Essa história se trata de uma garotinha solitária, chamada Agatha, a mesma ainda criança vivia sozinha pelos cantos e muitas vezes confusa sobre o porquê de estar assim, outras crianças se aproximavam dela, mas as sensações de solidão não desapareciam, parecia que não se encaixava em lugares “comuns”, certo dia durante um passeio da escola para um jardim nossa pequena personagem estava sentada em uma pedra, olhando para baixo e poucas vezes para cima, até que em um determinado momento uma borboleta pousou em seu nariz, ela a afugentou, mas a mesma voltou a sobrevoar ela, parecia que tinha gostado dela, Agatha tentou mudar de lugar e a borboleta ia atrás parecia querer chamar a sua atenção e lhe atrair para um lugar. A menina ficou olhando fixamente para ela e a mesma foi voando em uma direção, algo que parecia normal para elas, porém sempre que a pequena ia para um lugar errado a mesmo voltava e a corrigia.
Ao longo da caminhada Agatha chegou ao destino, um lindo campo florido, cercado por muitas borboletas que logo se aproximaram dela para acolhê-la naquele local, ela foi chegando cada vez mais perto, o pólen das flores já a cobria por inteira juntamente com os aromas, logo ela soltou um grande sorriso, já não parecia mais tão sozinha e confusa, era como se algo magico a tivesse tocado, as outras crianças a ouviram de longe e foram se aproximando, vendo ela dançando com as borboletas, ficaram assustadas por um momento, mas a pequena e doce menina as convidou a se aproximarem, parecia realmente algo magico todas sorrindo e se divertindo com a natureza, naquele momento aquele local se tornou um ponto seguro para todos, um lugar onde a solidão não alcançava, um lugar feliz.
Desde sua visita a esse lugar, Agatha nunca mais se sentiu confusa ou solitária, tinha muitos amigos e vivia sorrindo, principalmente quando via uma borboleta, o que de tão magico aconteceu naquele dia para que ela se abrisse como uma lagarta saindo do casulo ela se perguntava. E com um doce e sincero sorriso a doce menina seguiu seu caminho pela vida.
Eu vivia meu mundo sem ele,e era feliz,vivia a vida atrás das borboletas,correndo e vendo elas voarem sem direção correta,ele veio e se foi,hoje vivo meu mundo sem ele outra vez,mas as borboletas agora só machucam meu estômago tentando sair, mas o amor não deixa.