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#Crânios
obsesseddiary · 8 months
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o monstro que não é um monstro chega perto de mim com maçãs, perfumes, ferrovias, televisores, crânios um universo que se come e se bebe a si mesmo
— Ácido Lisérgico (Allen Ginsberg)
Livro: Uivo, Kaddish e outros poemas
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brilho-design · 6 months
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A Caveira da porta do Mosteiro de São Bento por João Otavio Dobre Ferreira
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unspokenmantra · 12 days
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anditwentlikethis · 2 months
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Porque é que os gajos do skate não usam capacete
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newstotalcomunicacao · 2 months
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Crânio de boto gigante de 16 milhões de anos é descoberto na Amazônia
Imagine um golfinho. Agora imagine um que tenha o dobro do tamanho de uma pessoa. Há cerca de 16 milhões de anos, um boto gigante navegou pelas profundezas do seu domínio aquático. Mas, ao contrário da maioria dos golfinhos modernos, a sua casa não era o oceano; vivia em um lago de água doce na Amazônia peruana. Embora existam espécies vivas de golfinhos de água doce na Amazônia hoje, eles não…
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artceski · 6 months
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minha psicóloga fala como se fazer novas amizades no terceiro ano do ensino médio onde o único lugar que vc frequenta é a escola onde vc já conhece todo mundo fosse muito fácil
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cientirinhas · 6 years
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festaneonrj · 9 months
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Decoração Wandinha Halloween ou festa à fantasia. Kit de painel, mesas, bolo fake, bandejas + ornamentações luminosas de personagens do tema.
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ovnihoje · 2 years
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Crânio alongado serrado é encontrado em sarcófago de Notre Dame
Crânio alongado serrado é encontrado em sarcófago de Notre Dame
Em abril passado foi publicado aqui no OVNIHoje.com um artigo sobre um misterioso sarcófago de chumbo encontrado na Catedral de Notre Dame. Na verdade encontraram dois sarcófagos e agora eles foram finalmente abertos. Veja o que encontraram dentro: Crânio alongado havia sido serrado. Cientistas franceses abriram dois sarcófagos de chumbo descobertos durante escavações na Catedral de Notre Dame.…
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thwreco95 · 1 year
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random bios meme !!
eu não qro sair da cama mim quer ficar quietinho
estou completamente jururu & borocochô
amor diculpa por ser chato mim tim ama
ei mim espera nao vai embora pufavo mim eh pequenininho nao consegue tim alcança
ei vose esqueceu d mim responder di novokkk
me vê 2 kilos d carinho e amor
eu quero sair eu quero sair pra bebe alguem mim leva
amigos perdao estou me esforçando para ser minha melhor versao
eu vou rachar meu crânio de propósito
like or reblog pls
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hefestotv · 1 month
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Dessa vez o programa começava de maneira diferente. Logo após a exibição da logo do reality, ao invés das câmeras mostrarem Hefesto no estúdio, estavam em um cenário específico demais para ser a superfície.
As paredes de obsidiana negra, cravejadas com ossos brancos e polidos, pareciam pulsar com uma energia sombria. Ao longo da sala, tochas acesas em chamas esverdeadas tremulavam fracamente, projetavam sombras inquietas que se moviam como criaturas vivas, sempre à espreita. Bem no final da sala, o Trono Hades se erguia de maneira imponente e majestosa. Ébano preto, grande e alto. Com estalactites afiadas surgindo no encosto e na ponta delas, crânios esculpidos. O Trono de Hades parecia ter imagens de almas torturadas surgindo ao longo da estrutura, para qualquer um que olhasse, manter a atenção ali era difícil, impossível. Mas para Perséfone? Não havia nada mais fácil. Aquela aura fria e sombria que o Trono combinada com a presença do deus em nada afetava a deusa. A teimosia da Rainha do Submundo era vista em seu olhar, na determinação que ela o encarava. “Eles não merecem isso, Hades. São apenas crianças. Devemos ajudá-los!” Perséfone tentou.
Hades, por sua vez, revirou os olhos. "Este não é um lugar para inocentes, Perséfone. Eles caíram aqui pelo destino e aqui permanecerão. Não é nossa função interferir no fluxo natural do fio das Parcas.” argumentou para ir contra a insistência alheia.
“As Parcas não estão…” a deusa calou-se com rapidez, soltando um suspiro pesado. O que quer que fosse dizer, morreu em sua língua e não saiu.
“Cuidado com suas palavras, minha esposa.” o deus alertou, os olhos escuros fixos na figura feminina. “Cuidado com seus atos. Você sabe que eu não poderei ajudá-la caso algo dê errado.” acrescentou. Naquele instante, Hades realmente parecia cansado. A câmera-autômato mudou para se aproximar, por trás do trono do deus para pegar a expressão de Perséfone de frente e a expressão da deusa… parecia entristecida.
