Tumgik
#Ácido Lisérgico
frankinferno · 3 months
Text
Viva Perón!
Tumblr media
5 notes · View notes
obsesseddiary · 8 months
Text
o monstro que não é um monstro chega perto de mim com maçãs, perfumes, ferrovias, televisores, crânios um universo que se come e se bebe a si mesmo
— Ácido Lisérgico (Allen Ginsberg)
Livro: Uivo, Kaddish e outros poemas
0 notes
devoidof-meaning · 2 months
Text
psycho world
Eu e Treze estávamos largados pelo sofá, encarando a televisão de 142 polegadas que cobria a parede, nossos cérebros entupidos por um coquetel de substâncias: dimetiltriptamina, psilocibina, canabidinol, ácido lisérgico. Estávamos pegando leve pois ambos ainda nos recuperávamos de uma hyperdose sofrida alguns dias antes. A tela exibia um documentário sobre insetos africanos, os quais, por causa do tamanho da televisão e das drogas em nossas cabeças, pareciam monstros gigantescos saídos de um pesadelo. Treze era um amigo meu, um cara de quase dois metros de altura, careca, magricelo e todo quadrado e esquisito. Apesar disso, se movia com muita sutileza e estilo, como se estivesse planando sobre uma nuvem. Estava sempre com uma jaqueta verde e calças roxas, tinha dezenas dessas combinações no guarda-roupas, todas um pouco diferentes, mas sempre nas mesmas cores. — Ei, Edo — disse ele, esfregando as mãos no rosto ossudo, de forma nervosa. — Você sabia que estamos vivendo em uma simulação dentro de um computador? Você sabia dessa merda? Dei uma risadinha. Na televisão, um inseto do tamanho de um carro devorava outro. — Não fode, cara — falei. — Você tá vendo muito filme retrô. É aquela merda antiga, não é? Matrix ou algo assim? De repente Treze sentou ereto, os olhos esbugalhados encarando o nada. Pobre coitado. A química do cérebro dele já estava fodida. — É verdade, estou te falando, eu vi com meus próprios olhos os computadores onde os nossos dados estão gravados. Nós não somos nada além de terabytes de dados organizados em corpos virtuais rodando em uma simulação cíclica. — Espera… Mas, como isso aconteceu? — perguntei, começando a acreditar nele por algum motivo. — O mundo foi exterminado por uma raça superior vinda das estrelas. Eles se chamavam Hugrendalves, de um sistema solar a cento e cinqueta e dois anos luz do nosso. Eles dominaram o planeta e mataram a todos nós com uma toxina que secretamente colocaram em nossa Coca-Cola. — Puta que pariu — falei, olhando ao redor, completamente horrorizado. Então aquilo tudo era falso? — O mundo em que vivemos existe somente dentro de um computador, nas profundezas do oceano, protegido por robôs programados para repará-lo pela eternidade. — Mas e se a gente morrer aqui dentro? Ele se levantou, colocou os óculos neon roxos e começou a andar pela sala, de um lado para o outro, falando: — Vamos apenas esquecer tudo e acordar em um novo ciclo. Ele dura três meses, e depois desse período, nossas memórias, assim como todo o resto, é resetado para o começo de um novo ciclo, que será exatamente igual ao anterior. Esse processo vai se repetir por toda a eternidade. — Então quer dizer que nada que a gente fizer vai ter importância? No fim desses três meses vamos apenas esquecer tudo e reviver as mesmas coisas? — É exatamente o que eu falei. — Mas como você descobriu isso? — Foram essas drogas, cara. Essas malditas drogas. Minha consciência foi elevada a um nível tão alto que rompeu o tecido dessa realidade virtual de modo que cheguei ao código-fonte do Universo. De algum modo, eu o entendi por completo, absorvi ele e tudo o que continha. Estava tudo lá. Cada fodida regra que rege esse Universo. Tudo não passa de um programa em um supercomputador. Aquilo fazia sentido, pensei. Meu deus, fazia muito sentido. Olhei ao redor e de repente eu podia ver os blocos de dados formando os objetos, as paredes, o teto, o chão.
