Tumgik
#mistério
sol941sblog · 2 months
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livrosemepub · 1 year
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Manual de Assassinato Para Boas Garotas - Holly Jackson
Ordem dos livros
Manual de assassinato para boas garotas vol. 1
Boa garota, segredo mortal vol. 2
Boa garota nunca mais vol. 3
Descrição do livro #1
Todos em Little Kilton conhecem essa história. Andie Bell, a garota mais bonita e popular da escola, foi assassinada pelo namorado, Sal Singh, que se suicidou após o crime. Na época, não se falava em outra coisa. Cinco anos depois, Pip ainda vê as marcas que a tragédia deixou na cidade, desde as matérias tendenciosas da imprensa local até o ostracismo da família das vítimas.
Mas a garota tem a impressão de que há peças faltando nesse quebra-cabeça. Ela conhecia Sal desde a infância, e ele sempre foi gentil. Por que teria se tornado um assassino? E será que Andie era mesmo tão angelical quanto a imagem construída após a sua morte?
Prestes a se formar no Ensino Médio, Pip decide analisar o crime em seu projeto de conclusão de curso e questionar alguns pontos da versão oficial. Porém, quando a pesquisa revela segredos aterrorizantes, ela percebe que se aproximar da verdade pode custar sua vida.
Nessa investigação obsessiva e repleta de reviravoltas, Pip começa a se questionar se ainda é uma boa garota, no fim das contas. Porque, com a ajuda de Ravi, irmão mais novo de Sal, ela está disposta a tudo para fazer seu dever de casa, proteger quem ama e reescrever a história de sua cidade.
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dokirosi · 1 year
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Meu quadrinho finalmente tá pronto!  vou postar umas páginas por aqui também 
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crishel2 · 7 months
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Lee Min Ki Behind Your Touch 14/09/23
Lee Min Ki Por trás do seu Toque 2023
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Lee Min Ki Instagram @m.m.minki @jtbcdrama #behindyourtouch 2023
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alnbarcelos · 1 year
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Lockwood & Co. (2023)
Joe Cornish
Série Favorita
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arteprogresso · 2 days
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Parte Por Parte: Parte Dois
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Uma mulher morta. Não apenas morta na verdade. Assassinada com resquícios de crueldade e ódio.
Talvez por ser uma mulher, ou talvez por ser uma mulher que tinha como propósito de vida seguir a Deus. Eram muitos os motivos que faziam esse crime ser ainda mais macabro.
Samanta olhava as fotos do corpo.
A perícia teve que ser extremante cuidadosa ao examinar o corpo da mulher, já que a forma que ela morreu havia comprometido muitas partes.
''Uma freira?''
Enzio perguntou olhando as fotos na mesa da amiga.
Fotos essas que até para Samanta que anos cuidava dos casos criminais do jornal, jamais havia visto tamanha brutalidade.
''Uma noviça.'' Corrigiu a mulher que olhava para as fotos logo tendo sua atenção roubada por um detalhe.
''Por que cortar as mãos?''
Ela questionou enquanto olhava a fotografia.
''Não faço a menor idéia" Dando uma pausa e um longo suspiro "Qual foi o laudo mesmo Sa?'' Enzio terminou sua fala ainda sem tirar seus olhos daqueles fotos
''Asfixia. Alem de inúmeras mordidas pelo corpo, e outras coisas que meu cérebro prefere nem lembrar. E é claro, por fim teve suas mãos arrancadas...com cortes precisos''
Enzio olhava aquelas fotos com olhar de quem procurava algo. Como se de alguma maneira fosse encontrar a foto do assassino ou algum detalhe que ele deixou escapar.
''Samanta?''
Depois de minutos Samanta e Enzio tiraram os olhos das fotos e olharam para a porta.
''Enzio? Jurei que voce nao tinha vindo hoje''
Jorge Inacio.
Dono do jornal. Um homem que ja havia chegado aos 45 anos de idade. Esse era o homem parado na porta.
''É, eu vim pegar as fotos do jogo de domingo que deixaram aqui e acabei me distraindo com isso''
Ele responde levantando uma das fotos do corpo da vitima.
''Meu Deus...''
Lentamente o chefe do jornal pegou a foto e ficou olhando para aquelas fotos.
''Quem é que mata uma freira?'' Enzio questionou ainda olhando com uma cara de nojo e choque para as fotos.
"Uma noviça" Samanta corrigiu baixo fazendo o amigo revirar os olhos e sorrir
''É sério que no ponto que nós estamos, você ainda fica em choque com gente inocente morrendo?''
Jorge questionou o rapaz a sua frente sem tirar os olhos das fotos.
''Ficar em choque eu fico com qualquer assassinato'' Ele respondeu ''Até se for alguém culpado'' Enzio deu uma pausa na frase e suspirou antes de continuar a falar ''E também, morte de inocente a gente não sabe né. Vai que a freira, sei lá, tava roubando, condenou alguém ao fogo eterno do Inferno , vai que não era tão santa''
''Enzio!''
