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#E logo mais
kitsunecrows · 1 year
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hello evryNYAN!?!1!
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kyuala · 5 months
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gente inclusive (vou me expor aqui mas) ontem tive mais uma vez a experiência de ficar com um homem que o nosso flerte se dava puramente através de implicância e provocação (💘💝💖💗💓💞💕), na hora do beijo ele me enforcava, controlava tudo e me agarrava e me apertava todinha, pra depois eu fazer ele de escravo (fiz amarrar meu tênis, me dar bebida, segurar minha mãozinha e me guiar pra eu não cair da escada e me pegar no colo pra descer de degraus muito altos 🎀) e no final da noite dei um perdido nele pra ir pegar outro bofe, ele percebeu, se mordeu de ciúme e veio me cobrar na dm do insta e tipo assim... isso é TÃO pipe, simón (!!!!!) e matías 💔
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geniousbh · 5 months
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haha🫦🥵😈 não que vocês não tenham notado, mas.. hah👅 eu tô com bloqueio de criatividade pra continuar o loser!esteban e desenvolver o final da piloto!matías🔥🔥🫦ss
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godlyheathens · 19 days
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oiii gente adivinha quem tava doente pra caralho?? euuuu. mas agora tô mais ou menos mas o mais importante é: finalmente dei play em trop!
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misshcrror · 3 months
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❪ ⠀ ⠀ PLOT CALL !!! ⠀ ⠀ ❫.
Diante o plot drop, o caos vem ai com força, sendo assim vou deixar sugestões de plots aqui para podermos combinar certinho a quem desejar. Vamos lá!
Pena de uma das rainhas do baile que se transformou na Carrie a estranha? Guarde pra você! Yas não quer a preocupação e muito menos pena de ninguém, se for amigue MUITO próximo ela até aceita um acalento, mas ainda pode acabar agindo com certa rispidez e/ou um clássico isolamento.
Filhes da magia, ou usuário de magia que tem afinidade e/ou amizade? Esquece! Yasemin agora te odeia e fará questão de deixar isso claro em cada ato com repulsa. Ela não terá receio algum de usar seus poderes, e pior: te caçar até fazer você falar o que sabe. Se você já for odiade por ela, sinto muito, você será um alvo ainda pior! É desconhecido? Segue na lista também.
What was I made for? Terror. Você é um dos diversos amigues preocupades com a maneira da qual ela vem agindo. Bem, agora é por sua conta e risco porque ela está no mais puro ódio. O traidor tem que pagar de um jeito ou de outro. Acha que é capaz de parar essa criaturinha? Tente sua sorte.
Com raiva também? Bem se junte ao clube, aliades serão muito bem-vindes. Regras? Não há regras. Junte-se a liga para os atos mais imorais e sombrios. Se queriam o caos, Yasemin dará o caos e quem quiser contribuir será bem acolhide. (Aos olhos dela, claro)
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fandomsarelikecocaine · 3 months
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Família Veredas, quero a atenção de vocês.
O que achamos do Diadorim da nova adaptação?
