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#CAFE-LA-PONTO
aloneinstitute · 2 years
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🇫🇷10 cafés/restaurantes em St Germain 🇫🇷
Já salva para não esquecer:
1) Bar Josephine (lindíssimo) e Brasserie Lutetia (deliciosa) dentro do hotel 5 estrelas.
2) Cafe de Flore - Desde 1887, frequentado pelo escritor Hemingway, a romancista Zelda Fitzgerald, entre outros.
3) Les Deux Magots - Muito importante para a vida cultural de Paris, já que foi ponto de encontro de artistas e intelectuais, como Sartre e Pablo Picasso.
4) Le Relais de L’Entrecôte - O tradicional restaurante parisiense, fundado em 1959, que serve apenas um prato: o entrecôte com batatas fritas.
5) Cafe Bonaparte - típico de bairro onde você sente o espírito parisiense.
6) Vagenende - Brasserie inaugurada em 1902, renovada mas ainda classificada como Monumento Histórico.
7) Brasserie Lipp - O ambiente tem decoração no estilo Art Nouveau, com azulejos de cerâmica na parede, enquanto os tetos foram pintados por Charly Garrey.
8) Le Comptoir; L’ Avant Comptoir e Comptoir de la Mer, 3 casas do grupo do chef Yves Camdborde, com excelente gastronomia.
9) Cafe les Éditeurs - Com ambiente elegante e acolhedor em dois andares, o salão tem decoração clássica com cadeiras vermelhas, muita madeira e lustres imponentes.
10) Ralph’s - simpático restô dentro da elegante loja Ralph Lauren.
E aí, já foi em quais? O que faltou nesta lista?
#restaurantesparis #gastronomiafrancesa #gastronomiaparis #restaurantesstgermain #saintgermaindespres #YMGemParis
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apcomplexhq · 11 months
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✦ Nome do personagem: Kobayashi Sakura. ✦ Faceclaim e função: Kazuha - lesserafim ✦ Data de nascimento: 30/10/1998. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, japonesa. ✦ Qualidades: Empática, amorosa, divertida. ✦ Defeitos: Estressada, desatenta, neurótica. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Barista do Nectar Café e estudante de Gastronomia. ✦ Twitter: @MO98KS ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, SMUT. ✦ Char como condômino: Sakura é uma figura amigável e carismática no complexo. Sua natureza ambivertida torna-a uma pessoa fácil de se relacionar, e ela é conhecida por fazer amizades com facilidade.
TW’s na bio: Morte, culpa
Biografia:
Kobayashi Sakura nasceu em uma família rica e teve uma infância privilegiada entre pais japoneses-coreanos após ser adotado por uma família de cozinheiros quando tinha apenas 3 anos de idade. Desde cedo, Sakura estava imersa no mundo da gastronomia, aprendendo os segredos e sabores da culinária com seus pais adotivos. Por causa de sua criação confortável, ela cresceu um pouco arrogante e se tornou uma bully na escola. Preocupada apenas com a diversão e sem pensar muito no futuro, ela não tinha um propósito claro em mente. A vida de Sakura mudou completamente quando seus pais e avós faleceram tragicamente em um acidente de carro, enquanto tentavam visitá-la. Esse terrível acontecimento trouxe uma onda de culpa avassaladora, algo que ela nunca havia sentido antes. Essa experiência traumática foi um ponto de virada em sua vida, e ela decidiu que a partir de então, daria valor a cada momento e lutaria para honrar a memória deles.
Com esse novo propósito em mente, Sakura concluiu o ensino médio com determinação, fazendo cursos de confeitaria e brevemente um curso de faculdade de gastronomia. Lá, ela encontrou uma paixão ainda maior pela culinária e decidiu aprimorar suas habilidades ao se formar em gastronomia. Para ela, a comida era mais do que apenas um prato saboroso; era uma forma de expressar amor e conectar-se com as pessoas. Apesar de ser uma pessoa ambivertida, Sakura conseguiu fazer muitas amizades no complexo Acropolis, onde vivia e trabalhava. Ela também encontrou amor e apoio em Yunjin, uma enfermeira que ele conheceu em um momento difícil de sua vida. Ela resgatou Yunjin de uma tentativa de suicídio e, com compaixão e carinho, ajudou-a a superar suas dificuldades. Esse encontro levou a um relacionamento romântico e, eventualmente, ao noivado. Sakura e Yunjin vivem juntas hoje no bloco de Mount Olympus, perto do Nectar Cafe, que agora é barista enquanto cursa gastronomia. Ela ainda carrega a dor da perda de seus entes queridos, mas encontrou um senso de propósito em honrar suas memórias, valorizar cada momento e amar intensamente as pessoas ao seu redor.
Além de seu trabalho na cozinha, Sakura é apaixonado por música e jogos e maquiagem. Ela ama desfrutar de jogos de tabuleiro com amigos e se diverte em jogos de esportes, como basquete, frequentemente jogando na quadra do complexo. A música também ocupa um lugar especial em sua vida, servindo como uma fonte de conforto e inspiração em momentos difíceis. Estar cursando o curso de seus sonhos e relacionamento amoroso e uma nova perspectiva de vida, Sakura encontrou um equilíbrio que a ajuda a curar a dor e a encontrar alegria e significado em cada dia que vive.
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ayearincontent · 1 year
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2023
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bold = highlight of 2023
+ = not new in 2023
# = book club
books
The Lost Daughter, Elena Ferrante (trans. Ann Goldstein) (2006)
The Mars Room, Rachel Kushner (2018)#
One Day, David Nicholls (2009)
Sea of Tranquility, Emily St. John Mandel (2022)#
A Man in Love, Karl Ove Knausgaard (trans. Don Bartlett) (2009)
Convenience Store Woman, Sayaka Murata (trans. Ginny Tapley Takemori) (2018)#+
The Orton Diaries, Joe Orton (ed. John Lahr) (1996)
Heatwave, Victor Jestin (trans. Sam Taylor) (2021)
The Color Purple, Alice Walker (1982)#
Leaving the Atocha Station, Ben Lerner (2011)#
Those Who Leave and Those Who Stay, Elena Ferrante (trans. Ann Goldstein) (2013)
All The Devils Are Here, David Seabrook (2002)
Milk Teeth, Jessica Andrews (2022)
Hot Milk, Deborah Levy (2016)
If I Had Your Face, Frances Cha (2020)#
A Waiter in Paris: Adventures in the Dark Heart of the City, Edward Chisholm (2022)
So Late in the Day, Claire Keegan (2023)
If on a Winter's Night a Traveller, Italo Calvino (trans. William Weaver) (1979)
Assembly, Natasha Brown (2021)#
Carmilla, Sheridan Le Fanu (1872)#
When We Cease to Understand the World, Benjamín Labatut (trans. Adrian Nathan West)#
audiobooks
The Call of the Weird, Louis Theroux (2005)
For the Record, David Cameron (2019)+
films
Knives Out (2019)
Glass Onion (2022)
Belfast (2022)
The Banshees of Inisherin (2022)
Aftersun (2022)
Moonrise Kingdom (2012)
Palm Springs (2020)
The Menu (2022)
The Worst Person in the World (2022)
Building Jerusalem (2015)
Close (2022)
Barbie (2023)
Logan Lucky (2017)
All My Friends Hate Me (2021)
The Lobster (2015)
Midnight in Paris (2011)
Are You There God? It’s Me, Margaret (2023)
Fracture (2007)
albums
'Dance Fever', Florence + the Machine (2022)
'Cautionary Tales Of Youth', Lapsley (2023)
'MAYBE IN ANOTHER LIFE...', Easy Life (2022)
'in/FLUX', Anna B Savage (2023)
'Where I'm Meant to Be', Ezra Collective (2023)
'Mid Air', Romy (2023)
'Ella and Louis', Ella Fitzgerald and Louis Armstrong (1956)
exhibitions
'Dia Al-Azzawi: Painting Poetry', Ashmolean Museum
'Spain and the Hispanic World', Royal Academy
'Hilma af Kilnt & Piet Mondrian: Forms of Life', Tate Modern
live music
Weyes Blood, Roundhouse
Easy Life, Alexandra Palace
Sofar Sounds, Holborn
Open Mic Night, Backstory
Soul Central, Stanway House (my wedding!)
Önder Focan Trio, Nardis Jazz Bar
The Aaron Parks Quartet, Ronnie Scott's
theatre
Matthew Bourne's Sleeping Beauty, Sadler's Wells Theatre
A Little Life, Harold Pinter Theatre
restaurants
The Lion, Winchcombe+
Pierre Victoire, Oxford+
The Perch, Binsey+
Morse Bar, Randolph Hotel, Oxford
Noble Rot, Soho+
Viet Corner, Balham+
Foley's, Fitzrovia
Tongi, Balham
Nobu, Shoreditch
Sophie's, Soho
The Eastern Eye, Brick Lane
Made in Italy, Clapham Junction+
Chez Jules, Edinburgh
Morton's Bistro, Gilmorton
No 29 Power Station West, Battersea
Rondo, Holborn+
Taberna da Baixa, Lisbon
Ponto Final, Lisbon
Sacramento, Lisbon
El Deseo, Ibiza
Cottons, Ibiza
La Bodega, Ibiza
Smoke & Salt, Tooting
Antica Trattoria della Pesa, Milan
The FisherMan Pasta, Milan
Baobab Organic Burger, Milan
La Casa Iberica, Milan
Felice a Testaccio, Milan
Osteria del Proconsolo, Florence
I' Girone De' Ghiotti, Florence
Entoca Pitti Gola e Cantina, Florence
Fooderia, Manarola
Il Porticciolo, Manarola
Nessun Dorma, Manarola
Ananasso Bar, Vernazza
Ristorante La Torre, Vernazza
Boisdale, Belgravia
Oakhill, Matlock
Caraffini, Chelsea
Coal Office Restaurant, King's Cross
Thai Night @ Milk, Balham
Canto Corvino, Spitalfields+
The Royal Oak, Gretton+
Wild Oven, Stanway House (my wedding!)
The Back Garden @ Dormy House, Broadway
La Cave, Annecy
Bon Pain Bon Vin, Annecy
Bleu 1801, Annecy
Côté Jardin @ La Maison Bleue, Annecy
La Table de Yoann Conte (**), Annecy
Pane Cunzato, Holborn
Lao Cafe, Covent Garden
Galata Art Smyrna Restaurant Cafe, Istanbul
Antakya Kebap asmalı, Istanbul
Tarihi Eminönü Dürümcüsü, Istanbul
Bilice Kebap, Istanbul
Cafe Privato Restaurant, Istanbul
Asmalı Mescit Dürümcü, Istanbul
Pandeli, Istanbul
Galata Kitchen, Istanbul
Muutto, Istanbul
Yöremiz Pide Lahmacun, Istanbul
Cappadocian Cuisine, Goreme
Wood Fire Barbeque, Goreme
Paket Kiymali Salonu, Ihlara
Beydilli Kebap Barbeque, Goreme
Yeşil Vadi Göreme Şubesi, Goreme
Kale Terrasse Restaurant, Goreme
Le Relais de Venise l'Entrecôte, City
Juliet's, Tooting
Forza Win, Camberwell
The Ginger Fox, Hassocks 
Shack Fuyu, Soho+
Noizé, Fitzrovia (x2)
Socius, Burnham Market+
The Brisley Bell, Brisley
Forza Wine @ NT, South Bank
Yuu Kitchen, Shoreditch
Circolo Popolare, Fitzrovia
Obica, Soho
Forza Wine, Peckham
Pachamama East, Shoreditch
Master Wei Xi’An, Holborn
podcasts
The Ricky Gervais Show (XFM)+
The Russell Brand Show (Radio 2)+
The Always Sunny Podcast+
The Adam Buxton Podcast+
Kermode & Mayo’s Take+
Books and Authors+
Literary Friction+
The New Statesman Podcast+
The Rest is Politics+
A Very British Cult
How I Built This+
The Prospect Podcast
Working It+
The News Agents
The News Meeting
Today in Focus+
The Slow Newscast+
Law in Action+
A Long Time in Finance+
The Lawyer Podcast+
Young Again
tv
The White Lotus (series 2)
Severance (series 1)
Succession (series 4)
The Bear (series 1)
The Bear (series 2)
It's Always Sunny in Philadelphia (series 16)
Beckham (limited series)
Boiling Point (series 1)
Top Boy (series 1)
Top Boy (series 2)
Top Boy (series 3)
Top Boy: Summerhouse (series 1)
Top Boy: Summerhouse (series 2)
talks
David Nicholls, Backstory
foreign travel (no 'favourites of the year', all excellent)
Edinburgh
Lisbon
Ibiza
Italy (Milan, Bellagio, Santa Margherita Ligure, Cinque Terra, Tuscany)
Lake Annecy
Turkey (Istanbul, Cappadocia)
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amiens2014 · 2 years
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屋久島一周【ドライブ/後編】瀬切川滝/鹿児島県屋久島町〜瀬切展望所〜大川の滝〜CAFE LA PONTO【ランチ】〜湯泊温泉〜平内海中温泉
瀬切川滝 前編から続く。 https://niyodogawa.org/blog/outdoor/walking/japan/46461/ 瀬切川に架かる橋にやってきた。 ここから、瀬切川滝が見える。 より近いところに橋が架かっているが、あの道は通行禁止になっていた。 瀬切川滝 鹿児島県熊毛郡屋久島町 (more…)
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100-mercy · 3 years
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5% da minha mente
perdi os meus pais muito cedo, bom mais precisamente a partir dos 8 mese de vida. A minha mae me abandonou, digamos que foi um falso abandono ja que ela vinha me ver/visitar quase sempre... no começo era bom pq ela passava apenas alguns minutos ou horas longe de mim mas com o passar dos anos a distancia e os sumiços logo foram ficando cada vez mais prologandos... depois ela começou a ficar dias e dias sem me ver e chegou num ponto onde ja fazia anos que eu nao a via, e acho que o que mais doi é falar que sou orfa de mae viva... mas no fundo eu a compreendo, a vida é dura demais com algumas pessoas e ela acabou por escolher o caminho da psicodélic (o abuso de drogas é um assunto delicado e vai de caso pra caso - conversaremos sobre em outro texto) e ser uma alma livre, livre de tudo e todos; e quais quer padrões da sociedade, livre de quase tudo pois ela ainda esta presa ao meu amor, e sempre estará (nao a culpo, me sinto leve pois conheço a pureza de seu coração e sou fruto de seu ventre, quem melhor que eu para compreende-la?). 
