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#Circuito dos Vales/Omega
somosprojetoamigos · 5 months
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A história de Eduardo Schweitzer, diagnóstico com uma lesão no cérebro
“Quando eu passei pela linha de chegada, a primeira coisa que eu fiz foi me ajoelhar e dizer ‘obrigado Deus’. Agradeci por estar vivo e ter conquistado esse sonho que eu tinha, de voltar a correr”. As palavras são de Eduardo Schweitzer, 28, de Bom Retiro do Sul (RS). Há sete meses ele passou por uma cirurgia cerebral para a retirada de um tumor. O relato resume a emoção em completar a sua…
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renatosampaio101 · 4 years
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Carros nacionais em homenagem ao automobilismo: 6 séries especiais
Dirigentes do setor automotivo costumam dizer que as corridas são uma bela ferramenta de marketing. A frase win on sunday, sell on monday (vença no domingo, venda na segunda, em tradução livre), de autoria desconhecida, reflete diretamente essa ideia. Não por acaso, vários carros fizeram menções diretas e especiais ao automobilismo, inclusive no Brasil.
VEJA TAMBÉM:
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Série especial? Veja 7 carros que não eram nada especiais
Confira 7 circuitos antigos da Fórmula 1 que nós amamos
Esse é justamente o tema do listão deste domingo: enumeramos 6 séries especiais de carros nacionais inspiradas, de algum modo, pelo automobilismo. Aperte os cintos e acelere conosco essas máquinas. A maioria delas não tem desempenho de esportivo, mas todas entraram para a história da indústria do país.
Séries especiais de carros brasileiros em homenagem ao automobilismo
1. Chevrolet Monza Classic SE 500 EF
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Emerson Fittipaldi e o Monza feito em sua homenagem: piloto participou da ação de marketing da série especial
É difícil encontrar um automóvel com nome tão ligado às pistas quanto esse. Afinal, Monza evoca um dos autódromos mais tradicionais do planeta, localizado na Itália, enquanto a sigla 500 EF homenageia Emerson Fittipaldi, primeiro piloto brasileiro a vencer as 500 milhas de Indianápolis, em 1989.
Lançado em 1990, o Monza 500 EF era baseado na versão top de linha, mas tinha visual mais esportivo. Trazia aerofólio, filetes adesivos na carroceria e molduras das janelas pintadas de preto (eram cromadas no Classic SE convencional).
Mas o destaque era o motor 2.0 com injeção eletrônica: foi o primeiro produto da Chevrolet a oferecer essa tecnologia no Brasil. Graças a ela, a potência chegava a 116 cv, número muito respeitável para a época. Apesar disso, o ponto forte do 500 EF era o mesmo de qualquer Classic: o conforto. “O Monza do Emerson” trazia interior revestido em couro legítimo, computador de bordo e sistema de som com toca-fitas removível.
A produção do Monza 500 EF foi restrita a 5.000 unidades, nas cores Preto Nobre ou Vermelho Rodes. A carroceria podia ter duas ou quatro portas. Vale lembrar que a Chevrolet voltaria a homenagear o piloto brasileiro com séries especiais em seus carros: houve ainda o Omega Fittipaldi. Ele, porém, era importado da Austrália, e não nacional.
2. Chevrolet Corsa Piquet
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Visual do Corsa Piquet lembrava o da versão esportiva GSI, mas motor 1.0 não entregava desempenho à altura
Emerson Fittipaldi não foi o único piloto homenageado com séries especiais em carros da Chevrolet. O tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet também batizou uma edição especial da marca. O veículo escolhido foi o Corsa, no ano de 1997.
O visual do Corsa Piquet era invocado, com direito às rodas de liga leve de 14 polegadas do esportivo GSI e a para-choques pintados no tom da carroceria (em uma época em que isso era privilégio de versão top de linha). Aliás, o modelo tinha uma única opção de cor: Amarelo Gris.
Na hora de acelerar, porém, a esportividade acabava. O modelo era equipado com o motor mais fraco da gama, o 1.0 de 60 cv proveniente da versão Wind. Nesse ponto, a reverência a Nelson Piquet poderia ter sido mais generosa.
Desempenho à parte, o fato é que o Corsa Piquet é muitíssimo raro, pois foram fabricados apenas 120 exemplares. O modelo, que nasceu a partir da intervenção da Arisco, então patrocinadora do piloto, é hoje um autêntico neo-colecionável.
