – 3 Vila Cruzado – 3 Vila Sarney Costa – 3 Vila Zenir – 3 Açaizal Grande – 2 Alto do Sol Nascente – 2 Andiroba – 2 Angelim Velho – 2 Desterro – 2 Maria Firmina – 2 Mato Grosso – 2 Novo Paço – 2 Novo Turu – 2 Paranã IV – 2 Parque Bob Kennedy – 2 Piancó – 2 Residencial Araras – 2 Residencial Esperança – 2 Santa Eulália / Vila Independente – 2 Santa Filomena – 2 Santa Maria – 2 São Raimundo do Gapara – 2 Tajaçuaba – 2 Vila Alcione Ferreira – 2 Vila Dr. José Silva – 2 Vila Nojosa – 2 Vila Samara I – 2 Vila Tamer – 2 Zumbi dos Palmares – 2 Bacurizal – 1 Beira Rio – 1 Belo Horizonte – 1 Cacarape – 1 Cnavieira – 1 Caura – 1 Conjunto São Marcos – 1 Itapera Maioba – 1 J. Câmara II – 1 Nova Luz – 1 Novo Cohabiano – 1 Paraty – 1 Planalto Anil V – 1 Porto do Braga – 1 Presidente Vargas – 1 Recanto São José – 1 Residencial Alexandra Tavares – 1 Residencial Silvana – 1 Residencial Turu – 1 São Bras e Macacos – 1 São Jorge – 1 São Paulo – 1 Tahim – 1 Vila Dom Luís – 1 Vila Menino Jesus de Praga / Cohaserma / Planalto do Calhau / Vinhais V – 1 Vila Paraíba – 1 Vila Samara – 1 Vila Sarney – 1 Vila Simone – 1 Vinhais Velho – 1
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informarbem · 3 years
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O fadista morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 81 anos, no hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde tinha dado entrada ontem com um aneurisma.
Carlos do Carmo é um dos mais reconhecidos, premiados e aclamados fadistas de sempre. A “Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX”, descreve-o como uma “figura marcante no estabelecimento de mudanças na tradição fadista", sendo uma das “suas maiores referências, com reconhecimento nacional e internacional”.
Nascido em Lisboa, em 21 de dezembro de 1939, Carlos do Carmo despediu-se dos palcos em 2019.
Filho da fadista Lucília do Carmo (1919-1998), “uma das vozes mais marcantes” do fado no século XX, segundo a mesma fonte, Carlos do Carmo cresceu num ambiente fadista. Desde 1947 que sua mãe era proprietária da casa de fados Adega da Lucília, no Bairro Alto, em Lisboa, atual Arcadas do Faia, que passou a ser gerida por Carlos do Carmo em 1962.
Este não era o plano traçado para si pelos pais que, em 1956, o enviaram para a Suíça para estudar línguas e gestão hoteleira.
A vocação musical despertou porém em 1963, quando gravou um fado da sua mãe, “Loucura”, num disco do Quarteto de Mário Simões.
Carlos do Carmo revelou, ao longo da carreira, “uma voz límpida e uma dicção clara cuidadosamente ajustada ao sentido dos poemas”, segundo a Enciclopédia dirigida pela etnomusicóloga Salwa Castel-Branco, onde se lê ainda que as alterações que fez no fado foram influenciadas pelos seus gostos musicais que incluem referências da bossa nova, de Frank Sinatra e Jacques Brel, de quem gravou “La valse a mille temps”.Depois do 25 de Abril, tornou-se “o representante máximo do fado novo”, segundo a mesma fonte.
O artigo que lhe é dedicado na Enciclopédia recorda que em 1976 a RTP o convidou a interpretar todas as canções concorrentes ao Festival da Canção, “Uma canção para Europa”, o que “confirmou a sua posição de destaque no panorama musical português”.
Carlos do Carmo representou Portugal no 21.º Festival da Eurovisão, realizado em Haia, com “Uma Flor de Verde Pinho”, tendo-se classificado em 18.º lugar.
No ano seguinte saiu o seu álbum “Um Homem na Cidade”, totalmente constituído por poemas de José Carlos Ary dos Santos (1937-1984), musicados por José Luís Tinoco, Paulo de Carvalho, Martinho d’Assunção, António Victorino d’Almeida e Fernando Tordo.
Este álbum “apontou diferentes tendências que vieram a verificar-se como agentes da mudança da tradição musical do fado”, assinala a Enciclopédia, que realça “algumas inovações musicais notáveis”, mantendo a estrutura harmónica tonal. Esta obra refere “a produção de elevada qualidade técnica” de Carlos do Carmo, patente nos seus trabalhos.
Carlos do Carmo tem gravado com regularidade desde 1980, quando saiu um álbum homónimo. A sua discografia inclui temas como "Por Morrer uma Andorinha", "Bairro Alto", "Canoas do Tejo", "Os Putos", "Lisboa Menina e Moça", "Estrela da Tarde", "Pontas soltas", "O homem das castanhas" e "Um homem na cidade", entre outras canções.
Um embaixador do fado
Cantou no Olympia e no Auditório Nacional, em Paris, no Le Carré, em Amesterdão, no Place des Arts, em Montreal, no Canadá, nas óperas de Frankfurt e de Wiesbaden, na Alemanha, no 'Canecão', no Rio de Janeiro, e no Memorial da América Latina, em S. Paulo, no Brasil, no Royal Albert Hall, em Londres, entre muitas outras salas.