Sobre o meu pai nao tenho muito o que falar, ele morreu (talvez se estivesse vivo eu poderia hoje estar decepcionado com ele tbm, o ser humano é falho) quando eu tinha 4 anos de idade e justo no dia do aniversario do meu irmao mais velho, e desde entao (os 8 meses) moro com meus avos paternos. mas as pessoas que o conheceram me julgam muito parecido com ele, as brincadeiras, os traços, o sorriso e o sonho de ser gigante, de conquistar o mundo. Bom é logico que faz sentido pois sou metade ele e metade minha mae, para os prazeres de uns que leem isso vou aprensenta-los: minha mãe se chama sabrina alcione, filhinha de papai e uma mulher muito linda em sua juventude e meu pai se chama Gustavo andrade, pequeno como eu porem muito mais valente e corajoso, e ambos meteram o louco desde de cedo (gente eu n tô brincando quando falo sobre meter o LOUCO), isso explica e muito quem eu sou...
 Sabe, eu sempre pensei muito na vida ja que a morte era mais constante e presente nos meu dias, ficava tao perto que juro que podia abraça-la em algumas noites frias, sempre me questionei muitas coisas (o que é certo e errado, a visao de mundo sob diferente olhares e o por que das pessoas serem o que sao e fazerem o que fazem... cada ser humano sendo um universo, cheio de detalhes e peculiaridas e isso tudo me fascina), a maior delas seria a existencia de um deus, aquele que todo mundo teme e julga ser o todo poderoso, onde falam que sua justiça prevalece e blablabla confesso até que por um tempo acreditei, ate fanatico e alienado fui. Hoje ja nao penso mais assim (muitas coisas mudam e ainda bem que a mudança existe assim como a gravidade e o ciclo da vida), quem me conhece sabe como sou e o que penso entao espero que quem leia esse texto tenha uma breve visao de quem sou eu, um cara engraçado e cheio de sonhos, que é humano e nao uma maquina perfeita, que aprende cada dia algo novo, que ja amou e foi amado, que sente raiva e alegria, que odeia acordar cedo e ama um cafe quente, que é chato com dinheiro e tem medo do futuro, que todo mundo pensa que é muito forte e inteligente mas que no fundo se sente vazio e as vezes só quer um colo e um abraço, esse sou eu, de nome diferente e que ama f1 olhando o sol se por!!! (hayran rabelo andrade para quem ficou curioso), sou fruto da dor, do amargo, e meu cartao de visita é um sorriso triste. 
 Aprendi com a morte que a vida tem valor, desde cedo aprendi a valorizar cada segundo do meu tempo, cada fraçao de ar que entra pelo meu nariz e invade os meus pulmoes, gosto de correr ate meu corpo todo ficar suado sentindo os pés formigarem e de nadar ate ficar todo dolorido e com o peito apertado, é nesses momentos que me sinto vivo... bom ja pensei em escrever um livro mas sou muito preguiçoso, a minha mente trabalhar 100x mais que qualquer parte do meu ser; apenas meu coraçao tenta acompanhar (acho que vou morrer de infarto) e deve ser por isso que perco incontaveis noite de sono, isso tambem explica o fato de ser aleatorio, ja que quero pensar e falar tudo de uma vez... acabo por me perder nas palavras e pensar de mais deve estar me deixando meio louco (dizem que todo mundo é meio louco mesmo né), hora to triste pensando na vida e meio segundo depois to feliz e agradecendo por cada detalhe que existe, outras horas quero apenas sumir do mundo pois sou invadido por uma triste e angustia sem fim e meio segundo depois me sinto invencivel, como se fosse um deus... como se fosse o detentor de todo o poder, mas como pode um Deus ser tao falho como eu?? e logo retorno a realidade onde sou apenas um mero ser humano, apenas uma poeira cósmica no universo. Sabe, talvez a vida nao tenha sentido e tudo seja uma grande coincidencia, uns acreditam na sorte, outros em destino, eu sou hipocrita pois acredito no que me convem de acordo com a situaçao, hoje com apenas 22 vejo como tudo é muito louco, começo a compreender algumas coisas e no entando outras deixam de fazer o total sentindo. Hoje eu tento ser mais doce, abandonei toda aquela ideia de revolta e vingança contra o mundo e contra deus, hoje eu quero viver bem mas nao sei ao certo o que isso significa, estou aprendendo... vejo que o silencio é um otimo amigo, alias acho que ele deva ser primo da morte, ambas me fascinam muito.    
continua...
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notassinteticas · 4 years
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Uma família de maçãs cantantes
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Imagem por: Gomoku Akatsuki
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ㅤㅤMesmo tendo uma voz bela, fofa e de boa qualidade, Macne Nana não é uma das Vocaloids mais memoráveis que há no mercado, contendo poucos trabalhos e até sendo esquecida por muitas pessoas da comunidade de VOCALOID. Por causa disso, não são todos que conhecem a sua história: como surgiu, quem teve a ideia de criá-la, quem são os outros personagens que a acompanham, entre outros. Por incrível que pareça, sua origem vem bem antes de seu banco de voz para o VOCALOID3, em uma época a qual ainda não se cogitava muito levar o sintetizador da Yamaha para outras plataformas.
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ㅤㅤTudo começou ainda na era VOCALOID2, algum tempo após o lançamento de Hatsune Miku. A fama da personagem influenciou diversos lançamentos dentro e fora do universo de VOCALOID através de sua aparência, voz e conceito futurístico puxados para um estilo mais anime, e o caso deste texto não foi diferente. Naquela época, o sintetizador de voz ainda não havia recebido uma versão para o sistema operacional da Apple, o macOS, e poucas alternativas para produção musical estavam disponíveis para ele. Portanto, em 2008, uma colunista da revista japonesa Mac Fan, publicada pela editora Mainichi Communications, chamada Haruna Ikezawa apresentou sua ideia na coluna “Voz Angelical de Haruna Ikezawa (池澤春菜の天声姫語; Ikezawa Haruna no Tensei Himego)”, a qual ela escrevia regularmente: criar um banco de voz para canto semelhante ao da Miku, mas que funcione nos computadores Macintosh. O projeto, referido como “Macne Miku (Mac音ミク)” no começo, foi amadurecendo com o tempo e um protótipo chegou a ser exibido em um seminário realizado pela empresa japonesa MI7 Japan, até que Macne Nana, apelidada de a “princesa do som” para Macintosh, foi lançada comercialmente no final de março do ano seguinte, dando início à série Macne (Mac音シリーズ).
ㅤㅤA princípio, o conjunto de voicebanks foi projetado para serem usados nos DAWs GarageBand e Reason, porém apenas o original de Nana é capaz de operar em ambos; como padrão, todos funcionam no primeiro citado, e a partir do terceiro produto, Macne Coco, passaram a ser compatíveis com o utilitário complementar Apple Loops Utility, possibilitando seu uso junto com outros softwares da Apple, como Soundtrack Pro e Logic Pro. Por serem feitos para um programa focado em síntese de instrumentos musicais, o manuseio dos Macloids é considerado difícil e os resultados obtidos são extremamente robóticos e inumanos, mas, ainda sim, eram considerados uma das melhores opções para produtores musicais e usuários japoneses de Mac naquela época, pois não haviam softwares como VOCALOID para ele ainda. Apesar da recepção positiva, a série Macne ficou mais popular graças à sua licença open source que permitiu sua importação para o UTAU após alguns usuários descobrirem métodos para isto, trazendo um público maior, porém mais amador. Com isso, além do suporte dos desenvolvedores, três voicebanks para o sintetizador (Macne Nana 2S, Macne Petit 2S e Whisper☆Angel Sasayaki) foram produzidos e, assim como os demais Macloids, vendidos à um preço bem inferior ao de um Vocaloid, algo incomum dentro do ambiente do UTAU onde os bancos são produzidos por pessoas comuns e distribuídos gratuitamente.
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↪ Cover da música Ievan Polkka usando os bancos mais recentes da série Macne, lançados antes de Nana tornar-se uma Vocaloid.
ㅤㅤAté que, no dia 24 julho de 2013, a versão para Mac do VOCALOID3, entitulada VOCALOID NEO, foi anunciada que chegaria ao mercado no começo do próximo mês. No entanto, apesar da novidade ser agradável e interessante, Haruna teve muitos problemas nesta jornada para conseguir transformar Macne Nana em uma Vocaloid, sendo o primeiro deles a falta de dinheiro para orçar a produção de um voicebank. Além disso, um acordo teve de ser feito com a Yamaha: quando estivesse 70% concluído, o banco passaria por uma revisão e, caso o resultado fosse satisfatório, seria vendido como um produto exclusivo da antiga VOCALOID STORE, o que significa que os produtos antigos da série Macne deveriam ficar indisponíveis para compra e os planejados, cancelados. Após a aprovação da empresa e obtenção de um patrocinador, ainda houve a questão dos atrasos, pois as gravações tiveram que ser refeitas várias vezes para melhorar sua qualidade e a criadora insistiu em fazer um banco inglês também, sobrando, respectivamente, pouco tempo para cuidar da edição delas e retardando o projeto em mais um ano e meio. Apesar dos contratempos, o voicebank bilíngue de Nana para o VOCALOID3 foi lançado, e tinha como objetivo deixar seu tom mais próximo com a de suas origens, o que fez muitos usuários de UTAU que a conheceram pelas versões importadas manualmente por fãs o estranharem devido à estas deixarem sua voz mais grossa; mais tarde, foi atualizado para o VOCALOID4, apresentando, além de uma melhoria na qualidade, o vocal da irmã mais nova da personagem.
ㅤㅤNo total, a série Macne teve nove voicebanks desenvolvidos pela MI7 Japan e distribuídos pela act2, e a família é composta por cinco membros: Macne Nana, Macne Petit, Macne Papa e as gêmeas Macne Coco White e Black. Seus designs, feitos por Haruna e pela ilustradora Gomoku Akatsuki, remetem aos produtos da Apple, principalmente aos computadores da linha Macintosh por terem sido desenvolvidos para serem usados no sistema operacional da máquina. Nota-se que muitas das informações citadas abaixo, e em páginas da internet relacionadas aos personagens, foram retiradas do livreto de três volumes Macne:Bon (マクネボン), lançado entre 2009 e 2011 e, infelizmente, apenas disponível em japonês e vendido por revendedores.
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Macne Nana
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•  Nome: Mac音ナナ (Makune Nana) •  Datas de lançamento: 28 de março de 2009 (GarageBand/Reason) ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ 29 de março de 2012 (2S) ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ 31 de janeiro de 2014 (VOCALOID3) ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ 15 de dezembro de 2016 (VOCALOID4) •  Provedor de voz: Haruna Ikezawa •  Ilustrador: Gomoku Akatsuki •  Exemplos de uso: Kokoro (GarageBand), Antenna (Reason), Mr. Blue ~My Earth~ (UTAU), Meltdown (UTAU(S2)), Tsukema Tsukeru (VOCALOID3(JPN)), FATE (VOCALOID3(ENG)), Plastic Love (VOCALOID4(JPN)) e Not Fair (VOCALOID4(ENG))
Macne Nana foi, junto de sua irmã mais nova Petit, uma das primeiras personagens da série Macne a ser lançada, sendo a mais popular e usada como garota propaganda da família. É descrita como uma garota animada, otimista e um pouco desajeitada que sempre procura ver o lado positivos das coisas, mesmo se envolvendo em acidentes e chegando atrasada para o trabalho na cafeteria Macne Cafe, a qual ela e suas irmãs administram. Inicialmente, por ser inspirada em Hatsune Miku, era chamada de “Macne Miku (Mac音ミク)”, porém o nome foi descartado após o projeto tornar-se algo mais sério e voltado para a comercialização. 
Referida como a “princesa do som” para Macintosh, seu primeiro voicebank — o único da série desenvolvido originalmente para funcionar em ambos GarageBand e Reason — foi projetado com a intenção de soar de forma clara e animada, ao ponto de parecer fofo e infantil. Para comemorar seu terceiro aniversário, foi lançado o Macne Nana 2S (Mac音ナナ2S), uma nova versão de Nana com amostras regravadas, compatibilidade com o UTAU e voz um pouco mais suave e menos de criança que a original. Alguns anos depois, Nana foi lançada para o VOCALOID3 como um banco de voz bilíngue e, mais tarde, foi atualizada para o VOCALOID4, acrescentando Macne Petit; um fato interessante é que uma parte do dinheiro das vendas de seu banco VOCALOID3 foi doada para ajudar as vítimas do Grande Terremoto do Leste do Japão.
Macne Petit
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•  Nome: Mac音プチ (Makune Puchi) •  Datas de lançamento: 28 de março de 2009 (GarageBand) ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ 29 de março de 2012 (2S) ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ 15 de dezembro de 2016 (VOCALOID4) •  Provedor de voz: Haruna Ikezawa •  Ilustrador: Gomoku Akatsuki •  Exemplos de uso: Song of the Eared Robot (GarageBand), Alice (UTAU), null (UTAU(S2)) e Recovery (VOCALOID4)
Inicialmente conhecida como “Macne Nana Petit (Mac音ナナpetit)” e “Chibi Nana (ちびナナ)”, Macne Petit é o membro mais jovem da família Macne e, junto de Nana, um dos primeiros lançamentos da série. Geralmente quieta, é considerada a mais séria da casa, que se preocupa em manter todos da família unidos e prefere conversar com a pessoa ao invés de ver as coisas darem errado. Um fato curioso é que ela é capaz de adquirir outra forma, que será explicada mais adiante.