— Oh, merda, merda, merda…! — Eu acho que já te contei isso algumas milhares de vezes, para falar a verdade — disse Treze, com as mãos nas costas. — Você sempre esquece no final. — E quando esse ciclo vai acabar? — perguntei, engolindo em seco. Treze parou e olhou para mim através dos seus óculos neon. Apesar de não passar de um amontado de terabytes de dados, ele parecia muito composto. — Dentro de sete minutos. Agarrei meus cabelos. Meu rosto se contorceu em uma careta desesperada. — Isso não pode estar acontecendo… Isso não pode estar acontecendo… — Relaxe, logo tudo vai voltar ao normal. Você vai esquecer, como sempre. — Já que é assim, vou fazer o que eu quiser nesses últimos minutos. — Levantei do sofá, o coração arrebentando o peito. — Todos vão esquecer mesmo. Foda-se. Corri até a porta do apartamento, sai para o corredor e fui até a porta da vizinha. Apertei a campainha cem vezes em um minuto, até Roxe aparecer na porta, enrolada em uma toalha de banho azul-bebê. — Porra, eu espero que o prédio esteja pegando fogo — gritou ela. — Eu tava tomando banho! — Eu preciso te dizer uma coisa antes que esse mundo seja resetado pelos robôs marítimos. — falei para ela, às lágrimas. — Bom, lá vai… Eu tenho desejado dormir com você há muito tempo, Roxe. Há dois anos que não consigo olhar pra você sem ter uma ereção. Na verdade, uma vez até tentei saltar da minha sacada para roubar um sutiã seu. — Mas o que…
Antes que o tempo acabasse, estiquei a mão para apertar um dos carnudos seios dela, parcialmente oculto pela toalha. Envolvido pela expectativa do contato, fui pego desprevenido pelo punho dela, que pareceu atravessar meu estômago e me atingir nas costas. Cai no chão de joelhos, com as mãos na boca, para evitar o jato de vômito. — Eu juro, Edo, se você aparecer aqui de novo falando essas merdas eu vou quebrar suas duas pernas. Está avisado! — Ela bateu a porta na minha cara. — Merda — gaguejei, ainda ajoelhado no tapete da porta dela. — Bem, que seja. Logo tudo isso vai ser apagado e todos nós vamos esquecer o que aconteceu. Levantei e voltei para o meu apartamento. Treze estava na sacada, de pé na borda de metal do pequeno muro de proteção, os braços abertos contra o céu negro. Estava repletos de sintevisos grudados na pele. — Está quase na hora! — gritou ele, virando o pescoço para trás para olhar para mim. — O mundo vai ser resetado, Edo! Nos vemos há três meses! Assim que disse isso, ele se inclinou para frente e desapareceu. Lá fora, só restavam as luzes do prédio vizinho. Merda, agora eu estava sozinho. Teria que enfrentar o fim do mundo sozinho em meu quarto. O pior de tudo era imaginar que eu acordaria três meses atrás, sem nenhuma noção do que estava por vir. Voltaria para o meu emprego inútil, repetiria as mesmas ações sem sentido, até chegar a esse mesmo momento, para apenas repetir tudo de novo. Era uma perspectiva tão fodida que imediatamente peguei todos os sintevisos que restavam em cima da mesa de centro e comecei a colá-los pelo meu corpo. — Que se foda — falei para mim mesmo. — Eu vou pular também. Determinado a saltar, avancei na direção da varanda, mas quando estava tentando subir na mureta, as drogas dentro dos sintesivos bateram com violência e perdi o controle dos membros inferiores. Cai no chão, mole. Diante dos meus olhos, meu braço formou um U invertido quando tentei levantá-lo. Todos os ossos do meu corpo haviam sumido. Então notei que havia um ralo gigantesco no meio do apartamento, sugando tudo ao redor, inclusive eu. — Oh, caralho — gemi, enquanto era centrifugado —, alguém me salve . Ao lado da geladeira, da televisão e do sofá, eu deslizei pelo cano gigantesco, rumo ao que deveriam ser as profundezas do prédio. Depois de vários minutos rolando para lá e para cá, eu e meus móveis desembocamos no meio de um céu repleto de nuvens, com o sol brilhando lá em cima. Estávamos sendo ejetados de um avião em formato de águia, por cima do oceano. Não havia nada além de água para todos os lados. Enquanto caia cada vez mais rápido, o vento soprava meu rosto e olhos e eu quase não conseguia enxergar ou respirar.
