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#Casa G20 Grupo dos 20
edsonjnovaes · 18 days
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Em novo Atlas do IBGE, Brasil aparece no centro do mundo
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou em 09 de abril, no Rio de Janeiro, um novo Atlas Geográfico Escolar, onde o Brasil aparece no centro do mundo. Ethos – 13 abr 2024 O lançamento ocorreu em Ipanema, no Rio de Janeiro, na Casa de Cultura Laura Alvim, transformada em “Casa G20” neste ano, depois que o Brasil passou a presidir o grupo. A nova edição, além de atualizada…
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capitalflutuante · 1 month
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O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro (Sebrae Rio) está com edital aberto oferecendo consultoria gratuita para redução da conta de luz para micro e pequenas empresas fluminenses com faturamento entre R$ 81 mil e R$ 4,8 milhões ao ano. O edital beneficiará 800 empresas. “É um edital de eficiência energética, onde o principal impacto é as empresas conseguirem reduzir a conta de luz”, disse nesta segunda-feira (1º) à Agência Brasil a analista do Sebrae Rio, Michelle Vaz de Mello. De acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), 70% do custo das indústrias correspondem à conta de energia. No caso do comércio e serviços, esse percentual reduz, porque o consumo é menor, mas ainda é significativo, destacou Michelle. A analista do Sebrae Rio chamou a atenção que além da conta de energia, a pauta abrange a redução das emissões de carbono na atmosfera. “Não só a empresa precisa fazer o seu dever de casa, mas também há a cobrança da sociedade no sentido da imagem corporativa, atendimento aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), das Nações Unidas, e até mesmo gerar uma oportunidade de competitividade para essas empresas.A partir do momento em que elas conseguem ter menor custo de produção, elas automaticamente vão ter maior lucro, explica Michelle.  Perfil energético As inscrições para o edital podem ser feitas pelo site do Sebrae até o dia 30 de novembro ou enquanto houver vagas. As empresas responderão a um questionário para definir o perfil energético. “As empresas que têm menor gasto com conta de luz possivelmente não vão passar para as outras fases. Mas se o consultor entender a realidade dessa empresa, ele vai dar toda orientação, desde ações simples como sair, apagar a luz”. Caso a empresa tenha imóvel próprio, com teto para colocação de um painel solar e a conta seja condizente com essa realidade, existem linhas de financiamento na qual ela poderá pagar com a redução de custo que a empresa tiver. Caso a empresa não tenha imóvel próprio nem teto para energia solar, ela poderá fazer assinatura de energia solar. As empresas que têm consumo de energia acima de R$ 8 mil podem migrar para o mercado livre de energia, cuja legislação, a partir deste ano favorece as pequenas empresas. “Para empresas com faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano, a redução do custo de energia pode chegar a até 35%, que é um custo muito significativo para essas empresas. Se pensar que uma empresa tem conta de luz de R$ 8 mil por mês, colocar 20% ou 30% a menos é redução expressiva”. Questão climática A analista do Sebrae Rio salientou ainda a importância das reuniões do G20, grupo de países com as maiores economias do mundo, que estão ocorrendo no Brasil e que destacam a questão climática e a redução de emissões de gás carbônico na atmosfera. O que cabe às empresas fazerem é reduzir as emissões de gás carbônico (CO2). Michelle destacou também que o estado do Rio de Janeiro é base de muitas micro e pequenas empresas que são fornecedoras de grandes companhias, como a Petrobras, por exemplo, do setor de óleo e gás, que atualmente seguem um protocolo GHG para redução de emissões de gases poluentes. “Não necessariamente a empresa de grande porte vai reduzir essas emissões na operação dela. Mas consegue reduzir na cadeia de relacionamento. Para as grandes empresas, já virou requisito de contratação que os fornecedores que já estejam reduzindo suas emissões de carbono vão ter mais favorecimento para serem contratados do que outros que não estão preocupados com isso”. O Protocolo GHG foi lançado em 1998 como uma parceria entre organizações não governamentais (ONGs) e empresas para estabelecer métodos padronizados de contabilização, capazes de atender à necessidade de uma metodologia global comum. Hoje, a estrutura de “três escopos” do GHG Protocol é a base para a contabilização de emissões corporativas. GHG é a abreviação para “greenhouse gas”, ou gases de efeito estufa. Radiografia
A ideia do Sebrae é fazer também um mapeamento das 800 micro e pequenas empresas do estado do Rio de Janeiro este ano, de modo a ter uma radiografia mais acurada dos setores de comércio, bares, hotéis, para os quais já estão sendo produzidos materiais para orientação dos segmentos. O edital lista 17 segmentos prioritários para entender os que apresentam maiores custos com energia. Além de ter acesso à primeira fase do edital de perfil energético, elas terão acesso também à segunda etapa de análise da conta de luz. “Dá oportunidade ainda maior de redução dos gastos e de uma orientação maior do que o empresário pode fazer, qual é o horário de ponta. O horário de consumo de energia de 18h às 21h é muito mais caro, mas muitas empresas desconhecem isso”. Segundo Michelle, são informações simples que o empresário não tem conhecimento. Na terceira fase, as empresas passam por um critério de seleção maior. Os consultores vão nas empresas e fazem um diagnóstico energético, mensurando todos os equipamentos e componentes elétricos para mostrar de modo efetivo onde estão os maiores gastos na conta de luz, identificando os gargalos que provocam o maior custo de energia. Após as fases de perfil energético, análise da conta de luz e inventário energético, é feita a devolutiva final e mais completa dessa estratégia para que o empresário consiga reduzir seus gastos de energia. Futuramente, será aberta uma rodada de oficinas e palestras para micro e pequenas empresas sobre o tema. O edital não aceita microempreendedores individuais (MEIs).  Com informaç��es da Agência Brasil
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ambientalmercantil · 3 months
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radioshiga · 2 years
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carnalesferales · 3 years
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La razón de los confinamientos: vender vacunas
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En una reciente entrevista, Bill Gates destacó que, a pesar de la amenaza comparativamente pequeña del coronavirus, él y sus colegas “no quieren que haya muchas personas recuperadas” que hayan adquirido inmunidad natural. En cambio, esperan que dependamos de las vacunas y los medicamentos.
Gates también sugiere que las personas tengan una identificación digital que muestre su estado de vacunación, y que las personas sin esta “prueba de inmunidad digital” no puedan viajar. Este enfoque significaría, entre otras cosas, mucho dinero para los productores de vacunas.
El 24 de marzo, Bill Gates concedió una reveladora entrevista de 50 minutos  a  Chris Anderson, el director de TED, la organización sin fines de lucro que dirige las TED Talks
A los 33:45 , Gates lanza esta bomba:
No queremos tener muchas personas recuperadas […] Para ser claros, estamos tratando, a través del cierre en los Estados Unidos, de no llegar al uno por ciento de la población infectada. Estamos muy por debajo de eso hoy, pero con una exponenciación, podría superar esos tres millones [de personas o aproximadamente el uno por ciento de la población de los EE. UU. Infectada con COVID-19 y la gran mayoría recuperándose]. Creo que podremos evitar eso con este dolor económico “.
Parece que en lugar de permitir que la población se exponga al virus y la mayoría desarrolle anticuerpos que les otorguen una inmunidad natural y duradera al COVID-19, Gates y sus colegas prefieren crear un nuevo sistema vasto y enormemente costoso de fabricación y vendiendo miles de millones de kits de prueba y, en paralelo, desarrollando y vendiendo muy rápidamente miles de millones de antivirales y vacunas.
Y luego, cuando el virus regresa unos meses después y la mayoría de la población no está expuesta y, por lo tanto, es vulnerable, se venden miles de millones más de kits de prueba e intervenciones médicas.
Inmediatamente después de eso,  a los 34:14 , Gates habló sobre cómo ve que las cosas se desarrollan a partir de ahí.
Eventualmente lo que tendremos que tener son certificados de quién es una persona recuperada, quién es una persona vacunada […] Porque no quieres que la gente se mueva por el mundo donde tendrás algunos países que no tendrán control, tristemente. No querrás bloquear por completo la posibilidad de que las personas vayan allí y regresen y se muevan. Así que eventualmente habrá esta prueba de inmunidad digital que ayudará a facilitar la reapertura global “.
