#Arduino como funciona

[tecnopepa]

Modificación del prototipo

Para este proyecto se utilizó el prototipo del trabajo anterior , al cual se le realizaron modificaciones mínimas.

● se realizó una perforación en la parte inferior de la cajita para la salida del cable que alimenta el circuito arduino y así la conexión sea mucho más sencilla.

● se modificaron los soportes de alambres, ahora solo son dos "bracitos" los cuales se encargan de mantener a los sensores a la altura de un poco más arriba de mi codo.

● ahora nuestro buzzer funciona como masificador de sonido, por lo cual el parlante ya no es útil, pero aun así se mantendrá en el prototipo, ya que aporta un gran impacto visual tanto por su tamaño ( en comparación con el buzzer ) y por la posición tan específica.

El buzzer fue colocado sobre el parlante

[procurarcurso]

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[elcereza]

Sensor de Umidade do Solo

Sensor de umidade de solo é ideal para sistemas de irrigação automática, podendo ser usado tanto com microcontroladores ou até mesmo com apenas um relé.

Sensor de umidade do solo é talvez um dos primeiros sensores ou módulos que todo iniciante de Arduino já usou ou pretende usar. Pois é simples e pode ser implementando nos famosos sistemas de irrigação. Qual é seu Próximo Nível no Mundo Maker? O Arduino Omega está empenhado em fornecer não só os componentes necessários para o seu projeto como também investir no conhecimento que você precisa…

Ver no WordPress

[laikabot]

Malalaika

Malalaika é a bateria feita de mala de viagem. Foi o nome que demos para a nossa suitcasedrums. É uma mala que faz o papel de bumbo da bateria: tem o som de percussão grave e serve de suporte para outras peças.

É um tipo de projeto bastante famoso no meio maker-musical e, graças a isso, pudemos ter acesso a várias referências de projeto. Os detalhes que executamos foram todos adaptados de outros projetos que foram compartilhados pelo mundo.

Um ponto bastante interessante das suitcasedrums que quisemos manter é de que a mala deve realmente servir como mala, para transportar ao máximo as peças do próprio kit. Nem sempre é possível, já que o tamanho do kit �� bastante variável conforme o porte do evento, como pode ser visto nas fotos ao final. Mesmo assim a mala desempenha muito bem seu papel de mala e de bumbo.

A escolha da mala original é importante por conta de sua estabilidade, o tipo de material e o tipo de som que ela produz. Queríamos ao máximo extrair um som acústico próprio da mala, o que nem sempre é fácil. Chegamos num resultado satisfatório.

Os dois pontos principais de adaptação da mala foram a canoa metálica no topo, para receber peças adicionais. Foi utilizada uma peça comprada usada de bateria mesmo, mas foi bastante trabalhoso entender os diferentes diâmetros existentes no mercado.

Geralmente usamos o octapad, sampler pad da roland, mas as vezes usamos tons ou pedestais de prato. Eventualmente fica sem nada. Também já usamos como saída de cabo para um microfone captando o som acústico.

Para acomodar a diferença de curvatura entre a mala e a canoa metálica, utilizamos várias camadas de e.v.a., essa folha de espuma preta nas fotos. Alguns projetos utilizam outros materiais, como madeira. Optamos por uma tecnologia mais fácil de executar em casa.

O e.v.a. forma uma espécie de “rampa” que nivela o topo da mala. Depois disso, furamos a mala com uma broca larga numa furadeira comum.

O segundo ponto de adaptação foi o pedal de bumbo. Seguindo projetos divulgados na internet, adotamos a solução de utilizar uma dobradiça de porta, presa à base da mala. Neste caso utilizamos uma peça de madeira para receber os parafusos, num bloco simples. 

Deste modo é possível utilizar um pedal de bumbo comum, com a dobradiça fazendo o papel da bordinha do bumbo. 

Chegamos a testar tipos de batedor alternativos no pedal, mas geralmente acabamos utilizando os comuns mesmo.

Colamos um captador piezo no ponto onde o bumbo bate na mala. O objetivo é utilizar a mala como trigger (disparador) do octapad. Funciona muito bem. Estamos testando utilizar também como captador do som acústico, em alternativa ao microfone comum. Funciona, exige uma boa equalização, mas não utilizamos pra valer ainda.

No começo colocávamos exatamente onde o pedal bate na mala (protegido pelas fitas na foto acima), visando captar mais sinal. Porém, o piezo é muito sensível e foi destruído pelo impacto (abaixo). Passamos a posicionar o piezo logo ao lado do ponto onde bate, o que foi suficiente pra preservar ele e continuar captando o sinal.

Pra finalizar, algumas fotos da Malalaika sendo utilizada em pocket shows e apresentações maiores, com configurações diversas, algumas próximas de uma bateria convencional completa.

Pocket show no FabLab Livre do Centro Cultural São Paulo (CCSP). Set de bateria reduzido.

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Arduino Day SP 2018, Praça das Artes. Set de bateria completo.