“Eu sei. Mas não posso deixá-lo sucumbir por um erro nosso, posso?” A voz soou mais suave e desprevenida da raiva anterior. Agora havia apenas um arrependimento pesado. Hades de repente se levantou. Perséfone olhou-o confuso quando o deus começou a andar ao redor da sala, mas então ele se virou exatamente de frente para a câmera, erguendo as sobrancelhas. “Parece que temos uma audiência.” ao dizer isso, estendeu a mão na direção da câmera e o vídeo foi cortado, ficou preso.
A tela voltou a clarear com uma visão do submundo lá fora da Casa de Hades, mostrando onde os semideuses Caídos estavam escondidos. As sombras que estavam por perto pareciam se mexer, se aproximar mais dos semideuses e não dava para saber se era uma jogada de câmera ou não, mas então as sombras pareceram ficar mais sólidas e um cão enorme surgiu. Um cão infernal.
Na superfície, os semideuses soltaram um suspiro coletivo. Assim como o cão infernal que matou na enfermaria Aiden, filho de Apolo, aquele ali iria matar todos? A resposta para essa dúvida veio logo em seguida quando o cão chamou atenção de Aurora para deixar aos pés dela uma mochila. A semideusa não parecia com medo e nem surpresa, ela apenas parecia agradecida. O olhar em sua face era como estar vendo um velho amigo. E talvez fosse, já que a ajuda vinha em uma boa hora e o cão desaparecia com a facilidade com a qual surgiu.
“Se alimentem e se hidratem, semideuses. A jornada ainda é longa.” o recado de Perséfone estava preso dentro da mochila junto com alguns lanches industrializados. Na superfície, uma criança da deusa soltou uma risada e comentou que a mãe foi esperta, já que se oferecesse uma comida do submundo para aqueles campistas, eles ficariam presos ali no Mundo Inferior.
Comida e água garantidos. O dia dos semideuses seguiu. As câmeras mostraram de novo a paisagem sombria do submundo com terra se entendendo horizonte além, o céu alaranjado parecendo fogo, a areia opaca, as altas montanhas escuras… e no meio destas, um grupo de criaturas estranhas surgiu. As câmeras se aproximaram com zoom e enquanto os campistas da superfície viam duas daquelas criaturas se desgarrando do bando. O que eram elas? Os adolescentes não sabiam, as crianças muito menos. Alguns semideuses mais velhos, porém, sussurram atônitos.
Ghouls.
Os dois Ghouls passaram a atacar os semideuses e Melis pareceu ter uma boa estratégia quando ficou invisível para tirar a atenção de um deles. Os dentes afiados com sangue pingando da mandíbula larga, os olhos enormes, a pele pálida ressecada e aquele barulho infernal que eles faziam trariam pesadelos aos semideuses. Para desespero de quem assistia, no canto da câmera e logo ganhando destaque, o outro Ghoul que não era distraído pela filha de Hermes atacava Tadeu. O filho de Nêmesis quase foi morto, mas escapou com a ajuda da filha de Quione. A câmera voltava para Melis enquanto a semideusa bravamente com sua arma decapitou a criatura. Todos comemoraram e gritaram ainda mais quando a câmera focou em Arthur surgindo para, com sua lança, exterminar aquela última criatura.
Todos estavam inteiros, ao que parecia. Mas por quanto tempo? Porque os Caídos não tiveram tempo para respirar, a Quimera surgia para dificultar a vida daqueles pobres coitados.
Dois Ghouls foram difíceis, mas um Quimera? Com o fogo sendo atirado em todas as direções e quase atingindo Katrina? Aquilo despertava coisas piores do que a ânsia pela sobrevivência. Despertava gatilhos que nem mesmo Hades poderia prever que alguém teria. O fogo parecia acionar algo na filha de Éris e os semideuses na superfície testemunharam o que parecia ser o início de um massacre. Ao invés de lutar contra o monstro, Katrina e Arthur lutavam entre eles. Os poderes dos dois atuavam como dois ímãs de pólos iguais fariam. Se repelem. O caos estava instalado. A briga era feia e as câmeras não sabiam se pegavam aquele desastre ou se ficavam na Quimera que Tadeu, Aurora e Melis lutavam para controlar. Os três semideuses mostraram um foco imenso em acabar com a vida daqueles monstro enquanto os poderes descontrolados de Katrina e Arthur queimavam a energia dos dois.
De um lado, Tadeu dava um fim na cabeça de cabra da Quimera, Aurora matava a cabeça de leão; do outro, os campistas assistiam em choque a filha de Éris revelar um par de asas no meio da confusão. E a briga sendo separada, a adrenalina correndo não só nas veias daqueles Caídos como também nas dos que assistiam.
O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor.
A câmera se afastava mostrando os semideuses tentando se recuperar e só então… poucas pessoas em cada chalé pareciam notar uma coisa. Só havia cinco semideuses lutando.