En la  simulación de pandemia de virus novel-corona del Evento 201 de octubre de 2019  copatrocinada por la Fundación Bill y Melinda Gates, el Foro Económico Mundial y una división de la Escuela de Salud Pública Johns Hopkins Bloomberg, una encuesta que fue parte de la simulación dijo que el  65% de las personas en los EE. UU.  estarían ansiosas por recibir una vacuna contra el COVID-19, “incluso si es experimental”.
Esto será tremendamente lucrativo.
Las vacunas son un gran negocio: este  artículo de la CNBC del 23 de febrero , por ejemplo, describe el mercado de vacunas como seis veces más grande que hace 20 años, con más de $ 35 mil millones anuales en la actualidad, y brinda un rendimiento de $ 44 por cada $ 1 invertido en el mercado. 94 países de ingresos más bajos del mundo.
En particular, la Fundación Bill y Melinda Gates, que tiene una dotación de $ 52 mil millones, ha donado más de $ 2.4 mil millones a la Organización Mundial de la Salud (OMS) desde 2000, según un   artículo de Politico de 2017 . (Si bien durante el mismo período de tiempo, los países han reducido sus contribuciones al organismo mundial, particularmente después de la depresión de 2008-2009, y ahora representan menos de una cuarta parte del presupuesto de la OMS). La OMS ahora está coordinando aproximadamente  50 grupos  alrededor del mundo que están trabajando en vacunas candidatas contra COVID-19.
El   artículo de Politico cita a un representante de una ONG con sede en Ginebra diciendo que Gates  “ es tratado como un jefe de estado, no solo en la OMS, sino también en el G20″,  y que Gates es una de las personas más influyentes en la salud mundial.
Mientras tanto, los funcionarios de todo el mundo están haciendo su parte para asegurarse de que todos se distancien socialmente, se aíslen y / o permanezcan encerrados.
Por ejemplo, la oficial médica de salud de Toronto, la Dra. Eileen de Villa, en la conferencia de prensa del 30 de marzo con el alcalde de Toronto, John Tory, dijo:
“Nos encontramos en medio de una pandemia mundial. Deberíamos esperar que algunas personas más se enfermen y, lamentablemente, algunas personas mueran. Por eso es tan importante quedarse en casa para reducir la propagación del virus. Y para proteger trabajadores de primera línea, trabajadores de la salud y nuestros trabajadores esenciales, para que puedan seguir protegiéndonos. La gente no debería tener que morir, la gente no debería correr el riesgo de morir cuidándonos porque otros no practicarán el distanciamiento social o el distanciamiento físico “.
Esto fue el viernes 27 de marzo de 2021, justo antes del comienzo de la conferencia de prensa diaria de ese día por el Dr. Williams y la Oficial Médica Asociada de Salud de Ontario, Dra. Barbara Yaffe:
Sin embargo los conferenciantes, organizadores y autoridades estaban sentados muy juntos, a solo a un par de pies de distancia. Poco tiempo después, viceministra y ministra de salud del gobierno de Ontario, Haley Chazan se levantó y se acercó aún más al Dr. Williams por un rato:
El Dr. Williams y Chazan no viven juntos. Por el contrario, es muy probable que el Dr. Williams sepa, al igual que Gates, que hay poca o ninguna razón para preocuparse por estar en contacto cercano con otras personas a menos que usted o ellos sean vulnerables a desarrollar una enfermedad grave por COVID-19. Seguramente también sabe que si contrae COVID-19 y por lo demás está sano, es muy probable que tenga pocos síntomas, si es que tiene alguno, se recuperará rápidamente. Y que esta exposición de hecho es beneficiosa porque en el proceso desarrollará anticuerpos contra el virus y tendrá inmunidad natural y duradera.
Sin embargo, en la conferencia de prensa del 27 de marzo, al igual que en todas las demás en las que participó durante la crisis de COVID-19, el Dr. Williams dio una conferencia al público sobre cómo mantener el distanciamiento social. Le dijo a la gente que no saliera a la calle el próximo fin de semana para disfrutar del buen tiempo porque, de lo contrario, podrían pasar por delante de alguien y no estar a dos metros de distancia.
El Dr. Williams se encuentra entre el gran grupo de funcionarios poderosos que han estrellado la economía global al forzar a decenas de millones de pequeñas y medianas empresas a cerrar en nombre de la necesidad de un distanciamiento social y bloqueos forzados y severos. .
Han destrozado la sociedad, suspendido la mayoría de las libertades civiles y prohibido la mayoría de las actividades y conexiones que mantienen a las personas mental y físicamente sanas. Al mismo tiempo, los funcionarios han priorizado la atención de COVID-19 sobre todo lo demás y, como resultado, han limitado severamente el acceso de miles de millones de personas a servicios de atención médica que salvan vidas, desde la adquisición de medicamentos y transfusiones de sangre hasta trasplantes de órganos y cirugías de cáncer.
Rose Mary Frei
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kiro-anarka · 4 years
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Hace algo más de un año publicamos una escueta noticia titulada «Vuelve el fantasma del terrorismo anarquista» en la que informamos sobre la última operación antiterrorista que se había llevado a cabo contra el terrorismo anarquista: en ella explicamos que en la madrugada del 13 de mayo de 2019 dos compañeras anarquistas fueron detenidas y trasladadas a la Audiencia Nacional tras practicarse registros en sus casas y en el Espacio Anarquista La Emboscada. Tras pasar a disposición judicial salieron en libertad, pero se encuentran desde entonces a la espera de que termine la fase de instrucción y se decida si irán a juicio o no.
Por aquel entonces no sabíamos de qué se les acusaba; ni siquiera conocíamos el nombre de la operación policial, pues la causa se encontraba bajo secreto. Los servicios de información de la Policía Nacional se limitaron a detenerlas bajo la genérica imputación de “terrorismo” y “sabotajes”, sin dar más explicaciones. Un juez de la Audiencia Nacional pretendió tomarles declaración a ciegas (a lo que se negaron), sin informar sobre los hechos investigados, ni qué pruebas existían, ni nada.
Algunos meses después se alzó el secreto de las comunicaciones y ahora conocemos que la operación antiterrorista se llamó “Arca”.
Se trataría de la séptima operación de este tipo desde el año 2014, tras haber pasado por las Operaciones Facebook, Columna, Pandora, Pandora 2, Ice y Piñata anteriormente. En estas seis causas judiciales previas siempre se dieron una serie de patrones comunes: se detuvo e investigó a anarquistas por el hecho de serlo, por usar comunicaciones seguras (como correos encriptados), por hacer asambleas y por publicar comunicados en los que manifestaban querer acabar con un sistema opresor. De las cinco operaciones solo una (Columna) terminó con condenas para alguien (los anarquistas chilenos Francisco Solar y Mónica Caballero, que fueron expulsados de la UE tras pasar 3 años en prisión). El resto de casos se archivaron, al comprobarse que no había nada contra ellas y que los informes policiales se acercaban más a obras literarias que a análisis concienzudos.
Ahora, en la investigación de la Operación Arca, sabemos que a las dos investigadas se les vincula con más de 20 acciones (“terroristas”, según la policía): sabotajes a cajeros, incendios de vehículos de seguridad privada, colocación de artefactos explosivos en sucursales bancarias, destrozos en inmobiliarias, etc.
Con motivo del primer aniversario de la Operación Arca, un grupo antirrepresivo se ha solidarizado con las compañeras y ha creado una web llamada Quemando Arcas, desde la cual se dedican a difundir el caso y brindar su apoyo. “No nos importa si para el Estado ellas son inocentes o culpables, si son criminales o terroristas” explican las creadoras de esta página, si bien dejan claro que dudan de la veracidad de las investigaciones. “No queremos legitimar su espectáculo, ni un sistema judicial y político que han creado ellos para sus intereses. La única definición que reconocemos, y en la que nos reconocemos a nosotras mismas desde la complicidad, es la de anarquistas. Porque luchamos por recuperar nuestra vida y nuestra autonomía frente a este sistema autoritario”.