Samanta o repreendeu dando um leve tapa no braço dele
''Que foi?'' Virou e olhou para mulher ''Só porque era noviça não  quer dizer que era imaculada''
''É sério que você pensa assim?''
Ela perguntou cruzando os braços esperando por uma resposta diferente dele
''Sim!''
Antes que ele pudesse falar alguma coisa ou Samanta pudesse responder, Jorge interompeu os dois com uma falsa tosse fazendo os dois olharem para ele.
''Não é querendo atrapalhar a conversa super importante sobre crenças e justiça, mas vocês ainda estão trabalhando, e como eu sou a pessoa que vai pagar o salário de vocês no final do mês peço uma coisa... vão trabalhar!"
Jorge finalizou dando um sorriso forçando e saiu da sala deixando os dois sozinhos.
''Sério isso Enzio?''
''Samanta, não da pra defender uma pessoa sem saber das coisas. Não existe alguém totalmente inocente até que se prove o contrário''
''Nesses momentos que eu tenho que lembrar o quanto eu gosto de você pra nao só te mandar tomar no meio do seu cu''
''Você pode mandar, não significa que eu vá mudar minha opinião''
Enzio disse saindo da sala.
'Todos são culpados até que se prove o contrário''.
É isso então.
Agora é assim?
A cabeça de Samanta ficava naquilo que Enzio havia acabado de falar, ao mesmo tempo que se dividia para pensar na mulher que foi morta.
Cansada de ficar olhando para aquelas fotos a mulher saiu da sala de fotografias e foi para a pequena cozinha do jornal, encontrando lá, duas coisas que podiam fazer ela relaxar naquele momento.
''Quer chá?''
Teresa perguntou assim que viu Samanta entrar na cozinha.
''Aceito''
''É claro que você aceita''
Colocando um pouco do chá de hortela na xicara, antes mesmo que pudesse entregar para a outra, Teresa sentiu a tensão que a mulher a sua frente sentia e a olhou de maneira séria.
''Eu já falei para voce conversar com o Jorge''
''Eu nao vou sair da parte investigava Te. Mesmo que esteja sendo um inferno estar nessa parte, eu ainda me sinto feliz fazendo isso. Além de que não está tão ruim assim''
Na tentativa de conversar ''Te'', Samanta deu um sorriso fraco, e claramente forçado.
''Claro que não, nada melhor que começar o seu dia vendo uma mulher sem uma parte do corpo nao é?''
''Voce ja sabe?''
''Ma, o pessoal inteiro já sabe. Se duvidar Curitiba inteira também'' Teresa tomou o ultimo gole de cha e colocou sua xicara na piá.
Samanta que só conseguia pensar nas fotos que havia visto a pouco tempo, e preenchida pelo mal preensentimento que estava em seu peito apenas deu um doce beijo na bochecha de Teresa e saiu da cozinha, deixando -a sozinha na pequena cozinha.
Tec. Tec. Tec.
Aquele era o barulho que preenchia o local de trabalho dela.
Pessoas se frustravam com as coisas escritas sem nexo. Com as notícias rejeitadas. Aquele era um local de muitos sentimentos.
Sentando em seu lugar e sentindo um olhar ela começou a arrumar suas coisas.
Teresa entrou e se sentou em seu lugar que ficava alguns passos de distância dela. Enzio apenas olhou para ela. E ela... E Samanta escrevia. Uma matéria sobre uma freira morta a sangue frio. Uma mulher assassinada preenchendo apenas mais uma lacuna no grande números de assissanados naquele mês.
"Samanta?!"
Olhando pra cima a mulher percebeu que havia poucas pessoas no local.
"Que foi?"
Ela perguntou olhando para cima vendo Teresa parada segurando a pequena bolsa marrom.
"Almoçar querida. Já são meio dia e quinze"
"O'que?"
"Sim. Eu fiquei esperando você mas tô vendo que se eu não falasse nada ia passar o dia aí"
Samanta apenas sorriu e pegou sua pequena bolsa e se levantou.
"E o Enzio?"
Perguntou enquanto engachava o braço na colega.
"Saiu a quinze minutos atrás"
As duas saíram do pequeno prédio e foram andando até outro prédio.
Enquanto andavam conversam.
Mas não sobre o trabalho. Aquele era um combinado das duas. Nada de trabalho fora do local de trabalho.
"E seu irmão?"
Teresa perguntou enquanto as duas esperavam o sinal ficar vermelho.
"Esta bem. Volta de Porto Alegre amanhã, mas não acho que vai vir me ver"
Samanta respondeu assim que o sinal ficou vermelho e as duas atravessaram a rua.
"Por que não?"
"Porque ele... ele sabe, então só me visitá em situações específicas. Acho que é uma maneira dele dizer que ainda me ama, mas não tanto"
A mulher suspirou e vendo que a pessoa ao lado dela estava com um olhar triste, deu um sorriso como se quisesse dizer que está tudo bem.
As duas continuaram a andar enquanto conversavam sobre outras coisas, até chegar na pequena lanchonete que costumavam almoçar.
Se sentaram no mesmo lugar de sempre e fizeram seu pedido, mas antes que pudessem voltar a conversar e a própria garçonete saísse de la levando o pedido para o cozinheiro, uma viatura da polícia passou em grande velocidade na frente da lanchonete.