— Socorro! — gritei, mas nem eu mesmo me escutei. De repente, outra pessoa apareceu do meu lado, vindo de cima, caindo na mesma velocidade que eu. Era uma velha, em cima de um cavalo com asas. Ela riu para mim e disse: — A vida é cheia de surpresas, e quem não tem um puxa-pinetas sempre se dá mal! Então esporeou o cavalo e saiu voando para longe. O que, caralhos, era um puxa-pinetas?, pensei. E por que eu não tinha um? — Esse é o fim do ciclo, Edo — escutei Treze dizendo às minhas costas. Girei no meio do ar para encará-lo. Ele estava caindo também, nu, apenas de óculos e sentado em uma cadeira de praia. — Estamos prestes a esquecer tudo — disse ele. — Pronto para viver mais um milhão de anos? Eu fiz que não com a cabeça. Ele deu uma gargalhada, cruzou os braços e ficou para trás, enquanto eu caía ainda mais rápido. A próxima pessoa que eu vi foi Daneila. Ela estava na tela da televisão gigante, que girava como um pião enquanto enfrentava a resistência do ar. — Edo, você está bem? — dizia ela na imagem. — Você está no hospital. Você sofreu uma hyperdose. Eu fui ao seu apartamento ontem à noite, e se não tivesse te encontrado, nem sei o que poderia ter acontecido. Apesar disso, você foi o sortudo. O Treze… Ele pulou da sacada e se desintegrou na calçada. Tinha pedaços dele por toda a rua quando cheguei… Você não faz ideia de como foi terrível, Edo… Ei, você está me ouvindo? Edo? O vento começou a levar a televisão para longe e sua voz foi ficando mais distante, até desaparecer por completo. Eu tentei segui-la, mas o sofá entrou no caminho, e quando passou para o outro lado, ela não estava mais lá. Olhei para baixo na hora exata em que atingi a água com a força de um carro batendo a 350km/h.
2 notes · View notes
lamelderomer · 10 months
Text
Estoy segura, en fin, de que en los suicidios desesperados, que son la mayoría, hay una predisposición psicológica y neurológica, una tendencia a la irrealidad y a los cortocircuitos neuronales que a veces es agravada de manera crítica por un cúmulo de circunstancias alienantes. Pero insisto en que la tormenta perfecta que te conduce a la muerte requiere tantas coincidencias que cualquier pequeña alteración puede salvarte. Cuenta Paul Morand en L’art de mourir que un joven húngaro se arrojó al Danubio y rechazó todo intento de socorro, hasta que llegó un policía, sacó su pistola, le apuntó y exclamó: «Salga o disparo». Y el joven salió. (...)
Escucha: si alguna vez sientes que avanza el amok, si la lava se acerca con su aliento de fuego, piensa que este que ahora eres no eres tú. Que tus pensamientos están momentáneamente desconectados; que tu juicio es tan poco juicioso como el de quien se ha tomado una dosis de ácido lisérgico. ¿No es absurdo y penoso que alguien, en una subida de LSD, crea ser Superman y se arroje por una ventana? Pues el suicida desesperado juzga su situación de la misma tóxica y confundida manera. Aguanta. Aguanta hasta que baje el nivel del alucinógeno. Aguanta hasta que cambie la situación, porque inevitablemente cambiará. Aguanta siquiera un día más. Sé tu propio policía, saca la pistola y ordena: sal de ahí. Y saldrás.
═══════════════ Rosa Montero, El peligro de estar cuerda
3 notes · View notes
k-een · 2 years
Text
Tumblr media
Iggy no se siente del todo bien. En realidad, se siente bastante mal. El estado en el que se encuentra le recuerda a la vez que coló ácido lisérgico con sus amigos, con uno de ellos que ni está acá y a lo mejor en ningún lado, pero no es capaz de conectar las neuronas para caer en cuenta que esto se debe al ponche que está llevándose a los labios. Tan sólo observa una copa de un árbol. Cree que en la oscuridad del follaje hay dos ojos que lo miran de vuelta a él. Frunce levemente el ceño y señala:  — ¿Tú lo ves también? 
15 notes · View notes
unamariguana · 1 year
Text
Vive con o sin mota!!!
EL VERDE ES VIDA Y LA MARIHUANA ES VERDE
Tumblr media
¿Qué es el LSD y sus efectos?
LSD son las siglas en inglés de la dietilamida de ácido lisérgico. Esta es una droga ilegal que se presenta en forma de polvo blanco o de un líquido claro sin color. Está disponible en forma de polvo, líquido, tableta o cápsula. El LSD normalmente se ingiere por vía oral. Algunas personas lo inhalan por la nariz (aspirado) o lo inyectan en una vena (disparado).
Los nombres callejeros del LSD incluyen ácido, papel secante, ácido secante, alegría azul, eléctrica Kool-Aid, golpes, Lucy en el cielo con diamantes, amarillo suave, micropuntos, neblina púrpura, terrones de azúcar, pestañas sol, y cristal de la ventana.
