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#indicadores sociais
edsonjnovaes · 18 days
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Em novo Atlas do IBGE, Brasil aparece no centro do mundo
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou em 09 de abril, no Rio de Janeiro, um novo Atlas Geográfico Escolar, onde o Brasil aparece no centro do mundo. Ethos – 13 abr 2024 O lançamento ocorreu em Ipanema, no Rio de Janeiro, na Casa de Cultura Laura Alvim, transformada em “Casa G20” neste ano, depois que o Brasil passou a presidir o grupo. A nova edição, além de atualizada…
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babydoslilo · 9 months
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Just a Video
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Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
Essa oneshot contém: Larry fem (Louis e Harry como garotas cis, apesar de não mudar os nomes); Voyerismo; Masturbação feminina. 
Vai ser uma one curtinha, mas espero que vocês gostem.
°°°°°
Ela não tinha muito tempo. Fazia dias que Harry não conseguia privacidade em casa para aproveitar um pouco a própria companhia de um jeito bem relaxante.
Os pais da garota estavam de férias do trabalho e passavam quase o dia inteiro em casa, enquanto ela, que passava as manhãs no trabalho de verão e a tarde em um curso online, também tinha os horários em casa coincidindo com os mais velhos. E não é que ela não amasse os pais, claro que amava, mas quando se passa quase um mês com os nervos à flor da pele e a frustração ocupando grande parte da mente, o estresse parece superar qualquer outro sentimento. 
Ela passou semanas tentando se trancar no banheiro para ter um pouco de sossego, mas quando não era atrapalhada por batidas repetitivas na porta, conseguia ouvir muito bem as vozes conversando do lado de fora, e isso tirava qualquer possibilidade de "animação". Outro dia a tentativa que mais chegou perto de alcançar êxito foi quando, por um milagre divino ou a necessidade de fazer compras para casa, seus pais saíram juntos para o supermercado pouco antes dela acordar e a menina levantou da cama com os olhos brilhantes ao perceber o silêncio que tomava o imóvel, mostrando que ela poderia brincar um pouco sozinha. No entanto, quando os dedinhos finos e delicados já estavam ultrapassando a calcinha branca de renda, tentando ser rápida o suficiente para não se atrasar para o trabalho, batidas fortes no portão principal foram ouvidas e o nome dela gritado. 
A única saída de Harry foi levantar rapidinho, ajeitando os cabelos e tecido do pijama, e atender ao chamado. Foi por conta de tantas tentativas frustradas que o mau humor imperava na cacheada e os olhos verdes estavam cada dia mais ferozes e afiados. Quem vê de longe poderia confundir o temperamento forte com TPM ou grosseria, mas era particularmente difícil para a garota passar tanto tempo sem um momento digno e um orgasmo gostoso. Talvez tenha sido isso que motivou a situação em que ela tinha se colocado agora. 
Era sábado à tarde e seus pais tinham saído para comemorar o aniversário de casamento, passariam o dia em alguma praia ou resort e não deram previsão para chegada, então a garota aproveitou para combinar com as amigas de saírem para uma baladinha ou restaurante à noite. Um final de semana nunca era desperdiçado em seu círculo de amizades, por isso logo recebeu respostas confirmando e uma de suas melhores amigas avisou que iria um pouco mais cedo para casa da cacheada, no intuito de se arrumarem juntas. 
Passava das 15h e a garota ainda estava deitadinha na própria cama, alguma música tocava baixinho pelo cômodo mas ela não dava muita atenção enquanto estava rolando o feed das redes sociais com o celular em mãos. O tecido soltinho da camisola que vestia desde que acordou já tinha subido um pouco pelo tanto que rolava no colchão, deixando à mostra a pele clarinha e macia das coxas e bunda da menina. A calcinha que usava, por sua vez, era de um modelo mais confortável, quase uma boxer, preta com as bordas em uma renda branquinha delicada. 
Estava bastante entediada assim que abriu, sem má intenção, o Twitter e começou a passar as postagens. Deu risadas com alguns vídeos de gatinhos, se estressou com algumas discussões idiotas e ignorou com sucesso a DM lotada, até lembrar da existência de uma antiga conta secundária que ainda estava logada. Ela não segurou a curiosidade para ver o que ainda estava rolando por lá, já que sequer lembrava há quanto tempo tinha entrado pela última vez, e clicou na própria conta privada. Antigamente, na sua adolescência, a menina costumava usar essa rede social para ver coisas que não poderia deixar dando bobeira no histórico de pesquisas do Google, por isso a foto do icon era um tanto explícita e os perfis que seguia, assim como as suas curtidas e retweets, ainda mais. Foi por essa curiosidade que ela passou a rolar a tela com os dedinhos ansiosos, se deparando com vídeos, gifs e fotos que a fizeram grudar as coxas uma na outra com mais força a cada novo post, sentindo a calcinha molhar com facilidade. 
Não eram conteúdos tão bons assim dado o tempo sem atualização da página, mas para uma jovem adulta sensível por estar "na seca" a tanto tempo, aquilo era um paraíso. Logo ela tratou de subir novamente para o primeiro post e deslizar a tela de cima para baixo, fazendo com que o feed carregasse os vídeos mais atuais que foram postados há poucos dias ou minutos. 
Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
A umidade presente no tecido preto da calcinha da cacheada era tanta que fazia com que os lábios gordinhos da sua florzinha escorregassem, atritando um no outro, ao que ela mexia o quadril devagarzinho com as pernas cruzadas. Essa situação ficou ainda mais intensa e ela sentiu sua entradinha piscar necessitada quando uma das mulheres do vídeo soltou a boca da outra e encarou a câmera com um sorriso grande e predador. 
A câmera tirou o foco das bocas que estavam juntas, trocando beijos e mordidas, e ampliou o enquadramento para o corpo das duas. Uma loira estava deitada com as pernas abertas para cima, mostrando seus peitos fartos e bocetinha completamente babada para quem estivesse assistindo aquilo, enquanto uma morena dos cabelos lisos e olhos azuis, que tinha os peitinhos menores e pontudos, estava deitada ao lado, quase atrás, da primeira. Pela posição não dava para ver mais do que a bunda cheia e a pele bronzeada repleta de tatuagens, mas mesmo sem todo o apelo e exposição como a outra, os olhos verdes de Harry não conseguiam desviar da atriz de olhos azuis e sorriso vulgar.
Foi como se estivesse hipnotizada pelo o que a morena fazia com a outra mulher que Harry se viu acompanhando todos os toques, reproduzindo fielmente em si o que os dedos tatuados e de unhas curtas faziam na entrada rosinha da loira. A cacheada não conseguia ouvir o que estava sendo dito, precisava deixar o vídeo no mudo para conseguir escutar caso alguém chegasse em sua casa, mas sua imaginação estava a mil, criando diversas frases sujas, xingamentos e também elogios para saírem dos lábios finos da atriz, só que direcionados a si. 
Harry já estava com dedos completamente encharcados em sua grutinha, deslizando os dígitos para cima e para baixo por toda a pele quente, quando a morena penetrou dois dedos, o médio e o anelar, deixando apenas a visão do número 28 marcado na pele à mostra, e a cacheada gemeu alto sentindo seus próprios dedos lhe invadirem da mesma maneira. Ela passou a acompanhar a estocadas no mesmo ritmo do vídeo, reduzindo a velocidade quando a outra parecia querer provocar, e aumentando quando o único objetivo era claramente levar a parceira ao ápice, para logo em seguida retirar completamente os dedos e deslizar as pontinhas pelo clitóris que já estava inchado e vermelho. 
Essa brincadeira se repetiu diversas vezes e Harry reproduziu elas com muito sacrifício, estava doida para movimentar os dedos em círculos muito rápidos e só liberar o orgasmo que estava segurando, mas não conseguia parar o que estava fazendo. A promessa nos olhos azuis era de que toda a tortura valeria a pena no final, então só lhe restava aguentar firme. 
A limitação que o tecido molhado fornecia, fazendo com que a mão dela ficasse presa e mais próxima da pele ardente, deixava a garota ainda mais sensível aos toques. Foi por isso que após mais uma série de estocar os dois dedos até estar quase gozando e depois tirar completamente, esfregando com delicadeza os pequenos lábios, que ela se viu ainda mais agitada, não conseguindo conter os pequenos murmúrios que saiam pela boca cheinha e as pernas que se abriam e fechavam, sem controle algum. 
A morena parecia saber o estado que tinha deixado Harry, mesmo sem presenciar o que ela estava fazendo, pois faltando menos de um minuto para finalizar o vídeo, ela retirou pela última vez os dedos tatuados da entrada da loira, subiu arrastando-os da grutinha até o clitóris e desceu novamente, esfregando, dessa vez, a palma da mão inteira por toda a bocetinha lisa. A pressão que depositou era firme e a força malditamente calculada fez Harry fechar os olhos com força, sentindo seu orgasmo ser liberado com intensidade ao ponto das pernas se fecharem sozinhas, pressionando ainda mais a própria mão que ainda estava entre elas, o quadril tremeu sensível e a mão que segurava o celular se fechou em punho. A última coisa que a cacheada viu foi os olhos azuis e um sorriso em sua direção antes de derrubar o celular na cama. 
Alguns minutos se passaram entre respiradas fundas e pequenas carícias na carne quentinha que ainda pulsava pela sensibilidade de ter gozado há pouco tempo, ocasionando tremeliques e arrepios involuntários cada vez que os dedinhos esbarravam no pontinho mágico da cacheada. Ela amava essa sensação de brincar com os dedinhos por ali enquanto a pele ainda está em chamas e tão sensível, poderia passar horas fazendo aquilo. Mas, infelizmente, uma vibração a fez voltar à realidade e Harry procurou o celular caído entre os edredons, achando ele ainda desbloqueado na tela que lhe deu tanto prazer. As orbes verdes só tiveram tempo de entender um dos nomes que estava nas marcações do vídeo e que ela nem tinha reparado antes pelo tanto que ficou vidrada apenas na imagem, “Louis Tomlinson” era uma das atrizes marcadas e logo a notificação do aplicativo de mensagens na barra superior lhe tomou a atenção. 
“Já saí de casa, chego em 5 minutos!!” 
Sua melhor amiga estava quase ali e ela ainda tinha que dar um jeito na bagunça que sua cama se tornou, tomar um banho rápido para tirar o cheiro de sexo e fingir que nada tinha acontecido pouco antes dela chegar. E claro, não esquecer de trocar sua conta do twitter para o perfil seguro e público. 
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stylexcherryy · 2 years
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🍒𝑀𝑖𝑛𝑒, 𝑇𝑤𝑜
゚・*☆¸¸.•*Onde Harry estava manhoso então, interrompe a reunião importante de Louis que faz tudo pela sua princesinha.
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Conteúdo homosexual
-Ltops/Hbottom
-Harry intersex! Harry com bocetinha
-Humilhação! (Leve talvez)
-Sexo em público
-Cookwaming
-Exibicionismo!!!
-Dirty Talk
Palavras como: cacete, boceta,bocetinha, peitinhos, grelinho, xotinha,vadia, mamar, melzinho, puta.....
-Porn with 'plot'
Inspiração: hspussy e louiegothic (wattpad)
゚・*☆¸¸.•*
O barulho dos sapatos sociais Oxford de bico arredondado eram altos de mais do piso de porcelanato. Do elevador saiam meia dúzia de homens engravatados vestindo ternos chiques, algo como Gucci e Saint Laurent. Os fios de cabelos sempre alinhados, e as posturas eretas. Os homens entravam na sala chique de reunião da famosa empresa dos Tomlinson's, com Louis os guiando para dentro.
Louis ajustava a gravata marrom em seu pescoço, e com a outra mão colocava sua franja no estilo peaky blindes para o lado. Sentou-se na poltrona de estofado macio em uma das pontas na mesa de reunião, totalmente  transparente, apenas com um vidro resistente; arrumando sua postura e olhando a todos os homens a sua volta.
"Boa noite, esta noite estaremos iniciando mais uma reunião na empresa Tomlinson, mas dessa vez para conversarmos e negociarmos a compra de outra empresa. Alguma dúvida até agora?". Perguntou aos homens, sustentando um tom sério assim como a expressão, quando viu todos eles negarem com a cabeça deu um sorrisinho satisfeito prosseguindo com o falatório, antes, passando os dedos novamente pela gravata marrom, suspirando fundo e então, conseguindo respirar.
Louis não sabia dar nós em gravatas, apesar dos vários anos usando elas diariamente, Harry continuava atarefado com isso. Styles e ele namoravam a vários anos, a mais de cinco pelos menos, tinham uma relação ótima, se conheceram quando se trombaram alguma vez em um pub burguês.
Dali começaram a conversar, e então obviamente fizeram o que eles estavam procurando quando saíram de casa. Transaram. Louis com o tempo de convivência com seu namorado, foi descobrindo os inúmeros fetiches que eles tinham em comum, e um deles foi alguns dias depois do encontro; quando marcaram de se encontrar em um hotel especificamente, para repetirem a dose.
(...) Harry se encontrava com todo corpinho esparramado pelos lençóis caros que Louis pagou, as coxas se contorcendo e apertando a bocetinha no meio, tentando acalmar a pulsação que estava sentindo.
Louis estava apoiado na parede de forma desleixada de frente a varanda no último andar do hotel, com um cigarro de maconha entre o indicador e o dedo médio, inspirando a fumaça para o pulmão, e baforando com a cabeça estirada para cima enquanto formava um biquinho.
Styles estava dormindo depois de uma longa transa pela madrugada, e agora enquanto eram nove horas da manhã, ele tinha despertado mais excitado do que antes. Harry não sabia o porque que isso acontece, mas Louis consegue a deixar molhada a todo momento, idependente do lugar.
Uma coisa que Tomlinson aprendeu ao longos dos anos juntos é que Harry, é uma pessoa insaciável.
"Louuu". O cacheado sussurrou baixinho com um biquinho fofo nos lábios, enquanto com uma das mãos esticava o polegar para deixar um tiquinho de saliva cair ali, e levando a pontinha em cima do mamilo durinho dentro da camisola marrom.
Louis escutou a voz baixinha, virando o corpo em direção ao mais novo, observando o momento em que ele puxava o biquinho durinho para cima e contorcia um pouquinho o rosto em prazer. Soltava a fumaça cinza mais uma vez pela boca, enquanto conectava seu olhar com os olhos verdes.
"O que foi amor?". Largou o braço musculoso para o lado de seu corpo, nunca largando o beck.
"Loue eu tô' excitada de novo". Desistiu de prender os dedinhos nos mamilos quando sentiu quase nenhum prazer, mas sentia tanto quando Louis o mandava fazer isso. Subiu a camisola marrom a cima dos quadris, expondo a renda preta pequena que mal cobria sua boceta gorda inteira, que estava tão inchadinha e vermelha como cereja pela última transa, o clitoris ainda extremamente sensível como nunca, mas não deixava de pingar toda molhadinha, o tecido sendo tão fininho que se encaixava perfeitamente entre os lábios gordos, marcando bem.
"Me ajuda por favor". Terminou de dizer entrecortado com um gemido baixinho ao levar o mesmo dedo molhado em direção a xotinha por cima da renda molhada pelo melzinho, massageando de levinho.
"Haz, nos já levamos uma advertência do hotel noite passada, você precisa ser menos barulhenta, bem". Seguiu em direção ao corpo, parando em sua frente com uma postura forte, enquanto com a mão vazia do beck amaciava a boceta gostosa junto aos dedos de Harry, apenas fazendo um carinho sútil ali como se estivesse conhecendo o lugarzinho. Os toques delicados de Louis excitava tanto o cacheado; mas não mais que os brutos.
"É que você me comeu tão gostosinho papai". Fez um biquinho enquanto aumentava os movimentos do dedinho no meio dos lábios inchados da boceta, se atrapalhando com os de Louis, antes de receber um tapa ardido em cima de sua mão, para que parasse de se tocar.
"Eu fico quietinha Louis por favor, só me ajuda". Louis acenou com a cabeça se agachando em frente as pernas grossas com alguns vergões vermelhos ali, abriu elas com mais força do que o usual, os dedos ainda segurando o beck com maestria. Grudou os lábios fininhos em cima da renda preta, sugando todo o mel que já tinha encharcado a calcinha, a ponta do dedo massageando levemente em cima do clitoris inchado e vermelhinho.
A lingua passava delicadamente por dentre os lábios da xotinha, como se desse um beijo de lingua. Styles se contorcia formando uma linha reta com os lábios carnudos tentando a todo momento não soltar qualquer gemido.
"Aperta seus mamilos amor". Tomlinson falou baixinho, soltando um arzinho no lugar molhando enquanto guiava seu olhar para cima, tendo o cacheado acenando freneticamente com a cabeça antes de puxar um dos seios para fora, apertando e torcendo o mamilo. Louis deu um sorriso de lado e voltou a grudar a boca ali em baixo. O queixo de Tomlinson se lambuzava e pingava, molhando um pouco do peitoral com o melzinho de Harry.
"Cacete porque você tem que ser tão gostosa meu amor?". Dessa vez chupou mais forte em cima do grelinho como se tentasse sugar quaisquer líquido que ainda tivesse ali, depois deixando um beijinho casto em cima antes de prender um dos lábios da boceta com os dentes puxando devagarinho.