''Meu Deus...''
A garçonete disse enquanto saía de la indo contar o ocorrido para os companheiros de trabalho.
''Engraçado como desgraça vira assunto nao é?''
Samanta nao respondeu Teresa, apenas ficou olhando para janela vendo dessa vez uma ambulancia passar por la.
''Samanta?''
Paralisada.
Era assim que ela estava.
O mal preensentimento preenchia seu coração.
"Ei! Tá tudo bem Sa. Você sabe bem que aqui no centro viatura passar é normal"
Tentando trazer algum conforto Teresa resolveu esquecer os olhares ruins e se sentou ao lado de Samanta, virando o rosto dela usando as mãos.
"Você tem um sério problema de focar muito no trabalho" Continuou falando enquanto ainda segurava o rosto da outra "Tá tudo bem ok?. Vamos almoçar, conversar, relaxar e depois, só depois que a gente entrar naquele prédio cinza, aí sim você vai poder se preocupar e ir atrás do que era esses carros. Tudo bem?"
Samanta sorriu e pegou uma das mãos de Teresa e a beijou.
"Tudo bem"
As duas ficaram de mãos dadas e ficaram convernsando até o lanche chegar. Momento esse que Teresa voltou a posição inicial e ficou de frente para a Samanta.
"Você e o Enzio tem um belo costume de brigarem não é?"
"Ele é diferente Te. Veio de uma tradicional família italiana, então ainda tem diversos pensamentos tradicionalistas..."
"Mas ainda sim vocês são bem amigos"
"Sim, somos. Ele sempre foi um bom amigo. Uma das primeiras pessoas que eu contei algumas coisas sobre minha vida." Samanta parou de falar para alguns segundos e suspirou "Logo logo a gente se resolve, aí depois a gente discute de novo" Concluiu e riu fraco enquanto lembrava de algumas brigas idiotas que eles já haviam tido.
As duas continuaram a conversa. Teresa contava para Samanta sobre o cachorrinho que havia adotado a pouco tempo atrás. Cachorro esses que após uma longa conversa, as duas entraram em acordo de que o nome seria Panela, e Samanta seria a madrinha.
Após minutos e mais minutos, as duas terminaram e comer e pagaram seus lanches saindo da lanchonete logo em seguida.
A volta ao trabalho foi mais silenciosa.
Assim que chegaram ao prédio Samanta percebeu uma agitação.
Abriu a porta do escritório e antes mesmo que pudesse dizer algo, Enzio foi até ela segurando algumas coisas e disse:
"Acharam um corpo. Próximo ao jardim botânico... Em uma caixa. Jorge mandou a gente pra lá"
Percebendo a tensão do amigo, ela apenas se despediu de Teresa, pegou suas seu velho gravador e uma bolsa com coisas de escritório e saiu para a nova cena de crime.
Estava indo mais uma vez, se envolver na morte de alguém.
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emmieedwards · 8 months
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Resenha: As Outras Pessoas, de C. J. Tudor
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Livro: As Outras Pessoas Volume Único Autora: C. J. Tudor Gênero: Mistério, Suspense Ano de Publicação: 2020 Editora: Intrínseca Páginas: 304 Classificação: +14
No terceiro romance de Tudor, acompanhamos a história de Gabriel, um homem arrasado pelo luto e pela perda de sua mulher e filha. Só do mesmo jeito que no fundo ele tem certeza que sua esposa está realmente morta, ele também está certo de que Izzy, sua filha, está viva em algum lugar esperando que ele a encontre. Durante os últimos três anos, ele não parou de tentar.
O livro começa três anos antes, Gabe está na estrada a caminho de casa quando enfrenta um engarrafamento. Na sua frente, há um carro com dizeres esquisitos e contraditórios colados na parte de trás quase obscurecendo o vidro que dá visibilidade ao banco traseiro. Só que, quando ele presta um pouco mais de atenção, percebe que tem uma menininha ali. Com o mesmo tamanho e aparência de sua filha, mas é só quando ela encosta no vidro e fala "papai" que ele tem certeza. O engarrafamento chega ao fim e uma pequena perseguição começa, mas Gabe acaba ficando para trás e perdendo o carro de vista. Quando ele liga para casa, buscando uma segurança de que o que acabou de ver não passou de fruto de uma mente cansada - e culpada -, Gabe descobre que sua mulher e sua filha foram assassinadas ainda dentro de casa. O ocorrido acaba trazendo erros do passado de Gabe a tona, mas é só três anos depois, quando acaba encontrando o carro que viu na estrada abandonado num lago que ele descobre sobre "As Outras Pessoas", uma organização localizada na dark web que age como uma troca de favores, fornecendo justiça para todo tipo de caso.
