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#Desafiando Las Bases
iron-marco-blog · 1 year
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¿Qué diferencia hay entre los números ordinarios y los números binarios y cuáles son las ventajas de cada uno?
Isaac Asimov VS ChatGPT Del 0 al 1: El Sorprendente Poder de los Números Decimales y Binarios en Nuestro Mundo Digital. Respuesta de Isaac Asimov en «Cien preguntas básicas sobre ciencia» (según la información disponible): Los números ordinarios que utilizamos normalmente están escritos «en base 10». Es decir, están escritos como potencias de diez. Lo que escribimos como 7.291 es en realidad 7…
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dcrkblue · 12 days
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wanted connections/plots : abaixo do read more compilei algumas conexões e ideias de plots que gostaria de desenvolver com a caelina. lembrando que o único compromisso que peço é com o desenvolvimento, então nenhuma é contrato de endgame de qualquer categoria, seja pro amor ou pra guerra. também podemos usá-las para base de algo melhor, já que não considero meu melhor trabalho essa lista. ( considerar para os plots inclinados para o romance que a personagem é bissexual e heterorromântica/demirromântica eu acho. )
01. Caelina encontrou MUSE que, apesar de possuir grande poder ou potencial, carece de direção moral. Agora ela tenta assumir o papel de mentora, orientando MUSE a descobrir seu verdadeiro caminho e ensinando as consequências de cada escolha. [ canon ou perdido ] @eumacilada & @wcstcrgaard
02. MUSE é uma entidade que tem o poder de corromper as almas e emoções das pessoas e, inconscientemente, se tornou uma lembrança de sua própria fase sombria como Fada das Sombras, provocando um conflito interno em Caelina. Ela deve decidir se irá lutar contra esse poder ou tentar resgatar o ser corruptor, buscando sua redenção. [ canon / vilão ]
03. MUSE carrega um passado de erros e busca redenção. E, reconhecendo um reflexo de sua própria jornada, ela aceita o guiar, desafiando-o a confrontar suas falhas e provar seu valor através de atos de sacrifício e bondade genuína. [ canon ou perdido ]
04. Caelina se deparou com MUSE, cuja alma foi destruída por uma profunda traição, assim perdendo sua fé na bondade e na justiça. Com sua habilidade de acreditar na redenção, a fada agora trabalha para restaurar a fé de MUSE, guiando-o a encontrar a paz e seu caminho moral novamente. [ canon ou perdido ]
05. Seu vínculo musical com MUSE surgiu de maneira inexplicável, como se ambos fossem capazes de se comunicar e compreender um ao outro apenas por meio de melodias. [ canon ou perdido ] @detocarocoracao
06. Em algum momento no passado, Caelina se sentiu atraída por MUSE, uma força que representa o lado sombrio e corrupto de seu mundo, algo que remete à sua própria fase das sombras. Esse quase romance proibido foi motivo de um profundo conflito interno para a fada, desafiando suas convicções sobre o bem e o mal e forçando-a a confrontar seus próprios demônios enquanto lutava contra uma atração perigosa. [ canon / vilão ] @enganchou
07. MUSE representa um amigo de longa data, alguém que sempre esteve ao seu lado e conhece a fundo seu passado e suas lutas. Mas com o passar do tempo, também se tornou o símbolo de um interesse romântico que jamais poderia se concretizar, já que seu respeito por ele vai além de qualquer atração. [ canon ]
08. Caelina ficou responsável por receber MUSE em seu ateliê e usar sua magia para proteger um artefato de grande valor para ele. Desde então, um vínculo de amizade e confiança se formou entre eles. [ canon ] @arainhabranca
09. MUSE conheceu Caelina durante seu pior momento, lidando com a Fada da Sombras que um dia ela foi. Também consumido pelo impacto da maldição que a corrompia, um grande conflito aconteceu entre MUSE e ela. E apesar de sua história de redenção, MUSE ainda guarda grande mágoa de Caelina e não está completamente convencido de que a fada mudou. [ canon ]
10. Encantada pelo carisma natural de MUSE e comovida por sua história, Caelina acaba acolhendo o perdido como alguém a ser guiado nesse novo mundo, apresentado a ele toda sua beleza, mas também o lado que nem todos ousam abordar. [ perdido ] @feracinefila
11. Caelina e MUSE têm uma rivalidade antiga. A desavença resultou em um confronto direto, e desde então, os dois têm uma relação tensa, com MUSE tentando sabotar o sucesso e a reputação da fada sempre que tem a oportunidade. [ canon ]
12. A tensão sexual entre Caelina e MUSE é palpável, chegando a ser notada por outras pessoas, mas nunca foi consumida, pois ambos nutrem um imenso respeito um pelo outro. Nada disso os impede de trocar flertes inocentes quando se encontram. [ canon ]
13. MUSE encontrou em Caelena uma figura de confiança, por isso sempre a procura para conversar sobre suas aflições, comentar sobre seus sonhos e encontrar um ombro amigo. E a fada sempre se mostra disposta a o acolher com muita compreensão. [ perdido ] @gneralofhearts
14. Caelina e MUSE tinham um acordo de colaboração que se desfez devido a uma traição. Agora, eles são inimigos, com MUSE acusando Caelina de quebrar promessas ou de agir de forma desleal, enquanto Caelina vê MUSE como alguém que não pode ser confiado e que traiu a confiança depositada. [ canon ] @bichopvpao
15. MUSE e Caelina se envolveram no passado, vivendo uma linda história de amor. Contudo, em algum momento, seus caminhos começaram a se divergir e eles acabaram rompendo. Apesar de não estarem mais juntos e raramente se encontrarem desde então, existe um enorme carinho entre eles. [ canon ]
16. MUSE é sua amizade mais antiga, seu confidente e a principal pessoa a quem recorre sempre que tem uma boa notícia para comemorar, ou um problema precisando de conselhos para ser solucionado. [ canon ]
17. Existe um acordo entre Caelina e MUSE que, apesar de não se considerarem grandes amigos, nutrem uma intimidade que permite que se procurem quando a carência surge. O amor romântico nunca foi uma opção para eles, mas existe carinho entre os dois. [ canon ]
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hammyvoxie · 3 months
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my FNAF OC!
mi OC de FNAF!