Ninguém teve coragem de verbalizar aquela percepção mas não foi preciso fazerem já que a imagem da tela retornou para a Sala do Trono. Hades sentado em seu Trono de Ébano preto com crânios à mostra no encosto e nos apoios dos braços, ao seu lado, Perséfone, em um Trono de Ébano preto também mas ao invés de crânios, era repleto de flores espalhadas de maneira elegante.
Nos pés de Hades estava esticado o corpo sem vida do filho de Dionísio.
“Acredito que os intrusos de Hefesto não tenham mostrado o que aconteceu ao filho de Dionísio, não é? O garoto não resistiu ao impacto com o chão.” começou indo direto ao assunto, ao seu lado, Perséfone revirava os olhos com a forma insensível que o marido agia naqueles momentos.
“Seu último ato em vida foi de proteção. Lutou na superfície para proteger o acampamento meio-sangue e aqui no nosso Reino, ele protegeu os amigos. Sua alma está em êxtase nos Campos Elísios e seu corpo será enviado para a Casa Grande para que vocês possam fazer uma despedida digna.” a deusa disse de maneira suave, havia empatia em suas palavras. Não precisava de grosseria em um momento como aquele, o chalé de Dionísio já sentia o luto. O deus do submundo fez um movimento leve com a mão e sombras envolveram o corpo do semideus no chão, transportando-o direto para a Casa Grande.
“Feito. Mas agora, acredito que a preocupação de vocês deveria ser com os vivos, não com os mortos. Tenho cinco intrusos aqui que não me pertencem e eu não os quero em meus domínios perturbando minhas criaturas.” Hades reclamou. Aqueles semideuses já tinham matado dois Ghouls e uma Quimera! Precisavam ir embora dali. “Vocês terão uma chance de recuperá-los. Mas faremos uma troca.” o deus se inclinou um pouco em seu trono, o olhar pesado trazendo um arrepio na espinha de cada um que o assistia. “Quíron, Dionísio, enviem dois de seus campistas até mim. Os seus Caídos vão estar aqui no aguardo para serem resgatados. Em troca deles, eu quero um amuleto.” a voz do deus era firme, decidida. Pela primeira vez naquele episódio, Perséfone também ficava séria. “Sem enrolação. Um amuleto em troca dos cinco Caídos.” reafirmou. “Minhas Fúrias vão trazê-los até a minha casa e, caso vocês não cumpram com a parte de vocês… elas terão um belo jantar.” finalmente Hades sorria, soando mais descontraído. “E Hefesto, se você tentar me espionar de novo após a saída desses pestinhas, eu vou colocar Cérbero para brincar com os seus filhos.” anunciou, as sombras mais uma vez engolindo a câmera.
O vídeo exibia Hefesto parecendo sem graça no cenário onde apresentava o Reality, depois de uma aparição daquelas, como ter realmente algo bom para falar? “E estes foram os nossos convidados, como prometido. Sugiro que tirem a noite para velar o companheiro enviado para a Casa Grande mas não percam mais tempo em planejar a ida para o Submundo. Hades não irá esperar por muito tempo e não sabemos quanto mais seus amigos conseguirão sobreviver.” o aviso era simples porém direto. Com um aceno, o deus das forjas se despediu. “O próximo episódio é o último e eu espero que eu consiga mostrar um final feliz. Então boa sorte, semideuses. E que os deuses os ajudem.”
A transmissão era encerrada com a logo do programa e logo em seguida já começava a exibição de um episódio antigo do programa de pegadinhas de Hermes. Mas não precisava alguém dizer que hoje teria uma audiência baixa. Ninguém estava no clima, não sabendo que na Casa Grande havia mais um deles sem vida.
A CHAVE DA MORTE
Nas mãos do semideus que foi transportado para a Casa Grande havia uma chave de ossos. Enrolado na chave, um pergaminho pequeno. “Daqui uma semana, os Escolhidos devem se dirigir sozinhos até a Caverna dos deuses e, juntos, esticarem a chave na direção do lago na parte interna da caverna. Uma porta irá se abrir e a chave nas mãos de ambos irá se dissipar. Os Escolhidos devem trazer o amuleto e, quando este for entregue, darei uma segunda chave para que possam abrir uma nova porta para retornar ao acampamento junto com os Caídos.”
As instruções eram claras: haveria uma troca e nada poderia dar errado. Do contrário, todos virariam jantar das Fúrias.
OOC
E veio aí o episódio da revelação do plot twist! Agora sim todos sabem que o filho de Dionísio, Brooklyn Edwards, morreu durante A Queda.
É Canon que o semideus recebeu a mortalha e seus irmãos prepararam a cerimônia de queima dessa mortalha, assim como acontece quando um campista morre.
E agora posso revelar sobre o tal sorteio! O sorteio será para que DOIS CAMPISTAS se dirijam até o Submundo.
Esperamos que gostem desse episódio e vamos ansiosos ver como será construído o próximo!