O nome “Petit” (”pequeno” em francês) foi escolhido, pois ela foi originalmente introduzida como uma versão menor e mais compacta de Nana, contendo 104 amostras de voz e sendo, portanto, a menor biblioteca de voz da série Macne. No entanto, graças ao crescimento de sua popularidade, a personagem tornou-se mais independente e recebeu o papel de “irmã mais nova”, passando a ser conhecida apenas como “Macne Petit” — apesar do banco VOCALOID4 de Nana referir-se a ela como “Macne Nana Petit” — e expandindo o conceito de “família” dos personagens. Além disso, para diferenciá-la de Nana ainda mais, Petit recebeu um novo voicebank, chamado Macne Petit 2S (Mac音プチ2S), com amostras únicas e mostrando que, na realidade, sua voz é bem mais delicada, porém arrojada, que a de sua irmã.
Macne Coco [White]
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•  Nome: Mac音ココ[白] (Makune Koko [Shiro]) •  Data de lançamento: 30 de setembro de 2009 •  Provedor de voz: Kikuko Inoue •  Ilustrador: Gomoku Akatsuki •  Exemplos de uso: The WanderLast (GarageBand), Ghost Rule (UTAU) e Coco Lullaby (?)
Macne Coco [White] é, junto de sua gêmea Coco Black, a irmã mais velha da família Macne. De personalidade amigável, calma e madura, é responsável por manter a casa funcionando e trabalha no Macne Cafe; apesar de estar sempre sorrindo, ninguém deseja saber como sua expressão de raiva é, então apenas sorriam de volta para ela. Uma curiosidade é que ela dorme com os olhos aberto, o que deixa sua irmã gêmea assustada.
Diferente de Nana, a voz de Coco White é mais suave e madura, sendo referida como “a voz da cura”. Inicialmente, seu produto chamava-se apenas “Macne Coco (Mac音ココ)”, só que isto foi alterado com o lançamento de Coco Black para diferenciar as personagens. Durante seu desenvolvimento, Kikuko Inoue, sua provedora de voz, se envolveu bastante na criação da personagem, escolhendo o nome, a idade, a cor dos cabelos e o penteado; inclusive, cogitou-se usar o nome “Momo”, mas Kikuko optou por escolher “Coco”.
Macne Coco [Black]
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•  Nome: Mac音ココ[黒] (Makune Koko [Kuro]) •  Datas de lançamento: 6 de junho de 2010 ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ Fevereiro de 2011 (v2) •  Provedor de voz: Kikuko Inoue •  Ilustrador: Gomoku Akatsuki •  Exemplos de uso: Song of Arabia (Reason), música demo (GarageBand(v2)), Starduster (UTAU(v2)) e black chocolate (?)
Macne Coco [Black] é a irmã gêmea de Coco White e, junto dela, a mais velha da família Macne. Amante do gênero yuri, é uma garota extremamente emocional e, ao contrário de sua gêmea, incapaz de assumir responsabilidades maiores que, por exemplo, vender palitos de doce; também é considerada a rainha da ignorância entre os familiares e bem vaidosa, colocando sua aparência como prioridade máxima. Um fato curioso é, além de seu design ser originalmente baseado em uma garçonete e vários comprimentos de saia terem sido testados, a personagem foi mantida em segredo durante seu desenvolvimento para surpreender o público quando fosse lançada.
Apesar de ter sido lançada como um vocal variante de sua irmã gêmea, Coco Black possui uma figura própria para que, assim, possa-se diferenciar as duas. Sua voz foi projetada para dar-lhe um ar de “frieza” e, por isso, apresenta um tom mais alto e grave que o de Coco White. Um tempo depois, seu banco de voz foi tirado de mercado e substituído por um novo chamado Macne Coco [Black] v2 (Mac音ココ[黒]v2), que trouxe amostras de voz melhoradas e uma nova arte para a caixa do produto; este é o primeiro vocal da série Macne a ser retirado de venda para melhorias.
Macne Papa
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•  Nome: Mac音パパ (Makune Papa) •  Data de lançamento: 30 de abril de 2010 •  Provedor de voz: Jouji Nakata •  Ilustrador: Gomoku Akatsuki •  Exemplos de uso: Tsuki no Sabaku (GarageBand), Song of Arabia (Reason) e LOVE10 (UTAU)
Como o próprio nome sugere, Macne Papa representa a figura paterna da família Macne, sendo o mais velho e único personagem masculino da série. Segundo seu perfil, é um homem por volta dos 40 anos maduro, calmo e cooperativo cuja profissão não é muito clara, mas  raramente para em casa e tem como seu maior passa-tempo viajar pelo mundo; mensalmente, manda tesouros e peças que coleta de suas viagens para a residência, e adora carne. Haruna e Gomoku dizem ter tido dificuldades em fazer seu design por não saberem o que se encaixaria melhor com o personagem, levando a várias tentativas.
Com uma voz grave e mais madura que das gêmeas Coco, Papa, além de ser o único vocal masculino, é a maior biblioteca de voz da série Macne, contendo 118 amostras de voz no total. Um lançamento especial e limitado chamado Macne Papa [with limited benefits] (Mac音パパ【限定特典付き】) foi disponibilizado por seis dias, entre 30 de abril e 5 de maio de 2010, e apresenta, além do voicebank, várias amostras de fala gravada pelo provedor de voz.
Whisper☆Angel Sasayaki
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•  Nome: ウィスパー☆エンジェル ささやきさん (Wisupā☆Enjeru Sasayaki-san) •  Data de lançamento: 2 de dezembro de 2011 •  Provedor de voz: Haruna Ikezawa •  Ilustrador: Gomoku Akatsuki •  Exemplos de uso: Deep Colors (GarageBand), Dolls (UTAU) e 明治神宮前〈原宿〉 -I’m the Whisper Angel- (?)
Diferente dos outros personagens, Whisper☆Angel Sasayaki — algumas vezes referida como "Macne Sasayaki", "Macne Sasa" ou "Macne Nana Whisper" pela comunidade de UTAU — não chega a ser um membro da família Macne, pois é apenas uma versão alternativa de Petit. Nela, a mais nova é uma garota mágica de personalidade doce e angelical que possui uma varinha mágica vinda de seus ancestrais Macne Miku e Deus Myoga (ミョウガ神様), porém não se sabe os motivos para ela ter a recebido. Com isso, seu conceito geral é diferente dos demais Macnes, dando um ar mais misterioso para a personagem.
Sasayaki é a que possui os vocais mais serenos de todos os Macnes. Com uma voz muito suave e projetada para músicas calmas, é capaz de sussurar 3.389 vezes mais que um ser humano comum, sendo sua principal característica e a que fez ela ficar conhecida. Sendo o primeiro a não ser vendido diretamente no site oficial da act2, seu banco de voz tinha inclusa cinco amostras extras de respiração, e uma versão gratuita dele podia ser adquirida ao “pagá-la com um tweet”, porém era limitada à apenas um alcance vocal e dois tipos de respirações.
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ㅤㅤComo dito anteriormente, a distribuição dos voicebanks antigos da série Macne foi interrompida após o lançamento de Macne Nana para o VOCALOID. No entanto, algumas mídias externas foram, e ainda são, feitas envolvendo os membros da família, como ilustrações para wallpapers feitas por Gomoku e aplicativos para iOS, e a protagonista também tem uma conta oficial no Twitter onde anuncia ou compartilha alguma novidade relacionada à eles. Além disso, após o sucesso que obtiveram com a importação para o UTAU, os Macloids serviram de inspiração para muitos criadores de UTAUloids, surgindo diversos personagens baseados neles que ficaram conhecidos como Mactaus, por exemplo Makune Hachi e Mackne Mimi. Apesar de não serem mais tão populares quanto antigamente, Macne Nana e sua família trouxeram algumas coisas interessantes para dentro da comunidade de sintetizadores e seu carisma cativou muitas pessoas as quais ainda esperam por uma atualização dos que faltam ou apenas a volta da comercialização de todos os bancos.
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Referências bibliográficas
•  Macne Series, do Macne Series Wiki; •  Mac音家とは?, no site oficial de Macne Nana; •  Mac音家, na NicoNicoPedia; •  Macloids & Mactau, na UTAU Wiki; •  Macne series, na Wikipedia; •  Macne Nana, no VOCALOID Wiki.
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dsadbaileaeger · 4 years
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Avenue south residence
San Diego beach communities include Cardiff By The Sea, Solana Beach, Encinitas, Leucadia and Carlsbad. Each town is blessed with it's own glorious ocean views and refreshing sea breezes.
Legoland is a big attraction for families visiting Carlsbad. The park is alive with color and is a very pleasant theme parks for parents - as well as the kids! The lines are short compared to Disneyland and the atmosphere is comparatively relaxed for a theme park. The landscaping is lovely and parents appreciate the healthy cafe with great choices.
Carlsbad has world class beaches. Carlsbad State Beach runs from Tamarack Avenue all the way along the beach to downtown Carlsbad. There's sandy beach below and a great sidewalk along the bluff tops for sunset strolls and people watching. A little further to the south is South Carlsbad State Beach (the locals call it South Ponto). You will find a state campground on top of the bluff overlooking the ocean with stairs to the beach below.
A popular attraction is the Flower Fields, open in the spring from March through May where you can walk through Avenue south residence  acres of vibrantly colored fields of flowers along the Pacific Ocean.
There are dozens of lodging choices in Carlsbad. The big chains are all represented, including Motel 6, Hilton, Days Inn, Hyatt, Holiday Inn, Marriott and Regal 8.
Many vacation time-share condos serve as Carlsbad vacation rentals. These more upscale accommodations are luxurious and can be quite expensive. A very prestigious and well-known upscale resort is La Costa Resort and Spa. The ambiance of this resort surrounds you from the moment you enter the gates. The grounds and facility are lovely and picturesque, the beauty and leisurely charm of Southern California enveloping you.
Ranked among the best spa resorts in the country by Conde Nast, La Costa brings together a world class spa, a championship golf course, casual elegance and unequalled personalized service to create an outstanding romantic weekend getaway at a Carlsbad hotel resort.
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lobobobo · 4 years
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Eu acordo de manhã e abro a janela do meu coração para receber luz do sol. A luz solar é a vitalidade. Eu preciso que meu coração se alimente de luz e pense que é amado. O amor-próprio é o ponto de partida para sair da cama, tomar cafe da manhã, sair de casa e encara ao mundo la fora. Começar o dia devagar com as expectativas, pensamentos, emoções. Respirar fundo e reelembrar da luz que tomei do sol. Abrir a janela do meu coração para receber nova energia, novo sonho e ser gentil comigo.
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kamilamairink · 5 years
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Quem não amava o filme Hocus Pocus ou em português Abracadabra?
Eu amava e desde que cheguei a NY eu queria conhecer Salem em Massachusetts, mas tinha que ser durante o halloween para ter mais graça.
Eu ja tinha planejado pegar o Amtrak trem e ir ate la em um bate volta quando minha madrinha e minha irma resolveram ir também. Então decidimos que faríamos uma “weekend roadtrip” parando em Boston no sábado e visitando Salem no domingo. Não poderia ter sido melhor ne?!
Alugamos um Airbnb para nos 3 e a viagem de carro foi bem tranquila, cerca de 4 horas de NYC. No caminho vimos uma linda e alaranjada paisagem de outono. Minha estação favorita no ano!
Mas o dia estava meio nublado e caiu muita chuva quando chegamos a Boston, por isso so conseguimos andar pela cidade por alguns minutos e tivemos que entrar em um shopping no estilo feirinha, pois era coberto.
Paramos para almoçar em um restaurante e fomos para o airbnb, pois estava frio e a chuva bem forte. Era um quarto grande e confortável em uma casa antiga, mas um pouco fora da cidade. Pegamos um uber para ir ate o centro a noite e no app os carrinhos estavam fantasiados de morcego. Muito legal!
Como era Halloween achamos um nightclub para usar nossas fantasia . Adoramos a noite pois a musica estava boa e as pessoas animadas e fantasiadas. a melhor fantasia que vi na noite foram algumas meninas vestidas de Holy Cow, Holy Guacamole and Holy Shit. Elas usavam aureolas e asas de de anjos e camisetas estampadas com uma vaca, um abacate e um coco, respectivamente. Achei hilário e tem um exemplo de como a fantasia era logo aqui embaixo!
Holy Cow e Holy Guacamole
Mas o ponto forte da viagem foi Salem! No dia seguinte, fizemos check out no airbnb, tomamos cafe com spider (aranha) donuts no Dunkin’g Donuts. Minha irma pediu cidra de maca quente, que e uma delicia e super comum por aqui nessa epoca e então  seguimos para Salem.
A cidade estava cheia e foi um pouco complicado achar vaga de carro. Estava frio mas tinha muita gente na rua, era um dia animado, a final, era o fim de semana do Halloween.
Quando chegamos na cidade passamos em frente a estação de trem e vi muita gente saindo, ou seja, e uma boa opção usar o trem se voce não tem como ir de carro.
Estacionamos no ultimo andar de um prédio estacionamento e fomos andar pela cidade. Foi uma experiência única, pois junto a todo folclore voce descobre muita historia relacionada a época em que varias pessoas foram mortas em Salem, acusadas de bruxaria. Encontramos todos o tipo de fantasia, lojas de terror, cachorros fantasiados, casas e prédios decorados e ate perfeitos cosplays das 3 irmãs do filme Hocus Pocus, alem e claro de visitar o monumento feito em homenagem aos mortos na caca as bruxas que aconteceu ha mais de 300 anos atras, em Salem. Veja algumas fotos e depois eu te conto um pouco da historia de porque Salem e a cidade das bruxas.
Se voce nao sabia, Salem ficou conhecida como cidade das bruxas de um jeito não tao engraçado como os filmes mostram. De acordo com varias fontes o que aconteceu foi o seguinte:
Entre 1692 e 1693 aconteceu uma caca as bruxas em Salem, MA. Mais de 200 pessoas foram acusadas de bruxaria (ou magica do demônio) e cerca de 20 foram executadas, mas eventualmente a cidade admitiu que o julgamento foi um erro e tentou compensar as famílias dos executados. Desde de então o julgamento virou sinônimo de paranoia e injustiça mas continua instigando a imaginação das pessoas mesmo 300 anos depois do ocorrido.
