#Consultas SQL
Explore tagged Tumblr posts
Text
one of the interesting (as opposed to infuriating) things about grammatical gender in spanish is that
a) nouns have a gender. even when they refer to inanimate objects or abstract concepts or w/e. so far so obvious.
b) there's no particular rule for what gender each noun has. you sort of just. remember them for each. there are hints, of course, look at the ending vowel, etc. but in the fully general case there is no rule you can apply to every word to figure it out
c) nouns get added to the language all the time
which all adds up to sometimes there's a new word for a new concept and people disagree on how to gender it!
is it "el covid" or "la covid"? nowadays i mostly hear the former but you definitely get some examples of the latter if you look for them.
at work we sometimes borrow the english word 'query' for sql queries (and sometimes not, translating vs borrowing tech concepts is its whole thing) and ime people gender the word feminine to match the spanish equivalent 'consulta' but this is not universal, and also a rule like "when borrowing a word from another language, use the grammatical gender of the spanish equivalent" runs into all sorts of problems, not least of which is that gender attaches to words not concepts and two synonyms for a word can have different grammatical genders
21 notes
·
View notes
Text
Dicas e Recomendações p/ iniciantes em Programação
Tenho me deparado constantemente com os questionamento, de colegas e amigos, sobre: como começar a programar ou para alguns, "codar" ?
Apesar de não ser a minha especialização e muito longe área de interesse, pensei em uma maneira de construir um fluxograma de processo e recomendação de conteúdo para estudar e aprender a programar.
Mas de antemão, deixarei um adendo e recorte de um comentário que li num vídeo do YouTube, tratando justamente sobre o assunto, de Waldeck Vieira.
"Sou desenvolvedor com anos de experiência e vou dar as minhas dicas, principalmente com tantas promessas absurdas que tem hoje de cursos que fazem você virar desenvolvedor em um mês!
Curso é importante sim, mas não vai te fazer virar um desenvolvedor bom em poucos meses!
Estudar é importante sim, mas o que vai fazer você ficar bom, é o treino! Treinar, treinar e treinar muito todos os itens que vou destacar abaixo. É igual aprender a tocar um piano bem, vc nunca vai ser um bom pianista em poucos meses e só estudando teoria, o que vai fazer vc ficar bom é o treino diário!
Não se preocupe em decorar nada, o importante é treinar e entender! Decorar só serve para fazer prova de colégio ou prova de emprego. Mas não mede sua capacidade! Os comandos vc decora praticando!
Já vi muito youtuber bom dizendo que precisa decorar as coisas! Isso é um absurdo, ainda mais hoje que tudo muda toda hora! E cada linguagem vc tem uma forma de escrever os comandos(sintaxe), então não precisa decorar tudo! Ninguém, nem o melhor dev do mundo sabe tudo decorado! O que ele sabe é resolver e entende muita coisa, quando esquece a sintaxe de algo, ele simplesmente consulta na documentação ou na net!
Você só começa a ser um bom desenvolvedor a partir de pelo menos, no mínimo, uns 6 meses de muita prática! Agora ser um dos melhores só fazendo projetos reais e tendo um emprego! Então, mesmo que vc pense em trabalhar com a programação, tenha um emprego, por pelo menos 1 ano! Vc vai ver como vc vai evoluir!
Não precisa começar a estudar só no caderno, escolha uma linguagem, como Python ou JavaScript e pratique nela todos os conceitos!
Itens mais importante para começar e eu iria nessa sequencia. Pratique por pelo menos duas semanas cada item, e tente entender muito bem, e já use uma linguagem, tipo Python ou JavaScript:
Variáveis e seus tipos, case sensitive, constantes, identação do código, condicionais (o famoso if), loops (os famosos for e while), procedures, funções, algoritmos para tratamento de strings, arrays, estrutura de dados aplicada na linguagem escolhida(Essa realmente é uma parte muito importante), conceitos de orientação a objeto. Esse para mim é o básico.
Treine pelo menos uns 5 meses tudo isso! Depois você precisa estudar e praticar, HTML, CSS combinado com JavaScript, mesmo que vc não vá desenvolver para a web, mas vc pode precisar criar um serviço na web para um sistema que vc desenvolveu! Depois estude linguagem SQL para banco de dados, usando uma IDE de desenvolvimento para banco (SQL Server ou MySQL), eu indico!
E uma dica, banco de dados é um mundo a parte, e vc precisa dominar muito a linguagem SQL, dos bancos relacionais (SQL Server, MySQL, Oracle e etc), que é comum em todos os bancos de dados, pois é com ela que vc manipulas os dados, e corrige erros, aumenta a performance de uma consulta e etc!
Então depois de pelo menos mais de 6 meses a 1 ano, estudando e praticando muito tudo isso que coloquei. Desenvolva projetos reais, usando uma linguagem e um banco de dados. E a partir dai, se possível arrume um emprego, e sempre estude e pratique muito em qualquer linguagem e nas novidades do mercado! É isso!".
Portanto, repassado todos os alertas que já venho feito, passarei indicações de conteúdo e ferramentas.
Começaremos pela IDE, mas o que é isso? é um Ambiente de Desenvolvimento no qual utilizamos para programar ou codificar.
Vale ressaltar que a IDE pode variar de linguagem para linguagem no qual ira programar. Citarei alguns a seguir, gratuitos:
JavaScript, recomendo o Visual Studio Code. Pois o VS Code, é uma ferramenta simples, esta sendo constantemente tendo correção de bugs, disponível em diversos idiomas, inclusive PT-Br, compatível com os sistemas: Windows, Linux e Mac. E é possível compilar nas mais diversas linguagens de programação, além de muitas outras funcionalidades, que deixarei vocês conhecerem por si mesmos;
Python, indico o PyCharm e Jupyter Notebook. O VS Code também é uma boa, porém um pouco mais trabalhoso para desenvolver. Mas porque, o python se utiliza de uma IDE especifica ? Por causa, da necessidade de invocar Bibliotecas (coleção de subprogramas usados no desenvolvimento de softwares). Quando trabalhamos com o VS Code por exemplo, toda biblioteca que for utilizar, ira ter que realizar a instalação através do Prompt de comando, ou Terminal, se seu sistema for Linux. Já se vc utilizar IDEs como: Pycharm e Jupyter Notebook, não terá a dor de cabeça de pensar nesse aspecto. E o fato de que não tem a necessidade de criar ou ajustar um venv e outros;
SQL, destaco o MySQL Workbench, Oracle SQL e SQL Server Management Studio (SSMS). O SQL, é uma linguagem que geralmente se organiza em planilha ou tabelas de larga escala, que para quem deseja programar nesta linguagem se faz necessário uma ferramenta que trabalhe especificamente com isso e proporcione uma visualização clara e precisa dos dados, para assim poder fazer a estruturação.
Por se tratar de guia para programadores iniciantes, ficaremos apenas nesses linguagens.
Acrescento que ao contrário do que muitos pensam, HTML e CSS, NÃO SÃO LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO!
São apenas Linguagens de Marcação e Formatação de Texto e Estilo.
HTML: linguagem de marcação utilizada para estruturar os elementos da página, como parágrafos, links, títulos, tabelas, imagens e até vídeos.