Lembrando que este é apenas um resumo da situação, a luta em si vocês podem acompanhar nos blogs dos Caídos.
ACOMPANHEM OS CAÍDOS!
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geniousbh · 5 months
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oi, lalaurinha 🥺 (com intenção de pedir uma migalha sobre o pipe) vi uma ask sobre frat!pipe e queria muito pedir uma frat!pipe ): eu tenho 1,53 de altura, então na minha cabeça, eu consigo SIM mamar o felipe de pé!
plus: fico imaginando ele andando pra cima e pra baixo com a camisa do Fluminense, bermudinha, boné e meio (muito) apaixonadinho pela garota crânio da sala, que faz extensão de pesquisa, tem mil bolsas CNPq, faz parte de conselho estudantil e ele, apesar de inteligente, precisa de tutoria e sempre tira nota baixa nas provas, pq prefere ir pra cachorrada que estudar! além do mais, ele nem consegue prestar atenção na tutoria, pq fica admirando a lobinha, principalmente as mãozinhas (ele fica FEROZ) e ele meio que tem o maior tesão em mulher inteligentona
minha diva vc me empacotou com esse pedido, me teve na palma da sua mão hoje pois tudo o que eu pude pensar foi sobre isso!! dito isto, sem mais delongas, com vocês... br!frat!pipe (eu mudei alguns aspectos ligeiramente, espero que ainda esteja do agrado MWAH😚💋❣ mdni
frat!pipe que faz educação física na mesma federal que você e é super popular porque participa da atlética jogando pelo time de futebol - e de vôlei quando falta alguém
frat!pipe que você conheceu porque além de muito popular e lindo e gostoso, ele têm algumas matérias em comum contigo na grade já que você faz nutrição
frat!pipe que te fez ter certeza que ele te odiava num dia que puxou uma salva de palmas quando a professora anunciou que sua prova tinha sido a única gabaritada, fazendo com que você ficasse super envergonhada
frat!pipe que não entendeu sua carinha de choro e muito menos quando você saiu da sala às pressas, ouvindo os amigos rindo e sentindo o olhar de julgamento de alguns estudantes mais velhos. "booaa, cabeção!👏🏻", "o quê? porra, fiz nada"
frat!pipe que na semana seguinte te levou uma flor com um cartão de desculpas. esperou de pé perto da porta até que você entrasse. "tem um minutinho?", e quando te puxou pra fora explicou que não tinha sido sarcástico, que realmente tinha achado impressionante
frat!pipe que trocou número contigo e que a principio era tudo sobre a matéria do semestre e dicas de estudos, até ele fazer um comentário sobre um filme e uma coisa levar a outra - vocês conversando até 4 da manhã e descobrindo que apesar de não se parecerem tinham muitos gostos compatíveis
frat!pipe que não se aguentava em sala ou em qualquer momento que vocês estavam próximos na faculdade, os olhos te mediam por completo, a diferença de tamanho fazia as palmas dele suarem e coçarem e o sorrisinho sem jeito que você o direcionava deixava ele maluco
frat!pipe que te chamou pra sair na cara dura - nem fazia questão de esconder o interesse mais
o corpo do garoto se curvando sobre o seu depois que ele se virava no acento do cinema "tem certeza..? eu sou tão sem graça, pipe...", sua voz soou fraca enquanto seu coração comprimia no peito. "você é a mulher mais interessante do mundo pra mim", ele garantia antes de encurtar a distância em zero e te beijar
frat!pipe que te pediu em namoro com uma faixa slogan - que os outros garotos do time da atlética seguraram pra ele - e uma cesta de doces de frente pro bloco onde você tava tendo aula, ele nem um pouco intimidado por fazer tamanha demonstração enquanto você queria urgente um buraco pra esconder. isso foi pouco mais de um mês depois do primeiro encontro
frat!pipe que ama te ouvir falando de livros, ciência e qualquer coisa que seja seu foco, mas que também ama te encher o saco chamando de "nerdzinha", "cdf", e ainda fala que o óculos que você usa pra estudar lembra ele de outra coisa
frat!pipe que te chama pra ver ele jogar sempre e perde a postura total, a carranca séria saindo de 😐 pra ☺ quando te vê na arquibancada.