Los efectos del LSD en el cerebro
Esto significa que afecta al cerebro (sistema nervioso central) y cambia su estado de ánimo, su comportamiento y forma de cómo se relaciona con el mundo que los rodea. El LSD influye en la forma en que un químico cerebral llama serotonina. La serotonina ayuda a controlar el comportamiento, el estado de ánimo, los sentidos y los pensamientos. El LSD es parte de una especie de medicamento llamado alucinógeno.
Dependiendo de la cantidad y la forma en que reacciona, un viaje puede ser "bueno" o "malo". Puedes sentir que estás flotando y separado de la realidad Puede sentir alegría (euforia o prisa) y una disminución en la inhibición, similar al efecto del borracho debido al consumo de alcohol.
Puede sentir que su pensamiento sería extremadamente claro y como si tuviera fuerza sobrehumana; Sin miedo a nada.
Puedes sentir o escuchar colores o ver el ruido.
Puedes tener muchas emociones al mismo tiempo o sentir rápidamente una emoción para sentir a alguien más.
Puedes tener pensamientos terribles. Por ejemplo, puedes tener pensamientos de muerte y pesimismo como pensamientos que pronto morirás, lastimarás o lastimarás o lastimarás a los demás.
Formas de consumo
-Oralmente: el efecto generalmente comienza después de 20 a 30 minutos.
-Inyectado: si es entregado por una vena, los efectos del LSD comienzan en 10 minutos.
Efectos dañinos del LSD
El LSD puede dañar el cuerpo de diferentes maneras y conducir a condiciones, como: B.: Tu recuperación continua Al relajarse, concéntrese en lo siguiente para evitar recaídos: Participe en sus sesiones de tratamiento. Busque nuevas actividades y objetivos para reemplazar las actividades que afectaron el uso de drogas. Paso más tiempo con familiares y amigos con quienes perdió el contacto cuando usó LSD. No mire a los amigos que continúan consumiendo drogas.
autores del blog:
unamarihuanamas, onix-o08 y Century_Z
Tumblr media
2 notes · View notes
onix-oo08 · 1 year
Text
Vive con o sin mota!!!
EL VERDE ES VIDA Y LA MARIHUANA ES VERDE
Tumblr media
-LSD-
El LSD es una droga psicoactiva. Eso significa que actúa sobre el cerebro , cambia el estado de ánimo, su comportamiento y la manera en la que se relaciona con el mundo a su alrededor.
Una droga mas entre las tantas que existen, los efectos del LSD son impredecibles. Dependen de la cantidad que se consuma, el estado de ánimo del individuo y su personalidad, así como el entorno en el que se consuma la droga. Es como un juego de dados: un viaje acelerado y distorsionado o un serio y paranoico bajón.
También se experimentan cambios de humor extremos, desde una “felicidad” desconectada de la realidad hasta un intenso terror. Lo peor es que quienes consumen LSD no pueden distinguir entre qué sensaciones están creadas por esta droga y cuáles son parte de la realidad.
Autores
unamarihuanamas
onix-oo08
Century_Z
2 notes · View notes
the1stranger · 2 years
Text
Alejandría
Tumblr media
Relámpago rosa. Rumor que grita en su lascivia serpenteante
que arrastra hedor erótico hacia mis piernas y a mis dientes
que mira a mis entrañas en la luna de enero y siente las explosiones de misiles en la guerra donde mueren nuestros hijos
que entrambos, Dios y Niño se fusionaron creando el sentido del escupitajo
que fue la vida misma la que se rendía ante el polvo y ante el trabajo y ante sus mujeres que partían a cada amanecer
y las lonas de plástico degradado y los lugares oscuros del corazón que maniataban mi daño en los momentos tercos se consumieron por el ácido lisérgico
Alejandría, la de puertas abiertas que preparan la llegada del destructor. Alejandría, la muerta que se colgó en sus escaleras. Alejandría, María y José se preñaron de clavos y de sarro y sodomía. Alejandría, la de ataques subliminales en los ojos
Ojos que queman entrañas del frenético abuso del deseo. Alejandría de Egipto, violadas sus puertas por necios y fuertes, ¡déjame entrar en tu biblioteca de mil amores!
Alejandría, yo te vi mirándome con tus ojos de luz que desprendías de tu cuerpo de madona de mente profunda
Alejandría de todos y para nadie.
-Villa.
Pintura: Nude Woman with the Zodiac, Alberto Durero.
