#COMERCIAIS

[disgrafia]

Parcerias comerciais

A vida adulta, as limitações financeiras e a constante necessidade de consumo de serviços e bens essenciais - ou não - faz com que a eu busque o máximo de convênios e cupons de desconto possíveis, me entregando à doce ilusão de estar economizando, quando se somar todos os valores, no fim, estarei gastando mais do que eu precisava.

Tudo bem! É pra isso que vivemos. Trabalhar e pagar boletos! Na infância, minha visão sobre a vida das pessoas mais velhas era um pouco mais sedutora. Autonomia, escolhas, dormir tarde, assistir filmes adultos e entrar na seção reservada das locadoras de bairro, eram algumas das razões que me faziam querer ser grande.

A realidade: Autonomia, tenho? Em relação a que? Se tenho sempre que agir pensando para além de mim. Seja por empatia, interesse ou necessidade.

As escolhas são limitadas por tantos fatores que me pergunto se estou mesmo escolhendo ou apenas decidindo entre poucas opções disponíveis, que podem ser contadas nos dedos de 1 mão, à revelia da minha vontade real. Não posso simplesmente fazer qualquer coisa. Existem impedimentos físicos, intelectuais, financeiros, éticos e morais que tornam os conceitos de liberdade bastante questionáveis.

O preço de dormir mais tarde vale o que abdico ao a dormir cedo? Posso ceder à vontade de fazer coisas que não consigo durante o horário de trabalho, onde eu gasto a maior parte do meu tempo, me entregar ao desejo de ver um filme ou jogar um jogo e acordar no outro dia imprestável pra qualquer outra coisa? Ou é melhor ser responsável, saudável e frustrado por não conseguir fazer nada além de dormir e trabalhar?

A vida de gente grande não vale nem pelos filmes adultos, que frequentemente são misóginos e abusivos e, mesmo que não fossem, estão amplamente disponíveis na internet, pra quem quiser ver, independentemente da idade.

Locadoras de bairro nem existem mais. Mesmo quando ainda haviam algumas, a emoção de conhecer a seção reservada se foi logo nas primeiras visitas e imediatamente substituída pelo constrangimento da possibilidade de passar a ser conhecido como pervertido ou punheteiro pelo atendente ou por toda a vizinhança.

A gente não valoriza a infância enquanto infante pois não teria como saber dessas coisas e, depois de saber, não tem como voltar atrás. Uma coisa boa desse processo foi entender melhor meus pais e perceber o quão injusto fui com eles tantas vezes. Espero que meus filhos sejam tão ingratos quanto eu fui para poder balancear o carma e que meus netos sejam com eles também para perpetuar esse movimento gostoso de não compreender muito bem as questões das gerações anteriores até que seja tarde demais.

[lifetechweb]

Por que o controle de pragas é crucial para a gestão de imóveis comerciais

No âmbito da gestão imobiliária comercial, manter uma propriedade envolve mais do que apenas garantir a integridade estrutural e o apelo estético. Um aspecto frequentemente negligenciado, mas crítico, é o controle de pragas. O gerenciamento eficaz de pragas é essencial para proteger o valor da propriedade, garantir a satisfação do inquilino e cumprir com os regulamentos de saúde. Ignorar…

[sinfronterasfilmes]

O ESTILO DA SUA MARCA

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[igorcbarros]

Há algum tempo atrás eu disse que o Instagram tinha comerciais sensacionais e muito melhores que os do YouTube. Bom, não exatamente, e nem tem a ver com o tigrinho. São produtos aleatórios que você não sabe para que servem, alguns deles de aplicação comercial ou industrial, fora campanhas que te jogam na cara um produto como se você fosse o fã número um dele, sendo que você nem sabe direito o que esse produto é - por exemplo, "quero Dobra". QUEM É DOBRA? É DE COMER? É UMA DANÇA NOVA??? Cadê aquela história que eu aprendi na faculdade de "Quem, o quê, quando, como, onde e por quê"?... Tá, isso é de jornalismo, mas vale, na publicidade mais especificamente é "atenção, interesse, desejo, ação e convicção". Talvez os produtos mais perto do meu universo pessoal são luminárias de LED e olhe lá. [UPDATE - "Dobra" seria uma marca de carteiras, e que segundo alguns, teriam uma qualidade meio abaixo do esperado...]