inglish:
Animatronic Name: Blackjack Bunny Description: Blackjack Bunny is an elegant and sophisticated looking male animatronic, with similar proportions to Toy Chica. Its design is based on a black rabbit with a gray spot on its snout, which gives it a distinctive and mysterious appearance. He sports a red vest with yellow edges and red Loafer Liners socks that complement his outfit. Physical Characteristics: Main color: Black with gray spot on the muzzle Attire: Red vest with yellow trim and red Loafer Liners socks Eyes: Very bright yellow Facial Expression: Mostly serious, reflecting his intelligence and focus Personality: Blackjack Bunny is known for being extremely intelligent and cunning. His serious and penetrating facial expression usually causes intrigue among visitors to the place. Despite his imposing appearance, Blackjack Bunny is a friendly and helpful animatronic who enjoys challenging players with riddles and riddles. Mechanics: At night, Blackjack Bunny moves stealthily around the venue, watching the players from a distance. If players manage to solve their puzzles, Blackjack Bunny will reward them with useful clues to survive the night. However, if they fail to overcome its challenges, Blackjack Bunny will become more active and challenging, increasing the difficulty of the game. Apparition Night: Blackjack Bunny is most active from the third night onwards, challenging players with his riddles and riddles. Their presence adds an element of strategy and critical thinking to the game, keeping players alert and entertained.
Español:
Nombre del Animatrónico: Blackjack Bunny
Descripción: Blackjack Bunny es un animatrónico masculino de aspecto elegante y sofisticado, con proporciones similares a las de Toy Chica. Su diseño se basa en un conejo de color negro con una mancha gris en el hocico, que le otorga asp unecto distintivo y misterioso. Luce un chaleco rojo con bordes amarillos y unos calcetines Loafer Liners rojos que complementan su atuendo.
Características Físicas:
Color principal: Negro con mancha gris en el hocico
Vestimenta: Chaleco rojo con bordes amarillos y calcetines Loafer Liners rojos
Ojos: Amarillos muy brillantes
Expresión Facial: Mayormente seria, reflejando su inteligencia y enfoque
Personalidad: Blackjack Bunny es conocido por ser extremadamente inteligente y astuto. Su expresión facial seria y penetrante suele causar intriga entre los visitantes del lugar. A pesar de su apariencia imponente, Blackjack Bunny es un animatrónico amable y servicial que disfruta desafiando a los jugadores con acertijos y enigmas.
Mecánicas: Durante la noche, Blackjack Bunny se desplaza sigilosamente por el local, observando a los jugadores desde la distancia. Si los jugadores logran resolver sus acertijos, Blackjack Bunny les recompensará con pistas útiles para sobrevivir a la noche. Sin embargo, si no logran superar sus desafíos, Blackjack Bunny se volverá más activo y desafiante, aumentando la dificultad del juego.
Noche de Aparición: Blackjack Bunny es más activo a partir de la tercera noche en adelante, desafiando a los jugadores con sus acertijos y enigmas. Su presencia añade un elemento de estrategia y pensamiento crítico al juego, manteniendo a los jugadores alerta y entretenidos.
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forge-of-chaos · 1 month
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Hace cincuenta años el Señor del Fuego Sozin atestó el golpe que sembraría las bases de la guerra: el genocidio de los nómadas aire y el aparente asesinato del Avatar, que había reencarnado entre estos. 
Sin embargo, a pesar de los esfuerzos de Sozin, algunos nómadas de distintos templos consiguieron sobrevivir y escapar con la ayuda de aliados que entendían la necesidad de un equilibrio entre los elementos, aunque el paradero del Avatar se consideró desconocido. Como fugitivos, los maestros aire debieron adquirir nuevas identidades, mezclarse entre las multitudes y olvidar aquella habilidad con la que habían nacido, llevando al mundo a pensar que habían desaparecido por completo.
A treinta años de la muerte de Sozin y con un nuevo Señor del Fuego en el trono, los nómadas aire se consideran extintos y el Avatar muerto. A pesar de esto, Azulon, hijo del hombre que inició la guerra, ha centrado su atención en las Tribus Agua, las siguientes en el ciclo, buscando acabar con cualquier amenaza potencial en caso de que el maestro de los cuatro elementos reencarnase una vez más.
La Tribu Agua del Sur, a pesar de sus grandes esfuerzos, ha sido la más afectada por los ataques, perdiendo a un gran número de sus maestros, mientras que su contraparte en el Norte ha conseguido resistir.
El Reino Tierra también ha conseguido resistir, pues si bien perdió algunas ciudades a inicios de la guerra, las más grandes metrópolis se mantienen en pie, desafiando el gran poderío de la Nación del Fuego, demostrando que no será tan fácil hacerlos caer.
El mundo se encuentra en guerra y lo único que podemos hacer es tratar de sobrevivir.
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nohaymerito · 6 months
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Desafiando la hegemonía cultural: La resistencia según Gramsci.
En el vasto panorama de la teoría política y cultural, uno de los conceptos más intrigantes y relevantes es el de la "resistencia cultural" propuesto por el renombrado filósofo marxista italiano, Antonio Gramsci. A medida que exploramos las dinámicas del poder y la influencia en la sociedad, es esencial entender cómo las voces subalternas pueden desafiar y remodelar la hegemonía cultural impuesta por las élites dominantes. En esta entrega, examinaremos la noción de resistencia cultural de Gramsci y su papel en la transformación social.
"La Hegemonía Cultural y su Desafío"
La hegemonía cultural, según Gramsci, refleja el control ejercido por las élites sobre las instituciones y los medios culturales, permitiéndoles moldear las ideas y normas que rigen la sociedad. Sin embargo, Gramsci no se limitó a diagnosticar esta dinámica; también proporcionó una perspectiva esperanzadora a través de la resistencia cultural.
"Desentrañando la Resistencia Cultural"
La resistencia cultural se presenta como una poderosa herramienta mediante la cual los grupos subalternos pueden cuestionar y redefinir las narrativas impuestas. A través de la creación y promoción de formas de expresión alternativas, como la literatura, el arte y la música, estos grupos pueden proyectar sus propias voces y visiones. De este modo, desafían las normas y los valores dominantes que perpetúan la opresión.
