#Casa Reale Inglese

[perfettamentechic]

Trussardi

L'impronta del levriero: Trussardi. #trussardi #storiadellamoda #tomasotrussardi #creatoredistile #creatoredimoda #fashion #moda #perfettamentechic

Trussardi è un “Gruppo industriale” che produce e distribuisce in tutto il mondo, attraverso una differenziazione tra flagship stores, boutique, punti vendita in franchising, corner, licenze e grande distribuzione, i loro prodotti di abbigliamento, accessori, profumi e complementi d’arredo e per la casa. Fondato a Bergamo da Dante Trussardi nel 1911, Trussardi nasce come azienda manifatturiera…

[ilfascinodelvago]

I RICCHI HANNO ROTTO IL CAZZO

Sarà il caldo, sarà che col riscaldamento globale fa più caldo der solito, sarà che col caldo pure la sopportazione nostra è ridotta, ma io lo devo di’: i ricchi hanno rotto il cazzo. E quello che deve tirà fori la stilografica in treno e il libro in francese e il giornale in inglese e poi passa tutto er tempo a spizzà i regazzini che parlano de calcio e de figa ma io dico allora che te li sei portati a fa’ er libro, i giornali e la stilografica? Cioè na vorta i ricchi erano stronzi ma tutto sommato, per la gran parte, erano armeno discreti. E mo invece tutti i giorni te devono postà er selfie dalla barca, dar jet privato, da in braccio a Cristo mentre fòri c’è la fame e la devastazione e l’apocalisse.

E poi, se tu non t’accodi al loro profondo dolore perché je s’è scheggiata l’unghia e c’hanno fatto ‘na diretta instagram da dieci minuti, la colpa è pure la tua che c’hai l’odio sociale, l’invidia sociale, il rodimento de culo sociale, l’animadelimejo sociale, direi. E invece li devi capì, me devi esse solidale con la sofferenza, poverelli è gente che è cresciuta a pane e yacht ma che ne sanno der mondo reale, non puoi pretende che capiscono quello che je succede intorno. S’ansiano per le piccole cose (soprattutto le piccole cose loro). Ma io dico ma voi che ciavete i sordi non ve potete pagà un po’ de psicoterapia e le paturnie vostre ve le risolvete in privato? Oppure, sempre visto che ciavete i sordi, me pagate la psicoterapia a me così dopo so’ rilassato e c’ho la pazienza necessaria a sopportavve?

Ve lo chiedo co tutto er core: non potete tornà a fa’ i ricchi stronzi de ‘na vorta? Noi tornamo a fa i poveri stronzi che ve odiano, voi ce sfruttate come sempre senza pietà (cioè come fate adesso), ma senza ‘sto teatrino delle piangine incomprese da circolo der burraco?

Pure perché io a te ricco, famoso, vip de non se sa bene cosa, una roba te la vorrei chiede: ma tu l’hai spesa mezza lacrimuccia, pure finta, pe’ quelle centocinquantamila famije che da agosto non sanno come mette insieme er pranzo co’ la cena? Ah no? Che t’eri distratto?

E allora me spieghi perché te incazzi e ce rimani male se poi io non te capisco a te che devi cambià la macchina sennò non puoi parcheggià sotto casa in centro, che hai fatto tardi e hai perso l’aereo, non riesci a trovà er taxi o er parrucchiere t’ha sbajato la tinta?

Tranquillo, de esse triste capita a tutti, ma io co’ la tristezza tua proprio non c’entro niente (e non so’ sicuro de poté di’ er contrario). Quindi fa er favore: già te sei piato quasi tutto, armeno le lacrime famo che rimangono le mie e ce faccio er cazzo che me pare.

X

[sevvrin]

alto, quem vem lá? oh, só podia ser 𝑴𝑶𝑵𝑺𝑰𝑬𝑼𝑹 SEVERIN CORTOT, o CHEFE DA SEGURANÇA DO PALÁCIO de 33 ANOS que veio de ETOILEMONT. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente perspicaz e organizado, mas também sei bem que é controlador e obsessivo, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.

Bernard era muito mais cérebro do que músculos – em Etoilemont, esses eram os mais valorizados. Teria celebrado seu celibato pelo restante da vida, trancado em um laboratório de pesquisa com seus brinquedos tecnológicos, não fosse o furacão chamado Séraphine Lafaille a atravessar-se em sua trajetória. Ainda assim, a província dos estudiosos tornou-se pequena demais para a soldada, que, saída da pacata Mistralois, tinha aspirações maiores de chegar a Paris. Não tinha vocação para ser dona de casa e costumava ser bem mais rígida com Severin do que Bernard. Bastou que o filho começasse a andar para que Séraphine se cansasse de brincar de casinha. Ela não se deixaria definhar e ser enterrada em Laboluce. Ao mesmo tempo, não podia levar consigo a criança que era fruto de sua passagem pela província. O pequeno Severin haveria de entender um dia. Mas ele nunca entendeu.

Com o passar dos anos, a mãe não era nada além de palavras no papel que pouco significavam para ele. Sabia que ela estava evoluindo rápido na guarda real, mas não a conhecia a fundo – mal sabia qual era a sua aparência para além do que via no noticiário, quando ela surgia ao fundo do rei e da rainha, numa pose profissional que transmitia zero afeto. Porém, o menino tinha uma vida boa com o pai, que era gentil e paciente, e inteligente de uma forma que ele não mais encontraria nos anos subsequentes. Severin estava longe de ser tão brilhante, mas pode ter sido o incentivo do mais velho que fez com que se interessasse pela facilidade proporcionada pela tecnologia. Claro que toda aquela parafernália não era para pessoas como eles. Eram apenas os cérebros que criariam os dispositivos para que alguém com muito dinheiro pudesse usufruir.

Assim como a mãe, Severin se cansou facilmente da vida pacata do pai. Era um garoto agitado, impulsivo e violento como Séraphine. Sua juventude foi turbulenta, para desgosto de Bernard, e quando o alistamento militar o levou, Cortot sabia que não havia muito a ser feito. Toda indisciplina foi esmagada mais tarde pelo Exército Francês, e Severin aprendeu a engolir sua arrogância depois de uma boa quantidade de surras. Passados alguns meses de suplício, quando encontrou com a mãe, era como se ele significasse pouco ou quase nada para ela, e Severin sabia que nenhuma proteção viria dali. Por conta de seus feitos, Séraphine se tornou conhecida como a Corça, uma figura emblemática dentro do sistema de segurança da família real e notável na contenção de rebeldes. Quando sentiu que Severin já tinha sido torturado e endurecido o bastante, ela o colocou numa das equipes da guarda do palácio em Paris, justificando que o rapaz era necessário, a fim de aprimorar o trabalho com o manuseio da tecnologia de ponta da agora província de “Westbrook”. Ela não o queria metido com ingleses.

Com a pressão de seu sangue e as responsabilidades no palácio, Severin não demorou a entrar nos trilhos – e era surpreendentemente bom no que fazia. Séraphine não estava mentindo quando disse que ele agregaria: o treinamento militar, aliado com o uso da tecnologia para rastreamento, os alavancou na questão da contenção dos focos rebeldes, e rendeu mais uma série de medalhas para a Corça. Aos poucos, a mulher passou a transferir cada vez mais responsabilidades a Severin, como se ele tivesse conquistado sua confiança.

Por ser vital o trabalho que desempenhava, o Cortot foi se tornando cada vez mais ranzinza e intolerante com os rebeldes, dedicando as 24 horas de seu dia para a sua caça, e ficando cada vez mais paranoico com o anunciar da Seleção. Ele não se importa nem um pouco com quem será a próxima governante, ou a quem Tony vai se juntar. Apenas sabe que não pode falhar agora que os olhos de todo o mundo estão sobre eles. Conhecendo a Corça, sabe muito bem que é ele quem vai pagar o pato se algum desastre acontecer.

* Sobre a ocupação [Chefe de Segurança do Palácio Real]: embora tenha treinamento militar, sua posição atualmente é local, restrita ao palácio e aos lugares frequentados pela Família Real, e estratégica, se alastrando para outras partes de Paris apenas em caso de necessidade, a fim de identificar células rebeldes. Tem competência para alocar guardas e convocar mais militares para a segurança, declarar quarentenas, bloquear ingressos e fechar passagens, mas as decisões mais importantes passam todas por Séraphine Lafaille, praticamente aposentada, que se reporta à Coroa.

A CORÇA: Séraphine Lafaille é a figura mais alta no escalão da segurança do Palácio de Versalhes. Conhecida por sua frieza e métodos pouco ortodoxos, alcançou o posto que hoje ocupa usando muitos outros oficiais de escada e lavando suas botas com sangue rebelde. Mesmo nos postos avançados mais distantes da capital, todos sabem que se a Corça é acionada a situação é excepcional. Ela não se importa com nada que não seja manter a família real segura, tendo por muitos anos vigiado o sono da rainha Anne diretamente, sendo este o motivo para que tenha angariado tanta confiança da Coroa. Poucos sabem que ela teve um filho, pois a mulher nada tem de maternal.

