Tumgik
#Christian Longo
blogdorogerinho · 2 months
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Críticas — Guerra Civil (2024), A História Verdadeira (2015), Spotlight: Segredos Revelados (2015), Graças a Deus (2019)
O bom e o mau jornalismo Não foi à toa que Guerra Civil (2024), de Alex Garland estreou em 12 de abril apenas nos EUA e no Reino Unido, há exatamente 163 anos do início da Guerra de Secessão Americana (1861 a 1865): uma semana antes de estrear nos cinemas do Brasil e do resto do mundo. No entanto, o conflito ficou em segundo plano para o cineasta poder destacar a atuação inescrupulosa da velha…
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♡♱ 𝕮𝖍𝖗𝖎𝖘𝖙𝖎𝖆𝖓 𝖂𝖔𝖒𝖆𝖓 (𝖕𝖙-𝖇𝖗) 。゚ ୨୧
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ೀ sinopse: pensou que o único lugar possível para se esconder do mal seria no convento, mas tudo muda quando o padre adam driver chega.
ೀ avisos: contém palavras de baixo calão, sexo explícito, sexo sem camisinha, creampie, perda de virgindade, masturbação, sexo oral, exibicionismo, dirty talk, size kink, orgasmo múltiplo, hipersensibilidade, praise kink, age gap, priest!adam x fem!nun! reader.
ೀ nota: esse capítulo aqui não tem o intuito de ofender ninguém ou ofender o catolicismo, caso não se sinta confortável, não leia.
𝐓𝐔𝐃𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐂̧𝐎𝐔 quando você completou 18 anos. Com a chegada da maioridade vieram as responsabilidades, e também vieram séries de pesadelos e sensações bizarras, como se alguém — ou algo — te perseguisse.
Sentia um arrepio constante na espinha, como se estivesse sendo observada por olhos invisíveis em cada esquina escura, ou em cada canto de seu quarto. A sensação de ser seguida por algo sinistro a perseguia implacavelmente, como uma sombra indesejada que se recusava a desaparecer e, a cada passo que dava, dia após dia que seguia, parecia apenas intensificar a sensação de que algo terrível a seguia, espreitando nas sombras.
Seus sentidos ficavam em alerta máximo, captando cada som sutil, cada movimento furtivo ao seu redor. O medo se transformou em uma constante companhia, enrolando-se em torno de ti como uma névoa gélida, impedindo-a de relaxar ou encontrar paz. Mesmo em momentos de aparente calma, a presença opressiva do desconhecido a assombrava, deixando-a à mercê de um terror crescente e incontrolável.
Ouvia sussurros chamando-a, sentia mãos quentes tocando seus ombros, ou algo deitado em seu lado no colchão.
Era tudo tão estranho e bizarro, que decidiu se juntar à um convento e se tornar freira. Quem sabe dentro da igreja não conseguisse a paz que tanto almejava? Quem sabe assim, aquela sombra não iria parar de se atrelar à sua?
Aquela tinha sido a sua melhor escolha.
Na penumbra da igreja, os fiéis se reuniam em prece, mergulhados na serenidade do local sagrado. Ajoelhou-se silenciosamente no banco de madeira polida, seus olhos erguidos para o altar iluminado pelas velas enquanto o som suave dos cânticos preenchia o espaço enquanto, mergulhava em suas reflexões.
De repente, um murmúrio percorreu a congregação quando o padre se aproximou do púlpito. Seus passos reverberaram pelo chão de pedra enquanto ele se aproximava, e ergueu o olhar para observá-lo. Seu coração deu um salto quando seus olhos encontraram os do novo padre. Alto e imponente, ele emanava uma aura de tranquilidade e dominância enquanto se dirigia à frente da igreja.
Possuía traços marcantes, com cabelos escuros e uma expressão serena que parecia irradiar sabedoria e compaixão. Seus olhos profundos refletiam a luz das velas, lançando sombras dançantes em seu rosto angular, junto à barba e o bigode que emolduravam. Sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao encontrá-lo, uma sensação estranha e inexplicável que a fez desviar o olhar rapidamente.
— Queridos... — o padre Joseph disse, subindo ao altar. — Esse é o padre Adam, vindo diretamente do Vaticano. Ele assumirá meu cargo a partir da próxima semana.
O padre mais alto sorriu sem mostrar os dentes e levou uma mão ao peito, como se estivesse se sentindo lisonjeado por ter tal honra.
Enquanto os padres começavam sua homilia, você lutava para manter o foco nas palavras, mas sua mente inquieta voltava para o estranho magnetismo que emanava do padre Adam. Por mais belo e carismático que ele fosse, algo em seu olhar parecia esconder segredos sombrios, despertando uma sensação de inquietude que não conseguia ignorar.
[...]
Depois daquela semana, o padre Joseph foi embora. Tudo estava nas mãos do padre de longos cabelos escuros e alta estatura.
De repente, a sensação de pânico voltou — moderadamente —, aquela sensação de que havia algo a seguindo tinha voltado. Mas, faz dois anos que isso tinha sumido? Porque Deus decidiu te castigar novamente de tal maneira?
Deveria pagar algum pecado? Tinha atirado pedras à cruz de Cristo?
Não via outra opção a não ser se afundar em orações, e orar tudo o que sabia. As sensações se aquietavam quando você estava rezando, e perdeu as contas de quantas vezes seus joelhos ficaram doendo após ficar horas e horas sussurrando no altar. O crucifixo branco que ficava enrolado em sua mão já estava começando a ficar num tom mais encardido de tanto contato que tinha com suas digitais.
Agora mesmo, estava ajoelhada de frente à grande cruz de madeira, com o altar iluminado por mais de cem velas, enquanto você mantinha seus olhos fechados e rezava baixinho a oração "Glória a Deus nas alturas".
De repente, sentiu uma brisa fria percorrer a igreja quente e escura, batendo em seus ombros e quando olhou para o lado, lá estava o padre Adam. Como ele entrou sem fazer nenhum barulho? Parecia que seus pés eram leves como uma pluma, quase como se ele tivesse se materializado.
— Não quis interromper suas preces, filha.
— Não interrompeu, eu já tinha acabado, padre.
— Há algo te perturbando, querida... — o tom de voz dele era suave, quase furtivo.
— Como sabe?
— Posso ver no seu olhar.
Virou-se para ele, encarando aquele par de olhos castanhos. Havia algo muito estranho, apesar de serem brutalmente sensuais e cativantes, também eram densos. Tão profundos quanto mil abismos.
— Não sei o motivo... — ele levou uma mão até seu ombro, apertando levemente.
Seu corpo estremeceu levemente. Aquilo era muito similar à uma carícia, e não conseguia se lembrar da última vez que recebeu algum carinho de um homem.
Sentiu-se mal e se culpou instantaneamente. Estava gostando de ter o toque do padre Adam? Estava perecendo ao prazer da carne? Mas o que era aquilo? O que estava acontecendo com você naquela semana?
Não se conhecia.
— Mas... — ele prosseguiu. — Posso rezar por você, se me permitir.
— Agradeço imensamente.
O homem mais alto começou a rezar em latim. Apesar de você não falar esse idioma fluentemente, conhecia muitas palavras e foi capaz de identificar.
Ele estava rezando "Glória a Deus nas alturas", mas em seu idioma primário. Era a mesma oração que você estava fazendo antes. Ele estava ali há muito tempo? Escondido nas sombras escutando?
“Gloria in excelsis Deo et in terra pax hominibus bonae voluntatis.
Laudamus te, benedicimus te, adoramus te, glorificamus te, gratias agimus tibi propter magnam gloriam tuam, Domine Deus, Rex caelestis, Deus Pater omnipotens.
Domine Fili unigenite Jesu Christe, Domine Deus, Agnus Dei, Filius Patris, qui tollis peccata mundi, miserere nobis.
Qui tollis peccata mundi, suscipe deprecationem nostram.
Qui sedes ad dexteram Patris, miserere nobis.
Quoniam tu solus sanctus, tu solus Dominus, tu solus altissimus, Jesus Christe, cum sancto Spiritu, in gloria Dei Patris.
Amen.”
Um calafrio percorreu sua espinha ao escutar o "amém" dito dessa maneira mais forte, e você viu as chamas das velas no altar dançarem suavemente, por mais que todas as janelas e portas estivessem fechadas.
— Obrigada, padre.
Se levantou dos degraus. Já estava tarde, seu corpo clamava por descanso.
— Por nada — ele respondeu.
E, quando você ia sair, ele segurou sua mão e juntou às dele, fazendo-a praticamente desaparecer. Aquela mão pálida, grade, forte e cheia de veias aparentes estava sobre as suas. Elas eram quentes e macias, tão boas de serem sentidas que pareciam algo vindo de um paraíso artificial.
— E, não se esqueça de rezar antes de dormir.
Ele a olhou profundamente mais uma vez, fazendo você sentir sua garganta fechada. Responder era praticamente impossível agora, pois um nó havia se formado em suas cordas vocais. O que era aquilo, nervoso?
Assentiu com a cabeça e soltou as mãos dele, indo até o convento, para afundar a cabeça em seu travesseiro e desfrutar do sono dos justos. Dormiu com muito custo naquela noite, após ter rezado infinitas "Ave Maria".
[...]
O dia amanheceu sob um véu de sombras, onde nuvens pesadas pairavam no céu, obscurecendo a luz do sol e lançando o mundo numa penumbra sepulcral. O ar estava impregnado de uma sensação de inquietação, como se o próprio vento sussurrasse segredos sombrios que arrepiavam a sua espinha a todo instante, fazendo seus pelos se arrepiarem. No convento, o silêncio pairava como um véu de morte, envolvendo os corredores vazios em uma atmosfera de expectativa tensa, era como se algo estivesse prestes a acontecer.
Cada passo seu ecoava como um eco solene, reverberando nas paredes de pedra como um presságio fúnebre.
Os sinos da capela repicavam em uma cadência sombria, anunciando um dia que se desenrolava. Haviam corvos, que voavam em círculos sobre o telhado do local e suas vozes roucas cortavam o ar.
Cada sombra parecia se contorcer e se esticar, alimentando seu medo. Medo daquela sensação de que havia algo atrelado ao seu corpo... algo que não é desse mundo.
O dia se desenrolava como um capítulo perdido de um conto macabro, te deixando mais apreensiva a cada instante. Na parte da tarde, bem próximo às quatro horas, precisou ir ao monastério para pegar mais alguma velas que necessitavam ser repostas no altar da capela. Sob a luz pálida daquele dia extremamente não-expressivo, sua figura tímida deslizava pelos corredores sombrios da construção. Sentia seu corpo pesado enquanto seus sapatos tocavam no chão frio de pedra.
O ar estava impregnado com um silêncio pesado, sendo apenas interrompido pelos murmúrios dos corvos, que pairavam para lá e para cá, envolvendo-o numa atmosfera pavorosa. As sombras dançavam ao seu redor, contorcendo-se como espectros famintos que aguardavam nas dobras da escuridão.
A luz fraca das velas iluminava fracamente o espaço, lançando sombras distorcidas nas paredes antigas e nos móveis empoeirados.
Com passos cautelosos, você se aproximou de uma porta entreaberta, seus sentidos aguçados alertas para qualquer sinal de perigo iminente. Seu corpo tremia ligeiramente, uma mistura de medo e curiosidade a impulsionando adiante, mesmo quando a voz interior sussurrava advertências de perigo.
Se deparou com uma cena que ficaria em suas memórias para sempre. O cômodo era escuro, e várias velas estavam dispostas em cima da mobília velha. Mas, o que mais te impactou nessa cena foi o padre Adam — que estava sentado numa cadeira, no meio do cômodo escuro.
A cabeça estava jogada para trás, enquanto ele estava se tocando sem pudor algum. A mão grande e forte — que havia segurado a sua ontem — estava deslizando para cima e para baixo em seu membro, que estava melado pelo pré-gozo, escorrendo da glande rosada. A mão dele era bem grande, e mesmo assim, o pau ainda estava bem visível, com aquelas veias pulsantes e bem distribuídas por toda a extensão.
O seu corpo estava quase entrando em combustão, de tão quente que estava se sentindo agora. Seu coração estava martelando descompassado em seu peito enquanto você notava como o pomo de Adão dele subia e descia a cada momento em que ele respirava de um jeito mais ofegante. O moreno gemia de forma profana enquanto se satisfazia, e isso havia despertado algo em você.
Suas bochechas estavam coradas, e sua mão estava contra a própria boca, pois tinha medo de acabar deixando escapar algum som que não deveria. Havia um calor crescente no meio de suas pernas, um desejo estranho e uma inquietação em seu baixo ventre. O que era aquilo?
Por que ver um homem se rendendo ao prazer da carne estava te deixando assim? Você deveria se sentir envergonhada, deveria se sentir mal por isso, mas estava ficando excitada?
Seus olhos estavam vidrados naquela cena erótica, e você apertou ainda mais a mão contra sua boca quando o ouviu gemer mais alto e atingir o ápice, fazendo o conteúdo branco e viscoso escorrer pela extensão do próprio membro.
Saiu dali o mais rápido possível e desceu às escadas do monastério tentando controlar sua respiração, enquanto ainda sentia seu rosto queimar — só não queimava tanto quanto a inquietação no meio de suas pernas. Tentou tomar um bom copo de água para ver se acalmava seus nervos e controlar seus batimentos cardíacos, mas parecia que aquilo iria ficar na sua cabeça por um tempo; um bom tempo.
Como iria olhar para o padre agora? Como iria olhar para ele sem lembrar dos atos profanos que ele estava praticando num quarto escuro na construção?
Eram muitas perguntas e nenhuma resposta. O jeito era deixar que o próprio universo tomasse seu rumo.
[...]
A noite era tempestuosa, o som da chuva batendo impiedosamente contra as janelas era como uma sinfonia de caos e desassossego; raios cortavam o céu escuro, lançando breves lampejos de luz que iluminavam o seu quarto, revelando os contornos sombrios dos móveis e das sombras que dançavam nas paredes.
Olhava para o enorme espelho que havia perto da janela, pensando em como iria conseguir pegar no sono. Já havia rezado tudo o que sabia, e mesmo assim, a imagem do padre Adam dando prazer a si mesmo não saía da sua cabeça, assim como aquele fogo que ardia em seu íntimo ao vê-lo em tal situação.
O estrondo dos trovões ecoava pelo ar, como uma voz selvagem que rugia na escuridão, sacudindo os alicerces do convento com sua fúria incontrolável. O vento soprava forte, uivando como uma criatura faminta que clamava por entrada, enquanto as árvores fora curvavam-se em submissão ao seu poder avassalador.
Estava deitada em sua cama, os lençóis emaranhados ao redor de seu corpo como correntes que a mantinham prisioneira de seus próprios pensamentos impuros. Seu coração batia descompassado em seu peito, ecoando o ritmo frenético da tempestade lá fora, enquanto lutava em vão para encontrar paz em meio ao caos. Olhava para o teto de madeira, observando os padrões que eram desenhados no próprio material.
Cerrava os olhos com força, desejando desesperadamente que a tempestade passasse e trouxesse consigo a tranquilidade tão esperada. Sua mente atormentada por pensamentos impuros não iria te deixar em paz, nada iria.
Seu quarto era levemente iluminado pela luz branca e fraca de um poste que ficava ali em frente. Mas, essa luz parecia mais escura hoje.
De repente, ouviu batidas na porta.
Olhou para o relógio, que ficava em cima da mesinha de cabeceira. Faltavam cinco minutos para a meia-noite. Quem seria essa hora? Outra freira?
Levantou-se, usando sua camisola branca e fina e foi até a porta a passos relaxados, imaginando quem seria e o que queria. Ao abrir, se deparou com a última pessoa que esperava: padre Adam.
Ele estava em pé, e quase era do tamanho da porta. Estava sem suas roupas habituais, vestindo uma calça preta e uma camisa branca fina.
— P-Padre... — suspirou.
— Olá, querida. Problemas para dormir?
— S-Sim... estou tentando há algumas horas, mas meu corpo se recusa a descansar.
— Compartilho da mesma experiência.
Um silêncio mórbido pairou entre vocês dois, então você limpou a garganta brevemente e o olhou. Ele era tão grande comparado a você.
— Bom, hm... posso saber o por que de estar aqui...? Digo, essas horas...
Um sorriso praticamente sacana se instalou nos lábios sensuais do mais velho.
— Vim te perguntar se você gostou do que viu.
Seu corpo estremeceu no mesmo instante, e seu coração pareceu parar por alguns segundos, enquanto sua respiração ficava mais pesada. Arregalou os olhos e suas bochechas ficaram coradas de vergonha e desonra.
— E-E-Eu... eu n-não sei d-do que o senhor está f-falando...!
— Sabe sim, você é bem inteligente — levou uma mão até seu rosto, segurando seu maxilar e mantendo o contato visual. — Eu sei que você estava espiando. Que garotinha mais impura, não?
— D-Desculpa, não foi a intenção...
— Não me importo que você tenha olhado, só me entristece que não tenha se juntado.
— E-Eu não tenho como fazer o que o senhor fez... não tenho o que tem.
Uma risada rouca saiu dos lábios dele bem baixinho.
— Não mesmo... — a mão dele desceu por seu pescoço, e em seguida para seus seios, apertando levemente o esquerdo. — Deixa eu te contar um segredo... — ele se abaixou e se inclinou para frente, colando os lábios ao seu ouvido, enquanto a mão descia e adentrava sua camisola, chegando perigosamente em sua virilha, onde ele deslizou os dedos grossos por cima.