En la web de Quemando Arcas se pueden encontrar distintos comunicados, así como vídeos explicativos, fotos de pancartas colocadas en distintos lugares apoyando a las compañeras e, incluso, un Mapa de Sabotajes. En este último, las creadoras de la web se han dedicado a rastrear más de 40 acciones reivindicadas por anarquistas en distintas webs en los últimos 3 años en Madrid y a indicar cuáles se están investigando dentro de la Operación Arca y cuáles no. Porque otro propósito de la web es “que las acciones no caigan en el olvido”, las haya hecho quien las haya hecho, a fin de que se pueda entender el contexto que las abarca y sus motivaciones: todas las acciones han supuesto daños materiales, nunca personales, y muchas de ellas se llevaron a cabo en solidaridad con Lisa, una anarquista encarcelada por su supuesta participación en un atraco a un banco en Colonia (Alemania) en noviembre de 2014; otras, en solidaridad con distintas activistas detenidas, investigadas o condenadas por participar en las manifestaciones contra la cumbre del G20 en Hamburgo (Alemania) en 2017; y otras contra la gentrificación de los barrios de Madrid, que convierten nuestra ciudad en una urbe en la que ya no se puede vivir.
La imputación de terrorismo se justifica en base a que existe una ideología tras las acciones. Pintadas, sabotajes y pequeños incendios se considerarían mero vandalismo y daños si se trataran de una “gamberrada” apolítica, pero adquieren un cariz de gravedad extrema cuando existe una intencionalidad política detrás. Se las tacha de los actos de violencia más grave regulados en el Código Penal mientras el capitalismo condena a millones de seres humanos a la pobreza y la precariedad con sus desigualdades y miserias y mientras los Estados provocan guerras impunemente. Son estas contradicciones las que visibiliza Quemando Arcas.
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mauriciomeschoulam · 7 years
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31 de diciembre del 2016
No es algo nuevo, el que afloren las tensiones entre Obama y Netanyahu, los gobernantes de dos estados que son aliados estratégicos desde hace décadas. Netanyahu no olvida la cumbre del G20 hace unos años: “No lo aguanto, es un mentiroso”, decía Sarkozy hablando del premier israelí sin percatarse de que el micrófono estaba encendido. “¿Tú no lo aguantas? ¡Yo tengo que tratar con él todos los días!”, replicaba Obama, también ante los oídos del mundo entero. Obama, por su parte, no olvida cuando, en plena campaña electoral contra Romney, Netanyahu aparecía en los programas televisivos dominicales de mayor rating en EU, prácticamente haciendo campaña a favor del candidato republicano. O la visita del primer ministro israelí al Congreso estadounidense en donde, ante la ovación de pie de los opositores de Obama, explicaba con peras y manzanas cómo es que la Casa Blanca había negociado un “muy mal acuerdo” con Irán. Seguramente tampoco olvidan sus profundas diferencias ideológicas y políticas, sus muy distintas perspectivas del mundo, o del rol que debiera jugar la superpotencia en asuntos globales. Sin embargo, no fue sino hasta hace unos días cuando vimos una escalada de pocos precedentes en las fisuras entre estos dos gobiernos. Obama tomó la decisión, justo antes de retirarse, de dejar clara su visión del conflicto palestino-israelí y lo que desde esa visión representa la responsabilidad de Israel en la parálisis que ese conflicto vive. Más aún, tomó la decisión de hacer sentir la consecuencia legal de esta visión en el Consejo de Seguridad de la ONU mediante abstenerse (de vetar, para ponerlo claro) en una resolución fuertemente condenatoria a los asentamientos israelíes en la Cisjordania ocupada. Sin embargo, Obama ya se va. Y quien viene no piensa como él.  
Es decir, los últimos pasos de Obama en cuanto a este conflicto no pretenden resolverlo –porque tres semanas son insuficientes para hacer lo que no se pudo hacer en ocho años-, sino enviar su mensaje final, dejar clara su postura para la historia, y hacer lo posible por generar consecuencias diplomáticas y legales tras lo que la saliente administración entiende como la responsabilidad directa israelí en el fracaso del proceso de paz. En ese sentido, en estos días ha quedado de manifiesto que Israel se encuentra políticamente aislado en un mundo en el que ya ni su máximo aliado está dispuesto a apoyarle. En eso consiste la victoria política de Abbas, el presidente palestino, quien ha elegido este camino, el aislamiento diplomático de Israel, para ejercer presión y acaso así conseguir mayores concesiones para su causa. 
Aún así, con todo el daño político que se ha infligido a Jerusalem, ahora hay que pensar no ya en la administración que sale, sino en la que llega y las posibles consecuencias que un nuevo enfoque, radicalmente distinto, tendrá para efectos del conflicto palestino-israelí. 
Primero, a nivel personal y entre administraciones.  La nota la da, por supuesto, Trump, y en Twitter, como siempre: “En cuanto a la ONU las cosas serán diferentes después del 20 de enero”, “No podemos permitir que Israel sea tratado con semejante desdén y falta de respeto. Ellos solían tener en EU a un gran amigo pero…”, “El inicio del fin fue el horrible acuerdo con Irán, y ¡ahora esto (ONU)! Permanezcan fuertes, Israel, enero 20 se acerca rápidamente”. Hay que conectar la forma de expresarse de Trump con el nombramiento del próximo embajador estadounidense para Israel, David Friedman, un abierto crítico del principio de Dos Estados Para Dos Pueblos, un abogado de quiebras corporativas que apoya la anexión de territorio por parte de Israel y la construcción de asentamientos israelíes en territorios ocupados, justo lo que la ONU acaba de condenar –con el no-veto de Washington. Es decir, si hubiera que ubicar a Friedman en el espectro político israelí, habría que colocarlo muy a la derecha del propio Netanyahu. La administración Trump será, claramente, mucho menos crítica con el gobierno israelí que la de Obama, no solo en términos de los asentamientos en Cisjordania, sino que veremos a un Washington mucho más favorable con la agenda de los miembros del gabinete israelí que tienen posiciones más extremas que Netanyahu, dificultando con ello las posibilidades para cualquier futura negociación.
Pero más allá de ese conflicto, hay otros temas que tienden a colocar a Israel y a Washington en sintonía, menciono algunos: (1) Tanto para Netanyahu como para Trump, el acuerdo nuclear con Irán es la vía directa para que Teherán eventualmente consiga armar su bomba nuclear. Para Obama en cambio, lo logrado con ese acuerdo es justamente el camino para evitarlo. Al margen de las opiniones al respecto, lo que no se pone en duda es que el acuerdo ha fortalecido a Irán en lo inmediato, tanto en materia económica como política. Y si bien la firma de ese acuerdo fue también un mecanismo que Washington empleó para intentar equilibrar sus relaciones en la región y abrir un canal de diálogo con los ayatolas, la Casa Blanca no está interesada en que Teherán expanda su círculo de influencia o que se mantenga financiando y armando a grupos enemigos de Occidente y sus aliados. Esto ofrece un terreno común para que EU e Israel mantengan la colaboración en esta cuestión; (2) Independientemente de las posturas individuales de Trump al respecto de Rusia, si la cuasi-Guerra Fría entre Washington y Moscú sigue escalando, probablemente Estados Unidos e Israel se van a necesitar no solo por lo que ocurre en Siria, sino más allá. Israel, como en el pasado, será uno de los aliados cruciales que EU va a requerir en la región; (3) En general, la inestabilidad regional es un tema que preocupa a ambos países. En estos momentos no solo Siria se encuentra en guerra, sino que hay distintos grados de conflicto y convulsión en sitios como Yemen, Libia o el propio Egipto. Ante ese panorama, la colaboración entre los aliados estratégicos que son EU e Israel es crucial; (4) Por otro lado, está el tema de la expansión de ISIS como bandera que es adoptada por células o grupos militantes pre-existentes al surgimiento del ISIS que hoy conocemos. Algunas de estas células ya operan en Gaza y Cisjordania. Otro de los grupos más importantes que hace dos años anunció su lealtad a ISIS es Ansar Bayt Al Maqdis, quien opera en el Sinaí (grupo que se adjudicó el desplome del avión ruso en 2015). Este último, por ejemplo, no solo ataca a fuerzas de seguridad egipcias y a turistas de varias nacionalidades. También ha atacado intereses estadounidenses, e incluso ha enviado misiles contra ciudades israelíes. Es decir, el combate a ISIS se convierte sin lugar a dudas en un interés común entre Washington y Jerusalem, no solo en Siria.     