Quanta Academia de Artes, 2018.  Set de bateria completo.

[adcomputum]

Gravando seu código do Arduino IDE em um ATtiny85

Você descobriu a maravilha da miniaturização de seus projetos através do uso do ATTiny85 e se pergunta como de fato fazer para transferir seu código, que funciona no Arduino, para o pequeno microcontrolador. Aqui vai a receitinha passo-a-passo de como montar um circuito de gravação. Se não quiser ler, recomendo assistir este vídeo ou este outro aqui que mostram tudo tim-tim por tim-tim. Montando…

[blogdeprogramacion]

Primer circuito con protoboard - Tutorial de arduino #2

Primer circuito con protoboard - Tutorial de arduino #2 aparece primero en nuestro https://jonathanmelgoza.com/blog/primer-circuito-con-protoboard-arduino/

Despues de nuestro primer tutorial arduino, donde vimos un poco de introducción de electricidad y arduino, ahora vamos a ver como trabajar con un primer circuito con protoboard y la placa arduino mediante un sencillo ejemplo de encendido y apagado de un led mediante un pulsador o push button.

En nuestro tutorial arduino anterior vimos como ejecutar el clasico hola mundo que viene ya cargado en el IDE arduino y que incluso no es necesario realizar conexion alguna.

El día de hoy vamos a montar un pequeño y simple circuito en un protoboard conectandolo a nuestro arduino.

Con este ejemplo aprenderemos:

A realizar una conexión arduino

A utilizar el protoboard

Sobre leds

Sobre botones

Te recuerdo que sino has leído el tutorial anterior, que de hecho fue el primero de la serie, puedes hacerlo mediante este enlace: Introducción a arduino – Tutorial de arduino #1.

Lo que haremos

En este tutorial de arduino #2 el objetivo fundamental será mostrarte como realizar un proyecto con la placa arduino trabajando con el protoboard.

Esto lo haremos mediante un pequeño proyecto con un led y un pulsador.

El funcionamiento de este proyecto es simple, conectar el pulsador como entrada a nuestro arduino para saber cuando se pulsa y conectar el led como salida a otro puerto de nuestra placa para encenderlo y apagarlo dependiendo del pulsador.

Requerimientos

Para este primer circuito con protoboard y segundo tutorial de arduino necesitaremos pocos elementos pero bastante comunes a lo largo de estos tutoriales y de cualquier proyecto en si.

Necesitaremos los siguientes componentes:

Arduino UNO

1 Placa protoboard

Cables de conexión

1 Led rojo

1 Resistencia de 330 Ω

1 boton, pulsador o push button

Te recuerdo que estos y demás componentes de arduino los puedes encontrar en la tienda Prometec.mx con envío a domicilio y un gran catalogos de productos para todos tus proyectos de electrónica.

Más sobre los leds, resistencias y pulsadores

Para seguir con este primer circuito con protoboard y arduino es necesario que conozcas un poco más sobre los componentes con los que trataremos.

Leds

Un led es un diodo (permite el paso de la corriente en un solo sentido) que emite luz cuando esta polarizado directamente.

Las siglas LED significan Diodo Emisor de Luz, y cuentan con 2 patitas de conexión: una larga y otra corta, la larga es positiva y la corta negativa.

Su simbolo dentro de los circuitos es:

El anodo es el extremo positivo y el catodo el extremo negativo.

Como en más componentes electronicos estos consumen una determinada corriente:

TIPO DE LED CONSUMO DE CORRIENTE Ultra brillante azul o blanco 20mA Ultra brillante rojo 20mA Rojo opaco 15mA Verde o amarillo opaco 15mA

  Resistencias

Como mencionamos en el tutorial de arduino #1 anterior, la resistencia nos sirve para limitarle la corriente que llegua un componente electronico, en este caso el led.

Sabemos que el led rojo opaco que vamos a utilizar funciona con 15mA es decir: 0.015 amperios.

Por ejemplo si queremos utilizar un led rojo opaco en un circuito alimentado por 5V entonces, según la ley de ohm tendriamos que utilizar una resistencia de 330 Ω:

5V = 15mA x R

R = 5V / 15 mA

R = 333 Ω

Al no tener resistencias de todos los valores utilizaremos la que más se aproxime, es decir, 330 Ω.

Su simbolo dentro de los circuitos es:

  Pulsadores

Los pulsadores son componentes electronicos que permiten el paso de la corriente mientras son accionados, si se deja de presionar deja de permitir el paso de los electrones.

Un boton o pulsador puede ser normalmente abierto o normalmente cerrado.

Su simbolo dentro de los circuitos es:

  Más sobre el protoboard

El protoboard es una placa con pequeños orificios que estan conectados electricamente entre si en diversos patrones.

Nos sirve para realizar nuestros circuitos electronicos de forma temporal fácilmente en tiempo de diseño y/o construcción.

Es posible insertar componentes electronicos y cables puente para enlazarlos a nuestro gusto.

