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Dame Daffodil reached 10,000 subs over at @webtoon, and I never ever thought it would ever reach that! 😭 I made a little piece for the next webtoon update, but here it is now!🥳🥳
#roseyart#dame daffodil#web comic#magical girl#charo flores#alesea ridley#anselmo flores#thank yoooou!!
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Acho que tu és o teu mundo. Teus olhos castanhos, teu cabelo claro, tua voz às vezes grave, às vezes doce. Tua incrível mirada sobre o mundos dos negócios e tua bendita sensibilidade para a natureza: una, espiritual, familiar de todas as coisas. Desculpa gostar tanto de ti…Desculpa já nem sequer te inventar. Eu sei que o teu rosto é o teu rosto e isso ainda é muito equiparável à estabilidade de uma girafa sobre os 30 pratos na fazenda. Acho que foi por ti que Santo Anselmo cuspiu flores. Tu, o teu nome, a alegria no mundo. Acho que o teu amor, que nasce e morre e nasce e morre e ressuscita e, assim, se alastra é a maior de todas as bênçãos possíveis no peito de um anjo roxo. Perdoa este excesso de paixão, talvez para ti seja meio difícil, mas eu prometi sempre dizer a verdade. Toda a gente sabe quem tu és para mim. E você, e para você, os meus parabéns por 30 anos de Terra. Pela parte que me toca, obrigada pelos 20… foi, ainda é, uma aventura tremenda. Um abraço forte. Trecho de Dia dez, Matilde Campilho
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Inaugura Presidente Juan Martínez “Expo Pinos Navideños 2022” #EnContrasteVeracruz #Córdoba @encontrastever -Se instalan productores en el mercado La Isla Córdoba, Ver.- en época decembrina, el Presidente de Córdoba, Juan Martínez Flores, encabezó la inauguración de la “Expo Pinos Navideños 2022” en el mercado La Isla, con la participación de más de 20 productores, comerciantes y artesanos locales. La primera autoridad, Juan Martínez Flores, invito a todos los cordobeses a que acudan al mercado La Isla para adquirir artículos de temporada decembrina, "queremos que nuestros comerciantes cuenten con un espacio digno para vender sus productos y asistan las familias cordobesas a comprar todo lo necesario para sus hogares a precios accesibles para que no impacte a su bolsillo”. Por su parte, Enrique Anselmo Aleluya, productor y vendedor de pinos navideños, agradeció a nombre de todos los comerciantes el apoyo para la instalación de esta Expo. “En nombre de todos los pineros agradecemos está oportunidad, nos da alegría que hayamos encontrado esa disposición de parte de usted alcalde y esperamos que así sea hasta el final de la administración”. El Director de Comercio, Ricardo Navarro Bermúdez y la Coordinadora de Inspección, Mariel Jácome Beltrán agradecieron a la primera autoridad la gestión para hacer posible la instalación de los productores, que viene a colaborar para la reactivación económica de la ciudad. En esta inauguración estuvieron presentes la Síndica Única, Vania López González, y los regidores Jonathan Francisco Rosas Blanco, Erick Gasca Morales y María del Carmen Aguilar Mendoza, así como el Director de Protección Ciudadana y Movilidad, Enrique Morales Tolentino. https://www.instagram.com/p/ClR1We5POf1/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Anselmo Flores from Dame Daffodil is asexual!
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Anselmo Flores.
who? | only know their name | loathe | ugh | overrated | indifferent | dead | alive | just okay | cute | badass | my baby | hot | want to marry | favorite | somehow reminds me of Card Captor Sakura's older brother a bit
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É que por você eu dirigia o meu automóvel de uma forma muito estapafúrdia. Meus pais sempre discutiam comigo porque não chegava à hora de jantar. O garoto da loja de sorvetes piscava-me o olho quando eu chegava sozinha no balcão. Ele já sabia que você dobraria a próxima esquina. Por você eu ficava sempre brigando com os pássaros, queria assobiar muito mais alto do que eles e isso não é nada esperto. Quem briga com bicho, perde. Por você eu também fui descobrir aquele projeto de mamífero emadeirado que ficava no ponto mais alto da aldeia e por causa disso eu soube que a luz incide de uma forma muito maravilhosa no rosto de dona Manu. É que dona Manu ficava lá sentada comigo todas as tardes, do lado da estrutura. Era eu, dona Manu e a baleia. Todas as tardes de verão em Lisboa. Não sei se te disse, mas durante os nossos dias, fez sempre verão em Lisboa. Não sei se você reparou, mas sei que todos os marinheiros da vila ao lado repararam. Lembra quando subimos no barco para comer churrasco? Acho que esse foi o fim de tarde mais lindo do mundo, como quase todos os todos os dias do mundo, foram os mais maravilhoso com você. Às vezes, ainda acho que vivo num filme que é tudo uma cinematografia um pouco estapafúrdia. Um filme, um filme em que não disseste sim. Um filme em que escolheste outro tipo de disparos. O filme em que julgaste que a minha velocidade era a coisa mais idiota da galáxia. Sim, eu pegaria um avião só para te beijar no dia dos teus anos. Sim, eu já te tinha dito. Era capaz de atravessar a cidade em bicicleta, só para te ver dançar. E não se iluda, nunca mais se iluda. Eu não sou herói, nada de campeonatos. Nunca atravessei nenhuma das chuvas para te provar coisa alguma. Tudo o que atravessei, toda aquela rapidez que te levava do claro ao escuro em 43 segundos, era só porque… desculpa…mas eu sempre achei que eras a pessoa mais bonita do mundo. Sempre achei que a tua presença a meu lado era quase imerecível. Não acho que sejas a Gisele Bündchen, não acho que sejas o Brad Pitt, não acho que sejas o menino Arthur Rimbaud, não acho que tu sejas o conta-km de um Austen Martin na estrada de Kathmandu. Acho que tu, és o teu mundo. Teus olhos castanhos, teu cabelo claro, tua voz às vezes grave, às vezes doce. Tua incrível mirada sobre o mundos dos negócios e tua bendita sensibilidade para a natureza: una, espiritual, familiar de todas as coisas. Desculpa gostar tanto de ti…Desculpa já nem sequer te inventar. Eu sei que o teu rosto é o teu rosto e isso ainda é muito equiparável à estabilidade de uma girafa, sobre os 30 pratos na fazenda. Acho que foi por ti que Santo Anselmo cuspiu flores. Tu, o teu nome, a alegria no mundo. Acho que o teu amor, que nasce e morre e nasce e morre e ressuscita e, assim, se alastra é a maior de todas as bênçãos possíveis no peito de um anjo roxo. Perdoa este excesso de paixão, talvez para ti seja meio difícil, mas eu prometi sempre dizer a verdade. Toda a gente sabe quem tu és para mim. E você, e para você, os meus parabéns por 30 anos de Terra. Pela parte que me toca, obrigada pelos 20… foi, ainda é, uma aventura tremenda. Um abraço forte.
Matilde Campilho (Dia Dez)
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Feb 12, 22
In Defense Of Anarchist Memory: One-Hundred Years Since The Death Of Ricardo Flores Magón
Statement from anarchists in so-called Mexico calling for a year of activity to defend and continue the anarchist memory of Ricardo Flores Magón, one-hundred years since his death. La versión en español sigue a la versión en inglés.
Let every man and woman who loves freedom and the anarchist ideal, propagate it with determination, with tenacity, without concern for mockery, without measuring the danger, without regard to consequences; let’s get to work comrades, and the future will be our anarchist ideal
-Ricardo Flores Magón
On November 21, 1922, the anarchist Ricardo Flores Magón was assassinated in a prison cell in Leavenworth, Kansas, in the United States. One-hundred years since his assassination at the hands of henchmen of the United States government, official history has sought to sugarcoat the life and struggle of Flores Magón and the Mexican Liberal Party (PLM), presenting him as a “precursor” to the so-called “Mexican revolution,” and of the reformism of Francisco I. Madero. They have tried to portray Ricardo Flores Magón as a journalist and liberal writer who fought against the Porfirio Díaz dictatorship, seeking to erase his revolutionary and anarchist character, in order to recover his figure and use it for political capital.