Muitos falam que o primeiro caso de bruxaria foi trazido ate a corte por Bridget Bishop, conhecida na cidade por suas fofocas, mas depois que a desconfiança foi plantada o caos e o medo vieram junto levando 19 outras pessoas a forca, um homem de 71 anos a ser morto esmagado por pedras e muitas pessoas a morrerem na cadeia por diversas causas, ate que em 29 de Outubro de 1692 o Governador William Phipps, após ter tido sua própria mulher acusada de bruxaria desfez a “The Court of Oyer and Terminer” (A corte para ouvir e decidir), que estava encarregada de investigar, julgar e executar as sentenças. Ele perdoou os mais de 200 acusados, em Maio de 1693.
Como halloween e meu feriado favorito aqui nos EUA, conhecer salem nessa época foi super especial, eu recomendo a todos que façam o mesmo!
          Conheci a cidade das bruxas Quem não amava o filme Hocus Pocus ou em português Abracadabra? Eu amava e desde que cheguei a NY eu queria conhecer Salem em Massachusetts, mas tinha que ser durante o halloween para ter mais graça.
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3talheres · 3 years
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Chefs renomados assinam cardápio do festival Brazilian Paradise
Chefs renomados assinam cardápio do festival Brazilian Paradise
As cozinhas contemporânea e oriental vão dominar o cardápio do festival Brazilian Paradise do Cafe de La Musique Brasília, a partir desta sexta-feira (9), às margens do ponto turístico mais paradisíaco da capital, o Lago Paranoá. Pelas mãos dos experientes e renomados chefs Lui Veronese e Marcos Akaki, os brasilienses serão surpreendidos pela gastronomia do menu, com entradas, pratos principais e…
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destinosdeviagem · 6 years
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Depois de passar 4 dias em San Andrés e conhecer as melhores praias e atividades da ilha, aqui vão minhas dicas para quem pretende ficar o mesmo tempo ou menos por lá. Por isso o roteiro começa com as melhores atividades, pra quem tem pressa.
E antes que alguém pergunte quanto tempo passar em San Andrés, eu já respondo: no mínimo 2 noites, pra ter pelo menos 1 dia inteiro pra explorar a ilha. E no máximo em 7 dias é possível fazer todas as principais atividades possíveis. Claro que dá passar mais tempo que isso, mas aí já vai começar a repetir praias e passeios (o que não é uma maravilha).
  Roteiro de 2 dias em San Andrés (duas noites)
→ Dia 1
Eu sempre considero o primeiro dia, que é o dia da chegada, como um dia de descanso e reconhecimento de território. Se você escolheu um hotel em North End, aproveite para explorar a cidade. Passe pela praia de Sprat Bight, de um azul inacreditável. Visite algumas lojas livres de impostos na Carrera 2 e vá marcar passeios na cooperativa Coonative Brothers. Também aproveite para pesquisar preços de aluguel de carrinhos de golfe. Tudo isso está muito próximo. Por fim, sente-se em alguma sorveteria à beira da praia ou no Juan Valdez Cafe. Se chegar ainda pela manhã, terá tempo livre para ficar de bobeira na praia.
Cooperativa Coonative Brothers. Melhor lugar para comprar passeios em San Andrés.
  → Dia 2
Acorde cedo e vá direto alugar um carrinho de golfe para dar a volta na ilha. Essa é a melhor maneira de conhecer os principais pontos turísticos de San Andrés. Os preços do aluguel variam muito, por isso é importante pesquisar. Encontrei valores entre 100 mil e 190 mil COP por veículos parecidos. A dica é a locadora Esmeralda (localização e opiniões), que tem melhor aspecto e diferentes tipos de carros, enquanto outras funcionam em lotes baldios e à beira da rua. Esse preço garante o carro das 8h às 18h. Alguns modelos não precisam ser reabastecidos, então sempre confirme antes de alugar.
Teoricamente, é preciso apresentar carteira de motorista pra alugar o carrinho. Mas, na realidade, ninguém cobra o documento. No meu caso, a agência de turismo apenas pediu um depósito caução de 100 mil COP, que devolveram no final. De qualquer forma, recomendo ter sua CNH brasileira quando estiver dirigindo. Há algum policiamento nas estradas e não duvido que verifiquem os turistas de vez em quando. Também é importante levar dinheiro trocado, para pagar a entrada das paradas e algum possível estacionamento.
Volta na ilha de carrinho de golfe
Trampolim em West View
La Piscina
Parada pra ir em Rocky Cay
Poucos minutos depois de pegar o carro, eu já estava em West View, que é a primeira parada realmente interessante. Custa 4 mil COP pra entrar. Lá estão o trampolim e o toboágua. Não é uma praia, é um ponto de mergulho. Milhares de peixes ficam ali beirando quem compra bobagem pra alimentá-los.  Também é lá que acontece a caminhada submarina (item 6), pelo preço de 100 mil COP. Eu não fiz porque me pareceu meio bobo, então fiquei só com meus óculos de mergulho mesmo, e pulando à vontade no trampolim.
A próxima parada é em La Piscinita, um outro ponto de mergulho, com menor estrutura e menos atrativos, embora o mar seja igualmente bonito. Depois, ignorei o Hoyo Soplador, que me pareceu desinteressante, e segui direto para o Cocoplum, o principal hotel e restaurante (comi um caríssimo peixe esquentado em microondas) na Playa Zarpada, onde está a Rocky Cay. Achei essa praia menos bonito do que a Sprat Bight, mas vale a pena a parada para caminhar, no mar raso, até o navio enferrujado em Rocky Cay.
Saída: 8h
Retorno: 18h
Preço: 150 mil
Como não fiz todas as paradas, mesmo saindo às 9h30, devolvi o carrinho pouco antes das 17h, a tempo de assistir o pôr-do-sol na praia de Spratt Bight. Caminhe por todo a praia, em direção ao aeroporto, e tire fotos no letreiro de San Andrés. Para quem tem apenas 2 dias em San Andrés, esse é o melhor desfecho para viagem. Curta, porém suficiente para conhecer as principais atrações da ilha. À noite, se estiver afim de balada, a melhor de San Andrés é o Coco Loco.
  Roteiro de 3 dias em San Andrés (duas noites)
→ Dia 3
No terceiro dia em San Andrés, a dica é fazer um passeio duplo, que vai para Isla Acuario e Johnny Cay. É um passeio barato, principalmente se você comprar no lugar certo (como informei aqui). Em média, custa entre 20 e 30 mil COP. Ou seja, não passa de R$ 40.
A Isla Acuario é um local para mergulho amador e observação de peixes. Você deve levar óculos de mergulho e sapato de borracha, pois os corais são repletos de ouriços. Se não levar, no local todo se compra ou se aluga. Por isso o mais importante é levar um pouco de dinheiro vivo, principalmente para colocar suas coisas num armário. A permanência no local é de pouco mais de duas horas. Quando estava lá, o guia avisou que no local é mais barato para embarcar no Submarino.
Fotógrafo mergulhador na Isla Acuario
Praia da Isla Acuario
Vendedores na Isla Acuario
Praia em Rose Cay
Em seguida, o barco leva para Johnny Cay, outra pequena ilha. Aqui, o foco é praia. E que praia! Sem dúvidas uma das mais bonitas de San Andrés e da Colômbia. Também é importante ter dinheiro trocado, para alugar cadeiras, guarda-sol e comprar o que precisar.
Nesse passeio duplo, o embarque acontece às 9h30 e o retorno é às 15h. Quando fui, meu barco atrasou e saiu apenas às 10h. O retorno foi pontual. Esses horários não são idênticos com todos os barqueiros e agências de turismo. Por isso é importante pesquisar no dia anterior, pra saber com quem vai e os horários exatos.
Saída: 9h30
Retorno: 15h
Preço: 20 mil pesos
  Roteiro de 4 dias em San Andrés (quatro noites)
→ Dia 4
Nesse último dia inteiro em San Andrés, aproveite para fazer as atividades especiais da ilha. Não faltam opções. No meu caso, preferi voltar a West View e passar o dia aproveitando o trampolim e observando os peixes. Outra possibilidade é andar no submarino para observação da vida marinha. Para quem não tem medo de altura, a dica é fazer o paraglider: aquela coisa que parece uma paraquedas sendo puxado por uma lancha.
Praia de Sprat Bight, a mais bonita e central da ilha principal de San Andrés.
E se já estiver cansado de gastar tempo e dinheiro em passeios pra turista ver, passe o dia na praia, tranquilo. Afinal, é pra relaxar que a gente viajar, não só pra bater ponto em passeio besta.
  Resumo desse roteiro em San Adrés
Dia 1. Chegada, reconhecimento e compras nas lojas livres de impostos.
Dia 2. Volta na ilha, com paradas em West View, La Piscinita, Rocky Cay e outras atrações. Fim de tarde na praia.
Dia 3. Passeio para Isla Acuario e Johnny Cay. Fim da tarde na praia e fotos nos letreiros.
Dia 4. Dia pra relaxar na praia ou escolher passeios como submarino, caminhada no fundo do mar ou paraglider.
Dia 5. Embarque de volta.
  Até a próxima viagem, San Andrés!
Viu como é possível fazer um roteiro completo em apenas 2, 3 e 4 dias em San Andrés? Se tiver o último dia inteiro, melhor ainda, assim no dia seguinte, é só partir para o aeroporto. Esse roteiro de 4 dias também se encaixa quando o voo é à noite ou no fim da tarde. No meu caso, fui embora no dia seguinte de manhã. E na decolagem, prepare-se para mais um espetáculo, porque os 7 tons de azul ficam por todos os lados do avião.
E se tiver alguma dica extra ou tiver alguma dúvida, é só mandar pelos comentários abaixo, que eu sempre respondo o mais rápido possível.
  Roteiros de 2, 3 e 4 dias em San Andrés Depois de passar 4 dias em San Andrés e conhecer as melhores praias e atividades da ilha, aqui vão minhas dicas para quem pretende ficar o mesmo tempo ou menos por lá.
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ohexoimagines · 7 years
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EXO Como namorados.
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Kai
Mesmo com a agenda cheia sempre faria de tudo para dar um jeito de te ver, mesmo que por um curto período de tempo. 
As vezes quando esta cansado deita em seu colo e leva suas mãos ate o cabelo dele, pedindo carinho.
Definiria um fim de semana como perfeito se estivesse junto a você e de seus cachorros, vendo filmes e comendo doces.
Te convidaria para assistir aos ensaios de dança e então dançaria da maneira mais sexy o possível apenas para ver como você iria reagir.
Sempre iria pedir a sua ajuda para escolher suas roupas, ainda mais se fossem para um evento importante. 
Nos dias de preguiça não ia sentir vontade de fazer nada alem de ficar deitado ao seu lado mexendo no seu cabelo.
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Chen
Fica cantando pela casa suas musicas favoritas apenas para te ver sorrir.
Tem uma ótima - ate demais - relação com sua família.
Adora ir com você para os lugares, pontos turísticos e ate mesmo fazer viagens sejam elas curtas ou longas.
Detesta ficar entediado, então esta sempre inventando coisas diferentes para fazerem juntos.
Adora mexer no seu cabelo e ‘’inventar penteados super estilosos’’ 
Quando você esta triste. ele faz de tudo - tudo mesmo.- para te animar: Fica ao teu lado,  ou te leva para passear, compra sua comida favorita e te da presentes. Tudo para te ver feliz.
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Chanyeol
Quando começaram a namorar ele era muito tímido e com medo de fazer algo errado, mas não demoraria muito para se tornar alguém extremamente brincalhão.
Vocês jogariam lol juntos para passar o tempo, se estivessem em equipes e ele perdesse, te acusaria por ter trapaceado.
Inventaria jogos para que pudessem competir entre si.
Faria piadas com sua altura e riria muito se você quisesse bater nele, e para te impedir te abraçaria.
Te usaria como inspiração para compor musicas , mas não admitiria isso para ninguém.
Sempre te ergueria a sentando em cima do piano para te beijar.
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Sehun
Adora ver você suando suas camisas como pijama.Acha que elas ficam perfeitas em seu corpo, largas e transparentes nos lugares certos.
Considera vocês como o casal mais bonito da Coreia.
Ama ver sua reação quando ele beija seu pescoço.
Não e muito difícil deixa-lo com ciumes, e quando isso acontece ele pode passar horas de cara fechada e/ou sendo grosso.
Quando você se suja comendo, ele limpa sua boca com o dedo e em seguida lhe da um beijo.
Gosta de te ter deitada em seus braços enquanto ouvem musica ou assistem um filme. 
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Suho.
Quando você estivesse longe, ele iria gostar de passar horas conversando por chamada vídeo, contando sobre seu dia e querendo saber como foi o teu.
Gostaria que você o acompanhasse nas premiações.
Quando você adoece, faz de tudo para que você fique bem e te trata como uma criança, cuidando de você a todo tempo. 
Ama quando o inverno chega e vocês podem ver a neve juntos, ou passarem horas debaixo do cobertor.
Ficam lendo mangás japoneses por horas, afinal ele tem um coleção. 
Te levaria para dormir no terraço sobre a luz das estrelas.
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Lay
Para fazer você mais feliz, ele vai bater em sua porta com a desculpa de que não tinha nada para fazer e então vai pedir para seu pai deixa-la sair um pouco, depois passarão o dia juntos, se divertindo.
• Sempre que te ver e notar que está sem ânimo, ele vai perguntar o que houve, e irá deixa-la deitar em seu ombro se precisar de alguma coisa ou se quiser conversar.
Gosta de passar horas na frente da tv, com qualquer coisa passando, seja um filme ou um dorama do qual não o interessa, ele apenas quer usar como desculpa para ficarem agarrador no sofá.
Se pega pensando em casamento e filhos e então ri de si mesmo.
Te ensina a falar em Chines. 
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D.o
Gosta de te surpreender de diferentes maneiras.
‘‘ Brincariam de brigar.’‘ um daria patada no outro e tiraria sarro, mas sem nenhuma intenção de se ofenderem.
Nem sempre falava muito, as vezes não tinha as melhores do mundo para lhe dar conselhos, mas sempre sera um bom ouvinte.
Sincero ate demais.
Bem paciente, mesmo que não muito feliz, esperaria que você escolhesse suas roupas, se arrumasse ou acabasse de conversar com uma amiga.