[blogdonascimento]

Suárez se preocupa com voos comerciais antes de viajar para pegar o Flamengo

Neste domingo (11), Flamengo e Grêmio se enfrentam pela décima rodada do Campeonato Brasileiro. A partida será no Maracanã, às 18h30. Principal atleta do clube gaúcho, o atacante Luis Suárez manifestou insatisfação em viajar em voos comerciais. A informação é do jornalista Diogo Rossi. De acordo com Diogo, o atacante se preocupa com o assédio de torcedores durante as viagens, algo que atrapalha…

[cashnello]

(via ESSENTIAL WEBSITE DESIGN PRINCIPLES FOR BETTER CONVERSIONS)

[edwestwickers]

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Ed Westwick no comercial da Shares.

[sinfronterasfilmes]

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[econsider]

Novos produtos sem glúten combinam nutrientes de cereais, grão-de-bico e feijão

Os produtos resultantes, como o pão sírio, foram alcançados a partir do uso da extrusão termoplástica, processo que permite cozimento rápido e versátil.

Foto: Kadijah Suleiman

Os produtos incluem um biscoito integral, tipo snack, aerado e crocante; farinhas pré-cozidas para uso doméstico ou industrial, massa alimentícia e formulação de pão pita (árabe ou sírio).

A Embrapa procura parceiros para codesenvolvimento, validação, escalonamento industrial e licenciamento visando à exploração comercial.

O processo utilizado foi a extrusão termoplástica, que permite a utilização integral dos grãos de cereais e pulses, além de ser uma tecnologia amplamente utilizada na Empresa.

Os resultados apontam teor de proteína de 12,8% para o snack e 10,5% para o pão árabe; e o de fibras alimentares foi de 9% para o snack e de 10% para o pão pita.

A massa alimentícia, em formato de parafuso ou fusilli, possui maior teor de proteínas (13%) e de fibras alimentares (11%), em comparação à grande parte dos produtos disponíveis comercialmente.

A Embrapa Agroindústria de Alimentos (RJ) está em busca de parceiros para colocar no mercado novas opções de alimentos isentos de glúten, que combinam cereais integrais – arroz e milheto – e pulses – grão-de-bico e feijão. Os produtos incluem um biscoito – tipo snack – integral aerado e crocante; farinhas integrais pré-cozidas para uso doméstico ou industrial, massa alimentícia integral e formulação de pão pita (árabe ou sírio). Esses ativos tecnológicos estão disponíveis para co-desenvolvimento, validação, escalonamento industrial e licenciamento.

Os resultados foram alcançados a partir do uso da extrusão termoplástica, processo que permite cozimento rápido e versátil, formando diferentes formatos e texturas. Segundo o pesquisador da Embrapa Carlos Piler, a extrusão termoplástica possibilita também processar o grão inteiro sem a necessidade de separação da casca, como ocorre com as farinhas refinadas. Com isso, as enzimas que provocam rancificação são inativadas, prolongando a vida útil do produto. “A escolha desse processo é estratégica no processamento de alimentos integrais, pois o grão, seja de cereal ou de pulse, é integralmente utilizado. Soma-se a isso a experiência de anos que temos na Embrapa com o uso dessa tecnologia no desenvolvimento de alimentos utilizando diversas matérias-primas vegetais”, informa.

O pesquisador explica, ainda, que tanto para os snacks quanto para o pão pita, foram usadas farinhas de grãos inteiros de dois cereais – o arroz e o milheto pérola (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.) – e de pulses – grão-de-bico e feijão-carioca. Conforme o produto, o teor de feijão-carioca foi alterado.

No caso dos snacks, o teor de feijão-carioca foi mantido em 10%, enquanto para o pão árabe foi de 5%. Já a quantidade de arroz, milheto pérola e grão-de-bico foi de igual proporção, o que levou a um produto com teor de proteína de 12,8%, para o snack, e de 10,5% para o pão árabe.