Ricardo Flores Magón was against all caudillismo and cult of personality. He energetically rejected the nickname “Magonismo” to refer to the anarchists of the PLM affirming that this was a term used by the government to make people believe that it was just another movement like “Maderismo.” The term was not only rejected by Ricardo Flores Magón, but also by the men and women of the PLM, “As anarchists we do not have idols,” they said. Today, those in power seek to use the term “Magonismo” to confuse people and avoid calling the PLM and Flores Magón as they were: anarchists. Hiding, at the convenience of their interests, what these anarchists truly fought for and to what they offered their lives: the abolition of private property, church, and state.
Ricardo Flores Magón was a committed anarchist, combatting throughout his life what he called the dark trinity: authority, capital, and clergy. For that reason, he experienced persecution, exile, imprisonment. Yet, his unbreakable spirit felt a passion for freedom so immense, that none of the torture inflicted upon him succeeded in appeasing that flame which burned in his chest. Together with other men and women, he promoted social revolution from below. A revolution that didn’t seek to raise a new tyrant to power, but rather to destroy the very foundations of the capitalist system of domination and exploitation, so that the red flag of land and freedom could wave high and free like the wind, for everyone.
With the announcement of the so-called Fourth Transformation (4T) declaring 2022 as the year of Ricardo Flores Magón, as anarchist individuals and collectives, we declare that the memory of Magón and the PLM cannot be recuperated by the grotesque morning news conference spectacles of López Obrador. On the contrary, we reaffirm that the memory of the PLM forms part of the history of the struggles of the people for their emancipation and freedom. It is the history of Ricardo and Enrique Flores Magón, of Librado Rivera, Práxedis Guerrero, Anselmo Figueroa, of the Indigenous Mayo Fernando Palomares, of the Indigenous Yaqui Javier Huitimea, of Hilario Salas, of the mythical Santanón, of Cándido Donato Padua, Blas Lara, Emilio Guerrero, of the Indigenous Tarahumara Camilio Jiménez, of the tireless Nicolás T. Bernal, of Joe Hill, Jack Mosby, and the Wobblies, of the compañeras Margarita Ortega, Maria Talavera, Teresa Brousse, Concha Rivera, of Francisco Mendoza, of Jesús Rangel, of the newspaper Regenaración, of the brave PLM guerrilla fighters, of the strike at Río Blanco, at Cananea, of the insurrections of Acayucan, Las Vacas, or Palomas. It is the history of thousands of insurrectionary women and men who struggled in the ranks of the PLM for the freedom and regeneration of community.
It is the memory of rural and city workers who struggled to end economic exploitation. It is the memory of our fallen compañerxs like Tobi, Ruffo, Sacra, and so many others who gave their lives for a free world, of men and women who sought to do away with borders and flags, of those who dreamed to destroy prisons, police, and militaries. It is the memory of those of us who are enemies of all states, all authoritarianism, and all hierarchy.
For everything above, we invite anarchist collectives, organizations, and individuals to participate in the Activities in Defense of Anarchist Memory: 100 Years Since the Death of Ricardo Flores Magón, beginning on January 7, 2022, the 115th anniversary of the strike in Río Blanco, until December 30, 2022, 112th anniversary of the death of Práxedis G. Guerrero.
It is not our intention to add another date to the book of saints of the left. They already have too many martyrs and heroes. Our aspiration is to rescue anarchist memory, to know, remember, study, divulge, and propagate it, in order to continue writing the history of anarchist struggle through action. To this end, we invite all anarchists, those proud to be such, to organize forums, discussions, book presentations, study groups, art exhibitions, movie presentations, radio programs, rallies, meetings, concentrations, mobilizations, and anything that will help us turn memory, our memory, into an anarchist weapon against all tyrants and oppressors. The fight for our memory is another area of struggle against our oppressors and we are ready to give it.
Today just as yesterday, the exploiters are maintained by blood and fire. As all authority, the so-called Fourth Transformation (4T) utilizes violence and repression to impose its politics and megaprojects, and not at any moment has it hesitated to persecute, assassinate, and imprison anyone who defies it. This is the case of the seven compañeros of the community assembly of Eloxochitlán de Flores Magón, in the Sierra Mazateca of Oaxaca, birthplace of Ricardo, who have been in prison for over seven years for maintaining alive their community autonomy, resisting with tenacity and courage the continued attacks on part of the owners of money and power.
Thus, while paying homage to the legacy of Ricardo Flores Magón, the so-called Fourth Transformation (4T) continues to reinforce capitalist oppression. On one hand it manages it, with the implementation of assistance and palliative programs which do nothing to reverse the misery and suffering of the thousands of proletarian and Indigenous women and men who live in this region. On the other hand, it magnifies it, with an alarming expansion of militarization in our communities in order to impose megaprojects like the poorly named Mayan Train and the Interoceanic Corridor, deepening the dispossession of territory and the devastation of the earth, in benefit of the dominant class.
One hundred year since the death of Ricardo Flores Magón, as anarchists we will continue to wave the black flag of freedom. We continue opposing whatever government, no matter if they say they are of the left, because for us “changing the master is not a source of freedom nor well-being.”
Let’s continue the example of the anarchists of the Mexican Liberal party, fighting for life, holding up the flag of Regeneración, seeking land, bread, and freedom for everyone. With rebellion we shout, while we move like water.
Long Live Land and Freedom!
Long Live Anarchy!
Freedom for the Prisoners of Eloxochitlán de Flores Magón!