Nesse momento Harry soltou um gemido mais alto do que deveria, não conseguindo se controlar e sentindo o orgasmo tão próximo, os dedinhos se apertavam tanto em volta do mamilo, que tinha certeza que mais  tarde não conseguiria toca-los sem doer, as sobrancelhas desenhadinhas se contorcendo em prazer enquanto involuntariamente levantava o quadril esfregando a bocetinha na boca de Louis fortemente.
"Falei para você gemer baixo cacete". Tomlinson desgrudou a boca do lugar rapidamente, com uma falsa carranca desta vez, desferindo um tapa forte em cima do clitoris, e provocando um barulho alto no quarto. E antes que pudesse falar algo novamente, foi cortado pelo cacheado gemendo mais alto ainda.
"Lou Lou Lou Lou, Eu to, oh,". As coxas se apertavam fortemente de novo, tentando comprimir a parte intima e tentar controlar a sensação forte que estava tendo. "Eu tô' gozando tão forte amor". Soltou um soluço alto enquanto lágrimas escorriam nas bochechas rosadinhas pelo orgasmo.
"Caralho". Louis olhava paralisado para o corpinho molinho se contorcendo na sua frente, sem perceber manchando sua calça de moletom de gozo quando esporrou forte no tecido pela cena. Levou a palma da mão em cima do cacete, massageando devagarinho para prolongar o prazer.
"Amor você gozou comigo batendo na sua xotinha?". Continuou hipnotizado e com uma voz macia, antes de soltar uma risada impressionada e deixar selinhos pelas coxas subindo pelos quadris. Sinceramente Harry o surpreendia a cada dia mais. E honestamente, Tomlinson nem conseguia lembrar de uma possível advertência que levariam novamente. (...)
O chuvisco fino caia agora, batendo nas vidrarias gigantes do escritório que tinha uma plena vista para todos os outros edifícios.
Louis sustentava uma postura um pouquinho mais relaxada, com a palma se acariciando por cima da coxa tonificada, enquanto sentia o celular vibrando de mensagens que no momento não poderia olhar.
"O rendimento da empresa que queremos comprar está baixo, eles quase não lucram anualmente, o que traria de bom para nós?". Um dos homens engravatados argumentou para Tomlinson, ele tinha os fios loiros, as sobrancelhas grossas, um porte musculoso e o corpo relaxado sobre a cadeira almofadada.
"Primeiramente arrume sua postura Sr. Jhones, estamos em uma reunião de negócios para decidirmos algo importante. Recentemente fiz uma lista com os prós e contras para tentarmos debater sobre isso, se quiser dar uma olhada". Apontou para o iPad posicionado em cima da mesa, virado na direção deles.
"Respondendo sua dúvida agora, sobre os lucros da empresa, trouxe para vocês também alguns relatórios antigos de outras empresas que foram compradas pela Tomlinson's e apenas tiveram lucro, como esta aqui, que lucramos mais de 600% do nosso valor anual." Apontou com o dedo para uma das fichas. "Nossa empresa possui sua principal fama por sermos estrategistas, desse modo, sempre recorrem a nós quando estão preocupados com os rendimentos e a possível futura falência. Aliás, se comprarmos ela e não conseguirmos a tirar da falência, o que é praticamente impossível, por que trabalhamos ajudando nisso por anos, não perdemos nada e muito menos nosso rendimento anual. Temos uma sede específica para trabalhar com esse tipo de coisa, e negócios são feitos. Mais alguma dúvida em relação a isso Senhor Jhones?". Ergueu uma das sobrancelhas. "Estou disposto a explicar tudo que precisar sobre, não te julgo por ter esse tipo de dúvida, você não trabalha aqui a mais de 3 anos". Falou gentilmente agora.
"Nenhuma mais em relação a isso, obrigado senhor Tomlinson". Acenou com a cabeça, voltando a folhear as fichas em suas mãos para verem o próximo tópico a ser discutido.
"Ótimo". Desviou o olhar para o celular dentro de um de seus bolsos, contorcendo as sobrancelhas e o fitando até que parasse de vibrar. Quando aconteceu, voltando a prestar atenção na conversa. "Podemos discutir agora sobre as especulações e possíveis rendimentos que podem nos trazer?". Recebendo um aceno positivo de todos.
Assim se passaram mais alguns minutos com as vozes todas preenchendo o escritório, os sapatos sociais batendo no chão em ansiedade. A reunião dura por volta de uma hora e meia, e meia hora dela já havia ido. Escutou batidinhas na porta de madeira, quando murmurou um 'Entre'. Observou os cabelos ruivos de Anne, sua secretária aparecendo por uma brecha aberta, observando o que a mulher lhe disse.
"Licença senhores. Senhor Tomlinson você tem uma visita". Deu espaço para que o corpo pequeno e curvilíneo de Harry aparecesse timidamente pela porta, a cabeça cacheada com uma presilha com uma pequena folha desenhada prendendo um de seus cachos para que não caísse no olho. O corpo vestido ainda com uma camisola marrom que havia dormido com; a mesma em que passou a noite com Louis alguns dias depois que se conheceram.
Mas tinha um problema. Ou nem tão problema assim… O tecido da camisola era tão fininho que deixava tudo aparente, e principalmente marcava os biquinhos pontudos e grossos dos seios gordinhos, aparecendo até mesmo a coloração clarinha deles. E não estar usando nenhuma peça intima, enlouquecia ainda mais os homens. Os braços estavam cruzados atrás das costas em um gesto genuíno de timidez por tantos olhares direcionado a ele, enquanto rodava a aliança de noivado em seu dedo.
"Tudo bem Anne, pode se retirar por favor. Mas da próxima vez assim como eu já havia te avisado, ele não precisa de autorização para entrar aqui". A ofereceu um sorrisinho forçado, ainda acompanhando com os olhos a mulher que encostava novamente a porta.
Tomlinson agora desfazendo toda sua carranca e com um semblante fofo, bateu em uma de suas coxas com a palma, pedindo para que Styles se sentasse ali. Que deu uma corridinha graciosa e sentou sobre a coxa musculosa. A bunda gordinha ficando extremamente marcada pelo tecido e a posição.
"O que aconteceu amor? Você está bem?". O deu um selinho delicado, com a outra mão sendo levada a testa do mais novo para conferir se sua temperatura estava adequada.
"Estou mais ou menos". Respondeu baixinho preocupando mais ainda Louis, quando enterrou a cabeça cacheada no vão do pescoço cheirosinho, esfregando o rosto ali e se inebriando com o perfume gostoso. As mãos de Tomlinson afagavam carinhosamente as costas miúdas, deixando beijinhos pelos ombros. Eles ao menos se lembravam que estavam em uma sala rodeado de outros homens, sendo amorosos e melosos um com o outro. Talvez alguns deles tenha até estranhando a reação de Tomlinson, não imaginavam que ele seria assim.
"O que está acontecendo?".
"Eu tô' carente amor, e excitada". Sussurrou a última parte baixinho.
"Oh e por isso você veio aqui enquanto estou no meio de uma reunião. Porque?". O indagou.
"Porque você uma vez me disse que faz tudo pela sua princesinha, que sou eu". Continuou tímido. Louis sorriu pequeno.
"Deixe me ver se você está molhada, amor". Apertou forte na cinturinha, quando levantou o tecido pequeno, deixando ele a cima do bumbum, o expondo para todos os outros homens. Trouxe os dedos para frente do corpo, levando o indicador para a parte íntima, deslizando ele por dentro da repartição da bocetinha, sentindo o melzinho pingar aos montes, e o lugar todo inchadinho. "Amor, você andou se tocando antes de vir?". Com o indicador passava por cada cantinho da boceta encharcada. Recebeu um aceno positivo de vagarzinho do cacheado, que o olhou com os olhinhos brilhando.
"Lou me ajuda por favor". Formou um biquinho.
"Amor, estou no meio de uma reunião, não consigo agora tudo bem?".
"Haz essa reunião é realmente importante." Deu uma pausa como se pensasse no que fariam. Desceu o olhar para o dedo ainda que massageava o grelinho devagarinho, antes de o trazer na boca para provar o gosto de Styles. "Me mostra que você está com vontade, meu bem". O deu um sorriso.
Harry formou um sorrisinho sapeca nos lábios antes de apoiar as duas mãozinhas nos ombros musculosos do de olhos azuis, rebolando e se esfregando na calça social, desesperado por qualquer tipo de contato. Só de estar perto de Louis já o excitava tanto, postura forte de Louis, as sobrancelhas franzidas em concentração, as mãos cheias de veias cruzadas sobre o vidro o deixava tão- caralho.
"Amor, vira para eles e mostra como você rebola gostoso, mhm?". Louis proferiu parando o mais novo, antes que pudesse aumentar os movimentos, o ajudando a virar o corpo em direção a mesa. Desta vez apoiando as mãos no vidro resistente, enquanto jogava a cabeça para trás e a apoiava nos ombros de Louis.
Começou com reboladinhas levinhas, esfregando e encharcando toda a calça social cara, esfregando de levinho o clitoris que o fazia soltar resmungos de prazer baixinhos pelos lábios carnudos, arrancando suspiros excitados dos empresários. Que encaravam Harry enfeitiçado, enquanto ajeitavam a grossura dura por dentro das calças tentando se acalmar.
"Mas Lou, você sempre faz tudinho por mim por favor". Uma das coisas que Louis mais ama; exibir Harry e mostrar para todos o garotinho gostoso que é só seu. E não é como se Harry não amasse, mas sentir os olhares de tesão vindo de outros homens enquanto só podia ser tocado por Louis a deixava tão molhadinha. Louis voltou a debater mostrando seus pontos na reunião como se Harry não estivesse ali.
"Prestem atenção aqui agora por favor". Os chamou a atenção. "Como eu estava dizendo anteriormente se formos analisar os gráficos da empresa a partir de 10 anos, temos uma média de lucros e de valores que perdemos." Colocou um dos gráficos sobre a mesa, e quando os direcionou o olhar percebeu que não o encaravam exatamente, mas sim sua princesa, que gemia uns pares de 'papai' fininho.
"Já não te disse para gemer mais baixo porra? Está atrapalhando a reunião". O desferiu um tapa ardido na coxa, fazendo o cacheado por impulso tentar as retrair e não conseguindo.
"Se continuar gemendo igual uma puta enquanto eu não deixo, não vai ter mais nada além disso; olha só uma puta se esfregando na minha calça desesperada por que foi desobediente". Formou uma carranca esperando uma resposta do outro, que o acenou fortemente murmurando um 'desculpa papai', antes de pressionar os lábios gordinhos em uma linha fina se impedindo de gemer.
"Muito obrigado meu amor". O deixou um beijinho nos cachos suados. "Sobre os gráficos, consegui solicitar mais de um para mostrar a vocês, estas daqui são as taxas referentes, porcentagem que fica conosco e a porcentagem que vai para a empresa, no caso se nos pedirem auxílio para levantá-la novamente. Como esta de 2016, que conseguimos fechar este acordo e a porcentagem do lucro para a Tomlinson's foi de 67% dos 100% mensais. Um dos nossos mais baixos". Continuou seriamente antes de desviar o olhar para o mesmo Senhor Jhones.
"Está com calor Sr Jhones?". Perguntou ao homem que tinha uma gotinha de suor escorrendo pela testa e desmanchando os fios com gel. O homem paralisado torceu a cabeça para o lado, sem ideia do que realmente responder, sendo entendido por Louis como um 'sim'. "Sem problemas. Amor, você pode ir atrás do Senhor Jhones para pegar o controle pequeno do ar-condicionado, e me trazer por favor?". O pediu baixinho recebendo um aceno animado na oportunidade de se exibir.
Levantou da coxa musculosa, tendo as mãos fortes de Louis prendendo mais firmemente o tecido da camisola sobre sua cintura, para que não caisse e tampasse sua bunda gordinha ou sua boceta gostosa.
Harry andou firmemente até o outro lado do escritório. Precisoul passar por todos os homens sentados, que acompanhavam o corpo gostoso andando com o olhar, a bunda gordinha se movimentando no movimento e as gotinhas do melzinho que escorria da xotinha molhando a parte interna de suas coxas.
"Minha princesa é gostosa pra caralho". Tomlinson argumentou indiretamente aos empresários, que não tiveram coragem de responder verbalmente, mas claramente concordavam com isso, já que os contornos dos paus nas calças confirmavam. Sr Andderson tinha já desistido de fingir não sentir atração pelo cacheado, levou uma das mãos sobre o membro duro por cima da calça social, se punhetando lentamente enquanto observava o corpo esbelto, Louis quando percebeu aquilo não conseguiu fazer nada mais além de dar um sorrisinho convencido e depois voltar o olhar a sua princesa; que voltou a se sentar em sua perna o entregando o controle nas mãos.
Tomlinson aumentou a temperatura, deixando a sala mais gelada que antes mas parecia tão mais quente, voltando aos poucos a sentir o corpo levinho se esfregar com rapidez na sua coxa.
"Amor você pode beliscar seus mamilos por favor". O ajudou puxando os seios para fora do tecido, desferiu um tapa forte em cima de um deles, puxando o mamilo em reflexo, e quando escutou o noivo soltar um gemido um pouco mais alto. "Hazz, mais baixo por favor". Um pedido que claramente não foi atendido. A cada minuto soltando gemidos fininhos e gostosos com as sobrancelhas franzidas em prazer e a xotinha tão molhada que o mais velho sentia o líquido molhar sua pele.
"Cacete não sabe me obedecer? Caralho de puta desobediente". Puxou os cachos fortemente para trás. "Você não vai ter transa agora, o máximo vai ser se esfregar nas minhas coxas igual a puta desesperada que você é!! E se em algum momento eu sentir você gozando nelas, você vai apanhar pra cacete e não vai se tocar por três meses".
"Não não não não Lou". Soltou um soluço choroso, enquanto sentia uma lágrima fininha molhar suas bochechas coradas. "Por favor eu prometo ficar quietinha mas me fode por favor". Diminuiu os movimentos como se cavalgasse na coxa.
"Então mostre até o fim da porra desta reunião que você merece ser fodida". Com o passar dos minutos o barulho molhado na sala ficava a cada segundo mais alta, junto ao barulho da fricção. Louis tentava manter a postura firme e séria para que conseguisse falar, mas estava bem pior que todos os outros empresários.
O pau grosso estava extremamente marcado na calça social, a glande gorda sobressaltando junto o pré-gozo que saia da fenda e manchava ainda mais sua calça, além das veias grossas que pulsava enlouquecidamente.
Louis uma hora ou outra levava a mão em cima do membro para o arrumar, mas estava com uma dor tão insuportável. Em movimentos sutis, desabotoou e juntamente desceu o zíper do tecido. O abaixando até as coxas com delicadeza, junto a boxer preta.
Quando fez, sentiu o membro pular e bater de levinho na linha de seu umbigo deixando um rastro pequeno da baba que escorrida da glande no terno. Apertou com os dedos a base do membro  para que tentasse se acalmar. Começou a se punhetar devagarinho, a outra mão descendo até as bolas para apertar em reflexo e tentando a todo momento não fitar Harry, evitando que a situação não saisse do controle.
Styles olhava a cena no colo de Louis com os olhos brilhando, o cacete duro dele parecia tão convidativo. Os dentinhos sobressaltados mordiam no lábio inferior gordinho, com os pensamentos promiscuos, rebolando mais fortemente na coxa encharcada, enquanto apertava fortemente o biquinho duro, deixou que um pouquinho de sálvia caisse em cima do pontinho sendo mais fácil deslizar os dedos ali.
"Então como eu estava dizendo..." Sr James deu uma pausa hipnotizado pela cena em sua frente.
"Licença amor". Louis o disse baixinho, levando o indicador ao grelinho molhado, recolhendo um pouco da lubrificação e a seguir os levando em direção dos lábios vermelhos, sentindo ficar um pouco mais molhado quando Harry cuspiu ali.
"Muito obrigado Haz, você está sendo tão obediente". O deixou um beijinho casto no pescoço suado enquanto levava o dedo babado em cima da calça desabotoada e por cima da glande, a molhando mais ainda e ficando mais fácil deslizar a mão ali.
Começou massageando a ponta gorda e inchada, passando os dedos pela linha dela que era tão sensível até molhar ainda mais todo cacete e começar os movimentos mais rápido, provocando um barulho molhado.
"O que você estava dizendo James?". Voltou o olhar para o empresário de fios vermelhos, relaxando a postura na poltrona enquanto era possível ver o movimento do braço musculoso que retraia pela punheta gostosa.
"Hm". Forçou uma tosse. "Estava dizendo a eles que concordo com seu discurso s-senhor Tomlinson, mas que deveríamos analizar mais os outros gráficos para conseguirmos fazer uma média". Continuou pausadamente.
"Ótimo, como preferirem". Os devolveu um sorriso.
"Loue". Harry manhou baixinho perto de seu ouvido. Recebeu um aceno que o pedia para prosseguir. "Me deixa te chupar por favor amor, você está tão duro, seu cacete parece tão gostoso papai, por favor eu estou quietinha". Formou um biquinho e a seguir soltou um soluço de prazer.