CSS: linguagem de estilos utilizada para definir cores, fontes, tamanhos, posicionamento e qualquer outro valor estético para os elementos da página.
JavaScript: linguagem de programação utilizada para deixar a página com mais movimento, podendo atualizar elementos dinamicamente e lidar melhor com dados enviados e recebidos na página.
Exemplo dessa combinação:

Explicação simples e didática que emprestei da Alura.
Já recomendado IDEs, esclarecido algumas confusões que ocorrem, darei prosseguimento para a indicação de conteúdos para estudo.
Eu particularmente, comecei a ter noção de lógica de programação e a saber a programar jogando os APPs, que foram desenvolvidos especificamente para isso:
Grasshopper, é o aplicativo desenvolvido pela Google, que tem o objetivo de ensinar a linguagem JavaScript, Recursos: quebra-cabeças visuais desenvolvem suas habilidades de resolução de problemas e solidificam os conceitos de programação; feedback em tempo real te orienta como um professor; coleciona conquistas à medida que aprende novas habilidades e ganha certificado.
O aplicativo está disponível para Android e iOS.
Mimo, o aplicativo te instruí a desenvolver em: HTML, JavaScript, CSS, Python e SQL. Além do que já destaquei no app anterior e a possibilidade de dialogar e competir com outra pessoas que também o utilizam para aprender a programar.
O aplicativo está disponível para Android e iOS.
Meoweb: Jogo de programação, a ideia do jogo é que você precisa ajudar Agatha a resgatar os gatinhos perdidos. Você precisa resolver os quebra-cabeças que estão nas plataformas para ajudá-la. Você receberá diferentes desafios que precisa resolver para chegar ao próximo nível. Que consiste em comandos em CSS, é muito fofo e divertido.
Disponível apenas para Android.
Code Combat, é jogo apenas na versão web, onde vocês podem aprender a desenvolver em Python, JavaScript, CoffeeScript e Lua. A curva de aprendizado é bastante suave, começando com comandos básicos de lógica em um universo agradável e colorido. Tudo isso é possível graças à ação de colaboradores do mundo todo, em um projeto aberto, com página no Github.
Disponível em diversos idiomas, incluindo português.
E a vídeos aulas:
Canal Curso em Vídeo :
Algoritmos e Lógica de Programação;
Banco de Dados com MySQL;
HTML5 + CSS3 + JavaScript;
HTML + CSS (módulo 1);
HTML + CSS (módulo 2);
HTML + CSS (módulo 3);
HTML + CSS (módulo 4);
JavaScript e ECMAScript;
Python 1 (princípios básicos);
Python 2 (Estrutura de Controle);
Python 3 (Estrutura Composta).
Vale ressaltar que uma coisa importantíssima é tornar disponível e visível os seus trabalhos, e uma ótima plataforma para isso, com uma ampla comunidade é o GitHub.
Mas o que é o GitHub ?
É uma plataforma de hospedagem de código-fonte e arquivos com controle de versão usando o Git. Ele permite que programadores, utilitários ou qualquer usuário cadastrado na plataforma contribuam em projetos privados e/ou Open Source de qualquer lugar do mundo. - Wikipédia.
Por ser uma plataforma que será importante para o desenvolvimento de seus projetos e trabalhos, e portfólio futuro, deixarei vídeos que te auxiliaram a adquirir o conhecimento pleno das funcionalidades da plataforma.
Curso de Git e GitHub.
Como personalizar o seu perfil no GitHub.
Ademais, acredito que isso é tudo pessoal, o vídeo que me inspirou em escrever esse post na tentativa de auxiliar, desfazer desentendidos e indica conteúdo, foi o casal do canal Código Fonte TV: O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE PROGRAMAR!.
No qual desmitifica e apoia toda a argumentação e pontos que destaquei até aqui e é claro recomenda mais conteúdo teórico, além do que já escrevi.
Espero ter ajudado em alguma coisa ou mesmo tirado a dúvida de vocês, sintam-se a vontade de curtir, compartilhar e comentar nestes post e outros.
Desde já agradeço pelo seu tempo e atenção, e até um próximo post.
Referências Bibliográficas do que foi abordado:
HTML, CSS e Javascript, quais as diferenças? ;
IDE PARA PYTHON: O QUE É, COMO ESCOLHER E LISTA DAS MELHORES;
Link das IDEs:
Jupyter Notebook;
MySQL Workbench;
Oracle SQL;
PyCharm;
SQL Server Management Studio (SSMS);
Visual Studio Code.
Vídeo Aulas recomendadas:
Algoritmos e Lógica de Programação;
Banco de Dados com MySQL;
Curso de Git e GitHub.
Como personalizar o seu perfil no GitHub.
HTML5 + CSS3 + JavaScript;
HTML + CSS (módulo 1);
HTML + CSS (módulo 2);
HTML + CSS (módulo 3);
HTML + CSS (módulo 4);
JavaScript e ECMAScript;
Python 1 (princípios básicos);
Python 2 (Estrutura de Controle);
Python 3 (Estrutura Composta).
O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE PROGRAMAR!
Aplicativos recomendados:
Code Combat;
Grasshopper;
Meoweb: Jogo de programação;
Mimo.
13 notes
·
View notes
Text
Como proteger wordpress de ataques
Proteger Wordpress es una necesidad absoluta y te explico la razón. Wordpress es el CMS más utilizado ,lo utilizan el 63% de los sitios que utilizan un CMS. El 40 % de las páginas de internet lo utilizan ,810 millones de páginas. Esta popularidad atrae a los hackers eso está claro. Wordpress como Windows es un sistema fácil de utilizar y gestionar pero por esa usabilidad también genera muchas vulnerabilidades. Entre los años 2023 y 2024 se notificaron 5948 vulnerabilidades en Wordpress ,de las cuales el 97% provenían de plugins ,el 3% de temas o plantillas y solo el 0.2 del nucleo de Wordpress. Wordpress tiene muchisimos plugins gratuitos,te ahorras dinero pero también al ser gratuitos no se exige la misma seguridad que los de pago. Dentro de las vulnerabilidades que se encuentran la mayoría están en los plugins,las vulnerabilidades del nucleo de wordpress son de bajo nivel.