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Pra mim ele parece um rapaz trans do tiktok. Não sei dizer se isso vale como elogio
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aceofhevrts · 7 months
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𝐀𝐂𝐄𝐎𝐅𝐇𝐄𝐕𝐑𝐓𝐒        :        the    sweetest    misery    that ' s    taking    me    ,    I ' m    lost    in    the    rush
blog   multfandom   dependent   on   @aspencovehq    .    loved   by   bazz   .    21+   ,   ela / dela    
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𝜗𝜚         𝑴𝑬𝑬𝑻  𝑻𝑯𝑬  𝑴𝑼𝑺𝑬𝑺
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#      𝒂𝒈𝒐𝒔𝒕𝒊𝒏𝒉𝒐 𝒄𝒂𝒓𝒓𝒂𝒓𝒂  ,  a  grande  familia      .      agostinho  é  um  sujeito  simpático  e  falastrão  ,  só  que  também  é  um  trambiqueiro  de  primeira  .  é  mentiroso  ,  egoísta  e  pra  se  dar  bem  até  passa  a  perna  no  outro  .  o  problema  é  que  seus  golpes  não  costumam dar  certo  porque  ele  se  acha  mais  esperto  do  que  realmente  é  ,  mas  o  importante  é  tentar !  ele  possuí  uma  parcela  de  suas  memórias  ,  sabe  que  é  casado  e  dono  da  carrara  táxis  ( ou  táxis  carrara )  ,  contudo  não  se  recorda  muito  do  que  o  levou  de  realengo  para  aspen  cove  .  além  de  taxista  ,  também  é  vereador  e  171  favorito  e  icone  de  moda  !      (  fc  :  pedro  pascal  )
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#      𝒆𝒍𝒂𝒊𝒏  𝒂𝒓𝒄𝒉𝒆𝒓𝒐𝒏  ,  acotar      .      humana  transformada  em  fae  ,  elain  recebeu  o  dom  da  visão  e  poderes  além  de  sua  compreensão  do  caldeirão  .  é  uma  criatura  doce  e  cativante  ,  embora  um  pouco  reservada  .  não  possuí  suas  lembranças  ,  apenas  a  sensação  de  que  algo  não  está certo  ,  que  lhe  aflinge  quase  tanto  quanto  as  visões  que  se  manifestam  em  seus  sonhos  .  trabalha  no  kabloom  como  florista  ,  bem  como  se  dispõem  a  ajudar  todos  que  queiram  ajuda  em  seus  jardins  .      (  fc  :  aubri  ibrag  )
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#      𝒆𝒓𝒊𝒄  𝒃𝒓𝒐𝒐𝒌𝒔  ,  a  pequena  sereia      .      de  dama  a  vagabundo  ,  a  chegada  em  aspen  cove  não  foi  lá  muito  gentil  com  o  principe  .  agora  ele  divide  o  tempo  sendo  barman  e  ajudante  no  salão  de  beleza  ,  tentando  apenas  sobreviver  ao  fim  do  mês  .  continua , no entanto  ,  um  romantico  incurável  e  por  mais  que  não  se  recorde  de  ter  conhecido  e  se  casado  com  ariel  ,  se  recorda  de  sua  voz  e  busca  por  ela  todas  as  noites  de  microfone  aberto  no  dirty  joe's  .  e  para  o  terror  da  população  ,  ele  também  tenta  encontrá - la  com  suas  próprias  apresentações  ao  vivo  .      (  fc  :  matthew  noszka  )
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#      𝒂𝒊𝒅𝒂𝒏  𝒖𝒏𝒅𝒆𝒓𝒘𝒐𝒐𝒅  ( 𝒉𝒂𝒅𝒆𝒔 )  ,  lore  olympus  /  mitologia      .      o  rei  do  submundo  agora  atua  como  juiz  em  aspen  cove  .  é  conhecido  por  ser  um  homem  justo  e  educado  ,  porém  também  é  reservado  e  taciturno  .  ele  ainda  tem  uma  parte  de  suas  memórias  ;  sabe  que  é  um  deus  ,  contudo  ,  nem  mesmo  seus  poderes  são  capazes  de  arrancá - lo  desse  universo  .  por  hora  ,  ele  busca  alguma  solução  e  aproveita  o  tempo  como  merecidas  férias  do  submundo  e  a  dor  de  cabeça  que  seus  irmãos  lhe  trazem  .       obs  :  confesso  que  ele  é  mais  a  minha  criação  do  hades  mesmo  ,  sem  conexões  com  as  obras  apontadas  .      (  fc  :  chris  evans  )