January 2022
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Otras Formas, Guillermo Jones
A work of project codes. The work is accompanied by a 90 mm lens diameter (Imagen digital. + lupa Ø 90 mm.) series of 5. In 60 it occurs in Argentina discussed between form and content of the works of art related to ideological factors. In the background of this work I use scans of the leaves of the minutes of 1979 declassified, published by the Ministry of Defence in 2013. Where you can see people classified as "formula 4", that rate implies "Register Marxist ideological background that make it advisable entry and / or stay in the public administration. it did not provide collaboration. be sponsored by the state. Etc. " Among the names that are in this work include: Aciar Mario Edgardo, Profesor Artes Plástica Acosta Armín Norberto, Locutor Agosti Héctor Pablo, Profesor-periodista Agüero Ydelfonso, Pintor Aguirre Margarita Sofía de Aráoz Alfaro, Escritora Aguirre Serafín José, Periodista Aisemberg Hugo Saúl, Concertista de piano Alberti Blas Manuel, Escritor-sociólogo Alcón Alfredo, Actor Aldonate Julio Alberto, Periodista Aleandro Norma, Actriz Aleandro Pedro, Actor Alezzo Agustín, Director Teatral Alfaro Emilio (Real: Vallarino Gaspar Emilio), Actor Alonso Carlos, Artista Plástico Alsina Bea Ernesto, Periodista Alterio Héctor, Actor Alvarez Diana Elena, Abogada Alvarez Joaquín, Periodista Alvarez Leandro Néstor, Profesor-Escritor-Periodista Alvarez Rubén Alberto, Profesor Bellas Artes Antiguez Arístides Alexis, Artista-Titiritero Aráoz Anzoátegui Raúl Manuel, Periodista-Poeta Ares, Julio, Periodista-Locutor Arnedo Alvarez Gerónimo, Escritor-Periodista Arrigorriaga Rodolfo Benjamín, Periodista-Escritor Asquini Pedro, Actor Astesano Eduardo Bartolo, Abogado-Escritor Ayala Gauna Velmiro Bienvenido, Profesor-Escritor-Argumentista de Cine, TV y Radio Averbach Reinaldo, Locutor-Publicista-Periodista radial Bader Oscar Ricardo, Periodista Bagú Sergio José, Periodista-Profesor Universitario Bajour Szymsia, Músico Barragán Isidro Julio, Pintor-Plástico Bayer Osvaldo Jorge, Gremialista-Periodista Benavente Saulo, Escenógrafo Berenguer Elsa, Actriz Bermúdez José, Docente-Dibujante-Artista Plástico Bernetti Jorge Luis, Periodista Berni Delisio Antonio, Pintor Bianchi Marta, Actriz Bidón Chanal Daniel Rodolfo, Artista Bidón Chanal Jorge Julio, Artista Biscione Carlos, Escultor Boero Alejandra (Real: Digiano Viera Boero Ofelia), Actriz Bonardo Augusto Domingo, Periodista-Comentarista-Locutor-Productor de TV. (Autorizado a actuar. Antes de nuevas contrataciones consultar SIP) Brandoni Luis, Actor Brindisi Rodolfo, Actor Brisky Norman, Actor Bruno Víctor, Actor Bruzzone Alberto Tito, Artista Plástico Butinof Roberto Leo, Artista de Variedades-Titiritero Cali Didio Rosario Américo, Abogado-Escritor Calvo Carlos Mauricio Andrés, Periodista Canto Alba Estela, Escritora Carella Carlos, Actor Carlen María Adela, Locutora Carlino Alfredo Vicente, Poeta-Periodista Casal Helio Marcial, Artista Plástico Castillo Abelardo Luis, Periodista Cavano Miguel Angel, Redactor-Periodista Cazes Camareco Pedro Luis, Periodista Cedrón Juan Carlos, Músico-Compositor Cidade Ramón Gumersindo, Artista Córdoba Iturburu Cayetano Policinio, Periodista-Escritor-Crítico de Arte Cortázar Julio, Escritor Cossa Roberto Mario, Escritor Teatral Crilla Hedy, Directora Teatral Cristaldo Adolfo, Redactor Cúneo Enrique Dardo, Periodista Cuzzani Agustín Antonio, Escritor-Abogado Dávalos Jaime, Guitarrista-Compositor-Poeta-Folklorista-Músico D’Atri Raúl Celso, Periodista Delgado Graciela Susana, Corresponsal Dell’Acqua Amadeo, Pintor Plástico (peruano) Di Mauro Eduardo Francisco, Artista-Educador-Titiritero Di Mauro Héctor Antonio, Titiritero Domínguez de Castro Ricardo, Periodista Dragún Osvaldo, Escritor-Dramaturgo Edelman Luis Carlos, Escritor Teatral Eichelbaum Edmundo, Periodista-Escritor Escope Enrique, Profesor de Actuación Escardó Florencio, Médico Pediatra-Profesor-Escritor Escudero María, Actriz Estévez Mildred Clara de Fernández, Cantante-Profesora de Coro Fabiján Carlos Emilio, Escultor Favio Leonardo (Real: Jury Fuad Jorge), Director de Teatro-Director de Cine-Actor-Cantante-Autor Fernández de Rosa Alberto Francisco, Actor Fernández Marcos Ovidio, Músico-Gráfico Ferrari Juan Carlos, Periodista-Autor teatral Ferraro Ariel (Real: Pereyra Escudero José Humberto), Escritor Ferrigno Oscar, Actor Fígoli Sergio Hugo, Estudiante-Actor Figueroa Francisco, Integrante de Los Trovadores Filipelli Eugenio, Actor teatral Flores Julio Argentino, Profesor de Arte Escénico Fontana Rubén, Publicista Francia Juan Manuel, Periodista Fuertes Nicanor, Periodista Fux María Ana, Profesora de Danzas Gaete Nicolás Eufracio, Titiritero Gam Martha, Actriz Gambaro Griselda, Escritora de teatro Gambini Hugo Alfredo, Escritor-periodista Gandolfo Carlos, Director de teatro García Delia Amadora de Zavalía, Actriz García Lupo Rogelio Juan Miguel, Periodista Garo Carlos (Real: Derhairabedian Carlos), Locutor-Abogado Gené Juan Carlos, Actor-Director Teatral Germany Gino, Profesor de Psicología-Periodista Getino Justo Octavio, Publicista de Cine Ghioldi Orestes Tomás, Periodista Giacosa Luis Victorio, Periodista Giberti Eva Evelina de Escardó, Psicóloga-Escritora Gilbert Isidoro, Periodista Giudice Ernesto, Periodista Goldman Luis Jaime, Escritor Gómez Alfón Antonio, Músico Gómez Eduardo Hernán, Músico Gómez Rufino, Periodista Gorostiza Carlos, Escenógrafo González Cañas Hernán Enrique, Pintor González Ernesto, Periodista González Raúl, Periodista-Escritor Gowza Juan Guillermo, Periodista Granouers Carlos César, Locutor Grassi Italo, Pintor Artístico Greco Edgardo Horacio, Periodista Guarany Horacio (Real: Rodríguez Eraclio Catalín), Cantante Folklórico Guastavino Carlos Vicente, Compositor-Pianista Gueñol Zelmar (Real: Guegnolle Zelmar José Daniel), Actor Guerghdig Bera de Pichel, Periodista Guerrieri Espartaco, Locutor-Comentarista radial Guerrieri Salvador, Actividad gremial y televisiva Guerrieri Ulises, Locutor Guevara Nacha (Real: Acosta Clotilde), Actriz-Cantante Guillén Sawz Abraham, Escritor-Periodista Gutiérrez José María, Actor Guzmán Miguel Angel, Artista Plástico Halac Ricardo, Escritor Teatral Harris Alberto Angel, Periodista Herrera Orfilio Mario Blas, Periodista Higa Juan Carlos, Periodista-Traductor Hoffman Israel, Escultor Hughes Galeano Eduardo Germán María, Periodista-Director de la Revista “CRISIS” Ibáñez Fanto Genaro, Corresponsal Inchausti Guillermo Faustino, Músico Irigoyen José Miguel, Periodista Iscaro Rubens Libertario, Periodista Isella César, Cantante-Compositor Itzcovich Marta, Comentarista Radial Jacovkis Fanny de Edelman, Profesora de Música Jitrik Noé, Actor Juane Osvaldo Amelio, Pintor Artístico Juárez Fernando Evaristo, Locutor Radial Jurcich Milenko Juan, Periodista Katz Zulema, Actriz Khun Rodolfo, Escritor Teatral-Director Cinematográfico Kogan Jaime, Actor-Director