frat!pipe que ouve dos amigos que vocês parecem literalmente a bela e a fera - pra provocar os moleques dizem que ele ainda tá com o feitiço da bruxa, mas ele sabe que é bonitão
frat!pipe que quando ganha vai direto pra ti, te pegando no colo e te enchendo de beijos - você não liga dele estar suadinho, fica até mais gostoso. entretanto, quando perde fica com um beiço super chateado e você tem que apaziguar ele, "você deu seu melhor, vida, semana que vem tem outro"
frat!pipe que quando te levou pra cama a primeira vez ficou surpreso por você não ser virgem já que era muito tranquila e quieta sobre, a carinha toda assim 😧 quando ele deslizou sem problema nenhum pro seu interior - "awwn você queria ser meu primeiro?", "sim né, gatinha", - mas, vai ficar um pouquinho mais vaidoso quando descobre que você já deu, mas nunca gozou (isso vai se tornar o objetivo central dele todas as vezes)
frat!pipe que fica viciado no seu cheiro e no seu gosto depois que sente a primeira vez. vão foder no carro dele, no vestiário - que ele vai te arrastar nos intervalos e depois dos jogos - e no apartamento dele já que ele divide só com um cara que quase nunca aparece em casa
frat!pipe que precisou que você falasse apenas uma (1) vez que gostava de receber oral pra esse se tornar o passatempo favorito dele. te olha assim 🥺🥴 quando estão em algum rolê público ou até mesmo em aula (e vcs sentam propositalmente longe pq se não ele não para de se distrair e te tocar) e você sabe no que ele tá pensando
frat!pipe que pelo tamanho e pelo tanto que é forte prefere te foder estando por cima, segurando você no seu lugarzinho e mantendo seu quadril erguido pra angular as estocadas e pegar no seu sweet spot - acha a coisa mais linda do mundo quando você já tá no terceiro orgasmo e um filetinho de baba começa a escorrer no canto da sua boca
frat!pipe que não costuma ser rude ou grosso, mas quando perde um jogo importante ou quando se envolve em briga na quadra vira outra pessoa. "você sabe que eu te amo, não sabe?", "sei, pipe, mas... pq...", ele vai te encurralando depois que chegam em casa, "porque do jeito que eu vou te comer agora vai parecer que não"
frat!pipe que desconta tudo na sua bunda e na sua bucetinha, ele tem spanking kink então vai te dar uns tapas fodidos de forte no bumbum e na sua púbis, vai pesar a mão pra te colocar nas posições que ele quer e vai segurar seu cabelo sem nenhum cuidado. quando te vir chorando vai se curvar e beijar suas lagrimazinhas sem diminuir a intensidade porque é incapaz agora que começou
frat!pipe que vai te cuidar muito bem depois também - ele sempre cuida, mas chega a ser digno de filme quando ele te prepara um banho e passa hidratantezinho nos vergões que deixou pelo seu corpo "você é tão boa pra mim, eu te amo, hm? amo, amo, amo", e você toda molinha e pampered nos braços dele (ele fica bem fofinho depois das fodas intensas🎀)
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kretina · 1 month
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INSANITY. the fire burns like truths, but it awakens you, FREES YOU. even if it has to be broken, even if it has to be killed.
trigger warning: a leitura abaixo contém menção a assassinato, sangue, dilaceração.
menções a: @lleccmte e @melisezgin
disclaimer: ao lutar com uma químera, katrina perde o controle dos poderes e desbloqueia um novo poder, enquanto luta com arthur.
exaustão. todos os músculos do corpo tremiam, suor escorria pela pele, pelas roupas agora rasgadas. não havia paz, não quando haviam acabado de derrubar um ghouls, muito mais por meríto de arthur e melis, ela sabia, tinha ciência. porém, quando o corpo respirou fundo, o campo de visão fora tomado por uma químera. de onde eles estavam saindo? estavam os caçando? o pensamento voltou-se para hades, o deus sentado em seu trono de ossos, os observando, vendo-os sobreviver ao que deveria os matar. não naquele dia, não enquanto katrina respirasse. armou-se, não teve tempo para contar os segundos, a porra dos segundos enquanto um grito lhe rompia a garganta, enquanto o martelo tomava a sua forma de batalha e girava em sua mão, pronto para esmagar o que viesse em sua direção. no entanto, da mesma forma que a força e coragem vieram, elas morreram no mais profundo do seu âmago. katrina viu-se presa ao chão, pareciam haver correntes a segurando, o corpo não reagia a sua ordem, nada funcionava enquanto o fogo do monstro dançava em sua direção. conseguia ver, sim, as chamas; elas balançavam ao som de uma linda canção, era hipnótico, forte demais para que resistisse. o seu medo ali estava, o seu maior medo a alcançava e não havia como fugir, morreria queimada; as pernas finalmente cederam, não, elas obedeceram. katrina rolou para o lado, o fogo lambendo um pouco do seu cabelo e tocando levemente parte do seu lado esquerdo, mas neste intervalo de tempo, por sobrevivência, o instinto ligou seus poderes. quando ergueu-se do chão, os olhos estavam roxos, todo o corpo envolto da sua aura de ódio, discórdia. a mente enchia-se de ilusão, de dor, de abandono; temia que morresse, que fosse morta, temia pela vida até daqueles que não estavam ali e em seu campo de visão, aquele que estava do seu lado oposto, aquele que a energia, batia de frente com a sua, naquele momento, o seu maior inimingo: arthur.