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#       𝒌𝒍𝒂𝒖𝒔 𝒎𝒊𝒌𝒂𝒆𝒍𝒔𝒐𝒏  ,  the  vampire  diaries  verse      .      o  grande  lobo  mal  das  histórias  ,  o  nome  de  niklaus  encanta  e  aterroriza  há  mais  de  milênios  .  narcissista  ,  explosivo  ,  compassivo  e  protetor  ,  cabe  a  você  decidir  se  ele  é  o  vilão  da  sua  história  .  o  vampiro  original  mantém  suas  lembranças  ,  acreditando  estar  em  aspen  cove  para  se  manter  longe  da  maldição  que  coloca  a  vida  de  sua  filha  em  risco  .  aqui  ,  ele  é  dono  da  galeria  de  arte  the  quarter  ,  onde  expõem  e  analtece  aquilo  que  de  certa  forma  ainda  o  conecta  com  sua  humanidade  :  a  arte  .  e  um  patrocinador  dos  grandes  eventos  da  cidade  ,  ainda  que  o  faça  por  livre  e  espontânea  pressão  de  sua  irmã  .      (  fc  :  callum  turner  )
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#      𝒏𝒂𝒎𝒊  ,  one  piece      .      uma  ladra  habilidosa  e  uma  navegadora  ainda  melhor  ,  nami  se  juntou  ao  bando  dos  chapéus  de  palha  com  o  sonho  de  desenhar  um  mapa  do  mundo  inteiro  .  possuí  apenas  uma  parte  de  suas  memórias e  não  faz  ideia  de  como  foi  parar  em  aspen  cove  ,  mas  tem  certeza  que  é  culpa  do  luffy  .  enquanto  não  consegue  sair  dali  ,  segue  fazendo  o  que  sabe  fazer  de  melhor  :  enganar  e  roubar  os  desavisados  que  cruzam  seu  caminho  .  não  tem  vergonha  nenhuma  de  usar  seu  sexy  appeal  para  se  dar  bem  .  ocasionalmente  ,  também  presta  trabalho  voluntário  na  little  duckings  .      (  fc  :  barbara  palvin  )
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#      𝒔𝒖𝒎𝒎𝒆𝒓  𝒅𝒊𝒍𝒂𝒖𝒓𝒆𝒏𝒕𝒊𝒔  ,  off  campus  verse      .      apaixonada  por  moda  e  um  verdadeiro  raio  de  sol  humano  ,  não  existe  tempo  ruim  com  summer  .  é  extrovertida  ,  alegre  e  não  tem  nenhum  tipo  de  filtro  na  boca  ,  o  que  pode  colocá - la  em  situações  curiosas  .  não  possuí  suas  memórias  de  antes  e  ,  por  mais  que  não  seja  tão  exorbitantemente  rica  quanto  era  em  seu  universo  original  ,  ainda  vive  confortavel  ,  sem  faltar  nada  .  seu  sonho  é  ser  estilista  e  além  de  estudar  na  penninsula  college  ,  trabalha  como  vendedora  e  consultora  na  silk  n '  satin  .      (  fc  :  jessica  alexander  )
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mvchaela · 20 days
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— * . ⊹ WANTED CONNECTIONS: somente algumas conexões tem o gênero especificado, as outras estão abertas para todos. caso queiram combinar algo, é só deixar um like aqui e passo no seu chat.
aberta — dj, toca both of us (f): a irmã mais velha estava pronta para dizer "eu te avisei" assim que michaela colocou os pés na rodoviária de bray, mas a vontade de abraçar a mais nova falou mais alto. elas dividem um apartamento e apesar das implicâncias, são grandes companheiras e sempre se apoiam.
aberta — dj, toca proteção de tela (f/nb): os boatos dizem que michaela sofreu mais quando foi bloqueada pela amiga do que quando terminou o noivado. ela sabe que foi omissa quando muse mais precisou e está em seus planos se redimir com ela, claro que ao seu próprio modo. a sua proteção de tela do celular é uma foto antiga das duas, ainda na adolescência (a tela principal é uma foto de michaela posando no seu melhor vestido vermelho).
aberta — dj, toca you are my sunshine: ela sempre quis ser a madrinha ou tia descolada. muse pode tê-la convidado para ser madrinha de seu filho(a) ou ela simplesmente se autodenominou assim. apesar de dizer que não quer ter filhos, ela repensa essa decisão (por dez minutos, até a primeira birra) pois é doida pela criança e seu carrinho de compras na Amazon sempre tem um brinquedo novo para seu afilhado(a).
aberta — dj, toca bye, bye, bye (m): existiu um maluco corajoso o suficiente para colocar um anel de noivado no dedo de michaela. ele apoiou todos os sonhos da mulher, mas não esperava ter sido dispensado tão rápido quando michaela recebeu a proposta de fazer parte do elenco de um reality show de namoro. em sua defesa, era tudo falso, só para as câmeras, mas o público precisava acreditar que o casal era real. o noivo não aceitou e os pombinhos terminaram a relação.