Teatral Kohon David José, Cinematografista Kordon Bernardo, Periodista Kraiselburd Daniel Norman, Periodista Labuckas Pedro Raúl, Locutor Lago Virginia, Actriz Lamaison Lidia, Actriz Laplace Víctor, Actor Laragione Raúl, Escritor Lasalle Ana María de Mayol,Escritora-Periodista Ledesma Inda (Real: Rodríguez Inda de Salazar), Actriz León María Teresa de Alberti, Escritora Levy Claude Leopold, Periodista Liberman Zelonka Jacobo, Periodista Lima Quintana Hamlet, Escritor-Poeta Lincovsky Cipe, Actriz Lipzer Luis, Agente de Publicidad Gráfico Lizarraga Andrés, Actor Lovero Onofre, Actor Lozza Elbio Raúl, Crítico de Arte-Pintor-Escritor Luciani Mario, Contador-Actor Luppi Federico, Actor Macaio Rómulo Félix, Artista Plástico Maddomri Derlis Oscar, Pintor Plástico Manauta Juan José, Profesor de Letras Marangoni Pedro Raúl, Escritor-Poeta Márbiz Julio (Real: Mahárbiz Julio Ernesto), Productor-Animador-Locutor Marcial Alejandro (Real: Navone Jorge Renée), Actor Marino Pedro, Periodista Martín Olga Nélida de Hammar, Periodista Martínez Gabriel, Locutor Martínez Miguel Angel, Pintor Artístico Martínez Tomás Eloy, Periodista-Crítico de Cine Mathe Alfredo Víctor Rafael, Periodista Mattar Beatriz, Actriz Marzio Duilio (Real: Peraucio Duilio Bruno), Actor Mayor Edgardo José, Locutor Mazzeo Francisco, Músico Mazzitelli Francisco, Músico Mazzitelli Pascual, Músico Mechetti Martínez Selear, Escultor-Dibujante-Periodista Medina Alfredo Omar, Publicista Merchensky Marcos, Periodista Midón Hugo Rodolfo, Actor Mindlin Adolfo, Escritor-Músico Mirón Vicente, Escultor Mombru María Clemencia de Escope, Poetisa-Escritora-Profesora de Arte Escénico Montemayor Rafael, Pintor Artístico Montenegro Adelmo Ramón, Periodista Montenegro José Oscar, Periodista Montero Rodolfo, Periodista Monti Ricardo José, Autor Teatral Monteverde Mario Roberto, Periodista Moreno Julio César, Cronista Radial Moyano Daniel, Periodista-Escritor Mujica Bárbara (Real: Moinelo Bárbara de Rovito), Actriz Murúa Lautaro, Actor Navarro Lider Samuel, Publicista Nervi Juan Ricardo, Poeta-Escritor-Pintor Noriega Bernardo Francisco, Músico Onzari Juan José, Músico Orgambide Pedro, Escritor Teatral Ortiz Evar Nildo, Músico Otero Jorge Evaristo, Músico Oyerzábal Nilfredo Anselmo José, Locutor Radial Padilla Haydée, Actriz Paoletti Alipio Eduardo, Periodista Paoletti Mario Argentino, Periodista Pasik Inés Beatriz, Pintora Passano Ricardo (padre), Director Teatral Pavón Villarreal Nicanor, Artista Plástico Peco José María, Periodista Peluffo, Laura Julia de Roveda, Folklorista Pelypenko Alejo, Escritor-Sacerdote Ortodoxo Ucraniano Penon Arturo José, Músico Petroni Adema, Pintora Piccione Carlos Hugo, Músico Pipino Alberto Omar, Escritor-Periodista-Dibujante Plouchouk León Daniel, Locutor Politti Luis, Actor Pondal Ríos Sixto, Escritor-Periodista-Director de Cine-Argumentista Cine Portantiero Juan Carlos, Periodista-Profesor de Filosofía y Letras de la UNBA Pugliese Osvaldo Pedro, Músico-Director de Orquesta Puiggrós Rodolfo José, Periodista-Político-Historiador Raccagni Mirta Cecilia, Pintora Ramos Jorge Abelardo, Periodista-Escritor-Historiador Rasello Omar Rubén, Director Teatral Reyna Jorge Emilio, Dibujante Publicista Rivera López Jorge (Real: Retorta Jorge José), Actor Rivero Ernesto Hugo, Corresponsal Robles Nilda Elena, Locutora Rocha José Ricardo, Periodista Rodríguez Horacio Daniel, Periodista Rodríguez Miguel Emilio, Periodista-Corresponsal Romagnoli Jorge Armando, Locutor Romero Roberto, Periodista Romeu Alberto Félix, Cantante de Coro Rosen Rosa (Real: Roseen Gregoria de Ferrari), Actriz Ross Marilina (Real: Parrondo María Celina), Actriz Rotger Gustavo Adolfo, Locutor Saavedra Juan, Bailarín Folklórico Sáenz Dalmiro, Escritor Said Samuel, Periodista Saltauskas Estanislao, Periodista Samet Jacobo, Escritor-Editor Sánchez Enrique Eduardo, Locutor Sanguinetti Ricardo, Periodista-Fotógrafo San Martín Rafael, Periodista Santángelo Simón Héctor Ambrosio, Artista-Periodista Santos Angélica Ignacia de Nanio, Profesora de Música Scalco Juan, Artista Plástico (brasilero) They also appear in the list: Schmidtt Giomar de Klachlo, Directora del Periódico “COMBATE” (P.R.T.) Schojed Raquel Luisa, Pianista Selser Gregorio, Periodista Simón Marcelo, Libretista Simonetti Enrique Marcelo (hijo), Productor Cine y TV Simpson Tomás Moro, Pintor Sinay Rubén, Periodista Sluguer Sara, Periodista Soba Susana Esther de Barroso, Escritora-Poetisa Solanas Fernando, Cineasta Soruco Barba Luis, Periodista Sosa Mercedes, Cantante Stampone Antonio Atilio Julio, Músico-Compositor Stivel David (Real: Stivelberg David), Director Teatral Suárez Edgardo, Actor-Locutor Szpunberg Alberto, Periodista Tealdi Héctor, Actor Tejada Gómez Armando, Escritor-Poeta Tesolín Nélida, Actriz de TV y Teatro Timerman Jacobo, Periodista Tirri Enrique Néstor, Escritor (ensayista) Tischkovsky Pablo (Alias: Pablo Palan o Marcelo Herrán), Periodista-Escritor Todoro Antonio, Músico Tomaselli Víctor Manuel, Periodista-Locutor Torre Eddi Julio, Profesor de Pintura y Grabado Triani Osidire, Periodista Trunpes Vladimiro Francisco, Músico Urondo Francisco, Escritor-Periodista Valencia Rómulo Oscar, Músico Valinceti Vicente Hugo, Artista Plástico Vallejos Carlos Martín, Músico Vaner María (Real: Aleandro Robledo María Josefa Angela), Actriz Varela Alfredo Martín Pedro, Escritor-Periodista Vázquez Aníbal Abelardo, Escritor-Periodista Vergara Federico Eduardo, Periodista Viguerchio Carlos Alberto, Periodista Villalba Welsh Alfredo, Periodista Villegas Juan Carlos Emilio, Periodista Viñas David, Escritor Teatral-Periodista Voldkin Isidro, Locutor-Periodista Voltaire José Cosentino, Periodista Wolcoff Brillante Aarón, Periodista Yanover Héctor, Escritor Yupanqui Atahualpa (Real: Chavero Héctor Roberto), Músico-Compositor- Cantante Folklórico Yussem Samuel, Periodista Zaldarriaga Roberto Alejandro, Periodista
https://www.saatchiart.com/art/New-Media-Otras-Formas/64423/2854804/view
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Meet My OCs
Tagged by @tarberrymentats, thank you again!! I love these
Tagging: @abstract-apocalypse, @ryu-no-joou, @nukaworldnerd, @leporidaefluff, @nuclearmu5hroom, @southernstar-s, @mojave-musing
I was going to do more obscure ones, but I was feeling like just going with the main characters!
Edsel “Red” Euler - Fallout 76
art by @scarecrow-forest
Age - 20 (21 with the Wastelander update)
D.O.B. - December 13, 2082
From - Appalachia, West Virginia
Height - 5′10
Weight - 170ish pounds
Family - His father Ford, his mother Alyce (who died giving birth), his twin brother Elijah, his cousin (pictured) Lorna May, his aunt Jolene, and her wife Emma.
Later in his story: his wife Lena Riggs, and their children Landon, Lindsay, and Winnebago Euler
Hair - Bright ginger, grown quite a ways past his shoulders.
Eyes - Hazel gray/amber
Status - Causing chaos and destruction in Appalachia, just for the fun of it.