Así que, tanto por lo personal como por lo que ocurre a nivel de intereses estratégicos, es de esperarse que, a pesar de los más recientes desencuentros entre Netanyahu y la saliente administración, EU e Israel seguirán cooperando de manera muy cercana, de hecho, de manera más cercana que en los últimos ocho años. La cuestión es que las posturas de la administración Trump podrían tender a empoderar a los elementos más radicales del gabinete de Netanyahu. Si esto ocurre, el desencanto del pueblo palestino en el diálogo y el uso de la diplomacia para acercarse a sus metas seguirá creciendo, con lo que lamentablemente podríamos ver nuevas olas de radicalización y violencia en la región. 
Twitter: @maurimm
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inovaniteroi · 4 years
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Crise pode deixar meio bilhão de pessoas na pobreza
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Alerta é da Oxfam, entidade da sociedade civil que atua em 90 países. Foto: Divulgação – Agência Brasil
A crise econômica provocada pela pandemia de coronavírus pode levar mais de 500 milhões de pessoas para a pobreza, a menos que ações urgentes sejam tomadas para ajudar países em desenvolvimento. O alerta é da Oxfam, entidade da sociedade civil que atua em cerca de 90 países com campanhas, programas e ajuda humanitária.
A organização pede que os líderes mundiais aprovem um plano emergencial de resgate econômico para impedir que países e comunidades pobres afundem. Para a Oxfam, isso pode acontecer já na próxima semana, quando está prevista reunião entre ministros de Economia dos países do G20 (o grupo dos 20 países mais desenvolvidos), o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
De acordo com a entidade, os US$ 2,5 trilhões que as Nações Unidas estimam ser necessários para apoiar os países em desenvolvimento durante a crise do coronavírus vai requerer um adicional de US$ 500 bilhões em ajuda externa, incluindo o financiamento dos sistemas públicos de saúde dos países pobres. “Impostos emergenciais de solidariedade, como taxas sobre lucros excessivos e pessoas muito ricas, poderiam mobilizar recursos adicionais”, avalia a Oxfam, em nota.
Para a entidade, apesar de urgentes e necessárias, as medidas de distanciamento social e de restrição do funcionamento das cidades agravam a situação dos trabalhadores, com demissões, suspensão de pagamento de salários ou inviabilidade do trabalho informal.
O novo relatório da Oxfam, “Dignidade, não Indigência”, mostra que entre 6% e 8% da população global, cerca de 500 milhões de pessoas, poderão entrar na pobreza conforme os governos fecham suas economias para impedir que o coronavírus se espalhe em seus países. “Isso pode representar um retrocesso de uma década na luta contra a pobreza. Em algumas regiões, como a África subsaariana, o norte da África e Oriente Médio, essa luta pode retroceder em até 30 anos. Mais da metade da população global poderão estar na pobreza depois da pandemia”, destacou a entidade.
O relatório, publicado nesta quinta-feira (9), utiliza estimativas elaboradas pelo Instituto Mundial para a Pesquisa de Desenvolvimento Econômico, da Universidade das Nações Unidas, liderada por pesquisadores do King’s College de Londres e da Universidade Nacional da Austrália.
Para a Oxfam, as desigualdades já existentes evidenciam o impacto econômico da crise do coronavírus. “Como os trabalhadores mais pobres, tanto nas nações ricas quanto nas pobres, atuam mais no mercado informal, eles estão descobertos de diversas formas. Eles, por exemplo, não têm proteções trabalhistas e nem conseguem trabalhar de casa”, diz a entidade.
Globalmente, apenas um em cada cinco desempregados tem acesso a benefícios como seguro-desemprego. Dois bilhões de pessoas trabalham no setor informal pelo mundo – 90% nos países pobres e apenas 18% nos países ricos.
Situação no Brasil
No Brasil, para a Oxfam, a situação é ainda mais preocupante devido às moradias precárias, à falta de saneamento básico e de água e aos desafios no acesso a serviços essenciais para os mais pobres. O Brasil tem cerca de 40 milhões de trabalhadores sem carteira assinada e cerca de 12 milhões de desempregados. A estimativa é que a crise econômica provocada pelo coronavírus adicione, ao menos, mais 2 milhões de pessoas entre os desempregados.
“O coronavírus coloca o Brasil diante de uma dura e cruel realidade, ao combinar os piores indicadores sociais em um mesmo local e na mesma hora. E é neste momento que o Estado tem papel fundamental para reduzir esse impacto e cumprir sua responsabilidade constitucional tanto na redução da pobreza e das desigualdades quanto na garantia à vida da população”, afirma Katia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil, em comunicado.
Para a entidade, a renda básica emergencial de R$ 600, por três meses, para trabalhadores informais não será suficiente para amenizar o impacto, e o governo deverá, entre outras medidas, ampliar o número de pessoas atendidas e estender o período de concessão.
Mulheres
De acordo com a Oxfam, as mulheres precisam de atenção especial, pois estão na linha de frente do combate ao coronavírus e sofrerão o impacto mais pesado da crise econômica. “As mulheres representam 70% da força de trabalho em saúde pelo mundo e fazem 75% do trabalho de cuidado não remunerado, atendendo a crianças, doentes e idosos. As mulheres também são maioria nos empregos mais precários”, diz a entidade.
“Os governos precisam aprender as lições da crise financeira de 2008, quando a ajuda a bancos e corporações foi paga pelas pessoas comuns. Elas perderam seus empregos, tiveram seus salários achatados e serviços essenciais, como os de saúde, sofreram profundos cortes de financiamento”, destaca Katia Maia. “Os pacotes econômicos de estímulo têm que apoiar trabalhadores e pequenos negócios. A ajuda a grandes corporações tem que estar condicionadas a ações para a construção de economias mais justas e sustentáveis”, completou.
O relatório completo, em inglês, está disponível no site da Oxfam.
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capitalflutuante · 7 months
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O Brasil aproveitará a presidência do G20, grupo das 20 maiores economias do planeta, para avançar na tributação dos mais ricos, na reforma das instituições financeiras multilaterais e na busca pelo desenvolvimento sustentável, disse nesta sexta-feira (13) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele fez um discurso em Marrakech, no Marrocos, em evento paralelo à reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. “Precisamos urgentemente melhorar as nossas instituições financeiras internacionais, fazer com que os mais ricos paguem sua justa cota de impostos, tratar do problema da dívida em um número crescente de países da África, da Ásia e da América Latina, e, de maneira eficiente, mobilizar recursos públicos e privados para uma economia global mais verde e sustentável”, declarou o ministro durante a sessão de ministros de finanças e presidentes dos Bancos Centrais do G20. Haddad destacou cinco eixos principais da presidência brasileira no G20: coordenação global eficaz entre as políticas econômicas e financeiras; reforma das instituições financeiras internacionais; correção de desigualdades na tributação internacional e combate à evasão fiscal; investimentos em concessões em países de baixa e média renda e renegociação de grandes dívidas desses governos; e parcerias entre o capital público e privado para transformações ecológicas “equivativas”. “A presidência brasileira do G20 proporá, em breve, prioridades articuladas para cada um dos grupos de trabalho e forças-tarefa da trilha financeira, visando traduzir esta agenda em políticas e resultados concretos, acordados entre todos os membros do G20”, disse Haddad. O ministro rebateu alegações de que os planos são de difícil execução. “Falhar em apresentar uma agenda como essa é que seria pouco realista, porque isso significaria comprometer as aspirações legítimas das gerações futuras”, destacou. Hora certa Segundo Haddad, a presidência do Brasil do G20 chegou na hora certa, com o país retomando a tradição de promover o diálogo e a busca de consenso entre os países dos mais diferentes grupos. O ministro também abordou o cenário interno. “Em 2023, colocamos a nossa casa em ordem depois de alguns anos turbulentos”, afirmou. Haddad destacou um conjunto de medidas implementadas desde o início do ano, como o novo arcabouço fiscal, os avanços na reforma tributária e outras reformas estruturais. “Reduzimos o desmatamento, renovamos e expandimos programas sociais reconhecidos internacionalmente, como o Bolsa Família, e acabamos de lançar um ambicioso plano de transformação ecológica. Agora, o Brasil está pronto para se voltar aos desafios globais e promover um diálogo construtivo e produtivo em direção ao multilateralismo do século 21.”Nesta sexta-feira, Haddad teve reuniões bilaterais com a secretária-geral adjunta das Nações Unidas, Amina J. Mohammed; com o diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Achim Steiner; e com o presidente do Banco Mundial, Ajay Banga. Haddad também se encontrou com os ministros de finanças da Indonésia, do Reino Unido e de Portugal.Ministro e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participaram da sessão de ministros de finanças e presidentes dos Bancos Centrais do G20, grupo das 20 maiores economias do planeta. No sábado (14), os dois encerrarão os compromissos no Marrocos, na plenária do Comitê Monetário e Financeiro Internacional, órgão consultivo do Quadro de Governantes do FMI. Com informações da Agência Brasil
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18kronaldinhoblog · 4 years
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Março de 2020 – Um mês histórico
Que mês, pessoal! Nem os mais pessimistas poderiam prever que, em um período tão curto, o mundo inteiro entraria em uma guerra contra um inimigo comum e invisível, as bolsas perderiam 30, 40, 50% de valor em relação às suas máximas históricas e que 1/3 da população mundial seria obrigado a desacelerar, trabalhando de casa e mantendo distanciamento social. O que vivemos – e ainda estamos vivendo – é de fato histórico. No futuro, vamos ler sobre esses dias em diversos livros de economia, saúde, geografia e história, é claro.