[vaerjs]

rientro a casa nostra, in questa città caotica lontana dai miei colli. faccio un lavoro appagante, disegno molto. leggo un libro francese mentre mio cugino mi scrive in inglese dall'Australia e la mamma del mio ragazzo parla un dialetto che più che con l'italiano ha somiglianze con l'arabo. una delle mie migliori amiche vive in UK, altre persone le ho lasciate a Parigi e mia sorella vive in Germania dopo un periodo in Brasile.

scriverlo e leggerlo, dopo aver trascorso un'infanzia buia e senza stimoli, in una famiglia che non ha saluto rispondere ai miei bisogni di bambina sembra incredibile. ripensare alla me quindicenne che si rannicchiava nel letto a piangere perché aveva preso un 7 anziché un 10 e giocandosi la possibilità di fare volontariato in paese durante l'estate non sembra un quadro reale.

[readplayerone99]

Cime tempestose

🅰🅻🅻🅴🆁🆃🅰 🆂🅿🅾🅸🅻🅴🆁 SIETE STATI AVVISATI

Inauguriamo questa prima stagione di recensioni con un grande classico della letteratura inglese: Wuthering Hights, in italiano Cime Tempestose. 

La storia racconta di questo gentiluomo, il signor Lockwood, che decide di affittare una casa di campagna, dal misterioso e rude Mr. Heathcliff. Grazie al racconto della signora Dean, la governante che ha lavorato a lungo per la famiglia di Heathcliff, Lockwood scoprirà quale triste e tragica storia si cela dietro la casa in Wuthering Height.

Inizio col dire che sono una Austiniana convinta, quindi per me leggere questo romanzo è stata un' esperienza non molto diversa da quella provata dal civile Lockwood, una volta giunto nella inospitale brughiera. Penso fosse proprio questo l'effetto che Mrs. Bronte volesse suscitare nello spettatore e direi che ci è riuscita benissimo.

Siamo molto lontani dalle ridenti colline dell' Hampshire, brulicante di personaggi gentili e cortesi (talvolta anche un po’ sciocchi, ma tutto sommato simpatici), e dimenticatevi anche le storie d'amore, dolci, ma mai stucchevoli, della nostra amatissima zia Jane. 

Entrando in questo romanzo, siamo accolti dalla natura più selvaggia, dove solo la fioca luce del camino e le sagge parole di Mrs. Dean (a mio avviso, unico personaggio positivo della storia) riescono a darci un po' di conforto dal magone provato ora da uno, ora da un altro personaggio. 

Perché sì, nonostante vogliano far spacciare Cime Tempestose come una storia d'amore tra due persone, essa lo è solo in parte. Questo romanzo è in realtà la storia di due famiglie, unite e divise da un unico uomo, Mr. Heathcliff, molto simile, nella sua ossessione per la bella Catherine, ad un eroe Byroniano, ma che poi lo vediamo trasformarsi, torto dopo torto, in un villain da romanzo gotico, che sotto quello sguardo rude nasconde una mente  fredda e calcolatrice, che usa le persone care al suo nemico come pedine di una scacchiera. Ma, non abbiatecela troppo con lui, perché, come purtroppo accade molto spesso, è il mondo ad averlo reso così. E poi c'è la sua bella, Catherine Earnshaw, che non ha nulla a che spartire con una Elizabeth Bennet o con una Elinor Dashwood. Se quest'ultime benchè avessero un qualche difetto, come l'orgoglio o l'eccessiva razionalità, Catherine ha difetti e basta; non è, insomma, la classica eroina che farebbe di tutto per avere il suo uomo, anzi si può dire che è lei stessa una delle implicite cause scatenanti della vendetta di  Heathcliff e della futura infelicità dell' altra famiglia protagonista, i Linton. 

Ma a voler essere sinceri, tutti i personaggi in questa storia, chi più chi meno, hanno dei difetti e dei torti che hanno subito o che commettono l’uno verso l’altro: un po' come nella vita reale, nessuno è esente da colpe.  Anzi, l'antagonista è molto scaltro nel saper sfruttare queste colpe, spesso dettate dalla vanità, vanità di cui lui stesso è stato vittima.

Un punto che mi sento di dare a favore di questo romanzo è quel breve accenno di paranormale. Non aspettatevi fantasmi rancorosi alla Takashi Shimizu: qui la morte non segna la fine, ma il ritrovamento di una pace perduta, di un ritrovarsi in un altrove, dove l' al di qua, con le sue ipocrisie, tende a dividere ed a estraniare il diverso.

Il mio voto: 7\10

Consigliato: Si

[jepsolell]

🌒Luz crepuscular a la espera de la cena - 📌Resulta evidente preguntar en qué salón nos encontramos del Palacio de Liria. Sí, en el comedor principal, con sus tapices de Gobelinos bañando las paredes. Dicho espacio es uno de los que menos cambió en cuanto a morfología decorativa después del año 1939, exceptuando en las decoraciones de la cornisa, bóveda y acabado en las boiseries. Al pasar la guerra se transformó de un comedor inspirado en los decimonónicos ingleses a otro de carácter francés, siguiendo el estilo Luís XVI. En ese sentido, los tapices parisinos cobran gran sentido: fueron realizados por la Real Manufactura de Gobelinos ilustrando Las Nuevas Indias por Pierre François Cozette (1714-1801). La importancia de estas cuatro importantes obras reside, no solo en los genuino de la técnica y belleza, también en el año de creación, 1789. A partir de ese momento y con la llegada de la Revolución, esta institución sufrió la ruina i ataques continuos por parte de los gobiernos del terror, Directorio y Consulado, destacando numerosas quemas de tapices relacionados con la casa real y destrucciones de todo tipo. Hasta el imperio Gobelinos no recuperó el viejo esplendor. Por ese motivo la serie de Indias, la cual encontramos aquí, es una de las últimas realizadas en en “Ancien Régime”, con la calidad correspondiente a la mejor etapa de dichos talleres. - #palace #neoclassic #rococo #admagazine #madrid #palacio #architecture #museums (en Palacio de Liria) https://www.instagram.com/p/Cn2bLdooF0t/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[escritordecontos]

Vermelho, Branco e Sangue Azul é como aqueles irritantes contos de fada que tem final feliz, mas vale a pena pela cena de nu de Taylor Zakhar Perez

Antes de ler, atenção, este texto contém spoiler! Ontem assisti no Prime Video e achei o filme gostosinho para se ver numa tarde chuvosa e fria, a comédia romântica interpretada por Nicholas Galitzine e Taylor Zakhar Perez, respectivamente Henry e Alex, o primeiro é o "reserva" na sucessão do trono da Inglaterra e o segundo é o filho da presidenta dos Estados Unidos, democratas do Texas, é um filme de temática LGBTQIA+ com cenas de dois rapazes se beijando, juntos na cama, cenas de sexo, não explícito, claro, e que tenta mostrar além do surreal como a vida gay deveria ser normal, mesmo para príncipes e primeiros filhos.

O interessante do longa são as sequências rápidas, se uma cena na Casa Branca termina com planos para um encontro num evento dali um mês na Inglaterra, um jogo do polo em que o príncipe joga e o apaixonado Alex assiste, a cena seguinte já é o jogo de polo terminando com uma cena dos dois fogosos rapazes transando numa situação de perigo de um flagra.

Entre transas em quartos de hotéis, no quarto do primeiro filho dentro da Casa Branca e também no palácio em que sua Alteza Real vive na Inglaterra, os amantes trocam mensagens e e-mails a fazer gosto. Claro que não poderia falta o vazamento de toda esse troca de declarações de amor e desejos libidinosos que cai evidentemente nos tabloides ingleses que cumprem com louvor a missão de bem informar a plebe das extravagâncias e lascívia dos sangues azuis.

Na história Henry perdeu o pai, tem mãe e a Inglaterra tem um rei que pelo estilo lembra uma rainha da vida real bem conhecida. Tem um irmão que será o herdeiro da coroa e que é um chato de galochas e tem uma irmão que é confidente e sua amiga. E tem um monte de lacaios para o servir e ao mesmo tempo espionar e controlar seus passos.

Do outro lado o primeiro filho dos Estados Unidos herdou a veia política dos pais, o pai é congressista e mãe então presidenta está em campanha para a reeleição, no final se reelege com os votos do Texas graças a um trabalho do filho! A presidenta tem uma assessora que faz todo o serviço limpo e sujo, uma espécie de Olivia Pope.

Henry é o passivo e Alex o ativo nas cenas em os rapazes transam, em algumas cenas falas como "você foi colocar o pau dentro do herdeiro do trono..." são comuns, ditas, claro, no calor de discussões que tratam de problemas envolvendo a pouca prudência dos dois apaixonados rapazes, fazendo valer aquela velha máxima -- há três coisas que ninguém segura: fogo morro acima, água ladeira abaixo e um viado quando quer dar.

O corpo sarado de Taylor Zakhar Perez, me fez inclusive segui-lo no Instagram, é um dos colírios do filme, há inclusive uma cena que ele corre nu pelo quarto, de costa deixa a mostra uma desejável bunda de homem, perfeita! Suas camisas generosamente pouco abotoadas também exibem o tórax bem torneado e liso, como deve ser o tórax!

O filme é uma sátira sobretudo a vida da família real britânica, pode ser também um pouco sobre a vida da primeira família americana, com toda aquela coisa de importância exagerada que se dá ao que essas pessoas fazem na vida particular, como se hoje isso interessasse tanto ao mundo. Mas de fato as pessoas ainda se aglomeram em frente aos palácios para ver essas pessoas acenarem do alto de suas realezas ou levam flores quando elas morrem como comuns mortais morrem.