aberta — dj, toca la triple t: um trio/grupo de amigos que todo final de festa prometem que não vão mais beber daquele jeito, pois já não são mais novinhos para aguentar a ressaca. pode ter certeza que na festa seguinte eles vão repetir a mesma coisa.
aberta — dj, toca imagination: muse não combina nem um pouco com a estética do instagram de michaela. e sim, isso é muito importante para uma relação, mas não impediu que ela se sentisse atraída por muse. começou somente como um lance de uma noite só, mas agora ela até envia mensagens para muse quando precisa de uma companhia aliviar o stress da rotina.
aberta — dj, toca green eyes: muse é aquela pessoa que geralmente consegue por algum juízo na cabeça de michaela mesmo que por um curto período de tempo. muse está sempre de prontidão pra tirar a amiga de confusões, é como se fosse um anjinho no ombro da mulher.
— * . ⊹ OTHER IDEAS:
aberta — michaela vê muito potencial em muse e vive dizendo que ele deveria usar melhor as redes sociais. está sempre pertubando-o e as vezes consegue convencê-lo a gravar vídeos para o tiktok. imaginei muse com outra profissão e que não seja criador de conteúdo do mesmo nicho pois michaela não ajudaria a concorrência.
aberta — amigos virtuais. michaela fez um perfil falso em um site de penpal quando estava em LA e acabou ficando próxima de muse, até que ele mencionou casualmente que está em bray agora. michaela quer muito conhecer muse pessoalmente, mas como ela vai explicar o perfil falso? e se as outras pessoas descobrirem que ela estava em site para fazer amizade por cartinhas?!).
aberta — work husband/wife
aberta — professores e outros funcionários da New Horizon (já tenho várias ideias baseadas em Abbot Elementary aqui)
aberta — responsáveis/pais cujo os filhos/sobrinhos/etc estudem na New Horizon
aberta — conhecidos de LA ou dos bastidores
aberta — frenemies/tem uma espécie de competitividade
aberta — amizade por interesse
aberta — má influência
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lostoneshq · 6 months
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Pessoal, atenção! Devido a alguns pedidos de players, estou pensando em mover a abertura para amanhã, às 20h, assim dá tempo de vocês enviarem seus blogs, seus personagens que faltam e de entrarem no blog ooc para postarem suas introduções. Desculpem vir com pergunta de novo, mas é porque quero que seja um voto da maioria. Preferem que seja amanhã mesmo a abertura das interações? Podem opinar.
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thedevilwithiin · 1 month
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starter para: @allburnin
inspirado em: cruel summer, da taylor swift
local: confeitaria "delícias da vovó"
Assim que seu pedido ficou pronto, Stan ergueu-se da mesa na qual estava sentado com Victoria e buscou no balcão os doces de diferentes colorações e cheiros espetaculares, para trazer de volta ao local de origem que estava. Rapidamente confortou-se e voltou a falar para ela: "Então, voltando. Eu 'tava bêbado no banco de trás do uber e chegando do bar, chorei que nem um recém-nascido. Aí falei pra mim mesmo: 'Tô de boa', mas não era verdade. Eu não queria manter segredos só pra manter ela, sabe?!" Deu uma breve pausa apenas para mordiscar o que parecia ser um doce de abacaxi - e provavelmente não seria, pois ali as coisas não eram realmente o que pareciam ser. E estava certo. O doce não lhe era estranho, mas não conseguia lembrar o quê era. Não era ruim, todavia; na verdade, extremamente saboroso já que equilibrava o doce com o azedo. Mesmo de boca cheia, engoliu uma parcela e limpou o canto da boca para retomar a história. "Fiz tanto por ela que teve um dia que entrei bem de mansinho pelo portão do jardim da casa dos pais dela, todas as noites daquele verão fazia aquilo, só pra selar meu destino, e gritei por tudo que é mais sagrado lá de baixo: 'Eu te amo!'" Bufou rapidamente para demonstrar descontentamento consigo mesmo. "Essa não é a pior coisa que você já ouviu? Eu sei, eu era bem patético naquela época."
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kazsas · 2 months
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oi besties!
passando pra avisar que tô quase terminando o headcanon do exo maridinhos and seventeen universitários
me perdoem pelo sumiço, a vida da tia tá tensa tendo que balancear senac, emprego e faculdade ao mesmo tempo😭😭😭 (isso é um pedido de socorro)
logo mais tô de volta, prometo!!