Por outro lado, nem os mais otimistas esperavam a recuperação dos mercados acionários após queda de 30%, a mais rápida já registrada na história do S&P500 nos EUA. No entanto, o anúncio do pacote econômico dos EUA na ordem de 2 trilhões de dólares estancou parte da sangria, resultando numa alta de 20% em apenas três dias. O cenário de guerra causado pelo vírus derrubou o petróleo, platina, ouro, moedas emergentes, e também o Bitcoin.
Dólar como ativo de segurança
Ao contrário do que se imaginava, nem mesmo o ouro funcionou como  proteção, uma vez que os investidores se viram obrigados a vender o ativo para cobrir margem ou arcar com prejuízos em outras operações. Após atingir uma queda de 8%, o ouro conseguiu terminar o mês zerado, em torno de 1.590 dólares.
Nem mesmo o pior dado registrado na história de pedidos de auxílio desemprego nos EUA de 3,3 milhões de pessoas foi suficiente pra derrubar os mercados acionários. Afinal de contas, somando-se as potências do G20 – grupo dos 20 países mais poderosos – os pacotes totalizam 5 trilhões de dólares.
Notícias do mundo cripto:
Stablecoins: Matéria na Coindesk questiona a viabilidade da indústria de stablecoins, cuja principal fonte de renda são os rendimentos da renda fixa, que no momento estão próximos de zero.
Rússia: Anunciou intenção de criar um sandbox regulatório para FinTechs, que irá incluir empresas na área de blockchain. Serão afrouxadas exigências de capital e limitações para operações de câmbio.
Índia: Suprema Corte declarou legal a posse e trading de criptomoedas no país. Banco Central manteve decisão proibindo bancos regulados de realizarem intermediação ou custódia de criptos.
BAKKT: Bolsa de negociação regulada de criptomoedas nos EUA levantou 300 milhões de dólares em nova rodada de investimento com ICE, Microsoft e outros.
Bitcoin (BTC): Hashrate, poder de mineração, caiu 30% até 20 de março, mas recuperou 5% da perda no final do mês. A rede se ajustou por conta disto, reduzindo a dificuldade de mineração em 16%.
Bitcoin (BTC): Lightning Labs, um dos desenvolvedores da Lightning Network, anunciou criação do protocolo de autenticação LSAT, que permite micro-cobranças pelo uso de APIs.
Ethereum (ETH): Vitalik Buterin anunciou tornado.cash, que consegue ocultar endereço de recebimento para utilizadores de ENS, espécie de “domínio” que fica associado à um endereço na blockchain Ethereum.
Ethereum (ETH): Mineradoras ASICs Antminer E3 voltam a ser rentáveis após atualização do software pela fabricante Bitmain. O modelo havia sido lançado em abril de 2018. 
Bitcoin Cash (BCH): Lançou token Tether em sua própria rede, no padrão SLP.
Litecoin (LTC): Atualizou Litewallet, carteira oficial da moeda para Android e iOS, corrigindo alguns erros.
Ripple (XRP): Volume de negociação na moeda das Filipinas através do produto On Demand Liquidity (ODL) atingiu níveis recorde, superando 5,5 milhões de dólares em um único dia.
EOS (EOS): Block.one, empresa que realizou o ICO de EOS, adquiriu equipe da extinta produtora de blocos EOS NYC. 
EOS (EOS): Todos os 21 produtores de blocos completaram o upgrade para a versão EOS VM, supostamente capaz de acelerar a execução de smart contracts em até 12x
Além das Criptomoedas
Bolsas pelo mundo
Após ceder 34% ante o pico no final de fevereiro, as ações do S&P500 nos EUA recuperaram-se parcialmente, encerrando em 2.585 pontos, queda de 12%. Movimento similar ocorreu no FTSE 100 da Inglaterra, que recuou 15% no mês.
O mercado aposta no impacto dos pacotes de estímulo anunciado pelos Bancos Centrais, embora a maioria das grandes nações continue severamente impactada pelo lockdown. A expectativa dos mercados é que as empresas se beneficiem do ambiente de queda de juros e aumento de liquidez, embora alguns setores como aviação, varejo não-alimentício e petróleo tenham sofrido bastante.
Quem se deu bem:
Seegene (096530 Coreia) subiu 200% após desenvolver equipamentos para teste rápido do vírus.
HelloFresh (ETR Alemanha) subiu 37% com demanda maior para entrega de alimentos
Citrix Systems (CTXS EUA) subiu 36%, enquanto Zoom Video (ZM EUA) teve alta de 39%, com aumento na demanda de sistemas para home office
Quem se deu mal:
Lojas Marisa (AMAR3): cedeu 66%, enquanto Guararapes (GUAR3) caiu 60% com fechamento de lojas e fábricas
AZUL (AZUL4) cedeu 60%, enquanto Carnival (CCL US) caiu 60%, por conta da redução nas viagens e cruzeiros
Bitcoin tem 2º maior ajuste de dificuldade na história
Uma das grandes invenções de Satoshi Nakamoto foi o ajuste de dificuldade automático na mineração de Bitcoin a cada 2.016 blocos. Pode parecer algo simples ou até mesmo óbvio, porém a verdade é que mineração de criptomoedas envolve mais sorte do que qualquer outra coisa.
As chances de acertar na Mega Sena, sozinho, são infinitamente maiores do que encontrar a solução do algoritmo SHA-256 do Bitcoin. Por este motivo, mesmo com milhares de máquinas ASICs tentando encontrar a solução, o processo pode levar entre alguns segundos e algumas poucas horas.
A beleza do mecanismo de ajuste é que o intervalo médio de 10 minutos entre os blocos é feito de forma automática. Quanto mais espaçado o tempo entre os blocos serem encontrados, maior será a redução da dificuldade no próximo ajuste, e vice-versa no caso de blocos sendo encontrados mais rapidamente.
Banco Central coloca sistema PIX em consulta pública
O Banco Central do Brasil colocou em consulta pública até 18 de maio as regras do novo sistema de pagamentos que permitirá envios e recebimento instantâneo de valores 24hs por dia, 7 dias por semana.
A idéia é iniciar os testes em bancos com mais de 500 mil clientes, enquanto a previsão de início está agendada para novembro. O sistema PIX contará com códigos QR e permitirá a integração de FinTechs, as startups financeiras, ao Sistema Financeiro Nacional. 
Curtiu o resumo? Qualquer dúvida ou sugestão de temas para as próximas edições são sempre bem vindos, comentem aqui embaixo! Sua opinião é super importante para nós.