E no final de Vermelho, Branco e Sangue Azul quase todos se dão bem, com excessão de um repórter que já deu o rabo pro Alex e passa o filme inteiro tentando dar novo como em geral fazem os passivos obsessivamente quando encontram um ativo, e viverão feliz para sempre, como deve terminar os clássicos contos de fada. Este blogueiro preferiria ver um final mais próximo da realidade, todos literalmente se fodendo.

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:: Trama Barbie ::

Dopo oltre 30 film a cartoni animati dove ha esplorato ogni possibilità e situazione, Barbie arriva al cinema in live action e ha il volto di Margot Robbie. La bambola più famosa al mondo prende vita grazie alla regia di Greta Gerwig che si è occupata della sceneggiatura del film insieme al suo compagno Noah Baumbach. Costretta ad abbandonare Barbieland e la sua perfezione, Barbie si avventura per il mondo reale dove ha una serie di avventure aiutando le persone che incontra fino a quando si ritrova di nuovo sulla strada di casa. Insomma un altro personaggio femminile molto particolare per la Gerwig che dopo essere passata dietro la macchina da presa (ha lunghi trascorsi come attrice e sceneggiatrice) con Lady Bird e avere affrontato un classico come Piccole Donne si cimenta con l'icona pop femminile per eccellenza.

Un film (in Italiano anche pellicola) è una serie di immagini che, dopo essere state registrate su uno o più supporti cinematografici e una volta proiettate su uno schermo, creano l'illusione di un'immagine in movimento.[1] Questa illusione ottica permette a colui che guarda lo schermo, nonostante siano diverse immagini che scorrono in rapida successione, di percepire un movimento continuo.

Il processo di produzione cinematografica viene considerato ad oggi sia come arte che come un settore industriale. Un film viene materialmente creato in diversi metodi: riprendendo una scena con una macchina da presa, oppure fotografando diversi disegni o modelli in miniatura utilizzando le tecniche tradizionali dell'animazione, oppure ancora utilizzando tecnologie moderne come la CGI e l'animazione al computer, o infine grazie ad una combinazione di queste tecniche.

L'immagine in movimento può eventualmente essere accompagnata dal suono. In tale caso il suono può essere registrato sul supporto cinematografico, assieme all'immagine, oppure può essere registrato, separatamente dall'immagine, su uno o più supporti fonografici.

Con la parola cinema (abbreviazione del termine inglese cinematography, "cinematografia") ci si è spesso normalmente riferiti all'attività di produzione dei film o all'arte a cui si riferisce. Ad oggi con questo termine si definisce l'arte di stimolare delle esperienze per comunicare idee, storie, percezioni, sensazioni, il bello o l'atmosfera attraverso la registrazione o il movimento programmato di immagini insieme ad altre stimolazioni sensoriali.[2]

In origine i film venivano registrati su pellicole di materiale plastico attraverso un processo fotochimico che poi, grazie ad un proiettore, si rendevano visibili su un grande schermo. Attualmente i film sono spesso concepiti in formato digitale attraverso tutto l'intero processo di produzione, distribuzione e proiezione.

Il film è un artefatto culturale creato da una specifica cultura, riflettendola e, al tempo stesso, influenzandola. È per questo motivo che il film viene considerato come un'importante forma d'arte, una fonte di intrattenimento popolare ed un potente mezzo per educare (o indottrinare) la popolazione. Il fatto che sia fruibile attraverso la vista rende questa forma d'arte una potente forma di comunicazione universale. Alcuni film sono diventati popolari in tutto il mondo grazie all'uso del doppiaggio o dei sottotitoli per tradurre i dialoghi del film stesso in lingue diverse da quella (o quelle) utilizzata nella sua produzione.

Le singole immagini che formano il film sono chiamate "fotogrammi". Durante la proiezione delle tradizionali pellicole di celluloide, un otturatore rotante muove la pellicola per posizionare ogni fotogramma nella posizione giusta per essere proiettato. Durante il processo, fra un frammento e l'altro vengono creati degli intervalli scuri, di cui però lo spettatore non nota la loro presenza per via del cosiddetto effetto della persistenza della visione: per un breve periodo di tempo l'immagine permane a livello della retina. La percezione del movimento è dovuta ad un effetto psicologico definito come "fenomeno Phi".

[cristinborgia]

𝙻𝙾𝚂 𝙷𝙸𝙹𝙾𝚂 𝙳𝙴 𝙵𝙴𝙻𝙸𝙿𝙴 𝙸𝙸 𝙳𝙴 𝙴𝚂𝙿𝙰Ñ𝙰- 𝙲𝙰𝚃𝙰𝙻𝙸𝙽𝙰 𝚁𝙴𝙸𝙽𝙰 𝙳𝙴 𝙽𝙰𝚅𝙰𝚁𝚁𝙰

Catalina de Austria fue la única hija y el ultimo vástago nacido del matrimonio del rey Philip II de España y la reina María I de Inglaterra. Fue nombrada en honor a su abuela materna Catalina de Aragón y se dice que la princesa era la viva imagen de su abuela con cabellos rubios rojizos, ojos claros, piel blanca y bello rostro.

Catalina se crio en Inglaterra y tras el divorcio de sus padres fue llamada "Catalina Tudor" cambiando su apellido al igual que su hermano mayor Henry. La princesa obtuvo una buena educación y fue muy cercana a su madre a quien llego a acompañar en sus salidas al pueblo para repartir limosnas y alimentos a los más necesitados.

Fue muy querida en la corte debido a su buen comportamiento, dulzura e inteligencia, aun que jamás llego a mantener buena relación con la familia Dudley quienes eran partidarios de su tía la princesa Elizabeth Tudor. En 1558 entraría a su sequito de sirvientas Lady Amy Robsart, ex esposa de Robert Dudley tras este repudiar a su mujer para casarse con la tía de Catalina. La princesa y la dama mantuvieron una buena relación, incluso "Kathie" asistió a la boda de Lady Robsart con Thomas Pole, hijo del Barón de Montagu.

En 1570 falleció su madre y su hermano Henry fue coronado como Henry IX de Inglaterra, durante la coronación Catherine acompaño a su hermano siendo su entrada en sociedad y destaco por ser una muchacha prudente, cercana a su hermano y de gusto elegante. Pronto el rey y sus consejeros buscaron un esposo ideal para Catalina, teniendo una larga lista de pretendientes, sin embargo Henry IX decidió buscar un matrimonio con un poderoso protestante para obtener la simpatía de los ingleses que profesaban esta religión.

Al final Jeanne d'Albret, reina de Navarra negocio el matrimonio de su único hijo varón Henry of Bourbon con la princesa inglesa. La boda se celebró en 1572 y Catherine viajaría a Navarra despidiéndose de su querido hermano a quien no vería durante un largo tiempo. La princesa llegaría a Navarra tras un mes de viaje y se dice que el príncipe Henry, que la recibió, quedo encantado con su belleza y tras la boda consumaron su unión. Su matrimonio fue estable y pese a las relaciones extramaritales del príncipe con cortesanas y damas francesas, tuvieron 7 hijos: Enrique IV de Navarra (1570-1644) Fue Rey de Navarra y regente de Francia durante solo tres días. Se caso con su prima Elizabeth Catherine Tudor y tuvieron 4 hijos: Isabel María, Juan II, Enriqueta y Antonio. Además tuvo una hija ilegitima, Augusta que fue Amante Real del rey de Francia. Falleció de lepra antes de cumplir los 74 años.

María de Navarra (1572-1650) Fue princesa de Conti al casarse con Francisco I de Conti y con él tuvo tres hijas: Margarita, Augusta y Luisa. Tras quedar viuda en 1614 su hermano el rey la convirtió en su secretaria personal y seria su acompañante en muchos viajes. Falleció a los 78 años de tuberculosis.

Felipe de Navarra (1574-1620) Fue Rey “consorte” de Francia al casarse con la reina María Isabel de Valois tras esta quedar viuda. Con su alianza se formó la casa Bourbon-Valois y tuvieron 5 hijos: Felipe, Catalina María, Ana Teresa, Luis y Renato. No destaco mucho en la gobernación y aun que era el Rey su esposa era la que llevaba la voz cantante por lo que era llamado “rey consorte de Francia”. Falleció a los 46 años de tras ser aplastado por su caballo en una carrera.

Catalina Carlota de Navarra (1575-1651) Fue archiduquesa consorte de Austria al casarse con su pariente Carlos de Habsburgo, hijo menor del Emperador Maximiliano II. Tuvo 4 hijos con Carlos: Carlota, Enrique, Carlos y Ana Fernanda. No se involucró en la politica o en la religión, centrándose en su propia vida y en la crianza de sus hijos, además de asistir a festines organizados por la emperatriz Maria Estefanía, que era su tía. Murió a los 76 años y fue enterrada junto a su esposo, que murió 18 años antes.

Federico de Vendóme (1577-1612) Fue duque de Vendóme y Beaumont como tercer hijo varón. Se caso con Carlota de La Marck, heredera del ducado de Bouillon y tuvieron dos hijos: Carlos Federico y Diana. Tras quedar viudo en 1601 permaneció viudo y sus hijos serian criados por su hermana la condesa Jeanne. Falleció a los 35 años de un derrame cerebral.