Ilya Valle - Fallout 4, Nuka World
art by @boshawed
Age - 28
D.O.B. - October 20, 2049
From - Russia > Vermont > Boston
Height - 5′4
Weight - 119lbs
Family - Her mother Olesya and father Ilya Luzhkov presumably died during the Great War. Her husband Nataniel Valle was killed by Kellogg, and her son Shaun Valle died months after she was reunited with him.
Hair - Prewar, she dyed her hair black all the time. Naturally it is a very light blonde, but through radiation and the after-affects of being frozen for 200 years, it lost all its pigment and appears white.
Eyes - Clear blue
Status - Making the minutemen’s lives miserable
Dizzy Deeks (James Euler) - Fallout New Vegas
art by @kitt2506
Age - 22
D.O.B. - January 8, 2259
From - New Vegas, Nevada. Grew up in what is now known as Freeside
Height - 6′2
Weight - 130lbs
Family - His mother Neela Alejos, his father Ace Euler, brother Rey Euler, niece Antonia Euler, aunt Luisa Alejos-Flores, her husband Juan Miguel Flores, and their children; his cousins Marie Flores, Sophia Rosa Flores, Anselmo Flores, and Lupita Flores. Also his abuela and abuelo.
He is related very distantly to Red (great x7 grandfather), who becomes a ghoul and is still alive during the same time as him, unbeknownst to either of them
Hair - Black, long, kept shaved on the sides (even though it makes his ears look even huger than they already are)
Eyes - Hazel green
Status - Living in Freeside, a member of the Kings, stressing his life away
Duke Lanzaro - Fallout New Vegas
art by @mojave-musing
Age - 24
D.O.B. - November 19, 2257
From - New Vegas, Nevada. Mostly grew up in what is now known as Freeside as well, occasionally traveling with his father’s circus.
Height - 5′11
Weight - 190ish pounds
Family - His father Lorenzo Lanzaro died when he was 17, so he lives only with his mother Georgiana Lanzaro. He has a half-sister, Antonia Euler, but he doesn’t acknowledge that she exists.
Hair - Black, curly, and meticulously styled
Eyes - Vibrant blue
Status - Living in Freeside, working as a bodyguard-for-hire for the Kings.
#oc asks#fallout oc#new vegas#fallout 4#fallout 76#my ocs#duke lanzaro#dizzy deeks#ilya valle#red euler#long post
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Conectarte. Para hablar con Dios tenemos que quererlo. Querer hablar y quererlo a él. Nadie ama lo que no conoce. Al acercarnos a Jesús, nos dejamos sorprender por su presencia, sus palabras, sus gestos, sus sentimientos. Hoy me quiero detener en los 40 días de su vida terrenal después de su resurrección. Mateo dedica 20 versículos de su último capítulo a la Resurrección, el 24. Marcos también dedica 20 versículos de su último capítulo, el 16. Lucas tiene 50 versículos en su capítulo final, el 24. Juan dedica al tema sus dos últimos capítulos, 21 y 22; 54 versículos en total. Lucas retoma el tema en los versículos 1 al 11 de Hechos de los Apóstoles. Pablo en su primera carta a los Corintios dedica los versículos 6 al 8 del capítulo 15 a la resurrección aportando un dato que solo él menciona; que Jesús se apareció a 500 discípulos simultáneamente. En total tenemos en el Nuevo Testamente seis crónicas con muchos detalles.
San Josemaría nos aconsejaba entrar al Evangelio como un personaje más. Partiendo del Evangelio de Juan veamos uno de esos momentos. Nos trasladamos con la imaginación a unos días después de la resurrección a orillas del mar de Galilea. Realmente es un lago que tiene de ancho lo mismo que mide más o menos la distancia de la cúpula del capitolio de San Juan a la torre del aeropuerto de Isla Verde. De norte a sur el mar de Galilea mide lo mismo que la distancia de la cúpula del capitolio, para usar la misma referencia, hasta el peaje de Caguas Norte. Es verano, hace calor. Somos 7 personas. Esta Pedro, Tomás que ya vió Jesús resucitado en Jerusalén, Natanael, los hermanos Juan y Santiago. También están otros dos discípulos cuyos nombres no se mencionan y nosotros nos aprovechamos de eso para imaginarnos que esos dos somos tu y yo. Son las ocho (8) pero todavía es de día porque aquí oscurece tarde en verano. Pedro dice que va a pescar y los otros 6 decimos que lo acompañamos. Nos damos prisa porque queremos estar en el mar tan pronto oscurezca que es la hora preferida para pescar. Empujamos la barca, remamos mar adentro y al llegar a la profundidad suficiente vamos soltando la red sin hacer mucho ruido. Trabajamos en silencio. Esperamos y cuando Pedro nos avisa sacamos la red poco a poco. La red viene cargada de algas, palos, y algún pedazo de tela descartado… escombros. No hay peces. Limpiamos la red y repetimos el proceso. Nada. Volvemos a la faena y … nada. Así pasamos la noche. Trabajamos en silencio, sudamos, pero tenemos la mente en todos los acontecimientos de estos días. Resucitó. Lo vimos, hablamos con él. Comió delante de nosotros. Un Ángel le dijo a María Magdalena que Jesús vendría delante de nosotros a Galilea; Mateo 24, 7. El mensaje del Ángel fue claro, << Decid a sus discípulos y a Pedro que él va delante de vosotros a Galilea. Allí le veréis como os dijo >>, Marcos 16, 7. Después Jesús mismo le dijo a Magdalena que nos anunciara que viniéramos; Mateo 28, 10. ¿Dónde está?... Aquella noche no pescaron nada, Juan 21, 3.
Vamos de regreso, estamos a 200 codos de la orilla (el codo real se mide desde el codo hasta el final de la mano abierta, el codo vulgar desde el codo al puño cerrado, en todo caso, más o menos pie y medio), 300 pies, 91.44 metros para los ingenieros de la audiencia. Lo que mide la distancia desde la entrada de la Parroquia de Fátima a las escaleras del Centro Judicial.
Un hombre desde la orilla nos habla:
-Muchachos, ¿tenéis algo de comer?
-No- le contestaron.
-Echad la red a la derecha de la barca y encontrareis.
La echaron, y casi no eran capaces de sacarla por la gran cantidad de peces. Se nos hace un taco en la garganta. Somos 7 en la barca que nos quedamos mudos, pero solo uno de nosotros ve quien es el hombre en la orilla. El discípulo que había acompañado a la Virgen al pie de la cruz le dice a Pedro:
¡Es el Señor!
Le doy stop al video.
Jesús de Nazaret les pidió a los discípulos que fueran a Galilea cuando estaban en Jerusalén. Abraham le dice ¨ve a la tierra que yo te mostraré¨; Genesis 12, 1. A Moisés lo llamó desde la montaña; Éxodo, 19, 3. A nosotros nos llama desde la Eucaristía; <<Hagan esto en memoria mía>>; Lucas 22, 19. Una forma de conectarnos con Jesús es permitir que nos guie.
Si queremos hablar con él tenemos que salir a su encuentro. Escuchen estos versos.
Buscando mis amores
iré por esos montes y riberas;
no cogeré las flores,
ni temeré a las fieras,
y pasaré los fuertes y fronteras.
Esta estrofa del Cántico de San Juan de la Cruz fue explicada por el poeta diciendo que sus amores son Dios. Los montes representan el camino doloroso y las riberas el camino agradable. Detenerse a coger las flores es quedarse apegado a lo pasajero. Fieras, fuertes y fronteras son el mundo, el demonio y la carne (esto último en el sentido del hombre viejo que vive en mi). Jesús de Nazaret me hace buscarle, él mismo es mi camino y él la puerta que me permite entrar al misterio del Padre, del Hijo y del Espíritu Santo.