Gosta de te dar flores, mas faz isso bem raramente pois não quer que se torne algo normal.
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Xiumin
Gosta de tomar banho junto com a namorada.
Por mais que não use roupas de casal, gosta de ter coisas que combinem, como canecas ou assessórios pequenos que se completam.
Provavelmente te levaria para a gravação de todos os MV’s apenas para ver como você reage. 
Quando o grupo lança um sing novo, você e a primeira que ele mostra.
A cada aniversario de namoro quer fazer algo inédito.
Tira varias fotos de si próprio usando o seu celular e as coloca de papel de parede.
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BaekHyun
Ele gosta de causar ciumes em você, elogiando outras garotas ou fazendo coisas do tipo, mas se você se chatear ele te abraça e te beija dizendo que é mentira e que você é a mais linda de todas.
No Halloween usariam fantasias combinando.
Pode ser extremamente irritante quando quer.
Se começassem a brigar, ele faria o máximo para se manter calmo e aconselharia que resolvessem aquilo apenas conversando.
Muito carente, queria que você estivesse a todo tempo do seu lado o fazendo carinho.
Acordaria mais cedo para fazer seu cafe da manha, mesmo que não fosse o melhor cozinheiro, queria ver você feliz.
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- bella ; Pedidos abertos.
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historiasdocoracao · 6 years
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Mary-Jane e amor próprio.
Mary-Jane olhou mais uma vez para as passagens em suas mãos. Em um ato impulsivo, as comprou na primeira agência que encontrou. Estava sendo difícil demais enfrentar uma separação quando seu único filho estava em uma missão voluntária na África. George resolvera arrumar todas as coisas e ir embora, da noite para o dia, porque tinha se apaixonado por outra mulher.
Mary-Jane o observou arrumar todas as coisas em silêncio e o prometeu que assinaria todos os papéis necessários para a separação. Ela só não esperava que chegasse tão rápido o dia de se separar definitivamente daquele que foi seu marido pelos últimos 25 anos. Assinaram a separação deles, combinaram a separação dos bens. Apertaram as mãos, se despediram com um olhar frio.
Ele seguiu para a empresa e ela para a agência de viagens. Estava decidida a embarcar em um avião para seguir para muito longe e tinha um destino em vista: Nova Zelândia.
A consultora apresentou as opções de voo para o destino desejado que sairiam na sexta-feira durante a tarde. Ela demonstrou uma leve dúvida na escolha do país e a moça apresentou as opções de voo para o país vizinho.
Agora, Mary-Jane segurava as passagens de ida e volta para a Austrália, um país do qual ela mal lembrava a existência. Voltou para casa, tentando não pensar muito e começou a arrumar as malas. Era uma segunda-feira fria e chuvosa, daquelas que nos fazem refletir sobre muita coisa.
O voo estava marcado para quarta-feira de manhã e ela passaria 20 dias na Austrália. Ligou para o filho para comunicar a separação e a viagem e tentou disfarçar o nó na garganta que havia se formado. Já estava há oito meses sem ver seu menino, mas, muito feliz pelo trabalho que ele estava prestando, tão longe de casa.
Ele apoiou a decisão da mãe e ela se sentiu um pouco melhor com a compra que fez. Seria bom espairecer olhando para o Opera House.
Na quarta-feira, foi uma das últimas a embarcar. Ficou observando a fila que se  formava para entrar no avião: muitos australianos voltando para o país, alguns pais indo visitar os filhos e jovens animados com a perspectiva de viver em outro lugar. Os observava e pensava no filho, que havia embarcado há tanto tempo.
O voo foi longo e cansativo, mas ela havia levado vários livros na mala de mão. Não podia deixar o pensamento correr para longe porque era doloroso demais.
Ao desembarcar no aeroporto de Sydney, pediu um táxi para leva-la até o hotel em que estaria hospedada. Era velha demais para essas ideias de jovens de dormir em quartos compartilhados, por isso, preferiu reservar seu quarto em um hotel não muito distante do centro.
Ao chegar, muito cansada do avião, dormiu durante um bom tempo. Acordou se sentindo melhor e pronta para conhecer algum ponto turístico da cidade.
Admirou-se com a diversidade de culturas que Sydney estava apresentando: havia coreanos, japoneses, chineses, indianos, chilenos, colombianos e entre tantos outros países, aos montes. Várias línguas sendo faladas ao mesmo tempo, tantas comidas diferentes se apresentando aos seus olhos. Estava impressionada com aquela cultura.
Ao andar pelo centro, encontrou alguns pontos turísticos e tirou fotos para enviar para o filho. O celular estava em modo avião, já que ela queria evitar a comunicação, principalmente agora que George estava circulando com a nova mulher por aí.
Mary-Jane sentia que podia ter uma nova esperança e já estava dispensando a velha vida. A vida de esposa do George, a vida de mãe do Lucca, a vida de boa-vizinha-que-cumprimenta-os-novos-vizinhos-com-torta-de-maçã, a vida de amiga conselheira. Agora assumiria seu papel como ser humano: seria ela mesma. Nada mais justo já que agora nada mais lhe prendia no antigo sentimento.
Ao ativar a internet para enviar as fotos para Lucca, recebeu uma ligação furiosa de George, a questionando sobre a viagem. Ela sorriu e desligou o telefone. Ele ligou mais algumas vezes, mas ela deixou o celular tocando na bolsa. Concentrou-se nos lugares que estava conhecendo, mesmo se sentindo um pouco perdida.
Os dias continuaram passando rápidos, mas, intensos. Ela se deixou ser fotografada em frente ao Opera House, tirou as fotos da Harbour Bridge durante a noite e experimentou gözleme em The Rocks Market. Subiu no ferry e foi levada à Manly Beach, assistindo ao pôr-do-sol em um lugar maravilhoso.
Mas, seu coração bateu mais forte quando conheceu a Darling Harbour. Havia museus, restaurantes, barcos atracados, parques e uma ponte tão bonita naquele lugar. O entardecer era de tirar o fôlego e ela adorava sentar-se à beira do rio e observar o lugar.
Quando sua viagem estava na metade, já havia passado 10 incríveis dias em Sydney, observou uma silhueta conhecida. Havia colocado uma foto em uma rede social, há algumas horas e era sua primeira foto publicada desde que havia embarcado. Continuou tentando distinguir quem era aquela pessoa que andava rápido e parecia que estava procurando alguém.
A surpresa foi tanta que ela não conseguiu se mexer quando reconheceu quem era. Continuou parada, apenas observando o movimento daqueles olhos verdes e rápidos, a procurando. Seus olhos estavam cheios de lágrimas, mas, ela estava sorrindo. Sabia que aquele momento ia acontecer.
Sabia que ele voltaria, sabia que ele a procuraria, sem dúvida. Ela soube disso desde o momento em que ele soube da viagem. Quando seus olhos se encontraram com os dele, seu coração se acalmou. Ela se levantou com ajuda e a abraçou apertado.
- Que saudade, mãe. – ele disse com um nó na garganta, ela pôde observar.
- Eu também estava, meu amor.
Eles não se soltavam. Oito meses traziam muitas saudades e muita história para contar.
Ele explicou que ela havia falado muito sobre aquele lugar, aquela ponte, então, ele deduziu onde ela estaria. Ele realmente a conhecia. Era tão emocionante estar perto do seu filho, mas, tão longe de casa e daquela realidade chata.
- Eu passarei os próximos 10 dias com você e depois vamos para casa juntos. Cumpri minha missão na África e agora é a vez de ajudar minha mãe. – Ele sorriu e ela sorriu de volta – Não imaginei que você e o pai estavam passando por isso, mas, saiba que estarei sempre aqui, mesmo quando você não precisar.
Como explicar para um filho que se precisa dele o tempo todo?
Não precisava, estava estampado no olhar dela. Eles traçaram o roteiro para os próximos 10 dias e puderam se divertir no Luna Park, conhecer a tão famosa praia de Bondi, tirar muitas fotos no Museu de Cera, jantar no Hard Rock Cafe, agradecer na catedral de St. Mary’s, deitar na grama no Hyde Park e fazer trilhas em Blue Mountains.
Eles nunca haviam se divertido tanto juntos. Ela estava em paz com ela mesma. Havia se conhecido melhor e conseguido a melhor companhia possível para sua viagem.
Na última noite, foi para um pub brindar com Lucca. Mas saiu sem ser percebida, quando ele quis puxar assunto com uma moça e ela mostrou total interesse apenas ao olhar para ele. Poderia visitar, ou até mesmo se mudar para Sydney, caso Lucca resolvesse ficar.
Não conseguia explicar a intensidade daquele lugar. Seguiu para a Darling Harbour e observou as luzes que refletiam na água. Estava grata. Grata, principalmente, por ter se separado de George. Não teria conhecido o paraíso se fosse ele.
- See you soon, Sydney. Ou, em minha língua, nos vemos em breve.
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themasterplanspace · 3 years
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#051 - Thai
Fiz escala em Hong Kong. Tem certos aeroportos que valem a pena a escala. Bons cafés, lojas de souvenires, livros, esse em especial tinha uma de brinquedos, daquelas que atraem ate adultos. Passei horas nela, admirando as esculturas de personagens tanto de filmes como de HQ’s. Não sabia o que estava por vir. A Tailândia seria um daqueles destinos, que mudaria o rumo da minha vida. A chuva me recebia como fez na NZ. Dessa vez mais presente. De forma que achei melhor pedir um taxi, ao invés de me aventurar a 1am pela cidade. Chegando ao hostel, a má sorte da de desde o começo da viagem parecia ainda me acompanhar. De todas as viagens que eu ja fiz na vida. Essa era a primeira vez que minha mala tinha sido extraviada. Esperei horas na esteiras, depois horas para aceitar a ideia, depois horas, para sair de la com um numero de protocolo para receber a mala no hotel em que estaria hospedado. Para completar a noite, so chequei meu e-mail na porta fechada do hostel que dizia: Nossa recepção se encerra as 00:00H. Envie uma mensagem informando sua chegada para lhe enviarmos a senha para um Self Check-in. Era 01:00am. Na frente do hostel havia o que eu chamaria de uma sacada, porem ao mesmo nível da rua, com um balcão e bancos de madeira. Sentei-me ali, e refleti mais uma hora enquanto observava a chuva. Não estava divertido. Depois de ter perambulado na chuva para encontrar um Hostel, encontrei um que não era nada mal, por sorte tinham cama sobrando num quarto para 10 pessoas. Cada um tia seu proprio cubículo, com uma cortina aos pés da cama. Dormi pelado, para não ter que dormir com a roupa que havia viajado por mais de 24hr. No dia seguinte, entrei em contato com a cia aérea, os avisei que estava em um hostel diferente, passei no novo endereço e procurar um lugar para tomar um cafe. Diferente da noite anterior, a manha ja estava mais quente, com um sol tímido. Apenas o cafe para mudar meu humor. A cafeteria em que entrei, era decorada de verde como recepcoes de hotéis clássicos, do tipo que tem abajures com saiotes, quadros com molduras tao antigas quanto a temática. O papel de parede era o elemento principal, que sustentava o estilo e também era verde. Era lindo, era limpo, era clássico. Havia gostado tanto do cafe que ao invés de ir para Koh phi phi aquela manha como havia planejado, se a mala chegasse em no mesmo dia. Ja cancelei a ideia, mesmo que a mala chegasse ficaria mais uma noite em Phuket. Assim que voltei para o hostel minha mala estava la. Graças a deus, sorte parecia estar mudando. No dia seguinte não voltei ao mesmo hotel, depois de descobri que aquela região havia dezenas de cafés com estilos aconchegantes, daqueles que você tem vontade de passar horas, lendo, escrevendo, ouvindo musicas, o que fosse. Aquele ambiente é muito bom para não ser aproveitado de alguma forma. Tomei 3 cafés aquela manha um em cada cafeteria. Voltaria para Phuket, certeza. Partiu Koh Phi Phi. Quando cheguei na ilha, não havia feito reservas nenhuma. Depois da noite passada, achei mais pratico chegar na cidade, nesse caso ilha. Decidindo na hora, onde ficar. Os mais parados eram minha prioridade. Mandei mensagens para o Fe assim que me hospedei num Hostel, de frente para o mar. “Qual foi mesmo a ilha que você disse que vendiam maconha?” Perguntei ao Fe. “Koh panghan” foi a resposta. Depois de olhar no google desanimei, pensando que so la teria erva para tirar a cara. Nesses últimos momentos tenebrosos, queria muito fumar um e me deitar na areia, pensando. Que merda de vida. Para compensar, nessa primeira noite, decidi me embebedar. Ha quanto tempo não fazia isso? Me perguntava, sem me lembrar quando tinha sido a ultima vez em que me embebedasse. Assim cheguei na Pool Party. Atingi o objetivo ainda mais cedo do que esperava. Depois de 3 baldes e meia cerveja as 22:00 estava eu jogado nos degraus de um kioske de pizza. Sentado, intercalando entre dormindo e passando mal. Ate que 2 ou 3 horas depois, consegui reunir forças suficientes para me levantar e ir para o meu quarto. Graças a deus o hostel estava menos de 50 metros. Cambaleando cheguei ao meu quarto 10 camas, 5 beliches, 3 hospedes. Eu era o ultimo a chegar. Boca seca, leve dor de cabeça, o barulho das festas ja haviam diminuído. Precisava tanto de agua que não tive tempo de negociar com a preguiça. Saltei de uma vez, desci as escadas para comprar uma garrafa d’agua, e pensar melhor no que me havia sucedido ate ali. Eram 4am. No quiosque onde aguardava minha vez para ser atendido, antes de mim havia uma brasileira, inglês básico, comprava dois pedaços de pizza. Quando me notou gritou. -- você é brasileiro, seu cabelo pixaim não me engana. Certo, aqui vão duas observações. Uma, meu cabelo é encaracolado, com pouco movimento, mas estava longe de ser pixaim. Segundo, que liberdade é essa? Trocamos algumas palavras enquanto