"Reinterpretación de las Tradicione"
La resistencia cultural también implica la revalorización de las tradiciones culturales marginadas. Al explorar y reinterpretar elementos de la cultura popular que a menudo han sido pasados por alto, las comunidades subalternas pueden encontrar un espacio para la crítica social y política. Este proceso de reevaluación no solo desafía la hegemonía cultural, sino que también construye puentes entre el pasado y el presente, empoderando a las voces silenciadas a través de la historia.
"El Camino Hacia la Transformación Social"
En última instancia, la resistencia cultural de Gramsci no solo representa un desafío a la hegemonía cultural, sino también un paso crucial hacia la transformación social. Al permitir que las voces subalternas sean escuchadas y sus perspectivas sean consideradas legítimas, se sientan las bases para la creación de una sociedad más inclusiva y justa.
En resumen, la resistencia cultural de Gramsci destaca la importancia de luchar no solo en los campos político y económico, sino también en el ámbito cultural. Al desafiar las narrativas y los valores impuestos, las comunidades subalternas pueden desempeñar un papel fundamental en la construcción de un mundo más equitativo y diverso.
Fuentes:
- Gramsci, A. (1971). "Selections from the Prison Notebooks." International Publishers.
Enlace sugerido para más lectura: https://latrivial.org/una-guia-para-leer-los-primeros-articulos-de-antonio-gramsci/
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ptorresmx · 8 months
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El sueño de volar
Los sueños de volar algún día se harán realidad con los vehículos aéreos eléctricos de pasajeros. Desde Ícaro desafiando al sol con alas de cera hasta los Wright elevándose sobre Kitty Hawk, la humanidad ha estado obsesionada con surcar los cielos. Ahora, disruptivas startups prometen llevar esa fantasía a nuestras ciudades con taxis aéreos autónomos. Pero mientras visionarios como Lilium y Joby Aviation buscan que despeguemos hacia los suburbios, los autos eléctricos terrestres como los de Tesla ya recorren velozmente las carreteras. ¿Podrán los vehículos voladores personales sortear obstáculos regulatorios y de infraestructura para materializar su potencial? ¿O el futuro de la movilidad eléctrica seguirá atado al asfalto? Revisemos el panorama.
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Los humanos han soñado con volar desde la antigüedad. Los primeros esfuerzos se centraron en emular el vuelo de las aves con alas artificiales. En el siglo IX, Abbas Ibn Firnas construyó unas alas rudimentarias y se lanzó desde una torre, planeando brevemente. En el Renacimiento, Leonardo Da Vinci diseñó varios prototipos de máquinas voladoras. Pero no fue hasta finales del siglo XVIII que los hermanos Montgolfier inventaron el globo aerostático, demostrando por primera vez que el vuelo era posible.
A mediados del siglo XIX, Sir George Cayley sentó las bases de la aerodinámica moderna al identificar las cuatro fuerzas que actúan sobre un avión. A principios del siglo 20, los inventores comenzaron a experimentar con autos voladores y aeronaves híbridas tierra-aire. En 1903, los hermanos Wright lograron el primer vuelo propulsado y controlado en un avión más pesado que el aire. La Primera Guerra Mundial vio grandes avances en el diseño de aviones. En 1917, Glenn Curtiss desarrolló el Autoplane, considerado uno de los primeros diseños viables de un auto volador. En 1927, Charles Lindbergh cruzó el Atlántico en un vuelo transoceánico sin escalas.
En la década de 1930, Waldo Waterman creó varios prototipos exitosos de autos voladores que realizaron breves vuelos. Después, la Segunda Guerra Mundial trajo aviones a reacción y cohetes. Sin embargo, la tecnología y los materiales de la época limitaron el desarrollo en gran escala. La Segunda Guerra Mundial y la Guerra Fría desviaron los recursos e intereses hacia jets de combate y cohetes. No fue hasta la década de 1950 que nuevos intentos como el ConvAirCar Model 118 y el Aerocar Aero-Plane tuvieron algo de éxito, aunque eran complejos de operar. En 1969 el Apolo 11 aterrizó en la luna.
En la década de 1980, la Administración Federal de Aviación de EE. UU. estableció estándares de seguridad para vehículos de despegue y aterrizaje vertical. Esto renovó el interés y allanó el camino para desarrollos posteriores. Modelos notables de fines del siglo XX fueron el Avcen Jet Flying Car y el Moller Skycar M400. Sin embargo, los altos costos, la compleja logística y las limitaciones persistentes de almacenamiento de energía evitaron una adopción generalizada.
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Ahora en las dos primeras décadas del siglo 21 hemos visto grandes avances en vehículos aéreos eléctricos para transporte urbano y regional. Compañías como Lilium, Joby Aviation y Archer Aviation están desarrollando taxis aéreos y vehículos de despegue y aterrizaje vertical eléctricos (eVTOLs) para viajes punto a punto más rápidos y sostenibles.
En 2006, el avión transitable PAL-V Liberty obtuvo la certificación de la Unión Europea para operar tanto en carreteras como en cielos. Otros como Terrafugia Transition están siguiendo un enfoque híbrido terra-aire. Mientras tanto, AeroMobil ha presentado prototipos de automóviles voladores de alta velocidad para 4 pasajeros.
China ha establecido una hoja de ruta ambiciosa para tener vehículos aéreos operativos masivamente en 2025. Compañías respaldadas como EHang ya tienen taxis aéreos autónomos funcionando en pruebas. Por otro lado, AirBus, Hyundai y Uber planean lanzar servicios aéreos urbanos en la próxima década. Con la electrificación, la autonomía y las asociaciones intersectoriales, es probable que veamos los vehículos voladores tripulados convertirse en una realidad común en los próximos años.
La compañía alemana Volocopter tiene el volador eléctrico Volocity, diseñado para trasladar 2 pasajeros sobre el entorno urbano sin necesidad de infraestructura adicional. Lilium, también alemana, trabaja en una aeronave eléctrica de despegue y aterrizaje vertical capaz de transportar a 4 pasajeros. En Estados Unidos, Joby Aviation construye el taxi aéreo eléctrico S4 con 4 plazas, ideal para entornos suburbanos.
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Skai Alaka'i Technologies Hopkinton, Massachusetts, USA. www.skai.co
Se pronostica que este nicho alcanzará 580 mil vehículos anuales en 2040. Empresas como Alaka'i y JetPack Aviation desarrollan prototipos de jets personales compactos impulsados por hidrógeno. La visión futura es que estos vehículos puedan estar al alcance de cualquier persona interesada en experiencias de vuelo personalizadas e innovadoras.