Do outro lado da história, acompanhamos Fran e Alice. As duas estão fugindo de alguma coisa terrível e Fran tenta proteger a criança o máximo possível, inclusive com os "eventos" que acontecem com a menina: Alice tem uma espécie de narcolepsia que a faz adormecer do nada em diversos lugares, em especial na frente de espelhos, onde ela diz ver uma menina pálida chamando por ela. Ao acordar, Alice sempre encontra uma pedrinha nas mãos. Porém, elas não podem dar muita importância para o significado disso. Elas precisam continuar fugindo. Tudor mais uma vez entrega uma história incrivelmente instigante e intrigante. Com um toque sobrenatural que acaba te deixando procurar explicações mesmo depois da história acabar, ela cria um enredo interligado que torna difícil largar a história antes de chegar ao fim. Apesar de eu estar esperando algo diferente do que eu recebi (achei que seria mais focado na "organização" em si), nem por isso "As Outras Pessoas" foi uma leitura ruim, na verdade, arrisco dizer que se tornou uma das minhas favoritas da autora até agora.
Alguém já leu esse ou outro da autora? Conta para mim nos comentários qual o seu favorito ou qual você tem mais vontade de ler! ❤️
NOTA: 🌟🌟🌟🌟✨ - 4.75/5 + 💖
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*resenha escrita e publicada originalmente no instagram em 2021*
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odotedeleticia · 7 months
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🚀🌟 Descubra o Poder da Transformação! Uma História Épica que te Deixará Sem Fôlego! 🌟🚀
Prepare-se para uma jornada emocionante que transcende a imaginação! 👁️✨ Imagine um médico, com uma vida aparentemente perfeita, mas consumido pelo vício, à beira do abismo. 🌪️ A batalha interna entre prazer e mudança se inicia. Ele escolheu a coragem, abandonou a "droga-da-mente-ocupada" e mergulhou em um universo desconhecido.
🎁🔮 O Dote de Letícia estava guardado por 15 anos, dobrado como origamis dentro de um cofre amarelo. Sua herança, sua visão, sua magia, tudo destinado a uma jovem chamada Letícia, ainda por nascer. O Universo conspira de maneiras inimagináveis...
🌟 Hoje, Letícia está aqui, desvendando os segredos do cofre amarelo. E agora, a oportunidade é SUA de fazer parte dessa jornada misteriosa, filosófica e verdadeiramente encantadora! 🌈✨
📚 Ao embarcar nesta aventura, você se verá questionando se é fantasia, previsão do futuro ou simplesmente a ressurreição dos pensamentos de uma mente genial. 🤯💡
🔮 Não perca a chance de se emocionar, inspirar e refletir. Em 2058, quando o reinício do fim se inicia, você entenderá o impacto desta história extraordinária! 🌠✨
🔥 Junte-se a nós nesta jornada! 🚀 Um presente em forma de livro. 🎁 Faça alguém se sentir especial. 💝
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luaxxscott · 2 months
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O prólogo da minha história já saiu! Tá muito legal
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iinterludia · 3 months
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Fanfic do Dia #1: Eroda - Kashi_
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Sinopse: "... E ele nasceu como sua ruína e salvação... Porque o eleito será a força que alimenta sua vitória, e a magia que culminará em sua derrota’’
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TÍTULO: Eroda AUTOR(ES): Kashi CATEGORIA: Harry Potter COUPLE: DracoxHarry GÊNERO: Romance, Yaoi TAGS: pinhão, wolfstar ONDE LER: Spirit Fanfic
MINI REVIEW [Alerta de Spoiler]:
Para começar essa série de posts quase infinitos, nada melhor do que a minha fanfic favorita de 2023.
Inicialmente eu queria trazer aqui como primeira indicação, a primeira fanfic que eu li na minha vida, todavia... eu não lembro o nome. De 2011 pra cá tem uma estradinha, então não tinha como eu lembrar tão facilmente. Por outro lado, acredito que vou reencontrar essa fanfic quando entrar mais afundo no projeto Interludia DB (Em breve trarei mais informações).
Eroda é simplesmente a fanfic mais longa que eu já li — 79 capítulos —, também é responsável por me fazer ter muitas emoções enquanto lia. Fico impressionada o quanto uma pessoa pode ser criativa.
Draco Lucius Malfoy, o que dizer dele, bicho. Nessa guerra Draco é mais velho que o Harry já que o Voldemort tenta matar o baby Potter quando Draco já estava em Hogwarts, e após isso Voldemort só piora. Draco se torna um agente triplo nesse rolê e é por isso que anos depois  ele se torna responsável pelo caso de desaparecimento do menino Potter que foi sequestrado antes de ir para Hogwarts. O bom mesmo começa quando Malfoy que estava quase desistindo (sinto que bem no fundo do coração dele, ele nunca iria desistir) ele encontra Eroda, a Ilha onde Harry está preso. 
Sim, amigues, tem umas referências de Harry Styles na fic, mas só descobri porque a autore falou. 
Aí maninhas, não posso falar mais nada. É com vocês. Mas garanto uma fanfic digna de um best-seller se fosse produzido como um. Eroda também requer uma releitura, isso porque são muitos detalhes que podem passar despercebidos. 
Essa foi a indicação de hoje e eu espero que tenham ficados curiosos para ler Eroda. 
Lembretes:
Pedidos de betagem no Wonderful Designs retorna dia 01/02/24, corre pra garantir um lugar no cronograma.