Ricardo de Albret (1580-1608) Fue duque de Albret y el hijo favorito de la reina Catalina. No se casó, pero tuvo un hijo ilegitimo Juan que sería cardenal. Ricardo estaba enamorado de María Carlota de Balzac d'Entragues y se enfrentó contra un aristócrata francés en un duelo en el que acabo siendo asesinado tras recibir un disparo en el pecho. Murió a los 28 años siendo su muerte dolorosa para su madre.

Catalina y Enrique visitaban con regularidad la corte francesa aunque no mantuvo buena relación con la reina Catalina de Medici debido a la cercana relación que tenía con la princesa Marie Elisabeth de Valois, la única hija legitima del fallecido Carlos IX. Al morir el rey en 1574, los reyes navarros apoyaron los reclamos de la princesa al trono de su padre y buscaron apoyos en toda Europa. Sin embargo el hermano del Rey, Henry se corono como Henry III de Francia y era fervientemente apoyado por su madre la viuda de Medici.

Kathie busco la ayuda de su hermano Enrique IX que acepto ayudarla y tras varios años de negociaciones, se anuló la Ley Sálica en Francia y se hizo la excepción ante los problemas sucesorios de la Casa Valois. También empezaron las negociaciones para casar al rey ingles con la viuda reina Elisabeth de Austria y Catalina apoyo el enlace, además de concertarse la boda entre la delfina María Elisabeth con su primo Enrique de Lorena.

En 1589 murió Catalina de Medici y Enrique III de Francia siendo coronada la princesa María Elisabeth como la primer reina titular de Francia. Catalina asistió a la coronación de la joven reina y con el tiempo se involucró en los círculos sociales en los que María Elisabeth por lo que se convirtió en una de sus personas de confianza.

La gobernante consorte paso sus años entre Navarra y Francia, estando presente en diferentes acontecimientos como en la boda de su hijo Enrique y el funeral del rey Henry IV de Francia que falleció en 1600 debido a la tuberculosis. Poco después Catalina influyo en la gobernante francesa para que se casara con su hijo Felipe, prometiendo así el apoyo incondicional de Navarra e Inglaterra al ser Enrique IX padrastro de Marie. Así uno de los hijos de Catalina se convirtió en Rey de Francia en la primavera del 1601.

La vida de Catalina tampoco fue dicha ya que desde su niñez vivió las muertes de sus seres más queridos. En 1588 falleció su nana Amy Robsart debido a un cáncer, en 1590 habría perdido un niño durante el embarazo lo que le provoco muchos problemas de salud, sin embargo las muertes más dolorosas fueron las de sus hijos, en 1608 su hijo favorito y el más pequeño Ricardo murió tras debatirse en un duelo por el amor de una mujer, lo que sumió en una gran pena a los reyes y de la cual Enrique III no podría recuperarse. La tristeza fue aún mayor cuando en 1610 murieron Enrique IX y Enrique III, el hermano y el esposo de Catalina hundiéndola aún más en la pena.

Al morir su esposo Catalina tomo un papel menos activo en la corte navarra y en algunas ocasiones se convirtió en la secretaria personal de su hijo Enrique IV, algo que le daría algunos enfrentamientos con su nuera y sobrina, Elizabeth Catherine por lo que la reina viuda se mudaría al Palacio de Jauregia que se convirtió en su residencia. La muerte no dejo de perseguir a la viuda al fallecer su hijo Frederick en 1612 debido a un derrame cerebral, el cual presencio y quedaría marcada de por vida. Ocho años después murió su hijo el rey consorte Felipe por un accidente a caballo, lo que acabo con la estabilidad emocional de la desdichada madre.

Se refugio en Jauregia donde empezó a tener problemas de depresión, trastornos alimenticios y ataques de ansiedad, lo que llevo a su hijo a trasladarla junto a la familia real en el castillo de Olite. Catalina convivió junto a sus nietos que fueron un ápice de luz en la tristeza que llevaba arrastrando tras asistir a los funerales de las personas que más amo. Kathie también volvió a ejercer de secretaria para Enrique IV, pero sus habilidades intelectuales empezaron a flagelar y la debilidad estaba más presente en su cuerpo.

En el invierno del 1630 Catalina Tudor y Austria murió por causas naturales, mientras estaba presente en el décimo cumpleaños de su bisnieta la princesa Jeanne. Su muerte fue dolorosa para los tres hijos que le sobrevivieron y para Navarra que la vería como una dulce y triste mujer que tuvo que arrastrar la pena de ver morir a los que amaba. Marie Elisabeth de Valois convenció a su hijo el rey Charles X de organizar un majestuoso funeral para quien consideraba una gran amiga y una de las personas que más la apoyo durante su gobierno. Catalina fue enterrada en la Colegiata de San Jorge junto a su esposo y su corazón sería enterrado en la Abadía de Westminster junto a su madre y hermano.

𝚃𝙷𝙴 𝙲𝙷𝙸𝙻𝙳𝚁𝙴𝙽 𝙾𝙵 𝙿𝙷𝙸𝙻𝙸𝙿 𝙸𝙸 𝙾𝙵 𝚂𝙿𝙰𝙸𝙽- 𝙲𝙰𝚃𝙷𝙴𝚁𝙸𝙽𝙴 𝚀𝚄𝙴𝙴𝙽 𝙾𝙵 𝙽𝙰𝚅𝙰𝚁𝚁𝙴

Catherine of Austria was the only daughter and the last child born of the marriage of King Philip II of Spain and Queen Mary I of England. She was named after her maternal grandmother Catherine of Aragon and it is said that the princess was the spitting image of her grandmother with reddish blonde hair, light eyes, white skin and a beautiful face.

Catherine grew up in England and after her parents' divorce she was called "Catherine Tudor" changing her surname as well as her older brother Henry. The princess obtained a good education and was very close to her mother whom she came to accompany on her outings to town to distribute alms and food to the most needy.

She was well loved at court due to her good behavior, sweetness and intelligence, although she never got to maintain a good relationship with the Dudley family who were supporters of her aunt Princess Elizabeth Tudor. In 1558 she would enter the retinue of servants of her Lady Amy Robsart, ex-wife of Robert Dudley after he repudiated her wife to marry Catherine's aunt. The princess and the lady maintained a good relationship, even "Kathie" attended Lady Robsart's wedding with Thomas Pole, son of the Baron de Montagu.

In 1568 her mother died and her brother Henry was crowned as Henry IX of England, during the coronation Catherine accompanied her brother being her entry into society and stood out for being a prudent girl, close to her brother of her and of elegant taste. Soon the king and his advisers searched for an ideal husband for Catherine, having a long list of suitors, however Henry IX decided to seek a marriage with a powerful Protestant to obtain the sympathy of the English who professed this religion.

In the end, Jeanne d'Albret, Queen of Navarre negotiated the marriage of her only son, Henry of Bourbon, with the English princess. The wedding took place in 1570 and Catherine would travel to Navarre saying goodbye to her beloved brother whom she would not see for a long time. The princess would arrive in Navarra after a month of travel and it is said that Prince Henry, who received her from her, was delighted with her beauty and after the wedding they consummated her union.

Their marriage was stable and despite the prince's extramarital affairs with courtesans and French ladies, they had 7 children: Henry IV of Navarre (1570-1644) He was King of Navarre and regent of France for only three days. He married his cousin Elizabeth Catherine Tudor and they had 4 children: Elizabeth Mary, John II, Henrietta y Anthony. He also had an illegitimate daughter, Augusta, who was the Royal Mistress of the King of France. He died of leprosy before his 74th birthday.

Mary of Navarre (1572-1650) She was princess of Conti when she married Francis I of Conti and with him she had three daughters: Margaret, Augusta and Louise. After becoming a widow in 1614, her brother, her king, made her her personal secretary and she would be her companion on many trips. She passed away at the age of 78 from tuberculosis.

Philip of Navarre (1574-1620) was King “consort” of France when he married Queen Marie Elisabeth of Valois after she became a widow. With their alliance, the Bourbon-Valois house was formed and they had 5 children: Philip, Catherine Marie, Anne Therese, Louis and Reneé. He did not stand out much in the government and even though he was the King, his wife was the one who had the singing voice for what he was called "king consort of France". He died at the age of 46 after being crushed by his horse in a race.

Catherine Charlotte of Navarre (1575-1651) She was Archduchess consort of Austria when she married her relative Charles of Habsburg, the youngest son of Emperor Maximilian II. She had 4 children with Charles: Charlotte, Henry, Charles and Anna Fernanda. She did not get involved in politics or religion, focusing on her own life and raising her children, as well as attending feasts organized by Empress Maria Estefania, who was her aunt. She died at the age of 76 and was buried next to her husband, who had died 18 years earlier.

Frederick de Vendóme (1577-1612) was Duke of Vendóme and Beaumont as the third son. He married Charlotte de La Marck, heiress to the Duchy of Bouillon, and they had two children: Charles Frederick and Diana. After becoming a widower in 1601 he remained a widower and his children would be raised by his sister Countess Jeanne. He passed away at the age of 35 from a stroke.

Richard d'Albret (1580-1608) He was Duke of Albret and the favorite son of Queen Catherine. He did not marry, but had an illegitimate son, Jean, who would become a cardinal. Ricardo was in love with Marie Charlotte de Balzac d'Entragues and faced a French aristocrat in a duel in which he ended up being killed after being shot in the chest.  He died at the age of 28, being his painful death for his mother.