não saberia dizer que fim levou a químera, pois o seu mundo passou a girar em torno de outrem, em como precisava destruí-lo. correu na direção dele, um ataque furtivo no que o brutus (o martelo) o atinge na perna, mas lidando com um combatente da guerra, arthur revida; katrina sente sua lâmina a cortando na costela, superficialmente mas o bastante para que o seu licor da vida escorresse, para que vibrasse em fúria. ódio. a intensidade dos seus ataques aumenta, seu poder girando em torno do dele, manifestando-se em graus nunca sentidos antes; perdeu o ar por um segundo, o bastante para que ele a atingisse na perna, o rasgo sendo o bastante para dilacerar, a fazendo grunhir, sangue quente, não tinha tempo para observar o estrago. avança novamente, o punhal da dor se transforma em sua mão, a lâminada envenenada cortando a pele do filho de ares, preenchendo o sangue dele com veneno, com tortura. em covardia, o atinge no braço, as mãos trêmulas a fazendo vacilar em ser um ataque eficiente, mas katrina não desiste, o martelo é erguido para atingi-lo na cabeça. ela quer, ela precisa o esmagar, ver seu crânio machando o chão do submundo, e ela tinha chance, ele estava abatido; porém, quando o martelo é erguido, algo acontece. DOR.
seu poder...todo o seu poder é direcionado a um único lugar: suas costas. katrina sente os pulmões espremendo-se em agonia, a mente se perde no que precisava ser feito, no que...está saindo de dentro de si. as costas se abrem, em um leque asas surgem. a cabeça roda, a consciência se perde, com a brutalidade do que estava acontecendo, é jogada para trás. não mais é ódio, é dor, cansaço, negação. os olhos se mantém presos ao céu, a respiração acelerada enquanto a novidade se movimenta, das pontas ao centro da sua coluna. asas. os barulhos, comentários, gritos de quem estava ao redor se perde no que fica presa no mais profundo da sua mente, uma linda canção a embala.
levaram horas até que katrina voltasse a si, que conseguisse falar. o corpo exausto, apenas tentava sobreviver ao novo poder.
(poder passivo) asas da discórdia: assim como sua mãe era uma deusa alada, a prole de éris terá um par de longas asas negras, reptilianas, que podem se mimetizar em uma peça de roupa assim como, em seu corpo; sendo liberta apenas diante da necessidade do portador. até o presente momento, katrina consegue apenas planar, mas possui a habilidade de voar, precisa apenas aprender.
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unspokenmantra · 10 months
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lostoneshq · 3 months
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Notas OOC antes da leitura:
Vocês ainda podem e devem jogar na parte 1 do evento.
O evento encerra, oficialmente, na próxima Segunda, dia 01/07, às 23h59. Usem os próximos dias para continuarem as suas interações e/ou abordarem o que aconteceu no plot drop em interações novas.
Após o encerramento do evento, nós teremos um drop final (a parte 3 e final) onde inseriremos o RP em sua próxima fase, onde o véu entre o presente e o futuro começará a cair oficialmente. Mais detalhes sobre como será essa nova etapa virão na Segunda que vem, com a narração de encerramento do evento e tudo o que vocês precisam saber sobre o pós desse show de horrores da parte 2. Por enquanto, só joguem dentro dela! Tem bastante para digerir e será útil no futuro.
Qualquer dúvida, perguntem na inbox! Mas como sabem, o divertido é ter mistério, então algumas coisas não serão respondidas propositalmente ;)
As tags permanecem as mesmas.
Espero que gostem! Estarei aceitando sugestões para o FC do NPC Jacob Killingham.
NOITE DE DESPEDIDA: O FIM DO COMEÇO.
capítulo 2, parte 2.
Jacob Killingham.
O nome ecoou através da quinta festa — que não era nada surpreendente comparada às outras. Acontecia no mesmo jardim mágico onde o anúncio da despedida fora dado, no coração do Reino dos Perdidos: o Palácio da Magia. A decoração era um tanto da mesma, com a flora fluorescendo sob a forte luz do luar: o único luar daquela noite agora que as luas se encontravam para beijarem uma a face da outra em um rito de pura magia e simbolismo. Ah, verdade seja dita… Não precisavam de uma quinta festa esbanjadora quando o luar, sozinho, era um evento. Ele enchia o céu do mais puro tom de prata e centenas de estrelas dançavam em sua órbita, venerando-o. Jacob Killingham poderia ter se perdido naquela visão se o seu nome não tivesse sido chamado uma segunda vez, ancorando-o de volta à realidade. 
Ao seu lado, alguém o cutucou: “é você, cara!” e Jacob sorriu um pouco sem jeito. Todos o olhavam agora, afinal, havia uma espada brilhante em cima de sua cabeça. 
Uma espada de verdade, com a lâmina apontada em direção ao seu crânio. Completamente normal… 
Isso sem falar na ironia de toda a situação. Jacob Killingham era também conhecido como o Novo Rei Legítimo, ou seja, o cara que supostamente seria escolhido pela Excalibur para destronar Arthur na nova versão da história do Rei Legítimo.  