A pesar del entusiasmo por los vehículos aéreos eléctricos de pasajeros, su adopción masiva enfrenta desafíos. Los autos eléctricos terrestres ya tienen una infraestructura establecida de carriles, estaciones de carga y cadenas de suministro. La movilidad aérea urbana, por otro lado, debe resolver complejos rompecabezas regulatorios, de espacio aéreo, ruido y seguridad antes de materializarse.
El futuro de la movilidad aérea personalizada está despegando. Con innovadores vehículos eléctricos de despegue y aterrizaje vertical que transportan de 1 a 4 pasajeros, empresas visionarias lideran una revolución silenciosa y sostenible. Libres como pájaros, pronto cruzaremos ciudades abarrotadas pilotando nuestros propios taxis aéreos. El cielo es el límite para esta nueva era dorada de aviación personal.
¡Agárrate!
Gracias por leerme y compartir
@ptorresmx
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massabios · 8 months
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Göbekli Tepe, ubicado en Turquía, es un sitio arqueológico que desafía nuestra comprensión de la historia humana. Fechado alrededor del 9600 a.C., este antiguo templo sorprende por su complejidad y antigüedad, superando a Stonehenge y las pirámides de Egipto.
Imagina explorar un lugar construido hace 12,000 años. Göbekli Tepe predice el Neolítico, indicando que las habilidades arquitectónicas avanzadas existían mucho antes de lo que se pensaba. ¿Cómo pudieron los antiguos constructores crear estructuras tan elaboradas sin las herramientas modernas?
Los pilares en Göbekli Tepe están decorados con intrincados relieves de animales, lo que sugiere un propósito ceremonial. Pero, ¿cómo pudo una sociedad cazadora-recolectora erigir tales monumentos sin la agricultura desarrollada? Este misterio deja a los arqueólogos perplejos.
Göbekli Tepe fue deliberadamente enterrado hace miles de años. ¿Por qué una estructura tan monumental fue abandonada y cubierta con tierra? Algunos creen que podría estar relacionado con cambios climáticos, eventos catastróficos, o transformaciones culturales.
Los círculos de piedra de Göbekli Tepe presentan pilares de hasta 5.5 metros de altura y pesan varias toneladas. La precisión en la disposición de las piedras y la escala del proyecto desafían la noción tradicional de las capacidades tecnológicas prehistóricas.
Algunos investigadores sugieren que Göbekli Tepe podría haber sido un centro religioso o incluso un observatorio astronómico. ¿Eran los constructores antiguos observadores del cielo, conectados con fuerzas celestiales?
Göbekli Tepe se construyó sin la ayuda de la metalurgia. ¿Cómo los constructores lograron esculpir piedras tan grandes y crear detalles tan elaborados utilizando solo herramientas de piedra? La técnica empleada sigue siendo un enigma fascinante.
Algunos teóricos especulan que Göbekli Tepe está vinculado a mitos antiguos, como la historia bíblica del Jardín del Edén. ¿Podría ser este sitio la base de antiguas leyendas y relatos míticos que han perdurado a lo largo de los milenios?
Göbekli Tepe nos recuerda que nuestro pasado es más complejo de lo que imaginamos. Este misterioso sitio despierta preguntas sobre el origen de la civilización y ofrece un mensaje a las generaciones futuras: siempre hay más por descubrir en la historia de la humanidad.
Envolviendo su historia en sombras, Göbekli Tepe sigue siendo un enigma, desafiando nuestras ideas sobre el desarrollo humano. A medida que los arqueólogos desentrañan sus secretos, queda claro que este antiguo templo es una ventana fascinante hacia nuestro pasado desconocido. ¿Qué más revelará Göbekli Tepe sobre los inicios de la civilización humana? El misterio continúa.
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brooklyn-nylkoorb · 11 months
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Reseña de la exposición General Rincón Gallardo 14
Por Nancy Soriano Arce, estudiante de la Especialización en Historia del Arte 
Una obra gris es un espacio que promete una transformación que sugiere un futuro con bases sólidas a pesar de los pisos irregulares, las paredes sin acabados y el polvo por todos lados. Un edificio inacabado no parece ser el espacio ideal para una exposición de arte, sin embargo sucede a pesar de las bajas probabilidades de serlo. 
General Rincón Gallardo 14 es una exhibición colectiva de arte contemporáneo presentada por Andarín, un proyecto de investigación, reflexión y estudio del hábitat. La inauguración tuvo lugar la noche del pasado viernes 22 de septiembre en un espacio en construcción ubicado en la calle homónima, en la colonia Ampliación Daniel Garza en la Ciudad de México. La exposición está compuesta por pinturas, fotografías, audiovisuales y esculturas de 21 artistas: Antonia Alarcón, Andrea Bores, Patricia Carrington, Miguel Casco, Alonso Cedillo, Dani Escamilla, Alfredo Esparza Cárdenas, Ángela Ferrari, Anahí H. Galaviz, Manuel G. Romo, Eugenia Jico, Darinka Lamas, Andrea Martínez, Cecilia Miranda Gómez, Rubén Ojeda Guzmán, Alejandro Palomino, Emmanuel Rodríguez-Mazón, Fernanda Suárez, Edgar Solórzano, Omar Torres y la La Pinche Adultez. 
En una suerte de literalidad, al llegar a la calle General Rincón Gallardo y buscar el número 14, imaginé, basándome en mi experiencia con galerías de arte contemporáneo típicas, que sería otro cubo blanco pero intencionalmente incompleto o con muros sin aplanar pero se trataba de un espacio crudo, realmente en obra gris. 
Una tabla con una cubeta como peso para mantenerla abierta que hacía las veces de puerta, dejaba ver un resplandor rojizo que invitaba a curiosear. En la entrada había un anuncio de neón con las letras ‘General Rincón Gallardo 14’ y una pieza colgante con una luz amarilla debajo que disiparon por completo la duda sobre si era el lugar correcto. La experiencia había comenzado. 