3. Fiat Stilo Schumacher
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Série especial Michael Schumacher do Fiat Stilo foi reeditada duas vezes
O maior campeão da história da Fórmula 1, com sete títulos mundiais, é outro automobilista agraciado com séries especiais de carros. A reverência ao piloto alemão partiu da Fiat, com o lançamento do Stilo Schumacher. Então, Michael corria pela Ferrari, que é controlada pela marca italiana.
Em 2004, a Fiat anunciou a produção de 500 unidades da série Schumacher, todas na cor Vermelho Modena. Contudo, no ano seguinte, a edição especial foi relançada: identificada como Season 2005, podia vir também com pintura Amarelo Indianápolis. No ano seguinte, veio mais uma fornada, agora disponível ainda nas tonalidades Preto Vesúvio e Prata Bari.
Nos logotipos de identificação, o Stilo Schumacher reproduzia a assinatura do piloto de Fórmula 1. Entre os equipamentos, havia spoiler traseiro, rodas de 17 polegadas com desenho exclusivo e teto solar Sky-Window.
O desempenho era bom, mas não ótimo. Isso porque, apesar de a versão Abarth do Stilo ser equipada com um potente motor 2.4 de cinco cilindros e 167 cv, a Fiat optou pela unidade 1.8 16V de 122 cv das configurações intermediárias. O câmbio era sempre manual de cinco marchas.
4. Ford Escort XR3 Pace Car
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Atuação do Ford Escort como pace car no GP do Brasil de Fórmula 1 rendeu série especial
O Escort ainda era novidade quando ocorreu o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 de 1984. O modelo participou da prova, realizada no autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, como pace car. Já entendeu qual é a temática dessa série especial, certo?
A Ford utilizou a versão esportiva XR3 como base para o Escort Pace Car. O hatch ganhou chamativas faixas laterais em azul, além de inscrição na tampa traseira. A carroceria era sempre branca, mesma cor que tingia as rodas de liga leve e a grade frontal.
Sob o capô, o Ford Escort XR3 Pace Car trazia o motor 1.6 CHT, capaz de render 83 cv. Na época, era a opção mais potente da gama. Todavia, consta que a unidade que atuou na corrida tinha mecânica preparada, com uso, inclusive, de um turbocompressor. As modificações eram necessárias para ditar um ritmo adequado aos monopostos da Fórmula 1.
A produção do Escort XR3 Pace Car, segundo a Ford, seria limitada a 300 unidades, sem contar a que foi preparada para a prova. Porém, colecionadores estimam que os números foram bem mais baixos: podem ter sido produzidos 10 vezes menos veículos que a previsão inicial.
5. Ford Escort Fórmula
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Amortecedores com controle eletrônico de carga eram os diferenciais do Ford Escort XR3 Fórmula
Sim, existiram duas séries especiais do Escort relacionadas aos carros de corrida. Além do Pace Car, houve também o XR3 Fórmula, em 1991. A dita semelhança com os bólidos do automobilismo estava na suspensão: o hatch da Ford trazia amortecedores Cofap com controle eletrônico de carga.
Por meio de um botão no painel, o motorista (ou seria piloto?) podia escolher entre duas configurações: uma para mais macia, para rodar confortavelmente, e outra mais rígida, de modo a priorizar a estabilidade. Embora bem mais simples, esse sistema remetia vagamente à suspensão ativa dos bólidos da Fórmula 1, recurso que fez a equipe Williams dominar as temporadas de 1992 e 1993.
Enquanto a suspensão era caprichada, o motor do Fórmula era igual ao do XR3 comum. O modelo era movido pelo AP 1800S de origem Volkswagen, capaz de desenvolver 99 cv de potência, suficientes para um bom desempenho.
Identificada pelos adesivos laterais e pelas rodas de liga leve diamantadas, a série Fórmula tinha apenas duas opções de cores: Vermelho Munique e Azul Denver. A produção chegou a 754 unidades.
6. Ford Corcel II Campeões
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Pintura em preto e dourado do Ford Corcel II Campeões remetia aos carros da equipe Lotus John Player Special
Nenhum outro fabricante dedicou tantas séries especiais de seus carros ao automobilismo como a Ford. Antes de passar a associá-las ao Escort, a marca as anexou à linha Corcel II. Em 1983, bem na véspera do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1,  o modelo começava a ser vendido na edição Campeões.