"Vem amor". Tomlinson apontou o dedo da mão livre para o chão, em baixo da mesa de vidro. "Vá me chupar em baixo da mesa para que eles consigam ver como a minha vadia me mama gostoso". Deixou um selinho em seus lábios antes de o ajudar a descer de sua coxa, observando uma linha do melzinho de Harry que ainda conectava sua boceta babada a calça. Afastou a poltrona um pouco para trás, dando espaço para que Styles se encaixasse ali, que se posicionou em baixo da mesa, sentado sobre as pernas esperando o próximo comando, sendo tão boazinha.
Louis retirou a presilha que estava caindo dos cachos, a arrumando novamente para que não o atrapalhasse agora. Voltou a encostar as costas no estofado, conectando seu olhar fortemente nos olhos verdes e murmurando um 'Bon appetit' baixinho, antes de fechar os olhos levemente e formar um biquinho nos lábios inebriado pelo o que mal havia começado.
Harry se ajeitava melhor em baixo da mesa, apoiando as mãozinhas nas coxas fartas enquanto esperava a confirmação de Louis para que começasse. Subia uma das mãos até as bolas cheinhas massageando, e com a outra segurava o membro punhetando lentamente. Subiu com a língua deixando uma listra molhada da base até a cabeça gorda, seguindo com a pontinha da língua uma das veias que pulsavam e grudou os lábios gordinhos na glande gorda, sugando fortemente, revirou os olhinhos em prazer por dentro das pálpebras fechadas quando sentiu o gostinho do pré-gozo do seu papai junto ao seu melzinho ali na ponta.
Não o pergunte como ele sabe do próprio gosto.
Quando abriu os olhos novamente começou a brincar com a glande, deixava lambidinhas curtas em volta da linha, e vez ou outra apertando em cima da fenda que a cada vez que parava para observar ela soltando mais pré-semen.
Subiu a mão que masturbava a base até a ponta, passando ela com agilidade ali e punhetando fortemente a glande, vendo o prepúcio a cobrir e depois voltar ao normal.
"Papai seu cacete é tão grande, mal cabe na minha mãozinha". O Mostrou que os dedos finos não se fechavam, quando deu mais uma lambidinha leve em cima da fenda, soltando um sorrisinho quando viu o abdômen do seu homem se contrair e ele soltar um gemido abafado, que não o respondeu.
Com indicador pressionou um pontinho específico na linha da glande, enquanto começava a por dentro dos lábios sugando fortemente, com as sobrancelhas franzidas em prazer.
"Caralho amor, você me mama tão bem. Mostra para eles como você me enlouquece. Mas empina bem essa sua bunda gostosa enquanto faz isso, para eles verem o que é só meu, mhm?". O deu um tapinha fraco na bochecha. Styles empinava bem para trás, se expondo para todos por cima da mesa. A coluna curvada deixava a mostra o cuzinho piscando no meio das bandas além da bochecha inchada que pingava aos montes.
Louis segurou o próprio membro já farto das provocações do noivo, punhetando fortemente. Passava a glande encharcada por todo rostinho angelical, contornando os lábios semi abertos, e dando batidinhas nas bochechas, as tornando mais rosadas que o usual e provocando um barulho alto.
"Me mama direito, porra". Disse e antes que pudesse falar qualquer outra coisa sentiu a boca quentinha o abrigar até a metade, fazendo movimentos de deglutição e movimentando a cabeça de cima para baixo, deslizando devagar. Tomlinson enrroscou os dedos grossos nos cachos macis do mais novo, o prendendo com força antes de forçar sua cabeça fortemente o fazendo engolir tudo, o nariz bonitinho encostando no abdômen definido e o queixo nas bolas quentes, murmurando um 'cacete princesa' juntamente a um gemido baixinho, que quase não foi audível pelos barulhos de engasgo.
Soltou os cachos quando precisou cruzar as mãos sobre a mesa de vidro, e olhando os empresários com uma sobrancelha levantada como se os desafiasse.
"Por que pararam de falar? Sei que a vista é muito bonita e a minha princesa é uma perdição, mas não deveriam tê-lo feito".
"Nos desculpe Senhor Tomlinson, e-estávamos apenas esperando por sua opinião sobre um assunto". Desbloqueou o iPad novamente o mostrando os dados e relatórios da empresa que comprariam.
"Muito bem. Vou dar uma olhada. Por favor da próxima vez não esperem por mim. Ao menos que eu peça". Puxou o tablet em sua direção, deslizando os dedos sobre a tela como se realmente estivesse concentrado, e não apenas no que acontecia ali em baixo. Louis depois de alguns momentos que o barulho das vozes gaguejando e o se sucção permaneceram na sala, decidiu fazer algo.
"Licença um minuto, preciso da atenção de vocês para o que eu vou mostrar agora, será rápido por favor" Se dirigiu a eles, esperando o falatório parar. Quando aconteceu, delicadamente segurou Harry pelos cachos novamente mas agora de forma cuidadosa o puxou para trás, deixando que uma linha fina de saliva ainda juntasse os lábios pecaminosos de seu membro, quando o chamou para cima, mesmo Styles lutando por não querer parar de mamar seu papai e formando um biquinho emburrado nos lábios.
"Vem aqui amor, juro que te darei uma coisa bem melhor, tudo bem?". O falou carinhosamente, a seguir continuando. "Mas agora preciso mostrar aos rapazes a bela princesa que eu tenho, não preciso? Você vai ser boazinha, não vai, bem?". Amaciou a voz o persuadindo. Harry obviamente não negou.
Quando o corpo esbelto estava novamente em pé, Louis o posicionou ao seu lado, com sua ajuda passando a camisola por sua cabeça e finalmente o deixando totalmente despido . "Amor, aperta seus peitinhos para eles verem, eu  gosto tanto deles". Styles prontamente obedece, os apertando juntos e deixando com aparência de mais cheinhos, juntamente apertando os mamilos. Louis enquanto isso descia com a palma da mão acariciando todo corpo gostoso, desde a cintura até mesmo o quadril e por dentro das coxas.
"Amor você é toda gostosa eu te amo tanto, olha essa boceta toda molhadinha por mim e piscando caralho, só de me mamar gostoso não é?". Com a pontinha dos dedos dedilhou toda a parte intima, passando pelo clitoris e massageando devagarinho o pontinho durinho, além do grelinho inchado, abriu com os dedos das duas mãos a xotinha gorda, mostrando para os homens e a deixando toda exposta, quando olhou em sua direção 'toda minha', e deu um sorriso assanhado.
Harry tinha os olhos fechados e a boca carnuda extremamente aberta, apesar de segurar os gemidos com medo de ser repreendido por seu papai novamente, mesmo que seu lado brat implore por isso.
Os empresários engravatados agora realmente não se preocupavam mais em esconder o tesão que estavam sentindo, visto que alguns deles. tinham já os membros para fora se masturbando com agilidade, morrendo de vontade de ter o que era seu; e honestamente Louis amava isso.
"Meu amor". Se dirigiu ao cacheado. "Eu estou com tanto frio agora pela temperatura e você esteve sendo tão bonzinho por esses 40 minutos, o que acha de um agrado?".
"Sim, por favor papai, eu fui tão boazinha, fiquei quietinha o tempo todinho". Acenou rapidamente com a cabeça balançando os cachos suados que prendiam na nuca. Obedeceu o comando de Tomlinson que batia no próprio colo desta vez, segurando o cacete inchado com a outra mão, punhetando somente a glande. Styles se posicionou e sentou sobre as coxas e encaixando no colo do mais velho. Louis encaixou a ponta arroxeada na boceta inchada, com o polegar ajudando a entrar em todo lugar quentinho e apertado, quando trouxe o corpo delicado com força o fazendo se sentar no seu colo.
Harry arregalou os olhos com o impacto, sentindo a ponta roçar fortemente de primeira no seu pontinho G, com as pernas totalmente abertas para que os outros homens conseguissem ver a cena a sua frente com clareza, do membro grosso gostoso na xotinha molhada, soltando um gemido escandaloso e excitante.
"Hm papai". Engasgou. Tomlinson soltou um gemido alto pelo aperto quentinho em volta do pau, quando aproximou os lábios fininhos do lóbulo da orelha quente e sussurrou.
"Amor você pode continuar boazinha como estava sendo antes? Prometo te fazer gozar gostoso no fim da reunião, apenas mais 20 minutinhos sim? Mas você não pode se mexer, fica paradinha para mim, fica". O cacheado acenou positivamente fraquinho desta vez, já perdendo as forças e se concentrando fortemente em não gozar antes da hora.
"Esses relatórios que vocês acabaram de me mostrar apontam sobre os últimos 10 anos da Empresa rival, tanto o relatório sobre a que queremos comprar; acho que podemos descartar a primeira, não vejo motivos de comparar nossos lucros e investimentos com outra empresa, além de não se tratar de uma competição, não subi a empresa desta forma. Sobre o segundo relatório acho realmente importante analisar." Fazia um carinho sútil com a mão direita já cintura descoberta do cacheado, quando subiu a mão apalpando um dos seios gordinhos, passando as pontinhas dos dedos pelas pequenas estrias que tinham na lateral, e depois prender o biquinho grosso o torcendo, Louis fazia isso com tanta maestria e de forma natural que chegava a ser assustador.
"Nos primeiros três anos, os lucros obviamente como o prescrito foram baixos, assim como toda empresa no começo, mas por se tratar de uma empresa de automóveis, acredito que tenha decaído muito rápido. Acho importante marcarmos outra reunião além desta para dessa vez debatermos mais a fundo sobre o histórico do lugar, aliás nessas uma hora e dez minutos não fizemos muito a não ser conversar sobre os prós e contras, e sabemos que por se tratar de algo grande, uma reunião apenas não basta." Deu um ponto final, contando no relógio que ainda faltavam 5 minutos para que todos fossem embora.
"Lou". Harry começou baixinho perto do seu ouvido. "Seu cacete tá tão fundo em mim amor, você tá me comendo tão bem". Terminou entre gemidos, ao tempo que levava a palma da mão em cima do umbigo mostrando a pequena protuberância que a ponta do membro fazia ali, enlouquecendo Louis, que prontamente colocou sua palma em cima também.
"Haz, você foi tão boazinha para o papai hoje não foi?". Harry acenou de forma animada. "Posso mostrar a eles como a minha princesa goza gostoso para mim?". Recebeu um aceno novamente, mas desta vez quase tímido,com um Harry que prendia o lábio inferior nos dentinhos de coelho. Tomlinson com as duas mãos agora largou todas as fichas em cima do vidro, empurrando a poltrona sobre rodas para trás enquanto abria mais ainda as coxas grossas. Passou o indicador e o dedo médio sobre sua lingua molhada, recolhendo bastante saliva e os levando em direção da xotinha.
Sem pensar duas vezes começou com movimentos rápidos, a outra mão livre segurando o cacheado pela cintura para o manter imóvel. Os dedos esfregavam rapidamente em cima do clítoris durinho, fazia aquilo tão forte provocando espasmos no corpo molinho, o dedo habilidoso friccionando o lugar fortemente até escutar sua princesa gemer mais alto além de algumas coisas desconexas.
"Lou Lou Lou Lou". As coxas tremiam em cima das de Louis, enquanto tentava ficar paradinha. "Eu tô... Oh! E-eu to gozando tão gostoso papai, seus dedos são tão bons".
"Shhh, Eu sei amor, sei que você está gozando gostoso, como todas as vezes,não é?". Continuou com os movimentos fortes até sentir o corpo se retrair, então os diminuiu gradativamente mas não totalmente para prolongar o prazer. O de olhos verdes encostava a cabeça cacheada no vão do pescoço cheiroso de Tomlinson, extremamente manhoso agora; que por sua vez agora recolhia todo o gozo da boceta, levando o líquido pegajoso aos próprios lábios e engolindo.
"Muito obrigado por terem comparecido à esta reunião. A próxima será informada a vocês pela Anne, minha secretária e espero que possa vir mais gente, como desta vez não foi tão possível assim". Os dirigiu um sorriso falso, enquanto levantava o corpo molinho de cima de si, o colocando delicadamente em cima do vidro da mesa. Se levantou da poltrona, ajeitando novamente no membro que continuava duro por dentro da boxer e da calça, voltando a fechar; e indo em direção da porta para abri-la, exibindo a mancha gigante do melzinho da boceta que ficou na sua calça para os outros rapazes.
"Estamos todos de acordo?". Recebeu acenos agitados dos homens com os olhos arregalados e volumes ainda marcados nas calcas. Deixaria para cuidar do membro duro mais tarde; desta vez se preocupou em dar prazer a sua princesa, a mimando muito e dando muito carinho assim que todos foram em bora.
Talvez na reunião da próxima semana tenham comparecido mais pessoas do que da última.
Interesse no assunto??
Pff.
゚・*☆¸¸.•*
oioioi ;) me perdoem qualquer erro por favor!! Assim que terminar de repostar as quatro one shots de mine vou continuar o escrevendo e postando aqui, ok?? opiniões e sugestões estou sempre abertas! Me digam o que acham dessa :D gostaria de avisar que tenho um twitter onde sempre aviso lá quando posto coisinhas e converso também, é @lwtslove
Amo vocês, até a próxima não tão longe haha
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haruthinks · 1 year
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(descrição de imagem: retângulo azul claro tendo nas bordas duas formas geométricas arredondadas em um azul levemente mais escuro para decoração. uma foto de um óculos fechado com a escrita "haruthinks" embaixo indicando o autor do post. em seguida, o título da série "guia para escrever personagens cegos ou com baixa visão", seguido de uma linha para separar o texto do indicador da parte "parte 4: bengalas, cães guia e O&M (orientação e mobilidade). fim da descrição de imagem).
guia para escrever personagens cegos ou com baixa visão parte 4: bengalas, cães guia e O&M (orientação e mobilidade).
opa, aqui estou eu para a parte 4 da tradução desse guia escrito originalmente (em inglês) por mimzy cujo blog você pode acessar clicando aqui. já postei as 3 primeiras partes no meu blog, mas se esse post é o primeiro que você vê da série, você pode encontrar os outros 3 aqui:
parte 1: construção de personagem (link)
parte 2: escolha de narrativa, descrições visuais e verbais e interações sociais (link)
parte 3: clichês para evitar (link)
mimzy é uma pessoa com deficiência visual que está escrevendo seu próprio livro de fantasia, e ao decorrer de sua jornada na escrita já escreveu dois personagens cegos.
segue os famosos disclaimers: eu não sou uma pessoa cega e nenhuma das experiências trazidas nesse guia são minhas. esse post se trata de uma tradução de um guia escrito por uma pessoa cega. acho que esse tópico é de extrema importância, não apenas para aprender a como escrever personagens cegos de uma forma mais coerente e respeitosa, como apenas para saber mais sobre. digo aqui também que fiz essa tradução da forma mais fiel possível, mas caso haja algum termo incorreto, por favor, fale comigo! sem mais delongas, vamos a parte 4!
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a partir daqui começa a tradução. o guia foi escrito em primeira pessoa por se tratar muito das vivências pessoais de mimzy, então irei traduzir em primeira pessoa também. retorno a dizer que NÃO SÃO minhas experiências.
o que é orientação e mobilidade (o&m)
orientação e mobilidade (ou o&m) é a habilidade de entender e navegar pelo mundo com segurança e confiança, tendo perda de visão.
irei citar a definição do vision aware (portal online e gratuito que informa pacientes, parentes próximos e mais sobre possíveis tratamentos, além de mais informações).
orientação: se refere à habilidade de saber onde você está e para onde você quer ir. seja andando de um cômodo para o outro, andando no centro da cidade ou no shopping.
mobilidade: se refere à habilidade de se deslocar com segurança e eficiência de um lugar para o outro. exemplo: conseguir andar pela rua sem tropeçar ou cair em degraus de escada e mudanças de piso, como atravessar ruas e usar transporte público de maneira segura.
o&m pode envolver:
✓ aprender a como usar uma bengala e qual seria a mais adequada para você.
✓ se deslocar com segurança entre obstáculos utilizando sua bengala. isso inclui escadas, rampas, elevadores, calçadas irregulares e curvas, e também como andar entre uma multidão e entre móveis/mobília.
✓ aprender estratégias seguras para atravessar a rua.
✓ planejar rotas para destinos, sejam eles novos ou recorrentes.
✓ usar tecnologia como gps e aplicativos como uber.
✓ acessar o transporte público de maneira segura.
✓ como pedir ajuda quando preciso.