3 notes · View notes
Estoy segura, en fin, de que en los suicidios desesperados, que son la mayoría, hay una predisposición psicológica y neurológica, una tendencia a la irrealidad y a los cortocircuitos neuronales que a veces es agravada de manera crítica por un cúmulo de circunstancias alienantes. Pero insisto en que la tormenta perfecta que te conduce a la muerte requiere tantas coincidencias que cualquier pequeña alteración puede salvarte. Cuenta Paul Morand en L'art de mourir que un joven húngaro se arrojó al Danubio y rechazó todo intento de socorro, hasta que llegó un policía, sacó su pistola, le apuntó y exclamó: «Salga o disparo». Y el joven salió.
Escucha: si alguna vez sientes que avanza el amok, si la lava se acerca con su aliento de fuego, piensa que este que ahora eres no eres tú. Que tus pensamientos están momentáneamente desconectados; que tu juicio es tan poco juicioso como el de quien se ha tomado una dosis de ácido lisérgico. ¿No es absurdo y penoso que alguien, en una subida de LSD, crea ser Superman y se arroje por una ventana? Pues el suicida desesperado juzga su situación de la misma tóxica y confundida manera. Aguanta. Aguanta hasta que baje el nivel del alucinógeno. Aguanta hasta que cambie la situación, porque inevitablemente cambiará. Aguanta siquiera un día más. Sé tu propio policía, saca la pistola y ordena: sal de ahí. Y saldrás.
📖 𝘌𝘭 𝘱𝘦𝘭𝘪𝘨𝘳𝘰 𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘳 𝘤𝘶𝘦𝘳𝘥𝘢, 𝘙𝘰𝘴𝘢 𝘔𝘰𝘯𝘵𝘦𝘳𝘰.
0 notes
falangesdovento · 21 days
Text
Albert Hofmann - 1943 - Um passeio de bicicleta
Die Zauberflote, K. 620, Ato I: Recitativo e Ária: O zitt're nicht,… (Rainha da Noite)
Há 77 anos, uma experiência notável foi vivida pelo Dr. Albert Hofmann enquanto voltava de bicicleta para casa. Ele havia empreendido a primeira viagem lisérgica que alteraria radicalmente o curso cultural do mundo para sempre. O químico suíço Albert Hofmann ingeriu 250 microgramas de dietilamida do ácido lisérgico, a substância que ele havia sintetizado pela primeira vez cinco anos antes. Durante o passeio de bicicleta de seu laboratório até sua casa na Basileia, conta a história, Hofmann experimentou mudanças surpreendentes na percepção sensorial – a primeira viagem de ácido. “O LSD é apenas uma ferramenta para nos transformar no que devemos ser.”
Albert Hofmann
1 note · View note
tendenciasycultura123 · 11 months
Text
Acid Graphics
Tumblr media
AIGA (2023) dice que la expresión "ácido" suele evocar la potente experiencia de LSD (dietilamida de ácido lisérgico), llevando consigo una carga cultural más allá de su significado literal. Rememora diversos fenómenos culturales como hippies, la "expansión de la mente", la psicodelia de los años 60, el acid house de los años 90, el techno y figuras como Timothy Leary. Desde el punto de vista estético, sugiere remolinos psicodélicos con patrones de paisley, op-art y una espiritualidad con matices narcóticos. (P.2)
AIGA (2023) también menciona que en la actualidad, "gráficos ácidos" ha adquirido un nuevo significado a medida que diseñadores contemporáneos reinterpretan este motivo con una perspectiva más orientada al futuro. A diferencia de la estética ácida del pasado, asociada a menudo con una visión utópica y nostálgica, la interpretación actual incorpora ironía y un sentido de humor más oscuro. Esta tendencia se alinea con estilos como el brutalismo y el anti-diseño, compartiendo una atmósfera melancólica caracterizada por fallas informáticas, texto abigarrado y capas desordenadas. (P.3)
99Desings Team (2022) nos menciona que contrario a las connotaciones optimistas de "amor libre" del pasado, la nueva tendencia de gráficos ácidos refleja una comprensión más matizada y compleja del panorama digital. Reconoce un lado más sombrío de internet y encuentra su mejor expresión en sitios web, portadas de álbumes y publicaciones en redes sociales. Este estilo invita a reflexionar sobre si el futuro del arte digital se dirigirá más hacia las computadoras que hacia la percepción humana. (P.20)
https://99designs.com/blog/trends/graphic-design-trends/#section10
0 notes
yungbeefz · 1 year
Text
@glmpseofus : DANI Y TADDEO
Tumblr media