Nunca ficou claro a quais campeões a Ford dedicou o modelo. No material publicitário, o fabricante dizia apenas tratar-se de “uma série testada pelos pilotos de Fórmula 1 no último GP do Brasil”. Porém, naquele ano dois pilotos brasileiros já haviam conquistado o mundial da categoria: Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet. Por sua vez, Ayrton Senna viria a ganhar o primeiro título alguns anos depois, em 1988.
Visualmente, era impossível não associar a série Campeões à equipe Lotus John Player Special. A carroceria era pintada de preto, em contraste com os filetes laterais e as rodas na cor dourada.
Dados indicam que 320 unidades da série Campeões foram fabricadas. Vale citar que, quatro anos antes, a Ford já havia desenvolvido um Corcel II inspirado na equipe Lotus de Fórmula 1, sugestivamente chamado de JPS. Ele, porém, nem chegou ao circuito comercial: os pouquíssimos exemplares produzidos (não teriam passado de algumas dezenas) foram vendidos sob encomenda.
Bônus: Carros nacionais que não integram séries especiais, mas também celebram o automobilismo
Chevrolet Chevette GP
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O Chevette era o “Carro Oficial do Grande Prêmio do Brasil”, uma vez que a Chevrolet patrocinava a prova
O Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 está diretamente relacionado ao Chevette GP. É que em 1976, quando ele foi lançado, a Chevrolet patrocinava a prova. Como parte da ação de lançamento, o fabricante disponibilizou unidades para os pilotos da categoria nas vésperas do evento. Nomes como Emerson Fittipaldi, José Carlos Pace, James Hunt e Niki Lauda circularam por São Paulo a bordo do modelo.
O Chevette GP não era, a rigor, uma série especial, e sim uma versão. Para 1977, a Chevrolet reeditou o nome para GP II. Na linha do ano seguinte, marcada por uma reestilização, o nome original voltou a ser utilizado. A produção do “Carro Oficial do Grande Prêmio do Brasil” foi encerrada em 1979.
Mecanicamente, o Chevette GP não trazia diferenças significativas em relação ao restante da gama. A primeira safra até tinha taxa de compressão mais alta, que resultava em um singelo acréscimo de potência de 3 cv, mas nas demais nem mesmo essa modificação foi adotada. Em todas, o motor era 1.4, então o único disponível para o modelo.
Em relação à decoração, porém, o Chevette GP não deixava margem para reclamações. Faixas pretas na base da portas e para-lamas e em parte do capô e da tampa do porta-malas davam o aspecto de um autêntico esportivo. A partir de 1978, a padronagem mudou, mas manteve-se agressiva: a tinta negra foi abolida das laterais, mas passou a tingir todo o capô e a área entre as lanternas traseiras.
Willys Interlagos
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Nome do Willys Interlagos é tributo ao mais tradicional autódromo brasileiro
Um esportivo batizado com o nome o mais tradicional circuito do país merece lugar em qualquer lista que relacione carros a automobilismo. Esse modelo, no caso, foi fabricado no Brasil pela Willys Overland entre 1961 e 1966 e chama-se, claro, Interlagos.
A gama nacional da Willys Overland era bem diversificada: o sedã Aero e os utilitários Rural e Jeep tinham projetos ligados à matriz nos Estados Unidos. Já os compactos Gornini e Dauphine eram originários da Renault e fabricados por aqui sob licença. Essa era a situação também do Interlagos, idêntico ao francês Alpine A110.
O modelo brasileiro, porém, era menos potente que seu similar europeu. O esportivo nacional utilizava um motor 1.1 de 70 cv, que até não fazia feio. Devido ao baixo peso, de cerca de 600 kg, o pequeno esportivo tinha bom desempenho para os padrões da época.
Apenas 822 unidades do Willys Interlagos foram fabricadas no país, em três tipos de carroceria: Cupê, Berlineta e Conversível. Os veículos sobreviventes são disputados objetos de coleção, de modo que um exemplar em perfeito estado atinge facilmente preços de seis dígitos.
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Fotos: Divulgação
O post Carros nacionais em homenagem ao automobilismo: 6 séries especiais apareceu primeiro em AutoPapo.
https://autopapo.uol.com.br/noticia/carros-nacionais-em-homenagem-ao-automobilismo-6-series-especiais/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
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caiosilvabrasil · 4 years
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Carros nacionais em homenagem ao automobilismo: 6 séries especiais
Dirigentes do setor automotivo costumam dizer que as corridas são uma bela ferramenta de marketing. A frase win on sunday, sell on monday (vença no domingo, venda na segunda, em tradução livre), de autoria desconhecida, reflete diretamente essa ideia. Não por acaso, vários carros fizeram menções diretas e especiais ao automobilismo, inclusive no Brasil.