Seu corpo se estremeceu, e um gemido tímido saiu de seus lábios quando sentiu ele estimular levemente aquele ponto sensível, e pôde ouvi-lo sussurrar:
— Você tem algo muito melhor...
Os lábios dele desceram para seu pescoço, depositando beijos ardentes em sua pele, e te fazendo automaticamente abraçar os ombros largos dele. Estavam praticamente no corredor, entre a porta e o quarto.
— P-Padre... — tentou protestar. Mas aquilo saiu mais como uma súplica, do que um verdadeiro protesto.
— Adam.
Ele corrigiu, num tom ríspido.
— Mas que tipo de padre é você? — perguntou, sentindo o calor subir por suas pernas novamente, se concentrando em seu íntimo. — Que comete heresias...
Ele se afastou um pouco de você e te olhou nos olhos. Aquele olhar tão profundo e marcante, não era vazio e suas íris tomaram uma coloração vermelha, que brilhava como dois pontos na mais completa escuridão.
— V-Você não é um padre... você é... — ficou sem palavras.
— Sim, gracinha. Eu sou o seu demônio.
— Meu? — se perguntou internamente qual pecado teria cometido para merecer tal punição.
— Eu fui feito pra você. E, eu já tinha tentado me aproximar antes, mas você decidiu vir para o convento — ele reclamou. — Não posso te julgar, no fim, foi divertido.
— C-Como conseguiu entrar no convento? Como conseguiu se tornar padre? Pegar em cruzes, rezar...
— Eu tenho muita força de vontade, e deu um trabalhinho, sim. Mas, olha só como estamos... — ele se aproximou de seu rosto e deixou um selar demorado no canto de sua boca. — Valeu a pena.
A mão dele foi até dentro da sua calcinha, adentrando o tecido macio e permitindo que as digitais finalmente tocassem seu sexo nu. Um gemido de surpresa deixou seus lábios quando os dedos rudes do mais alto deslizaram um pouco mais embaixo, molhando-se com sua excitação.
Ele levou a mão até a própria boca, chupando os dedos vorazmente, com os olhos fechados. O moreno praticamente rosnou.
— Que delícia... — conseguiu dizer aquilo num tom que lhe deixava com as pernas bambas. — Preciso de mais.
— Ei, o que-.
Não teve tempo de protestar, ele segurou seu corpo como se você fosse tão leve quanto uma pluma, te agarrando, tirando seus pés do chão e entrando no quarto. Sua mente estava meio nublada, não conseguia pensar em nada agora que não fosse aquele homem; aquele demônio.
— Espera, e-eu nunca...
— Oh, eu sei... — ele levou o rosto até a curva de seu pescoço, passando o bigode por sua pele sensível. — Sinto o cheiro da sua pureza à quilômetros...
Os lábios dele foram até os seus. Eram quentes, macios e deliciosamente tentadores, só não era ainda melhor do que sentir a língua dele deslizando sobre a sua. Estava nos braços de Adam enquanto ele saboreava seus lábios e deslizava as mãos grandes por seu corpo, compartilhando seu calor com o dele. Nunca imaginou que fosse tão bom beijar um homem, mas estava sendo muito melhor do que nos seus sonhos.
Sentiu-se na cama, ficando de frente para ele enquanto o mesmo retirava a camisa e jogava em algum canto do cômodo. O peito pálido e com alguns pelos estava exposto, como seus braços fortes. Mas que belos músculos, aquele demônio tinha uma boa anatomia ou ele só tinha se ajustado à uma forma que sabia que iria lhe causar tesão?
Havia um crucifixo de prata ao redor do pescoço dele, com uma cruz detalhada e com alguns pedaços de uma jóia vermelha, supôs que fosse um belíssimo rubi.
Num movimento rápido, ele a puxou para o colo dele, fazendo você se sentar e sentir a ereção crescente que estava coberta pelo tecido escuro da calça. Seu rosto estava corado e sua respiração estava pesada, ele agora lhe dava selinhos lentos, que causavam estalos baixos.
— Seu coração está batendo tão rápido...
Aquele órgão pulsava em seu peito como as asas de um beija-flor.
Uma mão dele foi até seus ombros, abaixando as alças delicadas da camisola, fazendo-a cair levemente por seu peito, revelando seus seios que estava com os mamilos enrijecidos. Ele riu baixinho, um sorriso cafajeste que te deixou completamente excitada.
A outra mão foi até suas costas, obtendo um apoio para te inclinar levemente para trás, deixando seu peito mais visível enquanto ele praticamente salivava ao prestar atenção em sua pele, e perceber como você se arrepiava.
— Adam... — iria protestar sobre algo.
— Não se preocupe, eu sou forte o suficiente.
Assim, ele abaixou a cabeça, levando a boca até seus mamilos sensíveis, fazendo um gemido tímido escapar por seus lábios enquanto ele deslizava a língua descaradamente por sua pele macia. Aquela era uma sensação indescritível, pois nem mesmo em seus sonhos mais promíscuos foi capaz de imaginar que essa seria a sensação de ter a boca de um homem em seu corpo.
A mão livre do demônio foi até seu outro seio, praticamente o cobrindo por inteiro com aquela mão enorme, e apertando de um jeito que mais parecia massagear. Adam mantinha os olhos fechados, desfrutando daquele corpo perfeito que ele almejava há meses, e você estava gemendo baixinho, timidamente, se entregando pouco a pouco.
O moreno te deitou na cama em seguida, mantendo sua cabeça no travesseiro enquanto aproveitava para terminar de tirar a camisola que ainda te vestia, e ele aproveitou para puxar a calcinha junto. Agora você estava completamente exposta e sentia-se ainda mais envergonhada por ver como ele estava prestando atenção a cada mínimo detalhe em você. Desde quantos sinais de nascença estavam visíveis até suas bochechas coradas.
Cruzou as pernas por impulso.
— Não, não, minha querida... — ele disse num tom de voz suave. — Eu estava admirando esse paraíso que você tem entre as pernas, e você as fecha?
— Isso é um pouco vergonhoso...
O mais velho se deitou de bruços, distribuindo alguns beijinhos por sua coxa, fazendo você sentir aquela mesma sensação de quando o viu se tocando no monastério horas mais cedo. Aquele calor estava subindo por seu ventre novamente.
— Quando eu estiver fazendo você revirar os olhos, nem vai lembrar da vergonha... — os beijinhos foram subindo mais um pouco. — Agora abre essas pernas pra mim...
Ainda relutante, você abriu as pernas vagarosamente.
— Boa garota.
Ele segurou suas coxas na parte exterior, perto de sua bunda, e pôde posicionar melhor o rosto. Foi beijando a parte interior, praticamente queimando a pele sensível com aqueles beijos ardentes que pareciam te consumir como labaredas consomem a estrutura de uma construção durante um incêndio.
Os lábios dele chegaram perigosamente perto de sua virilha, antes de ele ir até a parte que tanto almejava: sua buceta.
Estava encharcada, tanto que sua excitação escorria. Ele sorriu maliciosamente ao notar e te abocanhou sem pudor algum. Um gemido de surpresa escapou por seus lábios, e você imediatamente cobriu sua boca com uma mão enquanto fechava os olhos.
Sentiu ele sorrir e grunhir contra sua buceta.
— Não precisa se conter tanto... as paredes do convento não são tão finas quanto parecem.
E voltou a te chupar novamente. Aquela era uma sensação tão celestial que nem parecia que algo profano estava sendo feito em cima daquela cama pois nunca, em todos esses anos, poderia imaginar que a sensação de ter a boca quente de um homem explorando seu sexo encharcado fosse tão perfeita assim, ainda mais quando o nariz dele estava sendo esfregado contra seu clitóris.
Pensou em como teria que rezar depois disso e pedir muito perdão por estar fazendo algo tão explícito e erótico. Finalmente havia se rendido aos prazeres da carne, ainda mais com um demônio. Mas, seus pensamentos rapidamente eram deixados em segundo plano quando sentia a boca quente dele indo até seu clitóris. Bem que ele disse que quando você estivesse revirando os olhos, não iria pensar em vergonha alguma.
— Porra... — a voz grave dele ecoou entre vocês. — Você é tão doce...
— Eu sou? — questionou timidamente, olhando para baixo e vendo como ele estava focado em continuar te chupando.
— Uhum... — ele murmurou, não perdendo o foco e jogando uma de suas pernas por cima do ombro largo enquanto apertava com uma mão.
Ele estava praticamente te fodendo com a língua, fazendo-a ver estrelas e praticamente alcançar sua utopia. Você levou uma mão até os cabelos escuros e macios dele, apertando sem nem se dar conta do que estava fazendo enquanto gemia.
O mais velho se concentrava agora em seu clitóris, fazendo movimentos em "oito" com a língua naquele ponto sensível. Aquilo te fez estremecer e praticamente lacrimejar de tanto prazer que estava sentindo. A sensação em seu baixo ventre voltou, mas dessa vez, muito mais forte que antes, como se houvesse um nó que estivesse prestes a se romper.
— A-Adam, por favor, eu... eu... — suplicou.
— Deixa vir que eu te seguro, querida — ele praticamente rosnou contra seu clitóris.
Não demorou muito para que tivesse seu primeiro orgasmo, o primeiro orgasmo de sua vida. Foi uma sensação tão intensa, que nem mesmo tinha palavras para descrever o quão incrível aquela experiência havia sido. Seu coração palpitava no peito, suas pernas tremiam e seus olhos estavam se revirando enquanto você apertava aqueles cabelos macios e escuros.
Ele lambeu sua intimidade mais um pouco, antes de se distanciar, com os lábios melados.
— Você tem um gosto melhor do que eu tinha imaginado... — ele admitiu, se sentando na cama.
A ereção já estava incomodando, aquelas calças estavam apertando mais que o normal. Mas, ele teria o alívio que almejava em breve, ainda não tinha terminado o que queria fazer antes de te penetrar.
O mais velho te fez sentar na cama, levemente inclinada para trás. Sentia seu corpo quente, o sangue fluía por suas veias rapidamente. Uma mão dele foi até sua intimidade, deslizando os dedos grossos por sua excitação gotejante, melando-os.
— Está sensível... — disse baixinho.
— Ah, querida... essa é a melhor parte.
Sentiu um dedo dele deslizar para seu interior apertado, provavelmente o dedo médio.
Arfou, olhando naqueles olhos profundos e cheios de desejo enquanto ele movia a mão devagar. Seu interior se contraia, devido a sensibilidade do orgasmo recente, mas mesmo assim era uma boa sensação.
— Vamos ver se você aguenta mais um...
E, assim, ele deslizou o dedo anelar, te fazendo gemer baixinho mais uma vez.
— Ótimo... ótimo... — te reconfortou.
Os dedos dele faziam esse movimento de vai e vem, curvados levemente para cima, te deixando cada segundo mais sensível. Era uma sensação estranha, ao mesmo tempo que era levemente dolorida, era extremamente bem-vinda e satisfatória. Fazia isso lentamente, mas não chegava a ser algo tortuoso.
— Está gostando disso? — ele questiona, baixinho, analisando seu rosto.
Você murmura algo de forma afirmativa, e ele segura seu queixo, fazendo-a olhar para seu rosto.
— Quero palavras, não murmúrios.
— Sim...
Ele começou a mover os dedos um pouco mais rápido, fazendo-a se contorcer levemente. Suas pernas ainda estavam um pouco trêmulas, e você fechou os olhos, inclinando levemente a cabeça para trás enquanto se entregava a mais uma sensação deliciosamente tentadora e excitante.
— Quando você estiver necessitada, e eu não estiver por perto... é isso que você vai fazer... — ele dizia aquilo num tom tão erótico, que parecia te levar para outra dimensão. — Você vai fazer isso com a sua mão, ouviu bem?
O moreno desceu a mão por seu queixo, até chegar em seu pescoço, onde ele não a enforcou, mas teve um certo apoio para poder olhar melhor para seu rosto. Suas bochechas ainda estavam coradas e seus lábios estavam entreabertos.
— Aprenda direitinho, hm? Na próxima vez você vai se tocar, e eu vou assistir...
Ele aumentou um pouco o ritmo dos dedos, movendo a mão mais rápido, fazendo com que a palma batesse contra seu clitóris e os dedos fizessem o som molhado reverberar entre vocês dois, te deixando ansiosa para sentir aquilo de novo.
— Eu tô... eu tô... — tentava falar, mas não conseguia.
A antecipação do ápice já fazia suas palavras tropeçarem umas nas outras.
— Mantenha os olhos abertos, querida — ele mantinha o ritmo dos estímulos. — Quero que olhe nos meus olhos enquanto goza nos meus dedos.
Aqueles olhos castanhos estavam fixos aos seus, e mesmo com a baixa iluminação que invadia o quarto, você conseguia prestar atenção em como aquelas íris escuras estavam ainda mais obscurecidas pelo desejo crescente que ardia por você. Não estava conseguindo se controlar, aquela sensação vinha com tudo mais uma vez, num desespero crescente que subia por seu ventre.
Ele continuava segurando seu pescoço, um pouco perto de sua nuca, mantendo seu rosto erguido e finalmente se deliciando com a visão de vê-la alcançar seu ápice. Seus quadris tremeram, um gemido sôfrego deixou sua garganta, e você sentiu como havia molhado os dedos dele, e como seu interior estava se contraindo.
O segundo ápice foi tão incrível quanto o primeiro.
— Muito bem, meu amor. Muito bem...
Ele retirou os dedos de seu interior e levou até a própria boca, chupando-os como havia feito mais cedo.
Estava ainda mais molhada, escorrendo ainda mais e molhando o lençol da cama. O demônio alto e forte se levantou, ficando de pé no chão de pedra e se livrando daquelas calças que estavam apertando a enorme ereção dele. Quando ele abaixou a calça, você não pôde deixar de se surpreender com o tamanho de seu membro.
Já havia o visto, mas agora que a mão dele não estava no mesmo, parecia ser maior. Só de lembrar daquela cena erótica no monastério, aquela sensação subia por seu ventre novamente. Ele estava pulsando, com a glande rosada molhada de pré-gozo, e ele pulsava.
— Eu sei que é grande... — ele se deitou sobre você, tomando seus lábios gentilmente, como se fosse uma forma de te acalmar. — Mas não se preocupe, vai caber.
Os lábios dele foram até os seus gentilmente, deslizando a língua pela sua, enquanto os lábios dele pareciam massagear os seus. Estalos baixos daquele beijo estavam ecoando entre vocês, e você estava tão perdida nessa sensação que mal se importava com o mundo ao redor.
As mãos grandes dele foram até seus braços, segurando seus pulsos com firmeza e deixando-os pressionados contra os lençóis. Sentiu ele te penetrar devagar, indo com calma e sutilmente, para que não acabasse te machucando.
Você gemeu contra os lábios dele, e ele separou o beijo, fazendo com que um filete de saliva acabasse pendendo entre vocês dois, que logo se desfez. Sentia centímetro por centímetro, e fazia uma pequena pressão no início, mas ele foi devagar e com calma até penetrar tudo.
— Puta merda... — ele gemeu.
— Caralho... — você gemeu baixinho.
O fato de estar se entregando assim, e agora falando um palavrão já havia deixado bem claro como aquele demônio havia conseguido corromper você.
— Viu? Eu te disse que ia caber... — ele a tranquilizou, começando a mover os quadris devagar. — Nossos corpos foram feitos um para o outro, querida.
Ele não estava mais com peito colado ao seu, mas estava movendo os quadris num ritmo lento e altamente erótico que te fazia perder o juízo, enquanto ele segurava seus pulsos com aquelas mãos grandes e olhava em seus olhos. Não sabia dizer se era só impressão, mas ele ficou ainda mais gostoso em cima de você, e imaginou como aquelas costas largas e aquele corpo alto cobriam o seu corpo pequeno perfeitamente.
Os gemidos e grunhidos profanos do demônio estavam adentrando em sua mente, e logo mais iriam se tornar seu som favorito, era melhor do que ouvir os pássaros cantando na aurora. O pau dele esticava seu interior deliciosamente, fazendo-a gemer sem pudor, olhando nos olhos escuros dele se sentindo indefesa e entregue.
Estava nas garras do demônio.
A cada trovão que iluminava o céu noturno, você podia prestar atenção nos músculos fortes do moreno, e sentir-se feliz por ter a chance de se deleitar com isso. Já Adam, estava mais do que feliz por tê-la embaixo dele, e ele sabia que deveria tomar cuidado com seu corpo, pois às vezes não tinha controle da própria força.
— Sabe por quantas e quantas noites eu ansiava em te tornar minha? — por Deus, aquele homem sabia como fazer seu mundo virar de cabeça para baixo. — Agora olha só...
— P-Por que não tira esse crucifixo? — questionou timidamente, prestando atenção em como o pingente se movia a cada movimento de vai e vem que Adam fazia.
— Ele é um amuleto de proteção. Me impede de usar 100% do meu poder.
— Por que não usa?
Uma risada lascívia escapou dos lábios dele ao ouvir seu questionamento.
— Porque eu posso acabar te machucando, e essa é a última coisa que eu quero.
— P-Podemos tentar sem o crucifixo? — não estava se reconhecendo agora, ainda mais fazendo uma sugestão tão promíscua.
Os olhos dele brilharam naquele tom carmesim novamente.
— Ah, querida... eu não poderia estar mais feliz em ser seu.
Ele saiu de dentro de você, se sentou na cama e retirou o crucifixo. Aquele sorriso malicioso estava no rosto dele, sentia que algo muito bom estava por vir e que não iria se arrepender de ter feito essa proposta.
— Fica de quatro.