Las 10 vulnerabiliades de Wordpress más importantes en el 2024 y 2025
1. Cross Site Scripting (XSS) Con 3.171 incidentes, el XSS es la vulnerabilidad más común, representando el 53.3% de las nuevas vulnerabilidades de seguridad de WordPress. Esta técnica permite a los hackers inyectar scripts maliciosos en las páginas de WordPress, lo que puede resultar en el secuestro de sesiones o en el robo de datos de los usuarios de la página. 2. Falsificación de petición en sitios cruzados (CSRF) El CSRF, con 1.098 vulnerabilidades notificadas, permite a los atacantes engañar a los visitantes para que realicen acciones no intencionadas en aplicaciones web autenticadas, como transacciones no autorizadas o manipulación de datos. 3. Control de acceso defectuoso Este tipo de vulnerabilidad, con 767 avisos,ocurre cuando no se controla adecuadamente los permisos que tiene un usuario en la página,lo que provoca que acceden a datos sensibles. 4. Inyección SQL Con 266 vulnerabilidades notificadas. Esta técnica permite realizar consultas SQL a la base de datos y acceder a datos sensibles como tarjetas de crédito o passwords. 5. Exposición de datos sensibles Notificada 119 veces, esta vulnerabilidad surge por el manejo inadecuado de datos personales y sensibles, incumpliendo la LOPD española o RGPD europea.. 6. Transferencia arbitraria de archivos Los hackers pueden manipular solicitudes POST para ejecutar archivos arbitrarios en el servidor web, lo que podría resultar en la inserción de malware. 7. Escalada de privilegios Este tipo de vulnerabilidad permite al hacker, que inicialmente accede a una cuenta de invitado por ejemplo, escalar privilegios para acceder a recursos de nivel administrativo. 8. Inyección de objetos PHP La inyección de objetos PHP permite a los atacantes realizar ataques como : -Inyección de código -Inyección SQL, -DOS a través de la inyección de código PHP arbitrario. 9. Vulnerabilidad de omisión Este defecto permite a los hackers evitar los mecanismos de autenticación de la página, lo que podría permitirles realizar acciones restringidas o restablecer contraseñas para acceder sin autorización a cuentas de WordPress. 10. Falsificación de Petición del Lado del Servidor (SSRF) Los atacantes pueden acceder al hosting donde está instalado WordPress para acceder o modificar recursos que no deberían estar expuestos al público .
Causas de estas vulnerabilidades
Las vulnerabilidades se deben: A plugins y temas no actualizados Credenciales débiles Proveedores de hostings poco seguros Utilizar plugins gratis poco seguros Roles de usuario mal configurados No utilizar un plugin de seguridad Los plugins de seguridad te protejen contra virus,malwares, malas configuraciones y contraseñas débiles. La mayor parte de los sitios que fueron atacados de Wordpress no tenian un plugin de seguridad o tenían uno que no se actualizaba con las nuevas amenazas. Puedes asegurar tu sitio de wordpress con plugins gratuitos de seguridad. Pueden ayudarte a protegerte una parte pero ninguna tiene una firma de virus y malware actualizada solo los de pago. En eso Wordfence es el mejor plugin de seguridad para proteger worpress,tiene versión gratuita que te permite una seguridad básica pero no te protege frente a ataques nuevos. Si tienes un foro,una academia online o una tienda online te recomiendo encarecidamente que compres alguna de las versiones de pago. Yo voy a tener una acdemia online y pienso comprar este plugins de seguridad. Tus clientes pueden denunciarte y sacarte bastante dinero si se demuestra que un virus de tu página les afecto o incluso por robo de información como tarjetas. En definitiva tienes que proteger wordpress de virus ,ataques de denegación de servicio y robo de datos porque tu negocio podía ir a la quiebra por un ataque.
¿Qué es Wordfence?
Con más de 4 millones de instalaciones activas, Wordfence es el plugin de seguridad de WordPress más usado del mundo. Este plugin te ofrece una suite de seguridad completa y sencilla que evitará que tu negocio sufra un ataque al 99,9% ,ese 0,01 es si no renuevas su licencia anual.
Herramientas de Wordfence
Wordfence te ofrece diferentes herramientas para proteger tu página web contruida con wordpress. Firewall Es una funcionalidad increible que permite proteger tu sitio de conexiones de direcciones IP identificadas como peligrosas. Viene con unas reglas incorporadas y ademas tiene un modo de aprendizaje que analizas las direcciones IP para ir aprendiendo y aplicando sus reglas correctamente. Escaner de seguridad Esto es lo mejor que tiene analiza archivos de wordpress ,temas,plugins,contenido y hasta comentarios para detectar virus y amenazas de malware,puertas traseras ,XSS. Este plugin de seguridad protege wordpress de todos las amenazas que hablamos antes pero necesitas alguna de las versiones de pago ,porque la gratuita tiene firmas anticuadas. Si encuentra algun virus en algun lugar del sitio ,nos lo notificará y podremos remplazar el archivo por una copia segura ,dado que hace copias de todo . Login seguro Protege tu zona de administración de wordpress de atacantes limitando el numero de intentos de acceso desde una direccion IP ,protege la página con un CAPTCHA y aáde doble autenticación. Wordfence central Si tienes varios sitios con Wordpress ,puede proteger wordpress desde un mismo lugar gracias al Wordfence central .
Planes de Wordfence
Wordfence ofrece diferentes planes con servicios muy bien diferenciados para adaptarse a las necesidades de seguridad de diferentes tipos de sitios. Wordfence gratuito El plan básico es totalmente gratuito. Es gratis y protege tu página web de forma simple y efectiva. La protección básica de Wordfence es capaz de protegerte frente a diferentes tipos de ataques, aunque las actualizaciones del firewall y de las firmas para la detección de malware esta limitada. Los planes de pago son los únicos que te protegeran totalmente. Pero si quieres probar el gratis puedes hacerlo desde este enlace . Wordfence Premium Con la subscripción premium te garantizas dos mejoras: soporte y actualizaciones. El plugin se actualizará de Wordfence Security en tiempo real para las reglas del firewall y las definiciones de malware de la base de datos. Este plan es el mejor si tienes una academia online,un foro ,o un blog de membresias para proteger a tus usuarios y a tu sitio de ataques. Aunque si te soy sincero si tienes cualquier tipo de página web creada con Wordpress viendo las vulnerabilidades que tiene mejor compralo igual. La licencia es anual asi que pagas una vez y te olvidas en todo el año. Puedes mirar la información de este plan Wordfence Premium siguiendo este enlace. Wordfence Care Este nivel se ha diseñado para que puedas delegar todo al equipo de Wordfence Security. Tras una auditoría del estado de seguridad de tu web, te configuran Wordfence en función de las necesidades específicas del sitio. A partir de ese momento, se encargan de monitorizar tu página. Si se produce un incidente, te contactarán y se encargarán de limpiar tu servidor. También te ayudarán a salir de las listas de páginas baneadas por los buscadores y te explicarán qué puedes hacer para evitar futuros ataques similares. Recomiendo este plan del plugin para proteger una tienda virtual con Woocommerce. Los riesgos son mucho mayores al tener a gente que paga con su tarjeta de crédito o debito y te aseguro que aunque utilices Paypel o Stripe los riesgos son altos. Los hackers se pasan el dia intentanto buscar vulnerabilidades en tiendas de wordpress porque son las más utilizadas más que nada y porque muchas tiendas cometen el error de no tener un plugin de seguridad. Piensan 500 euros es muy caro al año hasta que les ataque un hacker ,roban sus datos o tiran su tienda y luego sufren tales multas y problemas que tienen que cerrar . No seas uno de ellos y protegete más vale pagar 500 euros que perder tu negocio o que te metan unas multa de hasta 50.000 euros. Asi que yo te avise mejor 500 euros que 25.000 o 50.000 euros de multa. Si te interesa estar tranquilo puedes ver más información de este plan de Wordfence Care siguiendo este enlace. Wordfence Response Este es el servicio más premium que ofrece Wordfence. Tienes todas las ventajas de la suscripción Care, pero con un compromiso de respuesta de una hora y resolución en 24 horas los 365 días del año. Este plan es para tienda online muy grandes o para periodicos digitales que por la cantidad de visitas diarias estan sometidos a atques de todo tipo. Un diario digital como el diario.es o el pais deberían tener este plan ,lo digo porque muchos diarios utilizan wordpress porque es ideal para ellos. Si te interesa este plan de Wordfence Response puedes mira toda la información siguiendo este enlace
Como instalar Wordfence
Nos dirigimos a la sección "Plugins" en el escritorio de WordPress, botón "Añadir nuevo" y buscamos Wordfence.