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i6gyu · 5 months
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eu lembrando a senha daqui a cada 2 meses 🤭
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misshcrror · 8 months
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❪ ⠀ ⠀ STARTER CALL !!! ⠀ ⠀ ❫.
para um starter da yasemin que está pronta pra causar pânico na festa escolha uma frase daqui, daqui ou daqui e não esqueça de colocar o @ de seu char! (10/10)
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ou deixe um like para plots específicos e/ou pra combinar coisinhas já que to chegando agora!!
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haejeans · 1 year
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And I'm gonna miss you like a child misses their blanket, but I've got to get a move on with my life. It's time to be a big boy now .
Sua adolescência foi marcada por ajustes e mudanças constantes. Haejin teve que crescer se adaptando a tudo ao seu redor e embora não tenha sido uma tarefa fácil, ele sempre levou tudo com muita leveza e bom humor. Aprendeu desde pequeno a focar no lado bom da vida e que se fosse bom e se esforçasse, conseguiria fazer tudo o que quisesse. Cresceu rodeado por familiares e bons amigos, e era um garoto que dava orgulho à sua halmeoni e seus professores. Amor e cuidado nunca lhe faltaram e ele sempre fez questão de retribuir tudo o que recebia.
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celibibratty · 10 months
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essa casa parece uma casa abandonada💢
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deepsixfanfic · 2 years
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Aviso: Violência e sangue!
Tony era conhecido por ficar calmo em situações que deixariam a maioria em pânico, sabia que sua discussão com Trinity não foi um dos seus melhores momentos. Ele não era o Questão perfeito, mas sabia como um deveria se comportar, havia aprendido com o melhor. Por isso, não podia deixar alguém qualquer tomar o lugar de quem realmente fazia alguma diferença só pra manchar o nome do seu mentor. A verdade era que ele queria que ela fosse melhor do que ele estava sendo. 
Ainda ficou parado no carro por alguns minutos depois de estacioná-lo na frente da casa de Trinity, onde haviam montado uma “base” pela semana que ficaram em Bludhaven. Foi tirado de seus pensamentos quando seu celular vibrou e o nome de Trinity apareceu na tela. 
— O que foi? — ele atendeu na segunda vez que ela ligou, quando já estava abrindo a porta de entrada com a chave reserva. 
— Saia da casa! — ela disse e ele imediatamente a cortou. 
— Não se preocupa, vou pegar as minhas coisas do caso e vou sumir da sua vista. 
— Não é sobre isso! Achamos que o assassino vai tentar ir atrás de mim! 
O detetive parou para pensar por alguns segundos, já estando de pé no hall de entrada da casa. Não era incomum serial killers irem atrás de pessoas que os investigavam, era bom para mandar uma mensagem e afugentar aqueles que pensassem em fazer o mesmo no futuro. Fora a adrenalina de matar alguém que teria mais chances de incapacitá-lo do que uma de suas vítimas. 
Isso seria uma reviravolta interessante, mesmo que ele fosse a vítima mais próxima no momento. Algo pesado acertando sua cabeça com força interrompeu seus pensamentos, e a última coisa que sentiu foram suas pernas cedendo. Tony não tinha certeza de quanto tempo se passou depois disso, pois para ele pareceu apenas uma piscada mais longa, porém agora estava no chão com as mãos amarradas na grade da lareira acima de sua cabeça. 
Sua cabeça latejava com tanta intensidade que, por um segundo, pensou que havia levado um tiro ali. Havia sangue escorrendo por seu pescoço e sua visão ainda estava levemente turva, mas podia ver o suficiente para enxergar o homem alto com roupas pretas mexendo em uma maleta ao seu lado. 
Ele era forte o suficiente para carregar o vigilante sem problema, pele branca, uma máscara preta cobrindo a parte inferior do rosto, uma touca cobrindo seu cabelo curto. Ainda podia ver os olhos verdes e isso era o suficiente. 
— Não que eu não goste desse tipo de coisa, mas eu nem te conheço direito — o detetive disse, olhando na direção das mãos. 