Ordenou, e você ficou com um pouco de dificuldade, mas conseguiu. Ele xingou baixinho com a visão de sua bunda empinada, e segurou seus braços, levando seus pulsos até suas costas, mantendo-os juntos e enrolando o crucifixo neles.
— Isso vai ficar bem aqui... — ele prestou atenção na cruz brilhante. — E se você não aguentar, pode me avisar.
Imediatamente você sentiu uma sensação diferente, como diversos toques em seu corpo. Adam só tinha duas mãos, mas você sentia mãos segurando seus pulsos, segurando a parte de trás dos seus joelhos para manter seu equilíbrio e finalmente uma mão dele em seu quadril.
Ele segurou a ereção com a outra mão e levou até sua intimidade molhada e exposta, deslizando a glande levemente por sua entrada, te provocando desse jeito sujo.
— Meu Deus... — suspirou surpresa.
— Deus definitivamente não está aqui, querida — e ele empurrou tudo, te fazendo gemer alto e surpresa enquanto fechava os olhos.
A outra mão foi até seu quadril, te fazendo empinar os quadris para que ele pudesse mover os dele. A chuva ainda estava forte lá fora, e os trovões e os raios eram altos o bastante para poder mascarar os gemidos e os sons de seus quadris que ecoavam pelo quarto. Felizmente, a cama não fazia tanto barulho, e a cabeceira não estava batendo contra a parede de pedra, mas ele estava sendo bem intenso.
Não conseguia expressar a satisfação de estar sendo segurada por essas "mãos invisíveis", mas era uma sensação que beirava a definição de "celestial". Adam estava focado em te satisfazer, movendo os quadris num ritmo que era um pouco mais rápido, e a fazia gemer.
Nunca pensou que fosse se encontrar na cama, gemendo graças a um padre — na verdade, um demônio disfarçado de padre —, mas olha só a ironia do destino. Ele havia te corrompido da forma mais deliciosa possível, te fazendo enxergar que era bom poder se render ao prazer da carne quando estivesse com alguém que sabia o que estava fazendo.
E, céus... ele sabia foder.
— A-Adam, o que é isso? — perguntava, entre gemidos. Mal conseguia falar, as ondas de prazer eram de desnortear qualquer um que ousasse sentir.
— Isso não é nada, eu estou pegando leve com você... — ouviu ele rir, aquela risada cafajeste de mais cedo.
Os cabelos negros caíam pelo rosto de Adam, que estava olhando para baixo e apreciando a visão de sua bunda indo de encontro ao quadril dele, enquanto ele apertava sua carne com as duas mãos. O pomo de Adão subia e descia enquanto ele respirava pesadamente e gemia sem pudor algum. Ouvi-lo gemendo era tão bom.
Sentia aquela sensação novamente em seu baixo ventre, como se aquele nó imaginário estivesse próximo a se romper e fosse te levar ao ápice novamente. Estava prestes a saborear a deliciosa sensação num terceiro orgasmo.
— Por favor, não pare... por favor... — sua voz estava manhosa, mal conseguia falar.
Tendo em vista isso, ele usou um pouco mais do poder, fazendo você sentir agora como se a boca dele estivesse em seu clitóris, mas ao mesmo tempo estivesse em seus seios. Eram muitos estímulos juntos, e no momento em que sentiu, um gemido de surpresa deixou seus lábios que estavam abertos em um perfeito "o".
Ele aproveitou para mover os quadris num ritmo mais bruto e rápido.
— Goza pra mim, meu amor. Você tá quase lá, quase lá... — o tom de voz rouco dele adentrava e corrompia sua mente. — Goza no meu pau.
— Eu t-tô... eu tô- aah! — o gemido que anunciou o ápice acabou cortando sua lamúria enquanto você sentia as ondas de prazer atingirem seu corpo violentamente, fazendo seus quadris tremerem e sentiu que estava molhando o pau dele com aquele líquido quente.
Seus sentidos estavam confusos, a sensação ainda estava fluindo por todo o seu corpo, como o sangue que fluía por suas veias ativamente. Gozou com força, fechando seus olhos e praticamente gritando, agradecendo mentalmente pela tempestade que assolava o mundo lá fora.
— Que delícia, querida. Puta que pariu- ugh! Eu vou gozar, eu vou gozar... — o moreno gemia num tom mais manhoso e delicioso de se ouvir, aquilo não sairia da sua memória nem tão cedo.
Ele penetrou profundamente mais algumas vezes enquanto gozava em seu interior, liberando jatos de porra quente em sua buceta e respirava ofegante. O pomo de Adão subia e descia, como havia sido no monastério. As mãos grandes apertavam sua pele e os músculos daquele abdômen forte se contraíram.
Vocês ficaram parados mais alguns instantes, tentando voltar à realidade depois dessa experiência intensa.
O moreno saiu de seu interior e depositou um beijo em uma de suas nádegas.
— Seja uma boa garota e mantenha tudo aí dentro, hm? — ele disse tranquilamente.
Uma mão foi até seus pulsos, pegando o crucifixo e aquela força invisível parou de te segurar, te permitindo deitar no colchão. Ele colocou o crucifixo novamente e se deitou ao seu lado, te puxando para o colo dele.
Seus corpos estavam quentes e suados, mas aquilo era muito melhor do que havia imaginado. Ele deixou um beijo no topo de sua cabeça, e você pode fazer aquele peito forte de travesseiro enquanto ele deslizava a ponta dos dedos por seu ombro nu, no que seria uma carícia singela.
Passou uma perna pelo quadril dele, se aninhando no braço grande e forte do mais velho.
— Eu sou seu... — ele pegou sua mão e levou até os lábios, depositando um beijo terno. — E você é minha.
— Você é meu demônio de estimação? — brincou, fazendo-o rir.
— Se é assim que você quer se referir à mim.
[...]
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𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: morceguinhos, eu sou tão apaixonada nesse plot maluco que eu tirei do cu, que eu juro que vou fazer um livro inteiro sobre isso no wattpad puta merda, o Adam é uma delícia e ele como PADRE fica a coisa mais pecaminosa do mundo juro puta que pariuuuu 🗣️
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butvega · 1 year
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ainda têm como pedir uma do sonny com bastante safadeza? esse homem é de simplesmente se perder o controle.
realmente, não dá pra se controlar. Heung-Min Son é o motivo do meu colapso
SO GOOD FOR ME w. son heung-min
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avisos: um pouco de corruption!kink, sugestivo, praise kink, dirty talk, uso de "meu neném".
— É sempre um prazer, pessoal, mas a patroa tá me mandando mensagem, vou pra casa agora. — Son diz, o sorriso bobinho no rosto ao mexer no celular respondendo você.
— Ihhh... Pela cara dele ele vai pra casa é pra dar umazinha. — Richarlison brinca, e os companheiros de time riem.
As bochechas do coreano ficam rubras, imediatamente as risadas se intensificam, pois ele próprio faz sua delação ao se envergonhar. Sim, ele estava saindo da confraternização com o time todo animado para ir pra casa transar. Era um recém casado, todo um fascínio por agora a ter morando junto com ele. Do tipo bem gado, que larga os amigos por você.
Entra em sua Audi, com o sorrisinho ainda no rosto, pensando em você, seu corpo, seu jeitinho... Sua excitação começara no momento em que você mandou mensagem dizendo que estava com saudade. Imaginou você manhosinha na cama, se esfregando nele como uma gatinha no cio. Ou até na hidro do quarto do casal, quicando em seu pau até que ele goze dentro e te deixe cheinha de porra.
Sonny não era um Christian Grey. Ele não fodia com força, ele realmente fazia amor. Gostosinho, preguiçoso, lento, íntimo, viciante, de arrepiar.
Estacionou o carro na garagem, e ao sair ajeitou a calça jeans, que já parecia apertada em seu membro duro. O único problema eram os pais dele, morando na casa de vocês. Rezou mentalmente para que nenhum dos dois o encontrasse no caminho, não conseguiria disfarçar a ereção. Subiu direto para a suíte master, te encontrando na cama, deitadinha, assistindo Emily In Paris. Sorri safado, você o repara e começa a manha.
— Sonny! Eu 'tava com saudade... — ronrona, fica de joelhos e o puxa para a cama.
— Eu também, neném. Só conseguia pensar em você lá... 'Tava doido pra vir pra casa. — ele murmura sorridente, os lábios colados nos seus dando selinhos longos entre as palavras, te deitando novamente sob a cama.
— Você 'tá duro? — sorri, a malícia é evidente. Gosta de saber que desde a confraternização, até aqui, mesmo que o caminho fosse mínimo, tinha sido suficiente pra Sonny ficar duro.
Ele concorda com a cabecinha, um bico nos lábios secos. Pressiona o pau contra você, e franze o cenho com tesão.
— Queria vir logo, te comer do jeitinho que você merece. — acaricia seu rosto, que ruboriza em resposta. — Minha mulher... Você é tão boa pra mim... Você sempre me faz gozar tão bem... Vai sentar gostoso pra mim, vai? — é quase uma súplica. Os olhos negros te olham com aflição, ele não deixa um segundo de se esfregar em você.
Você se sente quente, molhada, tudo por ele. Adora a sensação do proibido, dos pais dele morarem junto com vocês, e repararem, ou até escutarem, que todas as noites o filhinho perfeito deles passava fodendo você.
Ele era um marido muito carinhoso. Demonstrava afeto publicamente, realizava todas as suas vontades, te comprava presentes caros... Mas provavelmente sua melhor qualidade era ser extremamente bom de cama.
Ele tirou a camisa, deixando a mostra o peitoral bem desenhado, e se atrapalhou um pouco para tirar o jeans apertado. Ficou só com a Calvin branca, que o vestia absolutamente bem.
Voltou a te beijar, bem lento, com bastante vontade, entre as cobertas e travesseiros da enorme cama King. Você tira a cueca dela, aproveitando para passar a unha na bunda carnudinha e branquinha dele. Ele ri, sente cócegas, levanta a blusa dele que está em seu corpo, e te deixa nua também.
O resto da noite é como ele queria: você sentando pra ele, e ele transando com você em todas as posições possíveis. Depois, só com um short molinho, indo buscar um lanche pra que recuperem as energias, e aí encontra a mãe na cozinha.
— Heung-min... — é repreensiva. Ele apenas sorri, extasiado ainda pelos orgasmos, com a pele suada, vermelha, o cabelo bagunçado, e as costas arranhadas.
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sonny, meu it boy🥺
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zelosnation · 25 days
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DESEJO ARDENTE | jung wooyoung
SINOPSE: Beatriz Wong não conseguia escapar do desejo que tinha por Jung Wooyoung. Wooyoung poderia ser o cara mais desejado como o mais detestado por si, mas quando o assunto realmente era o desejo que é mencionado, ela simplesmente enlouquece. Um desejo ardente pelo coreano lhe percorre as veias e sente que só se sentirá viva quando finalmente o tiver desse jeito.
AVISOS wooyoung x female oc ; oc universitária e wooyoung prof substituto de natação ; menção à giselle do aespa como amg da oc ; dirty talk ; eles sao so um pouco enemies, nada demais ; digamos que enemies to fuckers? ; oc virgem ; wooyoung big!cock & cock piercing ; oral masc ; fingering, mt fingering; só um tiquinho de oral fem ; quase q foi sexo sem proteção (PLMDS NÃO FAÇAM ISSO, SE PROTEJAM!) ; xingamentos, tapas e arranhões ; wooyoung é praticante de bdsm, mas nng aqui é a anastasia e o christian grey essa porra ficou grande demais ta plmds me mimem que foi meu primeiro hot depois de eu ter feito coisinhas coisadas tbm inspirado em casos reais, mas não tão assim, foi só insp na minha primeira vez que não foi nem de longe como a da wong KKKKKK >8K palavras (eu disse que tinha ficado grande) espero que gostem <3
ÚNICO
JUNG WOOYOUNG ERA UM HOMEM BEM CONHECIDO. Professor substituto de natação com o mestrado recém tirado claramente era muito falado pelos demais da faculdade, ainda mais porque ele sempre fora popular. 
Era um homem musculoso mesmo possuindo uma cara deveras jovem para quem era um 'brutamontes' — ele próprio se apelida assim — de estrutura, nem mesmo muita altura tinha comparado a outros homens, mas metia-os ao canto sem problema. 
Vinte e quatro anos, mas parecia ter vinte e um ou vinte e dois, então quando cortava o cabelo era mais novo ainda. Mesmo não gostando de cabelo longo, sabia que era o mais aclamado pelas pessoas, então sempre fazia um esforço para não meter a tesoura na primeira oportunidade, inclusive, seu melhor amigo — e sua melhor companhia — amava usar de seu cabelo amarrado como um microfone. 
Mas digamos que tinha certas pessoas a que ele não agradava e está tudo bem, isso acontecia. Não nascemos para agradar ninguém mesmo, então para que preocupar com isso? 
Wooyoung não se ralava muito, ainda mais porque aceitou as palavras dela, tirando as de sumir. Pois, isso era impossível. Sumir da vida dela sendo que era o professor substituto de natação era impossível. 
Beatriz Wong não gostava de Jung Wooyoung e chegaram a brigar tanto pessoalmente como por redes sociais, até mesmo se xingando em plataformas online não citando os nomes de ambos, mandando indiretas pois fuçavam o perfil um do outro pois não queriam bloquear para ver o que o outro falava. 
Mas isso também aumentava algo dentro dela, pois além do ódio, ela sempre sentiu desejo por Wooyoung e perdeu várias oportunidades com outros caras pois queria que ele fosse seu primeiro, mas enquanto isso, xingava ele nas redes sociais, assim como recebia xingamentos. 
Não ter vergonha na cara era comum entre eles, pois, sinceramente, eles tinham praticamente o mesmo feitio — e dava bastante faísca —, mas não ter vergonha na cara era algo do mau feitio que eles tinham. 
Beatriz Wong já vinha de onde vinha, não tendo dente na língua e falando o que precisar falar na cara de certas pessoas sejam elas quem sejam, então Wooyoung por conta do seu jeito espontâneo que se alguém o visse realmente enervado, tinha que fugir. Enervar-se a sério era motivo para toda a gente fugir dos dois, ainda mais de Wooyoung pois ele mostrava ser mais brincalhão e debochado, enquanto Beatriz Wong era uma panela de pressão pronta a explodir. 
E claro que a panela explodiu e outra foi colocada no fogão para ferver. 
Wong não tinha nada a ver com o curso que fazia os alunos terem aulas natação, mas sua amiga era sobrinha do diretor então elas tinham permissão para estar naquele lugar mesmo sendo de cursos diferentes, além da amiga dela ajudar Wooyoung a se orientar, o que lhe deu raiva pois estavam demorando, parecia até que daqui a pouco fugiam os dois pela piscina ser tão enorme e lhe dar menos vontade de lá entrar, diferente das outras vezes. 
Talvez fosse Wooyoung ainda não ter ido embora. Talvez fosse o ar quente que estava vindo da parte de fora. Talvez fosse pela hora estar repleta de gente saindo. 
Talvez fosse alguma coisa que ela não sabia e talvez nem devesse estar ali pois seria se aproveitar dos últimos momentos da piscina mesmo com toda a permissão pois o próprio diretor limpa a piscina por ser algo que estranhamente ele gosta. 
Um belo ênfase no estranhamente, pois aquele homem precisa de descanso, mas nem ele aceita isso. Diretor de uma faculdade com um espírito jovem não é muito bom, mas Wong gosta, parece sua amiga, não para quieta, diferente dela que apenas prefere explodir no seu quaeto e não numa piscina por estar esperando quando poderia bem se mandar para aquelas águas paradas e simplesmente deixar-se afundar pois ouvir a voz de Wooyoung estava enjoando-a.«
— Estás a forçar a voz. A tua voz é mais fina, seu imbecil. Não fiques a te achar macho alfa. A Gigi nem gosta do que tu tens entre as pernas. Ridículo. Totalmente ridículo. — Xingava-o, reclamava, tudo saía da sua boca em seu idioma nativo, fazendo caretas. 
Quando eles voltaram, Wooyoung acabou encarando-a. A sino-portuguesa não lhe disse nada quando ele se despediu, já que passou por si, soltando apenas um 'tsc' e virando seu rosto para sua amiga. 
— Que cara é essa? 
— Detesto ele, apenas. — Foi sincera, se levantando, indo até à prancha de natação. 
— Tem cuidado nessa prancha, ela é maior e você dá última vez quase se afogou. Tem sorte que eu já tive natação. 
— Sim, sim, você foi campeã, mas foi burra e deixou por namorar uma negra linda filha de um amigo do Wooyoung. Sinceramente, eu preciso de amigos novos. 
— Ela tem pânico, se ela descobre que eu ainda nado, me mata. E não foi por causa dela que eu parei, você sabe muito bem que eu quase morri. É mesmo assim, eu continuo nadando aos poucos, pois eu própria tinha medo. Você jogou andebol e sabe bem do que estou falando. — Falou ao olhar o joelho da garota, que possuía uma cicatriz feia. 
— Eu voltaria se fosse possível. Não que desvalorize o pânico da Maya, mas se você quisesse voltar, isso era consigo. 
— Giselle, você viu meu celular? Não estou achando-o. — Wong revirou os olhos quando ouviu a voz, quase se jogando da prancha da forma mais mortal possível, vendo a amiga indo até ao Jung, que também lhe pediu ajuda, mas ela recusou, ficando sentada na prancha, encarando suas unhas. 
Pensava sobre algumas coisas passadas, inclusive da sua cicatriz, já que foi operada devido a lesão, mas isso não era assunto para ser tratado pois se encerrou, assim como aquele dia também encerraria para si, já que perdeu a vontade de nada, pegando suas coisas e avisando Giselle que estava saindo, essa que correu atrás dela. 