Catherine and Henry regularly visited the French court, although he did not maintain a good relationship with Queen Catherine de' Medici due to his close relationship with Princess Marie Elisabeth de Valois, the only legitimate daughter of the late Charles IX. When the king died in 1574, the Navarrese kings supported the claims of the princess to the throne of her father and sought support throughout Europe. However the King's brother Henry was crowned Henry III of France and was fervently supported by his mother the widow de' Medici.

Kathie sought the help of her brother, Henry IX, who agreed to help her and after several years of negotiations, the Salic Law was annulled in France and an exception was made for the succession problems of the House of Valois. Negotiations also began to marry the English king with the widowed queen Elisabeth of Austria and Catherine supported the link, in addition to arranging the wedding between the dauphin Marie Elisabeth with her cousin Enrique de Lorraine.

In 1589 Catherine de' Medici died and Henry III of France crowned Princess Marie Elisabeth as the first titular queen of France. Catherine attended the coronation of the young queen and over time became involved in the social circles in which Marie Elisabeth became one of her confidants.

Her ruling consort spent her years between Navarre and France, being present at different events such as at the wedding of her son Henry and the funeral of King Henry IV of France who died in 1600 due to death. tuberculosis. Shortly after, Catherine influenced the French ruler to marry her son Philip, thus promising the unconditional support of Navarre and England as Henry IX was Marie's stepfather. Thus one of Catherine's sons became King of France in the spring of 1601.

Catalina's life was not told either since she lived through the deaths of her loved ones from her childhood. In 1588 her nana Amy Robsart died due to cancer, in 1590 she would have lost a child during pregnancy which caused many health problems, however the most painful deaths were those of her children, in 1608 her favorite son and the most little Richard died after struggling in a duel for the love of a woman, which plunged the kings into great sorrow and from which Henry III could not recover. Her sadness was even greater when Henry IX and Henry III, her brother and Catherine's husband, died in 1610, plunging her further into grief.

When her husband died, Catalina took a less active role in the Navarrese court and on some occasions she became the personal secretary of her son Henry IV, something that would give her some confrontations with her daughter-in-law and niece, Elizabeth Catherine, for which the widowed queen he would move to the Palacio de Jauregia which became his residence. Her death did not stop haunting the widow as her son Frederick died in 1612 due to a stroke, which she witnessed and would be marked for life. Eight years after her death, her son the king consort Philip died due to a horseback accident, which ended the emotional stability of her unfortunate mother.

She took refuge in Jauregia where she began to have problems with depression, eating disorders and anxiety attacks, which led her son to move her to the royal family in Olite castle. Catalina lived with her grandchildren who were a shred of light in the sadness that she had been dragging after attending the funerals of the people she loved the most. Kathie also returned to being a secretary for Henry IV, but her intellectual skills began to flagellate and the weakness was more present in her body.

In the winter of 1630 Catherine Tudor and Austria died of natural causes, while she was present at the tenth birthday of her great-granddaughter Princess Jeanne. Her death was painful for the three children who survived her and for Navarra, who would see her as a sweet and sad woman who had to bear the pain of seeing those she loved die. Marie Elisabeth de Valois convinced her son King Charles X to organize a majestic funeral for whom she considered a great friend and one of the people who supported her the most during her rule. Catherine was buried in St George's Collegiate Church alongside her husband and her heart would be buried in Westminster Abbey alongside her mother and brother.

[abubakrasiddiq]

Eli Cohen, per esteso Eliahu ben Shaoul Cohen, chiamato anche Kamal Amin Thaabet, (nato il 26 dicembre 1924, Alessandria, Egitto - morto il 18 maggio 1965, Damasco, Siria), spia israeliana di origine egiziana che si infiltrò nei più alti ranghi dell'esercito e del governo siriano fingendosi un uomo d'affari siriano. Tra il 1961 e il 1965 Cohen passò segreti siriani al governo israeliano in quella che è ricordata come una delle più audaci e produttive operazioni di raccolta di informazioni nella storia di Israele.

Biografia

Cohen è cresciuto ad Alessandria d'Egitto, figlio di genitori ebrei siriani. La sua fluidità in arabo, inglese e francese lo rese una recluta attraente per l'intelligence israeliana. Si recò in Israele per un breve corso di formazione di spionaggio nel 1955 e tornò in Egitto l'anno successivo. Cohen, tuttavia, fu espulso dall'Egitto insieme ad altri ebrei sionisti in seguito alla crisi di Suez, e si stabilì in Israele nel 1957. Lavorò come traduttore e contabile prima di essere nuovamente reclutato dall'intelligence israeliana nel 1960. Dopo aver completato un ulteriore addestramento, Cohen fu inviato nel 1961 a Buenos Aires, dove si spacciò per un uomo d'affari siriano espatriato. Usando lo pseudonimo Kamal Amin Thaabet, Cohen stabilì numerosi contatti nella comunità siriana espatriata in Argentina e presto guadagnò la fiducia degli alti funzionari che lavoravano nell'ambasciata siriana. Questi includevano l'addetto militare siriano, Amin al-Hafez, che in seguito sarebbe stato presidente della Siria. Cohen rese noto ai suoi nuovi soci il suo desiderio di "tornare" in Siria e, quando si trasferì a Damasco nel 1962, i suoi contatti siriani lo aiutarono ad accedere ai più alti circoli di potere in Siria. Ben presto cominciò a trasmettere informazioni sui piani militari siriani a Israele.

Il lavoro di spionaggio di Cohen assunse un'importanza ancora maggiore quando una giunta baʿthista che includeva diversi suoi associati argentini prese il potere in Siria nel 1963. Il leader del colpo di stato, Amin al-Hafez, continuò a favorire Cohen, e si dice che considerò di nominarlo vice ministro della difesa.

Cohen ricevette briefing militari classificati e fu portato a visitare le fortificazioni siriane sulle alture del Golan.

Nonostante il notevole talento di Cohen per lo spionaggio, mostrava una tendenza alla disattenzione, ignorando gli avvertimenti dei suoi responsabili israeliani contro l'invio di trasmissioni radio troppo frequenti o sempre alla stessa ora del giorno. Questo si rivelò la sua rovina. Nel gennaio 1965 il controspionaggio siriano identificò il suo segnale radio e lo arrestò nell'atto di inviare una trasmissione. Cohen fu interrogato, condannato in un processo militare, sottoposto a torture terribili e impiccato pubblicamente nel maggio 1965.

Informazioni

Data di nascita:

26 dicembre 1924

Data di morte:

18 maggio 1965

Data di resurrezione:

18 ottobre 2021 (nella trama Roleplay)

Nazionalità:

Israeliano

Etnia:

Ebreo mizrahi siriano naturalizzato egiziano prima di essere espulso dall'Egitto

Religione:

Ebreo ortodosso moderno

Occupazione:

Agente del Mossad

Residenza:

Tel Aviv, Israele

Moglie:

Nadia Cohen

Età:

-98 anni (avanzando l'età mentale ed esperienza)

-40 anni (al tempo della morte e fisicamente attualmente)

Genere Roleplay:

-Spionaggio

-Fantasy

-Drama

-Storico alternativo

-Crossover storico

-Real Life

Curiosità:

Eli Cohen parlava perfettamente le seguenti lingue e le padroneggiava tutte in pieno controllo.

Ebraico di nascita, poiché tutte le preghiere nei libri di preghiera della sinagoga erano condotte solo in lingua ebraica.

L'arabo si parlava fuori casa per strada e gli veniva insegnato alle scuole elementari e superiori mentre cresceva in Egitto.

Francese, tutti gli ebrei in Egitto parlavano francese a casa ea scuola tutte le professioni e le materie venivano insegnate nella scuola francese dell'Alleanza in francese.

L'inglese era una seconda lingua obbligatoria a scuola e nel commercio

Spagnolo, imparò nel Mossad in Argentina prima di essere assegnato a trasferirsi come Spy Master in Siria.

Questo è stato uno dei tanti motivi per cui è stato reclutato nel Mossad poiché era multilingue e poteva spostarsi da una lingua all'altra in modo intercambiabile.

Eli Cohen è stato classificato come maggiore nell'esercito israeliano dell'intelligence come agente del Mossad.

[ivanreycristo]

Kaleid" is an instrumental song produced during the recording of the 1990 album Violator by Depeche Mode. It was released as a B-side to the single "Policy Of Truth" on 7 May 1990.

Con La torre CALEIDO [q sustituyó a un centro de Convenciones internacional en forma de GRAN SOL tras hacer un AGUJERO de 100 mill. d € en el SOLAR] simule q es una CAGADA en una FOTO x los planes INGLESES como fue la INCENDIADA TORRE WINDSOR [Familia Real británica de origen germánica x lo q en la 1era Guerra Mundial tuvieron muchos problemas en Inglaterra] o la plaza Margaret Thatcher [1era ministra cuando GUERRA de las MALVINAS] donde estaba el HARD ROCK CAFE y junto a la plaza COLON..yendo con camiseta de HUTCH de INXS q me dio su cerveza MEXICANA CORONA en sala DIVINO AQUALUNG y su guitarrista TIM FARRISS su pua [el cual sale con camiseta de JESUS en concierto de WEMBLEY grabado como LIVE BABY LIVE =frase de NEW SENSATION..donde dice que EL SOL ENTRA EN NUESTRA HABITACION COMO UN DIOS]..y ese 7_7_21 [q mi padre hubiera cumplido 78 años]..empecé el recorrido con mi bici china FOREVER q me robaron en el PARKING de mi casa Haciendo como 1era foto al cartel del MUSICAL "CRUZ DE NAVAJAS" (por una mujer) de MECANO [cuyo compositor Nacho CANO se puso junto a mi en EL CAFE DE LOS ARTISTAS bajo la antigua CATA_RATA de la PLAZA DE COLON..y cuyo cd debut en solitario UN MUNDO SEPARADO X EL MISMO DIOS extrañamente compro mi Padre)..