✓ como lidar com guias que enxergam (humanos).
um adendo a comunidade cega e seu relacionamento com bengalas
A Escola para Cegos Perkins (ou Perkins School for the Blind, uma renomada instituição estadunidense voltada para a educação de jovens e crianças com deficiência visual) estima que apenas 2 a 8% da comunidade cega conta com a bengala para se locomover. o resto depende na visão restante, cães guias e guias que enxergam. porém, estima-se que apenas 2% da comunidade cega se apoia em cães guias. e para conseguir um cão guia, a pessoa precisa passar pelas aulas de o&m e usar a bengala por 6 meses antes de poder se inscrever para ter um cão guia.
notas da tradutora: pesquisei como se dá esse processo no brasil e é bem similar, porém aparentemente não precisamos da etapa de utilizar a bengala por 6 meses. mas sim, é preciso realizar o treinamento de o&m, ter mais de 18 anos, ter condições financeiras e psicológicas para cuidar de um cachorro, e mais. você pode ler um pouco mais nesse portal oftalmológico aqui.
isso significa que 90% da comunidade cega não utiliza bengalas. eu não sabia desse dado até começar a pesquisar para esse guia, e esse número me assustou. sério, mesmo que eu já tenha me locomovido sem a bengala antes, eu não consigo imaginar voltar a não usar. mesmo que eu só precise da bengala em alguns momentos, eu não consigo não usar nas situações que eu realmente preciso. ter uma bengala facilitou muito a minha vida, além de deixá-la mais segura também.
eu não sei a que atribuir esses números. talvez aos conceitos de deficiência visível x invisível, capacitismo internalizado, ou o sentimento de "não ser cego o suficiente" para usar uma bengala. além de tudo, a acessibilidade e informação para a comunidade cega saber mais sobre, e também onde comprar uma.
como se aprende o&m? como meu personagem vai aprender?
seu personagem vai ter que encontrar um instrutor de orientação e mobilidade que vai ensiná-lo as habilidades pessoalmente. o instrutor de o&m é um adulto que enxerga e que possui um diploma de bacharel na área, além de passar pelo treinamento de o&m estando vendado, que geralmente possui um requerimento mínimo de horas para conseguir o certificado de instrutor (um programa exige 400 horas de treino de o&m vendado antes de conseguir a licença).
esse é o processo para se tornar um instrutor nos estados unidos, em outros países isso pode variar.
notas da tradutora: pesquisei sobre o processo de se tornar instrutor de o&m no brasil e devo dizer que não achei muita coisa. mas, pelo que eu vi, aparentemente o curso não precisa ser superior para conseguir a licença. posso estar errada, caso você saiba mais informações, favor comentar que eu insiro aqui!
para encontrar um instrutor de o&m, seu personagem precisa entrar em contato com uma escola, fundação ou instituto para cegos. é possível encontrar a instituição mais perto de você através de:
✓ pesquisas no google;
✓ indicação de um oftalmologista;
✓ ajuda de um assistente social;
✓ a escola/universidade pode tentar entrar em contato com alguma instituição por você.
infelizmente, não há uma abundância de escolas e fundações por aí, então a mais próxima do seu personagem pode ser bem longe. a mais perto da minha casa fica a 45 minutos de carro, para algumas pessoas pode ser até horas de viagem.
mas isso é, novamente, a minha experiência nos estados unidos. leve em consideração que é um país muito grande e tem um espaço maior entre uma cidade e outra. então uma viagem de 4 a 6 horas pode não significar muita coisa aqui (por mais que seja bem inconveniente para uma pessoa cega que não pode dirigir), mas em outros países, uma viagem de 6 horas pode significar cruzar várias fronteiras, além de que podem ter outros tipos de programas sociais.
notas da tradutora: esse último parágrafo se trata da experiência pessoal de mimzy, não minha. já disse antes, mas não custa repetir.
não existe um banco de dados completo com todas as escolas para cegos disponíveis, nem um site com todas as opções de locais possíveis. por exemplo, a escola que eu fui não estava listada na maioria dos sites que eu encontrei, mesmo que tenha 7 filiais em diferentes lugares.
isso é mais um desabafo sobre como é difícil encontrar serviços para pessoas com deficiência, tem pouquíssimos recursos que sejam acessíveis por aí. se você me perguntar, eu diria que já passou da hora de ser mais fácil entrar em contato com sua comunidade cega local. serviços de acessibilidade deveriam estar disponíveis de forma bem mais fácil e simples.
se a sua história se passa em um lugar real, então pesquise por "escola para cegos (cidade/estado/país)" e você deve encontrar alguma que seja na área.
o que uma escola para cegos pode dar ao seu personagem?
bem, além de ajudar o seu personagem a se conectar com um instrutor de o&m, uma escola para cegos pode oferecer outras aulas de reabilitação e também acesso a outros recursos. essas aulas de reabilitação podem incluir:
✓ aprender a escrever/ler em braile e também usar máquinas de braile;
✓ aulas de tecnologia com leitores de tela, lupas e etc no seu computador e celular (na minha escola há cursos separados para android, ios, etc);
✓ habilidades de independência (cozinhar, limpar, organizar, planejar compras de alimentos e medicações);
✓ cuidado próprio (dança, arte, música, defesa pessoal).
recursos adicionais nessas escolas podem incluir:
✓ encaminhamento para receber ajuda para lidar com a perda da visão;
✓ acesso a biblioteca de audiobooks e livros em braile;
✓ acesso a dispositivos para ampliação (como lupas) e máquinas de braile (tipo uma máquina de escrever, só que em braile).
algumas escolas oferecem um tipo de ensino fundamental e médio, onde as crianças e adolescentes cegos iriam aprender ao invés de uma escola comum.
algumas escolas também possuem alojamentos onde os estudantes podem ficar enquanto estão fazendo os cursos de reabilitação, especialmente se a perda de visão for repentina e severa. nesse caso, eles moram no campus e vão para as aulas. outras escolas vão oferecer apenas aulas, então seu personagem teria que encontrar um transporte para todas as visitas. várias escolas também possuem especialistas em reabilitação ou instrutores de o&m que podem visitar o aluno em casa.
minha escola tinha as duas últimas opções, aulas presenciais ou o instrutor iria de encontro ao aluno. como era uma viagem de 45 minutos de carro até lá e eu precisava que alguém me levasse sempre, eles mandavam um instrutor até a minha casa.
toda quarta de 15h ela dirigia até a minha casa para me dar aulas de como usar a bengala. essas aulas incluíam me levar para diferentes lugares para praticar certas habilidades (como usar escadas comuns e escadas rolantes no shopping, ou passar por um lugar movimentado, ir até um ponto de ônibus para aprender a pegar um de forma segura e a comunicação que eu deveria ter com o motorista para informar onde era minha parada.
ela também trazia vários tipos de bengala para que eu experimentasse e decidisse qual funcionava melhor pra mim.
os vários tipos de bengala
bengalas longas são utilizadas para tatear a área logo na frente do usuário enquanto ele anda. esse é o tipo de bengala que o público geral tem mais familiaridade. porém, há vários sub tipos de bengalas longas. elas também podem ser chamadas de bengala branca ou bengala de sondagem.
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(descrição de imagem: homem usando calça jeans andando na calçada com uma bengala branca e vermelha. fim da descrição de imagem).
"bengala branca" pode ser um termo impróprio por duas razões: primeiro, o conceito da bengala padrão para cegos pode ser diferente em alguns países. nos estados unidos, o padrão é uma bengala branca com a ponta vermelha. em uns países o padrão é a bengala toda branca e em outros países a bengala completamente branca pode significar que o usuário é cego, enquanto a bengala com a ponta vermelha significa que o usuário é surdo-cego.
a segunda razão é que algumas empresas como a ambutech permitem que os clientes customizem as cores de sua bengala. por exemplo: molly burke tem uma bengala rosa choque. a minha bengala branca tem uma ponta roxa. mas também podem haver bengalas completamente pretas, ou toda azul marinho, ou toda vermelha, etc. a ambutech também dá a opção para os clientes colocarem fita refletiva de cores neons nas bengalas para fazer com que elas sejam mais visíveis de noite.
"bengala de sondagem" não é um termo que eu já ouvi pessoalmente, mas é um termo utilizado pelo vision aware no site deles.
três tipos principais de bengalas longas
bengalas não dobráveis: uma bengala que não é dividida em seções, não pode ser dobrada ou desmontada.
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(descrição de imagem: homem de calça jeans com uma bengala não dobrável branca com o cabo vermelho. fim da descrição de imagem).
bengalas dobráveis: uma bengala que possui de 3 a 6 seções, dependendo do tamanho dela. quanto mais alta a bengala, mais seções ela terá. as seções são partes separadas que são feitas para serem unidas depois, elas são conectadas por uma espécie de corda elástica bem resistente.
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(descrição de imagem: uma bengala dobrável branca com a ponta amarela, com 5 seções. fim da descrição de imagem).
bengalas telescópicas: uma bengala onde as seções deslizam pra dentro uma das outras ao invés de serem dobradas, como um telescópio. a seção mais grossa é o cabo da bengala e a mais fina é a ponta.
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(descrição de imagem: três imagens, uma em cima da outra, de uma bengala telescópica azul. na primeira foto, a bengala está completamente retida. na segunda, as seções estão parcialmente pra fora. e na terceira, as seções estão completamente pra fora e a bengala está travada. fim da descrição de imagem).
além disso, também temos a bengala de identificação. a função dessa bengala é identificar o usuário como cego. não é utilizada da mesma forma que as bengalas longas são, pois ela não foi feita para tatear os próximos passos do usuário. porém, ela pode ser usada como uma bengala para apoio. por conta disso, ela é mais desejada pelos idosos, não apenas porque eles formam uma grande parte da comunidade cega, mas também porque seria benéfico uma bengala de apoio, assim também como uma bengala para identificá-lo como uma pessoa cega caso eles precisem de alguma assistência.
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(descrição de imagem: bengala de identificação com o cabo curvado. toda branca com uma ponta vermelha. fim da descrição de imagem).
observação: do que eu ouvi da comunidade cega, algumas pessoas preferem as bengalas sólidas/não dobráveis do que as telescópicas ou dobráveis. a razão para isso é que uma bengala não dobrável transfere vibrações melhor do que as outras duas. é dito que quanto mais seções uma bengala tem, menos precisas as vibrações serão.
alguns usuários de bengala se treinam para entender as vibrações da superfície que a bengala está tocando. isso diz a eles que tipo de superfície eles estão (madeira, concreto, mármore...), se tem algum objeto próximo à bengala, etc. pessoalmente, eu uso a bengala apenas para identificar a superfície que estou andando, ainda não tenho essa habilidade de o&m para conseguir identificar vibrações de objetos ou paredes próximas.
as vibrações da bengala são informações para somar aos outros sentidos sendo utilizados na locomoção.
partes da bengala: materiais, cabo, pontas, seções e elástico
material
os três materiais mais comuns são alumínio, fibra de carbono e fibra de vidro. cada material tem seus prós e contras.
a bengala ideal é leve e durável. ela precisa ser resistente o bastante para aguentar bater em algo sólido sem quebrar ou envergar.
✓ alumínio: é resistente e durável, porém pesado. se danificado, é mais provável que envergue do que quebre. uma curva pode ser endireitada, mas é preciso de uma força considerável.
✓ fibra de carbono: é leve e durável. é mais forte que fibra de vidro e, assim como o alumínio, é mais provável que envergue do que quebre.
✓ fibra de vidro: é leve, mas meio rígida. se quebrar, se estilhaça.
cabos e elásticos
enquanto algumas bengalas possuem materiais diferentes para o cabo (como plástico, madeira, cortiça...), o mais comum é um emborrachado preto com mais ou menos 25cm.
aqui está um exemplo de uma bengala com um cabo de madeira.
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(descrição de imagem: uma bengala dobrável com 4 seções, branca com uma ponta vermelha. possui também um cabo de madeira com um elástico preto ligado a ele. fim da descrição de imagem).
os benefícios do cabo de emborrachado preto é que é mais fácil de segurar, principalmente se suas mãos suam bastante. também não mostram arranhões e outras marcas de uso. creio que também devem ser mais baratos de serem produzidos, então, convenientemente, é o mais comum.
preste atenção no elástico preto ligado ao cabo na foto acima, percebe como tem tipo um nó "não amarrado" no final? ele serve para guardar a bengala dobrável, colocando todas as partes juntas.
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(descrição de imagem: uma bengala dobrável de 4 seções, dobrada e guardada com um elástico preto. fim da descrição de imagem).
outras funções do elástico incluem colocar no seu pulso enquanto usa a bengala, ou pendurar enquanto não está usando.
altura da bengala
a altura ideal da bengala vai depender da altura do seu personagem. para a maioria das pessoas, é preferível ter uma bengala mais ou menos da altura do ombro. talvez o seu personagem precise de uma bengala mais longa se anda mais rápido, com passos largos. ou uma bengala mais curta se prefere segurar a bengala num ângulo mais baixo que o normal.
o que quero dizer com segurar a sua bengala em um certo ângulo é que o mais usual é segurar a bengala na sua mão dominante e posicioná-la em frente do seu umbigo, movendo para um lado e para o outro conforme se anda. outros jeitos tradicionais de segurar a bengala seriam segurá-la com a palma da mão virada pra cima, ou até mesmo segurar na seção mais próxima do cabo como se estivesse segurando um lápis enorme.
dependendo da altura do seu personagem, a bengala dele pode ter entre 3 e 6 seções. a seção de cima inclui o cabo e a última, a faixa colorida (tradicionalmente vermelha, a não ser que seja personalizada), e por fim, a ponta.
as seções da bengala são geralmente meio refletivas, independente da cor. se você segurar uma bengala na luz, vai poder observar pequenas partículas de brilho refletidas ali, como um glitter bem fino. esse detalhe é bem importante na produção de bengalas, pois faz com que elas sejam mais visíveis de noite, principalmente se algo como um farol de um carro acaba refletindo na bengala enquanto a pessoa atravessa a rua. isso pode ser ampliado adicionando fitas refletivas através da haste da bengala, como dito anteriormente.
ponteiras de bengala
existem vários tipos de ponteiras para bengalas.
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(descrição de imagem: 4 tipos diferentes de ponteiras de bengala num fundo azul, com escritas. da esquerda para a direita: ponteira marshmallow ou cogumelo, ponteira roller, ponteira fixa e ponteira deslizante. fim da descrição de imagem).
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(descrição de imagem: uma ponteira marshmallow roller num fundo branco. fim da descrição de imagem).
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(descrição de imagem: uma ponteira bundu basher num fundo branco. para quem não está familiarizado com o nome, é uma ponteira longa e curvada que se assemelha a um taco de hóquei. fim da descrição de imagem).
notas da tradutora: eu não consegui de forma alguma achar o nome traduzido de bundu basher, perdão. não sei nem se esse tipo de ponteira existe no brasil, só sei que não consegui achar o nome em português.
algumas dessas ponteiras são melhores para o "método toc-toc", meio que sair dando batidinhas nos lugares onde você planeja pisar. também podem ser usadas para sentir o formato de objetos, escadas e etc.
✓ ponteira de marshmallow e ponteira fixa: essas não devem ser esfregadas nas superfícies, pois vão gastar muito mais rápido. existem ponteiras melhores para isso.
✓ ponteira roller, marshmallow roller e deslizante: essas são melhores para o método de rolar, que �� o método que eu uso. elas não são boas para tatear com batidinhas, mas dá pra fazer em alguma emergência.