En el area superior e inferior las conexiones las podemos hacer horizontalmente y estas areas suelen ser utilizadas para conectar energia y tierra.

En el area central podemos encontrar 2 filas de conexiones verticalmente que nos sirven para construir el cuerpo de nuestro circuito.

Podemos unir cuantos protoboards necesitemos para nuestros proyectos.

En este proyecto haremos uso de un protoboard con nuestra placa arduino.

  El circuito

Una vez que hemos visto lo que haremos, lo que necesitaremos y aprendido un poco más de los elementos de los que haremos uso es hora de iniciar con nuestro circuito.

El circuito del led con encendido y apagado a traves del pulsador es como sigue:

Como puedes ver conectamos nuestro led al puerto 2 de nuestro arduino mediante una resistencia de 330 ohms, nuestro pulsador al puerto 6 de arduino y todo posterior a tierra, montando claro sobre la protoboard.

Una vez montado el circuito será necesario programar nuestro arduino para que haga lo que queremos, encender el led cada que pulsemos el pulsador.

Vamos al codigo fuente de nuestro primer circuito con protoboard y arduino..

El codigo fuente

El codigo fuente de este primer circuito con protoboard y arduino es el siguiente, abajo la explicación:

boolean estadoLed = false; int LED = 2; int BOTON = 6; void setup() pinMode(LED,OUTPUT); pinMode(BOTON,INPUT_PULLUP); void loop() if(digitalRead(BOTON) == LOW) delay(50); if(digitalRead(BOTON) == LOW) estadoLed = !estadoLed; digitalWrite(LED,estadoLed); while(digitalRead(BOTON) == LOW)

Antes que nada declaramos 3 variables: estadoLed, LED y BOTON:

La variable estadoLed nos ayudará a controlar el encendido del Led, LED es la referencia del led a traves del puerto 2 y BOTON es la referencia del pulsador a traves del puerto 6.

En la sección de inicialización de arduino vamos establecer que la variable LED será utilizado como salida, pues mandaremos salidas altas y bajas para encender y apagar el Led.

También establecemos que la variable BOTON será utilizada como entrada pues recibiremos la señal de si esta presionado o no, esto lo haremos con INPUT_PULLUP.

INPUT_PULLUP especifica que, además de ser entrada, se utilizará una resistencia pull up integrada y el boton permanecerá siempre en un estado HIGH.

Esto hará que cuando pulsemos el boton este se conecte a tierra y recibamos una señal LOW en nuestro puerto 6.

En la sección de loop de nuestro codigo lo que haremos será esperar a que nuestro boton mande una señal LOW, es decir, se presione el boton.

Una vez que se presione esperaremos 50 ms para volver a comprobar que el boton nos regrese LOW, esto lo hacemos para comprobar que precisamente fue un pulso real.

Si todo va bien entonces invertimos el estado de la variable estadoLed que se utiliza para apagar o encender el Led mediante la linea:

digitalWrite(LED,estadoLed);

Finalmente agregamos una ultima condicion para permanecer en esta parte del codigo hasta que se detecte una señal de HIGH nuevamente lo que indicaria que el boton fue presionado una vez más y repetimos.

Este codigo tiene varias posibles mejoras pero para el propósito del tutorial es bastante simple y fácil de comprender, ¿Puedes hacer una versión mejor de él?

Espero y este primer circuito con protoboard parte de nuestro tutorial de arduino fuera interesante para ti y aprendieras más cosas, si fue asi por favor comparte este tutorial o dejanos tus comentarios abajo, será un placer ayudarte.

Hasta luego!

[construyendoachispas]

El algoritmo KNN ponderado en Arduino

El algoritmo KNN ponderado en Arduino

Ya hemos visto como funciona el algoritmo KNN en Arduino, simplemente busca los vecinos más cercanos y mira cuales es la clase más numerosa entre ellos. Esta estrategia puede tener problemas cuando las distintas categorías están muy mezcladas o en puntos que están en la frontera entre dos categorías. En esos casos un punto puede estar muy cerca de unos pocos vecinos de una clase pero la mayoría…

[procurarcurso]

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[martinlazaroff-blog]

Proyecto “PreguntaTres”

INTRODUCCIÓN

Nuestro proyecto se enmarca en la propuesta “Respuesta a un problema planteado por el equipo.” Sin embargo, esa no fue la idea ni propuesta original.

Empezamos con una lluvia de ideas a partir de una referencia sobre un bar que creó un dispositivo interactivo, llamado SJANSMACHINE.  Éste funciona con imágenes en tiempo real y software de detección de rostros. Lo que hacía era proyectar en pantallas imágenes en tiempo real de las personas que ingresaron al lugar, para luego realizar un sorteo por tragos gratis.  El objetivo de la instalación fue que las personas del lugar tengan un excusa para interactuar, a modo de juego.

A partir de esto, pensamos posibles dispositivos que sumen valor a una empresa (del tipo comercial). Primero, se nos ocurrió instalar en una tienda de ropa un sector que, al ingresar, permita dejar al cliente la huella de su mano y con eso formar una huella de los clientes que ingresaron ese día.