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radioshiga · 2 years
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Biden participará da cúpula do G20 na Indonésia
Biden participará da cúpula do G20 na Indonésia
Biden participará da cúpula do G20 na Indonésia A Casa Branca diz que o Presidente dos EUA, Joe Biden, participará da Cúpula do Grupo dos 20 na Indonésia, em meados de novembro. Em uma declaração na sexta-feira (28), a Casa Branca disse que Biden estará em Bali, de 13 a 16 de novembro. Ainda é incerto se ele terá suas primeiras conversações pessoais com o Presidente chinês, Xi Jinping. A…
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noticiaspace · 5 years
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Davos ou Renan?
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por José Maurício Barcelos
O Palácio do Planalto informou que o presidente Jair Bolsonaro participará, no final deste mês de janeiro, do Fórum Económico Mundial, em Davos. É uma oportunidade singular porque além de ser a primeira viagem internacional do novo presidente, também pela primeira vez o Brasil vai se apresentar ao mundo – e ao mundo dos negócios em especial – depois da terrível época de desprestígio e de imensa desmoralização que lhe impuseram as quadrilhas de Sarney a Temer.
O encontro, na Suíça, acontecerá de 22 a 25 do corrente mês e terá a participação de 250 autoridades do G20 (grupo das 20 principais economias do mundo) e de outros países para debater uma pauta econômica global, regional e industrial comum, já denominada pelo tema: “Globalização 4.0: Moldando uma arquitetura global na era da quarta revolução industrial”.
O texto de apresentação do Fórum destaca que a reunião deste ano será promovida em meios às “incertezas, fragilidades e controvérsias sem precedentes”, de um planeta vivendo de crises em crises. O Fórum, nos quatro dias de evento, abordará ainda questões como geopolítica, o futuro da economia, “cibersegurança”, capital humano e sistemas industriais, mas sem dúvida que a libertação do mercado brasileiro da tutela ideológica e o combate à corrupção são os temas mais aguardados pelos organizadores do encontro.
Considere-se ademais que, nesta ocasião, parece que tudo está concorrendo para que o Brasil brilhe muito e protagonize a presença maior, principalmente porque se sabe até agora que os presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos e Emanoel Macron, da França – ambos com problemas em seus países – estarão impedidos de comparecer.
A comitiva brasileira vai contar com os ministros Paulo Guedes e Sérgio Moro e com o chanceler Ernesto Araújo. A lista ainda inclui o governador de São Paulo, João Doria, e o setor privado que estará representado pela Apex-Brasil e pelos executivos do Bradesco, do Banco BTG Pactual – na pessoa do banqueiro André Esteves – bem como da Eletrobrás, Embraer, Itaú Unibanco, Petrobras e Vale. Isto tudo está matando de despeito os calhordas da “Rede Goebells” que apostam no insucesso do novo governo e do novo chanceler Ernesto Araújo, que chegou dando um tabefe na corja comunista do Itamarati aliada de Cuba e da Venezuela fantasiada de “globalista”, mas que nada mais é do que uma mixórdia de “neo-entreguismo” com uma sórdida afronta à soberania das Nações de cunho gramscista.
Sem dúvida que o gigante das Américas consubstancia a grande oportunidade de negócios que há muito se espera. Não só para os Estados Unidos e para as economias mais fortes do continente americano, mas também para o que sobrou em pé da Europa, bem como para Israel, para a China e para os países árabes, o Brasil livre das amarras e do perigo socialista é um porto seguro para o investimento estrangeiro.
O que se diz na Europa é que está na hora de “fazer negócios” com o Brasil, pois o social-comunismo foi afastado e com ele as ultrajantes peçonhas que nos envergonharam perante a comunidade das Nações livres. Consta que o presidente da Suíça, Ueli Maurer, estaria ávido por um encontro com o presidente Jair Bolsonaro, com objetivo de tentar fechar um acordo, nada excludente, entre o MERCOSUL e o bloco composto pela Suíça e Noruega.
Tem tudo para ser um sucesso a participação do Brasil em Davos e há uma chance real do Capitão encantar o mundo com seu jeitão simples, direto, seguro e honesto, apresentando no Fórum uma equipe de patriotas que traz a marca da probidade, da segurança jurídica, da competência, com as quais logrou resgatar a Nação brasileira das mãos de ex-governantes que a Europa e os demais continentes, por seus países sérios e desenvolvidos, tinham na conta de audaciosos aventureiros ou inconsequentes ladrões da coisa pública.
Estou convicto que será assim mesmo. Isto, entretanto, aumenta e agrava a reponsabilidade dos 58 milhões de responsáveis pelo novo Brasil que se apresenta em Davos e, como aconteceu depois que o Capitão foi esfaqueado, quando o povão saiu carregando sua campanha nos ombros, também desta feita (e no futuro igualmente) o povo deve proceder com o mesmo empenho, cerrando fileiras em torno da Revolução Democrática de 2018, para que tudo dê certo. Não vamos desmobilizar e vale qualquer sacrifício.
Quando o Presidente chegar a Davos deve lhe preceder a notícia que o povo desta Nação Verde e Amarela está disposto e vigilante para impedir qualquer tentativa do retorno da gentalha corrupta e desclassificada, que nos dominou nos últimos 30 anos. Deve estar claro para o mundo que o Brasil está disposto a tudo para impedir que os malfeitores do executivo, do legislativo e do judiciário retornem ao poder. Deve chegar a Davos a notícia de que o Brasil da gentalha de Lula e Dilma é outro. Agora é Paulo Guedes, Moro, General Heleno e tantos outros do mesmo naipe, que o mundo conhece e respeita há muito tempo.
Atenção Gabinete de Segurança Institucional, Itamarati e Área de Comunicação do Planalto! Deve correr de boca em boca pelos salões de Davos que assim como Lula está preso, Renan Calheiros – um dos nomes mais execráveis da velha política, muitas vezes réu e investigado pela Justiça – conquanto esteja solto ainda só ficará fora do xilindró por pouco tempo. Avaliem com que cara ficará o Capitão e sua equipe se por lá correr a notícia no sentido de que aquele cidadão desprezível poderá voltar a ser Presidente do Senado Federal?
Pelo território livre da Rede Mundial de Computadores transitam dois vídeos. Um mostra um pedido aflito e urgente do intrépido e destemido Promotor Público de Curitiba, na Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, que está liderando, em todo Brasil, um abaixo assinado que objetiva exigir do Parlamento que passem a adotar em qualquer votação nas casas do Congresso o voto aberto como princípio inarredável e não os inconstitucionais e sórdidos votos secretos. Neste caso específico da eleição para mesa do Senado, com a votação às claras certamente se poderá impedir o retorno do tal bandidaço à Presidência do Senado.
O outro vídeo produzido pelos Movimentos Sociais – os mesmos que pelas redes sociais derrubaram a guerrilheira “Dilma Carabina” e ajudaram a eleger Jair Bolsonaro – está convocando a população para até o dia da votação para as mesas do Senado e da Câmara Federal, que ocorrerá no início de fevereiro, para nas ruas mais esta vez gritar contra Renan Calheiros – um dos piores cancros da politicalha brasileira – execrando o nome deste réu por peculato, corrupção e lavagem de dinheiro, com mais de 18 inquéritos na Lava Jato. Auguro que aqueles movimentos sociais tenham sucesso, como nas vezes anteriores e que Davos escute a voz das ruas e se emocione com nosso entusiasmo em defesa desta Terra de Santa Cruz.
Vou continuar insistindo sem esmorecer. Cada movimento governamental, cada passo importante para vida nacional terá que ser acompanhado de perto pelas Redes Sociais. Foi desta forma que colocamos os vermelhos para correr. Nada pode ser deixado à mercê da imprensa profissional, absolutamente inimiga da “Nova Ordem”. Custa muito pouco a cada um de nós para divulgar ou compartilhar as notícias, os comentários e as campanhas de incentivo e apoio aos bons atos do governo Bolsonaro, bem como também para denunciar todo e qualquer malfeito dos negros tempos petistas. Uma Davos extasiada com o Brasil da era Bolsonaro, Renan e outros patifes na cadeia, tudo faz parte de uma Nação da qual não mais abrem mão os bons brasileiros.