✓ ponteira bundu basher: a ponteira de taco de hóquei é melhor para pairar um pouco acima do solo e tocar de leve em objetos. ela pode dar batidinhas, mas não deve ser esfregada no chão como uma ponteira roller.
depois de usar muito, as ponteiras vão se gastar e vão precisar ser trocadas. as partes da ponteira com mais contato com o chão, geralmente as bordas, vão ficar arranhadas e eventualmente vão parecer que foram lixadas.
não tenha medo, as ponteiras da bengala podem ser removidas e trocadas quando gastam, sem necessidade de trocar a bengala inteira. algumas ponteiras se encaixam, outras se penduram como num gancho. você pode ver esse gancho na imagem da ponteira marshmallow roller.
ponteiras são vendidas por mais ou menos 5 a 10 dólares nos estados unidos, tirando o frete. então é indicado comprar várias ponteiras reservas junto com sua bengala. eu troco a minha ponteira (marshmallow roller) a cada 6 meses. não sei se isso é considerado muito ou pouco.
notas da tradutora: assim como tudo, aqui no brasil as ponteiras são mais caras. as rollers custam, em média, 40 a 50 reais na internet (fora o frete).
detalhes sensoriais/como é usar uma bengala
todo tipo de superfície tem uma sensação e um som diferente ao tocar ou rolar a bengala por cima. é essa diferença que diz muito sobre o ambiente que a pessoa cega está. isso informa quando você sai da calçada e pisa na grama, quando você entra em casa porque a superfície muda de concreto para madeira, carpete ou azulejo. esses pequenos detalhes também se tornam uma espécie de marcadores, sendo bem úteis para perceber os lugares pra onde se vai com frequência.
por exemplo: uma semana antes das aulas começarem, eu costumo ir até o campus e aprender todas as rotas que me serão necessárias. eu aprendi que alguns caminhos possuem rachaduras enormes na calçada que são distintas o suficiente para que eu use aquilo como marcador pra saber onde eu estava. também tinham alguns caminhos que mudavam de concreto para pedregulho, ou concreto para grama.
carpete
o som é bem suave, e se seu personagem estiver usando uma ponteira roller por cima dele, vai soar como um "swish-swish" bem quieto. os tons das batidinhas dependem do quão grosso o carpete é, quanto mais grosso, mais suave o som. se ele é muito grosso, as batidinhas quase não vão fazer barulho. mas se for muito fino, então o som vai ser mais alto, mas ainda discreto. se seu personagem rolar a ponteira no carpete, ele vai sentir uma certa resistência, pois o roller se move mais devagar em cima do carpete. quanto mais grosso e peludo o carpete for, mais resistência a ponteira vai ter.
piso de madeira
as ponteiras fazem um ruído quando rolando por cima de pisos de madeira. quanto mais lisa a madeira, menos ruído. há uma pequena vibração vinda da ponteira, passando pelo corpo da bengala e chegando até sua mão enquanto você rola por pisos de madeira. bem pequena mesmo, quanto mais sensível seu personagem for a vibrações, mais ele vai sentir. dar batidinhas faz sons mais "ocos" na madeira. às vezes soa meio estalado se você bater com força. as sensações são mais fortes ao dar batidinhas. madeira mais velha é mais suave, já as novas são mais fortes e causam mais vibrações na bengala.
azulejo
depende do tamanho dos azulejos e a largura do rejunte, mas não é um sentimento agradável. azulejos possuem rejuntes, que são aquelas pequenas "divisórias" entre um e outro. quanto menor os azulejos, mais "grosseiro" e óbvio o rejunte vai ser para uma pessoa cega, causando muita vibrações. a vibração de cada impacto vai direto para sua mão. o som é meio chiado, imagine 50 salto alto andando em um azulejo que você vai ter uma ideia do som. já azulejos maiores com rejuntes mais suaves não são tão ruins. dar batidinhas no azulejo com a bengala soa como um passo forte de um salto alto, cada batida um passo. pisos de azulejo são geralmente encontrados em banheiros, cozinhas e locais industriais onde o cômodo vai ter paredes mais rústicas (como mais azulejo, concreto, etc) e poucos móveis, então o som ecoa ainda mais.
linóleo
é uma superfície lisa e nivelada, dá a sensação da bengala estar deslizando quando a ponteira rola no piso, mal causa vibrações. os sons da rolagem são bem suaves pela falta de impacto ou textura. porém, os sons das batidinhas são um pouco mais altos. não são tão estalados quanto os do azulejo ou mármore, mas quase.
mármore
é parecido com o linóleo por ser bem liso. a bengala desliza enquanto rola. os sons das batidinhas são fortes. já que pisos de mármore são mais comuns em lugares mais chiques como shoppings, casas luxuosas ou escritórios, lugares que geralmente possuem tetos altos e paredes mais grossas com decoração mínima, os sons podem ecoar.
concreto
estarei me referindo a concreto de estacionamentos e prédios industriais, não de calçadas. vai depender do quão velho é o concreto e como ele é mantido. concreto velho com várias rachaduras e mini crateras tem uma sensação bem diferente de um concreto que foi colocado há menos de um ano. com concreto velho, há um ruído alto enquanto a ponteira da bengala rola pelas rachaduras e texturas do chão, e essas vibrações vão direto para a mão de quem usa a bengala. concreto novo tem uma sensação mais parecida com mármore ou linóleo. os sons das batidas são altos em concreto velho e mais agudos em concreto novo.
calçadas
são feitas de concreto, mas na minha experiência elas têm uma sensação um pouco diferente. calçadas tem uma superfície mais "areosa" ou "pedregosa", mais rústica, seca. tem mais vibrações quando rolando a ponteira e as batidinhas são mais altas. e, porque ficam do lado de fora, provavelmente você não vai ouvir nenhum eco ao menos que você esteja andando num beco ou entre dois prédios.
asfalto
é uma das piores superfícies, em minha opinião. asfalto é o material utilizado em estradas e é feito pra ser rústico e pedregoso para que os pneus dos carros consigam agarrar nele e não perder tração enquanto andam. quanto mais velho e danificado, mais grosseiro. por causa disso, as vibrações são muito mais fortes, às vezes é irritante. não consigo rolar minha bengala pelo asfalto porque minhas mãos não conseguem suportar essa intensidade de vibrações. os sons são ruídos maçantes. infelizmente, o asfalto é uma superfície inevitável, a não ser que seu personagem consiga descobrir um jeito de nunca ter que atravessar a rua ou andar num estacionamento.
observação 1: as linhas brancas ou amarelas que foram pintadas no asfaltado às vezes têm uma sensação mais suave por conta do material da tinta e porque foram adicionadas depois que o asfalto já estava ali.
observação 2: existe uma coisa vinda de uma empresa chamada tarmac que é similar ao asfalto e usada com um intuito parecido. são mais comuns no reino unido (eu acho), mas não sei dizer se já andei em um desses então não tenho nenhuma experiência pessoal para dar sobre isso.
cascalho
é outra dessas superfícies diabólicas. cascalho é feito de pedras soltas e é mais comum em estradas rurais, entradas de garagem e algumas paisagens. como as pedras estão soltas, se torna meio difícil de confiar. faz um som de trituração. se você rolar a bengala, é bem capaz de acabar jogando algumas pedrinhas e poeira por aí. se você der batidinhas, você vai ouvir um "crunch", mas talvez seu cérebro não acuse o cascalho de primeira, até você andar nele e perceber as pedras nas solas seus sapatos.
lascas de madeira
não tive nenhuma experiência com esse tipo de superfície depois da perda de visão, então estou usando minhas memórias de brincar em parquinhos na época da escola porque o chão do parque era de lascas de madeira. eu diria que esse piso é um híbrido entre cascalho e piso de madeira. a superfície é solta e rolar a bengala nele vai afastar algumas lascas soltas e também poeira. provavelmente soaria similar a andar na areia, eu acho, porque lascas de madeira são muito mais suaves que cascalhos, mas não tão consistentes quanto madeira. se choveu recentemente, então soaria ainda mais suave.
estradas de terra
são menos diabólicas que asfalto e cascalho. podem ser grosseiras como todas as estradas são, mas o material não é tão duro e sólido. rolar a bengala por ela vai soltar um pouco de poeira num dia seco, mas se choveu alguns dias antes vai ser possível ouvir um som mais suave enquanto a ponteira rola por cima da terra úmida. batidinhas também soaram bem suaves.
terra de jardinagem
é bem mais suave que a terra da estrada, quase não faz som e é facilmente espalhada pela ponteira quando rolada. tem um pouco de resistência, mais ou menos a mesma que em areia ou grama. batidinhas praticamente não têm som, mas talvez você sinta uma certa resistência da ponteira conforme ela "afunda" na terra.
lama
eca. só consigo imaginar isso entrando na ponteira da minha bengala e o quão nojento isso seria. o som e a sensação depende muito do quão molhada a lama é. lama molhada soa pegajosa, tem meio que uma sensação de apertar algo molhado se você rolar ou der batidinhas com a bengala. seu personagem talvez não identifique na mesma hora até começar a escorregar na lama enquanto andam, experiência própria. já a lama mais seca soa mais suave e tem uma sensação quase sólida embaixo da bengala. lama molhada tem mais resistência para uma ponteira roller, além disso, superfícies com lama são geralmente desniveladas pela camada de cima do piso ter sido movida pela lama. então é normal ter mudanças de nível quando andando principalmente em morros com lama.
poças
tem um som mais pegajoso ao rolar a bengala por cima, já se utilizar batidinhas, tem um som mais como um "splash". quanto mais funda a poça, mais alto vai ser o som e mais resistência vai ter. não gosto dessa textura/experiência.
neve
não tenho experiência com neve desde o começo do desenvolvimento da minha cegueira, então não sei como é andar sobre uma com uma bengala. gostaria que algum leitor cego pudesse me informar para que eu editasse depois. meu melhor palpite é que deva ter um som crocante, mas suave. ainda mais suave que o som de passos na neve. deve ter muita resistência e rolar a bengala por cima deve ser quase impossível, principalmente se é uma neve muito profunda ou muito condensada.
grama
um dos que eu mais odeio. tem muita resistência, é pior que um carpete gasto. é bem macio e não faz muito som, mas se está molhada você pode ouvir um "crunch" maior.
superfícies com folhas
esse depende de que tipo de superfície as folhas estão. elas iriam deixar o cimento mais suave, mas teria um som mais alto na grama. se as folhas forem grandes e curvadas, elas seriam mais fáceis de afastar com a bengala. já folhas menores e mais retas são mais difíceis. folhas mais secas vão fazer um barulho meio crocante embaixo da sua bengala. é divertido, se seu personagem for o tipo de pessoa que gosta de pisar em folhas de propósito então ele vai gostar. porém, se não consegue ver as folhas, talvez tire um pouco da diversão e se torne mais uma surpresa.
areia
eu nunca levei minha bengala para a praia porque a areia da praia é tão fofa e solta que já é difícil se manter em pé com um bom equilíbrio. a areia fica sempre afundando embaixo do seu pé, ao menos que você esteja perto da água e ela tenha deixado a areia mais firme. por isso, uma bengala não é muito útil na praia, sem mencionar que areia não é algo que você quer entrando nas articulações de sua bengala (se for dobrável), pois a areia corrói as articulações, sejam elas de plástico ou de metal. se eu levasse minha bengala para a praia, provavelmente faria um som extremamente suave de areia passando por cima de areia, parecido com as pegadas, mas provavelmente mais baixo porque uma bengala é mais leve.
nota: minha mãe me perguntou como é passar com a bengala por cima de cocô de cachorro ou de chiclete no meio da rua. não tenho como responder porque nunca aconteceu comigo, mas use sua imaginação!
a invenção do piso tátil
eles são incríveis! pisos táteis são aqueles retângulos amarelos ou cinzas com alguns "carocinhos" que você vê em rampas que vão dar em estacionamentos, ou antes de atravessar uma rua. em 1965, um engenheiro japonês chamado seiichi miyake usou seu próprio dinheiro para desenvolver um tijolo tátil que você pudesse sentir mesmo pisando com sapatos. ele fez isso porque um amigo estava perdendo a visão e ele queria ajudá-lo. essa invenção é incrível e acessível para todos, até mesmo para os cegos que não usam bengala ou cão guia. pisos táteis literalmente salvam vidas. antes de ter minha bengala, se eu sentisse um desses "carocinhos" embaixo dos meus sapatos, eu sabia que eu deveria parar imediatamente porque estava prestes a chegar na estrada. já que menos de 10% da comunidade cega usa bengalas ou cão guias, os pisos táteis são os apoios mais acessíveis disponíveis.
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(descrição de imagem: um retângulo amarelo de piso tátil localizado no canto da calçada informando que está próximo à estrada. também há uma pessoa com uma bengala branca com ponta vermelha, sentindo a textura do piso. fim da descrição de imagem).
nota: parecido com isso, a maioria das portas em prédios comerciais (ao menos onde eu moro) possuem uma placa de metal na entrada para segurar a porta no lugar, evitando rachaduras embaixo. o som e textura do metal quando passando a bengala por cima é distinto o suficiente para indicar a pessoa cega que chegaram na entrada da loja.
manias de cegos
tem uma sessão nesse guia sobre manias de cegos, mas essas vão ser focadas especialmente em bengalas.
→ não. toque. na. minha. bengala. não faça isso.
a ameaça acima vem do fato de que a bengala de uma pessoa cega é o porto seguro dela, uma extensão de seus corpos, seus olhos. muitas vezes a única coisa que vai garantir que vão conseguir chegar em algum lugar com segurança. por causa disso, pessoas cegas odeiam que toquem em suas bengalas ou cão guia (quando em serviço), sejam eles estranhos, amigos não muito próximos ou até alguns parentes.
nota importante: isso é algo universal para pessoas com deficiência, não toque seus objetos auxiliares de mobilidade, isso é abuso. tocar a cadeira de rodas de alguém ou empurrá-los por aí sem a sua permissão é abuso. mover a cadeira de rodas de alguém enquanto o usuário está em pé é abuso (a maioria dos usuários de cadeiras de roda não são paralíticos, mas isso não é da conta de ninguém). não importa se a cadeira de rodas está no caminho, a pessoa precisa dela ali, não toque. tocar ou pegar a bengala de apoio de alguém é abuso. pegar ou mover o andador de alguém é abuso. tocar o aparelho auditivo de alguém é abuso. tocar o tanque de oxigênio ou cânula de alguém é abuso.
voltando ao assunto...
→ ficar de bobeira com sua bengala enquanto espera na fila. eu geralmente apoio meu queixo na bengala ou me apoio nela.
→ girar e brincar com a bengala quando ninguém está vendo. eu nunca faria isso na frente de alguém porque eu não quero ninguém achando que é um brinquedo e que podem tocar nela.
→ andar com a bengala dobrável pendurada no pulso pelo elástico quando dentro de uma loja ou coisa do tipo.
→ manter a bengala ao alcance de seu braço o tempo inteiro, mesmo em situações onde você não precisa dela. por exemplo: se estou na sala de aula e preciso sair da minha mesa, eu levo minha bengala comigo mesmo que eu conheça minha sala o suficiente para não precisar dela. nunca deixaria na mesa (isso não se aplica a minha casa e na casa de alguns poucos amigos em quem confio).
→ ter um lugar específico dentro de casa para guardar a bengala. no meu caso, é em cima de uma cômoda antiga, na sala. se eu tivesse colegas de quarto, minha bengala ficaria dentro do meu quarto.
→ pessoas com bengalas dobráveis desenvolvem uma memória muscular de dobrar e desdobrar a bengala, então fazem sem nem precisar pensar nisso.
→ desdobrando a bengala: seguro o cabo preto entre meu polegar e a palma da minha mão, com meus outros dedos dobrados por cima das 3 sessões restantes, com a ponteira pra cima. eu tiro o elástico pela ponteira, afrouxo meus 4 dedos e rolo meu pulso para o lado oposto. com isso, a sessão vermelha desdobra e trava no lugar com a sessão vizinha. rolando o pulso para o outro lado, a próxima sessão branca consegue desdobrar e travar no lugar. rolando o pulso novamente e a última sessão vai travar no lugar.
→ às vezes eu apenas seguro o cabo preto e deixo as sessões desdobrarem sozinhas, mas esse método é menos controlado e tem o risco de bater em algum lugar ou em alguém.
→ dobrando a bengala: começo com o cabo preto, levantando ate que as "juntas" da bengala destravem. dobro, seguro as duas sessões na minha mão e levanto a segunda sessão, afastando da terceira, então dobro. segurando todas as sessões com minha mão, as destravo da sessão vermelha.
→ pessoas com bengalas não dobráveis gostam de apoiar suas bengalas em paredes ou objetos quando não estão usando. cantinhos são populares. mas a frustração quando a bengala simplesmente cai sozinha é um saco.
→ sentar com a bengala entre as pernas, tipo um cara que senta todo aberto. a ponteira da bengala fica apoiada em um lado do pé para manter a estabilidade e o corpo da bengala apoiado no ombro ou no joelho oposto.
→ uma alternativa a ficar com as pernas abertas é ficar com a bengala apoiada no ombro, a ponteira em cima dos dedos do pé, e segurada com as mãos, ou com o braço, ou o cotovelo.
nota: há um tempo eu estava procurando por fotos de alguém usando uma bengala para usar como referência em um desenho. só encontrei três e duas delas eram fotos promocionais do demolidor. sem ofensa ao charlie cox, mas ele não é cego e ele não usa uma bengala no dia a dia dele. ele não tem o relacionamento que alguém cego tem com uma e o conceito de um quinto membro, e é bem aparente. então as fotos eram inutilizáveis.
no carro com uma bengala não dobrável
→ carros com o assento do passageiro na direita: a ponta da bengala vai bem pro cantinho, do lado direito do pé, com o cabo preto apoiado no ombro ou no cinto de segurança. fica um pouco acima do encosto da cabeça. quanto mais longa a bengala, mais difícil vai ser guardá-la no carro.
→ mão inglesa (ou australiana, ou japonesa): a mesma coisa, só muda que ao invés de ser na direita, vai ser na esquerda.