La idea evolucionó a una zapatería que tiene en el piso una pantalla (resistente) que trackea los pasos de los clientes (a modo de huellas). Cuando tienen puestos el calzado que traen de afuera, los pasos se marcan de color blanco. Luego, una vez que se prueban el modelo nuevo “Colourful” los pasos que dan se marcan de diferentes colores (rojo, verde, anaranjado, amarillo, azul). Estos pasos se mantienen durante 8-10 segundos desde que se trackean para que se puedan renovar.

VUELTA DE TUERCA

Ahondando en la idea de la instalación para la zapatería, empezamos a cuestionarnos nuestras propuestas. Desde el principio iban dirigidas a empresas, por lo que serían una simple campaña publicitaria. Nos pusimos a considerar una idea que no se acote a un tiempo breve y que pueda devolverle a las personas algo significativo, un encuentro, una enseñanza, una experiencia innovadora para los usuarios.

Por lo tanto, para utilizar los recursos, tiempo y energía invertidos previamente en el proyecto, decidimos que nuestra aspiración principal sería entretener con contenido que parta de una base educativa y que le podamos agregar valor al usuario .

Así, pensamos en un dispositivo enfocado a Salas de Espera, que permita interactuar a los usuarios con otros pares ubicados en la misma sala y que sea como excusa para interactuar y pasar de ser un momento de aburrimiento a uno entretenido y con la intención de dejar cierta enseñanza, buscando alternativas para el individualismo y la contaminación de información que se ve potenciado por los dispositivos móviles y las redes sociales.

La idea final que llegamos, fue la siguiente: tener una pantalla que proyecta diferentes secciones de información, Arte y Cultura, Calidad de Vida, Deporte y Entretenimiento. Al ingresar al establecimiento, hay una cámara web que se activa con un sensor -  controlados a través de Processing -  y toma una foto  de la persona que ingresa. Así, con cada persona que ingresa y almacena esas fotos. Cada cierto lapso de tiempo (5 min aprox) toma todas las fotos que almacenó y crea un collage con esos rostros.

En el momento que las personas llegan a la sala de espera, van a ver la pantalla pasando las diferentes secciones mencionadas anteriormente, y cuando finaliza el plazo de 5 min (tomando como inicio la primer persona que ingresa por ejemplo), se muestra la sección de entretenimiento.

Al iniciar la sección, se muestran el collage de las fotos de todos los que ingresaron al lugar en ese período de tiempo con un mensaje de Bienvenida y contándoles que pueden ser parte de un juego. Luego, se dan las instrucciones de dicho juego (a desarrollar).

Éste consiste en una serie de preguntas (estilo “preguntados”) de diferentes secciones: geografía, historia, ciencia, arte, deporte y entretenimiento. Se seleccionan al azar tanto las secciones como las preguntas, y los participantes tendrán un determinado tiempo (10 segundos) para que puedan responder dichas preguntas utilizando un control - que se controlará a través de arduino.

FUNDAMENTACIÓN

En los últimos años, vemos cómo las formas de comunicación y de relaciones interpersonales han evolucionado, en gran parte gracias a las nuevas tecnologías. Las nuevas dinámicas regidas por los dispositivos móviles se han impregnado cada vez más en los diferentes sectores de la sociedad, y principalmente en los jóvenes. Esto lleva al punto de cuestionarnos, si todas las facilidades y tecnologías que tenemos al alcance de la mano, ayudan a una mayor conexión o una menor sociabilización.

No podemos olvidar que tiene muchos beneficios. Desde la forma de obtener información, que se puede hacer en tiempo real y tenemos acceso a casi cualquier tipo de dato que queramos saber; la cantidad y variedad de aplicaciones para facilitar varios aspectos de la vida diaria; hasta la capacidad de poder generar y mantener relaciones con personas al otro lado del mundo,  permitiendo perdurar relaciones que habrían sido imposibles de entablar si hubiera habido que promoverlas de manera física.

Sin embargo, más allá de que sea un invento totalmente revolucionario, nosotros los usuarios, podemos perder de vista y descuidar otros aspectos de la vida, por no darle un uso responsable. Muchas personas viven pendientes de publicar todo lo que hacen y lo que les sucede.

“Necesitamos una constante aprobación de nuestros comportamiento un excesivo uso de las redes sociales puede estar relacionado con problemas de frustración y soledad”3 . Por estar conectado con centenas de “amigxs” que poseemos en las redes sociales, creamos una desconexión con la persona que se encuentra a nuestro lado, perdiendo la posibilidad de conocer y crear vínculos personalmente.

“Los inventos técnicos no determinan los cambios sociales, sino que, al revés, las transformaciones sociales prefiguran las características y los usos de la tecnología. […]Los objetos técnicos, en tanto, dicen cosas acerca de nosotros mismos”6.