La fiesta de Halloween le ha sentado bien a Daniel Covarrubias: ha bailado de cerca con Whitney Craven y ha besado a Dione Quarshie. Ahora está esperando los efectos del ácido lisérgico que le dio Taddeo Polat, el madrileño desandando el camino hacia el tejado del edificio en el que la fiesta está asentándose. Observa al turco con ojos dilatados antes de buscar asiento ahí en el techo del establecimiento. Se sienta con las piernas como en postura de meditación, la campera puesta y los pantalones blancos e impolutos, las cadenas haciendo ruido al acomodarse, él arreglando la dirección del anillo de oro que lleva en el meñique, acomodándolo para que esté en el frente. Siente frío y el frío lo cala profundo, por lo que se cierra el abrigo y se acomoda la gorra. Mira entonces a Polat, pensando que tiene ojos enormes. Después se le ocurre que quizá no sean tan enormes, que tal vez es el ácido. Le parecen oscuros, extraños, y no comprende qué es lo que están diciendo. Covarrubias tan sólo espera que no se ponga depresivo, como hace un rato, cuando le empezó a plantear preguntas hipotéticas y un poco extrañas. El madrileño no tiene bien desarrollada la imaginación ni tampoco la sensibilidad, y las preguntas y los enunciados pesimistas le sientan fatal. No pretende que las cosas sean felices pero sí pretende circuncidarlas como si no dolieran, cosa que ha hecho siempre, a lo mejor porque ese es el sentido de su supervivencia -mirar profundamente hacia dentro llevaría a un desangramiento, hemorragia en un corazón que no sabe abrirse-, porque en casa siempre estuvo solo y porque la calle siempre le pareció más atractiva, como robar las cosas en vez de comprarlas, incluso si puede comprarlas porque tiene plata. Puede notar que el cuadrado que ha consumido -ese que se deshace en la boca, llenándola incómodamente de saliva- está haciendo lo suyo, volviendo las luces de la universidad y sus edificios en algo muchísimo más brillante, titilantes luces que, en la aversión que siente por Oregon, convierten el paisaje en algo más parecido a Madrid. Cómo extraña su ciudad, la extraña como nunca ha extrañado a la carne y el hueso. Covarrubias ahí hacía lo que quería, asistía al Bernabeu y libraba toda su agresión y su violencia entre las calles de asfalto o de piedra, despreocupado por las consecuencias a pesar de que el periodismo madrileño lo desdeñe y su padre lo odie como si no fuera propio invento suyo, más bien como un injerto de piel rechazado. Abre la boca, tragando saliva antes, y suelta: — ¿Echas de menos tu casa?
0 notes
Text
Novas drogas sintéticas similares ao LSD são mais nocivas ao cérebro
Drogas sintéticas psicoativas com efeitos similares ao ecstasy ou LSD (dietilamida do ácido lisérgico) causam prejuízos mais devastadores e prolongados no cérebro, mostra uma pesquisa inédita da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), em Minas Gerais, publicada no periódico científico Heliyon, do grupo editorial Cell. Os autores avaliaram o impacto de dois compostos que atuam no sistema nervoso central…
View On WordPress
0 notes
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Registrando a estética dos meus perfis em redes sociais neste ano (2023). As fotos de perfil são referentes ao dia que experimentei a dietilamida do ácido lisérgico. A descrição na rede social "VSCO" foi inspirada em duas gurias que sigo no Instagram, pensei "se elas se descrevem através do lugar que habitam, idade e signo, eu também vou me descrever assim". Antes na descrição continha uma frase de Émile Durkheim que está contida em sua obra "Regras do método sociológico", a frase dizia que maneiras de ser não passam de maneiras de agir consolidadas. Mudei porque não dizia muito sobre mim, apesar de dizer muito sobre toda(o)s nós. A descrição da rede social "Twitter" é a minha favorita! Faz referência à "99 Problems" do Jay-Z, o homem mais afortunado do mundo, para mais, essa biografia é a que mais diz sobre mim, quer dizer, eu sou problema meu, como dizia Taylor Swift apud Clarice Falcão. Além do mais, gosto do "Twitter" porque podemos colocar uma foto a mais no perfil, e eu, óbviamente, coloquei uma foto do Destiny's Child. E por fim, mas não menos importante, a badalada rede social "Instagram". A minha apresentação nessa rede também foi inspirada em uma guria que sigo no Insta (guria de verdade, porque ela é gaúcha). Decidi usar fonte e caracteres especiais, além disso, pus uma música que expressa bem o momento que estou vivendo, ou seja, o mundo em guerra e eu dançando 🩰
1 note · View note
naufragosaturnino · 1 year