→ banco de trás: horrível. tem bem menos espaço para os pés e se você está num sedan quase não tem espaço atrás do seu ombro para o cabo da bengala. coloco minha bengala na diagonal com o cabo apoiado no ombro mais perto da porta.
por causa disso, ninguém com uma bengala não dobrável vai querer sentar no banco de trás.
sobre cães guia
meu conhecimento sobre cães guia está limitado sobre o que pesquisei, pois não tenho nenhuma experiência pessoal com eles. irei dar aqui alguns fatos básicos. "Guiding Eyes for the Blind" estima que existem 10 mil duplas de cães guias + pessoa cega por aí. isso é tipo 2% da comunidade cega e com baixa visão.
o treino de um cão guia
o treino de um cão guia é o treino mais difícil para os cachorros. a maioria dos que entram no treinamento são "descartados" e ou vão para outro tipo de serviço como cães de terapia, ou viram cães familiares normais.
cães guia passam por dois ou três anos de treino, incluindo o treino como filhotes. socialização básica, comportamento adequado quando em serviço e o treinamento de guia de fato. a maioria de cães de serviço só passam de um ou um ano e meio treinando antes de começarem a exercer.
o custo médio do treino, manter e alimentar o cachorro, contas veterinárias e etc deve dar algo entre 30 e 40 mil dólares. embora algumas organizações de treinamento de cães de serviço exigem que a pessoa pague o custo do treinamento do cachorro (geralmente algo em torno de 15 a 30 mil dólares), existem organizações de cães guia que doam seus cachorros para clientes cegos e qualificados. essas organizações pagam pelos custos dos cães através de angariações de fundo e caridade. felizmente para essas organizações, cães guias são uma causa muito respeitada e têm muita caridade direcionada a ela, enquanto outros cães de serviço possuem menos interesse quando se trata de caridade.
organizações de cães guias possuem um processo de aplicação, requisitos e uma lista de espera antes que você possa ser pareado com um cão guia.
requisitos para se ter um cão guia
precisa ser legalmente cego e ter pelo menos seis meses de treinamento de O&M com uma bengala e demonstrar habilidades suficientes para andar por aí sozinho. também pedem que você seja responsável o suficiente para cuidar de um cachorro de forma independente, ou seja, ser capaz de manter a rotina de treinamento do cão assim como financiar a alimentação e contas veterinárias dele.
a razão pela qual exigem treinamento com bengala antes de ter um cão guia é porque o cachorro não pode fazer tudo por você. você, o dono do cachorro, é responsável por saber onde você está e como ir até onde quer chegar.
cachorros não conseguem ler placas de "pare" e nem identificar quando o semáforo está vermelho ou verde. eles também não possuem GPS para achar uma rota e nem irão aprender essa rota em uma só tentativa. também não vão saber exatamente pra onde você quer ir quando você diz "starbucks", "livraria" e te guiar. isso é sua responsabilidade, por isso você precisa saber quando é seguro atravessar a rua, como aprender novas rotas e como se manter nessa rota. o cão guia também não sabe se comunicar com motoristas de ônibus e não sabem qual número de ônibus usar ou quando pedir parada.
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mayrod · 2 months
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Lidos sem ler
Uma postagem extra aqui no blog porque recentemente aconteceu uma polêmica dentro do mundo literário que rendeu conteúdo para muita gente comentar sobre a situação em suas redes sociais e canais no Youtube e eu quis aproveitar para falar também.
O caso foi que a editora DarkSide contratou uma influenciadora fora desse mundinho literário para gravar um vídeo com uma resenha do livro do Drácula, escrito pelo Bram Stoker, mas a tal da influenciadora fez a resenha de um filme do Drácula e não do livro.
E o problema surge pelo simples fatos de que os filmes baseados em livros são uma adaptação da obra literária, ou seja, não são 100% fiéis do conteúdo original e até onde eu ouvi as pessoas comentando, perceberam que não era resenha do livro porque a influenciadora começou a falar sobre acontecimentos que não existiam dentro do livro do Bram Stoker.
A influenciadora cometer esse deslize ficou feio, mas como eu disse, ela não era do meio literário, de forma que aceitou um trabalho que saiu da zona de conforto. Não justifica, óbvio, foi um tanto quanto antiprofissional não fazer direito algo do qual foi paga para fazer, uma vez que bastava apenas ler o livro e falar sobre ele, mas a meu ver, o que piorou a situação foi a equipe da própria editora não ter percebido que não era a resenha do livro lançado por eles mesmos!
Por quantas pessoas aquele vídeo passou antes de ir para o ar e ninguém, absolutamente ninguém da DarkSide se tocou que não era a resenha do livro? E assim, Drácula é um clássico. Isso quer dizer que facilmente se acha resumos, resenhas, análises rápidas da obra do autor. Até no Wikipédia tem um resumo do enredo e todas as teorias pertinentes ao livro para fingir que leu alguma coisa e deram uma gafe desse nível.
Lendo os comentários dos vídeos que saíram desse assunto, houve uma exposição feroz desse meio literário sobre coisas desse tipo. Muitos “booktubers” aparentemente falam que leram, porém não leram de verdade e meio que são pegos quando as pessoas que leram de verdade começam a perceber divergências do que foi dito por esses influenciadores e do que foi lido pelo espectador.
Cá entre nós, também sempre me questionei como essas pessoas conseguiam ler tanta coisa em um único mês. Leio no máximo uns três livros por mês, quatro se a leitura render bastante, mas isso acontece porque leio dois livros simultaneamente, um de estudo e um de entretenimento.
A verdade é que literatura virou, como dizia o padre Sertillanges, uma tara. Hoje em dia o valor de alguém está em ter uma estante lotada de livros coloridos que ficam lindos na prateleira do que admitir que leram dois livros no mês, ainda que tenham sido muito bem lidos. E por livros bem lidos quero dizer que mastigaram e digeriram o conteúdo, absorveram de tal maneira que se lembrarão dele daqui a meses, quiçá anos.
Muita gente fala da importância da literatura sem ter uma real compreensão do benefício do livro. Quantas pessoas dizem que leem muito, mas não sabem regras básicas de gramática? Não usam pontuação correta, confundem “mas” com “mais”, não sabem usar os porquês. Vão escrever uma história e usam gerundismo ou indicadores como “falou a loira”, “falou o mais velho”, “falou o mais alto deles” e nem percebem que nenhum livro publicado por uma editora, escrito por um escritor profissional, que efetivamente estudou escrita criativa, observou e aprendeu com a escrita dos grandes mestres não escrevem dessa forma.
Quantas pessoas não conseguem nem mesmo explicar o que gostaram, por que gostaram ou mesmo identificar lições que podem levar para a vida real de uma leitura?
Há algum tempo, enquanto rolava a página do aplicativo do Skoob no celular, vi um usuário dizendo que 1984 do George Orwell é uma distopia legalzinha, com um bom cenário e personagens bem construídos, mas não entendeu o porquê da hype do livro porque não era tão bom assim. Curiosa, entrei para ver a estante dele. Ele tinha mais de cem livros lidos, mas ainda completamente incapaz de compreender a crítica política muito real contida dentro da ficção.
Vim a descobrir ao ler Didascalicon que o verbo legere, do latim, poderia ser traduzido como “ler” como também “estudar” porque na época em que foi escrito pelo padre Hugo de São Vitor, em meados do século XII, não havia diferença nessas duas ações. Quem lia, impreterivelmente estava estudando. E para se aprofundar nos estudos era necessário ler, levasse o tempo que precisasse.
Hoje é tudo quantidade e aparência. Tanto é verdade que pessoas que falam sobre literatura não leem os livros e quando leem, leem tão rápido que passa um mês e já não sabem o que leram. Uma editora contrata uma pessoa que não lê livros para fazer o marketing de um livro. Uma editora não sabe o que o livro contém para perceber que o vídeo estava errado.
Alguém ainda realmente enxerga as benesses da leitura ou a maioria está apenas repetindo o que ouviram certa feita sem se dar conta da real vantagem da leitura?
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claudiosuenaga · 6 months
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Combata o Futuro 10: Nós Somos A Resistência
Por Cláudio Suenaga
À medida que somos assolados pelos horrores de mais uma guerra e todas as demais desgraças cotidianas que os meios de comunicação corporativos nos mostram à la mode, à luz de seus filtros, vamos ficando cada vez mais dessensibilizados e entorpecidos, sem capacidade de responder como deveríamos responder.
Para quem viveu outros tempos um pouco mais amenos e menos tenebrosos, fica difícil adaptar-se à policrise: depois da crise econômica vem a pandemia, depois da pandemia vem a guerra, depois da seca vem o terremoto, depois do tsunami vem os incêndios, depois do tufão vem a erupção vulcânica, e esse mesmo ciclo se repete e se renova em um eterno retorno aleatório, e nos perguntamos se estamos sendo implacavelmente punidos por nossos pecados.
O volume de bombas, sangue, brutalidade e devastação em Gaza, vem juntar-se às intermináveis que se desenrolam na Ucrânia e em todas as capitais e periferias do mundo onde imperam a bandidagem, o crime organizado e o tráfico de drogas.
Sem que ninguém mais espere uma intervenção fundamentada e racional, só o que resta são brados sem alma daqueles que ocupam posições de autoridade na cena global, acompanhados de comentários rasos e declarações hipócritas de âncoras de telejornais e analistas internacionais a referendar as "posições" nacionais e geoestratégicas dos representantes do establishment.
Genocídio em massa e limpeza étnica são justificadas como necessárias e toleradas como "aceitáveis" por aqueles mesmos que classificam como fake news e "discurso de ódio" todas as posições que não se alinham às deles, enquanto enaltecem os valores "politicamente corretos" e as vantagens políticas ou geopolíticas em apoiar a causa deste ou daquele protagonista, CEO ou organismo internacional.
A falta de uma autoridade legítima para pôr fim ao massacre é o indicador mais revelador da falência daquilo que é considerada a "sociedade civilizada". 
Entre as massas, polarizadas por ideólogos e influencers pop stars, só o que ouvimos é uma confusão de disputas vociferantes e furiosas, enquanto convergem no medo comum de contrariar os dogmas da elite global. As vozes que murmuram e esbravejam com notável egocentrismo, arrogância e orgulho, perdem-se na cacofonia. 
Nas redes sociais, a civilidade e o bom senso foram substituídos pela toxicidade das queixas, dos ressentimentos, da angústia, dos ataques e das acusações sem limites, alimentados por um desespero abrasador para atribuir o colapso do que era conhecido e previsível a algum vilão da esquerda ou da direita, em uma caça às bruxas selvagem para angariar seguidores que farão arder suas tochas e queimar os bodes expiatórios no patíbulo das fogueiras que ao menos trarão um pouco de alívio e consolo ao pablum oficial e a sensação de que está tudo sob controle.
O medo de ir contra o dogma do que constitui a hierarquia da pirâmide do poder global paralisa e divide a todos, impedindo uma união de esforços contra a Nova Ordem Mundial, por mais tênue que possa ser.
Indo além das causas aparentes, por trás deste bizarro estado de coisas, está um pequeno culto global satanista antivida que deseja prolongar a dor e a destruição para os seus próprios fins e secretamente apoia ambos os lados do conflito a fim de produzir a máxima discórdia, a máxima perturbação dialética do caos e da morte, de modo a levar a realidade ao seu total paroxismo.
Sim, isso é puro mal em ação. É a manifestação de um projeto demoníaco de longa data – cujas raízes remontam ao próprio início da história humana – outrora encoberta mas agora escancarada e que emergiu nas últimas décadas como principal protagonista do caos perturbador e da divisão que agora se manifesta ao nível fundamental de nossas vidas cotidianas. 
Nem a intimidade das nossas vidas pessoais é mais respeitada, e parece quase impossível imaginar que as coisas pudessem chegar a um tal nível invasivo: a do controle não só da linguagem, como de nossos pensamentos. 
O problema para todos nós que estamos determinados a resistir às encenações grotescas desta trupe de atores obscuros, é que este culto é altamente enganador e muito bem disfarçado. Seus principais agentes se portam como astros e celebridades de Hollywood, sorriem o tempo todo, se apresentam muito elegantemente bem vestidos, e são muito bem treinados em técnicas de comunicação e persuasão. O Diabo veste Prada.
Ninguém imaginaria que por trás de suas aparências invejáveis e gestos sedutores, almejam destronar a Deus, tomando o seu lugar, e remodelar a criação, esvaziando-a de todos os seus aspectos divinos para reduzi-la a um mero código binário. 
Como nem preciso salientar, o compromisso de manter alguma forma de civilidade, humanidade e justiça neste mundo atualizado a cada instante, implacavelmente exigente e agressivamente competitivo, é um desafio demasiado elevado para os seres humanos, que não são páreos para os golems amorais eugênicos, trans-humanos e cibernéticos.   
Não é por acaso que o avanço da inteligência artificial é concomitante à degradação dos valores humanos fundamentais que são sistematicamente dilacerados nos confrontos em tempo de guerra.
Preservar os valores tradicionais, manter a linha da decência, do respeito e da justiça, não é apenas uma condição sine qua non, sensível neste momento precário da história humana em que aqueles que nos ditam a "verdade" estão eivados de cinismo, hipocrisia e imoralidade: é um imperativo absoluto.
O nazismo sangrento que voltou a irromper, destroçou os direitos, liberdades e valores básicos de uma sociedade que já estava em colapso e em grau bastante avançado de dilaceração sob a ditadura corporativa, científica, bancária e militar que domina as estruturas de poder globais de hoje.
Não hesitemos em reconhecer que "nós, o povo", destituídos de qualquer poder político ou institucional, somos a resistência. Somos nós as únicas consciências que restaram neste mundo dominado pelo poder do maligno. 
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Vamos acabar com qualquer ilusão persistente de que algum líder ou alguma instituição política existente ou "falso salvador" restaurarão nossas honras, dignidades e liberdades roubadas. Sejamos ferozmente realistas. Com raríssimas exceções, aqueles que representam politicamente os seus redutos eleitorais nas falsas democracias do mundo, estão lá para cumprir a agenda da cabala oculta e do Deep State.
Nós, que nos recusamos a ser submetidos a programas de "vigilância", que nos recusamos a ser sugados para a sua matrix digital controlada por inteligência artificial, devemos ir para a linha de frente da grande luta pela emancipação humana. Se não como uma força interligada, que seja individualmente, como uma força irreprimível.
As Big Tech são persuadidas a cumprir o seu dever público de "cancelar" os que se levantam contra esta Nova Ordem Mundial. As ferramentas óbvias para fazer isso são algorítmicas, ou seja, automatizar a pesquisa e eliminar as vozes dissonantes, independentemente da sua origem. Os algoritmos e outros softwares de inteligência artificial agem como verdadeiros tribunais de exceção e julgamento que de forma abusiva e sem um trâmite legal, sentenciam o acusado automaticamente, com indícios mínimos, sem audiência, inquérito e recurso, sem o direito de peticionar ou recorrer, ou seja, sumariamente. O veredito emitido é final.
Os tribunais do passado, por mais arbitrários e sumários que fossem, ao menos emitiam uma declaração por escrito e permitiam ao condenado o jus esperneandi (ou jus sperniandi, uma expressão jocosa muito usada no meio jurídico, mas inexistente em latim), o "direito de espernear" ou "reclamar". As sentenças são silenciosas, automatizadas, e qualquer protesto cai no vazio, vai para o limbo. Protestos e gritos não são ouvidos. Cancelado e "desmonetizado", o condenado desaparece no ostracismo sem que ninguém sequer fique sabendo. Engraçado como as pessoas ficam quietas quando sua renda desaparece. 
Tal como acontece no Gulag, os inocentes são arrastados juntamente com os culpados numa proporção desconcertantemente injusta. Use a palavra proibida ou frase errada em um texto, podcast ou vídeo público e o tribunal secreto concluirá que você é um instigador do ódio e da violência, que você é um terrorista.  
Não é o povo que deve temer seu governo. O governo é que deve temer seu povo. E eles nos temem. Somos aqueles que eles mais temem. Nós somos a resistência. E mesmo distantes fisicamente, em nossas mentes e corações sabemos estar unificados. É uma luta de todos os dias, uma luta permanente, mental e espiritual. Não tem nada a ver com a "passividade" que deveria ser reconhecida como a doença social mais alastrada que aflige a quase totalidade da humanidade cooptada e doutrinada.
Há um mundo que foi perdido e que devemos recuperar. Não há nenhum desafio mais significativo e urgente do que isso.
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essiouzeiro · 2 months
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DEFINIÇÃO DE ESSIOUZEIRO
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Essiouzeiros é um termo utilizado na comunidade de SEO, eles são experts em otimização para motores de busca. Eles criam estratégias para melhorar a visibilidade online. Utilizam técnicas comprovadas e conteúdo relevante na web.
O objetivo é alcançar melhores posições nas pesquisas orgânicas. Essa prática aumenta tráfego e reconhecimento da marca.
No mundo digital, a figura do Analista de SEO ganha destaque. Esse profissional domina técnicas para elevar sites em pesquisas na internet. O objetivo dele é claro: mais visitantes e reconhecimento para marcas ou serviços online.
E-commerce, portais de notícia e prestadores diversos buscam esses especialistas para se destacarem no Google entre outros buscadores. Além disso, até advogados ou médicos utilizam o SEO para promoção própria.
Assim surge um campo vasto com demanda crescente por esse perfil que une habilidade técnica a estratégias de mercado dinâmicas.
Conceituando o Analista de SEO
Um analista de SEO ou, Essiouzeiros, profissional vital em marketing digital, tem a função primordial de melhorar a posição do site nos mecanismos como o Google. Ele pesquisa palavras-chave relevantes que refletem as buscas e necessidades dos usuários.
Avalia concorrentes para uma escolha acertada dessas palavras. Trabalhando com métricas detalhadas, identifica pontos fortes e fracos no desempenho do website.
Esse especialista observa bem conteúdo e design da página para garantir boa experiência ao usuário, podendo alterar estratégias conforme necessário. Comunicação eficaz é essencial; colabora estreitamente com equipes técnicas e criativas visando otimização integral.
Em suma: ele aumenta visita orgânica promovendo serviços ou produtos online – independentemente se é uma grande empresa ou um profissional liberal buscando destaque na web.
O Papel Vital do SEO
O SEO, ou otimização para motores de busca, é vital. Ele melhora a visibilidade dos sites nos resultados online. Um bom analista sabe como usar palavras-chave importantes que as pessoas procuram.
Além disso, entende técnicas para o site ficar amigável aos algoritmos do Google e outros buscadores; isso significa estruturar os conteúdos bem claro e garantir que eles sejam úteis e interessantes ao leitor.