Dios es mi origen, mi guía y mi destino. Ver Romanos 11, 36. Vale la pena repetir esto muchas veces como jaculatoria para conseguir paz interior.
Tras ponernos en presencia de Dios, es necesario apagar los ruidos y perseguir un silencio interior que supone cierto esfuerzo. Así será más fácil escuchar la voz de Jesús que nos pregunta: « Muchachos, ¿tenéis algo de comer? » (Jn 21,5). Por eso, el Catecismo de la Iglesia (n. 2725) señala que es necesario un combate por desconectar para conectar y, así, hablar con Dios en la soledad de nuestro corazón. Los santos han repetido muchas veces este consejo: «Deja un momento tus ocupaciones habituales; entra un instante en ti mismo, lejos del tumulto de tus pensamientos. Arroja fuera de ti las preocupaciones agobiantes; aparta de ti tus inquietudes (...). Entra en el aposento de tu alma; excluye todo, excepto Dios y lo que pueda ayudarte para buscarle; y así, cerradas todas las puertas, ve en pos de Él. Di, pues, alma mía, di a Dios: “Busco tu rostro; Señor, anhelo ver tu rostro” (Sal 27, 8)» San Anselmo.
EL PRINCIPAL TEMA DEL DIÁLOGO ES NUESTRA PROPIA VIDA, ILUMINADA POR LA VIDA DE CRISTO. Esto no siempre resultará sencillo, porque las tareas y preocupaciones captan fuertemente nuestra memoria e imaginación y pueden llenar nuestra interioridad. Sin duda no existe una varita mágica, porque las distracciones son de ordinario inevitables y es difícil mantener una atención sin altibajos. San Josemaría aconsejaba convertirlas en tema de conversación con Jesús, aprovechando «para pedir por el objeto de esa distracción, por aquellas personas, y dejar actuar al Señor, que saca siempre lo que quiere de cada flor» San Josemaría, Apuntes de una reunión familiar 21-II-1971. Es también una ayuda eficaz encontrar buenos momentos y lugares propicios; aunque se puede orar en todo lugar, no todas las circunstancias facilitan el diálogo ni expresan de igual modo los deseos sinceros de orar. Con el objetivo de facilitar la conexión, san Josemaría recomendaba una oración introductoria que él solía utilizar (<<Señor mio y Dios mío: creo firmemente que estas aquí, que me ves, que me oyes…>>). En esas palabras nos enseña a comenzar con un acto de fe y con una disposición humilde: «Creo que estás aquí». Es simplemente una manera de decirle a Jesús: «He venido a estar contigo, quiero hablarte y deseo que tú también me hables; te dedico estos momentos con la ilusión de que este encuentro me ayude a unirme más a tu voluntad». Al decir «creo firmemente» estamos expresando una realidad, pero también un deseo; pedimos al Señor que nos aumente la fe, porque sabemos que «la fe es la que otorga alas a la oración» San Clímaco. Y ese acto de fe nos lleva inmediatamente a la adoración con la que reconocemos, por un lado, su grandeza y, al mismo tiempo, le manifestamos la decisión de abandonarnos en sus manos. A renglón seguido, reconocemos nuestras debilidades pidiendo perdón y gracia, porque «la humildad es la base de la oración» Catecismo n. 2529. Nos sabemos pequeños delante de su grandeza, carentes de recursos propios. La oración es un don gratuito que el hombre debe pedir como un mendigo. Por eso san Josemaría concluía que «la oración es la humildad del hombre que reconoce su profunda miseria» Surco n. 259. Creer, adorar, pedir perdón y solicitar ayuda: cuatro movimientos del corazón que nos abren a una buena conexión. Nos puede ayudar la repetición serena de esta oración introductoria, degustándola palabra por palabra. Quizá convenga repetirla varias veces hasta que nuestra atención quede centrada en el Señor.
Si volvemos a aquel amanecer en el que los discípulos continuaban sorprendidos por la milagrosa pesca, Jesús enciende un fuego para calentar lo que ha preparado. Podemos imaginar cómo lo haría, sorteando los posibles escollos para que el fuego cogiera cuerpo. De la misma manera, si consideramos la oración como una pequeña hoguera que deseamos ver crecer, en primer lugar necesitamos encontrar un combustible adecuado. El combustible que alimenta la hoguera es ordinariamente el conjunto de tareas que tenemos entre manos y nuestras propias circunstancias personales: el tema del diálogo es nuestra vida. Nuestras alegrías, tristezas y preocupaciones, son el mejor resumen de lo que llevamos en el corazón. Con palabras sencillas, nuestra conversación va pegada al terreno del acontecer diario, como podemos imaginar que sucedió en el desayuno pascual. Asimismo, la oración cristiana no se limita a abrir la propia intimidad a Dios, ya que de un modo especial alimentamos la hoguera con la misma vida de Cristo. Hablamos con Dios también de él, de su paso por la tierra, de sus deseos de redención. Junto a todo esto, como nos sentimos responsables de nuestros hermanos, «el cristiano no deja el mundo fuera de la puerta de su habitación, sino que lleva en su corazón personas y situaciones, los problemas, tantas cosas» papa Francisco, Audiencia 13-II-2019. No una ni dos sino en tres ocasiones Jesús resucitado apareció como uno más. Los discípulos inicialmente solo vieron un hombre en la orilla; María Magdalena, un hortelano; los discípulos de Emaus, un caminante. Hay que preguntarle porque hizo eso. Quizás nos está invitando a conectarnos con él y conectarnos los unos con los otros.
Algunos textos fueron tomados de Conocerle y conocerte VII, disponible en audio en opusdei.org (español-Puerto Rico).
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It chrimmis
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Anselmo:
Basil:
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(Este audio, que contiene el canto de un colibrí, puede lastimar el oído humano, favor de escuchar en volumen bajo y siempre precavido a la molestia; se recomienda reproducirlo mientras se lee.)
Cómo matar una porción de belleza o ¿quién habla por los colibríes atrapados?
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San Anselmo no era un intelectual encerrado en sus ideas. No disoció nunca el pensamiento y la vida, y por ello todo lo que dijo o escribió es extremadamente vital, existencial. No le interesaban las ideas como tales, sino las vidas, para dirigirlas a lo que pensaba que era su fin propio: la contemplación de Dios. El pensamiento y la vida… ¿Se requiere conocimiento para que algo viva?: “perecieron por falta de conocimiento”, “el conocimiento envanece pero el amor edifica”, ¿qué clase de conocimiento lleva al desvarío y cuál mantiene a flote el vivir? Todo lo que pase por unas manos ignorantes está destinado a la sequía, a la desaparición.
Un colibrí pequeño entró en la casa esa tarde, su experiencia escasa le impidió salir, volaba de pared a pared, gritando, pienso.
¿Cómo canta un colibrí?
Pasó una hora. Una hora de vuelo para que apareciera en nosotros la primera idea de “redención". Y así como pasó el tiempo, pasó el canto del colibrí, no escuché más que su batir de alas.
- ¡Lancemos una tela sobre él y así lograremos echarlo a volar afuera!
En ese momento, como alguien que interrumpe una boda en una comedia romántica gringa un colibrí adulto entró a la casa también, una madre, una madre colibrí entró a la casa, ¿la madre del colibrí entró en la casa?, ¿el padre? Raudamente, desesperadamente en línea diagonal de puerta a puerta lo buscaba a él, al colibrí pequeño. Envuelto en rayo salió sin éxito. Estabamos sorprendidos ante el drama que estaba frente a nosotros.
Arrojamos la tela blanca y vaporosa sobre la pequeña ave.
Segundo fallo.
Tercer fallo.