Text
PATÉTICO ONIRISMO
Anoche soñé que era poeta
qué patético onirismo
que me derramaba como entrañas
como vísceras de un nipon hace siglos
como lágrimas sanguíneas de la virgen
que me comía el silencio de dios
y que después lo vomitaba
y dormitaba quizá
porqué la bilis era fuego en la úlcera de mi sol
soñé que era ácido lisérgico en las lenguas de las vacas
que era las alas y los enigmas de esfinges
que mi ignoto lenguaje era un cuchillo plateado
y que se percibía como un canto de los perros
entonces los caninos me crecieron hasta nunca
y todo fue negro
y luego todo fue blanco
y luego todo fue dientes
soñé que mis aullidos saturninos alcanzaban a vuestro temeroso numen
y que lo asesinaban de asfixia
y que luego a su desmembrado cuerpo le llamaban poesía
0 notes
unchicoalternativo · 1 year
Text
Depresión, psicosis y rock n' roll:
En el invierno de 2021 tuve una crisis mental extremadamente pública y profundamente vergonzosa que destruyó mi reputación y que casi acabó con mi vida. No he hablado de ello hasta el día de hoy; considero que ya es momento de escribir acerca de ello. La pandemia fue el desencadenante principal de todo mi caos, pues representaba un cambió de rutina prolongado que no podía controlar. Era algo que llegó para perturbar a cada aspecto de mi vida y que no había manera de modificar o escapar de las consecuencias horrendas que tuvo en mi entorno familiar, interpersonal y escolar. 2020 fue un año soportable a pesar de que había fallecido mi abuela materna de cáncer de páncreas (de las peores formas de morir) y cursar 3er semestre de medicina de la UABC en línea fue realmente divertido. En esos tiempos aún sentía motivación y ganas de hacer las cosas. El inicio de 2021 fue bueno también aunque la escuela cada vez más me iba dando más flojera por el formato en linea. Eventualmente le deje de echar ganas y empecé a sentir el burnout. No recuerdo que hice en vacaciones de verano de ese año, de hecho no recuerdo muchas cosas de ese año. Cuando llegó 5to semestre, jamás imaginé, jamás se me ocurrió que en los siguientes meses iba a entrar en modo autodestructivo-maladaptativo-reactor-nuclear- implosión pero conforme avanzaba el semestre las cosas se iban poniendo cada vez peor. Ese semestre llevaba las materias de Neuroanatomía, Patología Especial, Farmacología Clínica, Correlación Clínico Básica, Psicología y Sexualidad Humana. El semestre inició bien pero cada semana que pasaba me sentía cada vez más ansioso, desmotivado, fatigado, anguistiado, asténico, irritable, confundido, pesimista, negativo, deprimido hasta que eventualmente algo se rompió adentro de mi. Ya no me importaba la escuela, empecé a distraerme con otras cosas como las marihuana y el ácido lisérgico. Ya no me importaba nada, ni a mi mismo. Mi primera experiencia psicodélica me voló la mente, jamás me imaginé que uno como ser humano podría percibir a la realidad, la naturaleza, la música, los pensamientos, la mera existencia de una forma tan diferente a lo que estamos acostumbrados. Realmente es algo que te cambia la vida para toda la vida pero a la vez he aprendido que el uso de cualquier sustancia se asocia a el uso problemático de la misma. Llegó al punto en donde mi uso de sustancias se estaba convirtiendo en un escape de la realidad de violencia intrafamiliar, caos interpersonal, burnout autista y depresión mayor que estaba viviendo.
Mi realidad llegó a ser tan horrenda y desagradable que realmente pensé en irme de este mundo para ya no tener que soportar el extremo estrés y activación simpática que me causaba tener que lidiar diariamente con la pandemia y sus consecuencias. Me aferraba a la esperanza mediante la música y las sustancias psicodélicas, lo cual no fue una sabia decisión pero en ese momento no sabía que hacer y no sabía que estaba enfermo, no sabía como pedir ayuda, no sabía como.
Necesitaba ayuda y nadie ni yo mismo podía ayudarme porque todos estaban viviendo su propia versión de la misma crisis. Encima de todo tenía una condición neurológica en ese momento no diagnosticada que solo hacía las cosas mil veces peor. El trastorno depresivo mayor es una enfermedad neurobiológica que le sucede a las personas en contra de su voluntad. Solo basta ver a un ser querido afectado por esta devastadora enfermedad para darse cuenta que sufrir de depresión no es y NUNCA es una decisión propia.