Cuando lo actives, te pedirá la licencia Si ya te has decidido a comprar una licencia pulsa en "Obtén tu licencia de Wordfence" y si la tienes pulsa en instalar una. En la imagen de arriba selecciona la licencia que te interesa o si no pulsa en Download Now para que te den tu licencia gratuita.
Te recordará que el plan gratuito recibe las actualizaciones del firewall y el malware con un retraso de 30 días. Haz clic en el enlace "I'm OK waiting 30 days for protection from new threats" y, en la siguiente ventana, introduce tu email. A tu dirección de correo electrónico te llegará la clave de la licencia. Puedes instalarla de forma manual o de forma automática, pulsando en el botón "Install My License Automatically"
Si lo haces de forma manual, debes volver a tu WordPress y en el menú de la izquierda ir a la sección de Wordfence, instalar y rellenar el formulario. Se confirmará la validez de la licencia y ya puedes acceder al panel de configuración de Wordfence. Voy a crear un vídeo de como se configura de Wordfence y un curso de wordpress asi que suscribiros a mi newsletter para enteraros cuando los publico.
Read the full article
#amenazasdewordpress#ataquesdewordpress#configuraciónwordfence#Protegerwordpress#vulnerabilidadesdewordpress#wordfence#Wordfencecare#wordfencepremium#Wordfenceresponse
0 notes
Text
Introdução ao SQL: A Linguagem de Consulta Estruturada
SQL, ou Structured Query Language (Linguagem de Consulta Estruturada), é uma das linguagens mais importantes e amplamente utilizadas no mundo da tecnologia da informação. Desenvolvida nos anos 1970 por Donald D. Chamberlin e Raymond F. Boyce no laboratório de pesquisa da IBM em San Jose, a SQL foi inicialmente concebida para interagir com bancos de dados relacionais. Desde então, ela se tornou um…
0 notes
Text
Chats de Usuarios Expuestos: Problema de Seguridad en DeepSeek Online En un escenario alarmante que subraya las vulnerabilidades significativas en la seguridad de las plataformas de inteligencia artificial, la empresa china DeepSeek ha sido el centro de una polémica debido a la exposición de datos sensibles de sus usuarios. Un reciente descubrimiento por parte de la firma de ciberseguridad Wiz Research reveló que DeepSeek dejó expuestas bases de datos que contenían historiales de chats de los usuarios, junto con otras informaciones confidenciales. La Brecha de Seguridad Wiz Research, mientras realizaba un análisis de seguridad en la infraestructura de DeepSeek, identificó dos instancias de bases de datos conectadas a internet de manera pública y sin protección. Estas bases de datos, que utilizaban el software ClickHouse, permitían a cualquier persona realizar consultas SQL sin necesidad de autenticación[1][4]. La gravedad de la situación se hace evidente al considerar el tipo de información expuesta. Los registros incluyeron historiales de chats de los usuarios, guardados en texto plano sin encriptación, claves API, detalles del backend de la plataforma, y metadatos operativos. Esto significa que cualquier atacante podía acceder y leer directamente los mensajes de chat, así como obtener claves de acceso y otros datos internos críticos[1][4]. Implicaciones de la Exposición La exposición de esta información sensible tiene varias implicaciones preocupantes: Privacidad de los Usuarios: Los mensajes de chat podrían contener información personal o confidencial, poniendo en riesgo la privacidad de los usuarios. Riesgo de Ataques Internos: Con las claves API y los detalles del backend expuestos, un atacante podría infiltrarse en los sistemas de DeepSeek, manipularlos o extraer información adicional. Posibilidad de Robo de Contraseñas y Archivos: La base de datos abierta permitía a los hackers ejecutar consultas avanzadas para leer archivos guardados en el servidor, lo que podría resultar en el robo de contraseñas o información sensible[4]. Reacción de DeepSeek Tras ser notificada por Wiz Research, DeepSeek tomó medidas para asegurar sus servidores. La compañía bloqueó el acceso público a los dos servidores involucrados y cerró la brecha que había dejado los datos al alcance de cualquiera. Sin embargo, no se sabe si alguien más había descubierto esta vulnerabilidad antes y si había hecho un uso malintencionado de la información[4]. Otros Problemas de Seguridad Este incidente no es el único que ha afectado a DeepSeek recientemente. La plataforma ha sufrido varios ataques cibernéticos a gran escala, lo que llevó a la empresa a detener temporalmente el registro de nuevos usuarios. Estos ataques, cuya naturaleza exacta aún no se ha confirmado, podrían incluir ataques de denegación de servicio distribuido (DDoS) o intentos masivos de acceso no autorizado[2][4]. Concerns Geopolíticos y de Privacidad La ubicación de los servidores de DeepSeek en China también genera preocupaciones significativas sobre la privacidad y la confidencialidad de los datos de los usuarios. Dado que China tiene leyes de protección de datos limitadas y poca transparencia en cómo se utilizan estos datos, existe el riesgo de que el gobierno chino acceda a la información almacenada en estos servidores[5]. Lecciones Aprendidas Este incidente subraya la necesidad imperiosa de que las plataformas de inteligencia artificial adopten prácticas de seguridad robustas para proteger los datos de sus usuarios. La exposición de información sensible no solo pone en riesgo la privacidad de los usuarios, sino que también puede tener implicaciones más amplias en términos de seguridad nacional y confianza en la tecnología. En un panorama donde la inteligencia artificial está revolucionando numerous aspectos de nuestra vida, es crucial que las empresas inviertan en medidas de seguridad avanzadas y transparentes para garantizar que los datos de los usuarios estén protegidos. La comunidad
de ciberseguridad y los reguladores deben trabajar juntos para establecer estándares más estrictos y asegurar que incidentes como este no se repitan en el futuro. https://rafaeladigital.com/noticias/chats-usuarios-expuestos-deepseek-seguridad/?feed_id=6104
0 notes
Text

Neste artigo de hoje vamos entender um pouco do o WHERE dentro do SQL…
0 notes
Text
[Fabric] Fast Copy con Dataflows gen2
Cuando pensamos en integración de datos con Fabric está claro que se nos vienen dos herramientas a la mente al instante. Por un lado pipelines y por otro dataflows. Mientras existía Azure Data Factory y PowerBi Dataflows la diferencia era muy clara en audiencia y licencias para elegir una u otra. Ahora que tenemos ambas en Fabric la delimitación de una u otra pasaba por otra parte.
Por buen tiempo, el mercado separó las herramientas como dataflows la simple para transformaciones y pipelines la veloz para mover datos. Este artículo nos cuenta de una nueva característica en Dataflows que podría cambiar esta tendencia.