Em ambos os casos, os produtos finais alcançaram índices de aceitação sensorial de 70%. “Isso demonstra uma boa aceitação, inferindo aos produtos considerável interesse de compra, se lançados comercialmente. Além do teor de proteínas, destaca-se a quantidade de fibras alimentares que, no caso do snack, alcançou 9%, e do pão pita, 10%”, acrescenta Piler.

Matérias-primas consideram disponibilidade no mercado

A escolha das matérias-primas foi baseada no aspecto de disponibilidade no mercado, no caso do arroz e do feijão-carioca, que são dois grãos de substancial produção no Brasil. Quanto ao grão-de-bico, foram levadas em conta qualidades interessantes como a cor clara e o reduzido sabor de feijão (bean flavor), que costuma provocar alguma rejeição junto a consumidores. 

Piler explica que, no caso do milheto pérola, a escolha levou em consideração o fato de ser um cereal com características nutricionais de destaque pelos bioativos que contém como, por exemplo, os compostos fenólicos. “No Brasil, a cultura do milheto pérola ocupa uma área cultivada superior a 4 milhões de hectares, destinada, principalmente, ao plantio direto na rotação de culturas de soja e milho. Por esses dois aspectos nutricionais e área plantada, seu uso significa garantir a segurança alimentar por disponibilidade de alimento saudável quando destinado à alimentação humana”, destaca.

A extrusão termoplástica

A tecnologia de extrusão termoplástica é conhecida dos médios e grandes empreendedores do setor industrial de alimentos. De acordo com o pesquisador da Embrapa José Ascheri, trata-se de uma rota tecnológica menos acessível a pequenos produtores, pois requer considerável investimento, o que depende da escala de produção. “Porém, os produtos podem ser obtidos em linhas de produção pré-instaladas de indústrias grandes que processam outros cereais convencionais como o milho, permitindo a diversificação de produtos alternativos, uma vez que o milheto, o grão-de-bico e o feijão-carioca são grãos isentos de transgenia e das proteínas do glúten, atendendo assim ao nicho de saudabilidade em produtos de conveniência”, observa.

Massa em formato parafuso tem altos teores de proteínas e fibras 

A massa alimentícia isenta de glúten é um produto desenvolvido a partir de grãos de milheto pérola e de grão-de-bico, ambos integrais, o que resulta em um produto com maior teor de proteínas – 13% – e de fibras alimentares – 11% – em comparação à grande parte dos produtos disponíveis comercialmente. A pesquisadora da Embrapa Melicia Galdeano detalha que, para o desenvolvimento, foi utilizado o processo de extrusão termoplástica, de forma a obter a farinha mista pré-cozida de grão-de-bico e de milheto pérola, e de extrusão a frio para a moldagem (trefilação) do produto final. 

“No caso, foi obtido o formato fusilli, ou parafuso. A combinação das tecnologias teve como objetivo melhorar as propriedades tecnológicas do produto. Isso porque a farinha pré-cozida hidratada forma uma rede que mimetiza a rede de glúten e melhora a textura do produto. Esse ativo contribui para oferecer mais uma alternativa alimentar para os portadores das intolerâncias relacionadas ao glúten e ao trigo, sendo um alimento com alto teor de fibras e com maior teor de proteínas que os alimentos de mesma categoria disponíveis comercialmente”, acrescenta.

Parcerias

Os ativos tecnológicos desenvolvidos pela Embrapa Agroindústria de Alimentos estão disponíveis para parceria de codesenvolvimento, validação, escalonamento industrial e licenciamento. A partir de cooperação com a indústria alimentícia, o objetivo é realizar testes para ajustes finos na formulação e no desenvolvimento de produtos comerciais, assim como o licenciamento e a exploração comercial do produto codesenvolvido

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Embrapa Agroindústria de Alimentos agroindustria-de-alimentos.imprensa@embrapa.br

[jose-almeida]

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[edsonjnovaes]

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