O homem pareceu ignorá-lo enquanto pegava algumas ferramentas médicas da bolsa, as colocando metódicamente em uma toalha branca ao lado. Perto de Tony, ele também viu um pé de cabra com sinais de sangue, o que o havia acertado mais cedo. 
— Você quer? — ele virou a cabeça quando o homem falou pela primeira vez. 
— Meus pensamentos não estão muito lineáres agora, vai ter que ser mais específico — já podia sentir um leve enjoo e tinha certeza que era por causa da concussão. Seria terrível vomitar com a máscara presa ao seu rosto. 
— Quer me conhecer? Achei que era um detetive. Questão, pelo que percebo. 
— Ah, sim, acertou. E não preciso da sua permissão pra te conhecer — Tony virou seu corpo para encará-lo melhor. — Você tem entre vinte e seis e trinta anos, possui físico de atleta e é um médico…
— Isso é bem óbvio — o homem riu, não parando o que estava fazendo. 
— …Mas, não é um médico qualquer. Essa maleta foi dada para todos que estudaram na Universidade de Gotham nos anos 70, o que não é o seu caso. Então, presumo que seja de um dos seus pais, o que indicaria certa expectativa sobre o filho para fazer medicina como eles — isso pareceu capturar a atenção do outro, que se virou na direção dele com interesse. — O papai deveria ter dinheiro pra bancar seus estudos. 
Algo quase imperceptível passou pelos olhos do assassino, que Tony pegou com facilidade. 
— Problemas com o papai? — ele disse, sem esconder o sorriso em seu tom. — Considerando sua aparência, seu status social e histórico com cirurgias, eu assumo que seja filho de Charles Hayes. 
O silêncio que seguiu foi tenso, Tony podia sentir a raiva do outro emanando dele. 
— Hayes foi um dos médicos mais famosos no mercado de transplante de órgãos, algo que você faz com suas vítimas, possivelmente com a desculpa de “estar ajudando outras famílias”, mas, na verdade, só está descontando seu ódio e psicopatia em pessoas inocentes — falar tanto estava piorando a dor na sua cabeça, porém estava se divertindo demais para parar. — Você não precisa do dinheiro, só gosta de matar e mutilar seres humanos. No fim, é só um riquinho mimado querendo a atenção do papai. 
O assassino segurou o cabelo do detetive com força, trazendo sua cabeça com violência para mais perto. A dor que Tony sentiu quase o fez desmaiar de novo, porém conseguiu apenas soltar um grunhido de dor. 
— Você não sabe porra nenhuma do que eu faço! — ele vociferou, soltando a cabeça sem delicadeza no chão, e Bertinelli quase viu estrelas.
— Se serve de algo, — ele tossiu, tentando focar sua visão novamente. — O nome Hayes gravado no canto inferior da maleta ajudou um pouco. Mesmo riscado, ainda consigo ler. Você mesmo se entregou, idiota. 
— Sabe, Questão, você não era o meu alvo, mas acho que posso matar o tempo até a detetive resolver aparecer — ele pegou um bisturi afiado e se moveu para mais perto do vigilante. 
— Não sei, acho que consigo enrolar você por mais tempo — Tony virou a cabeça na direção da porta. — Mas acho que não preciso. 
— Deve ser muito burro para invadir a casa de uma detetive — a voz de Trinity fez o assassino olhar por cima do ombro. 
Ela tinha sua pistola apontada para ele e estava a alguns passos dos dois. Yuki não estava ali, provavelmente dando a volta na casa para garantir que não havia algum cúmplice. 
— Finalmente concordamos em algo. Como esse cara conseguiu ficar tanto tempo sem ser pego é o verdadeiro mistério — Tony se virou novamente para olhar para o teto, tentando focar em algo que não fosse a dor agonizante em sua cabeça. 
— Estou aqui simplesmente para provar um ponto — o homem ergueu as mãos para o algo, se virando lentamente na direção da policial. — Você não vai me parar, detetive. 
— Vamos ver — ela andou cautelosamente na direção dele, dando uma olhada na direção de Tony para garantir que ele estava bem. 
Ele ergueu uma das mãos o máximo que pôde para fazer um “ok” com ela. Por um segundo pensou que aquilo era um jeito bem decepcionante de encerrar o caso. Não eram todos que acabavam com uma luta, mas ele ainda esperava que algo interessante pudesse acontecer. 