Es por esto, que creemos que el invento en sí no es el problema y que depende de nosotros corregir estos malos hábitos para que no tengan efectos adversos y podamos seguir aprovechando de sus variados y prácticos usos benéficos.

OBJETIVOS

- Crear espacios de encuentro donde las personas puedan vincularse a través de actividades lúdicas y educativas que fomentan prácticas saludables.

- Aplicar nuevas tecnologías a dinámicas existentes para sumarle valor e interés.

- Educar a través del juego y el razonamiento.

CÓDIGO

Código en Arduino

Para mandar la información de los switch de la botonera

Para mandar la información del sensor ultrasonido

Código en Processing

Para leer la información de la botonera y activar las funciones del juego

Para leer la información del sensor de Ultrasonido y la webcam, y almacenar las fotos para ser levantadas por el código anterior

PROTOTIPO

Arduino + Webcam + Botonera + Ultrasonido

Interfaz del juego en Processing (algunas imágenes)

CONCLUSIONES

El proyecto teóricamente tiene un fundamento que nos motivó a investigar y buscar soluciones para pelear contra los efectos negativos del uso de la tecnología. Una causa que creemos que vale la pena, ya que estamos a tiempo de poder corregir y redireccionar el uso correcto de los dispositivos móviles.

Al momento de implementar una solución, utilizamos el enfoque y los recursos de la idea que tuvimos en un principio, lo que ayudó y de cierta forma condicionó nuestro curso. Aspecto que no tuvimos del todo en cuenta y tuvo sus consecuencias tanto positivas como negativas ya que teníamos una base para seguir trabajando, pero quizás no fue era decisión que se hubiera tomado en un principio.

Sin embargo, una vez comenzado el proceso de investigación y prototipado nos enfocamos en conseguir un dispositivo innovador y que sumara valor para un espacio que normalmente no se le presta atención. Por esta razón, consideramos que el proyecto en sí tiene un gran potencial y podría ser realizable.

En cuanto al prototipo y al código que generamos, pensamos que es una gran aproximación  a lo que se podría llegar si realmente se fuera a realizar. El dispositivo  tiene la capacidad de tomar las fotos de los usuarios, comenzar el juego y responder las preguntas usando la botonera.

Con respecto al código, programamos tanto a través de arduino como de processing lo que tiene un gran potencial ya que une ambas herramientas, aunque fue un obstaculo para realizar la interconexión. Otra dificultad que se presentó fue la creación del timer para que el juego se inicie sólo, elemento que no se pudo lograr.

En cuanto a la accesibilidad del proyecto, el prototipo es casi abordable para todo público y también abarca un gran rango de edades . De todas formas, se podría adaptar el dispositivo para personas no videntes con un lector de instrucciones y que los botones estén en braile, y de esta forma  sumarle alcance.

BIBLIOGRAFÍA

1 - http://www.santiagokoval.com/2014/10/12/uso-de-dispositivos-moviles-y-redes-sociales-en-los-jovenes-mayor-conexion-o-menor-sociabilizacion/

2- http://www.expansion.com/2015/02/10/entorno/1423569685.html

3 - https://www.blog.andaluciaesdigital.es/uso-de-las-redes-sociales-como-nos-afecta/#Como_nos_afecta_el_uso_de_las_redes_sociales

4 - https://www.newscientist.com/article/mg21128236-400-susan-greenfield-living-online-is-changing-our-brains/

5 - https://telos.fundaciontelefonica.com/de-la-economia-de-la-atencion-a-la-economia-de-la-intencion/

6 - http://www.santiagokoval.com/2013/06/19/la-condicion-humana-en-la-era-tecnocientifica/

8  - https://www.luisllamas.es/tutoriales-de-arduino/

9 - https://vimeo.com/8823337 - Sjansmachine

Magdalena Antonaccio

Martín Lazaroff

Mateo Rovere

[carsai-precisionparts]

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[stalkerjus]

Descrição

A placa Arduino Nano V 3.0 funciona em microcontroladores como o ATmega328. Eles compram uma placa Arduino de nós, principalmente para criar vários produtos caseiros com uma faixa de LED endereçável. Apesar de seu pequeno tamanho, a funcionalidade da placa Arduino Nano é impressionante. Além disso, seu pequeno tamanho permite que seja instalado em quase todos os gabinetes sem ser visto.

Este controlador não é uma solução pronta, para que tudo funcione, é necessário algum conhecimento de programação e soldagem do Arduino. Portanto, recomendamos que você estude os artigos relacionados em nosso ou em outros sites antes de comprar um Arduino, Wemos ou outros controladores programáveis. A propósito, instruções e esboços de quase todos os produtos caseiros podem ser encontrados no canal Alex Gyver ou em seu fórum.

Conexão

A maneira mais fácil é conectar um cabo USB 5V 

A segunda opção é soldar os fios 5V + e - a 5V e GND, respectivamente. 

A terceira opção é soldar fios com tensão de 7V a 16v para VIN (+) e GND (-)

Exploração

A placa Arduino Nano foi projetada para uso interno em um ambiente seco. 