XOXO, Interludia.
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sol941sblog · 11 days
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David Guetta ft. Sia - She Wolf (Falling to Pieces) Vertical View || HD ...
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🐺Toda mulher tem seu lado loba...
🐺Every woman has her wolf side
हर महिला में एक भेड़िया बीज होता है🐺
كل امرأة لديها شعورها بالذئب🐺
Toda mujer tiene los sentimientos de un lobo.🐺
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livrosemepub · 1 year
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Hunting Adeline - H.D Carlton
Ordem dos livros
Haunting Adeline
Hunting Adeline
Sinopse do livro #1
O Manipulador;
Eu posso manipular as emoções de qualquer um que me permita. Eu vou te machucar, te fazer chorar, te fazer rir e suspirar. Mas minhas palavras não o afetam. Especialmente não quando eu imploro para ele ir embora. Ele está sempre lá, observando e esperando. E eu nunca consigo desviar o olhar. Não quando eu quero que ele se aproxime.
A sombra;
Eu não queria me apaixonar. Mas agora que tenho, não posso ficar longe. Estou hipnotizado por seu sorriso, por seus olhos e pela maneira como ela se move. O jeito que ela se despe... Vou continuar assistindo e esperando. Até que eu possa fazê-la minha. E uma vez que ela é, eu nunca vou deixá-la ir. Nem mesmo quando ela me implora
Sinopse do livro #2
O Diamond Death caminha ao meu lado, mas o ceifador não é páreo para mim. Estou preso em um mundo cheio de monstros vestidos como homens, e aqueles que não são o que parecem. Eles não vão me manter para sempre. Já não reconheço a pessoa que me tornei, E estou lutando para encontrar meu caminho de volta para a fera que me caça na noite. Eles me chamam de diamante, Mas eles só criaram um anjo da morte. O Caçador Eu nasci um predador, Com crueldade enraizada em meus ossos. Quando o que é meu é roubado de mim durante a noite, Como um diamante escondido dentro de uma fortaleza,
Acho que não posso mais conter a besta.
O sangue vai pintar o chão enquanto eu rasgo este mundo para encontrá-la.
E trazê-la de volta para onde ela pertence.
Ninguém escapará da minha ira,
Especialmente aqueles que me traíram.
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gcik · 4 months
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anunnaki-1 · 5 months
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Filme ANUNNAKI Completo 2024
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filipemduarte · 2 years
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O Observador de Pessoas.
    Se existe algo que me intriga e me causa uma curiosidade inconcebível são as pessoas, mas não qualquer pessoa. Existem incontáveis pessoas pelo mundo, pessoas cujas rotinas mudam e variam todos os dias, sem contar com as milhares de linhas de pensamentos, raciocínio e reflexões que os seus cérebros tinham todos os dias. Se eu pudesse ter um poder para ter desde o berço de meu nascimento, eu definitivamente teria escolhido a capacidade de ler a mente de outras pessoas. Não por motivos suspeitos ou pervertidos, de forma alguma, mas existem certas pessoas cujos pensamentos parecem ser tão nublados, misteriosos e únicos que ter a capacidade de conhece-los seria como ler um bom livro, entretanto, também há fato de que o mistério é metade da diversão quando se encontra uma dessas pessoas. Eu posso concordar com o fato de que observar o comportamento de alguém, a maneira como essa pessoa interage com os outros e como os outro interagem com ela, é uma parte da diversão de ser um observador de pessoas – o que eu me considero.
    Antes de começar de fato, devo assumir que o meu pequeno passatempo de observar pessoas pode parecer um pouco sinistro e até suspeito às vezes, por isso eu peço perdão, mas eu não trajo nenhuma má intenção com os meus atos e se algum dia eu percebi que isso incomodava a pessoa cujas atenções de meus olhos e pensamentos estavam sendo voltadas, ou até mesmo minhas ações causavam algum mal, eu parei o que fazia quando estava fazendo. Mas devo também assumir que, a maioria nunca percebe que está sendo observada.
    Em toda a minha adolescência, eu sempre amei observar pessoas e isso começou desde a minha infância, quando, sozinho em casa, tudo que eu podia fazer era ver as pessoas que andavam pelas ruas lotadas do lado de fora. E a vida de uma criança que cresceu em uma cidade grande é entediante quando não se quer nem estudar ou brincar, passei a fazer jogos para mim mesmo, tentando descobrir o que aquela pessoa fazia, como era a vida dela e o que ela pensava. Este jogo ficou tão intrínseco em minha mente que eu passei a fazer isso todo o tempo, e assumo, era divertido no começo, depois apenas passou a se tornar maçante e entediante. Todas as pessoas pareciam ser iguais: monótonas, cinzentas, iguais, medíocres e com pensamentos e comportamentos comuns. Quando eu finalmente entendi o ritmo que a maioria das pessoas seguia eu entendi o quão entediante o mundo pode ser, as pessoas não eram interessantes, elas eram todas iguais. Todas seguiam o mesmo ritmo e pensamento como se fosse algo padronizado produzido em uma fábrica e vendido aos montes em lojas de departamento. Pensamentos passaram a ser fabricados e padronizados, comportamentos eram repetidos à exaustão e ninguém parecia perceber que algo havia de errado! Era aterrorizante e depois, se tornou tedioso.