— Mas que porra? Eu só fui ajudar ele! 
— Perdi a vontade. 
— Você tem que parar de ser assim, Wong! Porra, se eu não te conhece muito bem e você não fosse meio meu outro pai, eu nunca mais te olhava na cara. 
— Eu não suporto ele, apenas. Sei lá, perco o ânimo sempre que o vejo. Meu corpo responde por muitas coisas, mas nada supera o leve enjoo sempre que ouço ele a forçar a voz, por exemplo. Ele tem voz mais fina, que é bonita por sinal, combina com ele. Sei lá, não gosto dele, não gosto de gente forçada. Ele é... Bem infantil para quem tem vinte e quatro anos também.
— Acabei de falar e repito a mesma coisa, se você não fosse meio meu outro pai, eu não olhava na tua cara. 
— Como se sente ao aturar uma mini Yuri? Porque eu sinto-me ótima. Nem ele gostaria do Wooyoung. — A japonesa apenas revirou os olhos.
— Não quer mesmo ir nadar antes que o diretor vá limpar com toda a sua empolgação estranha das sete da tarde? 
— Eu realmente perdi a vontade, mas posso te assistir. 
— Isso já é um sim. — Puxando-a de volta para a piscina, Wong apenas revirava os olhos, passando as mãos pelo rosto. 
Com certeza Giselle conseguiria fazer ela voltar de qualquer forma para a piscina antes de bater o horário. Só não pensou ser tão rápido. 
[...] 
Enquanto escutava música e limpava a sala de estar sabe-se lá porquê — ou melhor, dançava as coreografias em vez de limpar pois com certeza limpezas não era eu forte —, Wong acaba parando no meio do quarto quando não sabia mais da coreografia, enquanto acabava processando as palavras que tinha dito sem algum arrependimento, mas com isso tudo, acaba lembrando da briga mais séria que teve com Wooyoung, ao ponto que ela explodiu realmente e lhe chamou as piores coisas que poderia chamar a um ser humano. Por mais que não tivesse se arrependido das suas falas pois ela avisou-o que se ela explodisse ele não iria gostar do que ouviria, ainda assim ele a testou e acabou que a panela estourou bem mais cedo e com mais força naquele dia. 
— Ninguém fica com você por gostar, ninguém gosta de você. Além de você ser horroroso e ainda ter essa cara de otário, você acaba caindo que nem muitas mulheres na laia dessa gente. Você não passa de um brinquedo sexual na mão dessa gente. Um cachorro. — Essas foram as palavras mais "leves" de todo discurso que eles brigaram, pois as outras coisas, por mais que não houvesse arrependimento, admite que talvez tenha sido um pouco cruel. Falou sobre ele ter nascido no campo, sobre ter sido acima um garoto com barriga que ficou na cabeça que era gordo e feio e agora estava daquele jeito, por mais que gostasse, foi influenciado por pessoas bostas, por padrões bostas. Isso em palavras nuas, cruas, rudes, secas, cuspida, pois claramente deixou Wooyoung mal e era um dos motivos sequer deles conversarem direito pois ela sabia bem que ele estava sentido com isso, pois ela tocou em coisa importantes que, mesmo superado e assumido, lhe provocava desconforto e ainda não falou com as melhores palavras. 
— Porque eu estou a pensar logo nessa merda. Eu não me arrpewndo de patavina do que disse. — "Mas podia ter dito com outras palavras" seu subconsciente disse. "Você fala que ninguém gosta dele, mas você sente atração por ele" — Eu tenho dedo podre. Ele é o menos pior — "Claro, ele ao menos é bonitinho" — BONITO? — Acaba gritando, só percebendo naquele momento que estava falando sozinha, encarando a vassoura. — Ele não é bonito! — Solta com fúria e larga a vassoura, parando a música e arrumando numa passada larga a arrumação que tinha tentado fazer, se jogando no sofá e pegando seu celular, navegando pelas redes sociais sem alguma notificação, acabando por se distrair em reels de gatinhos no Instagram. 
No entanto, após ver um gatinho sendo o mais fofo possível, uma barriga de tanquinho invade sua tela, a assustando. O celular quase caiu da sua mão direto para a sua cara quando viu de quem era aquele vídeo — bem antigo, por sinal — tirando rapidamente da aplicação. Sentiu a sua respiração descompassada. Ainda se sentia assustada de como seu Instagram pode ser tão cruel assim com ela. 
Como foi Jung Wooyoung lhe aparecer no reels se ele a tinha bloqueado? Como isso era possível? 
Entrou na aplicação, se levantando automaticamente quando o reels atualizou e primeira imagem que lhe aparece quando está carregando é Wooyoung na praia, num vídeo sabe-se lá de quando, mas bem famoso. Era nada mais nada menos do que ele dançando alguma dança pinderica do tiktok que ela também fazia. 
Por algum motivo não conseguiu desviar sua atenção do vídeo na sua tela, entrando num looping infinito que somente lhe foi terminado espontaneamente ao receber uma mensagem de um professor no grupo da faculdade. 
— Eu não estou em mim, pelo amor de Deus. — Coçou sua cabeça, lendo a mensagem do professor e voltando para a aplicação, acabando por clicar duas vezes na tela ao tentar tirar daquele vídeo, batendo com a mão na sua testa quando percebeu o que tinha feito e que mesmo ao tirar o like, ele veria na mesma. 
Sentiu seu coração quase errar batidas por conta daquilo, sentindo ódio por conta de estar com aquele sentimento; aquele sentimento que odiava mais do que tudo. 
Beatriz Wong não conseguia escapar do desejo que tinha por Jung Wooyoung. 
Wooyoung poderia ser o cara mais desejado como o mais detestado por si, mas quando o assunto realmente era o desejo que é mencionado, ela simplesmente enlouquece. Um desejo ardente pelo coreano lhe percorre as veias e sente que só se sentirá viva quando finalmente o tiver desse jeito. 
Mas é claro que ela não é peça fácil, e muito menos ele. Se ela não admitia, também não era o Jung que ia atrás dela feito cachorrinho como ela lhe chamou. 
Porém, obviamente, ela também não iria andar a correr atrás dele. Logo dele? Nem pensar. 
Preferia outras coisas do que andar a correr atrás dele. Até mesmo admitir que ele era sim desejado e talvez gostassem dele. 
Era desejado por si. Era gostado por si, mesmo que não soubesse exatamente o tipo de gostar, mas atração e desejo já tinha, então, meio que já sentia algum gosto.
Odiava isso. Odiava muito. Era seu maior ódio quando pensava em tal coisa. E odiava ainda mais quando não admitia nem para si própria que muitas vezes se tocava pensando ser ele, mas seus dedos nunca chegariam e sua buceta era virgem, ele com certeza a destruiria se alguma vez lhe tocasse. 
Sentindo um arrepio lhe percorrer pela espinha como um flash, ela abre a conta de Wooyoung e clica em enviar mensagem, digitando:
itzwong_
Precisamos falar urgentemente, se encontre comigo no café à frente da faculdade. Se não estiver lá daqui a meia hora, eu arrebento você quando te ver novamente. Precisamos realmente conversar URGENTEMENTE. Entendeu? CONVERSAR. 
Enviando a mensagem, rapidamente saltou do sofá e foi até seu quarto, pegando um casaco por conta do frio, avisando Giselle que iria até ao café na frente da faculdade e se caso ela precisasse de si, simplesmente não precisasse. 
[...] 
Meia hora se passou e Wooyoung ainda não estava no local. Wong estava sentada numa mesa que via exatamente de onde Wooyoung vinha pois sabia que caminho exato ele fazia fosse a pé ou de carro, se irritando por não o ver, ainda mais porque sabia que ele tinha visto sua mensagem, mas não tinha respondido. 
— Eu vou te arrebentar se não tiveres aqui daqui a dois minutos. — Comentou na sua língua nativa enquanto olhava as horas no celular, encarando um carro logo em seguida vindo na direção da curva do café com suas luzes ligadas. 
Presumiu ser Wooyoung por mais que tenha tentado por tudo ver quem era no carro pois não viu sequer a marca do carro e a matrícula por conta das luzes fortes acesas. 
Olhou a entrada do café, se levantando, confirmando que realmente era o Jung.
— Se você me fez sair de casa para vir reclamar que sua amiga me ajudou, eu bebo um café, te ignoro, leio o jornal, me atualizo e vou embora. — Ela lhe deu o jornal que estava na outra mesa ao lado deles, encarando-o com deboche. 
— Pode se atualizar, velhote. Se prometer não sair daqui até eu acabar de falar tudo o que tiver para falar. Não tenho muito tempo. 
— O que você quer? — Disse ao folhear o jornal. 
— Porque você me desbloqueou? 
— Sério que é por isso? Não podia ter perguntado pelo insta? — Wong negou com a cabeça, por mais que ele não estivesse a encarando.
— Preciso da resposta. 
— Porque sim. 
— Isso não é uma resposta. 
— Eu gosto de ver seu perfil quando estou com vontade de ver algo engraçado. 
— Quê? 
— É que você só passa vergonha então me divirto no seu perfil. — Batendo em cima do jornal, assustando previamente o Jung, ela o encarou sério, se levantando um pouco da cadeira. 
— Eu quero te odiar como odeio salsicha, mas incrivelmente, a que você tem entre as pernas eu gosto. 
— Desculpa!? — Ele a olhou com um olhar surpreso, mesmo que com uma sobrancelha arqueada. 
— Eu sei que eu sou sino-portuguesa e você coreano, mas que eu saiba, você não é burro algum. Você sabe do que eu estou falando.
— Você gosta de rola, sim eu entendi isso, mas porque diabos me quer odiar como salsicha? Você come umas estranhas por aí, aquelas lá de fiambre ou sei lá o quê. Além daquelas que se fritam. Então não tem como me odiar assim. Talvez como tomate? Porque eu odeio você como odeio pepino. 
— Só não gosto do fruto. 
— Onde que você quer chegar com esta merda de conversa? 
— Você é tipo uma pizza com ananás. — Wooyoung fez uma careta encarando-a. Wong acabou se sentando naquele momento pois percebeu que ainda estava daquele jeito, e claramente já tinham notado de fora, por mais que não falassem nada. 
— Eu não era um cachorro? Pois eu prefiro ser do que essa combinação horrível. 
— Eu gosto. Por isso que te comparei. É estranho de primeira vista, mas é a melhor coisa. 
— Olha, quer que eu te leve ao hospital? É que você realmente precisa de acompanhamento médico. Não querendo brigar, pelo amor de Deus, eu falo disso vezes sem conta para os outros também. Você realmente tem parafusos que precisam urgentemente ser colocados de volta. — Wong fechou os olhos e cerrou os punhos em cima da mesa, respirando fundo. 
— Tem pessoas que desejam você sim e ainda que talvez te achem bonito mesmo você tendo uma bela cara de otário. — Wooyoung acabou soltando uma risada, fechando o jornal e cruzando os braços na frente do seu corpo. 
— Toda a gente sabe que você me quer, sua burra. — Wong rapidamente abre os olhos e quase cai da cadeira ao ouvir tais palavras. 
— É o quê!? 
— Você devia mostrar menos inveja, burrice, talvez devesse mudar seu jeito bruto de falar de mim, porque, sobretudo, você fala sozinha o contrário. Falar sozinha até que vai, todos temos um momento esquizofrénico alguma vez na vida. 
— Você é tão detestável. Nem sei porque eu perdi o meu tempo. — Se levantou da cadeira, pronta para sair do café, mas o Jung o impediu. 
— Amanhã na minha casa depois das suas aulas se quiser. Estarei te esperando ao pé da piscina. Mas garanto que minha relação com você não vai mudar. Você precisa melhorar muita coisa comigo. Sexo não resolve problemas. 
— Mas quem disse que eu vou fazer sexo com você. Se manca. — Se soltou dele, virando seu corpo, desta vez realmente pronta para ir. 
— Amanhã na minha casa se quiser depois das suas aulas, já disse. Até amanhã, pestinha. Garanto que você para de fazer piada com virar freira.
— E eu garanto que que to sua cara. Se eu não quero, apenas aceite. Anda tão no cio para falar essas merdas? 
— Quem está no cio aqui é você, não eu. 
— Eu juro que só não te soquei agora pois realmente estou no período fértil e talvez seja por isso que eu estou enlouquecendo. 
— Amanhã na minha casa depois das suas aulas. É só me encontrar onde falei e eu te faço que nem nas fanfics duvidosas que a Giselle lê. 
— Não critique o que toda a gente critica. E pode esperar sentado. Espero bem que você que fique no cio ao imaginar eu fazendo sexo com você, pois não irá acontecer. 
— Amanhã se vê. 
[...]
No dia seguinte, Wong ignorou completamente o facto de ir até Wooyoung depois das aulas, o que deu em Giselle interromper sua gravação do refrão de uma música que tinha finalmente conseguido aprender de vez a coreografia direitinha, pronta para gravar. 
— Vem me chatear mais uma vez sobre o porquê ainda não lancei um vídeo dançando Smart que eu vou te responder. — Ela disse de um jeito meio emburrado, até mesmo cruzando os braços na frente do seu corpo. — O que você quer? — No momento em que Giselle se afastou, ela conseguiu ver o figurino de Wooyoung no fundo, falando ao telefone. 
— Eu não acredito. Eu disse-lhe para esperar sentado e nem para seguir à letra ele foi capaz? Porque diabos eu decidi falar com ele. 
— É, obrigada por me contar em áudios áudios surtando onde eu não entendi porra nenhuma sobretudo porque começou a falar português e ainda chinês. Me senti a pessoa mais idiota do mundo tentando entender sendo que não sei nenhuma das línguas. Só entendi o nome do Wooyoung. E acho que você falou o meu nome algumas vezes não sei. 
— No último eu falei coreano e ainda deixei claro que se ele te perguntasse onde eu estava para dizer que eu estava na puta que pariu! 
— Digamos que não deu. Ele viu logo que eu vinha para aqui, ele também vinha, só que não sabia seu quarto. 
— Pelos vistos esse imbecil quer me comer. 
— Ué. Como assim? 
— Foi o que eu falei nos áudios! 
— Mas eu não entendi patavina de nada dos seus áudios, Beatriz Wong! — Wong respirou fundo. 
— Pode roubar algo da minha dispensa pois com certeza você já estava pensando em fazer isso enquanto eu vou falar com ele. Neste caso, é mais para chutá-lo daqui. — Giselle assentiu e entrou dentro do dormitório. Wong fechou a porta, caminhando após respirar fundo até ao Jung, que no mesmo momento encerrou a chamada telefónica. — Vai embora, sonhe em me comer, pois isso não vai acontecer. 
— Meio que você que me convidou ontem, mas eu dei um passo mais à frente. Eu sabia que você não ia ter comigo, então vim te perguntar uma última vez. 
— Não. Também porque eu não vou perder a virgindade com você. — Wooyoung arregalou os olhos. 
— Você é? Não, impossível. 
— Sim, sou virgem. Nem pensar que vou dar para um vagabundo. É que nem se não fosse. 
— Porque eu seria um vagabundo? Você que me convidou primeiro. Indiretamente, mas convidou. 
— Você não queira que eu continue, Jung Wooyoung. Vai embora logo. Tenho mais do que fazer do que te aturar. 
— Tudo bem, me diz em que dia quer depois. Nem te chateio mais. Você me convidou e eu aceitei o convite. Agora trate de marcar. 
— Eu não te convidei porra nenhuma! 
— Como queira. Estarei esperando o local e hora do convite. — Se retirando dali, ainda conseguiu ouvir a mais nova. 
— Espere sentado! Bem sentado! 
Entrando dentro do dormitório, acabou por não fazer nada do que tava planeando — pois também tinha sido interrompida —, conversando com Giselle, também perguntando se a amiga tinha falado alguma coisa referente a Wooyoung. Queria saber se ele tinha perguntado algo à japonesa, mas graças a Deus ele não falou nada demais. Também, muitas coisas que eles falaram a japonesa não precisava saber, por agora. 
Óbvio que Wong lhe contaria. Nem que fosse por um surto de áudio que a japonesa não entendesse devido ao idioma e viesse reclamar na porta do dormitório dela para saber o que diabos ela falou. 
[...] 
Alguns dias passaram e Wong admitia tanto para si como para Giselle que todos os dias que ela sonhou e lembrava exatamente do sonho foi com Wooyoung. 
Quando a menstruação lhe veio, foi ainda pior. Sonhava todos os dias que estava transando quando no final estava sujando sua roupa por ser uma autêntica torneira, não tendo paciência nem para si por conta da tpm, não querendo nem ir às aulas de tanta cólica mesmo tomando remédio. 
Mas graças a Deus no dia que era estimado ela ir embora, ela foi. Wong quase fez uma festa. Assim, tudo bem lhe vir, ela não arrancaria o útero por isso, era sinal que não estava grávida mesmo sendo virgem então estava tudo bem, só lhe dava vontade de arrancar mesmo por conta da porcaria das cólicas que tinha que lhe provocava mal estar, até mesmo enjoo. Detestava passar mal, e já lhe bastava as vezes que quase foi desta para melhor no banho porque simplesmente sua colega de quarto trancou o curso e agora ela estava com um dormitório digamos que enorme para só um universitário. Eram três, mas o único rapaz trocou de universidade —além de ser rico, por isso ele sempre conseguiria essa proeza ou até mesmo trocar de dormitório — e a garota que trancou. Ambos eram europeus e se davam bem, mesmo que eles nem soubessem o quanto surrada que era bagaorfa pois ela usava esse tempo que eles estavam ali para tentar se acalmar, pois sabia muito bem que ela não podia e nem queria ser o centro das atenções e queria dar o melhor conforto para seus colegas de dormitório já que ela, mesmo sendo sendo estrangeira, já morava naquele país há um bom tempo comparado a eles. 