E ali estava ele, sendo escolhido pela Excalibur. 
“Jacob Killingham.” Merlin repetiu o chamado. Talvez estivesse ficando impaciente… Talvez tivesse sido melhor ignorar os desejos da Excalibur e escolher alguém como Valerie Williams, Damla Ataman ou Loren Hawkins que não hesitariam em voltar para casa. Mas Jacob tinha se voluntariado como eles, não tinha? “A Excalibur fez a sua escolha. Por favor, venha até nós.” 
Jacob secou as palmas nas laterais da calça de alfaiataria e percorreu o trajeto até o gazebo onde os grandes nomes da Academia da Magia, o Rei, a Rainha e o braço direito deles, Lancelot, esperavam por ele. 
“Legítima Majestade…” Ajoelhou-se diante de Arthur. Seu pouco tempo no Reino dos Perdidos havia lhe ensinado que você não queria o Rei Legítimo como o seu inimigo. Você não queria, nem por um segundo, demonstrar que duvidava de seu poder ou, no caso de Jacob, demonstrar-se satisfeito com a ideia de roubá-lo de seu posto. Independente de renome e status em seus próprios reinos, todos ali temiam Arthur. Talvez muito mais do que temiam Merlin. “O senhor poderia…” Ainda de cabeça baixa, gesticulou brevemente na direção da Excalibur, a espada que só poderia ser manejada pelo Rei Legítimo — pois qualquer mão que a tocasse, não sendo a mão de Arthur, queimaria e cairia. 
Tire essa coisa daqui!, era o que queria dizer. 
Arthur soltou uma risada humorada. Divertia-se com a subordinação, e especialmente naquela noite a submissão de seu suposto usurpador o regozijava. Aproximou-se, puxando a Excalibur de volta, e inclinou o tronco para ficar à altura de Jacob. “Você é fraco, garoto… Nunca poderia ser o Rei Legítimo.” Sussurrou para ele antes de se afastar com um sorriso traiçoeiro.
Eu nem queria ser, Jacob quis responder, mas não o fez. Muito provavelmente aqueles eram os seus últimos minutos ali, e ainda assim, ele temia fazer de Arthur um inimigo maior do que ele já era. 
“Levante-se, garoto.” Merlin pediu e Jacob prontamente obedeceu, voltando-se para a multidão que os assistia do jardim. O grande mago abriu os braços e curvou os lábios em um sorriso. “Que a cerimônia comece!”
(...)
Você está na platéia, esperando o momento em que Jacob Killingham atravessará um portal mágico ou o que quer que seja que a Academia preparou para a passagem. Ao seu lado, um perdido reclama sobre não ter sido escolhido — deixou coisas importantes para trás, em seu mundo — e um pouco atrás de onde se encontra, você consegue escutar Simba conversar com Flynn algo sobre precisarem se preparar para o pior cenário com a Defesa. Pessimistas ou simplesmente conformados?
“Que a cerimônia comece!” Merlin enuncia animadamente.
Essas são as últimas palavras que você escuta antes de sentir o tempo parar, e com ele, tudo ao seu redor congelar. Os seus músculos estão paralisados; você até tenta mexer os seus dedos primeiro e o seu braço depois, mas não consegue. O seu peito ainda sobe e desce, sua cabeça ainda vira de um lado para o outro, mas todo o resto… Congelado.
Você não é o único — nem mesmo Merlin consegue se mexer, embora seja nítido que ele faz esforços. 
“Quem é você?” O grande mago grita. Você olha de um lado para o outro, buscando por algo ou alguém para quem Merlin possa estar perguntando aquilo. “O que você quer?!”
Finalmente, uma risada eclode no ar. De cima do palco, Jacob Killingham ri, torcendo o pescoço de um lado para o outro como se acordasse de um transe. Ele dá uma volta, alongando os braços e as pernas. 
É nítido que aquele não é Jacob. Não é sua voz, não é o seu jeito de andar ou de falar, e os seus olhos, a única parte que ainda se parece com Jacob em seu próprio corpo, estão vidrados. 
“Finalmente! Uau, vocês sabem como dar uma festa!” Jacob—não, Aquilo fala, batendo palmas. “Ah, Merlin, quem eu sou? E eu achava que você poderia ser mais inteligente… Pelo menos como era antigamente. Mas faz tanto tempo, não é? Você deve estar cansado de ser tão poderoso! É por isso que só pensa em dar festas e criar namorados para você.” Ele dá um oizinho para o Feiticeiro. “Não estou reclamando, certo? Eu adorei as festas! Como eu disse, vocês todos sabem como dar uma festa muito mais do que sabem resolver os seus problemas mágicos.” 
“Pare…” Merlin começa a falar, mas “Jacob” menea a mão no ar e o mago é silenciado, assim como qualquer um que tenta levantar a voz depois dele. 