..luego la tienda de REFORMAS "NACARINO" q hizo la reforma de mi casa y es del padre de la actriz y cantante BEATRIZ LUENGO cuyo MARIDO Y PADRE de su hijo D'ANGELO [PUTI_CLUBS de lujo..q a poco q te entusiasmes en hacerte una fiesta con un par de chicas..te dejas 1000 € en 2 o 3 horas] y en el q en TORRENTE 3 salen los jugadores de REAL MADRID GUTI [muy tatuado biblicamente al q me cruce 5 veces como en el departamento de INFORMATICA de EL CORTE INGLES junto a INCENDIADA TORRE WINDSOR x entonces y con su ex_mujer presentadora musical Arantxa de BENITO..q enganchó con 30 años a un niñato millonario de 22 años q calentaba mucho banquillo y casándose saltándose la cola en la Iglesia de los JERONIMOS], IKER CASILLAS [infartado día del TRABAJADOR'19 y que le regalo la camiseta con la q ganó el MUNDIAL y beso a su ex_mujer reportera de Fútbol Sara CARBONERO a la q salio cáncer de ovarios..a mi compañero de universidad y de servicio militar obligatorio y gratuito OSCAR DE LAS HERAS LICERAS..según fotografió el diario AS con titular TIERRA SANTA] e IVAN Helguera..compartiendo ESCENA con Oliver STONE director de EL SALVADOR sobre su guerra civil] ..es el cantante de ORISHAS "YO_TU_EL" [todos los q se follan a una mujer antes o despues] a los q vi en el FESTIVAL IBOGA en TAVERNES [VALENCIA] en 2019 tras ver en los VIVEROS DE VALENCIA a LA CASA AZUL autores d cd LA REVOLUCION SEXUAL.

Festival IBOGA donde como en todos vas a ver a jóvenes en MASA bebiendo, fumando, drogandose y atontandose con la música tras pagar un buen dinero..y no veras nada o casi nada de sexo y menos sano o puro ..y eso q las duchas eran mixtas y desnudo/as pero no vi un acto sexual

..luego tras NACARINO me fotografié en las HERMANAS HOSPITALARIAS q es como concibo yo a la mujer [q te de hospitalidad incluida sexual..y no como ahora q te cobra x todo y te cuesta DIOS y ayuda además obtener SEXO]..

Después un bus hacia SOL anunciando concierto de FOO FIGHTERS (naves desconocidas de la II GUERRA MUNDIAL) o grupo del BATERIA de nIrVANa (q tiene su origen en una maqueta llamada RELOJ DE BOLSILLO)..cuyo batería acaba de morir con 50 años y el cual es el cantante Más RICO del ROCK.

Luego pase x el restaurant CASA NEMESIO [=nemesis=justicia retributiva=CD de SARATOGA como SECRETOS Y REVELACIONES o VIVIR EN EL MAL, MORIR EN EL BIEN] donde celebramos el 64 cumple de mi padre el 7_7_7 [14 años exactos antes]

..y x último fotografié las 4 TORRES q construyó FLORENTINO PEREZ con el PELOTAZO de vender una instalación deportiva y que se fundió en 4 IDOLOS DE ORO llamados los GALACTICOS

[rosebudblog]

EL FALSO DOCUMENTAL O EL DOCUMENTAL FALSO

LA VERDAD SOBRE EL POLO NORTE (1912)

EL JUEGO DE LA GUERRA (1965)

FRAUDE (1973)

ZELIG (1983)

LA VERDADERA HISTORIA DEL CINE (1995)

BORAT (2006)

A LA MIERDA 2020

Es complicado abordar el estudio de este género cinematográfico alabado por unos y denostado por otros. Creo que casi todos en alguna ocasión hemos asistido, ciertamente embobados, a la visión de algún documental sobre hechos o personajes supuestamente históricos y tan solo al finalizar la película se nos ha comunicado que se trataba de una ficción que escenificaba los hechos o bien que la historia narrada no era verdadera. Pero aquí llega el problema: ¿dónde termina la realidad y donde empieza la ficción?; ¿qué se pretende con el falso documental?; ¿cómo podemos distinguir el falso documental del documental falso?; ¿es comedia o es drama? Nuestro capítulo de hoy va a señalar brevemente los límites de este género sin entrar en profundos y sesudos análisis que pertenecen más a la teoría de la comunicación, que a mí personalmente se me escapan y vamos a presentar aquellos falsos documentales de más interés y calidad de la historia del cine.

Lo primero es puntualizar si el falso documental es un género cinematográfico en sí mismo o se le puede llamar documental de ficción. Algunos lo definen como una obra de ficción, pero con formato de documental, que pretende parodiar algunos hechos o personajes y/o también burlarse del espectador no en un sentido grosero sino haciéndolo participar de la parodia que se desarrolla (los ingleses llaman al falso documental mockumentary que es una mezcla de burlarse de y de documental). Estamos ante un género que utiliza los mecanismos lingüísticos del documental convencional, pero manipulando hechos, imágenes y personajes. Es esencial que el espectador desconozca hasta el final que lo que está viendo es en realidad falso, aunque los hechos y/o personajes a los que se alude puedan ser verdaderos. En el libro Nada es lo que parece, se expresa con claridad la disyuntiva entre realidad y ficción:

“El documental como género, por definición, se basa en imágenes reales para construir una historia en la que se extrae un fragmento de la realidad y se presenta al espectador. La forma en que se ordenan, organizan y estructuran esas imágenes conforman el punto de vista del autor y caracterizan al trabajo documental como un objeto artístico único. En contraposición a la ficción narrativa, el documental se basa en hechos, experiencias o situaciones reales; los protagonistas son personas que existen y sus vivencias ocurren en la realidad, lo cual lo convierte en un género que navega entre el periodismo y el arte. La ficción, sin embargo, construye su relato a partir del imaginario personal del autor; los personajes, las acciones, las situaciones, todo es construido a partir un planteamiento ficticio, no real, en el que la historia evoluciona cuándo y cómo el autor quiere y de la forma que él elige. El falso documental utiliza el formato de realidad que plantea el documental para narrar una ficción. De esta forma, consigue apropiarse de la estética y los códigos formales de la realidad para plantear una propuesta puramente ficticia, en los límites de lo veraz y lo irreal; en definitiva, convierte el trabajo audiovisual en un producto lúdico, en el que el espectador tiene, además, un protagonismo especial”.

Este género tiene sus defensores y detractores obviamente. Los detractores lo acusan de ser una oferta manipuladora hacia los espectadores mientras que los defensores inciden en el efecto crítico de estas obras que muestran efectivamente la manipulación a la que podemos estar sometidos por los medios de comunicación (el famoso programa de televisión de Jordi Évole sobre el 23-F responde a esta situación). Creo que habría que separar claramente si un específico falso documental pertenece a la comedia o al drama y para ello no hay mejor ejemplo que dos documentales españoles de Basilio Martín Patino: OJOS VERDES y CASAS VIEJAS. En Ojos Verdes, Patino realiza en forma de falso documental un homenaje a la copla creando un ficticio marqués (en realidad el flamencólogo Amós Rodríguez Rey) del que se nos cuenta su vida en relación con la historia real de la copla. Aparecen personajes reales y ficticios y la obra se puede catalogar de divertida, entretenida y didáctica en torno a un tema popular pero ajeno a hechos históricos o dramáticos. Sin embargo, en Casas Viejas, Patino nos relata los terribles sucesos acaecidos en Enero de 1933 en ese pueblo gaditano. Nos relata los hechos escenificándolos en función de unas supuestas películas rodadas en los mismos instantes en que suceden los acontecimientos por unos rusos y unos británicos. Los hechos son reales pero las imágenes son falsas. Patino juega en este caso con el espectador haciéndole creer que lo que estamos viendo es real cuando no es así. Personalmente me inclino más por el primer documental realizado en tono de comedia que en este segundo que, por otra parte, es técnicamente magnífico, en el que se nos esquiva el hecho de la falsedad de las imágenes.

¿Cuál fue el primer falso documental? En 1912 el médico norteamericano Frederick Cook presentó un cortometraje sobre su llegada al Polo Norte en 1909, un año antes que Robert Peary a quien se le atribuía esa hazaña. Realmente todo era falso y en algunos libros se le etiqueta como el primer falso documental de la historia, pero en sentido estricto se trata de todo lo contrario: un documental falso pues su autor pretendía engañar a todo el mundo y atribuirse esa hazaña. Básicamente los falsos documentales pueden ser de tres tipos: a) los que pretenden poner en cuestión la verdad de lo que estamos viendo, es el tipo de falso documental crítico; b) los que presentan una parodia de la realidad de unos hechos o personas en concreto; c) la mezcla de ambos tipos.