— Tava no mercado e eu lembrei de você. Bem sabia que se vendia. — Giselle estendeu um pequeno saquinho com pastéis de nata dentro, deixando a garota com os olhos arregalados. 
— Como assim tem no mercado? Eu pago uma fortuna quando quero comer e peço online. 
— Depois diga que eu não gosto de você. — Wong apenas fez uma careta, mas logo abraçou Giselle. A japonesa até estranhou, mas claro que pensou logo "acabou a menstruação, logo logo está surtando e sem alguma carência". Conhecia já que nem a palma da sua mão a sino-portuguesa — além que ela parecia seu pai, tirando a parte que ele não tem um riacho de sangue saindo entre suas pernas desde que fez sua mudança de sexo. Mas ainda assim, parecia que chegava em certos dias do mês que ela pensava "meu pai tinha a menstruação nesses dias". Era bizarro pensar, mas era verdade, não é mesmo? Ela sabia que sue pai não era cis, então também era o que pedia mais ajuda quanto a coisas que só mulheres entendem e ele tinha nascido com o sexo biológico feminino. 
— Mas então, acabei me lembrando de uma coisa. Como ficou aquilo com o Wooyoung? Ele não tem te chateado, pois não? 
— Não. Porquê a pergunta? 
— Ele me pergunta como você está sempre que vou na piscina nem que seja para ajudar em alguma coisa quando o meu tio está lá. 
— Entendi. Eu não falo com ele desde aquele dia. Ele manda mensagem de vez em quando, mas eu ignoro ele. 
— Está explicado porque ele vem quase desesperado me perguntar como tu tá e eu respondo "viva, ué". Mas claro que digo se tu está bem. 
— Eu acho que ele realmente a sério o que eu disse e eu compreendo. Acho que eu fiz um convite para sexo mesmo. Só que eu sou virgem. 
— Eu nunca transei com homem, mas posso dizer que é bom. 
— Eu me recuso a perder a virgindade com aquele tipo. 
— Se você não estivesse de tpm, seu primeiro tinha sido aquele feirante lá que se descobriu ser o terceiro irmão mais velho da Anny Lee. 
— Não falamos do Jeno. 
— Se você perdesse com o Wooyoung, ao menos perderia com alguém de jeito e ainda vê todos os dias, brigam todos os dias. Você conhece acho que tudo dele, sinceramente. 
— Tirando uma coisa.
— OK, isso eu também não quero saber. 
— Ainda bem que entendeu onde eu quis chegar. Assim, eu admito que talvez esteja... — Deu uma breve pausa. — Uma atração fodida por ele, mas nós somos... O que somos um com o outro. 
— Sempre me disseram que os que se odeiam acabam sempre namorando. Vocês ficariam um casal bem fofo. 
— Gigi, nem ouse falar mais uma vez isso se não eu te atiro com um pastel de nata na sua cara! — Giselle riu. 
— Eu não menti. Eu acho até que ele gosta de você. Você deve ter atiçado muito ele ao ter feito isso, falando sério. Ele anda doido. 
— Não me interessa. 
— Hmhm, eu acredito muito nisso. — Debochou. 
— Você está tentando nos juntar por acaso? 
— Não, isso aí é com vocês. Mas já estou vendo que esta briguinha vai dar na minha menina não virgem e todos os dias debaixo daquele homem que, mesmo eu não gostando da fruta, admito que é um bom partido. 
— Bom partido o seu cu, Giselle! 
[...] 
A campainha do dormitório se ouve e Wong pensou ser Giselle já que as aulas dela tinham terminado, mas quando abriu a porta, teve vontade de fechar, porém, ele empurrou para dentro e quase adentrou o recinto. 
— Quer ir no café que fomos da última vez? Não aceito um não como resposta. 
— Osh? Sério isso? 
— Precisamos falar, por isso que não aceito um não como resposta. 
— E dizer isso logo de início do que me convidar e dizer que não aceitar um não como resposta? 
— Queria ver sua reação. 
— Você é tão ridículo. 
— Eu pago o que você quiser. Não estava jantando, pois não? 
— Por acaso, estava pensando no que ia comer. 
— Ótimo, eu pago o que quiser. O café faz refeições. 
— Eu sei. 
— Tem cinco minutos. Vamos juntos para eu garantir que você vai. 
— Como eu te odeio. — Fechando a porta na cara dele, andou até seu quarto e trocou de roupa como ajeitou seu cabelo. Passou um perfume e saiu do dormitório com a mesma cara com que lhe fechou a porta na cara. — Vou pela comida, não por você. 
— Já é alguma coisa. — Caminhando para fora da faculdade lado a lado, passaram a passadeira e logo estavam no café. 
Sentaram-se e logo foram atendidos, pedindo o que eles queriam, não ficando muito tempo à espera. 
— Eu ando sonhando com você. Coisas que eu não devia sonhar pois sinto que estou te faltando ao respeito. — Wooyoung começa quando a mais nova começa a comer. Isso lhe deu num quase engasgo, mas logo se recompôs ao beber um pouco da sua bebida. 
— Impossível que aquele lance lá de quanto tu sonha com uma pessoa, ela está pensando em você é verdade. Eu recuso-me a acreditar nessa palermisse. 
— Não acredito, mas existem coincidências. Mas pera, você disse que pensa em mim? 
— Me aconteceu o mesmo, apenas. 
— Você sonha comigo? 
— Eu vou comer para não falar mais nada comprometedor pois já bastou a nossa conversa da última vez. 
— Quem quer te convidar agora sou eu. Não aguento mais sonhar com você. Prefiro sonhar com você se tiver algo com você. Eu me sinto te faltando ao respeito ao te imaginar em cenários que não deveria imaginar. 
— Tudo bem, acabou acontecendo o mesmo comigo. 
— Você não ouviu a parte do convite, pois não?
— Ouvi. Apenas não sei se continuo te ignorando pelo resto dos dias ou se eu aceito, sendo que fui eu que comecei isto tudo. Eu dizia que ninguém te desejava. Ou sei lá mais o que eu falei. Eu falei muita merda. 
— Eu sei. Eu também falei. 
— Peço desculpa. 
— Eu não. Preciso pagar com a língua. — Wooyoung acabou rindo fraco. 
— Então você quer pagar com a língua? Sem problemas. Só irmos para minha casa assim que sairmos daqui. Posso te emprestar alguma roupa para vir amanhã para a faculdade. Vai que você está me dizendo isso agora e depois se fosse ao quarto você mudasse de ideias. 
— Não, eu estou falando sério. Eu prefiro pagar com a língua. 
— Sabe que eu estou levando isso para o literal, não sabe? — Por momentos, Wong jurou que quase cospia a comida, mas aí entendeu que realmente tinha dado a entender isso, então, claramente, não querendo mostrar que estava sendo inocente quando a essa frase pois em nenhum momento era para ele levar no literal. 
— Sim, sim, sei sim. 
— Você não sabia. — Ele riu novamente. — Está tudo bem. Você foi bem inocente e eu um completo safado. 
— Eu nunca paguei com a língua do jeito que falou. 
— Está falando sério? 
— Eu sou virgem. Talvez seja por isso que eu esteja enlouquecendo com esta minha atração ridícula por você. 
— Sinceramente, você me machucou com várias palavras, mas ao mesmo tempo que eu estava mal, com raiva, eu queria tacar um beijo em seus lábios. Sempre olho sua boca quando você fala. Pode me chamar de tarado mesmo. Gosto de olhar sua boca, ver seu aparelho, mesmo quando a boca está com ferimentos por causa dele. Dá vontade de dar beijinho para curar. Gosto de olhar suas covinhas também sempre que fala, porque elas são bem fundas. 
— Você está me deixando sem jeito e me fazer sentir burra porque nunca notei tal coisa. Eu não olho sua boca, eu olho seus olhos. Você muitas vezes também olhava. 
— Eu não ia deixar tão na cara. Mesmo que eu ache que deixava, mas pelos vistos não.
Terminando sua refeição, Wong bebeu o resto da sua bebida e arrotou baixinho, tapando sua boca e pedindo perdão, respirando fundo e olhando o Jung. 
— Me dê um motivo para eu aceitar seu convite.
— Você me convidou primeiro. — Foi direto.
— Me convenceu. — E levantou, sendo seguida pelo Jung. Wooyoung pagou a despesa e saíram juntos. O mais velho abriu seu carro através do botão que tinha na chave, entrando assim que chegaram. Wong elogiou o carro por dentro, já que nunca o tinha visto, e mesmo sendo sincera sobre não gostar do modelo de carro que ele tinha, admitiu também que pelo menos era bonito por dentro. 
Ligando o carro, dirigiu-se até sua casa, estranhando o facto da sino-portuguesa estar calada, o que era o maior milagre da humidade. 
— Se quiser, hoje podemos só dar uns amassos. Posso te levar à faculdade depois. Digo que fomos resolver alguma coisa importante sobre o evento que vai haver porque você também sabe e a Giselle não pôde. 
— Tudo bem. Eu não sei o que vai rolar, então depois vemos.
— Está nervosa? 
— A última vez que eu fiquei com um cara ele era feirante. Então eu tenho medo de ser muito fácil. 
— Conhecia ele? 
— Desconfiava que ele era irmão de uma amiga minha. Mas como estava menstruada não sai da feira não virgem. 
— Ah, mas você me conhece. Até bem demais. 
— Mas o meu problema é ser fácil demais. 
— Eu estou há dias esperando essa porra, estou há meses querendo te beijar. Você, sinceramente, é a garota mais difícil que eu conheço. 
— Ah... Menos mal. Eu acho. Não gosto de parecer fácil porque eu não me acho uma garota fácil. Também, sou virgem aos vinte e um anos ainda. — Comprimiu os lábios, encarando o Jung por meros segundos, logo desviando sua atenção para a estrada. 
Quando entraram na estrada da rua de Wooyoung, ele abriu sua garagem e entrou, desligando o carro, mas não saindo. Ouvia a respiração descompassada da garota por estarem em silêncio. Olhou-a mesmo estando escuro, passando sua mão pelo rosto dela assim que acendeu a luz do carro ao dar a chave somente para tal coisa. 
— Está tudo bem? 
— Está. Apenas estou nervosa. Não sou de ficar com homens, como dá para ver. Parece que não posso dizer que os odeio, que é a minha forma de amor. 
— Eu sou o Jung Wooyoung, então continue me odiando. 
— OK, você é diferente. Quem diria que eu estaria no seu carro neste momento e vai acontecer nem que seja só um amasso? Nunca na minha vida pensei que eu fosse desejar você. 
— Eu já presumia que aconteceria comigo porque dizem que eu também sou muito cachorrinho de mulher. As vezes até me preocupo porque você me tratava mal. 
— Eu só vou pedir desculpa quando pagar bem com a língua. Mas é da vida, não o que você está pensando. 
— Eu não estou pensando em nada. 
— Espero que compreenda. Preciso me arrepender de tudo o que disse, não só de metade. Assim não vale o pedido de desculpas se não estiver arrependida. 
— É um bom ponto de vista. Mas bem... Não quero que fique desse jeito. Olha para mim. — Wong olhou para o Jung, acabando por cometer o erro que ele também cometia consigo. 
Não olhar para os olhos dele.
Estava olhando sua boca e Wooyoung entendeu isso, se aproximando ainda mais, até que não houvesse espaço entre as bocas e um beijo fosse iniciado com calma, sem alguma pressa pois nem eles estavam preparados para isso. 
O choque foi para os dois. Nunca pensaram que estariam se beijando realmente por mais que quisessem, mas nunca pensaram que realmente acontecesse. 
Quando Wooyoung pediu permissão com sua língua para entrar na cavidade mais pequena, sorriu quando teve acesso concedido, segurando o rosto e se debruçando mais sobre o banco dela, sugando a língua e os lábios, com um beijo mais intenso, que somente parou por conta da falta de ar de ambos. 
Olharam-se nos olhos. Wong sentiu suas bochechas coradas, sobretudo porque admitiu que Jung Wooyoung era lindo em voz alta, coisa que não era para ter saído da sua mente, tendo um sorriso e uma pequena risadinha bem perto do seu rosto. 
Lhe deu um selar demorado, sorrindo também quando se separou. 
— Demorou. Demorou tanto que até me choco que realmente aconteceu. Não estou acreditando. 
— Somos dois. Até pareceu que meu ódio por você foi embora. Mas já voltou. Só que é como disse para mim mais cedo. A vontade de te beijar agora é muito grande. Estou me sentindo desnorteada entre olhar em seus olhos ou para sua boca. — Wooyoung riu mais uma vez. 
— Vamos entrar? Acho que é melhor darmos uns amassos ou no sofá ou na cama. 
— Sua cama é grande? Porque quero ocupar pelo menos metade do espaço. 
— Então quer dizer... 
— Quero uma roupa que não cheire a você e muito menos pareça sua. Ninguém precisa saber por enquanto que nós estamos fazendo isso. 
— Compreendo, mas eu quero seu cheiro na minha roupa. — Ela assentiu, sorrindo novamente. Saíram do carro e dirigiram-se para a casa do Jung, que apresentou-a minimamente já que ela dormiria ali, logo indo para o quarto. 
— Assim, eu vou ser sincero. Eu não tomei banho então eu vou tomar um duche rápido e se você quiser pode tomar também já que né, pode não ter tomado já que eu apareci do nada no seu dormitório. Eu não tenho nojo, apenas não quero que você tenha nojo de mim pois realmente eu não tomo banho há dois dias. 
— Vai tomar banho. Por isso que senti o cheiro estranho. — Wooyoung bateu no ombro mais pequeno, ouvindo a risada de Wong. 
— Mas antes, não se assusta com o meu quarto parecer meio... Praticante de bdsm. 
— Eu nem tinha notado. Sei lá como é um quarto de bdsm. 
— É que... Realmente é um quero de praticamente de bdsm, mas juro que bem disfarçado. 
— Ótimo, eu sou virgem, mas não sou a Anastasia de Cinquenta Sombras de Grey, ok? 
— Claro que eu não faria nada. Apenas podia te assustar, ou você ir comentar num áudio numa língua que a Giselle não entenda falando que eu talvez seja doido por meu quarto parecer praticamente de bdsm. — Wong revirou os olhos, mas compreendeu o que ele queria lhe passar. 
— Admito que tenho interesse de experimentar, mas depois, bem depois, de eu ter uma vida sexual estável e um companheiro de confiança. Agora vai tomar banho! — Wooyoung deu um selar nos lábios da garota, saindo para ir ao banheiro. 
Wong ficou observando o quarto, sobretudo os três quadros em frente à cama e uns negócios que ela não entendeu o que estavam por baixo. 
Realmente ela não tinha notado, mas também a cama do Jung não era como as que costumava ver. Notou que tinha coisinhas — pois não sabia sequer o nome — onde parecia que era para amarrar. 
Quando Wooyoung voltou, ele estava só de toalha, sem nada por baixo pois se via a virilha do Jung. Ele tinha a toalha bem baixa à volta da cintura. Isso a fez engolir a seco. Wooyoung era um tremendo gostoso. Não importava se já tinha visto um milhão de vezes. A cada dia ele parecia mais gostoso. 
Para tentar não parecer que estava comendo o Jung com os olhos, ela apontou para a cama dele, no exato local que parecia dar para amarrar na ponta da cama. 
— Aquilo é para amarrar? 
— Hmhm, esqueci de tirar quando consertei. Não fiquei com ninguém, relaxa. A cama é praticamente nova então tive que consertar para também ver se não tinha nada de errado. 
— Entendi. Realmente, parece interessante. 
— Quer testar? Não é nada demais essa parte. Quando ficava com alguém que sabia que eu era dom, não tinha a cama assim, então, eu nunca usei, sempre amarrei de outros jeitos. Podemos considerar bem piores. Se amarrar aí, como você é tão pequena, só dá os braços. 
— Ué, uma corda maior resolve. Não entendo grande coisa disso, mas acho que é assim, não? 
— Você é muito pequena, tinha que ser uma corda enorme. 
— Para. Você gosta.
— Eu não gosto. Eu amo. Então quando elas têm corpão, mas ao pé de mim ficam minúsculas. — Chegando perto da mais nova, pegou o rosto dela e beijou novamente, dando um sorriso. — Não sou muito alto, como sabemos, mas você me olhando assim, de baixo... Eu amo. 
— Temos dezanove centímetros de altura. 
— Parece pouco, mas é tanto. — Segurou a cintura, puxando-a para perto de si. 
— Eu gosto de homens altos. — Wooyoung sorriu e a levou em direção à cama, deitando-a, puxando-a para o topo da cama, olhando para as partes onde poderia amarrar. 
— Você é virgem, não vou te amarrar. Quero que você me arranhe. Sei que vai doer no início, então eu quero que você desconte em mim. Pode até partir a minha mão como eu ouço de algumas pessoas conhecidas. É que realmente eu sei que vai te doer. 
— Eu sei que vai me doer.
— Eu só espero que não te dê um piripaque. Porque né... Eu... — Tirando sua toalha, Wong acabou arregalando os olhos. — Sou beneficiado, mas porque sei usar. 