pedia e pagava minha agua. Ao mesmo tempo calculava se deveria voltar para o quarto ou me aventurar com essa gaúcha. Decidido, fui para a beira da praia com ela. Sentamos na areia conversamos assuntos aleatórios, rasos. O pedaço de pizza lhe escapou duas ou três vezes, cumprindo a lei de Murphy, com o queijo virado para areia. Tomei minha agua, e a Marielle entrara na agua. Quando a agua lhe alcançava a cintura, aos berros me convidou para entrar. Logo eu, que não sou muito chegado em entrar no mar. Estranho eu sei, mas não costumo entrar com frequência, apenas observo, de fora da areia de preferencia. Enquanto ainda decidia o que fazer, Mari ainda gritava, quase se perdendo na noite. Ao terceiro convite, ja havia calculado, que entrar no mar as 4am implicaria em tomar outro banho antes de voltar para cama, resultado, não teria mais sono. — Não vale a pena. Gritei sem jeito da areia. — Nossa, como é que é? Não vale a pena?! Interpretara mal o que eu disse, mas ainda estava certa. Recusar um convite desses, respondendo que não valeria a pena, era para enfurecer qualquer um. Depois de uma resposta insolente, so me restou entrar. Deus abençoe a Tailândia, as aguas são mornas como no Brasil. Porque se fosse como na Australia ou Portugal, nem os pés molharia. Disso teria certeza. Alcancei a Mari, conversamos mais. Nossa conversa ganhava significados, e quando notei me vi no papel de terapeuta, ouvindo suas lamentações e tristezas. Respondi as perguntas retóricas fazendo observações. Nada nos torna tao entendido nas coisas da vida, quanto vive-las. E o momento era perfeito para filosofar, e a conversa se concluiu com um beijo. Desejei não sentir o gosto de pizza. A medida que a intimidade crescia, as conversas e nossas companhias ficavam mais leves, ao ponto de decidirmos nadar pelados. As luzes se apagavam aos poucos, a praia ja estava quase vazia, o céu ja havia passado do ápice da escuridão, e os barcos Tailandeses boiavam a nossa volta. Nos aproximamos de um desses barcos que dançavam com a noite, desaparecendo do campo de visão de qualquer curioso. Transamos. E aos poucos o céu clareava, a manha chegava, e o celular da Mari que a esperava na beira da praia, furtado. Mari tentou contato enquanto ainda estava na ilha, na primeira noite me deixou uma carta na recepção do hostel. Ela queria me ver, queria repetir o efeito magico da noite em que nos conhecemos. Eu ja sabia que aquele tipo de magica não se repete quando quiser. E por mais que houvesse vivido algo como aquela noite, ainda caminhava melancólico e desiludido. Sem energias para qualquer interação que não fosse com meus demônios. Em sua última manha, decidi ir ate o hotel onde estava hospedada. De alguma forma sabia que a Mari apanharia o barco das 11:00. As 9:00 ja estava sentando no cafe ao lado do seu hotel, aguardei, sabia que a qualquer momento ela apareceria, abrindo um sorriso surpreso ao me ver. Nossos desejos não eram recíprocos, eu sabia disso [Ela gostou mais de mim do que eu dela]. Mas carregava comigo o dever e a dignidade, de me despedir propriamente, daquela alma que disfarçava tão bem suas angustias. De novo era um completo desconhecido na ilha. Os dias que sucederam depois do PT, deixei de frequentar as festas. Pelas manhas conhecia os cafés, depois perambulava conhecendo melhor a ilha e de noite apenas tomava uns copos, voltava para hotel antes de ficar bêbado. Não porque não aguentava mais, mas porque não queria me dar o trabalho. Ficar bêbado não ajudava. Numa dessas manhas andei ate o outro extremo da ilha com a câmera, tinha que me esforçar a fazer alguma coisa. Me aproximei mais, onde o comercio diminuía, o silencio crescia e a área residencial da ilha se fazia presente. Casas humildes, reduzidas, a 2 cômodos no máximo, o resto em cômodos apertados. Mas a maioria passa a maior parte do tempo fora de casa mesmo. Afinal, quem ficaria dentro de casa morando numa ilha? Impressionando com as casas, passei por uma feita de madeira, construída entres as arvores. A verdadeira casa na arvores. O que parecia o residente daquela habitação, terminava de varrer, e ascendia um incenso. Continuei andando, sem olhar detalhes. Cheguei a uma praia deserta. Bom, não tao deserta, havia pessoas, mas muito menos do que se encontram nas praias da Tailândia. Sentei no topo de uma pedra, refleti, calculei, e me perguntei por que. Entrei na agua, viajar sozinho nem sempre tem tanta graça. No caminho de volta, entre arvores e trilhas, passei pela casa na arvore novamente, dessa vez quem ocupava o único cômodos aparente era um turista. O Tailandes residente não se via em lugar nenhum, também, nem o procurei decentemente. A figura que estava sentado de braços apoiados nas madeira que faziam o encosto do banco, que contornava todo aquele espaço, onde so cabia uma mesa para três. O que me chamou atenção no turista era o tamanho do baseado que segurava na boca. Tao grande e pesado que envergava, fazendo peso nos lábios. Era o que precisava. Como aquele cara tinha conseguido um baseado daquele tamanho. Logo percebi que não se tratava de uma casa, mas um pequeno bar, onde cabia no máximo 7-8 pessoas, na sala com a mesa. Agora dentro dela notei que ainda havia uma pequena cozinha e um quarto na parte de trás. Onde imaginei ser o quarto daquele residente, e durante a tarde abria sua sala para vender cervejas e baseados para os turistas que procuravam apenas relaxar ao invés das festas desproporcionais que rolavam do outro lado da ilha. Me apresentei ao rapaz, aparentava estar na casa do vinte. Frances. Notei logo no sotaque. Sotaque inconfundível dos franceses. Antes que me pudesse sentar, surgiu o então residente, oferecendo cerveja. - Sim, claro. Decidi tomar uma cerveja daquele bar onde se encontrava apenas o francês e eu. Os que passavam em direção a praia deserta, ficavam confusos tanto quanto eu, sobre a casa na arvore. Era um bar? Depois de me servir uma lata de cerveja, ouvi a palavra que me trouxe paz, felicidade, apoio conforto. WEED! O residente também vendia maconha, para minha felicidade. Nem se quer precisei perguntar ao francês onde ele tinha conseguido aquele baseado. Descobrira. E agora tinha um inteiro, do mesmo tamanho, pesando meus lábios, caídos, relaxados. Eu tinha um baseado so pra mim. Passei a conhecer aquele francês que se apresentou como Tomas. Acertei, tinha 22 anos. Flor da idade. Passamos a tarde conversando, intercalando com silêncios longos e profundos. As duas situações me agradavam. Tomas tinha um inglês compreensível, conversava bem para alguém de 22 anos. Ficamos amigos logo. No dia seguinte, após meu cafe e minha caminhada, voltei para o bar que parecia uma casa na arvore, Thomas ja estava la. A vibe era a mesma do dia anterior, fumávamos, conversávamos, ficávamos em silêncio. Na parte debaixo do bar, mais próximo da areia havia uma rede larga, que atraia qualquer um que passava por ela. E por ser um cenário tao perfeito, as pessoas tinham receio de chegar la e apenas deitar. Eu mesmo perguntei ao dono do bar. - Quanto é pra ficar deitado na rede? Ele riu da minha cara, não custava nada, se quisesse deitar ali era so deitar. Questionei-me. Por que ninguém estava deitado ali então se era de graça? Peguei meu fone, meu baseado, deitei na rede, e meditei no momento. Eu estava deitado numa rede, debaixo de uma arvore, com vista para o mar mais azul que ja tinha visto, e olha que morava na australia. Aquela sensação era boa. Eu estava em paz. Estava aprendendo a relaxar. Mas ainda sei que foi o convívio social que fiz no bar que tornou as coisas mais tranquilas, ficar sozinho era opção de novo. Numas das manhas fazendo minha trilha, passei pelo bar, que mais cedo estava fechado. Do alto da trilha notei que do outro lado bar havia também um balanço. Uma menina de vestido verde, tao serena quanto a manha, corria com os olhos pelas cordas que suspendiam o balanço, totalmente eretas, amarradas em um tronco daquela arvore, onde ja se encontrava o bar e a rede. Era uma arvore com muitos troncos, Chica, corria pelos troncos sem se preocupar com o equilíbrio, eram grossos o suficiente para um cachorro correr por eles. Aquele cenário era uma boa foto. A praia, a areia, uma arvore com muitos troncos, um balanço suspenso, e uma menina de cabelos curtos, vestido ver escuro, pés na areia dando pequenos impulsos, sem sair do lugar. Cliquei. Deixei salva para olhar para ela mais tarde. Continuei minha caminhada pela ilha, com câmera na mao, me forçando a encontrar qualquer coisa que fosse relevante tirar foto. Mas não encontrava nada, mesmo estando em Koh Phi Phi. O problema devia ser eu. Suspeitei. Deixei a camera no hotel. Voltei para o bar, ja estava aberto, Thomas estava la com novos turistas. Conheci, Dana, Sisco, Ricardo, e muita gente que so estavam de passagem. Mas esses que eu me lembro o nome, eram os que encontrei durante toda uma semana, todos os dias de manha, e so nos dependíamos de noite. Certo dia depois que ja havia ido embora da ilha, resolvi editar algumas fotos, ja que não havia muito o que fazer. Quando depois de duas semanas resolvi olhar melhor a foto da menina no balanço. Com duas semanas de atraso, percebi que a garota do balanço era Dana. Fiquei uma semana inteira em Phi Phi. Fiz amizades, tive uma pequena rotina, tudo estava fantástico, tive animo de escrever, ter ideias, fotografar. Resolvi voltar para Phuket, havia passado apenas dois dias la, e não tive tempo de conhecer outros cafés, com decorações fantásticas, daquelas que faz você desejar um livro, mesmo não gostando de ler. Voltei para o hotel que era suposto me hospedar na minha primeira noite se minha mala não tivesse sido extraviada. Era tao bom quanto o primeiro. Em um quarto pra 4, havia apenas eu e um americano chamado Brian. Nossas presenças era indiferente um para o outro, e nos dois desejávamos estar sozinhos no quarto. No segundo dia dividindo quarto, quebramos o silencio. Aproveitei a chance para pedir um cigarro. Fomos para o lado de fora do hotel, onde exatos nove dias atras eu me via sentado desiludido observando a chuva e sentindo inerte a realidade. Agora fumava, conversava e contava historias. Historias nos faz ser alguém. Brian jogava poder na California, fez uma grana e se mandou para a Asia. Era um errante como eu. Passava a maior parte do tempo sozinho. Havia visto algumas coisas também. Mas as únicas que me contou foram as brigas. Uma noite enquanto chovia, estava na sala de lazer do hotel, que ficava juntos a recepção. Escrevia, não sabia ao certo se era para me programar, para recordar, ou apenas para passar o tempo. Entrou uma garota, molhada da chuva, mochilas enormes de viajante, olhos azuis, loira, 1,60 no máximo. Estava fazendo o check in. Não tirei os olhos dela, procurei compreender seu sotaque para ter uma pista de onde pudesse ser. Não foi possível. Ante que conseguisse perceber, ja estava arrastando as mochilas pesadas para o quarto. Fica para uma outra hora. Na noite seguinte, em uma das mesas que havia na área de lazer, la estava ela sentada, a viajante que acabara de chegar. Não nos notamos ate as 23:00, quando a recepção estava fechando, e tínhamos que sair dali. Quando nos preparávamos pegando nossos pertences para voltar para o quarto, sem pensar em medo ou coragem, a chamei para fumar um cigarro do lado de fora. No mesmo banco onde refleti, me senti azarado, culpado. Agora estava ali no mesmo banco, monitorando meus gestos, fazendo boa impressão para Philly. Alemã. 18 anos. O que me fez relfetir muito se deveria, tomar alguma iniciativa, afinal 18 é maior de idade. Mas ainda assim, era muito nova para não deixar de me preocupar. Preferia as mulheres maduras, corridas. Durante essa semana tive em Phuket, Philly, que foi embora em 2 dias, e Brian que ficou ate o meu penúltimo dia. Aluguei uma scooter para conhecer melhor a cidade. Pilotava por toda a cidade, apenas olhando cada rua, cada prédio, curtindo o vento no rosto e nos cabelos. Sei que é estupidez andar de moto sem capacete. Mas ali era o único lugar que eu poderia fazer isso, sem me preocupar com a policia. Era comum ver as pessoas em motos sem capacetes. Optei por não usar também, me sentia livre. Pesquisei na internet sobre o que fazer em Phuket, em um desses blogs, havia a dica para conhecer o Big Budha. A estatua de metros, no alto de uma montanha. Deixei para visitar a estatua no dia seguinte. Programei o despertador para 4:00am. Meu horário preferido para ver monumentos. Um senho me ajudou a ligar a scooter, porque ainda não tinha percebido que era preciso estar precisando o freio para que ela desse a partida. No meio do caminho, de uma distante rodovia pode ver no alto de uma montada, uma estatua brilhante, um Budha sentando, olhava para toda a cidade. Senti arrepios em pensar que era pra la que pilotava. Alcancei o pe da montanha, a subia era asfaltada, apenas o farol de minha moto me mostrava isso. Onde ela não pudesse mais alcançar, ainda era um mistério. Durante a subida, a cada 200 metros havia uma alcateia, 4 - 5 cachorros deitados no canto da rua. Daqueles que parecesse que estão esperando por uma moto para correr atras, tive receio passando por todos eles, mas nenhuma nem se quer me notou. Subia devagar, com a visão limitada, sem saber o que viria adiante. Logo outra moto numa velocidade 2x maior que a minha, passou por mim, e vi mantos laranjas que bradavam com o vento. Era um monge. Sorri. Era cenas como essa que me faz levantar 4:00 da manha. Um monge na garupa de uma de uma scooter, de madrugada, sabia em alta velocidade para o Big Budha. Calculei que o motivo de subirem naquela velocidade, era porque ja conheciam a estrada, estavam seguros. Os acompanhei acelerando um pouco mais. Horas o monge sumia na escuridão, horas aparecia de novo. Ainda me perguntava sobre a realidade