Jose Mauricio de Barcellos ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado. 
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portalfree-blog · 6 years
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Brasil enfrenta endemia de esquistossomose
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Pessoas que vivem em áreas sem saneamento estão mais sujeitas à contaminação Agência Brasil Com 1,5 milhão de pessoas vivendo em áreas com risco de contrair esquistossomose, de acordo com dados do Ministério da Saúde, o Brasil está em situação intermediária entre os 78 países em que a doença permanece endêmica e mostra mais de 60% da população sem acesso a esgotamento sanitário. “Isso é inaceitável para um país do porte do Brasil e com o nível de desenvolvimento que tem”, disse à Agência Brasil o relator Especial do Direito Humano à Água e ao Esgotamento Sanitário das Nações Unidas (ONU), Léo Heller, também pesquisador do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas). Heller participa, no Rio de Janeiro, da 15ª edição do Simpósio Internacional sobre Esquistossomose, que começa nesta quarta-feira (1º) e vai até sexta-feira (3). A esquistossomose é causada pela infecção por vermes parasitas de água doce e está relacionada ao tratamento de água e esgoto. É considerada a segunda doença parasitária mais devastadora socioeconomicamente do mundo, atrás apenas da malária. No Brasil, há maior incidência na região Nordeste e no estado de Minas Gerais. Controle ambiental Segundo Heller, o chamado controle ambiental da doença pode evitar que as pessoas, em especial as camadas mais pobres da população, contraiam a esquistossomose. “Intervenções no ambiente, impedindo a ocorrência dos criadouros e também dando condição às pessoas para que não tenham necessidade de acesso a cursos d’água, eu defendo como soluções permanentes de largo alcance e com grande efetividade”, manifestou o pesquisador. De acordo com o pesquisador, estudos mostram que quando há intervenção em esgotos, impedindo que esses tenham acesso a cursos d’água, ocorre uma interrupção de parte do ciclo de transmissão das doenças, esquistossomose principalmente. Quando existe também uma provisão de água adequada nas casas, as pessoas deixam de ter necessidade de ir aos cursos d’água, evitando um dos motivos da contaminação. “Há estudos que mostram que ambas as intervenções em água e esgoto têm efeito positivo no controle da esquistossomose”. Planejamento Para Heller, é importante que haja planejamento de longo prazo, além de investimento público nesse setor. “Não há registro na maioria dos países de situações em que se universalizou o acesso sem forte investimento público”. Ele ressalta que os serviços devem ser prestados com base nos princípios dos direitos humanos, ou seja, em igualdade de condições, sem discriminação. Heller disse ter visto muita discriminação pelos países que visitou. “As populações que não têm serviço são em geral as mais pobres, estão na zona rural, vivem nas favelas, famílias em que a mulher é o chefe da família. São justamente populações mais vulneráveis, que não têm acesso a esse serviço e vão ter risco de desenvolver não apenas esquistossomose, mas um conjunto de outras doenças, porque já são excluídos de outros serviços”, lamentou. Situação intermediária O Brasil está em uma situação intermediária, mas para entrar no grupo dos 20 países mais desenvolvidos (G20), terá que resolver o problema do saneamento básico. Na Índia, disse que a situação é muito preocupante, “certamente, pior que a do Brasil”. Em muitos lugares, a população defeca a céu aberto, uma vez que as casas não têm banheiro. “Isso, para a esquistossomose é um risco muito grande”. Os 48 países de mais baixo desenvolvimento econômico mostram a situação pior; a maioria está na África Subsaariana e, na América Latina, o destaque negativo é o Haiti. Mesmo nas áreas urbanas, o acesso à água e esgoto é muito baixo. Em países mais desenvolvidos, a situação está mais bem resolvida, mas ainda há carência. Um exemplo é Portugal, apontou Heller. Universalização Léo Heller disse que a universalização do saneamento básico deveria ser prioridade dos governos. No último relatório que monitora o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e estabelece uma linha de base para o monitoramento nos próximos 15 anos, o Brasil aparece com mais de 60% da população sem acesso adequado a esgotamento sanitário. Na avaliação do relator da ONU, isso comprova que essa agenda é negligenciada pelos governos brasileiros. Em relação ao abastecimento de água, a situação é melhor. O Plano Nacional de Saneamento Básico, que foi publicado em 2013, mostrou 40% da população do Brasil sem acesso adequado ao abastecimento de água. Para Heller, se ações não forem adotadas urgentemente, o Brasil não vai cumprir a meta de universalização do acesso à água e esgoto. “Universal significa não apenas nas casas, mas também nas escolas, nos hospitais, nas prisões, nos espaços públicos, em todas as instituições em que as pessoas estão fora da casa e com nível de qualidade do serviço bastante exigente”, indicou o pesquisador. Interação A pesquisadora do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), Tereza Favre, assegurou que a eliminação da esquistossomose no Brasil exige a colaboração estreita de grupos de pesquisa de diferentes áreas. Também presidente do 15º Simpósio Internacional sobre Esquistossomose, Tereza disse que nenhuma medida isolada pode interromper a transmissão da doença. O combate à esquistossomose envolve o desenvolvimento de vacinas, de medicamentos mais eficazes, de métodos diagnósticos mais sensíveis, entre outros elementos. Read the full article
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herretes · 7 years
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ALTO: Logros
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ALTO
¿RAZONES VARIADAS?: 
El cambio de prisión militar, Ramo Verde, a reclusión domiciliaria de Leopoldo López ha sido sin duda alguna el hecho político más significativo de estos tiempos de exagerada tensión -junto con la declaración de la Fiscal General anunciando la ruptura del hilo constitucional y la suya con el gobierno- en 100 días de protestas, más de 100 muertos y más de mil heridos; 431 presos políticos, allanamientos, violaciones a los DD.HH; ilegalidades por doquier en materia judicial donde los tribunales militares se hacen cargo de los detenidos que han debido ser juzgados en tribunales civiles; robos y saqueos auspiciados desde la cúpula del gobierno militar-cívico donde hasta los criminales miembros de la GNB y la PNB han robado las pertenencias de los detenidos como ha quedado evidenciado en fotos y videos y un sinfín de irregularidades con el apoyo de los grupos paramilitares afectos y armados por el régimen de Maduro. Si a ello le añadimos la guinda de la torta militar-cívica como fue el feroz y cobarde asalto al Palacio Legislativo el día nacional de Venezuela, registrado en fotos, audios y videos que dieron la vuelta al mundo, tenemos el ambiente adecuado para que el gobierno buscara una medida que pusiera a hablar y discutir no solo a sus connacionales sino a todos los gobiernos que con angustia han estado pendientes de la situación precaria de un régimen al que poco le falta para que lo declaren forajido. Además, apostando a que los demócratas se dividan y no lleguen a la consulta popular del próximo domingo.