Se você nunca trabalhou com um Arduino antes de fazer o pedido, recomendamos que leia as instruções e a documentação para conexão e programação na Internet. 

É impossível escrever dois programas diferentes na placa e executá-los um por um. Ao carregar um novo firmware, o antigo é excluído automaticamente. 

Este é um equipamento de baixa tensão de 5 V. Isso significa que não pode causar danos físicos a uma pessoa.

[fernandotoledo]

Actividad en clase: Sensor de presión DIY 21.9.21

Para esta actividad en clase debimos crear nuestro propio sensor con materiales encontrados en nuestras casas. Los sensores son aparatos capaces de transformar magnitudes físicos o químicas, llamadas variables de instrumentación, en magnitudes eléctricas, es decir, pasa impulsos como presión o temperatura en señales que permiten u obstruyen el paso de la electricidad.

En mi caso, construí y puse a prueba un sensor de presión, que funciona con la misma lógica de un botón, al presionarlo se activa el paso de electricidad. A continuación ahondaré en el proceso de construcción y las pruebas realizadas.

Proceso de construcción:

Los materiales necesarios para fabricar este sensor fueron: Cartón, tijeras, papel de aluminio, un trozo de paño, pegamento en barra, regla, la placa arduino y cables.

El siguiente paso fue ensamblar la "placa de presión", para esto corté 2 trozos de cartón de 5x5 y 2 trozos de 3x3 en papel de aluminio, pegué el papel en el cartón y luego aseguré los cables (con el lado que toca el papel de aluminio pelado) con masking tape.

Ahora solo falta poner el trozo de paño entre las dos placas y unirlas en forma de "sandwich", una vez hecho esto, tenemos listo nuestro sensor de presión, solo falta probarlo.

Probando el sensor:

Para probar el sensor de presión conectaremos los cables directamente a la placa de arduino y usaremos 2 comandos preestablecidos: Analog Input y Smoothing.

Con el comando Analog Input podremos ver como la luz "L" de la placa arduino se prenderá y apagará dependiendo de si presionamos el sensor o no:

Finalmente, con el comando Smoothing podremos ver como los valores del monitor serial cambiarán al emitir presión sobre el sensor:

[inventiba]

Científicos alemanes construyeron un microscopio de alta resolución con ladrillos de Lego.

Los ��nicos componentes que no son de Lego son las lentes, rescatadas de las cámaras de los teléfonos inteligentes.

Los científicos alemanes han construido un microscopio de alta resolución con piezas y componentes de Lego rescatados de un teléfono móvil, según un artículo reciente publicado en The Biophysicist. Descubrieron que los niños que realizaron el proyecto, incluida la construcción de sus microscopios y la realización de varios experimentos en el hogar, adquirieron una mejor comprensión de cómo funciona la microscopía. Es parte de una tendencia actual de "ciencia frugal": usar hardware de consumo barato y software de código abierto para construir instrumentos científicos de bajo costo. Las herramientas de bricolaje son perfectas para entornos educativos y para uso en el campo en países en desarrollo.

"La comprensión de la ciencia es fundamental para la toma de decisiones y aporta muchos beneficios en la vida cotidiana, como la resolución de problemas y la creatividad", dijo el coautor Timo Betz de la Universidad de Göttingen. "Sin embargo, encontramos que muchas personas, incluso los políticos, se sienten excluidos o no tienen la oportunidad de participar en el pensamiento científico o crítico. Queríamos encontrar una manera de nutrir la curiosidad natural, ayudar a las personas a comprender los principios fundamentales y ver el potencial de la ciencia. . "

Quizás el instrumento de bricolaje de bajo costo más conocido hasta la fecha es el Foldscope, un microscopio óptico que se ensambla fácilmente con una hoja de papel y una lente. Viene como un kit, que incluye imanes para que los usuarios puedan conectar un teléfono inteligente al Foldscope y tomar fotografías de las muestras ampliadas. Es lo suficientemente robusto para sobrevivir a una caída o mojarse, y el aumento es lo suficientemente fuerte como para ver E. coli y parásitos de la malaria en una muestra.

Los ladrillos de Lego han demostrado ser un recurso útil para obtener componentes asequibles para tales instrumentos de bricolaje. Por ejemplo, en 2014, un equipo internacional de estudiantes construyó un microscopio de fuerza atómica (AFM) utilizando ladrillos Lego como algunos de los componentes. A diferencia de un microscopio convencional, en el que el usuario ve una muestra a través del ocular, un AFM se parece más a un tocadiscos de la vieja escuela. Una pequeña aguja unida a un voladizo (brazo) se mueve a través de la muestra, moviéndose hacia arriba y hacia abajo en respuesta a cualquier golpe en la superficie de la muestra. Esas protuberancias se "detectan" mediante cambios en la luz láser reflejada en el voladizo.