— Caralho. Como assim... A teoria do nariz grande existe numa pessoa. — Wooyoung acabou rindo, saindo de cima da cama já que a garota queria se levantar. Não esperava que ela fosse de caras fazer aquilo que ele já tinha sonhado — inclusive se ele lhe tivesse contado com detalhes, talvez ela lhe odiasse ainda mais. 
— Você é virgem mesmo? 
— Sou. Porque dúvida? Vai ter a prova. Esta anaconda vai me arrombar. — Segurando o membro grande, Wong parou para notar melhor num negócio que pensou ser coisa da sua cabeça, mas afinal era mesmo o que tinha visto. Como não tinha certeza, não quis perguntar, mas ela jurou ver um piercing na glande dele, e afinal era mesmo. — Não doeu? — Disse ao tocar no objeto metálico, encarando o maior enquanto o masturbava ligeiramente com a outra mão. 
— Não, sinceramente, não achei doloroso. Mas isso sou eu. Você sabe fazer isso? Quer ajuda? 
— Tem uma primeira vez para tudo. — E dito isso, levou sua língua até à glande, lambendo-a, descendo pela extensão conforme dava beijos, tentando ao máximo fazer algo bom mesmo não sabendo, indo pela lógica, ainda mais porque sabia que metade daquele mastro não caberia na sua boca e com certeza ele a faria engasgar. 
Quando abocanhou, foi algo bem leve, não passando muito da glande pois não sabia se conseguia mais além de querer explorar pouco a pouco. Wooyoung segurava seu cabelo, não aguentando e gemendo conforme recebia os estímulos, acabando por querer ajudá-la, tirando suas mãos e indo devagar com os movimentos, vendo pouco do seu membro entrando pois não dava mais do que aquilo. Pouco menos de metade ela conseguia mas tudo bem, era uma experiência nova além do piercing que a fazia arrepiar, sempre tentando passar a língua por tudo, saindo belos filés de saliva quando ele se separava. 
Acabou não por fazer muito tempo, também porque admitiu que abusou um pouco, tanto que ela estava chorando e mal estava aguentando mais, rindo fraco ao pedir desculpa e limpando as lágrimas dela, além de dar um beijinho em seus lábios melados quando se levantou. 
Deitou-a na cama e tirou sua roupa de baixo. Tinha a deixado vestida para não se sentir tão nervosa, então foi tirando devagar, começando por baixo por achar bem mais fácil e para ele brincar também um pouco. 
Levou a mão até à boca e cuspiu no início dos dedos, levando a parte melada até à intimidade da garota, que já se encontrava bem melada naturalmente, exibindo a tesão que a mais nova continha. 
Penetrou seu dedo indicador, explorando a cavidade deveras alertada e pensando que talvez realmente fosse difícil entrar ali, mas queria sentir a sensação de tirar a virgindade dela, pois ela parecia tão frágil, totalmente diferente da Wong que vê no dia a dia. 
Ele tinha debaixo de si uma Wong corada com vergonha, prendendo gemidos, segurando seu peito com vergonha por cima da roupa. Claramente ele nunca esperava ver ela nesse estado, mas estava amando, e amaria mais quando a corrompesse inteira. 
Penetrou outro dedo, mas notou que ela sentiu um pouco de dor. 
— Estou abrindo. Vai ser difícil entrar aqui. — Levou sua boca até lá e deu um beijinho no clitóris, movendo seus dedos devagar. Seus dedos eram grossos e grandes, fazendo com que quando fosse fundo, Wong ainda sentisse dor, mas estava amenizando. 
Sabia que sentiria mais quando ele entrasse com seu pau. Essa que seria uma dor que nem sabia se estava preparada para sentir, pois realmente, ele era grande demais. 
E não estava zoando. Nem ele estava zoando quando dizia que ia doer. Mas quando passasse, ele também sabia que ela iria amar porque ele sabia usar bem. 
Quando viu que ela estava um pouco mais pronta, Wooyoung se colocou no meio das pernas dela. Deu sua mão para ela, mas ela apenas segurou seus braços. 
— Se eu machucar seus braços vai deixar claro que você andou com uma de unhas grandes. — Wooyoung riu, olhando para as roupas dela que ainda sobravam, tirando-as rapidamente. 
— O que significa a tatuagem? — Questionou ao ver uma tatuagem na costela do lado esquerdo do corpo da mais nova, tentamos por tudo não cair de boca nos seios pequenos para ter a resposta à sua pergunta antes. 
— Minha data de nascimento. 
— Ah, pois é, nem me lembrei que você é de virgem. Mas vai deixar de ser aqui. — Segurou seu membro e levou até lá, mas não fez nada. Levou sua boca até aos seios como estava desejando e os maltratou assim como o pescoço dela, acabando por deixar marcas visíveis por não conseguir se controlar.
Segurando nas pernas dela quando estava pronto para entrar, Wong segurou os braços musculados do Jung, arranhando quando sentiu que ele iria entrar, mas não estava conseguindo. 
Foi nesse momento que ela se lembrou que ele estava sem proteção. 
— A camisinha Wooyoung. Mete camisinha. 
— Meu deus, que irresponsável que eu sou. Desculpa. Desculpa mesmo. — Disse completamente atrapalhado, pegando rapidamente uma camisinha da sua mesinha de cabeceira, abrindo-a e colocando em seu membro. 
— Tudo bem, eu tomo remédio certo, então espero não acontecer nada. Se não eu mato você! 
— Pode me atirar da piscina pois eu realmente não sou assim. Sou certinho. Desculpa mesmo. 
— O piercing acabou me machucando, foi assim que notei. — Wooyoung colocou-se novamente no meio das pernas dela, olhando a intimidade, dando carinho no clitóris. 
— Mas está tudo bem? 
— Foi apenas na raspagem. Ele não entrou. 
— Você é muito apertada. — E novamente tentou entrar, forçando na intimidade. Quando entrou, acabou entrando demais, tanto que ele se preocupou. Viu a cara de dor da garota, se sentindo mal por ter feito forçar de mais apra entrar, tirando rapidamente e lhe dando um beijo, pedindo desculpa. 
— Desculpa seus braços. — Disse e Wooyoung olhou para eles, vendo um filete de sangue saindo de um deles. Nem lhe tinha doido, estava mais preocupado com ela. — Pode voltar, se não enfiar isso, não vou me acostumar. 
— Eu enfiei demais. 
— Enfie menos agora. Ande lá. Já não sou virgem mesmo. 
— É. Você é mesmo virgem. — Wooyoung disse ao ver um pouco de sangue, respirando fundo, pegando uma toalhita e passando na intimidade, logo cuspindo na sua mão novamente quando parou de sangrar. 
— Eu já tinha a sensação que iria sangrar, mas quem te manda ter uma anaconda? 
— Para quem é virgem, chupou-a bem para caralho.
— Você que fez o trabalho todo, praticamente. 
Wooyoung acabou por não dizer nada por conta de se posicionar, entrando com seu membro com um pouco de força como antes, mas tentou ao máximo não entrar como entrou quase metade antes, ouvindo um gemido de dor e desta vez sentindo os arranhões em seus braços. 
— Calma. Não vou me mexer. — Beijando os peitos dela, só se mexeu porque ela o ordenou. Ainda sentia dor, mas não era agonizante como no início. 
Bem, tirando a parte quando ele ia fundo. Empurrou-o para trás, mesmo não fazendo grande efeito, mas empurrou-o por conta da dor, ouvindo um pedido de desculpas. 
— Queria que entrasse tudo, desculpa. 
— Ele entrou todo? 
— Sim. Quer dizer, agora não está todo.
— Puta merda, isto dói. Dói quando se mexe. Não dói como no início, mas dói. — Wooyoung parou novamente, por mais que ela dissesse que ele poderia ir, mas ele não foi. 
Não queria que ela sentisse dor, mas sim prazer. 
Ficou dando beijos pelo corpo enquanto estava parado, enquanto a mais nova se encontrava com os braços por cima da cara. 
— Espero que não esteja chorando. 
— As lágrimas são do boquete, relaxa. Só estou esperando parar de doer. Mesmo que você possa ir. Sei que vai parar de doer. E você me beijando o corpo acaba se movendo um pouco. 
— Desculpa. Me dá suas pernas. — Wooyoung se colocou de panturrilhas e segurou a cintura dela assim que as pernas estavam em cima das suas coxas, passeando as mãos no corpo mais pequeno, fora do padrão mesmo nem aparecendo — pois realmente as roupas escondiam bem —, tocando a barriguinha, tocando tudo o que podia enquanto esperava que ela ficasse melhor. 
— Estou farta de esperar. Começa. Faz devagar. Sei lá. Esperar só está me frustrando. Com certeza você não teria isso com uma não virgem. 
— E daí? Acha que eu me importo? 
— Sei lá, você é homem, acham tudo o que a mulher tem ou faz é frescura. 
— Não sou como eles. Primeiro, eu sou um homem considerado decente mesmo falando muita merda. Segundo, já falei que sei usar, eu sei o porte que tenho, sei que pode machucar. Sinceramente até homens com mais pequeno podem machucar se não souberem fazer. 
— Me arrependi de não te calar a boca. Como é chato ouvir um homem se defender. — Levando suas as mãos até a cintura dele, puxou-o para si, fazendo careta de dor, tentando fechar as pernas mesmo que não lhe fosse possível. 
Wooyoung se movimentou bem devagar, ouvindo-a gemer, mas não sabendo se era um gemido forçado apra fingir que ela estava gostando ou real era de dor, pois realmente não estava conseguindo distinguie, já que ela estava se estimulando. Provavelmente estava fingindo gostar enquanto lhe doía — o que era verdade, mas pelo menos não lhe doía como antes. Pelo menos isso. 
A única coisa que estava tirando proveito, eram os estímulos realmente nunca tinham sentido, ainda que misturados com dor. 
Wooyoung beijava e chupava seus seios, esperando que realmente estivesse melhorando para ela, encarando seu rostinho diversas vezes. 
— Está doendo? — Perguntou somente uns segundos depois. 
— Menos que antes. Bem menos. Está diminuindo. Pode ir mais rápido. — Wooyoung assentiu, dando um selar em seus lábios e fazendo movimentos um pouco mais rápidos, mesmo que o ritmo não fosse exagerado. 
Quando se acostumou, gemeu um pouco mais alto, apertando seu seio com força, não lhe doendo como antes quando Wooyoung ia mais fundo, respondendo negativo quanto ao fato de lhe doer e ainda de lhe doer quando ia fundo. 
— Woo-young... Porra! Teu nome é muito grande. — Wooyoung riu, aumentando os movimentos. 
Começou a ir mais forte, encarnado a garota enquanto gemia baixo, querendo ouvir mais seus gemidos, mesmo que xingasse-o ou reclamasse do nome grande, gostando de a ver se contorcendo de prazer na sua cama.
Saiu de dentro dela quando gozou, mas não a deixou por ali. Trocou de camisinha e voltou para dentro dela, colocando desta vez suas pernas em cima dos seus ombros, indo mais fundo, dando tapas na lateral da bunda como apertando, tendo a garota de vindo completamente para si, apertando bastante seu pau na bucetinha apertada. 
Continuou mais uns poucos segundos, saindo, se deitando do lado dela após tirar aquela camisinha. 
— Você gozou bem antes de mim e mesmo assim voltou. 
— Jamais iria te deixar sem gozar. — Wooyoung encara o teto, enquanto a mais nova acalmava seu coração e ainda suas pernas que estavam dormentes. — Você quer sair comigo um dia destes? Uma saída mesmo. — Disse apenas alguns minutos depois, já com ela em cima do seu ombro por pura insistência dela, sentindo os mimos dados em sua pele. 
— Wooyoung, acho melhor não. Porque, sobretudo, nós não podemos ser amigos. — Olhando para ele nos olhos ela disse, comprimindo os lábios em seguida. 
— Quê? Porquê? O que te deu? 
— Não podemos ser amigos. 
— Podemos sim. Sexo não resolve problemas, mas podemos nos resolver fora disso. Por favor. 
— Não podemos ser amigos na mesma. 
— Porquê? Eu não estou entendendo. Eu sei que você me odeia mesmo tendo acabado de gozar bem gostoso no meu pau, mas acho que podemos nos resolver depois disto. Não podemos? 
— Não. Não podemos. Sabe porquê? Porque eu quero repetir esta merda de novo. E mais, mais e mais. E acho que só vou conseguir sair com você quando estiver de cadeira de rodas. Mas saiba que eu continuo te odiando. 
— Por mim tudo bem, vai ser ainda melhor ter essa bucetinha apertada me recebendo bem enquanto você desconta seu ódio nas minhas costas. — Disse e a beijou novamente naquela noite, provocando ainda mais o desejo ardente que a garota estava sentindo por mais que não suportasse o homem na sua frente. Talvez fosse por terem feitios diferentes, talvez fosse por tudo isso, tudo lhe dava raiva quanto a ele, mas enquanto ele a fodia mais uma vez, ela não o conseguia odiar, apenas agradecer por estar fazendo aquilo de um jeito tão bom, lhe dando um prazer indiscutível, e sobretudo mais desejo por ele pois ele ser tão bom de cama não estava na lista de sabidos sobre Jung Wooyoung de Beatriz Wong. 
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chris-fletcher · 7 months
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— Desde o retorno de Christian para cidade, voltou a frequentar a casa de Josh e a participar das festas com demais amigos. Óbvio que em proporções muito diferentes, visto que era o único que se importava em acordar cedo no dia seguinte para dar aulas e treinar ao longo do dia. Nenhum deles parecia ter muita responsabilidade ou coisa a perder, a não ser ele. Encarando uma cerveja muita coisa pesava em seus ombros: o fato de ter trancado a faculdade faltando 1 semestre, a aposta em um esporte que nem sabia se daria futuro, como iria arranjar dinheiro para voltar e terminar o curso, o investimento do patrocinador que exigiria muito foco.. E logo já foi tirado de seus devaneios, com a mão de Josh em seu ombro o obrigando a relaxar um pouco e curtir essa primeira vitória. "Eu sei, eu sei. Vamos beber, não é mesmo?" e foi com um sorriso desajeitado que viu todos amigos agindo feito adolescentes gritando por mais cerveja. Tudo isso em meio a barulho, gritaria, meninas que nem conhecia e música alta.
E foi aí que aquela situação voltou a sua vista. Novamente, como todas as vezes que saía com Josh, via o amigo gritar pela namorada para que trouxesse mais coisas aos convidados. Cara, como aquilo o incomodava. Aquele trato como se Rain fosse uma empregada sempre trazia uma rusga em seu rosto, mas não parecia causar a mesma sensação em mais ninguém. Todos permaneciam sentados esperando serem igualmente servidos, enquanto mal conseguia ver a menina na roda de conversa. E, sinceramente, queria conversar mais com ela. Vendo que a situação aconteceria novamente, Chris pegou mais duas garrafas de cerveja e a seguiu até a cozinha. "Hey Rain, não vou te deixar fazer tudo sozinha de novo" Sorriu, abriu a garrafa batendo na lateral da mesa e empurrou para ela por cima do balcão. "Como posso te ajudar? Eu trouxe uns salgadinhos do mercado, quer servir no pacote mesmo ou eu pego os potes do armário de baixo? Ou quer fazer outra coisa? Cê que manda"
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mvstergunncr · 5 months
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'cause they took your loved ones, but returned them in exchange for you. but would you have it any other way? (...) you couldn't have it any other way, 'cause she's a cruel mistress and a bargain must be made.
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001.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : basic details
nome completo: mariana contreras hernández.
conhecida como: hopper.
pronomes: ela/dela.
idade: 29 anos.
signo: tba.
alinhamento moral: neutra.
mbti: tba.
ocupação: pirata (mestre de armas).
lealdade: neutra (tende à bondade).
sexualidade: homossexual homorromântica.
traços positivos: engraçada, inteligente, persistente e respeitosa.
traços negativos: desconfiada, impaciente, supersticiosa e transtornada.
conto: peter pan.
inspirações: frenchie, jim e oluwande (our flag means death), nami (one piece).
faceclaim: christian serratos.
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002.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : background
A água dá e a água tira. Mariana era uma pescadora, seguindo a tradição que era passada de geração em geração por sua família. O respeito que os Hernández tinham para com a água, fossem os rios, os oceanos ou as marés, era fenomenal, e retribuído de bom grado por ela, que sempre os afortunou com bons resultados após um longo dia trabalhando em seus barcos pesqueiros. A cidadezinha em que viviam prosperava com os frutos que a baía lhe rendia; nunca eram incomodados e muito menos incomodavam ninguém, mas existia um pequeno percalço em toda aquela calmaria. Um porto abandonado ficava não muito longe do centro, pequeno, mas grande o suficiente para que uma embarcação de porte maior pudesse atracar. Nunca o utilizavam, afinal, a maioria das famílias pescadoras viviam próximas o suficiente da água para que pudessem zarpar de seus próprios quintais, então a maioria até esquecia de sua existência; ninguém nem lembrava ao certo de sua origem.
É engraçado como o pior dia da vida de uma pessoa pode começar tão bem. Havia passado toda a manhã no mar, preparando-se para uma grande feira que ocorreria na cidade no dia seguinte. Precisava conseguir os melhores peixes, sua família contava com isso. Estava só, pois os preparativos já haviam começado e vários moradores, seus pais e irmãos incluídos, ficaram responsabilizados por decorar a praça e montar a estrutura da festividade. Serena e focada, como sempre ficava quando estava à “deriva”, os olhos atentos à superfície cristalina. As horas se passaram em um relance, mas já havia pego o suficiente para ter um dia seguinte extremamente lucrativo. Estava longe da costa, mas não distante o suficiente para não perceber a embarcação atracada ao antigo porto, o que lhe causou estranhamento, visto que os visitantes que costumavam vir à feira atracavam no pequeno píer da cidade ou vinham pelas estradas.