  POLÍTICA A LO GRANDE:
Lograr que se transfiera a Leopoldo López de Ramo Verde a su casa es uno los mayores logros que la oposición como un todo pueda tener en la actual coyuntura de país. Tiene un significado político, con “P mayúscula”, de la mayor trascendencia. Para un régimen opresor, dictatorial, que maneja a su antojo al poder judicial, sacar de la incomunicación y la constante violación de sus derechos a este preso político, tiene un significado que desborda la rutina, el día a día de la política. López es el preso emblemático de Maduro y Cabello, el primero y el segundo de abordo tanto del régimen como del partido de gobierno. López es, además, uno de los venezolanos mejor percibido y valorado en toda encuesta de opinión pública, tal vez el más conocido y con las referencias internacionales más pertinentes para recuperar nuestra democracia. Maduro y Cabello han hecho de él constante triza en medios oficiales, ratificando a cada instante la prohibición de acceso a su prisión a sus abogados y familiares. ¡Y de repente, a su casa! Nadie que yo conozca tenía este hecho de la madrugada del sábado pasado en sus escenarios 24 horas antes. Me atrevo a incluir en ello a su propia familia. ¿Qué condiciones llevaron esta decisión? ¿Quién la recomendó? ¿Quién la tomó? La única de estas preguntas con clara respuesta es la tercera. El único que puede ordenarla: Nicolás Maduro. Las dos primeras tendrán su clara respuestas -como todo a nivel de la gran política- con el paso del tiempo. Mientras tanto algo si queda claro, la oposición con su agenda y su gente en la calle sigue avanzando, crece en apoyo popular y reconocimiento internacional. Paralelamente, el gobierno continúa en su larga y constante lista de tropelías, errores y fracasos …
  MEDIO: Preparando todo
MEDIO
MAS PISTAS: 
Tarek W. Saab, el defensor (?) del pueblo, había señalado al semanario Quinto Día dos semanas antes, que su despacho estaría de acuerdo con una medida “que en vez de estar en Ramo Verde esté en su casa”. alegando razones humanitarias por su salud (?).En el informe de la mal llamada “comisión de la verdad” donde Delcy Rodríguez (actuante junto su hermano Jorgito en todas las citas de madrugada a López) ha tenido papel principal ella escribió: “En ese sentido, exhortó al sistema de justicia a evaluar la aplicación de fórmulas alternativas a la privación de libertad de las personas que se encuentran detenidas o condenadas por su participación en los hechos incluidos dentro del mandato de la Comisión”. Es decir que venían preparando todo junto a Zapatero, el carnal mediador de los hermanitos, para un eventual acuerdo para retomar negociaciones entre la ya reconocida dictadura y los demócratas … Las presiones internacionales en aumento, la aprobación necesaria de la Asamblea de créditos y préstamos, así como el reconocimiento por la FGR de que no existía desacato y reconociendo como ilegal al TSJ complicaba más las cosas cada día …
BAJO: Presión
BAJO
¡Y VINO EL ASALTO!: 
Tras las grotescas y violentas imágenes de los colectivos paramilitares del régimen, apoyados por el coronel de la GNB encargado de proteger la Asamblea Bladimir Lugo Armas -y quien será imputado por el Ministerio Público- se dejan colar las grabaciones de las comunicaciones radiadas entre funcionarios del gobierno, los militares y los colectivos y las órdenes impartidas desde Caribe 1 & 6 y “ GNB Lugo” hasta la orden del máximo “Diamante 1”: “Abandonen que ya se cumplió el objetivo … se les dio un escarmiento”. Otro reitera que ya el 23OCT se “les había dado una lección y hoy fue más contundente”. La cercanía de Zapatero con Rajoy en esta intermediación en Caracas puso en autos al G20 reunido en Hamburgo de “la responsabilidad de Maduro en el deleznable hecho pues no acepta, tozudo, desde el 6D2015 que hay una absoluta mayoría democrática”. Por ello Mauricio Macri, en la reunión privada de los mandatarios reunidos el 7/7, reclamó atender la situación venezolana, posición que compartieron los otros tres mandatarios iberoamericanos presentes: el brasileño Temer, el español Rajoy y el mexicano Peña Nieto. Ello coronó la presión internacional contra el gobierno venezolano. Zapatero también quería ver algún logro de su mediación tras la inutilidad de los diálogos por culpa de Maduro & Cia. Se unía todo contra la desvergonzada dictadura. Y vino algo más …
¿SU VIDA?: 
Existiendo malestar en la FANB por la situación nacional y el ilegal llamado de Maduro a la ANC, (los informes hablan de 123 militares detenidos y ayer fue notoria la detención del G/D Easer Medina por también desconocer al gobierno) surgió algo que aceleró la medida sobre López: “comprobada amenaza de asesinarlo en la cárcel por parte de uniformados que quieren encender la pradera”. Esto detonó el apuro y por ello lo sacan de urgencia los hermanitos Rodríguez. Debido a ello, todavía ayer no habían recibido siquiera la sentencia del TSJ. Por eso el mentiroso ministro Villeguitas tuiteó: “Ahora su vida es responsabilidad exclusiva de su esposa y aliados”. Eludiendo responsabilidades del gobierno …
    Por Nelson Bocaranda Sardi
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La entrada Los Runrunes de Bocaranda de hoy 11.07.2017 aparece primero en Noticias Diarias de Venezuela.
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izazilli · 7 years
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Temer ignora crise política durante pronunciamento
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Temer ignora crise política durante pronunciamento
Logo após o Michel Temer embarcar para a Alemanha, nesta quinta-feira (6), onde participará de reunião do G20, grupo com as 20 maiores potências econômicas do mundo, um vídeo foi divulgado na página do presidente no Twitter, em que ele fala sobre as “boas-novas para os brasileiros”.
Em seu pronunciamento, Temer ignora a chegada da denúncia contra ele, acusado de corrupação passiva pela Procuradoria-Geral da República, à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, e até mesmo a prisão do seu ex-ministro Geddel Vieira Lima.
No vídeo, Temer prefere focar nos dados positivos da economia. “Podem ter certeza, não estamos ocupados somente com as pedras no caminho. Estamos fazendo a tarefa de casa. Estamos fazendo a travessia, mas os resultados positivos não param por aí. Aliás, para mim, o melhor é o retorno da confiança no país. Isso me alegra muito. Voltando a acreditar, o emprego vem na hora”, declarou.
Veja a íntegra do pronunciamento:
Meus amigos, minhas amigas,
Nesse momento estou em viagem para me reunir com os presidentes do Brics, que são Brasil, Índia, China, África do Sul e Rússia, e com o grupo de presidentes mais influentes do mundo, o chamado G20.
Viajo para fazer o que tenho feito durante todo o meu governo: defender a abertura de novos mercados, a nossa economia e os interesses do país.
Semana passada, anunciamos vários bons resultados na economia brasileira. Entre eles, a redução da meta de inflação, a contínua queda dos juros e a conclusão, pela Câmara Federal, da aprovação da medida provisória que define regras para a regularização fundiária urbana e rural.
Ter a escritura de sua casa ou terreno é ter dignidade. Ter a sua pequena propriedade rural documentada é ter o seu sustento assegurado. É a garantia do seu patrimônio.
Mas não posso deixar de registrar os acontecimentos desta semana, uma semana produtiva e de boas novas para os brasileiros.
O Brasil avança e a gente não perde a disposição de reencontrar o caminho do crescimento. A resposta está aí para todo mundo ver.
Já na segunda-feira tivemos a excelente notícia de que o superávit na balança comercial brasileira deste semestre foi o melhor dos últimos 29 anos: 53% de crescimento se comparado com o primeiro semestre do ano passado. Aumento na qualidade e na quantidade.
É um prenúncio claro de que logo logo o aumento do emprego será ainda maior. Aliás, no mês de maio, registramos um saldo positivo de mais de 70 mil vagas para jovens de até 29 anos.
Nesse mesmo dia a indústria brasileira anunciou que teve um aumento de 5,5% no faturamento real no mês de maio.
E, na terça-feira, tivemos mais três boas notícias: A venda de veículos novos cresceu pela primeira vez no semestre, o que não acontecia desde 2013; a produção industrial teve um salto de crescimento de 4%, o maior para o mês de maio desde 2011; o Senado Federal aprovou o requerimento da urgência da modernização trabalhista: 46 votos a favor e 19 contra. Um trabalhado avanço.
Também gostaria de registrar a assinatura de um documento de parceria com a petroleira chinesa CNPC, pelo presidente da Petrobras, Pedro Parente. É um alento pra região do pré-sal com relação à futura produção de petróleo e gás. Isso é mais um motivo de comemoração.
Outro agradável exemplo vem do aumento nas vendas dos eletrodomésticos e dos semi duráveis, as vendas só crescem.
Os fundamentos econômicos estão todos melhorando: inflação, juros, emprego, exportação, indústria, comércio e a agricultura.
Por isso eu digo que há motivos para o otimismo, a recuperação é inequívoca. O câmbio é competitivo, o Brasil é competitivo.
Podem ter certeza, não estamos ocupados somente com as pedras no caminho. Estamos fazendo a tarefa de casa. Estamos fazendo a travessia, mas os resultados positivos não param por aí. Aliás, para mim, o melhor é o retorno da confiança no país. Isso me alegra muito. Voltando a acreditar, o emprego vem na hora!
Meus amigos e minhas amigas, seguimos na luta.
O Brasil já é outro. O Brasil não pode e não vai parar.
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