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Tipo exportação: 7 carros nacionais vendidos nos EUA e na Europa
Série especial? Veja 7 carros que não eram nada especiais
Confira 7 circuitos antigos da Fórmula 1 que nós amamos
Esse é justamente o tema do listão deste domingo: enumeramos 6 séries especiais de carros nacionais inspiradas, de algum modo, pelo automobilismo. Aperte os cintos e acelere conosco essas máquinas. A maioria delas não tem desempenho de esportivo, mas todas entraram para a história da indústria do país.
Séries especiais de carros brasileiros em homenagem ao automobilismo
1. Chevrolet Monza Classic SE 500 EF
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Emerson Fittipaldi e o Monza feito em sua homenagem: piloto participou da ação de marketing da série especial
É difícil encontrar um automóvel com nome tão ligado às pistas quanto esse. Afinal, Monza evoca um dos autódromos mais tradicionais do planeta, localizado na Itália, enquanto a sigla 500 EF homenageia Emerson Fittipaldi, primeiro piloto brasileiro a vencer as 500 milhas de Indianápolis, em 1989.
Lançado em 1990, o Monza 500 EF era baseado na versão top de linha, mas tinha visual mais esportivo. Trazia aerofólio, filetes adesivos na carroceria e molduras das janelas pintadas de preto (eram cromadas no Classic SE convencional).
Mas o destaque era o motor 2.0 com injeção eletrônica: foi o primeiro produto da Chevrolet a oferecer essa tecnologia no Brasil. Graças a ela, a potência chegava a 116 cv, número muito respeitável para a época. Apesar disso, o ponto forte do 500 EF era o mesmo de qualquer Classic: o conforto. “O Monza do Emerson” trazia interior revestido em couro legítimo, computador de bordo e sistema de som com toca-fitas removível.
A produção do Monza 500 EF foi restrita a 5.000 unidades, nas cores Preto Nobre ou Vermelho Rodes. A carroceria podia ter duas ou quatro portas. Vale lembrar que a Chevrolet voltaria a homenagear o piloto brasileiro com séries especiais em seus carros: houve ainda o Omega Fittipaldi. Ele, porém, era importado da Austrália, e não nacional.
2. Chevrolet Corsa Piquet
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Visual do Corsa Piquet lembrava o da versão esportiva GSI, mas motor 1.0 não entregava desempenho à altura
Emerson Fittipaldi não foi o único piloto homenageado com séries especiais em carros da Chevrolet. O tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet também batizou uma edição especial da marca. O veículo escolhido foi o Corsa, no ano de 1997.
O visual do Corsa Piquet era invocado, com direito às rodas de liga leve de 14 polegadas do esportivo GSI e a para-choques pintados no tom da carroceria (em uma época em que isso era privilégio de versão top de linha). Aliás, o modelo tinha uma única opção de cor: Amarelo Gris.
Na hora de acelerar, porém, a esportividade acabava. O modelo era equipado com o motor mais fraco da gama, o 1.0 de 60 cv proveniente da versão Wind. Nesse ponto, a reverência a Nelson Piquet poderia ter sido mais generosa.
Desempenho à parte, o fato é que o Corsa Piquet é muitíssimo raro, pois foram fabricados apenas 120 exemplares. O modelo, que nasceu a partir da intervenção da Arisco, então patrocinadora do piloto, é hoje um autêntico neo-colecionável.
3. Fiat Stilo Schumacher
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Série especial Michael Schumacher do Fiat Stilo foi reeditada duas vezes
O maior campeão da história da Fórmula 1, com sete títulos mundiais, é outro automobilista agraciado com séries especiais de carros. A reverência ao piloto alemão partiu da Fiat, com o lançamento do Stilo Schumacher. Então, Michael corria pela Ferrari, que é controlada pela marca italiana.
Em 2004, a Fiat anunciou a produção de 500 unidades da série Schumacher, todas na cor Vermelho Modena. Contudo, no ano seguinte, a edição especial foi relançada: identificada como Season 2005, podia vir também com pintura Amarelo Indianápolis. No ano seguinte, veio mais uma fornada, agora disponível ainda nas tonalidades Preto Vesúvio e Prata Bari.