La distinción principal que separa estas herramientas estaba basado en la experiencia del usuario. Por un lado, expertos en ingeniería de datos preferían utilizar pipelines con actividades de transformaciones robustas d datos puesto que, para movimiento de datos y ejecución de código personalizado, es más veloz. Por otro lado, usuarios varios pueden sentir mucha mayor comodidad con Dataflows puesto que la experiencia de conectarse a datos y transformarlos es muy sencilla y cómoda. Así mismo, Power Query, lenguaje detrás de dataflows, ha probado tener la mayor variedad de conexiones a datos que el mercado ha visto.
Cierto es que cuando el proyecto de datos es complejo o hay cierto volumen de datos involucrado. La tendencia es usar data pipelines. La velocidad es crucial con los datos y los dataflows con sus transformaciones podían ser simples de usar, pero mucho más lentos. Esto hacía simple la decisión de evitarlos. ¿Y si esto cambiara? Si dataflows fuera veloz... ¿la elección sería la misma?
Veamos el contexto de definición de Microsoft:
Con la Fast Copy, puede ingerir terabytes de datos con la experiencia sencilla de flujos de datos (dataflows), pero con el back-end escalable de un copy activity que utiliza pipelines.
Como leemos de su documentación la nueva característica de dataflow podría fortalecer el movimiento de datos que antes frenaba la decisión de utilizarlos. Todo parece muy hermoso aun que siempre hay frenos o limitaciones. Veamos algunas consideraciones.
Origenes de datos permitidos
Fast Copy soporta los siguientes conectores
ADLS Gen2
Blob storage
Azure SQL DB
On-Premises SQL Server
Oracle
Fabric Lakehouse
Fabric Warehouse
PostgreSQL
Snowflake
Requisitos previos
Comencemos con lo que debemos tener para poder utilizar la característica
Debe tener una capacidad de Fabric.
En el caso de los datos de archivos, los archivos están en formato .csv o parquet de al menos 100 MB y se almacenan en una cuenta de Azure Data Lake Storage (ADLS) Gen2 o de Blob Storage.
En el caso de las bases de datos, incluida la de Azure SQL y PostgreSQL, 5 millones de filas de datos o más en el origen de datos.
En configuración de destino, actualmente, solo se admite lakehouse. Si desea usar otro destino de salida, podemos almacenar provisionalmente la consulta (staging) y hacer referencia a ella más adelante. Más info.
Prueba
Bajo estas consideraciones construimos la siguiente prueba. Para cumplir con las condiciones antes mencionadas, disponemos de un Azure Data Lake Storage Gen2 con una tabla con información de vuelos que pesa 1,8Gb y esta constituida por 10 archivos parquet. Creamos una capacidad de Fabric F2 y la asignaciones a un área de trabajo. Creamos un Lakehouse. Para corroborar el funcionamiento creamos dos Dataflows Gen2.
Un dataflow convencional sin FastCopy se vería así:
Podemos reconocer en dos modos la falta de fast copy. Primero porque en el menú de tabla no tenemos la posibilidad de requerir fast copy (debajo de Entable staging) y segundo porque vemos en rojo los "Applied steps" como cuando no tenemos query folding andando. Allí nos avisaría si estamos en presencia de fast copy o intenta hacer query folding:
Cuando hace query folding menciona "... evaluated by the datasource."
Activar fast copy
Para activarlo, podemos presenciar el apartado de opciones dentro de la pestaña "Home".
Allí podemos encontrarlo en la opción de escalar o scale:
Mientras esa opción esté encendida. El motor intentará utilizar fast copy siempre y cuando la tabla cumpla con las condiciones antes mencionadas. En caso que no las cumpla, por ejemplo la tabla pese menos de 100mb, el fast copy no será efectivo y funcionaría igual que un dataflow convencional.
Aquí tenemos un problema, puesto que la diferencia de tiempos entre una tabla que usa fast copy y una que no puede ser muy grande. Por esta razón, algunos preferiríamos que el dataflow falle si no puede utilizar fast copy en lugar que cambie automaticamente a no usarlo y demorar muchos minutos más. Para exigirle a la tabla que debe usarlo, veremos una opción en click derecho:
Si forzamos requerir fast copy, entonces la tabla devolverá un error en caso que no pueda utilizarlo porque rompa con las condiciones antes mencionadas a temprana etapa de la actualización.
En el apartado derecho de la imagen tambien podemos comprobar que ya no está rojo. Si arceramos el mouse nos aclarará que esta aceptado el fast copy. "Si bien tengo otro detalle que resolver ahi, nos concentremos en el mensaje aclarando que esta correcto. Normalmente reflejaría algo como "...step supports fast copy."
Resultados
Hemos seleccionado exactamente los mismos archivos y ejecutado las mismas exactas transformaciones con dataflows. Veamos resultados.
Ejecución de dataflow sin fast copy:
Ejecución de dataflow con fast copy:
Para validar que tablas de nuestra ejecución usan fast copy. Podemos ingresar a la corrida
En el primer menú podremos ver que en lugar de "Tablas" aparece "Actividades". Ahi el primer síntoma. El segundo es al seleccionar una actividad buscamos en motor y encontramos "CopyActivity". Así validamos que funcionó la característica sobre la tabla.
Como pueden apreciar en este ejemplo, la respuesta de fast copy fue 4 veces más rápida. El incremento de velocidad es notable y la forma de comprobar que se ejecute la característica nos revela que utiliza una actividad de pipeline como el servicio propiamente dicho.
Conclusión
Seguramente esta característica tiene mucho para dar e ir mejorando. No solamente con respecto a los orígenes sino tambien a sus modos. No podemos descargar que también lo probamos contra pipelines y aqui esta la respuesta:
En este ejemplo los Data Pipelines siguen siendo superiores en velocidad puesto que demoró 4 minutos en correr la primera vez y menos la segunda. Aún tiene mucho para darnos y podemos decir que ya está lista para ser productiva con los origenes de datos antes mencionados en las condiciones apropiadas. Antes de terminar existen unas limitaciones a tener en cuenta:
Limitaciones
Se necesita una versión 3000.214.2 o más reciente de un gateway de datos local para soportar Fast Copy.
El gateway VNet no está soportado.
No se admite escribir datos en una tabla existente en Lakehouse.
No se admite un fixed schema.