    Eu não lembro quem foi a primeira pessoa interessante que eu encontrei depois de tanto tempo de desilusão, mas eu lembro que eu acabei descobrindo que algumas pessoas podem quebrar essas baixas expectativas que eu tinha. E eu não digo isso por que as pessoas que eu julgo “interessantes” são extravagantes ou especiais de alguma forma, não. Para os olhos do mundo, muitas dessas pessoas são pessoas comuns, vivendo as suas vidas as vezes soturnamente e as vezes normalmente, o que as difere do resto da humanidade é o curso de seus pensamentos que refletem em seus mais sutis comportamentos e conversas. Geralmente demora um tempo para eu perceber que alguém é dessa forma, requer certa análise. Eu usualmente começo percebendo algum traço comum: um comportamento soturno, uma pessoa solitária, um leitor ou alguém que gosta de rabiscar sozinho, uma pessoa que encara o céu nublado ou alguém bem organizado, entre outros. Depois eu começo a observar como ela reage a certas coisas e como ela se comporta no dia-a-dia dela e por aí vai. Essa forma de observar só funciona se eu frequentar rotineiramente o mesmo local da pessoa que eu estiver observando e é claro, ela não saber que está sendo observada. E como eu disse anteriormente, geralmente demora um tempo para eu perceber que alguém pode vir a ser interessante e as vezes até mesmo a minha análise inicial cai por terra, mas... Isso foi diferente com uma pessoa, um garoto. Eu notei imediatamente que havia algo de especial naquele garoto que se sentava na carteira no fim da classe e foi graças a ele também que eu decidi abandonar completamente o meu passatempo de observar pessoas e agora... Bem, agora as pessoas me causam um terror absoluto.
    Assim como muitos outros, nós frequentávamos uma escola preparatória integral que ficava relativamente afastada da cidade. Dormíamos por lá e durante os finais de semana podíamos escolher ficar na escola ou voltar para casa para descansarmos. O local era relativamente interessante e não tinha nada digno de nota, nunca chegava a atrair muitas pessoas muito interessantes ou especiais, especialmente na minha classe onde a maior parte das pessoas eram extremamente previsíveis: frequentadores de festas, adolescentes que queriam beber para se sentirem adultos e bajuladores. Este último era o que mais me entediava, alguém que não tinha nem mesmo uma personalidade e buscava se encontrar na dos outros, eu devia mesmo é acreditar em Maquiavel e seguir com o meu dia a partir daí. Porém, quando eu notei aquele garoto pela primeira vez eu percebi algo diferente nele. Não chegava a ser paixão ou obsessão, mas se eu pudesse classificar o meu sentimento inicial pela primeira vez seria o de um interesse profundo, como se um cientista tivesse acabado de encontrar o espécime perfeito. E não vou mentir, estávamos no segundo mês do último ano que eu iria frequentar aquela escola e eu nunca tinha percebido aquele garoto no fim da sala, na carteira ao lado da grande janela marcada pelo tempo. Apenas o modo como os olhos dele se deleitavam sob o céu de um dia nublado, cujo olho comum apenas via uma imensidão branca, aquilo foi o suficiente para eu saber que os pensamentos dele não estavam no céu nublado ou no mundo que o cercava, mas sim no seu próprio mundo de reflexões e pesares, os seus olhos não demonstravam tristeza ou euforia, apenas a plena e pura reflexão. A sua mão apoiada no queixo segurando a cabeça no lugar e as suas pernas cruzadas enquanto apenas o seu caderno estava em cima da carteira, ignorando por completo a aula à sua frente, foi tudo o que consegui ver de primeira análise. Me encantei, o que eu não entregaria de mim para ter aquela tão sonhada capacidade de invadir os seus pensamentos com um intruso curioso, para dissecar suas reflexões e deleitar-me sob as suas palavras não faladas.
    Mais tarde no ano, descobri que o seu nome era Nathan Carver, que ele era um garoto soturno e que tinha entrado no começo do ano para a nossa classe. Ele era tão silencioso e invisível que poucos também tinham notado a sua presença. Ele não era mal-educado ou evasivo quando as pessoas falavam com ele, mas ninguém realmente parecia estar interessado em falar com ele. Suas respostas eram curtas e sempre que se iniciava uma conversa, parecia que se entrava em um beco sem saída, onde as suas respostas pareciam sempre dar uma finalidade ao assunto e ele voltava a encarar o horizonte dos corredores ou da sala onde se encontrava. Seus olhos eram cinzentos, sem cor e para todos os outros propósitos, ele era para ser um garoto entediante e sem graça. Então por que eu o achava tão intrigante? Será que o meu cérebro tinha pregado pessoas em mim e me enganado? Foi alguns dos pensamentos que correram através da minha mente através de algumas semanas quando minha desilusão com Nathan pareceu crescer, mas algo aconteceu que mudou isso totalmente.