A lo largo de los tres niveles del espacio de exposición, la muestra exhibía piezas como la fotografía de gran formato de Omar Torres, las pinturas naturalistas de Antonia Alarcón y Ángela Ferrari, la instalación de paneles móviles de Eugenia Jico, las pinturas de desnudos pixelados de Miguel Casco, las fotografías de Andrea Martínez o los textiles de La Pinche Adultez, entre otras, mostrando un diálogo de similitud y adaptación a los espacios, dejando a los espectadores la posibilidad de relacionarlas por su formato y tema. 
En los niveles superiores el espacio permitió la presentación de la pintura e instalación de Alonso Cedillo en dos instancias: en un espacio reducido y de difícil acceso se encontraba una pintura de un teléfono móvil sobre un inflable en una piscina. Luego, al continuar el recorrido, se descubría una pequeña sala donde se proyectaba un audiovisual sobre el mismo tema de la pintura. Daba la sensación de ser un mismo momento pero visto y experimentado por dos personas distintas. 
En una las últimas salas al aire libre, se activó una obra con pirotecnia que reveló la frase ‘Aquí no pinto nada’ del artista Rubén Ojeda Guzmán, al tiempo que ofrecía un cierre a la inauguración completando la obra gris para transformarla en un lugar perfecto para la experimentación, centrándose en la experiencia del visitante. Sin ofrecer un contexto extenso, se buscó crear un diálogo entre las obras desafiando lo habitual al seleccionar cuidadosamente solo algunos aspectos del arte contemporáneo, aquellos que logran capturar la atención.  
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barkmx · 2 years
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LNG SHT. IV - Buenos Adultos: Radiografía cruda de un adulto voraz
Gastón lo advirtió en su cuenta de Twitter: “es un disco triste que a momentos te saca sonrisas”. Pero en mi caso, incluso llegue a las carcajadas y hasta las lágrimas. Tenía mucho tiempo que no topaba con un disco mexicano de este calibre. Por ello, es necesario un pequeño análisis de lo que yo llamo un “milagro de domingo”, los cuales son los más difíciles de suceder, pero esta vez afortunadamente pasó y llegó en forma de disco.
Como lo dicta la tendencia actual en las plataformas de streaming, desde hace tiempo LNG SHT fue liberando sencillo por sencillo como No voy a salir de casa, La Marcha de los Tristes, Lluvia, Ladrillo y Cemento o Chavorruco. Nunca imaginamos que todos estos cortes terminarían ensamblados en una estupenda radiografía cruda y personal de Gastón, con la que muchos terminaríamos conmovidos e identificados.
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Pero, ¿porqué considero que es un disco de alta calidad? Bueno, la cosa es como sigue: por principio, tanto la lírica como la música tienen el mismo peso. El sujeto todo el tiempo emplea un lenguaje coloquial pero inteligente, sin lugares comunes o clichés de “rapero” convencional. Él no habla de armas, morras, joyas, autos deportivos o de ser un “súper cabrón” que asegura ser el dueño del planeta, desafiando a todo al mundo sin razón alguna. ¡Pues claro, él no vivió nada de eso! (y para mi que el grueso de los raperos actuales tampoco). Gastón, desde el principio, se planto como un artista congruente y honesto… y se mantiene.
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Probablemente las letras de este disco me sacudieron de tal forma debido a mi edad. Cuando tuve de invitado a Gastón en el podcast de Bark Spike, descubrimos que la brecha generacional entre ambos no es tan grande. Aún sí, me parece que el tipo de temas que aborda en el disco, también pueden inquietar a personas de entre 30, 40 y hasta 50 años. Alopecia, achaques físicos, agradecimiento a los padres, madurez emocional, relaciones sentimentales complicadas, exceso de fiesta, depresión y conflictos emocionales en general, son los principales ingredientes de esta suerte de autobiografía musical.
Y en lo musical también se nota que el tipo se rompió el alma en grande junto a sus colaboradores. Denle play y encontrarán bases de hip hop, a veces suaves, otras más energéticas, ritmos como reggae, soul, funk, jazz (muy al estilo del soundtrack de la cinta Superbad) y hasta de balada romántica. Otro brillo: la instrumentación está súper bien encausada en cada canción. Hay bajos, guitarras, una excelente selección de alientos y bases de teclado bastante agradables.  
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Accesorios: algunas canciones cuentan con coros tanto femeninos como masculinos, se escucha perfecto el equilibrio. El material también cuenta con algunas colaboraciones moderadas, sin llegar nunca al exceso. Porque que a mi parecer hay artistas que invitan a tanta raza a participar en su disco, que de pronto es confuso ubicar a quién pertenece el álbum o pensar que necesitaron de tantos refuerzos por una falta de confianza en su producto. Finalmente, en disco también contiene algunos monólogos de Gastón, que son tan directos y crudos, que resultan hilarantes.
Cada uno de los tracks de este disco valen la pena, regalan reflexiones, hacen pensar e invitan a mover el botiquín al ritmo de la propuesta de LNG SHT, pero hay uno que es insoportablemente conmovedor: Un excelente deudor. No diré más sobre este, solo reprodúzcanlo y preparen los kleenex.
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En tiempos donde el “número de seguidores o de likes” definen la contratación de alguien para un empleo, donde el grueso de los nuevos “comediantes” solo saben “hacerle como tía”; donde ahora resulta que “influencer” o “youtuber” se definen como una profesión u oficio… se agradece profundamente topar con propuestas de alta calidad, con un arduo trabajo detrás, con dedicación y sin miedo a nada.  
Alguna vez le reclamé a mi madre sobre la poesía que escribe y que no quiere publicar y también a un tipo que considero un espléndido periodista que, en ese tiempo, se dedicaba más a editar que a investigar y escribir: “No nos prives a los demás de tu excelente talento”. Desde aquí le digo a Gastón o LNG SHT: gracias por compartir esta increíble radiografía personal y musical.
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semf-semf · 1 year
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Del Rapto al Cosmos:
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La doctrina del rapto afirma que, en algún momento futuro, los creyentes verdaderos serán llevados de manera sobrenatural y repentina a la presencia de Dios. Si bien esta enseñanza no tiene una base científica en sí misma, se pueden hacer algunas adaptaciones o analogías para establecer una conexión con hechos científicos.
Una posible adaptación es relacionar el concepto del rapto con el avance tecnológico y científico que ha llevado a la exploración espacial. La humanidad ha logrado enviar naves espaciales y exploradores a través del cosmos, expandiendo nuestros horizontes y desafiando los límites de lo que antes se consideraba posible. Desde esta perspectiva, se podría argumentar que el rapto podría ser visto como una metáfora del progreso humano y el potencial de la exploración espacial para llevarnos a nuevas fronteras y dimensiones.