Nos logotipos de identificação, o Stilo Schumacher reproduzia a assinatura do piloto de Fórmula 1. Entre os equipamentos, havia spoiler traseiro, rodas de 17 polegadas com desenho exclusivo e teto solar Sky-Window.
O desempenho era bom, mas não ótimo. Isso porque, apesar de a versão Abarth do Stilo ser equipada com um potente motor 2.4 de cinco cilindros e 167 cv, a Fiat optou pela unidade 1.8 16V de 122 cv das configurações intermediárias. O câmbio era sempre manual de cinco marchas.
4. Ford Escort XR3 Pace Car
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Atuação do Ford Escort como pace car no GP do Brasil de Fórmula 1 rendeu série especial
O Escort ainda era novidade quando ocorreu o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 de 1984. O modelo participou da prova, realizada no autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, como pace car. Já entendeu qual é a temática dessa série especial, certo?
A Ford utilizou a versão esportiva XR3 como base para o Escort Pace Car. O hatch ganhou chamativas faixas laterais em azul, além de inscrição na tampa traseira. A carroceria era sempre branca, mesma cor que tingia as rodas de liga leve e a grade frontal.
Sob o capô, o Ford Escort XR3 Pace Car trazia o motor 1.6 CHT, capaz de render 83 cv. Na época, era a opção mais potente da gama. Todavia, consta que a unidade que atuou na corrida tinha mecânica preparada, com uso, inclusive, de um turbocompressor. As modificações eram necessárias para ditar um ritmo adequado aos monopostos da Fórmula 1.
A produção do Escort XR3 Pace Car, segundo a Ford, seria limitada a 300 unidades, sem contar a que foi preparada para a prova. Porém, colecionadores estimam que os números foram bem mais baixos: podem ter sido produzidos 10 vezes menos veículos que a previsão inicial.
5. Ford Escort Fórmula
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Amortecedores com controle eletrônico de carga eram os diferenciais do Ford Escort XR3 Fórmula
Sim, existiram duas séries especiais do Escort relacionadas aos carros de corrida. Além do Pace Car, houve também o XR3 Fórmula, em 1991. A dita semelhança com os bólidos do automobilismo estava na suspensão: o hatch da Ford trazia amortecedores Cofap com controle eletrônico de carga.
Por meio de um botão no painel, o motorista (ou seria piloto?) podia escolher entre duas configurações: uma para mais macia, para rodar confortavelmente, e outra mais rígida, de modo a priorizar a estabilidade. Embora bem mais simples, esse sistema remetia vagamente à suspensão ativa dos bólidos da Fórmula 1, recurso que fez a equipe Williams dominar as temporadas de 1992 e 1993.
Enquanto a suspensão era caprichada, o motor do Fórmula era igual ao do XR3 comum. O modelo era movido pelo AP 1800S de origem Volkswagen, capaz de desenvolver 99 cv de potência, suficientes para um bom desempenho.
Identificada pelos adesivos laterais e pelas rodas de liga leve diamantadas, a série Fórmula tinha apenas duas opções de cores: Vermelho Munique e Azul Denver. A produção chegou a 754 unidades.
6. Ford Corcel II Campeões
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Pintura em preto e dourado do Ford Corcel II Campeões remetia aos carros da equipe Lotus John Player Special
Nenhum outro fabricante dedicou tantas séries especiais de seus carros ao automobilismo como a Ford. Antes de passar a associá-las ao Escort, a marca as anexou à linha Corcel II. Em 1983, bem na véspera do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1,  o modelo começava a ser vendido na edição Campeões.
Nunca ficou claro a quais campeões a Ford dedicou o modelo. No material publicitário, o fabricante dizia apenas tratar-se de “uma série testada pelos pilotos de Fórmula 1 no último GP do Brasil”. Porém, naquele ano dois pilotos brasileiros já haviam conquistado o mundial da categoria: Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet. Por sua vez, Ayrton Senna viria a ganhar o primeiro título alguns anos depois, em 1988.
Visualmente, era impossível não associar a série Campeões à equipe Lotus John Player Special. A carroceria era pintada de preto, em contraste com os filetes laterais e as rodas na cor dourada.
Dados indicam que 320 unidades da série Campeões foram fabricadas. Vale citar que, quatro anos antes, a Ford já havia desenvolvido um Corcel II inspirado na equipe Lotus de Fórmula 1, sugestivamente chamado de JPS. Ele, porém, nem chegou ao circuito comercial: os pouquíssimos exemplares produzidos (não teriam passado de algumas dezenas) foram vendidos sob encomenda.