La tela sobrevolóóóóóóóóóóóóóóóó al animal y lo cubrió, lo tumbó al piso; cinco gramos sobre el azulejo.
tuc-tuc,
tuc-tuc,
tuc-tuc,
tuc-tuc,
tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc,
tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc…
El corazón del colibrí en estado de reposo late entre 500 y 700 veces por minuto, ahora, miedoso –pienso–, agotado de volar, con el fuerte golpe que recibió su cuerpo contra el suelo, e incapaz de seguir a su familiar tenía un pulso de 1200 por minuto.
…tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc, tuc-tuc…
Si al volar sus alas rápidas desaparecen, su pecho ahora me confundía la visión. Todos necesitamos una porción de belleza que nos ame eternamente, habría deseado tener su compañía por siempre. Pero estas paredes no podían contenerlo, él no esperaba mis manos; pocos han tenido los ojos de un colibrí de frente, pocos lo han acogido debajo de su su��ter. ¿La fortuna me golpeó?, ¿la infortuna lo golpeó? ¡Qué fue nuestro encuentro sino una secuencia de torpes decisiones! Vivo en los aires, de donde es él, el último piso es el espacio de los pájaros.
Tomado por mis manos tibias lo descubrí otro: lesión vertical en ala y pata derechas; ala caída, plumas largas verdeoscuro apagadas, vuelo imposibilitado, vuelo hacia atrás nulo.
Ayudar desde la ignorancia. Retroceder. Retroceder el tiempo. Pensar más, ¿pensar más? Detener esa ligera tela en el aire para desplazar el cuerpo del ave a otro sitio, no haber intervenido. Que la naturaleza encuentre la salida, la muerte, la vida. La muerte a tiempo es mejor que mantenerse vivo bajo el artificio, para morir luego bajo condiciones impuestas: en otro tiempo (el extendido), en otro espacio (el extraño), entre otros cuerpos (no plumíferos).
Retroceder, que el animal encuentre su salida, su propia muerte, no tomar la vida y en ignorancia hacerla morir sin la paz de lo que pasa porque así es. ¿Por qué tengo un colibrí entre mis manos? Ayudar desde la ignorancia. Retroceder.
Voz 1: Está hambriento
Voz 2: Está sediento
Voz 1 y 2: Démosle miel
Casi ahogado y con el ala pegostiosa casi una con la pata. Sin pata, sin ala, viscoso, latiendo irregular ya.
Otra voz: Vamos a bañarlo.
Retroceder.
Como si se tratara de papel lo limpié con un tejido levemente humedecido, sus patas y alas semi desplumadas recuperaron su textura, no su función. La belleza por la que todos lo reconocen le abandonaba hora tras hora. El territorio hace que el pájaro cante, dance, exhiba sus colores; mi colibrí se desterritorializaba, ¿mi colibrí? De un verde iridiscente pasaba a uno opaco, se obscurecía bajo la luz de mi lámpara. De permanecer suspendido en un punto fijo en el aire de esta tarde, ahora, de noche, estaba bajo la luz blanca de mi habitación, apenas pudiéndose sostener. Cada impulso que le daba para que intentara el vuelo perecía, y terminaba con las alas en la superficie, pico arriba.
¿Por qué no lo dejamos que encontrara su salida, su muerte, su vida? Este edificio se le atravesó en el vuelo, para después estar en el suyo propio: lo dejé envuelto en una caja con ramas, su casa improvisada, le construí una casa. ¿Cómo cuidar a un colibrí?, ¿por qué no lo dejamos que encontrara su salida, su muerte, su vida? Las incursiones humanas son invasiones.
No sabemos cuidar por eso matamos. No sabemos salir de nosotros mismos, por eso acabamos. El conocimiento y la vida van juntos. El problema es... Acabaré contigo si te desconozco, acabaré.
La miel terminaría atascando su organismo. "Emule el néctar de las flores"; lo reproduje: agua con azúcar de caña. Él continuaba queriendo vivir, un pequeñísimo tubo traslúcido salía de su pico y bebía lo que preparé, lo que le preparé. A un colibrí le cuesta mantener su temperatura corporal, lo rodeé de cobijas, lo habría abrazado de no ser tan diminuto. Todo era una imitación de su anterior vida, una pobre imitación. La ignorancia seca la vida.
Mi despertador sonó cada tres horas para acercarle el "néctar". No soy tu madre, quisiera pero te desconozco. El desconocimiento apaga las almas.
Lo vi tirado en su dormitorio improvisado, hielo, hielo pequeño, hielo pequeño murió.
La decisión de no dejar decidir su salida, su muerte, su vida. No se puede hacer vivir desde el desconocimiento, no se puede hacer vivir desde nuestra vida. Habría hecho llover sobre tus entrañas para que reverdecieras; la fe sin obras está muerta.
Conozco el canto del colibrí, conozco su peso, su estructura, sus texturas, su modo de alimentarse, de absorber las flores, conozco cómo aprieta sus patas a la rama, he visto sus ojos; creo saber que la ignorancia de la vida, el no conocerla/reconocerla conduce al sufrimiento y la muerte.
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Temecula Dance Company
StarSystems Talent Competition Nationals, Las Vegas 2015 Results: SOLOS
High Score Overalls:
Mini Shooting Star Solos
9th: Brooklyn Waters-’Mr. Sandman’ OR ‘Biggest Blame Fool’
10th: Giuliana Ramirez-’Little Bitty’
Junior Super Star Solos
2nd: Rylee Clark-’Bang Bang’
4th: River Sadlon-’Suit and Tie’ OR ‘Sit Down You’re Rockin’ The Boat’
5th: Samantha Vivo-’Break Free’
6th: Gavin Cates-’Pop’
7th: Courtney Muna-Greer-’But I Am A Good Girl’ OR ‘Schoolin Life’
10th: Allen Pinkerton-’A Day For the Cat In the Hat’
Teen Super Star Solos
2nd: Gabe DeGuzman-’Senorita’
5th: Tatum Ramsey-’I See Fire’
7th: Mason Idler-’Good Kisser’
8th: Taylor Kurtz-’They Just Keep Moving The Line’
Senior Super Star Solos
3rd: Kaylin Flores-’Found’
5th: Caitlyn Santiago-’Feeling Good’ OR ‘Summertime’
6th: Summer Raleigh-’Killing Me Softly’ OR ‘Fever’
High Score by Performance Division:
12 and Under Shooting Star Tap Solos
3rd: Brooklyn Waters-’Mr. Sandman’ OR ‘Biggest Blame Fool’
5th: Karagyn Foster-’ABC 123′
6th: Kalli McHugh-?
12 and Under Shooting Star Top Jazz Solos
9th: Giuliana Ramirez-’Little Bitty’
10th: Nadia Casados-’One or the Other’
12 and Under Shooting Star Top Lyrical Solos
10th: Calli Perryman-’You Are So Beautiful’
12 and Under Shooting Star Hip Hop Solos
5th: Gabriel Nevels-’I Wanna Be Your Lover’
12 and Under Shooting Star Top Musical Theatre Solos
3rd: Brooklyn Waters-’Mr. Sandman’ OR ‘Biggest Blame Fool’
5th: Gabriella Michaels-’ABC’s of Love’ OR ‘More’
Junior Super Star Top Tap Solos
1st: Madison Johnston-’If My Friends’
2nd: Ashley Lass-’Do Your Thing’
3rd: Makenna Hitch-’Kansas City’
4th: Brooklyn Howard-’Billy-A-Dick’
5th: Marisa McConnaughey-’Get It’
6th: Trevor McConnaughey-’Ain’t That A Kick In the Head’
Junior Super Star Top Jazz Solos
3rd: Andrea Vasquez-?
4th: Karis Tanner-’Shakin The Blues Away’
5th: Natalie Garay-’Is You Or Is You Ain’t’
7th: Cassidy Douglas-?