daquilo. Ao topo la estava, tao grande que causa arrepios na nunca. As costas de Budha. Quando desliguei a moto, era apenas o que se conseguia ver. Tao grande. Caminhei de olhos arregalados, seguindo para a frente da estatua, meus olhos não deixavam de olhar aquele corpo enorme, sentado, enquanto eu contornava toda a estrutura. Finalmente estávamos frente a frente. Budha olhava fixo, ignorando qualquer distração. Perdi o fôlego. Orgulhei-me por ser o único ali admirando Budha sozinho, em paz, refletindo junto com ela, num calmo brain storm. Ouvi um coral meditando e rezando, num intervalo de vários “Ahummm”. Explorando o lugar, notei que Budha sentava encima do que seria uma “capela” cheias de estatuas de imagens religiosas, deuses de muitos braços, mulheres com terceiro olho. Alguns ainda dentro de sacos plásticos transparentes, outros compondo o cenário, onde aproximadamente 20 monges oravam e meditavam, 19 de joelhos, de frente para um altar, onde havia outro monge, ele guiava o ritual. Procurei ficar despercebido. Ele nem se quer me notaram, se notaram, minha presença era indiferente ali. Voltei para o Big Budha, e busquei meditar naquele cenário. Eram 5am, eu estava de frente com uma estatua enorme de Budha, com monges meditando debaixo dele. Eu estava na Tailândia. Amanheceu lentamente. A manha estava nublada, o sol lutava para brilhar entre as nuvens e agora os turistas chegavam aos poucos. Fiz alguns registro com o drone e antes que o lugar enchesse, pilotei de volta para o hotel. Ainda não conseguia ter uma ideia que me agradasse para que pudesse criar conteúdos na internet, mas estava satisfeito, porque descobria uma Tailândia incrível, onde andar de moto sem capacete, cafés eram incríveis, o cenário magnifico e fazia amizades. Nesse mesmo dia Brian sugeriu que alugássemos 2 scooters para irmos para o centro de Phuket. Onde era mais fácil de encontrar, turistas fora de si, ruas lotadas, bares, vendedores, ofertas, comidas. Tudo o que se pode imaginar, havia ali. Embora estivesse me sentindo melhor, me esforcei mais para curtir aquilo. Dois dias depois Brian foi embora numa tarde em que aluguei a scooter, e fui queimar gasolina, por toda a cidade. Ele deixou meu computador que estava quase descarregando, carregado e 5 cigarros. Nunca mais o vi desde então. Sozinho novamente em Phuket, não podia viajar para longe ja que em algumas semanas o Doug viria da Australia, trazendo uma mochila com algumas coisas que eu havia deixado em Sydney. Uma vez que eu pensei que tudo começaria de la. O lugar mais próximo dali que eu ainda não conhecia era Khrabi. Tinha bastante tempo, e Koh Phi Phi ficava no meio do caminho. Decidi parar la por mais uma semana, e reencontrar, Thomas, Sisco, Tun e com certeza, novos turistas. Antes que procurasse um hotel, andei com todo o meu peso para o Bar do Tun. Onde fui recebido de braços abertos, Thomas e Sisco estavam exatamente onde estavam quando me despedi deles. Gritaram meu nome, e correram para o abraço. Quantas vezes você é recebi dessa maneira? Traz afago à alma social. Fiquei duas semanas pela ilha. “Morei” com Thomas, fiz curso de mergulho (onde conheci Miko), fotografei garotas belas, vendi fotos tirada do drone para os turistas. Estava feliz. No barco para Khrabi, por coincidência encontrei Miko. Conversamos pouco e nos despedimos logo. Fiquei uma noite apenas em Khrabi. O hotel era como naqueles filmes de terror, grande e vazio. Em outro tempos sentira medo, daqueles quartos escuros, mobílias mórbidas. Enquanto a mim, sozinho em um quarto para 20 pessoas. Por algumas razão não me interessei em conhecer Krhabi. Cansado de esperar pelo Doug decidi ir para mais longe, e no tempo voltaria para Phuket para pegar minhas coisas. Decido. Na manha seguinte chamei um transfer, e decidi ir logo para Koh Pangan, onde o Fe havia contado sobre um bar chamado Amsterdam, onde vendem baseados, e a vista é incrível. Quando a Van chegou ao hotel para me buscar, coincidentemente Miko estava la. Também havia desistido de Khrabi e partia para Koh Samui, uma ilha vizinha de Koh pangan. Intercalávamos entre a conversa e o silencio confortável. Miko desceu na primeira paragem, ironicamente marcamos de nos encontrar coincidentemente por ai. Ah Koh Phangan. Uma nuvem negra me acompanhou para esta ilha, daquelas que me acompanhou desde Auckland. Quando cheguei o céu caia em aguas. Pela primeira vez meu sistema de encontrar hotel explorando as ruas falhou. Levei mais de hora para encontrar um que ainda tivesse vaga ou aberto. Enquanto explorava vi uma briga, tomei chuva, e me dei conta de que tinha que procurar um hotel pela internet. Finalmente um que tinha vaga e estava dentro do orçamento. Negociei o taxi e no caminho para la a ilha se apagou de repente. Cheguei no hotel que se mantinha funcionando a luz de velas. Havia uma cama, num quarto para 8, ao entrar no quarto, uma catinga de cc me acertou no meio do nariz. Não podia reclamar, eram quase 1am, e ja estava cansado e com sono, deixei para amanha seguinte, qualquer tipo de questionamento. Na manha seguinte fui surpreendido pelo hotel estar a beira mar. Não foi possível nem mesmo notar o mar diante de toda escuridão do apagão da noite anterior. Era lindo. E a área de lazer do hotel era fantástica, mirava o mar, com pufys, mesas e cadeiras, ate mesmo espreguiçadeiras. Calhou que veio ser um ótimo hotel para estar. Diferente da única ilha em que estive ate ali, imaginei que pudesse fazer tudo a pé como vinha fazendo durante a viagem, mas não na ilha da festa da lua cheia. Aquela ilha era enorme. Ate mesmo para mim. Pegar taxi toda vez que fosse preciso sair estava fora de cogitação, os preços eram abusivos. Embora ainda fossem baratos, mas quando estipulamos uma media de valor, fazemos qualquer negocio. Alugar moto de novo também não estava nos planos. Quis economizar em tudo o que pudesse, me forçava a me contentar apenas com a natureza. O que ja era muito coisa. Vendi minha maquina de cafe para o Thiago, que ainda estava morando na casa onde eu havia deixado a maquina. Uma espresso que valia 600 dólares, vendi por 250 para fazer uma grana rápida. E fiz. Tinha agora mais 5 mil Baths para poder gastar. Comprar becks, alugar moto, beber, comer. Aluguei uma moto e parti para o Amsterdam bar. Comprei uma spride e um baseado. Olhei em volta, e uma menina parecida com a Bru estava sentada sozinha. Enquanto caminhava para uma mesa vazia, pensei mais de 10 x, que poderia ir ate ali e convida-la para fumar e sentar-se comigo. Da onde saia essa confiança? Me perguntei enquanto puxava a cadeira para ela sentar. Nos conhecemos, nos demos concelhos, tivemos silêncios incômodos, e de repente olhando para o movimento do bar, coincidentemente o vejo perdido, Miko. No dia seguinte marcamos de nos encontrar no Amsterdam bar para fumar um e ver o por do sol. Quando o dia terminou, pilotei de volta para o hotel, onde em um pequeno momento, minha sorte foi de novo questionada. Dois adolescentes tailandeses, em alta velocidade, tentaram me ultrapassar pela direita, numa via de mao dupla. No exato momento quando toquei o acelerador para atravessar a pista. A batida foi forte e barulhenta. Minha moto fez um 180 com as rodas dianteiras no ar, me levando junto, desgovernado, cai de costas com a moto parcialmente em cima de mim. Enquanto tudo isso acontecia, ouvia também uma outra moto que se arrastou por pelo menos 10 metros no asfalto. Fiz um pequeno esforço para me levantar, mas a moto estava pesada, e eu não queria me esforçar mais, fiquei ali, prostrado, olhando para o céu, certo de viria logo alguém tirar a moto de cima de mim, aproveitei esse curto momento para me perguntar. POR QUE? Pensei que ja tivesse passado a fase de má sorte, mas um acidente de moto?! Dito e feito, vieram me tirar debaixo da moto. Era Miko. O concerto da moto me custou exatos 5 mil Bath, o dinheiro que havia feito na maquina de cafe. Na manha seguinte rodei toda a ilha, por mais de 3 horas pilotando a moto, apenas sentindo o vento, enquanto enterrava a sensação de ma sorte, e me conformava em acreditar, que tudo segue uma ordem natural. Não deveria me estressar. Cheguei mais cedo no Amsterdam bar hoje, procurei não pensar no que me havia sucedido, embora no meu shorts ainda estava o sangue do meu joelho. Era dia de full Moon party. Voltei mais cedo para o hotel, descansei, meditei, e de noite fui encontrar Miko no hostel em que ele estava hospedado. O hostel estava em festa, todos os hospedes não tinham mais do que 30 anos, estavam todos no esquenta. A full Moon party sem duvida era uma grande festa. Uma praia extensa com variados bares, um do lado do outro, tocando todo tipo de musica. Como havia ido antes para festa em um taxi cheio de brasileiros, desencontrei de Miko, para reencontra-lo 1 hora mais tarde coincidentemente em meio a multidão. Concordamos de procurar cha de cogumelo. Sem sucesso. Andamos Palos bares, pulamos cordas em chamas, e dada altura meu espirito velho me convenceu a voltar para o hotel. Me despedi de Miko, que ainda queria mais e tomei o primeiro taxi lotado de volta. Em meio ao transito na entrada da festa, em um outro taxi havia uma garota, olhos negros, cabelos encaracolados combinando com os olhos, olhava para mim. Retribuir o olhar com um sorriso reciproco. O transito começou a andar, nunca mais nos vimos. Estava pronto para ir embora da ilha, fiquei apenas mais uma noite, e planejei passar o natal na ilha vizinha. Koh Tao. Na manha em que me coloquei a caminho de Koh Tao, enquanto esperava o barco junto com os outros passageiros notei uma formiga caminhar pelas costas de uma mulher loira. Enquanto a mulher conversava com a sua amiga, a formiga avançava. Pedi desculpas antes de tomar qualquer decisão, antes mesmo de me apresentar. E me ofereci para tirar-lhe o inseto das costas dela. Bastou essa introdução, para conhecer Tiffany e Barbara. A primeira, Australiana, a outra, estadunidense. Conversamos durante todo o caminho. Rolava algo em entre Tiffany e eu. Tínhamos tempo. Quando o navio atracou, trocamos os telefones, e nos despedimos. Antes que eu saísse andando pela ilha procurando o hostel mais barato, almocei em um restaurante mexicano. Enquanto comia pesquisei o hostel mais barato no qual poderia andar ate la. Encontrei um hostel à 45min dali. Caminhei conhecendo a ilha, me perguntando o que me aconteceria ali. As duas ultimas ilhas não tinham decepcionado. O sentimento de depressão ainda caminhava ai meu lado, mas agora era como se ele também estivesse curioso pelo que vinha pela frente, bom ou mal, ainda despertava curiosidade. Com certeza o hostel mais xexelento em que estive ate agora. Estava só em um quarto para 4. Onde havia espaço apenas para um ventilador quebrado, sem proteção contra a hélice. No dia seguinte vi que havia chegado adiantado, porque a chuva veio na manha seguinte. Procurei o melhor café, me sentei a mesa com uma caneca e abri o mapa da ilha em cima da mesa. Tiffany e Barbaram enviaram uma mensagem dizendo que logo iriam para Sairee Beach, para encontra-las la. Olhei no mapa na minha frente. Era onde eu estava. Quis inventar uma desculpa, queria ficar sozinho, mas era véspera de natal, e contrariei minha depressão mais uma vez. Comprei roupas novas para o natal, encontrei as meninas em um bar de frente para praia. Sentamos nos puffs e bebemos ate o natal. [ As meninas encontrando aquele menino que elas ja o haviam encontrado em outra cidade. As coincidências pareciam comum por ali.] Na manha seguinte encontrei com as meninas pela manha e fomos para uma ilha próxima dali. Aparentemente a mais visitada. Era o paraíso na terra. No final da tarde, quando retornamos, a noite estava quente sentamos em bar a beira mar, bebíamos e conversávamos ate que Miko apareceu. Ja o havia encontrado antes, coincidentemente na rua. Estava com mais dois canadenses, tao jovens quanto ele. Miko juntou-se a nos, no meio de tanta conversa decidimos que alugaríamos um barco na manha seguinte e contornaríamos a ilha. Eu, Tiffany, Barbara, Miko e os amigos. Quando havíamos acertado o horário em que nos encontraríamos as meninas decidiriam voltar mais cedo para o hostel. Miko e os amigos também foram, mas Miko ainda cogitava a ideia de sair mais tarde para jogar sinuca. Senti vontade de acompanha-lo, mas sabia que depois de um banho não pensaria em mais nada a não ser dormir. Mas guardei a informação. Depois de tomar banho deitei na cama, assisti alguns videos na internet, pegando no sono lentamente, quando pensei se Miko havia saido para jogar sinuca. Mandei uma mensagem, sem ao menos ter certeza de iria, mas… Os amigos de Miko tinham ido dormir, e ela estava andando por ai procurando um bar para beber e jogar. Disse que o encontrava no meio do caminho, pois sabia de um lugar, mas ao chegarmos as mesas estavam fechadas, e não estava em clima de festa como os bares que passamos ao longo do caminho. Decidimos voltar alguns bares, e decidimos entrar no Fish Bowl. Estava cheio, as pessoas estavam mesmo se divertindo naquela noite de natal, o clima a atmosfera, estava tudo muito bom. Compramos cervejas do lado de fora, bebemos de uma so vez e entramos no bar. Encontrei com dois brasileiros que moravam na Australia, com tanto em comum nós nos juntamos a eles, ou eles a nos, tanto faz, fazia tempo que curtia estar num bar, como naquela noite. Tinha energia, me sentia bem, comunicativo. Decidimos dar uma volta pelo bar, olhar em volta. A apenas alguns metros dali, estava a bifurcação de meu destino, a mulher que mudaria minha vida, ou melhor, o rumo dela. Um grupo de meninas dançavam, entrei no meio delas e puxei uma para dançar, (Shari), depois troquei de par, dançava agora com a Irma dela, Tabatha. Logo nos embaralhamos nos passos e nos soltamos. A musica havia mudado, e antes que começasse