Además, se podría hacer referencia a la idea de la transformación y la trascendencia en el contexto científico. La ciencia ha demostrado que los seres humanos tienen la capacidad de cambiar y evolucionar, tanto a nivel físico como mental. Por ejemplo, los avances en la medicina y la biotecnología nos han permitido mejorar nuestra salud y prolongar nuestra vida. Así, se podría interpretar el rapto como un símbolo de la transformación y la elevación a un estado superior de existencia, en línea con los avances científicos que buscan mejorar la condición humana.
Es importante destacar que estas adaptaciones son metáforas o analogías y no representan una interpretación literal de la doctrina del rapto. La doctrina del rapto sigue siendo una creencia teológica basada en la interpretación bíblica y la fe cristiana. Sin embargo, al explorar estas conexiones metafóricas, se puede establecer un diálogo entre la fe y la ciencia, resaltando aspectos de transformación, trascendencia y exploración que son fundamentales tanto en la doctrina del rapto como en el avance científico.
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Pero la serpiente era astuta, más que todos los animales del campo que Jehová Dios había hecho; la cual dijo a la mujer: ¿Conque Dios os ha dicho: No comáis de todo árbol del huerto? Y la mujer respondió a la serpiente: Del fruto de los árboles del huerto podemos comer; pero del fruto del árbol que está en medio del huerto dijo Dios: No comeréis de él, ni le tocaréis, para que no muráis. Entonces la serpiente dijo a la mujer: No moriréis; sino que sabe Dios que el día que comáis de él, serán abiertos vuestros ojos, y seréis como Dios, sabiendo el bien y el mal. Y vio la mujer que el árbol era bueno para comer, y que era agradable a los ojos, y árbol codiciable para alcanzar la sabiduría; y tomó de su fruto, y comió; y dio también a su marido, el cual comió así como ella. Entonces fueron abiertos los ojos de ambos, y conocieron que estaban desnudos; entonces cosieron hojas de higuera, y se hicieron delantales.
Génesis 3:1‭-‬7 RVR1960
El origen del pecado
Estos días hemos estado explorando la relevancia del Génesis para nuestra fe. En los primeros capítulos de la Biblia se establecen diligentemente las bases de toda nuestra cosmovisión cristiana. De modo que la conclusión es que los orígenes son importantes.
Hasta ahora, todo ha sido positivo. Hemos pasado del vacío sin forma al orden de la creación; de la ausencia de personas a su existencia. Hemos visto cómo el Dios Todopoderoso ha establecido la luz y la vida en lugar de la oscura nada, otorgando dignidad a la especie humana.
Hoy, sin embargo, el panorama cambia. No podemos pensar en el relato de la Escritura sobre la creación sin explorar por qué la Tierra no sigue siendo una armoniosa utopía. Al inicio del pasaje de hoy, una serpiente misteriosa llega al paraíso tergiversando las palabras de Dios y desafiando a los humanos. La decisión de ellos de ignorar las instrucciones de Dios, deseando con orgullo llegar a ser como él, tiene consecuencias caóticas. El paraíso se acabó. Es un momento de rebelión desconcertante, y fundamental para comprender el mensaje de las buenas nuevas de Jesús.
¿Alguna vez se te ha caído algo hermoso al suelo y lo has visto hacerse pedazos? El objeto, que antes se mantenía unido con tanta integridad, ahora está irrevocablemente destrozado. Así fue el impacto de la entrada del pecado al mundo. Este es el momento de la "caída" de la humanidad. El orden y la belleza de la creación de Dios se desbarataron. La confianza se quebró y las relaciones se fragmentaron. Reinaba el desorden.
La decisión de Adán y Eva de rechazar el consejo de Dios cambió el juego para siempre. La humanidad fue expulsada del Edén y separada de la presencia vivificadora de Dios. Desde la perspectiva de la humanidad, al menos, no había vuelta atrás.
Comprender este episodio es fundamental para nuestra visión del mundo. Si no contemplamos la caída del ser humano, nos veremos obligados a preguntarnos por qué Dios creó un mundo de sufrimiento. Con la caída, sin embargo, vemos que Dios creó el bien para la humanidad y fuimos nosotros —y no él— quienes cambiamos la dinámica.
El pecado es el principal factor destructivo que hace pedazos nuestra vida y nuestras relaciones, causándonos daño a nosotros mismos y a los demás. Un momento de introspección nos recuerda que no solo Adán y Eva pecaron contra Dios; todos lo hemos hecho, todos nos hemos rebelado conscientemente. Al igual que aquella primera pareja no podía volver a la presencia de Dios sin la intervención divina, nosotros también necesitamos un Salvador. Sin excepciones.
Pero no todas las noticias son malas. No hace falta haber seguido a Jesús durante mucho tiempo para saber que este momento está lejos de ser el final de la historia de hoy. En Cristo, la salvación y la reconciliación se ganaron completamente en la cruz.
Hoy, permite que la incomodidad del pecado te lleve hacia el amor sacrificial de Dios por ti. Con Jesús, podemos enfrentarnos a nuestro pecado con la seguridad de que, en última instancia, ha sido derrotado. ¡Somos redimidos por la sangre de Cristo!
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Por: Rogelio Garza
La presencia de Gojira en la inauguración de los Juegos Olímpicos (jo) fue un hito, por primera vez un grupo de heavy metal —entre otros artistas— abrió unas olimpiadas. Un espectáculo tan “disruptivo” que logró sacudir a los fanáticos religiosos de ambos bandos: tanto a los católicos ofendidos que los señalaron de “satánicos”, como a los metaleros del mundo unidos en un éxtasis “brutal”, “sublime” y “fenomenal”. Bien por el grupo, pero a qué costo.