#fabric#microsoft fabric#fabric training#fabric tips#fabric tutorial#data engineering#dataflows#fabric dataflows#fabric data factory#ladataweb
0 notes
Text
Índices en una Base de Datos Relacional: Guía Completa para Optimizar Consultas BaseDatos, BaseDatos, ÍndicesSQL, SQL https://codigonautas.com/indices-base-datos-relacional/?feed_id=384&_unique_id=6763961f1b74a
0 notes
Text
Agregar un paginador y un buscador al Frontend - Del proyecto "Crea un carrito de compras con PHP, MySQL y Bootstrap"
Para mejorar la funcionalidad del frontend, implementaremos dos características: - Un paginador que muestra 9 productos por página. - Un buscador que permite filtrar productos por nombre o descripción. Aquí te detallo los cambios realizados al código original para agregar las funcionalidades de paginación (9 productos por página) y el buscador, manteniendo el encabezado y el pie de página. Cambios realizados al código original 1. Incorporación de variables y lógica para la paginación - Nuevas variables: - $productos_por_pagina: Define cuántos productos se mostrarán por página (9 en este caso). - $pagina_actual: Obtiene el número de página desde la URL (GET). - $inicio: Calcula el índice inicial para la consulta SQL con LIMIT. - Consulta para contar productos: - Se agregó una consulta para contar el total de productos y calcular cuántas páginas serán necesarias. - Si hay una búsqueda activa, el conteo se ajusta para filtrar solo los productos que coinciden con la búsqueda. Código agregado: $productos_por_pagina = 9; $pagina_actual = isset($_GET) ? (int)$_GET : 1; if ($pagina_actual $inicio = ($pagina_actual - 1) * $productos_por_pagina; // Consulta para contar productos if (!empty($busqueda)) { $consulta_total = "SELECT COUNT(*) AS total FROM productos WHERE nombre LIKE '%$busqueda%' OR descripcion LIKE '%$busqueda%'"; } else { $consulta_total = "SELECT COUNT(*) AS total FROM productos"; } $total_productos = $conexion->query($consulta_total)->fetch_assoc(); $total_paginas = ceil($total_productos / $productos_por_pagina); 2. Modificación de la consulta de productos - Se añadió el uso de LIMIT para dividir los productos en páginas. - Si hay una búsqueda activa, se agregó un filtro en la consulta con WHERE nombre LIKE o descripcion LIKE. Código agregado/modificado: if (!empty($busqueda)) { $consulta = "SELECT * FROM productos WHERE nombre LIKE '%$busqueda%' OR descripcion LIKE '%$busqueda%' LIMIT $inicio, $productos_por_pagina"; } else { $consulta = "SELECT * FROM productos LIMIT $inicio, $productos_por_pagina"; } $resultado = $conexion->query($consulta); 3. Inclusión del formulario de búsqueda - Se añadió un formulario HTML en la parte superior del listado de productos, con un campo de texto y un botón para buscar productos. - El valor del campo de texto se conserva al recargar la página para mostrar el término de búsqueda. Código agregado: Read the full article
#Bootstrappaginación#buscadordeproductos#buscadorentiendasonline#búsquedapordescripción#búsquedapornombre#consultaSQLLIKE#desarrollodefrontendPHP#desarrollowebPHP#diseñoresponsivo#diseñowebconpaginador#dividirproductosenpáginas#ecommercePHP#filtrodeproductos#filtrosavanzadosenPHP#filtrosdebúsqueda#frontendbuscador#frontendpaginador#gestióndeproductos#implementacióndepaginador#paginacióndinámica#paginaciónMySQL.#paginadorconBootstrap#paginadorenPHP#PHPyMySQL#tiendaconpaginador#tiendaenlínea#tiendaenlíneabuscador#tutorialbuscadorPHP#tutorialpaginaciónPHP
0 notes
Text
Pandas de Python vs Sql
Pandas de Python vs Sql
Desventajas de la libreria Pandas de Python:* Overhead de carga de datos: Cargar grandes conjuntos de datos en pandas puede ser lento.* Limitaciones en la complejidad de las consultas: Aunque pandas puede manejar consultas complejas, SQL puede ser más eficiente para consultas muy complejas.Usando SQL:Ventajas:* Rendimiento para grandes datasets: SQL está diseñado para manejar grandes conjuntos de…

View On WordPress
0 notes
Text
How to Create SQL Queries with Artificial Intelligence.
Como Crear Consultas SQL con Inteligencia Artificial.
👉 https://blog.nubecolectiva.com/como-crear-consultas-sql-con-inteligencia-artificial/

#software development#web development#100daysofcode#developerlife#web developers#developers#devs#worldcode#developers & startups#backenddevelopment#ai#sql#artificial intelligence#ia#inteligencia artificial
0 notes
Text
MySQL
MySQL es un sistema de gestión de bases de datos relacionales de código abierto y gratuito, desarrollado en 1994 y propiedad de Oracle. Funciona mediante un modelo cliente-servidor, utilizando el lenguaje de consulta estructurada SQL para procesar solicitudes y entregar resultados precisos y rápidos. Con características como personalización, modificación y escalabilidad, MySQL es la herramienta ideal para gestionar grandes cantidades de datos de manera eficiente, segura y efectiva, siendo una opción popular entre desarrolladores y empresas de todo el mundo.
0 notes
Text
Aprendizados do Python 11/11
CTRL + ALT + O = organiza os imports no pycharm
cursor = conexao.cursor()
O cursor é o objeto usado para interagir com o banco, ou seja, ele executa comandos SQL e manipula os resultados das consultas. ele sempre aparece após ter estabelecido conexão com o banco de dados.
12/11
Peguei a referência do CRUD que aprendi com python puro e refiz, dessa vez ficou muito mais bonito dinamico e organizado. aprendi sobre o if __name__ == "__main__" aprendi sobre defi e tive uma mini introdução a lambda. mas preciso ver mais sobre.
Preciso estudar variaveis, funções, loops e condicionais de preferencia no leetcode ou algo parecido. agora o foco é Python e Js por causa da vaga do meu estagio onde provavelmente mexerei nelas.
0 notes
Text
Principais Ferramentas para Construir Pipeline de Dados - Real Time Analytics
Leonardo Santos da Mata
Engenheiro de Dados, DBA | SQL, Python para Analise de Dados, Pentaho Data Integration, Cloud AWS, Cloud Azure, Mongodb, Mongodb Compass, Docker e Portainer.io
19 de outubro de 2024
A construção de pipelines de dados para Real Time Analytics envolve a escolha de ferramentas que permitam processar, analisar e visualizar dados em tempo real. Abaixo, listamos algumas das principais ferramentas, com seus prós, contras e os tipos de projetos em que cada uma se destaca.
1. Tableau
Prós:
Interface amigável e intuitiva
Grande capacidade de criação de visualizações interativas
Suporte para integração com diversas fontes de dados
Contras:
Custo elevado para grandes equipes
Limitações no processamento de grandes volumes de dados em tempo real
Aplicação: Projetos que demandam visualização interativa de dados para decisões de negócios, como relatórios e dashboards executivos.
2. Amazon Kinesis
Prós:
Excelente para processar e analisar grandes volumes de dados em tempo real
Integrado com o ecossistema AWS
Altamente escalável e flexível
Contras:
Curva de aprendizado acentuada para iniciantes
Custo pode aumentar conforme o volume de dados processado
Aplicação: Ideal para projetos de IoT, análise de logs de aplicações e monitoramento de eventos em tempo real.
3. Metabase
Prós:
Open-source e de fácil uso
Suporte a várias bases de dados
Boa opção para equipes menores que buscam relatórios simples
Contras:
Funcionalidades limitadas para grandes volumes de dados
Menos opções de personalização de visualizações
Aplicação: Pequenas e médias empresas que precisam de relatórios básicos e acessíveis com rápida implementação.