8th: Abby Christensen-’Chandelier’ OR ‘Winter Song’
10th: Keilahni Dixon-?
Junior Super Star Top Lyrical Solos
9th: Olivia Haschak-’Stage Is Bare’
Junior Super Star Top Open Solos
5th: Quinn Di Cristina-’Breakable’
Junior Super Star Top Hip Hop Solos
1st: Rylee Clark-’Bang Bang’
2nd: River Sadlon-’Suit and Tie’
3rd: Samantha Vivo-’Break Free’
4th: Gavin Cates-’Pop’
5th: Courtney Muna-Greer- ’But I Am A Good Girl’ OR ‘Schoolin Life’
6th: Jason Pieters-’Classic’
7th: Emmalee Idler-’BO$$’
8th: Sean Garrity-’Freeze’
10th: Andrea Vasquez-’Part Of Me’
Junior Super Star Top Musical Theatre Solos
1st: Allen Pinkerton-’A Day For the Cat In the Hat’
2nd: Sierra Haschak-’Hey Daddy’
3rd: Jordan DeMary-’Break It Down’
5th: Sydney Kidd-’Mr. Monotony’
6th: Devin Ramirez-’Show Off’
7th: Alyssa Panlilio-’Le Jazz Hot’
9th: Emmalee Idler-’Stuff Like That There’
10th: Mattie Pieters-’Born To Entertain’
Junior Super Star Top Contemporary Solos
4th: Devin Ramirez-?
6th: Olivia Fredericks-’Heavenly Day’
9th: Emily Meyer-?
13 and Over Super Star Top Jazz Solos
1st: Taylor Kurtz-’They Just Keep Moving The Line’
4th: Alexa Murtzel-’Blackbird’
5th: Maddi Baber-’How Great Thou Art’ OR ‘La Vie En Rose’
7th: Gracie Haschak-’Hit Me With A Hot Note’
8th: Zoie Jones-’A Change Is Going To Come’
9th: Chloe Valtairo-?
13 and Over Super Star Top Lyrical Solos
2nd: Caitlyn Santiago-‘Summertime’
3rd: Summer Raleigh-’Killing Me Softly’
8th (tie): Elizabeth Demuth-’You’ll Never Walk Alone’
13 and Over Super Star Top Hip Hop Solos
1st: Gabe DeGuzman-’Senorita’
2nd: Mason Idler-’Good Kisser’
4th: Sydney Stone-’Neon Lights’
13 and Over Super Star Top Musical Theatre Solos
1st: Kaylin Flores-’Don’t Tell Mama’
6th: Karli Strate-’If You Know Love’
8th: McKenna LeVasseur-Tripp-?
13 and Over Super Star Top Contemporary Solos
4th: Tatum Ramsey-’I See Fire’
8th: Mia Majeski-’In The Embers’
9th: Ashley Sarmiento-’Wings’
Titles:
Petite Miss Superstar
2nd: Addison Kapper-’Little Me’
3rd: Gabriella Michaels-’ABC’s of Love’ OR ‘More’
5th: Angelina Anselmo-’Route 66′
6th: Kaileia Dixon-’Shoop Shoop’
Junior Miss Superstar
1st: Madison Johnston-’If My Friends’
2nd: Sierra Haschak-’Hey Daddy’ OR ‘Piece of Sky’
3rd: Olivia Haschak-’Stage Is Bare’
4th: Sydney Kidd-’Mr. Monotony’ OR ‘Rainbow Sleeves’
5th: Jordan DeMary-’Break It Down’
6th: Courtney Muna-Greer- ’But I Am A Good Girl’ OR ‘Schoolin Life’
7th: Ryleigh Todd-’Spreadin Rhythm Around’
8th: Annalise Munoz-’Look Out’
9th: Sela Rose Peters-’Greatest Star’
10th: Haley Holland-’The Sun Is Rising’
11th: Kloe Parsons-’Happy Feet’
12th: Caroline Kapper-’It’s Oh So Quiet’
13th: Audrey Price-’I Want to Be A Rockette’
14th: Natasha Lubanko-’Someday My Prince Will Come’
Junior Mr. Superstar
1st: Jaden Barba-’Mack the Knife’
2nd: Gunner Stephens-’Imagine’
3rd: River Sadlon-’Suit and Tie’ OR ‘Sit Down You’re Rockin’ The Boat’
4th: James Peters-’Puttin On the Ritz’
Teen Miss Superstar
2nd: Maddi Baber-’How Great Thou Art’ OR ‘La Vie En Rose’
3rd: Elizabeth Demuth-’You’ll Never Walk Alone’
4th: Tatum Ramsey-’I See Fire’
5th: Madison Haschak-’Where It Is Written’ OR ‘Happy Days’
6th: Gracie Haschak-’Hit Me With A Hot Note’ OR ‘Dancin’ Dan’
7th: Isabella Farris-’I Gotcha’
8th: Samantha Moore-’Skyscraper’ OR ‘Lady Is A Tramp’
Senior Miss Superstar
2nd: Kaylin Flores-’Found’
3rd: Carlina Cruz-’Dear One’ OR ‘He Vas My Boyfriend’
4th: Summer Raleigh-’Killing Me Softly’ OR ‘Fever’
5th: Caitlyn Santiago-’Feeling Good’ OR ‘Summertime’
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lembra quando subimos no barco para comer churrasco?
acho que esse foi o fim de tarde mais lindo do mundo
como quase todos os todos os dias do mundo foram os mais maravilhoso com você
às vezes ainda acho que vivo num filme
que é tudo uma cinematografia um pouco estapafúrdia
um filme, um filme em que não disseste sim
um filme em que escolheste outro tipo de disparos
o filme em que julgaste que a minha velocidade era a coisa mais idiota da galáxia
sim, eu pegaria um avião só para te beijar no dia dos teus anos
sim, eu já te tinha dito
era capaz de atravessar a cidade em bicicleta, só para te ver dançar
e não se iluda, nunca mais se iluda
eu não sou herói, nada de campeonatos
nunca atravessei nenhuma das chuvas para te provar coisa alguma
tudo o que atravessei, toda aquela rapidez que te levava do claro ao escuro em 43 segundos
era só porque… desculpa
mas eu sempre achei que eras a pessoa mais bonita do mundo
sempre achei que a tua presença a meu lado era quase imerecível
não acho que sejas a Gisele Bündchen, não acho que sejas o Brad Pitt
não acho que sejas o menino Arthur Rimbaud
não acho que tu sejas o conta-km de um Austen Martin na estrada de Kathmandu.
acho que tu, és o teu nu (?)
teus olhos castanhos, teu cabelo claro, tua voz às vezes grave, às vezes doce
tua incrível mirada sobre o mundos dos negócios
e tua bendita sensibilidade para a natureza
una, espiritual, familiar de todas as coisas
desculpa gostar tanto de ti…
desculpa já nem sequer te inventar
eu sei que o teu rosto é o teu rosto
e isso ainda é muito equiparável à estabilidade de uma girafa, sobre os 30 pratos na fazenda
acho que foi por ti que Santo Anselmo cuspiu flores
tu, o teu nome, a alegria no mundo
acho que o teu amor, que nasce e morre
e nasce e morre e ressuscita e assim se alastra
é a maior de todas as bênçãos possíveis no peito de um anjo roxo
perdoa este excesso de paixão
talvez para ti seja meio difícil
mas eu prometi sempre dizer a verdade
toda a gente sabe quem tu és para mim
e você, e para você, os meus parabéns por 30 anos de Terra
pela parte que me toca,
obrigada pelos 20
do que foi, ainda é, uma aventura tremenda.
- matilde campilho
#matildecampilho#poemas de amor#poesia#frases de amor#frases#citação#amor#love#mensagem de aniversário
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