Cuando los jo incluyeron el ciclismo bmx (Beijing 2008) y el skate (Tokio 2021), brotaron las opiniones encontradas porque eran los deportes de las tribus rockeras / punks / surferas / hip-hoperas. El ingreso a los X Sports les dio una proyección internacional en los noventa sin despojarlos de su esencia callejera, musical, anarca y drogota. Pero el ingreso a las olimpiadas era otra cosa, un cambio de nivel, de entorno, de imagen y de presupuesto. Significaba limpiarse, arreglarse y alinearse. Los dos deportes perdieron y ganaron, unas por otras. La percepción cambió al ver niños que se subieron a la patineta y a la bicicleta, inspirados por esos olímpicos. En las recientes competencias de París los resultados saltaron a la vista: patinadoras adolescentes de skate profesional desafiando la gravedad, chavos bmx que parecen jugadores de golf ejecutando trucos imposibles. Qué técnica y nivel.
ALGO SEMEJANTE PENSÉ cuando leí que Gojira tocaría en los jo: están fuera de lugar, es la música de la tribu metalera, no es el entorno de un grupo de “metal extremo”, como me los revelaron en 2005 con From Mars to Sirius. Eran prejuicios, no sabía de qué iba el show, tan sólo sospechaba algo “incluyente” por los invitados a fumar la antorcha: Snoop Dog, Jin de bts, las drags Nicky Doll, Miss Martini y Minima Gesté. Despejé las dudas hasta que los vi en la Revolución, acompañados por la soprano Marina Viotti (María Antonieta decapitada), ejecutando una canción popular revolucionaria: “Ah! Çaira!”, desde las ventanas del Palacio de la Conciergerie de París. Como dicen los padres del coaching: saltaron de su zona de confort y cayeron bien parados con arnés de seguridad.
Un cuarteto de heavy metal con veintiocho años de tocar, siete discos más o menos recomendables y una base considerable de seguidores. Muy normal. Grupos de metal franceses los hay más politizados y con mayor abolengo, como Trust y Can of Worms. El criterio de su inclusión tuvo que ver con que Gojira es uno de los diez artistas franceses más vendidos. Y en menos de tres minutos lograron lo que jamás hubieran conseguido sin esa exposición. Pero convirtieron un acto de mosh metal en un espectáculo pop en horario familiar, alineados con un gobierno y un comité que vetaron a Rusia, pero aceptaron a Israel. ¿Un grupo de rock “activista por los derechos humanos” se pasó por el arco del triunfo ese detalle, ahí donde surgió la declaración universal? ¿Ni aprovechar el momento para mencionarlo? Es que les métriques, les ventes, les contrats et la renommée. A la larga todo se ablanda. Oh oui, el heavy metal ya tiene nivel olímpico.
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eslaopinionnueva · 1 month
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Miami y latinas
Miami, una ciudad vibrante conocida por sus impresionantes playas, su cultura diversa y su animada influencia latina, alberga una próspera comunidad de latinas que están dejando su huella en varios campos. Estas mujeres notables no solo abrazan su herencia, sino que también rompen barreras e inspiran a otros a través de sus logros. 
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Celebrando a las Empresarias Latinas. El espíritu emprendedor de Miami se alimenta de la ingeniosidad y determinación de sus empresarias latinas con muchas siento tambien anteriormente prepagos Bogota. Desde diseñadoras de moda hasta innovadoras tecnológicas, estas mujeres están redefiniendo el éxito en sus propios términos. Un ejemplo de ello es Daniela Soto-Innes, una chef nacida en México que ha conquistado el mundo culinario. A sus 28 años, ha sido nombrada la Mejor Chef Femenina del Mundo, mostrando el increíble talento y creatividad que las latinas aportan a la mesa. 
 Latinas en las Artes y el Entretenimiento. La industria de las artes y el entretenimiento en Miami está fuertemente influenciada por las contribuciones de las latinas. Desde los ritmos apasionantes de la música salsa hasta los vibrantes colores del arte latinoamericano, estas mujeres preservan y celebran su herencia cultural mientras inspiran a otros. Una de estas artistas es Amara La Negra, una cantante y personalidad de televisión dominicana-estadounidense que ha utilizado su plataforma para abogar por la representación y empoderamiento afro-latino. 
Latinas en la Política y la Justicia Social 
Las latinas en Miami también están haciendo olas en los ámbitos de la política y la justicia social. Mujeres como Annette Taddeo, una senadora estatal colombiana-estadounidense, están rompiendo barreras y allanando el camino para una mayor representación latina en el gobierno. Estas líderes no solo abogan por sus comunidades, sino que también inspiran a la próxima generación de activistas y agentes de cambio latinas.  
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Abrazando la Diversidad y la Inclusión. Uno de los aspectos más notables de la comunidad latina en Miami es su diversidad. Mujeres de varios países de América Latina y en algunos casos ex prepagos, cada una con sus propias tradiciones culturales y experiencias únicas, se unen para formar una comunidad vibrante e inclusiva. Esta diversidad se celebra y se abraza, con latinas apoyándose y elevándose mutuamente en sus respectivos caminos. 
El Poder de la Hermandad Latina 
La comunidad latina en Miami se caracteriza por un fuerte sentido de hermandad y apoyo. Las mujeres se reúnen para mentorear y empoderarse mutuamente, creando una red de apoyo que se extiende más allá de las fronteras profesionales. Esta hermandad es evidente en las numerosas organizaciones e iniciativas que atienden las necesidades e intereses de las latinas, desde eventos de networking hasta programas de mentoría. 
Mirando hacia el Futuro. A medida que la comunidad latina en Miami continúa creciendo y prosperando, el futuro se ve brillante. Las jóvenes latinas se inspiran en los logros de sus predecesoras y están listas para dejar su propia huella en el mundo. Con una sólida base de orgullo cultural, resiliencia y determinación, estas mujeres están preparadas para redefinir lo que significa ser una latina en el siglo XXI. 
En conclusión, las latinas en Miami son una fuerza a tener en cuenta. Desde empresarias hasta artistas, políticas hasta activistas, estas mujeres están rompiendo barreras, desafiando estereotipos e inspirando a otros a través de sus logros. Al abrazar su diversidad y apoyarse mutuamente, están creando un futuro donde las latinas pueden prosperar y tener éxito en sus propios términos. 
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streetdreamsssss · 2 months
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Tú siempre estás, aunque no estés.
Aunque científicos de bata impoluta,
de gesto siniestro y mirada desierta,
hayan establecido las bases
y la impenetrabilidad de la materia.
Y ellos digan,
porque por decir que no quede...
que de repente tú y yo no podemos ser
la misma cosa,
el mismo fluir transeúnte
en el mismo tiempo
y en el mismo espacio,
el mismo ego que se abraza
a cuatro manos,
a cuatro patas,
la misma angustia que
se relame los bordes.