Uma página com bom SEO atrai mais visitas sem pagar por anúncios – um fator crucial no marketing digital hoje em dia.
Funções e Responsabilidades Essenciais
O analista de SEO é peça-chave em empresas que se destacam online. Com grande presença digital das marcas, esse profissional estrutura a visibilidade nos mecanismos de busca. Ele usa ferramentas para entender dados e melhorar o desempenho do site da empresa na internet.
Seus métodos vão além dos posts nas redes sociais; envolvem técnicas dentro e fora da página web, otimizando-as para os algoritmos dos buscadores. O trabalho inclui pesquisa por palavras-chave relevantes ao público-alvo até ajustes técnicos no código-fonte da página.
Ele precisa ser ágil com análises profundas sobre como um conteúdo ou produto aparece quando uma pessoa procura algo relacionado àquela marca ou serviço online. A meta primordial? Fazer com que as páginas estejam entre os primeiros resultados orgânicos de busca – sem custos extras pela exposição.
Portanto, ele não só executa campanhas digitais eficazes mas também acompanha indicadores essenciais (conhecidos como KPIs) ligados aos objetivos comerciais firmes: aumento do tráfego qualificado, melhoria na taxa de conversão e fortalecimento constante do reconhecimento digital da marca.
Formação Necessária para a Carreira
Para ser um Analista de SEO eficaz, a formação começa com o entendimento profundo do público-alvo. O especialista deve conhecer as palavras que sua persona mais busca e usar esses termos para melhorar a visibilidade online da empresa. Pesquisa meticulosa é crucial: avaliar volumes mensais de buscas e dificuldades em ranqueamento exige precisão analítica.
Na parte técnica, o trabalho vai além dos textos publicados; envolve ajustes no código-fonte das páginas e estratégias como link building. Essencial é também entender os momentos certos em que clientes estão prontos para realizar compras, integrando conceitos avançados como cauda longa nas análises realizadas.
SEO on-page requer conhecimento específico sobre configurações internas do site, sempre buscando otimizar resultados orgânicos nos mecanismos de busca através de conteúdo relevante – uma rota vital na conquista por links externos qualificados.
Desenvolvendo Habilidades em SEO
No mundo do SEO, desenvolver habilidades é questão de prática e estudo contínuo. Um analista precisa entender algoritmos dos buscadores para otimizar sites. Isso envolve escolher palavras-chave certas, melhorar a estrutura interna das páginas e criar conteúdo relevante que interesse aos usuários.
Além disso, o profissional acompanha métricas como taxas de clique (CTR) e tempo na página para ajustes constantes da estratégia SEO. Essa análise detalhada demanda conhecimento em ferramentas específicas, muitas vezes requerendo treinamento especializado no uso desses recursos digitais essenciais à eficiência dessa função tão dinâmica quanto vital.
Perspectivas Salariais no Mercado
Analistas de SEO, diante da terceirização crescente e do mercado em transformação, enfrentam novos desafios salariais. Com empresas buscando cortar custos e ampliar a competitividade, surgiu um cenário mais flexível na contratação desses profissionais.
As mudanças recentes nas leis permitem diversas modalidades de trabalho, impactando diretamente as perspectivas dos analistas em termos financeiros. Porém, essas oportunidades também carregam determinados riscos como insegurança jurídica ou condições menos estáveis que podem influenciar expectativas salariais futuras no país para trabalhadores nesse ramo tecnológico vital.
Caminhos Para Ingressar na Área
Para entrar na área de SEO, é essencial entender as funções desse especialista em marketing digital. O analista está no coraç��o da estratégia online pois estuda o mercado e otimiza sites para melhorar seu posicionamento nos resultados de busca.
Ele trabalha com palavras-chave, elabora conteúdo relevante e garante uma experiência positiva ao usuário.
Uma equipe grande conta com pessoas como visionários e planejadores que dão forma à campanha; mas sem o olhar do analista os dados não ganhariam sentido nem uso prático. Na missão vital dessa profissão estão a monitorização constante das tendências digitais e ajustes metódicos nas táticas empregadas por todo time criativo.
Portanto, iniciar nessa carreira envolve aprender sobre métricas importantes, interpretar análises complexas de tráfego web e ter habilidade para converter essa interpretação em ações estratégicas eficazes dentro do plano de marketing global.
Um analista de SEO domina técnicas para melhorar a visibilidade online. Este profissional trabalha nas páginas da web, ajustando detalhes que fazem grande diferença. Busca palavras-chave relevantes e avalia algoritmos dos motores de busca.
Seu objetivo é claro: posicionar sites entre os primeiros resultados das buscas. Com as habilidades certas, o essiouzeiro transforma conteúdo digital em sucesso mensurável através do tráfego orgânico aumentado e maior engajamento do público-alvo com a marca Analistas de SEO.
Fonte: graveolanews
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bolladonnas · 9 months
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com @aslansx + bar.
as últimas semanas haviam sido...caóticas; a caçada lhe dera uma cicatriz horrível na perna e no âmago, este último, talvez não sendo capaz de se recuperar como a perna estava o fazendo. contudo, naquela noite, estava interessada em reaver um pouco do que havia sido perdido, um pouco do brilho, do engajamento nas redes sociais e boas companhias. então não hesitou em aproximar-se do hearts no bar, os braços sendo apoiados no balcão enquanto observava o barman, que estava quase, quase pensando ser um molusco pela forma como movimentava os copos.         ‘          se as bebidas fossem pagas, iria exigir uma rodada inteira.           comentou fazendo-se presente, mesmo imaginando que ele já havia a enxergado. os olhos varreram o mais alto, percebendo a forma como estava vestido, deixando todos aqueles músculos a disposição e bem, se estava tão expostos...não havia mal algum olhar.        ‘      e a propósito, está muito bonito hoje, mais do que o normal. acho que pela falta de pano nessa região aqui.          apontou com o indicador para os ombros e abdômen.
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milano-sustancia · 1 year
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Existem 3 indicadores de credibilidade que você deve usar em um site:
1. Indicadores Essenciais: favicon, logo, foto, design, gramática, URL, email profissional.
2. Indicadores de expertise: vídeo, caridade, clientes grandes, depoimentos, prêmios/certificações, fotos, redes sociais, blog, idade da empresa, número de clientes atendidos.
3. Indicadores de Influência: aparições na mídia, artigos em outros sites, podcast, endosso de experts, publicar um livro, volume de seguidores, liderar organizações, participações extraordinárias.
Feche com chave de ouro usando o "fator honestidade". Em um mundo de promessas milagrosas e marketing duvidoso, basta ser transparente pra ser diferente
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carlaporto · 9 days
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Descubra os "10 Sinais de Alerta Que Você Nunca Deve Ignorar" neste vídeo esclarecedor. Através de uma análise aprofundada, revelamos indicadores cruciais que muitas vezes são desconsiderados, mas que podem ter implicações sérias para a sua saúde e bem-estar. Parágrafo 2: Nossa missão é fornecer informações precisas e úteis que possam ajudá-lo a tomar decisões informadas. Cada sinal de alerta discutido é respaldado por dados científicos e exemplos reais, proporcionando uma compreensão clara dos riscos associados. Parágrafo 3: Além de identificar esses sinais de alerta, também fornecemos orientações sobre como agir ao enfrentá-los. Nossa experiência em criar conteúdo educacional é refletida através de explicações claras e soluções práticas apresentadas. Parágrafo 4: Acompanhe-nos nesta jornada informativa e ajude a espalhar a consciência sobre esses indicadores vitais. A melhor maneira de enfrentar desafios é estar bem informado e preparado, e é isso que visamos proporcionar através deste conteúdo. Parágrafo 5: Não se esqueça de se inscrever em nosso canal e ativar as notificações para ficar por dentro de novos insights e análises detalhadas. Sua interação é valiosa, deixe seus comentários e compartilhe sua experiência conosco. Parágrafo 6: Siga-nos em nossas redes sociais para mais informações e recursos. Este é um espaço de aprendizado e crescimento contínuo, e valorizamos a troca de conhecimento com nossa comunidade. Juntos, podemos fazer a diferença na vida de muitos. Tags: #SinaisDeAlerta #Saúde #Prevenção #BemEstar #InformaçãoValiosa Palavras-chave: sinais de alerta, prevenção, saúde, bem-estar, informação valiosa, segurança, consciência, ação, conhecimento, orientação, dados científicos, exemplos reais, riscos associados, conteúdo educacional, explicações claras, soluções práticas, jornada informativa, consciência, desafios, preparação, inscrição, notificações, interação, comentários, experiência, redes sociais, aprendizado, crescimento, troca de conhecimento, comunidade. Conheça os melhores canais do Mundo! Canal da Cris = https://www.youtube.com/channel/UCU_ko0OJoyaWv0HwVsE5fYA Canal da Paola = https://www.youtube.com/channel/UCklhwCITsV5RxIIWYWDuv6Q Profissionalize-se = https://www.youtube.com/channel/UCOuSTo901nHsdcooO9w9_mA Canal da Ana = https://www.youtube.com/channel/UCpsfYZ66B0GF-V_QG4I5ieg Conheça esses canais : 1 - https://www.youtube.com/channel/UCgt-7TElFZ3ypBcP5J8Eh8Q 2 - https://www.youtube.com/channel/UCklhwCITsV5RxIIWYWDuv6Q 3 - https://www.youtube.com/channel/UCU_ko0OJoyaWv0HwVsE5fYA DI,CO,#*
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ocombatente · 11 days
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Crianças brasileiras estão mais altas e mais obesas, revela estudo
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As crianças brasileiras estão mais altas e mais obesas. É o que mostra estudo conduzido por pesquisadores do Centro de Integração de Dados e Conhecimento para Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Cidacs/Fiocruz Bahia), em colaboração com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a University College London. Os resultados do estudo indicaram que, entre 2001 e 2014, a estatura infantil, em média, aumentou 1 centímetro. A prevalência de excesso de peso e obesidade também teve aumento considerável entre os dados analisados. A prevalência de obesidade entre os grupos analisados subiu até cerca de 3%. A pesquisa foi publicada na revista The Lancet Regional Health – America e baseou-se na observação das medidas de mais de 5 milhões de crianças brasileiras. Segundo os pesquisadores, tais resultados indicam que o Brasil, assim como os demais países em todo o mundo, está longe de atingir a meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) de deter o aumento da prevalência da obesidade até 2030. De acordo com a pesquisadora associada ao Cidacs/Fiocruz Bahia e líder da investigação, Carolina Vieira, a obesidade infantil é preocupante. O Ministério da Saúde explica que tanto o sobrepeso quanto a obesidade referem-se ao acúmulo excessivo de gordura corporal. A obesidade é fator de risco para enfermidades como doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e alguns tipos de câncer. “Tem estudos que indicam que a criança que vive com obesidade aumenta a chance de persistir com essa doença durante todo o ciclo da vida dela”, diz Carolina. “Em termos de saúde pública,  pensamos que a carga dessas doenças crônicas não transmissíveis e os custos associados à obesidade aumentam ao longo do tempo. Então, é necessária uma ação efetiva e coordenada, porque senão as repercussões dessa doença para a saúde pública nos próximos anos serão bem alarmantes.” A pesquisa O estudo analisou dados de 5.750.214 crianças, de 3 a 10 anos, que constam em três sistemas administrativos: o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), o Sistema de Informação de Nascidos Vivos (Sinasc) e o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan). Isso possibilitou uma análise longitudinal, ou seja, ao longo da vida de cada uma das crianças, por meio de informações coletados ao longo dos anos. Os dados analisados foram divididos em dois grupos: nascidos de 2001 a 2007 e nascidos de 2008 a 2014. Foram levadas em conta também as diferenças entre os sexos declarados. Com isso, estimou-se uma trajetória média de índice de massa corporal (IMC) – indicador usado para determinar o peso ideal e variações que indicam magreza, sobrepeso ou obesidade – e altura para as meninas, e outra para os meninos. Na comparação entre os dois grupos, ou seja, dos nascidos até 2007 e dos nascidos até 2014, considerados aqueles com idades de 5 a 10 anos, a prevalência de excesso de peso aumentou 3,2% entre os meninos e 2,7% entre as meninas. No caso da obesidade, a prevalência entre os meninos passou de 11,1% no primeiro grupo (nascidos até 2007) para 13,8% no segundo grupo (nascidos até 2014) o que significa aumento de 2,7%. Entre as meninas, a taxa passou de 9,1% para 11,2%, aumento de 2,1%. Na faixa etária de 3 e 4 anos, o aumento foi menor na comparação entre os dois grupos. Quanto ao excesso de peso, houve alta de 0,9% entre os meninos e de 0,8% entre as meninas. Em termos de obesidade, a prevalência passou de 4% para 4,5% entre os meninos e de 3,6% para 3,9% entre as meninas, ou seja, houve crescimento de 0,5% e 0,3%, respectivamente. O estudo constatou ainda o aumento na trajetória média de altura do grupo de nascidos entre 2008 e 2014 de aproximadamente 1 centímetro em ambos os sexos. De acordo com Carolina Vieira, tal crescimento reflete a melhoria nas condições de vida e de saúde. “Os estudos demonstram que ter mais altura tem sido associado a alguns desfechos positivos na saúde, como menor probabilidade de doenças cardíacas e derrames e mais longevidade. Mas a altura do indivíduo, a altura da criança, reflete muito o desenvolvimento econômico, a melhoria das condições de vida. Maior escolaridade materna, mais pessoas vivendo na área urbana, são alguns dos exemplos de melhoria dessas condições no Brasil nos últimos anos”, diz a pesquisadora. Má nutrição Além do aumento da obesidade, o Brasil enfrenta a fome. Estudo do Instituto Fome Zero revela que o número de pessoas em situação de insegurança alimentar grave no Brasil chegou a 20 milhões no quarto trimestre do ano passado. Apesar de estar aumentando a prevalência da obesidade, o Brasil hoje vive a dupla carga de má nutrição: prevalência de crianças desnutridas e de crianças com obesidade. "É preciso olhar realmente para esses dois extremos – da desnutrição e da obesidade – ocorrendo simultaneamente”, destaca Carolina Vieira. Fonte: EBC SAÚDE Read the full article
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uniorkadigital · 11 days
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haruthinks · 1 year
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(descrição de imagem: retângulo azul claro tendo nas bordas duas formas geométricas arredondadas em um azul levemente mais escuro para decoração. uma foto de um óculos fechado com a escrita “haruthinks” embaixo indicando o autor do post. em seguida, o título da série “guia para escrever personagens cegos ou com baixa visão”, seguido de uma linha para separar o texto do indicador da parte “parte 1: construindo o personagem". fim da descrição de imagem).
guia para escrever personagens cegos ou com baixa visão parte 1: construindo o personagem
olá pessoal, tudo bem? hoje eu trago pra vocês a primeira parte de um guia para escrever personagens com deficiência visual. é importantíssimo deixar claro aqui que esse guia é uma TRADUÇÃO de um guia escrito por mimzy do blog que você pode acessar aqui, vocês podem acessar o post completo delu aqui e na source também. mimzy é uma pessoa com deficiência visual que está escrevendo seu próprio livro de fantasia, e ao decorrer de sua jornada na escrita já escreveu dois personagens cegos. o guia traz informações sobre diversas coisas, sendo dividido em 6 principais partes:
construindo o personagem cego.
escolha de narrativa, descrições visuais e verbais e interações sociais.
clichês para evitar quando escrevendo um personagem cego.
bengalas, cães guia e O&M (orientação e mobilidade).
pequenos aspectos de ser cego que você nunca pensou antes.
você deveria curar a cegueira do seu personagem? (resposta: não).
nesse post vou trazer a tradução do primeiro guia, vale ressaltar que não sou uma pessoa cega ou com baixa visão, estou apenas traduzindo esse guia que achei de muitíssima importância tanto para saber mais sobre, quanto para escrever personagens melhores caso você se interesse por esse tema. dei o meu melhor em tentar traduzir da maneira mais fiel possível, peço perdão caso tenha algo que acabei deturpando na tradução, podem falar comigo sem problemas! sem mais delongas, vem comigo depois do ver mais!