“Nananinanão. É a minha vez de falar.” Ele dá um tapinha “amigável” na bochecha de Merlin antes de se virar na direção da platéia. “Legal, né? Aposto que vocês passaram todo esse tempo pensando: oh, Merlin! Todo poderoso! Um deus na terra! 
Há!
Ele não sabe o que faz! Ele não sabe nada! Todo esse papo de equilíbrio, de diferentes magias… Uma grande merda que não significa nada!
Vejam bem, pela primeira vez, alguém está tentando fazer a diferença. Alguém descobriu algo que ele esconde e fez o que precisava ser feito. 
E esse alguém sou eu.” 
Ele faz uma reverência, como se encerrasse a sua aparição em uma peça de teatro. Você ainda não consegue falar, mas não tem tempo de tentar, porque “Jacob” retoma o seu monólogo:
“Eu poderia ter feito algo para impedir toda essa celebração antes, não se enganem... Mas qual seria a graça? Quero dizer, o que eu ganharia simplesmente estalando os meus dedos e fazendo as coisas acontecerem do jeito que eu quero? É entediante, não é mesmo, Merlin?” Jacob lança uma piscadela para o citado. “Eu quero desfrutar da partida enquanto ela acontece. Quero a emoção, o horror em seus rostos enquanto o mundo que vocês conhecem entra em ruínas e uma nova era começa.”
Ao longe, você percebe Lancelot quase conseguindo quebrar o encanto da paralisia. Você tem certeza que “Jacob” quer que isso aconteça no momento em que o guarda real consegue se desprender das amarras invisíveis e avança na direção dele empunhando a sua espada. 
Parecendo entediado, Jacob suspira e gesticula com a mão no ar. Lancelot congela com a espada apontada para o perdido, mas em vez de voltar até o seu lugar e ficar parado como estava antes, ele gira a ponta da lâmina em direção ao seu próprio tronco. Os olhos do guarda esbugalham-se, suas mãos tremem ao serem animadas contra a sua vontade. Você é obrigado a assistir enquanto Lancelot, lentamente, dá um fim em sua própria vida. 
O guarda cai no chão, seu sangue escorrendo do palco em direção à grama do jardim, tingindo-a de negro sob o céu noturno. 
“Ah, não fiquem tão tristes! Ele ia morrer na nova versão.” Jacob dá de ombros, chutando o corpo inanimado de Lancelot. “É isso que eu estou falando: as coisas vão acontecer como eu quero. Só não tem graça que sejam tão…” Ele gesticula para o corpo do guarda, fazendo uma careta. “Eu teria adorado uma luta, mas eu estaria em desvantagem.” Suspira. 
Você arrisca olhar para a Rainha e o Rei. Lágrimas escorrem ininterruptamente dos olhos de Guinevere, enquanto o pescoço de Arthur parece prestes a explodir com a sua respiração pesada e as veias saltando. Morgana, um pouco distante, luta contra lágrimas.
“Meus pêsames.” Jacob debocha do casal real antes de se voltar para a multidão tão horrorizada quanto cada um naquele palco.  “Onde eu estava mesmo… Ah, Na verdade, vamos deixar para outro dia! Acho que já falei demais por hoje! E tudo o que eu queria fazer era interromper a festa...” Balança a cabeça. “Mas, antes de me despedir, eu gostaria de dar um presente para vocês! 
Amanhã, quando vocês acordarem, não se lembrarão do que acabou de aconteceu. Muito traumatizante, né? Eu sei, eu sei. Não era minha intenção que as coisas ficassem tããão pesadas, mas eu acabo perdendo o controle às vezes. É o meu temperamento…
Então, amanhã, eu darei a vocês uma nova versão do que aconteceu essa noite. Vocês se lembrarão, é claro, que o grande Merlin e sua Academia falharam de novo… Vocês saberão que o nosso corajoso e cavalheiro Lancelot morreu dando a sua vida por… Hum. Não sei, não pensei nisso ainda.
Vocês saberão que algo aconteceu nessa noite e, mais uma vez, se verão presos em um mundo em ruínas. Mas vocês não se lembrarão de mim. Pelo menos não agora, pois a hora não chegou ainda.”
Cada palavra de Jacob soa ensaiada, como se ele tivesse preparado aquele momento como um ator prepara o seu roteiro para uma peça de teatro. “Eu deixarei que se divirtam até o final do Eclipse com as lembranças do que vocês sabem agora. Será divertido assistir. Au revoir.” Ele sorri pela última vez, faz uma última reverência, e o corpo de Jacob Killingham desaparece em um piscar de olhos. 
Você consegue se mexer de novo. Você sabe que pode falar se tentar.
Mas o jardim cai em silêncio e o grito gutural da Rainha Guinevere, ajoelhada ao lado de Lancelot enquanto Rei Arthur e Morgana tentam tirá-la dali, não será esquecido por você tão cedo.
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