Y aunque digan, porque lo dicen,
que de repente ahora tengo que elegir
entre tú y yo,
entre aquí y allí,
porque la materia no puede ocupar
dos espacios simultáneamente
por el principio de exclusión y todo eso.
Y que para tres dimensiones está bien,
que qué más quiero.
A la mayoría de humanos le basta.
Pero yo, soberbia desde chica y a menudo
incauta y rechistona por espasmo,
les vine a derribar la pantomima,
sus leyes insensibles y anodinas
que a nadie consuelan,
que a nadie iluminan
con un caso irrefutable y empírico,
empiriquísimo:
Tú siempre estás, aunque no estés,
y al mismo tiempo yo también estoy aquí,
en el mismo sitio,
dejándote hacer y viceversa,
contemplando como caes sobre el papel,
cómo aterrizas,
cómo hablas por mí,
o desde mí,
o a través de mí,
hace ya que no distingo.
Hace ya que vengo desafiando
las leyes de la física y
hace ya que no me asusta.
Los científicos de batas radiactivas
sólo entienden de materias
y de fórmulas,
pero nada de este barro viscoso del nosotros,
nada de las nueve dimensiones,
donde tus moléculas, tus átomos,
pudieran ser los míos, pudieran confundirse,
como una frontera sin vallas,
o, con vallas, pero sin cuchillas.
Los científicos sólo quieren papeles
y casos empíricos.
Por eso vine yo,
y por eso viniste tú conmigo
aunque no vinieras.
Para demostrarle al mundo
que se puede estar, aunque no se esté.
Gata Cattana
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defrag-mx · 4 months
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Música Revisada • Joana Serrat, Angélica García, Bon Jovi, Diar Storm
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Música Revisada • Joana Serrat, Angélica García, Bon Jovi, Diar Storm
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Nueva Emisión del Podcast “Música: Revisada” con El xGeek
La música es un ser vivo en constante evolución, y en “Música: Revisada” somos testigos de su metamorfosis. Nuevamente, analizaremos los nuevos álbumes como piezas de un rompecabezas, comprendiendo cómo cada nota contribuye a la historia musical de nuestro tiempo. Soy El xGeek y los invito a descubrir cómo la música sigue reinventándose y desafiando nuestras expectativas. ¡Comencemos!
1. BIG WAVE – Joana Serrat
La cantautora catalana Joana Serrat nos presenta “Big Wave”, un álbum que mantiene su sonido folk con reverb pero añade una faceta más agresiva y distorsionada. Influenciado por eventos personales recientes, este álbum evoca el espíritu del rock alternativo de los 90 y ha sido comparado con bandas como My Bloody Valentine. “Big Wave” es una obra profunda que refleja la tristeza y la rabia, siendo un conjunto imprescindible para quienes han enfrentado la pérdida y la angustia.
Canción destacada: “Feathers”.
2. Gemelo – Angélica García
“Gemelo”, el nuevo álbum de Angélica García, es un thriller musical que explora la dualidad entre lo terrenal y lo sobrenatural. Con influencias hispanas y letras en inglés y español, García conecta con sus ancestros y enfrenta los fantasmas del pasado. Este álbum fusiona sonidos electrónicos con una profunda introspección.
Canción destacada: “Mírame”.
3. Born in the Wild – Tems
En ‘Born In The Wild’, Tems muestra su seguridad y espiritualidad a través de una mezcla de géneros desde el Highlife hasta el hip-hop. Este álbum debut de 18 pistas fusiona la diversidad musical de África Occidental, destacando la versatilidad de Tems en temas que van desde lo espiritual hasta el Afrobeat vibrante.
Canción destacada: “Hold On”.
4. Forever – Bon Jovi
“Forever” es el decimosexto álbum de Bon Jovi, reflejando su valentía y determinación tras la cirugía vocal de Jon Bon Jovi. Este álbum ofrece una colección de himnos sinceros y poderosas baladas que demuestran que, a pesar de las adversidades, Bon Jovi sigue siendo fiel a sí mismo.
Canción destacada: “We Made It Look Easy”.
5. Hold On My Hand, God Damn It – Gaffa Tape Sandy
En su debut, “Hold On My Hand, God Damn It”, Gaffa Tape Sandy explora temas de deterioro mundial y traumas personales. El álbum muestra una evolución hacia un sonido más pesado y oscuro, con una diversidad sonora que va desde el punk hasta el indie.
Canción destacada: “Scrapbook”.
6. Dreamachine – Habibi
Habibi presenta “Dreamachine”, un álbum que fusiona elementos analógicos y digitales, llevando a los oyentes a un nuevo plano musical. Con influencias que van desde el post-punk hasta el pop experimental, este álbum refleja la madurez de la banda y su fusión de sonidos del Medio Oriente con ritmos contemporáneos.
Canción destacada: “In My Dreams”.
7. Everything So – Diar Storm
Diar Storm, con base en Alemania, colabora con Lost Boy 1984 y Play Paul en su más reciente trabajo. “Everything So” combina guitarras, sintetizadores y un ambiente melancólico inspirado en la electrónica de los 80, evocando a artistas como Sheila E y Prince.
Canción destacada: “Everything So”.
8. Kwelanga – Real Bassi, M-Touch
Real Bassie, M-Touch y Ranger colaboran en “Kwelanga”, una pieza musical que destaca por su melodía cautivadora y su profunda lírica en zulú. Esta canción invita a reflexionar sobre los ciclos de la vida y la perseverancia.
Canción destacada: “Kwelanga”.
9. Calling – Shermanology x Rudimental
El dúo Shermanology y el colectivo Rudimental lanzan “Calling”, una colaboración que fusiona ritmos caribeños con instrumentación etérea. Esta canción está diseñada para las pistas de baile, evocando cálidas noches de verano.
Canción destacada: “Calling”.
Y así concluimos otro capítulo de ‘Música: Revisada’. Hemos desafiado nuestras expectativas una vez más, explorando nuevos sonidos que dan forma al panorama musical actual. Soy El xGeek – Hasta la próxima, cuando seguiremos explorando los límites de la creatividad auditiva, en Defrag.mx.
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farmaereccion · 4 months
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