4. Looker Studio
Prós:
Integração com diversas fontes de dados, incluindo Google Analytics
Interface de fácil uso para criação de relatórios e dashboards interativos
Bom para análises colaborativas em tempo real
Contras:
Funcionalidades limitadas para manipulação avançada de dados
Pode ser mais simples do que necessário para grandes volumes de dados
Aplicação: Ideal para empresas que já estão no ecossistema Google e precisam de dashboards fáceis de usar.
5. Apache Flink
Prós:
Processamento de dados em tempo real com baixa latência
Suporte a análise de grandes volumes de dados distribuídos
Flexível para integração com diferentes pipelines de dados
Contras:
Requer uma curva de aprendizado significativa
Configuração complexa para iniciantes
Aplicação: Processamento de dados em tempo real para casos de uso como análise de fraudes, monitoramento de IoT e sistemas de recomendação.
6. Apache Druid
Prós:
Alta performance no processamento e análise de dados em tempo real
Otimizado para grandes volumes de dados com baixas latências de consulta
Suporte a OLAP (Online Analytical Processing)
Contras:
Configuração e gerenciamento podem ser desafiadores
Requer conhecimento técnico avançado para configuração otimizada
Aplicação: Projetos que exigem ingestão de grandes volumes de dados em tempo real, como análise de streaming de eventos e relatórios analíticos.
7. Apache Superset
Prós:
Open-source e gratuito
Suporte a uma ampla gama de fontes de dados
Flexível para criação de dashboards e visualizações
Contras:
Requer conhecimento técnico para instalação e configuração
Limitado para análise em tempo real em comparação com outras soluções
Aplicação: Empresas que precisam de uma solução open-source para visualização de dados sem custo de licenciamento.
8. Azure Synapse Analytics
Prós:
Totalmente integrado ao ecossistema Azure
Suporta análise em tempo real de grandes volumes de dados
Possui recursos de SQL e big data integrados
Contras:
Curva de aprendizado para quem não está familiarizado com Azure
Pode ter um custo elevado dependendo do uso
Aplicação: Projetos de grande escala que exigem processamento de dados em tempo real com integração total no Azure.
9. Redash
Prós:
Open-source e fácil de usar
Suporte a várias bases de dados
Ótima ferramenta para equipes que precisam de consultas rápidas
Contras:
Funcionalidades limitadas para grandes empresas
Não é ideal para processamento de dados complexos em tempo real
Aplicação: Empresas pequenas a médias que precisam de uma ferramenta simples e acessível para relatórios e dashboards.
10. MicroStrategy
Prós:
Ampla gama de funcionalidades de business intelligence
Suporte a dados em tempo real com alto nível de personalização
Ótimo para projetos corporativos de grande escala
Contras:
Custo elevado
Curva de aprendizado acentuada
Aplicação: Grandes corporações que precisam de uma solução robusta para business intelligence e análise em tempo real.
11. Dataedo
Prós:
Excelente para documentação e governança de dados
Interface simples e fácil de usar
Ajuda na visualização e organização dos metadados
Contras:
Não é projetado para análise de dados em tempo real
Funcionalidades limitadas para grandes volumes de dados
Aplicação: Projetos que exigem documentação e governança de dados clara, como ambientes de big data corporativos.
12. Power BI
Prós:
Fácil de usar e integrado ao ecossistema Microsoft
Boa solução para visualização de dados em tempo real
Grande variedade de conectores e integração com várias fontes de dados
Contras:
Limitações na manipulação de grandes volumes de dados
Custo de licenciamento pode ser alto para grandes equipes
Aplicação: Projetos de relatórios executivos e visualizações interativas para pequenas e médias empresas.
13. Presto
Prós:
Alta performance para consultas distribuídas em grandes volumes de dados
Suporte a SQL, ideal para grandes análises
Integração com vários sistemas de armazenamento de dados
Contras:
Configuração complexa
Requer conhecimento técnico avançado para otimização
Aplicação: Análises distribuídas em ambientes de big data, como consultas em clusters Hadoop.
Essas ferramentas são fundamentais para construir pipelines de dados eficientes para análises em tempo real, cada uma com seu conjunto de vantagens e limitações. A escolha da ferramenta depende do tipo de projeto, dos volumes de dados a serem processados e do nível de personalização e complexidade exigido.
0 notes
Text
Bases de Datos Relacionales vs No Relacionales: Diferencias Clave y Qué Necesitas Saber
Introducción
En el mundo del desarrollo de software, las bases de datos juegan un papel crucial en el almacenamiento y gestión de datos. Existen dos categorías principales de bases de datos: relacionales y no relacionales. Cada tipo tiene sus propias características, ventajas y desventajas. En este blog, exploraremos las diferencias clave entre estas dos categorías y qué necesita saber un programador sobre cada una para tomar decisiones informadas.
1. Bases de Datos Relacionales
a) ¿Qué es una Base de Datos Relacional?
Una base de datos relacional (RDBMS, por sus siglas en inglés) organiza los datos en tablas relacionadas entre sí mediante claves primarias y foráneas. Utiliza el lenguaje SQL (Structured Query Language) para la gestión y consulta de datos.
b) Características Clave:
Estructura Tabular: Los datos se almacenan en tablas con filas y columnas. Cada tabla representa una entidad, y cada fila una instancia de esa entidad.
Relaciones entre Tablas: Las tablas pueden estar relacionadas entre sí mediante claves primarias y foráneas.
Transacciones ACID: Asegura que las transacciones sean Atómicas, Consistentes, Aisladas y Duraderas, garantizando la integridad de los datos.
c) Ventajas:
Integridad de Datos: Garantiza la precisión y consistencia de los datos mediante restricciones y reglas.
Consultas Complejas: El lenguaje SQL permite realizar consultas complejas y combinaciones de datos.
Escalabilidad Vertical: Se pueden aumentar los recursos del servidor para manejar mayores cargas de trabajo.
d) Desventajas:
Escalabilidad Horizontal Limitada: Puede ser más difícil escalar horizontalmente (distribuir datos en múltiples servidores).
Rigidez del Esquema: Requiere un esquema fijo, lo que puede hacer que los cambios en la estructura de datos sean complicados.
e) Ejemplos Populares:
MySQL: Amplamente utilizado en aplicaciones web y sistemas de gestión de contenido.
PostgreSQL: Conocido por su robustez y cumplimiento de estándares SQL.
Microsoft SQL Server: Ofrece herramientas avanzadas de análisis y administración de datos.
Oracle Database: Ampliamente utilizado en grandes empresas por su escalabilidad y características avanzadas.
2. Bases de Datos No Relacionales
a) ¿Qué es una Base de Datos No Relacional?
Las bases de datos no relacionales (NoSQL) están diseñadas para manejar grandes volúmenes de datos no estructurados o semi-estructurados. No utilizan un esquema fijo y pueden almacenar datos en varios formatos, como documentos, pares clave-valor, columnas o grafos.
b) Características Clave:
Flexibilidad del Esquema: No requieren un esquema fijo, permitiendo la adaptación de datos según sea necesario.
Escalabilidad Horizontal: Diseñadas para escalar horizontalmente mediante la distribución de datos en múltiples servidores.
Tipos de Datos Diversos: Pueden manejar datos en formatos como JSON, XML, o BSON.
c) Ventajas:
Escalabilidad Horizontal: Fácil de escalar distribuyendo datos en múltiples servidores.