Los estudiantes construyeron su AFM con ladrillos Lego, piezas impresas en 3D y computadoras Arduino. Los únicos dos componentes que tenían que pedir eran un fotodetector de cuadrante dividido y actuadores piezoeléctricos. Por supuesto, el AFM resultante solo era adecuado para obtener imágenes de áreas muy pequeñas, pero todo costó un poco más de $ 400. Eso es un robo en comparación con el precio de más de $ 100,000 para un AFM de grado de investigación de vanguardia. Y en 2015, los científicos del NIST desarrollaron una balanza de vatios de bajo costo a partir de ladrillos Lego y algunos componentes electrónicos básicos.

Betz y sus colegas han descubierto que los principios de trabajo fundamentales detrás del microscopio son lo suficientemente contrarios a la intuición como para ser un desafío para los estudiantes (y un buen número de adultos). También señalaron que a pesar de que los microscopios son una herramienta científica esencial, su uso en las aulas —o en el hogar, especialmente durante la pandemia mundial— ha sido limitado, debido al costo y la fragilidad de los instrumentos. Así que decidieron construir una versión más barata con ladrillos de Lego, inspirados en una versión anterior de un microscopio de Lego llamado LegoScope. El equipo pensó que podían mejorar el diseño, ya que el LegoScope aún requería piezas personalizadas impresas en 3D.

Las únicas partes que no son de Lego en su diseño final de microscopio de bricolaje son los dos componentes ópticos: un objetivo de gran aumento y un objetivo de bajo aumento. Betz y col. se dio cuenta de que las lentes de las cámaras de los teléfonos inteligentes ahora son de una calidad lo suficientemente alta como para que puedan resolver celdas individuales y, por lo general, cuestan menos de $ 5 en el mercado. Usaron la lente de plástico de un módulo de cámara de reemplazo del iPhone 5 para el objetivo de gran aumento. "Después de quitar con cuidado la lente del chip, se fija a un bloque de Lego con cinta transparente y un cubreobjetos de vidrio", escribieron los autores.

Utilizaron una lente de vidrio para el objetivo de bajo aumento, incorporada en un soporte vinculado al mismo bloque de fijación que el objetivo de alto aumento. Para la iluminación utilizaron un ladrillo especial de Lego que integraba un LED naranja, aunque lo sustituyeron por uno de otro color. En caso de iluminación no uniforme, mostraron cómo se puede hacer un difusor con una hoja delgada de papel, colocándola entre el LED y la muestra. Una superficie plana de ladrillos Lego era un excelente portamuestras.

El portador de objetivos demostró ser el componente más difícil de construir con Lego. Al final, Betz y sus colegas combinaron una cremallera con un tornillo sin fin, lo que permite a los usuarios ajustar el enfoque. "Si bien el soporte del objetivo es la más pequeña de todas las partes individuales del microscopio, es la más exigente con respecto a las habilidades de construcción", escribieron los autores. "Por lo tanto, la construcción de esta parte debe ser realizada por niños mayores y con más experiencia, o el edificio debe ser supervisado por un adulto para evitar frustraciones en una fase temprana de la construcción del microscopio".

Betz y sus colegas también diseñaron una serie de experimentos básicos en el hogar que los usuarios podían realizar con sus microscopios Lego. Por ejemplo, un experimento involucró el estudio de una monocapa de cebolla roja, observando cómo un choque osmótico aplicado (la adición de una gota de solución de NaCl) hizo que la capa de cebolla perdiera agua y se encogiera. Otro involucró observar la formación de cristales de sal, mientras que un tercero involucró observar cómo los camarones Artemia (micro nadadores) se mueven en el agua.

Probaron su instrumento de bricolaje y diseños experimentales con la ayuda de un grupo de niños, de 9 a 13 años, que construyeron los microscopios e hicieron algunos de los experimentos, lo que les dio suficiente libertad para explorar también cómo funciona la ampliación por su cuenta. Los investigadores monitorearon el progreso de los niños a lo largo del proceso y luego les pidieron que completaran un cuestionario para evaluar cuánto habían aprendido. Descubrieron que el proceso aumentó significativamente la comprensión de la microscopía de los niños.

Todos los planos e instrucciones para el microscopio Lego del grupo (incluido un tutorial paso a paso) están disponibles gratuitamente en inglés, alemán, holandés y español aquí. "Esperamos que este microscopio modular se utilice en aulas y hogares de todo el mundo para entusiasmar e inspirar a los niños sobre la ciencia", dijo Betz. "Hemos demostrado que la investigación científica no necesita estar separada de la vida cotidiana. Puede ser esclarecedora, educativa y divertida".

FUENTE.

[fgarciadesign]

G2 - Design e Expansão dos Sentidos

Como falei no post 5, meu projeto, se é assim que posso chamar, é relacionado à mobilidade urbana dos deficientes visuais, aproveito para relembrar um pouco da introdução que fiz, segundo o CENSO de 2010, o Brasil possui cerca de 35 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência visual (baixa visão ou cegueira). Ainda assim, a atenção para o desenvolvimento de políticas de maior acessibilidade para esses habitantes é muito pouca. Assim, o contexto de tentar desenvolver projeto é o cenário urbano brasileiro não inclusivo para deficientes visuais, que até 2050 pode aumentar esse número segundo uma reportagem do G1 feita com especialistas.