Bônus: Carros nacionais que não integram séries especiais, mas também celebram o automobilismo
Chevrolet Chevette GP
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O Chevette era o “Carro Oficial do Grande Prêmio do Brasil”, uma vez que a Chevrolet patrocinava a prova
O Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 está diretamente relacionado ao Chevette GP. É que em 1976, quando ele foi lançado, a Chevrolet patrocinava a prova. Como parte da ação de lançamento, o fabricante disponibilizou unidades para os pilotos da categoria nas vésperas do evento. Nomes como Emerson Fittipaldi, José Carlos Pace, James Hunt e Niki Lauda circularam por São Paulo a bordo do modelo.
O Chevette GP não era, a rigor, uma série especial, e sim uma versão. Para 1977, a Chevrolet reeditou o nome para GP II. Na linha do ano seguinte, marcada por uma reestilização, o nome original voltou a ser utilizado. A produção do “Carro Oficial do Grande Prêmio do Brasil” foi encerrada em 1979.
Mecanicamente, o Chevette GP não trazia diferenças significativas em relação ao restante da gama. A primeira safra até tinha taxa de compressão mais alta, que resultava em um singelo acréscimo de potência de 3 cv, mas nas demais nem mesmo essa modificação foi adotada. Em todas, o motor era 1.4, então o único disponível para o modelo.
Em relação à decoração, porém, o Chevette GP não deixava margem para reclamações. Faixas pretas na base da portas e para-lamas e em parte do capô e da tampa do porta-malas davam o aspecto de um autêntico esportivo. A partir de 1978, a padronagem mudou, mas manteve-se agressiva: a tinta negra foi abolida das laterais, mas passou a tingir todo o capô e a área entre as lanternas traseiras.
Willys Interlagos
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Nome do Willys Interlagos é tributo ao mais tradicional autódromo brasileiro
Um esportivo batizado com o nome o mais tradicional circuito do país merece lugar em qualquer lista que relacione carros a automobilismo. Esse modelo, no caso, foi fabricado no Brasil pela Willys Overland entre 1961 e 1966 e chama-se, claro, Interlagos.
A gama nacional da Willys Overland era bem diversificada: o sedã Aero e os utilitários Rural e Jeep tinham projetos ligados à matriz nos Estados Unidos. Já os compactos Gornini e Dauphine eram originários da Renault e fabricados por aqui sob licença. Essa era a situação também do Interlagos, idêntico ao francês Alpine A110.
O modelo brasileiro, porém, era menos potente que seu similar europeu. O esportivo nacional utilizava um motor 1.1 de 70 cv, que até não fazia feio. Devido ao baixo peso, de cerca de 600 kg, o pequeno esportivo tinha bom desempenho para os padrões da época.
Apenas 822 unidades do Willys Interlagos foram fabricadas no país, em três tipos de carroceria: Cupê, Berlineta e Conversível. Os veículos sobreviventes são disputados objetos de coleção, de modo que um exemplar em perfeito estado atinge facilmente preços de seis dígitos.
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relojesdepelicula · 5 years
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Lucy in the Sky-2019
Omega Speedmaster Skywalker X-33
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  Lucy Cola es una astronauta que regresa a la Tierra tras una experiencia trascendental durante una misión en el espacio, y que comienza a perder su conexión con la realidad en un mundo que de pronto se le hace pequeño.
  ********************
  Algunas críticas:
“Es culebronera, dispersa y, lo que es peor, aburrida en los dos primeros actos de su historia. Para cuando llega el clímax, ya es demasiado tarde para preocuparse de ninguno de esos personajes.”
Daniel Martínez Mantilla: Fotogramas
  “Combina un estilo narrativo diferente con ideas visuales muy interesantes. Sin embargo, su parte final ofrece un tipo de melodrama demasiado exagerado que no concuerda con todo lo que hemos visto con anterioridad.”
Todd McCarthy: The Hollywood Reporter
  “Esta aburrida y estéril dramatización del escándalo más chabacano que existe relacionado con una astronauta no es capaz de explicar por qué una persona cambia tras haber ‘tocado’ los cielos.”
Eric Kohn: IndieWire
  “Tiene algunas florituras visuales muy ambiciosas y una atrevida interpretación por parte de Natalie Portman, pero no profundiza lo suficiente en los pormenores del comportamiento humano.”