    Durante uma semana, as provas se aproximavam e eu estava extremamente atrasado em muitos conteúdos. A minha obsessão em observar os mais minuciosos e simples comportamentos de Nathan me custaram a atenção que eu costumava voltar às aulas. Eu conversei com os meus pais e eles concordaram em me permitir ficar na escola durante os finais de semana para eu esforçar-me em meus estudos. Eu nunca realmente tinha ficado nos finais de semana na escola, então era uma experiência nova para mim e excitante no começo, mas a única diferença era que a escola ficava extremamente mais vazia e silenciosa, durante a noite tínhamos como escolher qualquer dormitório se quiséssemos, apesar de sempre acabar gravitando na direção do nosso próprio, e podíamos escutar quase qualquer som nos corredores quando anoitecia. Foi esse último fato que me fez acordar durante uma das madrugadas sonolento e cansado, com a minha mente ainda flutuando ao entorno de equações matemáticas dos estudos ainda recentes e frescos. Eu escutei a voz de alguém reclamando e batendo contra algum objeto pequeno no corredor, foi quando me esgueirei para espiar e vi Nathan Carver tentando fazer uma lanterna funcionar e depois de alguns sussurros irritados e batidas na lanterna, ele conseguiu. Ele estava totalmente vestido, com calça e botas, carregava consigo também, além da lanterna, um buquê que flores. Admito que, naquele momento, as chamas que haviam se apagado da curiosidade por Nathan tinham sido acesas subitamente como uma grande fogueira cerimonial, porém, até que eu me vestisse e me arrumasse para segui-lo, o que eu imaginei que, pela sua vestimenta, ele estaria indo para fora da escola, eu já tê-lo-ia perdido de vista. Na outra noite, era segunda-feira e apesar de eu esperar ansiosamente, Nathan não veio.
    Decidi novamente ficar outro final de semana na escola, mesmo depois das provas já terem passado, arrumei alguma desculpa para com meus pais e fiquei esperando, mais preparado, na fresta da minha porta daquela vez. Até que escutei os passos e vi Nathan passando, novamente com outro buquê de flores e uma lanterna, a mesma lanterna falha de sempre. Só que dessa vez, eu o segui. Acompanhei-o furtivamente pelos corredores, pelos jardins da escola, pelo pátio e até fora dos campos da escola, onde um monte repleto de grama descia para um bosque de pinheiros que parecia interminável e extremamente sinistro durante a noite. Nathan entrou no bosque sem titubear, mas eu hesitei. Estava sem luz e já quase tinha tropeçado várias vezes em solo plano, imagine no meio de um bosque, sem contar com o fato de que nada parecia mais suspeito do que aquilo. Meu medo me segurou naquela noite e eu voltei, mas fiquei com um sentimento de arrependimento, no final, a curiosidade venceu-me outra vez e me encontrei acompanhando Nathan no outro final de semana, mas dessa vez, eu adentrei no bosque junto dele. Nos dias anteriores, eu tinha me arriscado de fazer esse caminho durante o dia para saber quaisquer largas pedras ou raízes no caminho. A baixa luz da lanterna de Nathan me auxiliava e com uma furtividade que eu não sabia que tinha, eu acompanhei Nathan até que eu consegui ver luzes mais a frente: era uma estrada, Nathan olhou para os dois lados com cuidado e atravessou, entrando no bosque do outro lado. Na minha ansiedade eu não olhei e apenas atravessei, entrei no bosque também e continuei a segui-lo, até alcançarmos o que parecia ser o objetivo de Nathan desde o início, um cemitério abandonado.
    Eu sabia que era arriscado e inconsequente, seguir alguém desconhecido durante a noite através de um bosque e acabar em um cemitério abandonado, mas admito que naquele momento, eu era um investigador, um observador curioso que estava prestes a ter uma grande revelação. Nenhum cientista ou pesquisador deixa de ficar ansioso quando está prestes a ter uma grande pista em seu projeto de meses, por que eu pensaria racionalmente? Mas admito que quando chegamos ao cemitério, alguma ficha caiu e eu comecei a hesitar, porém, já estava lá e o que eu podia fazer era observar. Juro por tudo que, naquele momento, se eu tivesse simplesmente me virado para ir embora, as coisas seriam diferentes.
    Nathan começou a andar pelo cemitério, à passos curtos e acostumados. A lanterna fraquejou e ele sussurrou algumas palavras de reclamação com o objeto antes de voltar a se dirigir à um túmulo, mas antes, ele parou e olhou com um olhar feio e medroso para um dos túmulos a sua direita, eu fiquei intrigado, mas ele apenas passou reto e evitou olhar para ele pelo resto do seu tempo ali. Em seguida, o garoto ajoelhou-se na frente de outro dos túmulos, sujando a sua calça de terra úmida, colocou delicadamente o buquê sobre o túmulo e começou a sussurrar algo, como a curiosidade me abateu! Eu precisava saber, que precisava ouvir o que ele estava falando então eu dei a volta, circundando o cemitério por fora até passar pela mureta baixa e me esconder atrás de um mausoléu abandonado, onde pude apenas escutar as últimas palavras da voz baixa de Nathan falando: “Desculpe-me, foi culpa minha.”. Então ele levantou-se e partiu, reclamando da lanterna uma última vez e tentando evitar olhar o túmulo que ele tinha olhado estranho na ida.