Bom, vamos lá… resolvi criar ou planejar a criação de um aplicativo para mobiles desenvolvido para deficientes visuais, conectado via Bluetooth com um aparelho sonoro móvel: os fones de ouvido por condução óssea. Seu objetivo é o de promover maior acessibilidade e autonomia na mobilidade das pessoas portadoras de deficiência visual, a desencadear também uma maior inclusão social destas. Após pesquisar sobre o tema e observar também pela rua como os deficientes visuais se comportam notei uma falta de autonomia e com isso resolvi propor algo que ajudasse na mobilidade urbana via navegação por guia auditivo, antes de mais nada, não sou nenhum especialista e só procurei sobre o assunto pois me chamou atenção e acredito que esse projeto na prática vá sanar parte dos problemas sofridos por deficientes visuais.

Tendo em vista que hoje todos temos celulares e se tornou objetivo indispensável em nossas vidas, os deficientes visuais também possuem aparelhos adaptados aos seus usos, com isso o aplicativo funcionaria como um mapa automático: o usuário cadastrado informa o destino desejado e o aplicativo informa as linhas de transportes públicos possíveis para atingi-lo, traçando a rota até o ponto de ônibus/estação de metrô mais próxima de acordo com o veículo mais próximo, rastreado via satélite, além de informar o tempo de viagem até os pontos e o tempo de espera para a chegada do transporte. Esse rastreamento é feito por meio dos sistemas GSM (Global System for Mobile Communications) para os ônibus e sistema BLE (Bluetooth Low Energy) para os trens, ambos tendo chips internos para esse mecanismo. Os dados de localização dos veículos via satélite são captados por GSM/BLE e são enviados para os programas de GPS (Global Positioning System), presentes nos dispositivos móveis. O aplicativo, especificamente, teria uma parceria com o serviço de visualização de mapas via satélite da empresa Google, o Google Maps, e com os órgãos públicos brasileiros, permitindo unir a figuração das ruas e rodovias, as condições de trânsito e as linhas de trem/ ônibus, juntamente aos seus respectivos pontos, terminais, estações e localizações ao vivo. As direções da rota e do tempo de locomoção até o ponto desejado e os dados de proximidade do meio de transporte são enviados para os fones condutores por meio de notificações automáticas do app que são automaticamente convertidas em som com o auxílio dos recursos de VoiceOver/ TalkBack já configurados.

O aplicativo é melhor utilizado em conjunto com essas tecnologias de acessibilidade disponíveis nos telefones celulares atuais, no qual notificações e os elementos da tela selecionados são lidos para o usuário. Uma vez tendo embarcado no transporte, o aparelho sonoro notificará o usuário por meio da vibração e do alerta sonoro quando o destino programado estiver se aproximando. É importante frisar que para que esse recurso funcione, é necessário que a internet móvel do usuário (3G, 4G ou 5G) esteja ligada, para que haja a correlação da distância entre o usuário e o meio. O aplicativo também permite que o usuário, uma vez cadastrado, adicione seus destinos favoritos, tornando experiências cotidianas mais práticas.

Os fones de condução óssea utilizam a tecnologia off-ear, isto é, enviam as ondas sonoras pelos ossos da face até os nervos ao invés de mandar as vibrações direto ao canal auditivo, deixando os ouvidos livres para qualquer alerta externo, condição primordial para deficientes visuais, que precisam manter seus demais sentidos, sobretudo a audição, livres de qualquer obstáculo para garantir sua segurança nas ruas. Para isso, contam com um transformador de áudio e com dois condutores ósseos: um em cada fone. Além disso, os fones possuem, no interior de cada um, um sensor visual Infravermelho (IR sensor) , que funciona como um detector de proximidade/ presença: quanto um objeto ou pessoa está ou passa em frente ao sensor, o sinal IR é refletido e detectado pelo seu receptor, que envia um código automático para enviar um alerta sonoro, orientando o usuário durante a rota até destino desejado. Cada sensor possui 3 fios, que são conectados a um micro arduino, placa localizada na parte de trás do aparelho no meio do cordão ergonômico conectando todos os componentes. Por ser conectado ao aparelho móvel via Bluetooth e, consequentemente, não possuir fios, possui o design baseado em um cordão ergonomicamente aprovado e resistente em formato de "crânio", que deve ser envolto na região das têmporas do usuário para que fique devidamente sustentado. Para as pessoas que fazem uso de óculos, as hastes flexíveis do fone podem acomodar as hastes dos óculos por baixo sem afetar o funcionamento. Por último, o dispositivo sonoro conta com uma bateria interna recarregável, um regulador de voltagem e dois resistores internos.

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