Estando en ese estado deprimido y psicológicamente vulnerable, con mi juicio alterado y distorsionado traté de automedicarme con dosis heroicas wax de THC, LSD callejero y hongos alucinógenos. Nada de ello fue heroico; fue lo equivalente de alguien ahogándose en el océano tratando de respirar debajo del agua como último intento de sobrevivir. A duras penas terminé el semestre, la verdad no sé como si todo me valía una tonelada de verga enferma y cuando ya estaba de vacaciones era demasiado tarde para detener mi crisis. Mi estado mental en esos momentos era de lo peor que he tenido en toda mi vida, era como dinamita lista para explotar en cualquier momento y cuando probé los hongos por primera vez en dosis extremas encendí el reactor nuclear: induje un episodio maniaco-psicótico en mi mismo. Durante todo 6to y 7mo semestre estuve leyendo en libros de psiquiatría, artículos y literatura médica en general acerca de qué vergas me pasó en esos tiempos. Como mencioné antes, a partir de ese momento en diciembre de 2021 no recuerdo muchas cosas y las cosas que recuerdo me perturban tanto que prefiero no recordarlas pero lo que sí recuerdo fue que de lo errático que me había vuelto eventualmente me corrieron de mi propia casa, lo cual fue toda una odisea y este post ya se ha vuelto demasiado largo como para contar ese capítulo de mi vida. Después de acudir al psicólogo, psiquiatra y demás esta es la explicación más objetiva que tengo respecto a lo que pasó: "Joven con trastorno del espectro autista y rasgos TDAH no diagnosticado pasa por una pandemia, la cual hace disfuncionar a todos los ejes de su vida. La baja tolerancia al estrés extremo aunado a la impulsividad y falta de regulación emocional asociado al TEA hacen que sus capacidades para sobrellevar la situación sean rebasadas de manera exponencial, abrumando a su cerebro hasta el punto de desarrollar depresión mayor. La depresión mayor avanzó gracias a la persistencia de los estresores de manera crónica a lo largo de la pandemia hasta que el joven ya no soportó y sus últimos recursos internos de afrontamiento se habían agotado. Fue en este momento que el joven cayó en el abuso de sustancias para lidiar con el estrés, ansiedad y los síntomas depresivos en general. Dado a que la pandemia seguía y su entorno enfermo no mejoraba, el abuso de sustancias del joven iba volviéndose cada vez mas severo hasta el punto en donde las dosis que estaba usando le trajeron complicaciones mayores tales como el trastorno bipolar inducido por sustancias o al menos algo parecido."
Cuando el autismo + depresión + abuso de sustancias llega a evolucionar de esa forma sin ninguna intervención las cosas se ponen realmente feas como lo que observan en la imagen amarilla de abajo. El pensamiento y psique se trastornan tanto que la persona ya no es quien era, termina convirtiéndose en este monstruo primitivo con rasgos psicopatológicos de Cluster A+B+C. Algo realmente trágico y perturbador. En esos momentos necesitaba un psiquiatra y lo único que recibí fueron burlas y espaldas de muchas personas. Afortunadamente después pude obtener la ayuda que ocupaba y es muy cierto cuando dicen que uno solo puede ser ayudado cuando reconoce que está enfermo. Hoy en día me siento más listo que nunca para afrontar a la vida con sus altos y bajos extremos. Esta experiencia tan desagradable ha sido formativa para mi y he aprendido mi lección. Cuiden a su salud mental. Podría escribir más pero ya tengo sueño, buenas noches.
Tumblr media
Pedir ayuda fue difícil y vergonzoso pero sabía que tenía que hacerlo. Sabía que no había otra manera de asegurar que no se volviera a pasar otra crisis. Tenía que someterme a las evaluaciones psicométricas y consultas con psiquiatras para asegurar que podía continuar con mi vida en paz.
Tumblr media
Ideación suicida. Un síntoma severo del trastorno depresivo mayor. Tuve suerte y me siento afortunado de que no terminé haciendo un intento verdadero porque las cosas mejoran eventualmente e iba a perderme de todas las cosas bellas que he vivido desde entonces. Gracias Dios o universo o lo que sea que este cuidándonos desde quien sabe donde por protegerme de mi mismo en esos momentos oscuros.
1 note · View note