    Eu fiquei atônito, por um momento tive medo e por outro, tive certa decepção. Será que Nathan Carver apenas vinha aqui para lamentar a morte de um conhecido e eu estava bisbilhotando a sua vida pessoa tão profundamente assim? Será que eu tinha finalmente entendido a culpa de Nathan sobre algum evento que ele se julgava culpado e tinha entrado em algo mais deprimente e pessoal? Me senti culpado e decidi partir, até mesmo a minha curiosidade para saber de quem era o túmulo das flores tinha se esvaído antes de eu começar a me perguntar as coisas mais óbvias: Por que ele não tinha aqui durante o dia? Por que vir estritamente à essa hora da noite? Talvez fosse mais fácil sair da escola durante a noite, mas mesmo assim, valia a pena o risco? Foi então que os meus olhos e atraíram para o túmulo que ele olhara estranho antes de entrar e antes de sair. Minhas pernas tremeram e algo perfurou o meu peito com tamanha intensidade que a minha respiração hesitou. Eu empalideci e comecei a tremer violentamente quando li as palavras velhas inscritas no antigo túmulo: “Nathan Carver. Falecido em um acidente de carro.”
    Nathan Carver? Morto? Então quem era aquele Nathan Carver que eu estive observando por meses? Quem era aquele garoto que eu tinha seguido e que a curiosidade tinha me forçado a esgueirar-me para fora da escola durante a noite para dentro de um bosque? De quem era aquela voz calma e silenciosa? Isso me atingiu como um raio e logo eu corri para ver o túmulo das flores ainda pensando como aquilo podia ser uma pegadinha muito bem elaborada. Talvez ele não tenha gostado o fato de que eu estava observando-o e decidiu pregar uma peça em mim, sabendo que eu era curioso talvez tenha passado pelo meu quarto de propósito... E então eu li o que estava escrito no túmulo onde as flores estavam postas, não deve ser surpresa nenhuma saber que ali estava escrito o meu nome onde eu também tinha morrido em um acidente de carro. O mais cômico de tudo era que a data era daquela exata noite.
    No começo eu me aterrorizei, assumo. Achei que eu estava vivendo um verdadeiro horror até começar a pensar em como aquilo era uma pegadinha muito bem elaborada. Eu chutei s flores irritado e comecei a partir à passos apressados para fora do cemitério, para fora do bosque o mais rápido que pude. Meu coração palpitava e eu começava a perder a concentração dos meus arredores, perdido em pensamentos rápidos que variavam entre medo e raiva. Eu nem percebi que estava atravessando a estrada antes de ouvir a buzina nos meus ouvidos e as luzes do farol ofuscando a minha visão. Por pouco eu não fui acertado pelo carro em alta velocidade, eu me senti sendo puxado para fora do caminho e de repente eu estava no chão, com o coração ainda mais rápido. Olhei para o lado e não tinha ninguém, quem me puxara? Ou fora apenas uma sensação estranha? O carro parou e alguém começou a descer, mas mais pensamentos entraram na minha mente, como o fato de que estar me esgueirando para fora da escola, eu não podia ser visto então eu corri para dentro do bosque apenas para ouvir a voz do homem do carro: “Garoto? Você está bem? Garoto!”, a sua voz desapareceu na distância enquanto eu corria pelo bosque. Meus pensamentos nunca deixavam de correr de um lado para o outro, como eu quase realmente morri naquele momento e como eu nunca tinha percebido, sem a luz de Nathan para me guiar, como o bosque era escuro e como aquela estrada também era mal iluminada.
    Voltei para a escola onde não encontrei mais Nathan Carver e nem pretendo ainda. Hoje é domingo e amanhã voltam as aulas. Não mais ficarei observando Nathan, mas se um dia eu encontrar a oportunidade, irei confrontá-lo. Já é relativamente tarde da noite, mas ainda me encontro ansioso demais para dormir, por isso decidi escrever isso, talvez para que estes pensamentos saiam da minha cabeça e entrem para sempre num papel, onde ficarão presos longe de mim. Eu nunca notei como esse lugar é realmente silencioso, como é frio e como as pessoas podem ser assustadoras.
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suspirocotidiano · 6 months
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Por um instante tudo ficou claro e, quando isso acontece, a gente vê que o mundo mal existe. Em segredo, todos não sabemos disso? É um mecanismo e gritos e ecos que se equilibra com tanta perfeição fingindo ser rodas e engrenagens, um relógio de sonhos que toca atrás de um vidro de mistério que chamamos de vida. Atrás? Embaixo e sem volta? Caos, tempestades. Homens com martelos, homens com facas, homens com armas de fogo. Mulheres que distorcem o que não podem dominar e desdenham o que não conseguem entender. Um universo de perdas e horrores a cercar um único palco iluminado onde os mortais dançam em desafio às trevas
Novembro de 63 – Stephen King
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