Apenas quando seu barco atingiu as margens do quintal de sua casa que percebeu que havia algo extremamente errado. Primeiro, uma calmaria ensurdecedora e agoniante, que logo deu lugar a uma enxurrada de gritos e correria. A cidade estava sob ataque, e não conseguia encontrar a família em lugar algum no meio daquela confusão - os homens brandindo espadas e armas antigas afungentavam e feriam qualquer um entre eles e as mercadorias já organizadas na praça.
Procurou por todos os lugares e nem mesmo um sinal, escapando dos invasores até não poder mais. Estava cercada por eles e pelo mar às suas costas, preparada para atacar com unhas e dentes qualquer um que se aproximasse, quando ouviu o eco de um grito extremamente familiar que lhe mandava fugir. Não teria o feito se não fosse por isso, e pelo ataque súbito feito pelas pessoas ao seu redor, e nem teria conseguido fazê-lo se não estivesse estrategicamente próxima de uma pequena canoa. Correu, empurrou a embarcação para a água, pulou dentro e remou até não poder mais - os tiros por pouco não atingindo à ela e à canoa -, assistindo à medida que a cidade ficava cada vez mais distante.
Quando se deu conta de que estava distante o suficiente, já se encontrava realmente à deriva, cansada, desidratada e faminta demais para conseguir segurar os remos. E provavelmente deve ter desmaiado e navegado ao relento por longas horas, pois quando acordou, viu-se em um convés rodeada por homens que pareceram assustadíssimos quando abriu os olhos e chutou um pobre coitado que estava mais próximo. Recuperados do susto - e do chute -, deram-lhe água, comida e chamaram o capitão, que, supostamente, decidiria o destino da jovem.
A resposta foi curta e grossa: poderia ficar, contanto que contribuísse. E como agradeceu os anos e anos de experiência manejando as embarcações da família, que fizeram com que sua adaptação fosse ainda mais veloz do que o esperado por qualquer um deles. É claro, não pretendia passar o resto de sua vida ali, precisava reencontrar a família a todo custo - não aceitava nem mesmo pensar que poderiam estar mortos -, mas os dias se tornaram semanas, que se tornaram meses, e aquelas pessoas acabaram por se tornar quase como uma nova família para ela, que tão bem se adaptou à vida de pirata vivida pelo grupo, e se provou extremamente útil em combate, principalmente quando resolvia saltar pelos conveses inimigos, derrubando até mesmo marujos experientes, porém, desavisados, o que lhe rendeu o apelido de Hopper - que acabou se tornando sua alcunha ali, visto que se recusava a dizer seu verdadeiro nome.
Jamais desistiria dos parentes, é claro, mas lembrar-se de seu objetivo pessoal se tornava cada vez mais difícil depois de tantos anos, principalmente quando ofuscado por seu novo estilo de vida, e pelos próprios objetivos duvidosos de seu capitão…
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003.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : anything else?
Hopper é a atual mestre de armas do Jolly Roger. Já teve as mais diversas funções nos cinco ou seis anos em que fez parte da tripulação - já havia parado de contar há muito tempo -, mas só recentemente, há cerca de um ano e meio, conseguiu subir na hierarquia.
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004.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : abilities
under co.
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tvradiocnb · 6 months
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Por que os EUA não têm mais trens de passageiros?
Por que os EUA não têm mais trens de passageiros?   Se a sua ideia de viagem de trem – rápida, fácil, onipresente e até glamorosa – vem de filmes como “Before Sunrise” ou “Bullet Train”, ambientados na Europa ou na Ásia, você ficará surpreso ao saber que os EUA já foram a superpotência mundial. em trens de passageiros. Com uma movimentada rede transcontinental de 254.000 milhas de trilhos em seu apogeu, há pouco mais de um século, a América movia-se por trens. Hoje, o sistema ferroviário de passageiros dos Estados Unidos é um eco do que era antes, com partes da rede não utilizadas ou entregues ao transporte de mercadorias. Ao longo do último século, os Estados Unidos mudaram o seu foco – e os seus investimentos – dos caminhos-de-ferro de passageiros para as viagens em automóveis e aviões. Isso pode estar começando a mudar. Os esforços para reviver as viagens ferroviárias nos EUA ganharam recentemente força em meio a um esforço para reduzir as emissões: no início deste mês, a administração Biden anunciou que o governo federal injetaria US$ 16 bilhões para melhorar a linha ferroviária mais movimentada do país, o Corredor Nordeste da Amtrak, que opera de Boston a Washington, DC A Brightline, a única ferrovia intermunicipal de propriedade e operação privada do país, inaugurou sua linha ferroviária concluída entre Orlando e Miami em setembro. Sua corrida de aproximadamente três horas reduz cerca de uma hora de tempo de viagem. A Califórnia investiu pesadamente em uma rota de Los Angeles a São Francisco. Talvez seja o momento certo para um renascimento das ferrovias. O movimento sueco “flyskam”, que significa “vergonha de voar”, tem crescido em todo o mundo entre as pessoas que procuram diminuir as suas pegadas de carbono. O sector dos transportes emite a maior quantidade de gases com efeito de estufa de todos os sectores dos EUA – e o Departamento de Transportes dos EUA afirmou que o transporte ferroviário poderia desempenhar um papel essencial na redução das emissões. Viajar de trem não está totalmente fora de moda nos EUA. Hoje, a Amtrak é a principal fornecedora de viagens ferroviárias intermunicipais; o sistema de propriedade do governo percorre mais de 34.000 quilômetros de trilhos e opera em 46 estados. Mas os EUA ainda têm um longo caminho a percorrer, dizem os especialistas, para alcançar países como França, Japão e China no que diz respeito a comboios de alta velocidade e viagens ferroviárias de grande alcance. A ascensão e queda dos trens nos EUA Primeira Ferrovia Transcontinental dos EUA - Cerimônia de celebração do Golden Spike ligando a Ferrovia do Pacífico Central à Ferrovia Union Pacific, Weber Canyon, em Promontory Point, Utah, 10 de maio de 1869. No século XIX, os comboios revolucionaram a forma como as pessoas viajavam e os EUA lideraram o caminho. Algumas das maiores fortunas do país – as de JP Morgan, Jay Gould, Cornelius Vanderbilt, entre outros – foram construídas sobre carris. Na década de 1860, empresas privadas dos EUA, com a ajuda de dinheiro do governo e concessões de terras, construíram a primeira ferrovia transcontinental do país. Ela conectou a rede ferroviária oriental existente dos Estados Unidos até São Francisco em 1869. Na época, era a ferrovia mais longa do mundo e ajudou a população dos EUA a se expandir para o oeste, escreveu o especialista ferroviário Christian Wolmar em seu livro de 2012: “ A Grande Revolução Ferroviária.” Em troca de subsídios governamentais, as transportadoras ferroviárias foram obrigadas a fornecer serviços de passageiros. As viagens de trem tornaram-se onipresentes, observa Wolmar, e na década de 1900, quase todos os americanos viviam com fácil acesso a uma estação de trem. Hoje, muitos dos trilhos antes usados ​​pelos passageiros são agora usados ​​exclusivamente por trens de carga – e para muitos americanos, as viagens de trem nem sequer são levadas em consideração. Então o que aconteceu? Embora não haja uma resposta única, Yonah Freemark, líder do Urban Institute na área de habitação justa, uso do solo e prática de transporte, disse à CNN que uma das principais razões para o declínio da popularidade dos trens de passageiros foi que o país desviou sua atenção para um novo, meio de transporte mais chamativo: carros. Uma longa fila de contêineres de carga passa sob uma rodovia em Compton, Califórnia, EUA, na terça-feira, 2 de agosto de 2022. Freemark disse que o governo dos EUA começou a incentivar os estados a investir em rodovias na década de 1920. Esses esforços foram acelerados sob o presidente Dwight D. Eisenhower De acordo com o site do Senado dos Estados Unidos, que fornece um histórico da legislação, o interesse de Eisenhower no sistema rodoviário dos EUA remonta à sua participação no primeiro comboio motorizado de cross-country do Exército em 1919. Isso lhe deu conhecimento em primeira mão do má qualidade das estradas da América. Na sua mensagem sobre o Estado da União em 1954, ele propôs um sistema rodoviário interestadual americano, que justificou como um programa de defesa nacional. As rodovias poderiam ser utilizadas para o transporte de tropas e para a evacuação de cidades em caso de ataque nuclear. Embora o incentivo do governo às viagens rodoviárias não fosse um fenómeno exclusivo dos EUA, “a diferença entre os EUA e outros países é que os EUA essencialmente permitiram que as empresas ferroviárias privadas de passageiros desaparecessem lentamente na irrelevância”, disse Freemark. “Criamos um ambiente em que era difícil para as ferrovias competir com o automóvel”, acrescentou. Tráfego pesado de veículos na rodovia perto de Levittown, Nova York, em 28 de setembro de 1951. Paul Hammond, historiador e diretor executivo do Colorado Railroad Museum, disse que o mau momento também influenciou. As empresas ferroviárias investiram pesadamente em equipamentos modernos mais novos após a Segunda Guerra Mundial, no mesmo momento em que o baby boom do pós-guerra e a vida suburbana cresciam em popularidade. Hammond disse: “As ferrovias investiram muito dinheiro na modernização da rede de passageiros na hora errada”. O governo assume a Amtrak No início da década de 1970, o serviço ferroviário de passageiros tornou-se um obstáculo para os resultados financeiros das empresas privadas, devido ao baixo número de passageiros, à deterioração das infra-estruturas e à crescente concorrência de automóveis e aviões. Em 1970, o presidente Richard Nixon assinou a Lei do Serviço de Passageiros Ferroviários, que eliminou a exigência de que as empresas ferroviárias privadas prestassem serviços de passageiros. O governo dos EUA criou a Amtrak. Embora a organização seja muito menor do que agências governamentais semelhantes em muitos países estrangeiros, a Amtrak atende mais de 20 milhões de passageiros anualmente. Mas muitas cidades americanas perderam o acesso aos trens de passageiros. Desde 1971, algumas rotas foram abandonadas, principalmente em estados do meio-oeste, como Indiana e Ohio, de acordo com mapas de rotas fornecidos pelo Bureau of Transportation Statistics. A Amtrak também tem pouco controlo sobre atrasos de programação e manutenção na via, uma vez que mais de 70% das vias em que circula pertencem – e são partilhadas – com empresas privadas de transporte de mercadorias. A acessibilidade da Amtrak também representa um problema, de acordo com Freemark. “Eles cobram preços muito mais altos do que você vê em outros países com serviços muito melhores”, disse ele. No entanto, algumas melhorias estão a caminho. No início de novembro, a administração Biden anunciou planos para melhorar o Corredor Nordeste da Amtrak, a rota mais utilizada do sistema. Os fundos federais serão destinados à segurança dos comboios, expandindo a capacidade para mais passageiros e substituindo infraestruturas antigas – incluindo um túnel ferroviário de Baltimore que foi inaugurado enquanto Ulysses S. Grant era presidente. Um trem Amtrak em Baltimore, Maryland, EUA, em 30 de janeiro de 2023. O presidente Biden está ajudando a lançar um projeto para substituir o túnel de Baltimore e Potomac, de 150 anos, que é visto como um dos piores gargalos que desaceleram o trem tráfego no Corredor Nordeste. “Eu sei o quanto isso importa”, disse o presidente Joe Biden, que ficou famoso por fazer viagens Amtrak entre Washington DC e sua casa em Delaware ao longo de sua carreira no Senado. Embora o Corredor Nordeste da Amtrak tenha introduzido trens que podiam viajar até 240 km/h em 2000, a organização ainda está longe dos trens de alta velocidade vistos na China e no Japão, que viajam a mais de 320 km/h . A maioria das empresas privadas que compartilham faixas com a Amtrak hesita em interromper suas operações para permitir atualizações, disse Freemark. A falta de vontade política também desempenhou um papel. “O compromisso do governo federal em investir em linhas ferroviárias de alta velocidade tem sido, na melhor das hipóteses, limitado”, disse Freemark. Os trens de passageiros podem voltar? É improvável que as viagens de trem recuperem o terreno perdido. Desde a era do domínio ferroviário nos Estados Unidos, o país tornou-se maior e mais espalhado. Um objectivo realista seria construir sistemas ferroviários que ligassem as principais áreas metropolitanas com ligações económicas, emulando o Corredor Nordeste da Amtrak, disse Robert Puentes, CEO do Eno Center for Transportation, um think tank sem fins lucrativos. “Não é um cenário do tipo 'se você construir, eles virão'”, disse Puentes. “Na verdade, seria adequado a uma necessidade.” Puentes disse que um bom exemplo de conexão ferroviária de alta velocidade potencialmente bem-sucedida seria entre Los Angeles e São Francisco. “São duas áreas metropolitanas com uma ligação económica muito forte entre si; as pessoas viajam para lá o tempo todo, e é a distância certa entre o transporte ferroviário e a aviação”, disse ele. Um passageiro viaja em um trem Amtrak passando perto do Oceano Pacífico em 9 de novembro de 2021, perto de Oceanside, Califórnia. No entanto, embora a Califórnia tenha investido pesadamente na rota, ela está demorando mais do que o planejado inicialmente. As empresas privadas também tentaram intervir e preencher a lacuna. A Brightline disse que recebeu milhões de passageiros a bordo de seus trens no sul da Flórida e anunciou planos para iniciar outra ferrovia de passageiros entre Los Angeles e Las Vegas. Outras empresas privadas, como a Dreamstar Lines, com sede na Califórnia, estão tentando restaurar o romance nas viagens de trem. A empresa anunciou planos para construir um trem noturno de luxo que circulará entre Los Angeles e São Francisco. Os passageiros embarcam em um trem Brightline para West Palm Beach, na estação de Fort Lauderdale, em 27 de fevereiro de 2023, na Flórida. A rede ferroviária privada de alta velocidade planeja uma rota de Los Angeles a Las Vegas. Os vagões-leito próprios da Amtrak existem desde 1979, mas no início deste ano, ela iniciou um processo para substituir e atualizar sua frota de trens noturnos pela primeira vez em quatro décadas. “Acreditamos no futuro do nosso serviço de longa distância e esperamos melhorar a experiência do cliente em toda a rede Amtrak”, disse o presidente do conselho da Amtrak, Tony Coscia, em comunicado de janeiro. Um desafio para a revolução ferroviária será convencer os americanos a embarcarem nos comboios em vez de nos carros a que se habituaram ao longo de gerações. “As pessoas simplesmente não estão acostumadas a pegar trens nos EUA”, disse Freemark. fonte cnn.com   Read the full article
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angeltreasure · 1 year
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this might be a bit obscure but ive been thinking about it a lot lately. i just started RCIA and what led me there more than anything was mary. she had been popping up in my life all over the place for years and it feels like she was actively reaching out to me and kind of showing herself to me in a way that would personally have an impact on me me as someone who was pretty anti-Christian at the time. just wondering if this is something anyone else has experienced with Mary or a saint or anything, or if you have any insight. i hope this makes sense! thank you for reading haha 🌷💖
Yessssss!!! Please please please read this:
ALSO THIS::::
My insight:
The Communion of Saints is real and they pray for us to get to Heaven so that we too will enter and become saints. Nothing is impossible with God. There are so many saints. I recommend reading the Lives of the Saints by Father Alban Butler (it gives a little paragraph or so about a saint for each day of the year. It’s minimal enough so you won’t get overwhelmed). Remember that God loves you and I love you. Welcome to RCIA! 🕊️
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postersdecinema · 9 months
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Nazarín
MX, 1959
Luís Bunuel
9/10
A Crise de Fé do Nazareno
Dostoiévski fez o seu personagem Ivan Karamazov idealizar um poema, o Grande Inquisidor, em que este ordena a prisão de Cristo, regressado à terra, condenando-o à morte na fogueira.
Bunuel retoma o tema neste seu Nazarín. Não é Cristo, mas é um sacerdote católico determinado a seguir o exemplo de Jesus, até às últimas consequências. Não é a inquisição que o persegue e condena, mas sim a Igreja e a sociedade contemporâneas, lideradas pelos ricos proprietários, que persistem em usar o nome de Cristo para manipular a fé do povo ignorante, em seu benefício.
Esta ideia essencial tem sido repetida ao longo dos séculos, ao abrigo das mais variadas heresias e ideologias. A mensagem cristã é de paz, de solidariedade, de amor, de desapego aos bens materiais, de partilha e ajuda aos mais necessitados. Ao invés, a Igreja e o poder temporal transformaram o Cristianismo num colete de forças, que protege os seus interesses e perpetua a exploração despudorada dos mais fracos. E fá-lo em nome de Deus e de Cristo.
A mensagem final do filme é contudo de esperança: ainda há almas caridosas que praticam o bem desinteressadamente.
Assim se renova a fé do Nazareno no homem.
The Nazarene's Crisis of Faith
Dostoevsky made his character Ivan Karamazov create a poem, the Grand Inquisitor, in which he orders the arrest of Christ, returned to earth, condemning him to death at the stake.
Bunuel takes up the theme again in this Nazarín. It is not Christ, but a Catholic priest, determined to follow Jesus' example, to the last consequences. It is not the inquisition that persecutes and condemns him, but rather the contemporary Church and society, led by rich property owners, who persist in using the name of Christ to manipulate the faith of the ignorant people, for their benefit.