Foi então que a informação alcançou sua mente segundos depois do que deveria.
— Ele tem um… — antes que ele começasse a frase, Trinity já havia tomado a facada no ombro e estava brigando com o assassino pelo controle da arma. 
Por isso ele odiava ferimentos na cabeça. 
O som do tiro que atingiu o chão o desnorteou mais do que outra pancada faria, fazendo-o rolar para o lado novamente para ver melhor o que acontecia. Trinity estava no chão, o homem acima dela com as mãos em seu pescoço, o bisturi ainda fincado em seu ombro com sangue escorrendo. 
Tony moveu seu corpo o máximo que conseguiu e chutou o pé de cabra na direção dela. Felizmente, a detetive estava mais ciente dos seus arredores do que ele e pegou a ferramenta com seu braço bom. A usou para desferir um golpe na lateral da cabeça dele, depois outro em sua garganta e outro em sua nuca. 
Yuki apareceu do nada na visão de Tony, acertando um chute de cima para baixo nas costas do criminoso, que caiu no chão com um grito de dor. 
— Tudo bem? — ela perguntou para Trinity, que assentiu, segurando seu ombro sangrando. — Eu cuido dele, vai até o Questão. 
Em seu lugar, ainda ao lado da lareira, Tony respirou aliviado sabendo que sua parceria acabaria com aquele cara se ele fizesse um movimento errado. 
— Você tá sangrando — Trinity disse, desamarrando as mãos dele e o ajudando a se sentar com cuidado. 
— Como você sabia que ele estaria na casa? — ele perguntou, ignorando o comentário dela. 
— Acho que estou começando a adiquirir um pouco da sua paranóia — ela deu um leve sorriso, o encostando na parede e ficando ao seu lado. 
— Bom, bom — ele fechou os olhos, não conseguindo formular alguma frase com a sensação de nausea e dor. 
Viu que o serial killer pareceu se recuperar dos golpes e tentou derrubar Yuki, tirando vantagem do seu tamanho e força. Trinity fez menção de se levantar, até ver a jovem dar um golpe de judô tão preciso e rápido nele, que o homem caiu no chão atônito. Ela o manteve em uma imobilização sufocante, até ele apagar em seus braços. 
— Ela é incrível — ele se ouviu dizer.
— É mesmo — Trinity deu uma risada, olhando para Kodachi enquanto ela arrastava o corpo na direção da porta.
— É irônico... Na primeira vez em que nos vimos, você atirou no meu ombro. E, agora, você tá com o ombro ferrado — ele comentou, não sabendo de onde o pensamento havia vindo.
— Carma, eu acho — ela pareceu pensar por alguns segundos antes de continuar. — Olha, sobre o que eu disse antes… 
— Pode tirar minha máscara? — ele a interrompeu, quase rindo da expressão de surpresa no rosto dela. — Não estou afim de me afogar no meu próprio vômito, então apreciaria a ajuda. 
Tony puxou a pequena lata de spray do bolso e entregou na mão dela. Trinity pareceu entender e espirrou o líquido na máscara, a removendo com cuidado logo em seguida. 
— Uau, você não é tão feio quanto eu imaginava — ela disse, fazendo-o dar um sorriso dolorido. — Ainda precisamos conversar. 
— Depois, quando eu não estiver morrendo. 
— Tão dramático — ela guardou a máscara no bolso do sobretudo dele, e o detetive sabia que ela estava tentando não encarar as cicatrizes na latera de seu rosto. 
— Como estão? — Yuki apareceu alguns minutos depois, se ajoelhando na frente do parceiro e tocando levemente em seu rosto. 
— Não é a primeira facada que recebo, mas o mestre detetive aqui tem uma concussão. Leva ele para o hospital e eu cuido do assassino — ele abriu os olhos quando ouviu Trinity dizer isso. 
— Não quero hospital. 
— Que pena pra você — Trinity ajudou Yuki a levantá-lo com cuidado e os guiu até a porta da frente, onde pegariam o carro. 
Ele não se lembrava de mais nada depois de ter entrado no carro, só de sentir certo alívio por terem finalmente encerrado aquele caso.
<- PARTE 2
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