Para terminar, vamos a revisar cuales son los más destacados falsos documentales de la historia del cine:

THE WAR GAME (EL JUEGO DE LA GUERRA), de Peter Watkins (1965). En plena guerra fría, la BBC encarga una película que por su crudeza no emitió por televisión hasta 20 años después, aunque se estrenó en salas comerciales de cine. La película muestra las consecuencias de un ataque nuclear a la ciudad británica de Rochester. Es un gran documental de una crudeza infinita (recibió el Oscar en su género) pero, mi duda es si estamos ante un falso documental o una película de ciencia ficción (esta es la duda que se nos abre en muchos de los trabajos de este género: ¿es un falso documental o una ficción narrada en forma de documental?). Desde luego es una película que merece la pena su visión, aunque ya no tenga el impacto que acarreó en sus pases por las salas en una época en que prácticamente se desconocía la existencia de los falsos documentales.

F FOR FAKE (FRAUDE), de Orson Welles (1973). Con guion compartido con su pareja de aquellos años Oja Kodar, Welles nos sumerge en el mundo de la falsificación de obras de arte siguiendo al famoso falsificador Elmy de Hory. Mezclando realidad y ficción Welles, experimentado ya en el falso documento radiofónico de 1938 con La guerra de los mundos, realiza una película brillante como todo lo que tocaba este polifacético genio.

ZELIG, de Woody Allen (1983). Una parodia en toda regla: la vida de Leonard Zelig, una persona que adopta la forma física de los que le rodean en cualquier momento. Sin duda una divertida comedia en la que la falsedad queda clara desde el principio.

THIS IS SPINAL TAP, de Rob Reiner (1984). Un falso documental de culto en torno a un inexistente grupo de rock. Una divertida comedia en la que todo es falso.

CIUDADANO BOB ROBERTS, de Tim Robbins (1992). Una parodia política, de nuevo en el mundo de la música en la que un falso cantante de folck se presenta a las elecciones al Senado de los Estados Unidos con fines espurios. Una magnífica incursión de Tim Robbins en la dirección.

LA VERDADERA HISTORIA DEL CINE, de Peter Jackson, (1995). Lo confieso: es mi debilidad en el género, aunque su director no sea especialmente apreciado por mí. La película es tan original y brillante como recomendable (se puede ver en Youtube y no cuento nada más de ella).

CSA: CONFEDERATE STATES OF AMERICA, de Kevon Willmott (2004). Un falso documental en forma de historia virtual que hace la pregunta clásica: ¿qué hubiera pasado sí…? Un relato que produce cierta ansiedad al pensar que las cosas en USA podrían ser mucho más desagradables en temas como el racismo.

BORAT (2006). Aunque la dirección es de Larry Charles se puede decir que todo se debe a Sacha Baron Cohen, el creador del personaje Borat (una especie de Torrente con más acidez social): un periodista de una subdesarrollada Kazajistan que viaja a Estados Unidos. La película es una sátira que se puede tachar a veces de brillante y a veces de chabacana, pero creo que es imprescindible en el género.

BORAT PELICULA FILM SECUELA (2020), en este caso la dirección es de Jason Woliner pero sigue siendo Sacha Baron Cohen el centro y eje la película (ocurre como con los Hermanos Marx: ellos no eran los directores pero quien se atreve a no concederles su autoría). Mucho más ácida y vitriólica que la primera; el actor británico se introduce en el mundo más conservador de los Estados Unidos y en la campaña presidencial de 2019. Aunque no sorprende como la primera es muy recomendable (atención a la secuencia con Giuliani).

DEATH TO 2020 (A LA MIERDA 2020), de Al Campbell y Alice Mathias. Del creador de Black Mirror una película tan cínica como previsible pero que conserva momentos divertidos a pesar del año que trata. Recomendable (actualmente en Netflix).

25/7/2022

[katnisshawkeye]

Il Re delle Volpi

Scheda informativa

Autore: Fiore Manni – sua è anche l'illustrazione in copertina Direzione grafica: the world of dot – Francesca Leoneschi (art director) e Mauro De Toffol (graphic designer) Editore: Rizzoli Prima edizione: ottobre 2023 Pagine: 490 Prezzo: € 17,50

Trama

Il giorno del suo diciottesimo compleanno, Marian ha ben poco da festeggiare: la madre l'ha promessa in sposa al detestabile Carl Lawrence, e a lei non resta che ubbidire. È proprio nella residenza di campagna del futuro marito che la ragazza incontra una volpe nascosta in un cespuglio. Incredibile ma vero, la volpe le parla. Si chiama Macbeth, e le fa una promessa: se Marian lo aiuterà a tornare a Faerie, il Re delle Volpi in cambio esaudirà qualsiasi suo desiderio. Marian, che per tutta la vita non ha fatto altro che subire le decisioni altrui, non ha dubbi. Questa è l'occasione che ha sempre sognato per rivendicare la sua libertà! Appena varcato il passaggio tra l'Altrove e il mondo di Faerie, però, scopre di essersi cacciata in un mare di guai e che Aleister, il Re delle Volpi, non è esattamente come se lo era immaginato. In compagnia del viziatissimo (ma affascinante) re, Marian dovrà sfuggire a fate vendicative, introdursi nel labirinto sotterraneo dei nani, difendersi da frotte di goblin e da mostri feroci. Ma, soprattutto, per la prima volta, dovrà imparare a sentire la propria voce.

Recensione

Fin dal prologo si nota come l'attenzione per le leggende gaeliche sia il punto chiave del nuovo libro di Fiore Manni, ma subito ci si accorge che anche la letteratura inglese ha la sua importanza.

Il libro si apre quasi come Orgoglio e Pregiudizio di Jane Austen. Quasi solamente perché l'incipit di "Il Re delle Volpi" è semplificato, più moderno e meno pesante, accompagnandoti per mano in un mondo e in un'epoca caratterizzati dagli obblighi e dai doveri coniugali ed ereditari dell'alta borghesia inglese.

La protagonista, Marian Crawford, è la terzogenita della sua famiglia. Ma mentre le sorelle maggiori, Margaret ed Elizabeth, sono a loro agio alle feste e ai balli, al corteggiamento dei ragazzi carini, agli inviti a eventi sociali, Marian si trova più a suo agio con il naso chino in un libro, immaginando mille avventure e trovando proprio nei libri conforto e risposte a domande e pensieri che non ha il coraggio di esporre ad alta voce.

Ma, nell'andare avanti, il libro inizia a somigliare più a Le Avventure di Alice nel Paese delle Meraviglie di Lewis Carroll: come Alice segue il Coniglio nella sua tana, Marian segue la volpe nel suo mondo*. Ma la somiglianza tra Marian e Alice non si ferma qui: entrambe le protagoniste delle loro storie, infatti, amano la lettura e nei libri trovano il loro mondo e le loro avventure, vivendone poi una loro, personale, solo quando incontrano la magia di cui hanno sempre solo letto nelle narrazioni che le appassionano.

La volpe, Macbeth, ricorda inoltre quella de Il Piccolo Principe di Antoine de Saint-Exupéry. È una creatura per così dire magica, parlante, che nel suo sapere sa essere saggia e che prende a fidarsi con l'umano protagonista della storia condividendo perle del suo mondo, in modo tale da aiutare inconsciamente Marian nel suo destino.

Interessante è come Marian si senta di impazzire nel mentre sceglie di seguire Macbeth e non, invece, di far parte di un sogno che sembra così reale da apparire vero e dal quale si sveglierà. Come se il svegliarsi da un sogno in cui hai sfiorato un futuro senza matrimonio, un futuro di libertà fosse peggio di essere rinchiuso in un manicomio nel qual caso venissi trovato e avessi raccontato dell'assurda avventura vissuta.

L'avventura di Marian può essere paragonata alla ricerca di se stessa. Fin da quanto la protagonista mette piede a Faerie, le difficoltà e i ripensamenti non mancano di arrivarle una dopo l'altra, mettendola di fronte a domande e a scelte che, prima, avendo sempre vissuto a casa propria tra i suoi amati libri, non si era mai veramente premurata di porsi e di affrontare. Ma, con il proseguire della sua avventura, Marian capisce che il matrimonio non è una "perdita di libertà" se tale libertà è condivisa con qualcuno che si ama veramente.

Le similitudini con altre storie non si fermano a Il Piccolo Principe e ad Alice nel Paese delle Meraviglie, ed è molto divertente e stimolante scoprire le varie ispirazioni, Harry Potter e leggende celtiche comprese, incastonate nella storia in modo da formarne una tutta nuova e meravigliosa.

La lettura è gradevolmente scorrevole, e il libro ha tutte le caratteristiche di una favola moderna.

* La stessa Marian cita di essere diventata Alice che si tuffa nella tana del Bianconiglio alla scoperta del Paese delle Meraviglie, citando inoltre "Quanto è profonda la tana del Bianconiglio?" quando deve effettivamente infilarsi nel buco nero, sudicio e umido, ingresso di Faerie.

Valutazione

★★★★★ 5/5

Della stessa autrice

Libri

Jack Bennet e la chiave di tutte le cose, Rizzoli, 2018

Jack Bennet e il viaggiatore dai mille volti, Rizzoli, 2019

Come le cicale, Rizzoli, 2021

Nel buio della casa, con Michele Monteleone, Sterling&Kupfer, 2021

Amore, sesso e altre cose così, con Elena Peduzzi, Rizzoli, 2022

Fumetti

4 o'clock. Patetico., Shokdom, 2015

Mask’d - The Divine Children, con Michele Monteleone e Ilaria Catalani, Star Comics, 2020

Una nuova Camelot, con Michele Monteleone, Marco Del Forno, Claudia Giuliani e Maria Letizia Mirabella, Edizioni BD, 2024

Curiosità sull'autrice

Fiore Manni ha, inoltre, un canale YouTube nel quale recensisce e parla di libri, anche insieme al marito Michele Monteleone, che recensisce e parla di libri anche sul suo personale canale YouTube.