This essential idea has been repeated over the centuries, under the most varied heresies and ideologies. The Christian message is one of peace, solidarity, love, detachment from material goods, sharing and helping those most in need. Instead, the Church and temporal power have transformed Christianity into a straitjacket, which protects their interests and perpetuates the shameless exploitation of the weakest. And does it in the name of God and Christ.
The film's final message, however, is one of hope: there are still charitable souls who do good selflessly.
This is how the Nazarene’s faith in man is renewed.
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corvideadaluaminguante · 11 months
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Serendipity - Capítulo 4
"Como é que podem se entender assim tão bem?
Que coisa estranha, o que será?
O que será que pode haver?
Estamos vendo alguma coisa acontecer"
Mal pude conter a animação com o final da primeira página!!!!
AAAAA
Elisa está em seu almoço no lugar de sempre, e toma iniciativa em falar com o moço, que aqui descobrimos ser o Christian, que estava a ler simplesmente o livro favorito de Elisa, Em Chamas. O chute inicial para a conversa - chute tão forte que consigo ver Elisa passando voando por cima da minha casa, provavelmente ainda está voando pela força dele.
A conversa flui tão fácil quanto com conhecidos, afinal, quando se compartilha de gostos iguais, pouco impede uma conversa de fluir. E sorri de orelha a orelha vendo a primeira interação!
Adoro quando Tainá cita livros ao longo das páginas, torna a experiência mais palpável, real. E, quando o livro em questão é algum que já li, de imediato me vem meme do Dicaprio apontando e assobiando.
De quebra, o moçoilo é chegado do restaurante hehehe
Fiquei pulululante com o diálogo dos dois, com a química literária que se instaurou!!
Christian não demora a flertar com Elisa e, no mundo real, quando acontece comigo, fico incomodada, mas ao ler, pensei "VAI MULHER FLERTA TAMBÉM PELO AMOR DE DEUS" kkkkkk
E não pude deixar de rir em, no final, depois de Elisa prometer contar uma coisa pra Lua no dia seguinte, a garota e Olivia estarem do lado de fora da galeria em que Elisa trabalha, esperando.
Eu faria o mesmo; ou conta agora, ou conta agora!
Nada de amanhã.
Esse capítulo, tenho certeza, foi o início pra um mundo de sorrisinho bobo na leitura, repletos de HUMMMMM ROMANCE, NOW, KISS.
Escolhi um trecho do diálogo como quote de hoje, e, bom, tô pensando seriamente em ter uma conversinha com a Tainá; estou me identificando demais! SAI DA MINHA CABEÇA, TAINÁ KKKKK
"- [...] Minha melhor companhia no momento são meus livros e minha conta da Netflix.
- Olha só, que coincidência, a minha também! - falei, em tom de brincadeira, tentando disfarçar a tristeza dessa constatação."
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ritadcsc · 11 months
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Pai celestial, que o teu olhar vigilante esteja sempre sobre mim com amor e graça. Que eu possa, ao longo do meu dia, experimentar a maravilha da tua glória sempre que olho para o céu.
Abide Christian Medidation em 40 salmos para inspirar sua vida, p. 34-35
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rbd-world · 1 year
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A BANDA: RBD
RBD foi uma banda mexicana de pop, que ficou mundialmente conhecida com a novela "Rebelde", que foi exibida entre 2004 e 2006. O grupo era formado por Anahi, Alfonso Herrera, Dulce Maria, Christopher von Uckermann, Maite Perroni e Christian Chávez. Algumas das músicas mais populares de RBD até hoje são "Sálvame", "Solo Quédate en Silencio", "Nuestro Amor" e "Así Soy Yo".
Apesar de terem se separado oficialmente em 2009, o grupo fez uma reunião em dezembro de 2020, com apenas 4 integrantes - Anahi, Maite, Christopher e Christian - na live "Ser o Parecer". De acordo com o portal Terra, cerca de 2,5 milhões de telespectadores assistiram ao show virtual. Um pouco antes do evento, o RBD também divulgou a música inédita, "Siempre He Estado Aquí".
Há especulações que o RBD pode se juntar novamente para realizar uma turnê presencial, passando em locais como o Brasil. Porém, algumas polêmicas envolvendo Christopher von Uckermann e seu posicionamento negacionista frente à pandemia do coronavírus atrapalharam os planos dos produtores.
Ao longo de sua carreira, o grupo lançou cinco álbuns completamente em espanhol - "Rebelde" (2004), "Nuestro Amor" (2005), "Celestial" (2006), "Empezar Desde Cero" (2007) e "Para Olvidarte de Mí" (2009) -, com milhões de vendas internacionais e certificados de platina e realizou diversas turnês pelo mundo. Um dos maiores shows da carreira do RBD foi no Maracanã, no Rio de Janeiro em outubro de 2006, que originou o DVD "Live in Rio", lançado no ano seguinte.
A banda mexicana acumulou diversas indicações importantes, como seis ao prêmio Billboard Latin Music Awards (com duas vitórias) e duas indicações ao Grammy Latino para "Melhor Álbum de Grupo ou Duo".
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cruger2984 · 2 years
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THE DESCRIPTION OF OUR LADY OF THE HOLY ROSARY Feast Day: October 7
In the words of Pope Francis: "The Rosary is a prayer that always accompanies me; it is also the prayer of the ordinary people and the saints... it is a prayer from my heart."
As well as Bl. Bartolo Longo: "Awaken your confidence in the Most Blessed Virgin of the Rosary. Venerable Holy Mother, in You I rest all my troubles, all my trust and all my hope!"
And there is the description for this one - for the Holy Rosary is a matter of love.
The feast of Our Lady of the Holy Rosary was established in 1571 by Pope St. Pius V, to commemorate the decisive victory of the combined fleet of the Holy League of 1571 over the Ottoman Turks at the Battle of Lepanto. The victory of the Christian fleet over the Ottoman Fleet was attributed to the Blessed Virgin Mary, whose help invoked through prayed the Holy Rosary.
According to a venerable tradition, this beautiful prayer was revealed to the founder of the Order of Preachers (Dominicans), St. Dominic de Guzmán, by the Blessed Mother. The 150 Hail Marys (now 200) corresponded to the number of Psalms, which the illiterate people of that time could not understand. The first part of the Hail Mary was taken from the Holy Gospel of Luke; the second part is from the tradition of the Church.
The 20 mysteries, divided into Joyful, Sorrowful, Glorious and Luminous, reflected the principal events of the life of Jesus and Mary. Pope Paul VI said that a rosary without meditation on these mysteries is like a dead person without life.
The litany, taken from the Sanctuary of Loreto in Italy, were added to the rosary in 1592. The Fátima Prayer, which we repeat after every decade, was dictated by the Blessed Virgin Mary to the three visionaries of Fátima in 1917.
Those who consider it monotonous to repeat the same prayer so many times should be reminded that lovers are never tired of repeating the same few words over and over.
These four images here is the vintage and antique image of the Our Lady of the Holy Rosary is owned from a family which spanned from generations.
©2022 photo by yours truly.
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oaarchitects · 1 month
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St. Mary Help of Christians - Aiken, SC
by: @RWAllenLLC @rugostoneva @JohnCanningCo @newhollandchurchfurniture @traditionalbuildingmagazine @stmarysaiken
mbora a igreja possua vários vitrais, os do clerestório são equipados com grades personalizadas para vidraças lisas, uma prática que segue a das primeiras igrejas cristãs na Itália.
O interior da igreja presta homenagem à herança da Igreja Católica Romana. O rico esquema de cores das paredes - cinza para imitar a pedra, creme para imitar o gesso - e o rico teto em caixotões azuis são modelados nas igrejas florentinas da Renascença. Os pisos, que formam padrões cruzados multicoloridos, são feitos de cerâmica econômica e fácil de cuidar. O design, comenta McCrery, pretende representar “as ruas adornadas com joias do céu”.
As Via Sacra que correm ao longo dos arcos perimetrais são impressões de pinturas a óleo. São complementados por 28 rodelas pintadas à mão por um artista e paroquiano local.
O nobre altar de mármore, fabricado em Carrara, Itália, apresenta incrustações intrincadas que representam os 12 apóstolos, Jesus Cristo e a crucificação. Suas colunas estão dispostas em ordem composta com capitéis que combinam as ordens jônica e coríntia.
O altar traseiro, feito de madeira e pintado para lembrar mármore branco, inclui uma caixa do tabernáculo de bronze de meados do século XIX da Bélgica, um cibório de madeira projetado por McCrery e um crucifixo de madeira do século XIX.
Um dos destaques do design do interior é o santuário de Maria, que apresenta uma estátua de bronze do século XIX do famoso artista francês Gustave Doré. O santuário companheiro de São José, que fica no transepto oposto, é agraciado com uma nova estátua de bronze personalizada.
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Quais são as melhores estratégias de apostas para o próximo jogo da seleção peruana?
Análise de desempenho da seleção peruana
A seleção peruana de futebol é uma das equipes mais emblemáticas da América do Sul, com uma rica história e um legado de paixão pelo esporte. Nos últimos anos, a equipe peruana passou por altos e baixos em termos de desempenho, mas sua jornada recente tem sido marcada por um notável ressurgimento.
Uma análise detalhada do desempenho da seleção peruana revela diversos aspectos interessantes. Em primeiro lugar, destaca-se a participação do time nas competições internacionais. Nos últimos anos, o Peru conseguiu se classificar para a Copa do Mundo de 2018, após uma longa ausência de 36 anos no torneio. Esse feito foi um marco significativo para o futebol peruano, demonstrando sua capacidade de competir em nível global.
Além disso, o desempenho da seleção peruana nas competições continentais, como a Copa América, também tem sido notável. O Peru alcançou resultados sólidos, chegando às finais em várias ocasiões e demonstrando um jogo competitivo contra equipes de alto nível.
Um aspecto importante a considerar na análise de desempenho da seleção peruana é a qualidade do seu elenco. Nos últimos anos, o Peru produziu talentos excepcionais, tanto a nível nacional quanto internacional. Jogadores como Paolo Guerrero, Edison Flores e Christian Cueva têm desempenhado papéis fundamentais na equipe, contribuindo com sua habilidade técnica e experiência.
No entanto, apesar dos avanços recentes, a seleção peruana enfrenta desafios contínuos, como a necessidade de desenvolver talentos jovens e manter a consistência em seu jogo. Com uma abordagem estratégica e investimento contínuo no desenvolvimento do futebol nacional, o Peru pode consolidar ainda mais sua posição como uma potência emergente no cenário internacional.
Estratégias de apostas esportivas
Claro, aqui está o artigo:
As apostas esportivas têm se tornado cada vez mais populares entre os entusiastas de esportes e também entre aqueles que veem nelas uma oportunidade de ganhar dinheiro. No entanto, para ter sucesso nesse mundo competitivo, é fundamental adotar estratégias inteligentes e bem fundamentadas.
Uma das estratégias mais importantes ao apostar em esportes é a gestão de bankroll, ou seja, o gerenciamento do seu capital de apostas. É essencial definir um valor que você está disposto a investir e nunca apostar mais do que isso. Além disso, é recomendável dividir seu bankroll em unidades e apostar sempre uma porcentagem fixa desse valor em cada aposta, evitando assim grandes perdas em caso de azar.
Outra estratégia fundamental é a pesquisa e análise prévia. Antes de fazer uma aposta, é importante estudar as estatísticas, o desempenho recente das equipes ou atletas envolvidos, lesões, condições climáticas e qualquer outro fator relevante que possa influenciar no resultado do evento esportivo. Informação é poder, e quanto mais informado você estiver, maiores serão suas chances de sucesso.
Além disso, é importante ter disciplina e controlar suas emoções ao apostar. É fácil se deixar levar pela empolgação do momento ou tentar recuperar perdas rapidamente, mas isso pode levar a decisões impulsivas e prejudiciais. Ter um plano de apostas claro e segui-lo à risca, mesmo em momentos de frustração, é essencial para manter a lucratividade a longo prazo.
Em resumo, as estratégias de apostas esportivas envolvem gerenciamento de bankroll, pesquisa e análise prévia, e disciplina emocional. Seguindo esses princípios básicos, você estará no caminho certo para se tornar um apostador mais bem-sucedido.
Táticas de jogo da seleção peruana
A seleção peruana de futebol tem uma história rica e uma série de táticas de jogo que contribuíram para o seu sucesso ao longo dos anos. Desde a sua fundação em 1927, a equipe peruana desenvolveu várias estratégias e abordagens táticas para enfrentar diferentes adversários em competições internacionais, como a Copa do Mundo FIFA e a Copa América.
Uma das táticas mais conhecidas da seleção peruana é o estilo de jogo ofensivo e técnico, baseado no toque de bola e na criatividade dos jogadores. Esta abordagem enfatiza a posse de bola e a troca de passes rápidos para desestabilizar as defesas adversárias e criar oportunidades de gol. Jogadores habilidosos e rápidos como Paolo Guerrero e Jefferson Farfán são fundamentais para executar essa tática com eficiência.
Além disso, a seleção peruana também é conhecida por sua capacidade de se adaptar às circunstâncias do jogo e mudar de estratégia conforme necessário. Eles podem alternar entre um estilo mais defensivo, compactando as linhas e explorando contra-ataques rápidos, e um estilo mais ofensivo, pressionando alto e controlando o ritmo da partida.
Outra tática importante é a marcação pressão, onde os jogadores peruanos exercem uma pressão intensa sobre os adversários assim que perdem a posse de bola, buscando recuperá-la rapidamente e evitar que o time adversário construa jogadas perigosas.
Além disso, a seleção peruana também se destaca pela sua disciplina tática e pela capacidade de manter a calma sob pressão, mesmo em situações adversas. Isso permite que eles permaneçam organizados em campo e tomem decisões inteligentes, mesmo nos momentos mais cruciais do jogo.
Em resumo, as táticas de jogo da seleção peruana são caracterizadas por um estilo ofensivo e técnico, adaptabilidade às circunstâncias do jogo, marcação pressão e disciplina tática. Esses elementos combinados tornam a equipe peruana uma adversária formidável em competições internacionais de futebol.
Estatísticas dos jogadores peruanos
As estatísticas dos jogadores peruanos no mundo do futebol são uma fonte de orgulho para o país sul-americano. Ao longo dos anos, o Peru produziu talentos notáveis ​​que deixaram sua marca tanto em ligas domésticas quanto em competições internacionais.
Um dos jogadores mais reconhecidos é Paolo Guerrero, conhecido por sua habilidade de marcar gols e sua presença em campo. Com uma carreira que inclui passagens por clubes como Bayern de Munique e Corinthians, Guerrero se destacou como um dos principais artilheiros do futebol sul-americano.
Outro destaque é Jefferson Farfán, que brilhou em clubes europeus como PSV Eindhoven e Schalke 04. Sua velocidade e habilidade técnica o tornaram uma peça chave em várias equipes ao longo de sua carreira.
Além de Guerrero e Farfán, o Peru também tem uma nova geração de talentos emergentes. Jogadores como Christian Cueva, Renato Tapia e André Carrillo estão fazendo sucesso em ligas europeias e representando bem a seleção peruana em competições internacionais.
Quando se trata de estatísticas, os jogadores peruanos têm um histórico impressionante. Eles contribuíram com inúmeros gols, assistências e performances de destaque ao longo dos anos, elevando o nome do Peru no cenário futebolístico mundial.
Apesar dos desafios enfrentados ao longo do caminho, os jogadores peruanos continuam a mostrar talento, determinação e paixão pelo jogo. Suas conquistas dentro de campo inspiram não apenas os fãs de futebol no Peru, mas também admiradores ao redor do mundo.
Previsões e prognósticos do próximo jogo
Prever o resultado de um próximo jogo é uma prática comum entre os fãs de esportes, especialmente aqueles apaixonados por apostas esportivas. No entanto, é importante entender que previsões e prognósticos são baseados em análises estatísticas, desempenho recente das equipes e outros fatores relevantes.
Ao fazer previsões para um próximo jogo, é essencial considerar o histórico de confrontos entre as equipes. Resultados anteriores podem fornecer insights valiosos sobre o desempenho esperado de cada time. Além disso, é crucial analisar o momento atual de cada equipe, levando em conta lesões, suspensões, e outros fatores que possam impactar seu desempenho.
Outro aspecto a considerar ao fazer previsões é o local onde o jogo será disputado. O mando de campo pode influenciar significativamente o resultado, já que algumas equipes tendem a se sair melhor quando jogam em casa, devido ao apoio da torcida e à familiaridade com o estádio.
As condições climáticas também podem desempenhar um papel importante no resultado de um jogo, especialmente em esportes ao ar livre como futebol e rugby. Chuva, vento ou calor extremo podem afetar o desempenho dos jogadores e, consequentemente, o resultado final da partida.
No entanto, é importante ressaltar que previsões esportivas nunca são uma ciência exata. Mesmo com todas as análises e estatísticas disponíveis, sempre há um elemento de imprevisibilidade nos esportes, o que torna cada jogo único e emocionante.
Portanto, ao fazer previsões e prognósticos para o próximo jogo, é fundamental manter uma mente aberta e estar preparado para surpresas. No final, o que importa é desfrutar da emoção e da adrenalina que os esportes têm a oferecer, independentemente do resultado final.
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stephensdesk · 2 months
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Nike - 'Project Fearless'
Production Company - Dress Code
ECD- Andre Andreev Executive Producer - Brad Edelstein Head of Post Production & Operations - Tara Stromberg Producer - John Bega Editor - Adam Longo 2D Animation/design Lead- Vincenzo Lodigiani 3d animation/design Lead- Christian Haberkern Animator - Andy Kennedy Design - Rasmus
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