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a partir daqui começa a tradução. o guia foi escrito em primeira pessoa por se tratar muito das vivências pessoais de mimzy, então irei traduzir em primeira pessoa também. retorno a dizer que NÃO SÃO minhas experiências.
primeiro passo: crie um personagem elaborado, real e com sua própria personalidade.
isso é sério, você precisa ter o personagem primeiro antes de decidir fazer dele cego (ou qualquer outro tipo de deficiência). a razão pra isso é que pessoas com deficiência são pessoas de verdade. eles eram pessoas de verdade antes de desenvolver sua deficiência e eles continuam sendo pessoas reais enquanto vivem com sua deficiência.
pessoas de verdade têm família e amigos que eles amam, têm sua própria comunidade, têm um desejo intrínseco por conexão humana, seja ela romântica, familiar ou de amizade. eles também têm suas próprias orientações sexuais e identidade de gênero. pessoas de verdade têm um senso de humor próprio, seja ele sarcástico, seco, espertinho e cheio de trocadilhos, pesado ou leve. pessoas de verdade têm interesses, coisas que gostam e que não gostam, gostos pra música e pra comida, livros que amam e livros que detestam, manias únicas, objetivos, temores e coisas pelas quais eles estão dispostos a lutar.
para ser sincero, a cegueira não muda alguém tanto assim. não tem muita diferença entre o meu eu que enxerga e o meu eu com deficiência visual. meu eu cego desenvolveu melhores habilidades sociais e uma afinidade por coisas macias e texturas interessantes, mas continuo a mesma pessoa. pense assim: pegue seu personagem favorito e o torne cego. idealmente, ele continua a mesma pessoa sem ser cego, então a cegueira é apenas uma coisa que aconteceu com ele (foi assim mesmo que eu fiz um dos meus personagens cegos. peguei meu OC favorito e o fiz cego, ele continua a mesma pessoa, mas seu estilo de vida e como as pessoas o veem e o tratam é diferente).
pessoas cegas têm vidas incríveis, coloridas e tão interessantes quanto as vidas de uma pessoa sem deficiência.
seu personagem precisa estar totalmente desenvolvido antes que você os dê uma deficiência, seja ela qual for, porque no fim do dia, pessoas com deficiência ainda são pessoas reais e personagens com deficiência devem refletir isso. se você quer ver um bom exemplo do que eu quero dizer quando digo isso, pode checar a youtuber molly burke, aqui você encontra um link para o canal dela.
notas da tradutora: eu assisti alguns vídeos desse canal e eles são muito bons, informativos e divertidos, porém são em inglês. dei uma procurada no nosso bom youtube brasil e infelizmente não achei muitos canais sobre o assunto, mas achei esse aqui chamado histórias de cego que tem alguns vídeos informativos, de curiosidades e também de de humor. sugiro dar uma olhada!
ela (molly burke) ficou bem popular e pelos vídeos dela você consegue ver sua personalidade. ela é bem autêntica e mostra toda sua vida para a câmera. ela faz vídeos sobre suas experiências com a cegueira e há vários vídeos educacionais no canal dela, incluindo como ela usa tecnologia sendo uma pessoa cega (ela é considerada legalmente cega e tem apenas a percepção de luz e sombra restante). ela também fala sobre como é ter um cão-guia, como foi crescer com uma perda de visão contínua, como ela faz compras e como ela escolhe suas roupas e faz sua própria maquiagem. assim como muitas pessoas, molly gosta de moda e beleza e a cegueira dela nunca a impediu (dica, seu personagem cego pode ter um interesse em moda e maquiagem também, não seria legal?).
ela é incrível e é exatamente ao que me refiro quando digo que pessoas com deficiência são pessoas reais vivendo vidas intensas e interessantes, igual pessoas sem deficiência.
notas da tradutora: coloquei o termo "legalmente cega", mas não sei se é correto. no texto original, mimzy diz "medically blind", pois há diferenças entre uma pessoa cega e uma pessoa com baixa visão. mais sobre isso será discutido depois, mas deixo de antemão que não sei se esse termo é o mais adequado. o termo "legalmente cega" foi o que apareceu em portais de oftalmologia brasileiros.
segundo passo: torne o personagem cego.
na verdade, tem alguns passos nesse segundo passo, então vamos um de cada vez.
primeiro, você precisa decidir como o personagem ficou cego. foi uma doença ou um acidente? se foi uma doença, você precisa escolher qual doença foi. a doença que você escolher vai afetar a visão do seu personagem de uma forma específica. degeneração macular e retinose pigmentar vão criar duas mudanças bem diferentes para a visão. seja específico e pesquise bastante a doença escolhida.
notas da tradutora: degeneração macular é uma doença ocular que afeta a mácula, área central e vital da retina. Também conhecida por degeneração macular relacionada à idade (DMRI), resulta na lesão progressiva da mácula e, consequentemente, na perda gradual da visão central. enquanto retinose pigmentar é uma doença que surge quando as estruturas fotorreceptoras do olho (cones e os bastonetes) deixam de captar luz, prejudicando a formação da imagem pela retina.
se foi um acidente, você precisa ser bem específico sobre os detalhes do acidente e pesquise se o que você está sugerindo é possível. um traumatismo craniano pode acabar causando um rasgo na retina, o que certamente afetaria a visão. porém, rasgos na retina são geralmente reparáveis através de cirurgia na maioria dos casos (provavelmente não todos, mas a maioria). uma queimadura química afetaria as camadas oculares o bastante para causar cegueira, mas você precisa ser específico sobre qual substância foi usada, que tipo de queimadura pode causar e o quanto iria afetar a pele ao redor dos olhos.
no geral, eu recomendo não utilizar o acidente/trauma para cegar um personagem. esse caminho é bem fácil de cometer erros e pode se transformar num drama de novela bem rápido. também pode facilmente se tornar uma tragédia e tragédias não são tão divertidas de ler (a não ser que seja esse mesmo seu objetivo). caso não seja essa a história que você quer contar, então eu recomendaria uma doença ocular.
depois, usando o que você pesquisou, você precisa decidir exatamente o que o seu personagem vê, seja específico. mantenha em mente que 90% das pessoas cegas ainda têm algum resquício de visão, mesmo que seja mínimo.
pode ser percepção de luz e sombra, então o seu personagem pode ver mais ao ar livre enquanto é dia do que de noite (ele provavelmente não enxergaria nada de noite, nesse caso). ele também pode ter sensibilidade à luz se ainda possui percepção de luz. o seu personagem talvez possa enxergar sombras se movendo na frente de uma fonte de luz, mas não enxergar nada (ou quase nada) de noite. ou talvez ele possa apenas ver a fonte de luz (tipo uma lâmpada ou poste) e ver escuridão em todo resto.
seu personagem pode ainda ter a visão colorida, ou alguma acuidade visual que o permite distinguir algumas formas de outras, mas mesmo assim o impede de ver detalhes. ele pode ter uma péssima percepção de profundidade/distância, e isso torna escadas e calçadas impossíveis de perceber e seu personagem pode acabar tropeçando em algo porque ele achou que estava mais distante do que realmente estava, ou talvez se sinta frustrado quando tenta pegar algo que achava que estava perto, mas na verdade estava a metros de distância.
notas da tradutora: acuidade visual se refere a capacidade dos olhos em distinguir detalhes espaciais, ou seja, identificar a forma e o contorno de objetos ou imagens.
ou talvez ele tenha visão em/de túnel (se você está escrevendo com retinose pigmentar em mente, siga essa dica), então o que ele enxerga se assemelha mais a uma janela. tem um formato estranho, não é perfeitamente circular e provavelmente há pontos escuros nessa janela que ele não consegue enxergar. um olho pode enxergar mais do que o outro. objetos grandes vão ser mais fáceis de serem vistos de longe do que de perto, de perto o seu personagem talvez tenha que vagar um pouco com os olhos pela superfície do objeto para conseguir ver os detalhes. pessoas com doenças de retina tendem a perder também a visão colorida com o tempo.
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seu personagem talvez tenha perda da acuidade visual e não tenha mais a visão de distância. é aqui que as definições de legalmente cego e baixa visão (ou visão subnormal) se tornam mais importantes, pois há uma diferença entre as duas.
a visão do seu personagem cego não pode ser completamente reparada por óculos, isso não é cegueira. ter um grau altíssimo de miopia que é corrigido para uma visão normal com auxílio de óculos não é cegueira, não é a mesma coisa. não me leve a mal, algumas pessoas cegas ainda usam óculos, mas apenas se os óculos realmente ajudarem em algo. e mesmo assim, eles sempre irão enxergar pior que os outros mesmo usando óculos. é apenas uma pequena melhora.
(eu sempre precisei de óculos para corrigir minha visão, mas até eu ter 22 anos, meus óculos corrigiam minha visão para 20/20, mas agora eles corrigem apenas 20/70 ou menos. mesmo com óculos eu enxergo muito mal).
notas da tradutora: esse último parágrafo se trata da experiência pessoal de mimzy, não minha. já disse várias vezes, mas não custa repetir.
então, se sente um pouco e pense no que seu personagem enxerga. se coloque em cada cena e local que o seu personagem vai estar e determine o que ele vai conseguir ver naquele momento. não importa se você está narrando em terceira pessoa ou pela perspectiva de outro personagem, você precisa saber o que seu personagem cego vê naquele momento. usando isso, você precisa saber o que seu personagem sabe, especialmente se o seu personagem cego for importante para o plot. ele pode não conseguir ver as letras miúdas naquela placa ou contrato, o sangue seco no sapato de alguém, uma sombra indo em direção a um beco escuro, ou até mesmo não saber se aquele borrão a metros de distância é uma lata de lixo ou uma pessoa (sério, sempre acontece comigo).
se seu personagem deve descobrir essas pistas, você precisa achar um jeito razoável para que ele descubra. que tal um companheiro com visão normal que informe pistas visuais para seu personagem cego? ou talvez uma lupa para conseguir ler letras miúdas. seu personagem é bom em se esconder e escutar pessoas de longe? ele é ótimo em decifrar se alguém mente pelo tom da voz? ele trabalha com uma equipe?
obs. por favor, não escreva seus personagens cegos como super-heróis com super sentidos e que sabem onde tudo e todos estão. por favor não escreva toph ou o demolidor. eu amo esses personagens, mas eles já existem e você precisa fazer alguém novo. você não está escrevendo toph ou o demolidor.
e é isso sobre construir o seu personagem. pra resumir, você precisa de um personagem que já é interessante e incrível por si só sem uma deficiência, e então você precisa dar a ele uma deficiência e pesquisar bastante sobre como isso aconteceu.
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ambientalmercantil · 17 days
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como calcular sensibilidade e especificidade de um teste vpn
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como calcular sensibilidade e especificidade de um teste vpn
Definição de sensibilidade em testes VPN
A sensibilidade em testes de VPN refere-se à capacidade do serviço de VPN de detectar e contornar possíveis restrições ou bloqueios impostos por firewalls, provedores de Internet ou governos. Em termos simples, quanto maior a sensibilidade de um serviço de VPN, mais eficaz ele será em garantir a privacidade e a segurança dos usuários durante a navegação na internet.
Os testes de sensibilidade em VPN geralmente envolvem a tentativa de acesso a sites e serviços que são conhecidos por serem bloqueados em determinadas regiões, como redes sociais, plataformas de streaming ou sites de conteúdo adulto. Um serviço de VPN com alta sensibilidade será capaz de contornar essas restrições de forma eficaz, garantindo que o usuário possa acessar o conteúdo desejado sem preocupações.
Além disso, a sensibilidade em testes de VPN também está relacionada à capacidade do serviço de VPN de garantir a privacidade e anonimato dos usuários. Ao ocultar o endereço IP real do usuário e criptografar os dados de navegação, um serviço de VPN sensível protege a identidade e a privacidade online dos usuários, impedindo que terceiros monitorem suas atividades na internet.
Em suma, a sensibilidade em testes de VPN é um importante indicador da qualidade e eficácia de um serviço de VPN em garantir a segurança, privacidade e liberdade de navegação na internet. Ao escolher um serviço de VPN, é essencial considerar a sensibilidade do mesmo para garantir uma experiência online segura e livre de restrições.
Método para calcular especificidade de um teste VPN
O cálculo da especificidade de um teste VPN é crucial para avaliar a sua eficácia e confiabilidade. A especificidade refere-se à capacidade do teste em identificar corretamente os casos negativos, ou seja, os indivíduos que não possuem a condição ou característica específica sendo testada.
Um método amplamente utilizado para calcular a especificidade de um teste VPN é através da fórmula:
Especificidade = TN / (TN + FP)
Onde: TN (True Negative) representa o número de classificações corretas de casos negativos. FP (False Positive) representa o número de classificações erradas de casos positivos.
Para calcular a especificidade, é importante ter em mãos os resultados reais dos testes, ou seja, quais casos realmente são negativos (TN) e quais foram erroneamente classificados como positivos (FP).
Com a aplicação da fórmula, é possível obter um valor que varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1 for o resultado, maior é a especificidade do teste VPN, indicando uma menor probabilidade de falsos positivos.
Avaliar a especificidade de um teste VPN é fundamental para garantir a sua precisão na identificação de casos reais, permitindo uma tomada de decisão mais assertiva com base nos resultados obtidos. Investir nesse cálculo contribui para a melhoria contínua da qualidade e confiabilidade dos testes realizados, garantindo uma avaliação mais precisa da condição ou característica em questão.
Importância da sensibilidade em testes VPN
A importância da sensibilidade em testes VPN reside no fato de que as redes privadas virtuais desempenham um papel crucial na proteção da privacidade e segurança dos dados dos usuários. A sensibilidade em testes VPN refere-se à capacidade de detectar vulnerabilidades e garantir que a conexão VPN esteja configurada corretamente para evitar vazamentos de informações.
Ao realizar testes de sensibilidade em uma VPN, os especialistas em segurança podem identificar possíveis brechas que poderiam comprometer a privacidade dos usuários. Isso inclui verificar se a criptografia está sendo aplicada corretamente, se não há registros de atividades que possam expor dados sensíveis e se a conexão está protegida contra possíveis ataques cibernéticos.
Além disso, a sensibilidade em testes VPN também é essencial para garantir a integridade da conexão e a autenticidade dos usuários. Ao verificar se a VPN está funcionando adequadamente, os testes de sensibilidade ajudam a manter a segurança das comunicações online, impedindo que hackers e intrusos tenham acesso indevido às informações transmitidas.
Em resumo, a sensibilidade em testes VPN desempenha um papel fundamental na garantia da segurança e privacidade dos usuários, assegurando que suas informações confidenciais estejam devidamente protegidas durante a navegação na internet e a troca de dados sensíveis. Investir em testes de sensibilidade em VPN é uma medida preventiva essencial para manter a segurança cibernética em alta e evitar possíveis incidentes de violação de dados.
Diferença entre sensibilidade e especificidade em VPN
Na área de segurança de redes, dois termos comuns são sensibilidade e especificidade quando se trata de VPNs (Virtual Private Networks). Sensibilidade e especificidade são métricas usadas para avaliar a eficácia de um sistema de segurança, como uma VPN, em detectar ameaças e distinguir entre conexões legítimas e suspeitas.
A sensibilidade de uma VPN refere-se à capacidade do sistema de identificar corretamente conexões maliciosas ou não autorizadas. Quanto maior a sensibilidade de uma VPN, menor a probabilidade de falsos negativos, ou seja, de não detectar uma ameaça real. Por outro lado, a especificidade de uma VPN se relaciona com a capacidade do sistema de não identificar erroneamente conexões legítimas como ameaças. Uma VPN altamente específica terá menos falsos positivos, ou seja, identificará corretamente conexões seguras.
Para uma VPN ser considerada eficaz, é essencial que seja equilibrada em termos de sensibilidade e especificidade. Uma sensibilidade muito alta pode resultar em um grande número de falsos positivos, enquanto uma especificidade excessiva pode levar a falsos negativos. Portanto, os administradores de rede devem ajustar as configurações da VPN de acordo com as necessidades e exigências específicas de segurança da rede.
Em resumo, a sensibilidade e especificidade desempenham papéis essenciais na avaliação e otimização da segurança de uma VPN. Encontrar o equilíbrio certo entre esses dois aspectos é fundamental para garantir a eficácia da VPN na proteção dos dados e comunicações da rede contra ameaças cibernéticas.
Avaliação de resultados de um teste VPN
Ao realizar um teste de VPN, é crucial avaliar os resultados de forma minuciosa para garantir que a conexão e a segurança estejam atendendo às expectativas do usuário. Existem várias métricas que podem ser consideradas durante a avaliação dos resultados de um teste VPN.
Uma das primeiras métricas a serem observadas é a velocidade da conexão. É importante comparar a velocidade da internet com e sem a VPN ativada para garantir que não haja uma diminuição significativa na velocidade de navegação. Além disso, é essencial verificar a estabilidade da conexão ao longo do tempo, evitando quedas frequentes ou desconexões inesperadas.
Outro ponto relevante a ser avaliado é a segurança proporcionada pela VPN. Verificar se os dados estão sendo criptografados de forma eficaz e se o endereço IP está sendo mascarado corretamente são aspectos essenciais para garantir a privacidade online do usuário.
Além disso, é importante considerar a capacidade da VPN de contornar restrições geográficas e acessar conteúdos bloqueados em determinadas regiões. Testar a eficácia da VPN em diferentes servidores e países pode ajudar a determinar sua versatilidade e utilidade em diferentes cenários.
Em resumo, a avaliação de resultados de um teste VPN deve abranger aspectos como velocidade, estabilidade, segurança e capacidade de acesso a conteúdos restritos. Ao analisar essas métricas de forma criteriosa, é possível escolher uma VPN que atenda às necessidades e expectativas do usuário em termos de privacidade e segurança online.
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ocombatenterondonia · 20 days
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Renda média per capita no Brasil cresce 11,5% e atinge maior valor em 12 anos
Dados divulgados pelo IBGE mostram que valor de R$ 1.848 é o maior da série histórica da pesquisa, que teve início em 2012. Aquecimento do mercado de trabalho e programas sociais, como o Bolsa Família, contribuíram para o avanço do indicador A retomada de programas sociais como o Bolsa Família contribuíu para o recorde na renda per capita no Brasil em 2023 Arenda domiciliar per capita no Brasil…
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