Insieme a Michele, Fiore ha un gruppo di lettura: La Lega dei Lettori Straordinari (Telegram – Instagram).

Fiore ha, inoltre, un altro gruppo di lettura tutto suo: The Fox Book Club.

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Probabilidades de apostas na Liga dos Campeões

As apostas na Liga dos Campeões são uma atividade emocionante para os fãs de futebol e entusiastas do mundo das apostas esportivas. Com algumas das melhores equipes da Europa competindo pelo prestigioso título, as probabilidades e oportunidades de apostas são vastas e variadas.

Ao considerar as probabilidades de apostas na Liga dos Campeões, é essencial entender alguns fatores-chave que podem influenciar os resultados dos jogos. Primeiramente, a forma atual das equipes é crucial. Times em boa fase tendem a ter melhores chances de sucesso, enquanto aqueles enfrentando dificuldades podem ser considerados azarões.

Além disso, é importante analisar o histórico de confrontos entre as equipes. Algumas rivalidades são marcadas por resultados consistentes, enquanto outras podem ser mais imprevisíveis. Estatísticas como gols marcados e sofridos, desempenho em casa e fora, e lesões de jogadores-chave também devem ser levadas em consideração ao avaliar as probabilidades de apostas.

As casas de apostas oferecem uma variedade de opções de apostas para os jogos da Liga dos Campeões, desde apostas simples no vencedor da partida até apostas mais complexas em resultados específicos, como placares exatos e número de gols. Explorar diferentes tipos de apostas pode oferecer oportunidades de lucro e tornar a experiência ainda mais emocionante para os apostadores.

É fundamental, no entanto, apostar com responsabilidade e nunca arriscar mais do que se pode perder. As apostas esportivas devem ser encaradas como uma forma de entretenimento, e é importante definir limites e manter uma abordagem sensata ao apostar na Liga dos Campeões ou em qualquer outro evento esportivo.

Previsões para os jogos da Liga dos Campeões

Com a Liga dos Campeões em pleno andamento, os amantes do futebol aguardam ansiosamente pelos próximos jogos e especulam sobre o desempenho das equipes. As previsões para os jogos da Liga dos Campeões são sempre um tópico quente de discussão entre os fãs, com muitos apostando em seus times favoritos e debatendo sobre quem terá sucesso.

O sorteio das quartas de final trouxe confrontos emocionantes, com equipes de alto calibre prontas para enfrentar-se. O Real Madrid, com sua história gloriosa na competição, enfrentará o Bayern de Munique, em um confronto que promete muita emoção. Ambas as equipes têm um histórico impressionante na Liga dos Campeões e estão determinadas a avançar para as semifinais.

Outro confronto aguardado é entre o Barcelona e o Manchester City. Com jogadores talentosos em ambos os lados, como Lionel Messi e Kevin De Bruyne, este jogo promete ser um espetáculo de habilidade e estratégia. Os fãs estão divididos sobre quem sairá vitorioso, tornando este confronto ainda mais emocionante de se acompanhar.

Além disso, o Chelsea enfrentará o Liverpool em uma batalha de titãs ingleses. Ambas as equipes estão em ótima forma e têm mostrado um futebol de alto nível recentemente. Este jogo será crucial para determinar quem continuará sua jornada rumo ao título da Liga dos Campeões.

Por fim, o Paris Saint-Germain enfrentará o Atlético de Madrid em outro confronto que promete muita emoção. Com Neymar e Mbappé liderando o ataque parisiense, e Suárez e João Félix comandando o ataque do Atlético, este jogo certamente não decepcionará os fãs de futebol.

Em suma, os próximos jogos da Liga dos Campeões prometem muita emoção e drama, e os fãs estão ansiosos para ver quais equipes conseguirão avançar para as semifinais.

Análise estatística das apostas na Liga dos Campeões

A Liga dos Campeões é uma competição de futebol de prestígio internacional, que atrai milhões de fãs e apostadores ávidos todos os anos. Por trás da emoção dos jogos e da habilidade dos jogadores, existe um mundo de estatísticas e análises que influenciam as apostas nesta competição.

Ao realizar uma análise estatística das apostas na Liga dos Campeões, é essencial considerar uma série de fatores. Primeiro, os dados históricos são fundamentais. Estudar o desempenho passado das equipes, seus confrontos anteriores e o resultado de suas partidas pode fornecer insights valiosos sobre as probabilidades de sucesso em jogos futuros.

Além disso, é importante considerar o desempenho atual das equipes. Avaliar sua forma recente, lesões de jogadores-chave e outros fatores externos que possam influenciar o resultado de uma partida pode ajudar os apostadores a fazer previsões mais precisas.

As estatísticas também podem revelar padrões interessantes que podem passar despercebidos aos olhos dos espectadores casuais. Por exemplo, uma equipe pode ter um histórico impressionante de vitórias em jogos em casa, ou um jogador específico pode ter um histórico excepcional de marcar gols em determinados tipos de defesas.

Além disso, as estatísticas podem ajudar os apostadores a identificar apostas de valor, ou seja, aquelas com odds que não refletem adequadamente a probabilidade real de um determinado resultado ocorrer.

Em resumo, uma análise estatística sólida é uma ferramenta poderosa para os apostadores na Liga dos Campeões. Ao combinar dados históricos, desempenho atual e padrões de jogo, os apostadores podem tomar decisões mais informadas e aumentar suas chances de sucesso nas apostas nesta competição emocionante.

Tendências de apostas nos jogos da Liga dos Campeões

Com a Liga dos Campeões sempre oferecendo emoção e ação para os fãs de futebol, é natural que as tendências de apostas estejam sempre em foco durante esta competição emocionante. Vamos dar uma olhada nas principais tendências que os apostadores devem considerar ao fazer suas escolhas durante os jogos da Liga dos Campeões.

Desempenho recente das equipes: Uma análise do desempenho recente das equipes pode fornecer insights valiosos para os apostadores. Times em boa forma tendem a ter mais chances de sucesso, enquanto equipes que estão lutando podem representar oportunidades de apostas arriscadas.

Lesões e suspensões: Lesões e suspensões de jogadores-chave podem ter um impacto significativo no desempenho de uma equipe. É essencial para os apostadores acompanhar as últimas notícias sobre o estado físico dos jogadores antes de fazer suas apostas.

Histórico de confrontos: O histórico de confrontos entre as equipes pode oferecer insights sobre seu desempenho passado e possíveis padrões de jogo. Analisar os resultados anteriores pode ajudar os apostadores a tomar decisões mais informadas.

Fatores externos: Fatores externos, como condições climáticas, local da partida e viagens podem influenciar o resultado de um jogo. Os apostadores devem considerar esses fatores ao fazer suas previsões.

Estratégias de apostas: Utilizar uma variedade de estratégias de apostas, como handicap asiático, apostas ao vivo e apostas em mercados específicos, pode ajudar os apostadores a diversificar seus investimentos e maximizar seus retornos.

Ao considerar essas tendências de apostas, os fãs de futebol podem aproveitar ao máximo a empolgante ação da Liga dos Campeões enquanto buscam o sucesso nas apostas esportivas.

Estratégias de apostas para a Liga dos Campeões

Para os fãs de futebol e entusiastas das apostas esportivas, a Liga dos Campeões da UEFA oferece uma emocionante arena de oportunidades. Com alguns dos melhores clubes do mundo competindo pelo título mais cobiçado do futebol europeu, é crucial ter estratégias sólidas para maximizar as chances de sucesso nas apostas.

Uma das estratégias fundamentais é a análise cuidadosa das estatísticas e desempenho recente das equipes. Ao considerar fatores como forma atual, histórico de confrontos anteriores e desempenho em jogos fora de casa ou em casa, os apostadores podem fazer escolhas mais informadas.

Além disso, acompanhar as notícias e informações sobre lesões e suspensões de jogadores é essencial. Uma equipe pode ser significativamente enfraquecida sem seus principais jogadores, o que pode impactar drasticamente o resultado de um jogo.

Outra estratégia é diversificar as apostas, explorando diferentes mercados além do vencedor da partida. Apostas em handicap, total de gols e até mesmo em eventos específicos durante o jogo, como quem marcará o primeiro gol, oferecem oportunidades adicionais de lucro.

É importante também definir um orçamento claro e gerenciar o dinheiro de forma responsável. Apostar com moderação e evitar o impulso de perseguir perdas são princípios-chave para manter a saúde financeira ao longo da temporada.

Por fim, é crucial manter-se atualizado com as tendências do mercado e ajustar as estratégias conforme necessário. O mundo das apostas esportivas está em constante evolução, e os apostadores bem-sucedidos são aqueles que estão dispostos a se adaptar e aprender com cada experiência.

Com uma abordagem cuidadosa e disciplinada, as apostas na Liga dos Campeões podem ser não apenas emocionantes, mas também lucrativas para aqueles que estão dispostos a investir tempo e esforço em suas estratégias.

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