a dançar, tentei identificar que musica era, se eu conhecia, e a resposta é não. Olhei para Tabatha, fiz gestos e mímicas, dizendo que não conhecia a musica, ela concordou e fez que também não conhecia. A musica seguinte nenhum de nos dois também conheciam. A terceira foi a mesma coisa. Criamos algo em comum naquele momento, concordamos que estávamos velhos para reconhecer o que era hit do momento. Miko me chamou para tomar mais uma cerveja e saímos do bar, perdido dos brasileiros, mas bebemos mais algumas garrafas aos grande goles, concordando que devíamos voltar a ficar próximo as meninas que eram simpáticas. Voltamos, dançamos, bebemos. Mariah Carrey tocava a cada 5 musicas. Me lembro que decima do palco olhei para Tabatha, e cantei o refrão. “All I want for Chrismas is… nessa parte ela apontou para Irma ..YOuuuuu. Meu primeiro fora. Rimos disso. O Bar estava para fechar, mas toda a gente estava indo para beira da praia, na parte de traz do bar, a musica continuava, os ânimos aumentavam, eu pedia mais uma cerveja, quando ao meu lado um rosto desconhecido as luzes acesas veio me dar tchau. Era Tabatha. Ela veio ate mim so para me dar tchau?! Pedi-lhe um beijo, negou-me. Meu animo diminuiu. Não pelo segundo fora, mas porque ela ia embora. Tentei não pensar nisso, nos despedimos e fui para fora continuar a noite. Miko aparece de repente como de costume. - Cade as meninas? Me perguntou. Apontei para o lado escuro da praia, e la as irmãs e mais duas amigas iam embora. Miko lamentou, me perguntou se deveria ir atras delas, e pedir pra elas ficarem. Achei um pouco demais, mas ele parecia tao disposto, que disse que deveria fazer isso. Senti em minha cara a malícia de usa-lo para Tabatha voltar. Não demorou muito, de longe o vi voltando com as meninas. FDP, conseguiu. Fingi estar entretido na festa, deixando para olhar os notar apenas quando ja estivessem bem próximo. E ao me vira la estava ela. - You’re Back! Disse surpreso. Conversamos, fumamos, e levei mais alguns foras. Mas tinha conseguido uma massagem na quinta. Disse a ela que minha Mae era massaterapeuta, conhecia algumas tectônicas do brasil e que poderia fazer-lhe uma massagem se ela quisesse. Topou na hora. Me fazendo duvidar dos foras. Miko e o brasileiro que tinha conhecido, brigavam pela atenção de Shari. Perguntei a sua irmã, quem tinha vantagem, e ela deu a Miko. Ele era meu amigo, mas me senti mal pelo brasil. Depois de mais algumas investidas, recebi apoio extra, Shari grita para que sua Irma cedesse, assim fez os moleques, e todos gritavam, kiss, kiss… - Ganhei! Disse baixo. - Estou feliz por você ter ganhado. Respondeu honestamente. O beijo casou, sentamos no topo de uma pedra, olhamos a lua, fumamos, depois fomos todos comer. No final, estava apenas eu, Miko, Tabatha, e Shari, procurando algum barraca que service qualquer coisa vegan para Shari. Fiquei feliz. Mais tempo com ela. Depois de comer as meninas foram para scooter, pois seu hostel ficava do outro lado da ilha. Shari a mais nova era que pilotava, Tabatha ficava na garupa, com os braços suspensos segurando o cigarro. De alguma forma achei aquilo sexy. Quanto pegaram distancia, continuei olhando, esperando que ela olhasse para trás, ela olhou. Algumas horas mais tarde, o que seria aquela manha. Miko e eu tínhamos que estar acordados para o passeio de barco, e encontrar com as meninas e os amigos de Miko. Tivemos apenas 2 horas para dormir ate a hora marcada para o passeio. Acordei com 5 ligações perdidas, e uma mensagem de Miko perguntando se eu havia acordado. Apenas me vesti, peguei o celular e corri para o encontro deles. Por sorte o guia que nos levaria de barco estava atrasado ou algo assim. Passamos o dia todo rodeando a ilha, nadando com os peixes, conhecendo ilhas, tirando fotos. Me lembrei da noite passada com mais detalhes quando ouvi Miko contando aos amigos sobre a noite. Ao fim do passeio, quando o barco encostava na areia, Miko chama por meu nome e aponta para praia. As meninas estavam la. Lamentei. Não queria encontrar com ela assim. Enrolei um pouco dentro do barco, quando os alcancei, todos se conheciam e se cumprimentavam. Tiff e barbara se apressaram para o quarto para se prepararem para o jantar. Fiquei com Miko e o amigos, conversando com as meninas. Mal olhei para Tabatha. A luz do dia pude reparar no pelos que tinham no braço. Lamentei alto, mas ninguém notou. Marcaram em algum bar, mais tarde. Eu e os canadenses fomos jantar pizza com tiff e Barbara. Algo estava no ar, entre mim e Tiff. Eu gostava disso. Mulher madura, bonita, magra, dançarina, loira, e seria minha primeira australiana. Naquela noite apenas flertamos, e depois do jantar ficamos no deck do quarto delas, eu a tiff na rede, miko e barbara em umas cadeiras de madeira. Miko recebeu uma mensagem de Shari, para que as encontrassem em um bar próximo dali. Me perguntou varias vezes, se deveríamos ir ao encontro delas, hesitei, pois estava acomodado aos lado da Tiffany, mas logo as meninas sentiam o cansaço do dia, e desejaram dormir. Demos boa noite a elas, e fomos ao bar onde as meninas estavam, apenas para dar um alo. Foi quando encontrei com Tabatha pela segunda vez. Ficamos. Depois dessa noite, tive mais 2 dias com ela na ilha ate que havia programado ir embora e passar o ano novo em Bangkok. Mas numa noite, depois de termos nos despedido recebi uma mensagem de Tabatha, sugerindo que eu ficasse mais tempo na ilha, que passasse o ano novo la, com ela. O pedido me pegou de surpresa e eu gostei. Miko que pensou na mesma possibilidade, descartou dias depois, preferindo prosseguir para Bangkok. Fiquei na ilha, tivemos ótimo tempo juntos, de tal modo que esqueci de Tiff e Barbara. Gostava de Tabatha, gostava de como ela segurava minha mao, gostava do alarde que as amigas e a Irma faziam farra com nosso “relacionamento”, gostei de ter conhecido o pai dela, gostei das sugestões para o futuro, que nos faziam pensar que era loucura falar das coisas que falávamos com apenas uma semana juntos, gostava de como dizíamos “I Hate you” nos referindo que quando tudo aquilo passasse, sentiríamos falta um do outro. Essa noite chegou, e foi o primeiro dia de 2019. Pegamos o mesmo barco, pegamos a mesma Van, e em determinado ponto. Dissemos adeus, sem saber quando nos veríamos de novo. Ja havia passado tempo mais que suficiente para encontrar com Doug. Pedi para que deixasse no hotel. Não nos encontramos, e como tudo ficara em um hotel que nem se quer sabia quem eu era apressei minha viagem de volta para Phuket, ou se não, teria ido com as meninas para Koh Lipe. Voltar para Phuket era incrível. Voltei exatamente para o mesmo hostel. Dessa vez dividia quarto com um Chinês. Parecia um bebe de 1,90. Andava pelo quarto de cuecas com elásticos frouxos, mascaras de beleza para pele, e fazendo perguntas sobre minha vida. Me diverti coma figura, me deixei levar, respondia todas as perguntas, mesmo sabendo que a conversa era inutil. Falei de Tabatha, e diante de tanto papo furado ele me fez refletir o que sentia em uma pergunta retórica. - Mas o que ha entre vocês, não é nada serio né?! Afirmei que sim, mas com um sorriso iludido no rosto. Não era nada serio, mas era. Conforme meu roteiro, de Phuket iria direto para Bangkok e de la para Chiang Mai. No dia em que havia programado ir para o Norte, seria um dia antes da Tabatha ir para Bangkok para dois dias mais tarde pegar o voo para Berlim. Naquela tarde mandei uma mensagem para ela. Não me aguentava mais de saudade. E perguntei “If I stay more 3 days here in Bangkok ? Just to see you once more.” Depois de algumas horas de espera, li a mensagem que me fez sorrir como ha muito tempo não sorria. “I’ll be the happiest girl in the world” Fiquei 2 noites na cidade antes que elas chegassem. Adorei a cidade. Aproveitei Bangkok por 2 dias inteiros com Tabatha, conheci outra Irma dela que estava pelo país. Fui aprovado por todos eles, cunhados e Irmas. Era uma grande ponto positivo, estava feliz, estava apaixonado. Na noite da despedida Tabatha me olhou por muito tempo de dentro do taxi, como se quisesse levar a mais detalhada memória. Voltou minutos mais tarde pedindo o dinheiro do taxi, indo embora olhando para traz, como todas nossas despedidas. No dia seguinte, a morte passou pela rua. Levando embora um turista. De noite parti para Chiang Mai. No norte conheci Lucero, e seu primo. Revi Philly. Fiz um grupo de amigos em Pai. Deixei a saudade e a excitação tomar conta. Depois de algumas mensagens trocas, tocamos no assunto de eu ir para Alemanha. Uma brincadeira que levamos a serio. E de repente eu tinha as passagens compradas para Berlim. Dentro de 10 longos dias iria revê-la. Iria namorar uma alema. A ideia me fascinou.
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ganhosdoelefante · 4 years
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Key West - Segunda - 01 Jan, ano 1 - Flórida - 20/19º 
07:00 - Acordo, tomo banho e me arrumo no meu hotel: Silver Palms Inn
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07:30 - Chamo Jord and Anne e vamos tomar café.  07:50 - Tomamos café e gravamos:  Cayo Hueso Cafe
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08:30 - Vamos turistar e gravar pela cidade:  Southernmost Point of the Continental US
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09:00 - Outro ponto:  The Original Key West Cigar Factory
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09:30 - Vamos na praia dos dogs e filmamos com eles:  Dog Beach
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10:15 - Visitamos outro local:  Fort Zachary Taylor Fortress
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11:30 - Vamos a casa de uma brasileira entrevistá-la:  Truman Annex Condominium Rentals
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Tomamos um café e fiamos de papo. 
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12:30 - Almoçamos:  Southernmost Beach Cafe
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Bebemos uns drinks e ficamos de papo. 
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14:00 - Vamos para uma feira:  Truman Waterfront Market
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14:45 - Vamos filmar no museu:  USCGC Ingham Maritime Museum
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16:00 - Outra:  Florida Keys Eco-Discovery Center
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17:00 - Voltamos para o hotel.  17:10 - Vou para o quarto e tomo um café, lendo: 
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19:00 - Me arrumo para jantar.  19:40 - Saímos para jantar:  Firefly Key West
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Voltamos para casa e dormimos. 
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caranguejonaoepeixe · 4 years
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hoje tirei a carta VIIII do tarot (O Eremita).
esta carta foi uma das primeiras que li sobre quando me interessei pelos estudos em tarô.
o Eremita nos revela uma necessidade de pegar na lanterna para seguir um caminho isolado, a fim de buscar clareza sobre si e sobre o que está a sua volta. ele pede para que você saia do conforto, para que você se mexa, para que escolha uma rota e o siga, afinal, todos os rios buscam desaguar no oceano, mesmo que eles tenham mais ou menos obstáculos.
achei curioso que a tirei no dia de hoje, realmente não esperava, até porque sentia que tinha as coisas muito claras dentro de mim a respeito de tudo. não que eu não tenha, até porque se eu disser que tudo o que construí nesse ano e tudo o que descobri de mim mesma não foi algo gigantesco eu estaria sendo desonesta.
mas mesmo que agora eu me reconheça como uma adulta acho que o próximo passo disso é conhecer-me adulta, isto é, entender de que maneira eu ajo enquanto tomo para mim esse status de maturidade.
quais são minhas prioridades agora? quais são as minhas prioridades para o longo prazo? o que já estou colocando em prática? o que preciso deixar de lado? 
em relação a minha família: qual o peso das expectativas familiares em minha vida? eu devo realmente carregar este fardo? devo me impor? como faço isso? como seria se eu me mudasse da casa dos meus pais? 
e o relacionamento? até que ponto consigo me ver para além dele? qual o peso que ele tem nas minhas decisões diárias? o que é desejo meu? o que é desejo dele? e o que é desejo nosso? o que posso fazer para não me perder de mim nessa relação? o que posso fazer para não deixar ele se perder de si? quais atitudes minhas estão sendo imaturas? quais atitudes dele estão sendo imaturas? o que precisa ser melhorado deve ser necessariamente conversado ou isso deve partir de cada um individualmente?
e minha carreira, ou melhor, carreiras? eu realmente vou seguir o caminho da psicologia? eu realmente vou seguir o caminho da dança? quando a quarentena acabar, eu vou voltar para o cafe piccadilly? vou fazer especializações e capacitações? como? o que posso fazer para conquistar o sonho de ser professora de dança? o que posso fazer para conseguir abrir a clínica? serei psicanalista? farei um curso de EMDR? farei concursos? ficarei na cidade? se sim, para onde eu iria? o victor viria comigo? até que ponto eu conseguirei levar as duas carreiras tranquilamente? minhas personas dançarina e psicóloga se misturarão? é possível não misturá-las? quais a consequências disso tudo?
eu não preciso responder nada disso agora, é justamente isso que o Eremita quer me aconselhar, fique em silêncio e medite. essas questões precisam existir, porque elas farão parte da minha nova jornada, mas não preciso ficar obcecada nem com medo delas. deixe-as passarem por uma porta que entra e outra que sai, apenas não as sirva chá.
de fato, o Eremita me caiu muito bem.
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