Flexibilidad del Esquema: Permite agregar y modificar datos sin necesidad de un esquema rígido.
Alto Rendimiento: Adecuado para aplicaciones con grandes volúmenes de datos y requisitos de alta disponibilidad.
d) Desventajas:
Consistencia Eventual: En algunos casos, las bases de datos NoSQL sacrifican la consistencia inmediata en favor de la disponibilidad y particionamiento.
Consultas Limitadas: La capacidad de realizar consultas complejas puede ser limitada en comparación con SQL.
e) Ejemplos Populares:
MongoDB: Una base de datos orientada a documentos que utiliza JSON-like para el almacenamiento de datos.
Cassandra: Una base de datos orientada a columnas, conocida por su escalabilidad y disponibilidad.
Redis: Una base de datos en memoria basada en pares clave-valor, utilizada para almacenamiento en caché y procesamiento en tiempo real.
Neo4j: Una base de datos orientada a grafos que permite consultas sobre relaciones entre datos.
3. Cuándo Usar Cada Tipo de Base de Datos
a) Bases de Datos Relacionales:
Aplicaciones Transaccionales: Cuando la integridad y consistencia de los datos son críticas, como en sistemas financieros o de gestión de inventarios.
Consultas Complejas: Si necesitas realizar consultas complejas o combinaciones de datos con SQL.
Aplicaciones con Esquema Fijo: Cuando el esquema de los datos es estable y no se espera que cambie con frecuencia.
b) Bases de Datos No Relacionales:
Big Data y Aplicaciones Web: Para manejar grandes volúmenes de datos y aplicaciones que requieren alta disponibilidad y rendimiento.
Datos No Estructurados: Cuando trabajas con datos no estructurados o semi-estructurados, como contenido de redes sociales o datos de sensores.
Escalabilidad: Si tu aplicación requiere escalar horizontalmente para manejar un crecimiento rápido en la carga de trabajo.
4. Recursos Adicionales
Documentación y Tutoriales:
Documentación de MySQL
Documentación de MongoDB
Tutorial de PostgreSQL
Introducción a NoSQL
Libros Recomendados:
“SQL: El lenguaje de consulta estructurado” de Jesús García
“MongoDB: The Definitive Guide” de Kristina Chodorow (en inglés)
“Designing Data-Intensive Applications” de Martin Kleppmann (en inglés)
Conclusión
Entender las diferencias entre bases de datos relacionales y no relacionales es esencial para elegir la solución adecuada para tus proyectos de desarrollo. Las bases de datos relacionales son ideales para aplicaciones que requieren integridad y consultas complejas, mientras que las bases de datos no relacionales ofrecen flexibilidad y escalabilidad para manejar grandes volúmenes de datos. Conociendo las características y ventajas de cada tipo, puedes tomar decisiones más informadas y construir aplicaciones más efectivas.
#basesdedatos#relacionalvsnorelacional#SQL#NoSQL#MongoDB#MySQL#PostgreSQL#Cassandra#Redis#Neo4j#diferenciasdedatos#programación#desarrollodesoftware#databases#almacenamientodedatos#consultasdedatos#esquemasdedatos#scalabilidad
0 notes
Text
Crece con la venta de bases de datos
Las bases de datos juegan un papel fundamental. Son estructuras organizadas que permiten almacenar, gestionar y recuperar datos de manera eficiente. Desde simples listas hasta complejos sistemas distribuidos, las bases de datos son utilizadas en prácticamente todos los ámbitos, desde la gestión empresarial hasta las redes sociales y la investigación científica.

¿Qué son las bases de datos?
Una base de datos es un conjunto de datos organizados y relacionados entre sí, diseñados para satisfacer las necesidades de almacenamiento, acceso y gestión de información de una organización o de un sistema específico. Consiste en tablas que almacenan registros que pueden ser consultados, actualizados o eliminados según las necesidades del usuario.
Existen varios tipos de bases de datos, incluyendo las bases de datos relacionales, las bases de datos No SQL (Not Only SQL), y las bases de datos orientadas a objetos, cada una con sus propias características y ventajas dependiendo del contexto de uso.
Estrategia de venta de bases de datos
La estrategia de venta de bases de datos se centra en la recopilación, organización y comercialización de conjuntos de datos para su uso por parte de otras organizaciones o individuos. Estos conjuntos de datos pueden ser de diversos tipos, desde información de clientes hasta datos de productos, información demográfica o datos científicos:
Recopilación de datos: se recopilan datos de diversas fuentes, como registros públicos, encuestas, transacciones comerciales, entre otros.
Organización: los datos recopilados se organizan en estructuras coherentes y se almacenan en bases de datos preparadas para su venta.
Personalización: los datos se segmentan según los criterios más relevantes para los potenciales compradores, como ubicación geográfica, industria, tamaño de la empresa, entre otros.
Marketing: Se desarrollan estrategias de marketing dirigidas para dar a conocer la base de datos y persuadir a los posibles compradores sobre su utilidad y valor.
Venta y distribución: una vez que se identifican los clientes interesados, se procede a la venta y distribución de la base de datos, asegurando que se cumplan las regulaciones de privacidad y protección de datos correspondientes.
Ejecución de la estrategia de venta de bases de datos
La ejecución de la estrategia de venta de bases de datos implica la colaboración de múltiples disciplinas y procesos. Desde la recolección ética de datos hasta la implementación de tecnologías avanzadas para la gestión y distribución, cada paso debe ser cuidadosamente planeado y ejecutado para garantizar el éxito y la satisfacción del cliente.
Pasos Clave en la Ejecución:
Definición del mercado objetivo: identificar el mercado específico al cual se dirigirá la base de datos es crucial para ajustar la estrategia de marketing y ventas.
Selección y preparación de datos: asegurar que los datos recopilados sean relevantes, precisos y estén correctamente estructurados para facilitar su uso por parte del cliente.
Desarrollo de la oferta: crear una oferta clara y atractiva que destaque los beneficios y el valor añadido de la base de datos para los potenciales compradores.
Implementación de estrategias de marketing: utilizar herramientas de marketing digital y técnicas de generación de leads para atraer y convertir clientes potenciales interesados en la base de datos.
Negociación y cierre de ventas: gestionar negociaciones, responder consultas y cerrar acuerdos de venta con clientes potenciales.

Ventajas de utilizar bases de datos
Las bases de datos ofrecen numerosas ventajas tanto para las organizaciones que las utilizan como para los proveedores que las comercializan.
Ventajas para las organizaciones:
Acceso eficiente a la información: facilitan la recuperación rápida y precisa de datos, mejorando la toma de decisiones y la eficiencia operativa.
Integridad y consistencia de los datos: aseguran que los datos estén actualizados y sean coherentes en toda la organización.
Seguridad y privacidad: permiten implementar controles de acceso y protección de datos para cumplir con regulaciones y políticas internas.
Escalabilidad: las bases de datos pueden crecer con las necesidades de la organización, sin comprometer el rendimiento.
Las bases de datos son herramientas fundamentales en la era digital, facilitando la gestión eficiente de datos y ofreciendo oportunidades de negocio significativas a través de estrategias de venta bien planificadas.
0 notes