Tim Grierson: Screendaily
  “Hawley empieza bien, pero no lleva su trabajo más allá de algunos conceptos muy tenues sobre la desesperanza existencialista, e incluso en ese aspecto todo parece muy simple y mal desarrollado”
Matt Goldberg: Collider
  ********************
  En esta película dirigida por Noah Hawley tenemos tres relojes identificados, pero uno de ellos –el Omega Speedmaster 57 Co-Axial que acompaña a Jon Hamm- aparece desenfocado, por lo que no vale la pena detenernos en él.
Por lo tanto, en este primer artículo veremos al Omega Speedmaster Skywalker X-33 que lleva la actriz israelí Natalie Portman en el papel de Lucy Cola. La primera toma de contacto con esta pieza será en el minuto 00:06:37, en donde apenas podremos intuir el modelo por su caja y el inconfundible brazalete, ambos en titanio.
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Y más adelante, en el minuto 00:27:34 y luego en la escena del minuto 01:30:42, esta pieza de la familia Speedmaster podrá ser apreciada con mayor detenimiento. Principalmente en la primera de estas dos tomas, donde el director nos pone a este reloj en el centro de atención.
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Con un precio retail de us$ 5,900 este reloj de Gama Media Alta puede adquirirse por entre los us$ 3,776 y los us$ 4,600. Pero además, tenemos que considerar que este reloj está impulsado por el Calibre Omega 5619 ¡que es de cuarzo! Así que estamos ante una pieza de alta gama dentro de los movimientos de cuarzo.
  El Omega Speedmaster Skywalker X-33 fue presentado en diciembre de 2014, llamado a reemplazar al Omega Speedmaster X-33, que comenzó a fabricarse 16 años antes y que, desde su lanzamiento se convirtió en una pieza de culto entre los coleccionistas.
El desarrollo del primer modelo X-33 fue concebido y dirigido, en gran parte, por el general Tom Stafford (ex astronauta del Apolo X) que se sentó en la junta corporativa de Omega en ese momento.
La compañía lanzó oficialmente el Omega Speedmaster Professional X-33 el 28 de marzo de 1998, en el Centro Espacial Johnson de la NASA en Houston, Texas. Este reloj fue diseñado y probado durante cinco años en cooperación con astronautas estadouniden- ses, rusos y europeos, así como con pilotos profesionales de los Blue Angels de la Marina de los EE. UU. Y los escuadrones Thunderbirds de la Fuerza Aérea de los EE. UU.
El nombre “X-33” fue utilizado originalmente por los relojeros de Omega como nombre clave en el período del desarrollo y las pruebas, pero OMEGA lo mantuvo para el lanzamiento del reloj.
Se trataba de un reloj de aspecto extraño, con un diseño analógico/digital multifunción que tenía sus raíces en el Seamaster Multifunción producido desde 1986, usando el calibre 1665.
  Inicialmente se lo denominó Flightmaster y también Marswatch, pero tiempo después se decidió nombrar al nuevo reloj como Speedmaster Professional.
En el 2012 Omega presentó al que se suponía era el sucesor del X-33: El reloj de piloto Speedmaster Z-33. Sin embargo, hubo que esperar 2 años más para que llegara el reemplazo del X-33. Así fue que el 11 de diciembre de 2014, Omega presentó al público la nueva versión: el Omega Speedmaster Skywalker X-33.
      Mientras que las generaciones anteriores de X-33 fueron probadas y calificadas por la NASA para el vuelo, el Omega Speedmaster Skywalker X-33 fue probado por la Agencia Espacial Europea (ESA). Después de superar todas las pruebas, el Skywalker calificó como el reloj adecuado para su uso por los astronautas de la ESA.
Este reloj de 45 mm de ø es un poco más grande que los modelos de la primera generación que aparecieron en 1998. Su caja está hecha en titanio de grado 2 y tiene el bisel en cerámica negra, esfera negra con imágenes en LCD y el brazalete en titanio de grados 2 y 5. E incorpora el calibre Omega 5619, un movimiento de cronógrafo multifuncional en cuarzo.
Speedmaster Skywalker X-33 fue diseñado según los requerimientos de astronautas, pilotos y otros profesionales. Y la Agencia Espacial Europea (ESA) aprobó este reloj para incluirlo en todas sus misiones.
El Omega Speedmaster X-33 Skywalker incorpora el movimiento de cronógrafo multifuncional en cuarzo calibre Omega 5619, con circuito termocompensado integrado. Este movimiento fue desarrollado bajo licencia de patente otorgada por la Agencia Espacial Europea y basada en un invento de Jean-François Clervoy, astronauta de la ESA.