Despediu-se dos palcos a 9 de novembro de 2019, com um último concerto no Coliseu de Lisboa. Nele recebeu a chave da cidade de Lisboa, uma honra dada habitualmente aos chefes de Estado que visitam Portugal.
Sublinhando que a saída “é só de cena, dos palcos”, Carlos do Carmo, em entrevista à agência Lusa, afirmou que a decisão “não foi difícil” de tomar, “foi pensada” e "este era o momento”.
“Tomei-a no ano passado. São 57 anos a cantar, quase no mundo inteiro. São poucos os países onde não cantei. Foi muita viagem, [foram] muitos hotéis, muitos palcos, é muita coisa e é uma altura boa de acalmar. E como gosto muito de ouvir cantar bem, ainda me vou desforrar a ouvir quem canta bem”, disse o fadista à Lusa.
“Quem fizer uma carreira como eu fiz -- e há gente da nova geração, felizmente, que a está a fazer --, com ar paternalista, recomendo: 'cuidado com a tua saúde, vai, faz, tens todo o direito, quanto há vento é que se molha a vela, mas muito cuidado com a tua saúde, estas coisas da saúde não avisam e quando tu estiveres mal é que vais ver que o esforço é inglório'”, disse.
Com um percurso de mais de 50 anos, Carlos do Carmo foi reconhecido, em 2014, com um Grammy Latino de carreira, o que lhe valeu igualmente o Prémio Personalidade do Ano – Martha de la Cal, da Associação Imprensa Estrangeira em Portugal.
Em 2015, recebeu a "Grande Médaille de Vermeil" da cidade de Paris, "a mais alta distinção" da capital francesa, e, um ano depois, foi-lhe atribuído o título de Grande-Oficial da Ordem do Mérito, da Presidência da República.
Em 2013, quando celebrou 50 anos de carreira, editou o álbum “Fado é amor”, que gravou em duo com vários fadistas, entre os quais Ricardo Ribeiro, Camané, Mariza, Raquel Tavares e Marco Rodrigues.
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pearcaico · 8 months
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Sr. Bubu, Caboclo de Lança do Maracatu Rural Estrela da Tarde, Alto José do Pinho - Recife Em 1965.
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radiobotecope · 10 months
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Mauro de Souza & Zé Brown
Rádio Boteco: Edição #66 Neste programa, encontram-se as comunidades do Alto José do Pinho, em Recife, e de Peixinhos, em Olinda – fazendo ecoar cenários efervescentes da cena artística de nossas periferias. A música e poesia de Mauro de Souza soma-se ao rap-repente de Zé Brown, com todas as suas referências nordestinas e globais. Em uma conversa regada a música e poesia, eles falam de cultura,…
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realviana · 4 years
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Já está disponível a Real Gazeta do Alto Minho, N.º 25
Neste número pode ler:
 Quando o Povo Quiser
Mais Sobre Educação não é possível
Entrevista ao Eng.º Luís Ceia, presidente da CEVAL
Uma revolução de cavalheiros ou como acabou um grande império, por Humberto Pinho da Silva
Monárquicos que lutaram pela liberdade, por José Aníbal Marinho Gomes
Municipalizar o movimento, por Jorge Araújo
Rei bom, «Senão... Não»-, por Miguel Villas-Boas
Uma história da ecologia em Portugal e no mundo, por Madalena Pires de Lima
Melhorar os resultados do setor público com o balanced scorecard, por Manuel Teixeira
Austrália, por António Moniz Palme
Ano Lepanto, por Carlos Aguiar Gomes
Realidades da mente (2), por Porfírio Pereira Silva
Reflexões sobre o 5 de outubro, por António de Souza-Cardozo
Poder autárquico democrático, por Filipe Amorim
Pintomeira, do surrealismo ao contornismo e nova linha, por Porfírio Pereira Silva
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rongroo-mzqse · 9 months
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O Alto José do Pinho é um dos grandes celeiros culturais/musicais do Recife. De lá vem o rap do Faces do Subúrbio e o hardcore dos Devotos (@devotosoficial ) entre outros. E agora vem também o Pexera HC (@pexera.banda ) formada por Erison Silva, Victor Max e Magno Silva e que vai do hardcore ao metal com garra e poesia. O 1º disco dos caras está saindo pela Canidae Rec (com distribuição Tratore) e tem 7 faixas matadoras com muito conteúdo social. já disponível nos streamings.
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camaragibeagora · 4 years
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🔴 MULHER MORTA À FACADAS NO ALTO JOSÉ DO PINHO O crime foi na Rua da Macaíba em uma escadaria, em frente ao número 149 , no Alto José Pinho, zona norte do Recife. A vítima foi uma mulher conhecida apenas por ‘’Yasmin Cerejinha’’, que estava sem documentos. A Polícia encontrou o corpo de uma mulher já sem sinais vitais com várias marcas de sangue pelo chão e com suposto ferimento provocado por faca no corpo. No local também foi achado um fone de ouvido de iphone ao lado do corpo. Segundo as investigações, a vítima morava no Alto Nova Olinda, e às vezes aparecia naquela localidade, supostamente estaria vendendo drogas. Testemunhas disseram que durante a noite da quarta-feira no local do homicídio, cerca de outros quatros suspeitos estariam usando drogas. Para a perícia, houve luta corporal , a vítima andou cerca de uns 10 metros até onde foi encontrada. O DHPP vai investigar o crime. https://www.instagram.com/p/CGXQCWllpLH/?igshid=1upajbussbb5d
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