Um poema sobre amor
Uma vez, tu me olhou nos olhos e me perguntou:
Qual o sentido do amor?
Seus olhos se mostravam duvidosos
Como poderia explicar algo que nem ao mesmo sei?
Eu ri por dentro,
Parecia uma criancinha perguntando o por que o céu era azul
Eu queria gargalhar,
Gargalhar até minha voz falhar,
Sua ingenuidade me faz rir,
Mas você estava serio,
Serio demais
Parecia que você não sabia que tem coisas que é só sentir,
Aquilo me assustou
Como não sabia que tem coisas que não fazem sentido?
Você, como um grande questionador,
Como nunca se indagou sobre coisas que não precisa de sentindo,
Só sentir,
Sentir tudo e mais um pouco,
Sorri por dentro e depois suspirei,
Coloquei minha cabeça para trás,
E respondi que não sabia e não queria saber,
Não era poético, não era sábio saber disso,
Eu percebi o erro em que me cometi
Amei alguém que nem ao menos se permite sentir saber
E então eu chorei amargamente.
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Biscoito Caipira de Polvilho Azedo e Fubá
De dar água na boca, esta receita de biscoito caipira de polvilho azedo e fubá faz o maior sucesso com seu sabor aliado à simplicidade
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Sabor limão. Não é um limão que faz uma limonada. Limão não é ruim, são as suas papilas gustativas que não sabem bem oque está acontecendo ao você experimentar. #socramwar #limao #azedo #paladar #gustativas #sprite https://www.instagram.com/p/Cl6R36ogVJ3/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Nome: Azedo
Autor(a): Nina Melga
Nota: 4/5
Classificação: +14
O que achou?: Gostei bastante da leitura. É bem curtinho e leve, não tendo nenhum núcleo muito complexo. Achei que poderia ter um pouco mais de aprofundamento nas relações com os personagens secundários, mas no geral eu gostei.
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O vazio da morte
A alma pura e desajeitada,
Pedes a morte com tal frequência quanto pede por agua
Sua agua é sua morte ou sua vida é tão vazia?
O som dos pássaros nas madrugadas é vazio?
As flores que lhe beijam seu nariz quando sente seu perfume são ocas?
As nuvem de um céu azul tão poderoso,
Que machuca seus olhos cegos e rústicos,
Brancas e delicadas não são belas?
Não são o seu prazer?
Ah como você gostaria de acordar em outro mundo,
Onde realmente é vazio e onde só há ossos de gente foi consumida
Pela vasta existência do nada?
Pequenina, o que esperava depois de morrer?
Sentir a mais pura das felicidades? Ou somente a paz?
Somente o vazio se encontra aqui,
Não há tristeza, dores ou vergonhas
Ou então o tão pavoroso
Aterrorizador
Extraordinário
medo
Mas não há felicidade, não há a brisa fria da manhã que escorrega em seus rosto
Ou então o quente do sol beijando com doçura sua pele,
Não há amores, amigos ou o que te salvem desse vazio infindável,
Nem mesmo a esperança nasce aqui,
Só a mascara terrível e mortificada do vazio,
Por que deixarias flores vivas e de perfumes mais cheirosos de variações
Só para dormir com um pouco dela, em uma caixa minúscula?
Por que negar seus pulmões de um ar tão doce para sentir o algodão
Duro e macio,
Em seu pequeno nariz?
Lagrimas vem e vão,
Assim como sorrisos,
Como bons e ruins tempos
E por isso a vida é tão divertida
Não é vazia.
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Pão de Queijo com Polvilho Azedo
Acompanhe o passo-a-passo e aprenda a fazer pão de queijo com polvilho azedo que fica incrível!
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Eu amo chupar !
By; Suellen
Pra mim é o que há de melhor no sexo é chupar. Gozo enquanto chupo. Só chupando, sem mais nada encostando em mim. Quando eu e minhas amigas vemos um homem gostoso, elas se imaginam trepando com ele, eu me imagino chupando.
Chupar significa entrega total. A minha língua rodando na cabeça, depois descendo, até as bolas. Começando sempre com calma. Uma boa chupada não pode começar assim, muito rápido. Tenho que ir sentindo toda a extensão do pau que está à minha disposição. Tato, olfato, paladar, visão. Todos os quatro sentidos juntos, trabalhando simultaneamente… Aí meu coração dispara, minha respiração fica mais ofegante, minha buceta se encharca. Eu fervo!
Depois de sentir bem, de medir e sentir cada milímetro, eu enfio o pau na minha boca. E vou, lentamente, até que não haja mais nada pra entrar. Olho pro dono, gosto de ver a cara dele. Nunca consigo distinguir o que ele sente. É algo como prazer e desespero, juntos. Sugo, lambo, cheiro… sem tirar nenhum pedacinho de dentro da minha boca, e depois vou subindo, descendo, subindo, descendo, cada vez mais rápido, com cada vez mais fome.
Olho para o homem, ele está entregue. Ele não tem força. Ele geme. Ele se mexe… e quando ele se mexe é a deixa para que eu devore alucinadamente aquele pau. Ai, esse cheiro… Não gosto de pau perfumado, nem azedo. Pau tem que ter cheiro de pau. Sem invenções, por favor!
Quando o dono do pau está prestes a explodir, eu diminuo a intensidade. Preciso chupar mais antes que ele goze. Senti-lo quente, melado, e latejante, dentro da boca, é um dos melhores prazeres da vida. Eu gozo! Ele também quer gozar, eu adio.
Minhas mãos trabalham numa deliciosa punheta enquanto eu mordisco, lambo e chupo aquela cabeça deliciosa. Ele geme, ele treme… Beijo-lhe a boca, sem tirar as mãos, e volto ao pau. E enfio tudo na boca, agora eu chupo rápido, pra ele gozar… Ele geme, ele grita, ele avisa que vai gozar. Eu não paro. Quero que ele goze na minha boca. É a minha recompensa pelo trabalho caprichado, bem feito.
Ele goza, eu bebo. Ele quer gozar mais, toma seu pau pra si, e eu fecho os olhos, esperando que mais leite caia sobre a minha cara. Eu me lambuzo, e gozo de novo.
Enviado ao Te Contos por Suellen
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Eu Não Sei o Que Fazer Com as Minhas Mãos Quando Você Se Aproxima
Velhas lenhas não queimam mais
Jogue por cima a terra feita de minha carne
Espero que a fome de meus antecedentes
Sirva brevidades a este infortúnio
O querer precarizou o verbo
Mesmo ao ser verbalizado
O azar vaga pela pele
Situando novas pragas
Os barris de pólvora lambem a manhã
A lava seca a miséria atribulada ao indivíduo
Posterga tragédias, esvazia autos com mãos
Me estimula um réquiem entre o êxtase
Teu beijo antiquário me leva
A uma viela de vendas impróprias
Para penhorar deuses e narcóticos
Hei de mistura-los ao gosto azedo
Tais companhias vestem cinzas
Hipnotizados por seus egos
Fazem da carne uma pátria
Fazem do prazer uma trincheira
É tão inesperado assim o roteiro?
Creio que há um tempo para limar
Cores ofuscadas por nuvens nubladas
A tapeçaria poderá saltar cotações
Declina o fogo, que possa cair com um brio redentor
Recontáveis vezes que vereditos de mãos trêmulas
Fizeram reconhecer almas atraídas pelo fascínio
Pertencer aos braços reconfortantes de um amor
Todos estes ramos colecionáveis
Há quem os veja coroa de espinhos
Há os que posam desinibidos
Para um fim abafado de pretextos
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