    Características del Omega Speedmaster Skywalker X-33 318.90.45.79.01.001
Movimiento: Calibre Omega 5619 de cuarzo
Caja: Titanio de grado 2 cepillado de 45 mm de ø
Bisel: Cerámico giratorio bidireccional
Cristal: Zafiro
Esfera: Negra con pantalla LCD
Tapa de caja: Sólida atornillada
Estanquedad: 30 metros
Brazalete: Titanio de grado 5 y otras 47 variantes en distintos materiales
Funciones: La esfera negra, con índices e indicadores de hora blancos, tiene una abertura central que permite leer los elementos digitales mostrados, como son la hora, los minutos y los segundos hasta de 3 husos horarios, 3 alarmas, funciones de cronógrafo, cuenta atrás y calendario perpetuo. Además de los visualizadores analógico y digital, este reloj indica los tiempos transcurridos de misión y de etapa.
  Toda la información del Omega Speedmaster Skywalker X-33 318.90.45.79.01.001
Todos los modelos Omega Speedmaster
Las colecciones Omega
Website de Omega Watches
    PRÓXIMO ARTÍCULO: LUCY IN THE SKY-2019 Y FRANCK MULLER
    GRACIAS POR SEGUIRNOS
MIJAEL MAZZ
      Omega Speedmaster Skywalker X-33 Lucy in the Sky-2019 Omega Speedmaster Skywalker X-33 Lucy Cola es una astronauta que regresa a la Tierra tras una experiencia trascendental durante una misión en el espacio, y que comienza a perder su conexión con la realidad en un mundo que de pronto se le hace pequeño.
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Como realizar o aumento peniano ? - O guia absolutamente rápido e completo
O aumento peniano é realizado de uma forma mais consciente e segura.
Vale a pena conhecer os melhores preparativos para o aumento peniano.
O tamanho do pênis é um assunto que desperta grande interesse entre os homens, sexólogos e outros pesquisadores.
 A insatisfação dos membros é um problema que muitas vezes surge entre muitos homens. 
No entanto, existem maneiras que permitem estender permanentemente o pênis e aumentar o volume.
Conhecido por muitos métodos e o uso de várias preparações e dispositivos, bem como exercícios e procedimentos cirúrgicos. 
Eles fazem a "expansão do cara" o mais viável.
Como realizar o aumento peniano ?
O aumento peniano, pode ser feito de várias formas, tanto como cirurgia como quanto a aplicação de géis e spray’s.
Portanto, vamos aos fatos, a cirurgia peniana está em alta em grande parte do mundo, exceto no Brasil e países vizinhos.
Entretanto, a cirurgia peniana não é algo tão seguro assim, depois da morte do empresário e bilionário Ehud Arye Laniado dono da Omega Diamonds empresa do ramo de diamantes baseada na Antuérpia, Bélgica.
A cirurgia veio se tornar algo que devemos ficar com o pé atrás. 
O falecimento do empresário veio a acontecer depois de ser aplicada um substância em seu pênis na mesa de cirurgia.
O mais recomendado e mais seguro é o uso de géis ou sprays o qual você pode conhecer clicando aqui.
Depois do falecimento do bilionário o mercado cirúrgico veio a ficar com o pé atrás pois a morte do empresário foi algo que chocou muitos médicos.
Extensão do seu pênis 
O comprimento médio do pênis em repouso é de cerca de 7 a 10 centímetros, enquanto que nas ereções ele atinge cerca de 12 a 17 centímetros.
Dentro desses limites está a grande maioria da população masculina.
Você pode falar sobre um pênis pequeno quando ele não tiver mais de 7 centímetros na condição ereta. 
Portanto, antes de decidir aumentar um membro, vale a pena medi-lo antes de mais nada.
Ele deve estar em um estado de ereção completa, sem levar em conta a forma individual do pênis.
É melhor aplicar a régua diretamente no pênis colocado próximo ao abdômen, mas sem aplicar nenhuma pressão.
Vale a pena considerar que as medições inativas podem produzir resultados muito diferentes.
Depende de muitos fatores diferentes, incluindo conforto físico e mental, temperatura atual ou nível de estresse em um homem. 
No entanto, a medição do circuito do pênis deve ser realizada em um local onde o pênis se estende para o interior, ou seja, na base. 
A circunferência padrão de uma parte erétil é de cerca de 12 centímetros, é sempre bom lembrar.
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