"El Antídoto con Fabrizio Copano" ya tiene fecha de estreno.
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"El Antídoto con Fabrizio Copano" ya tiene fecha de estreno.
Mega estrenará su nuevo estelar de humor “El Antídoto con Fabrizio Copano” el viernes 15 de marzo, después de Meganoticias Prime.
Fabrizio Copano será el encargado de protagonizar el nuevo programa de humor, el que contará con una variedad de comediantes, actores y músicos de gran renombre nacional.
La música está a cargo de Pedropiedra, reconocido músico y compositor con 25 años de carrera, quien se desempeñará como el director de orquesta de la banda que acompañará al comediante en cada capítulo.
Como se adelantó en el spot, Fabrizio Copano también estará acompañado por los actores y comediantes: Karol Blum, María José Quiroz, Kurt Carrera, Matías Tamayo, Rodrigo Vásquez, más conocido como Altoyoyo y el triunfador del Festival de Viña del Mar 2024, Luis Slimming. Los que realizarán diversos sketches y segmentos del programa. Además, los comediantes Pedro Ruminot, Marcelo Valverde y Héctor Romero, entre otros, forman parte del equipo creativo detrás de cámaras junto al productor ejecutivo Martin Grass Kleiner.
Asimismo, el programa contará con invitados especiales en cada capítulo, los que entablaran una conversación relajada y divertida con Fabrizio, quien también realizará un monólogo que involucra humor, contingencia y una mezcla entre lo absurdo y cotidiano.
El programa contará con público en vivo, a través de @entradaselantidoto en Instagram y TikTok se puede inscribir para ser parte de las grabaciones del estelar de humor.
“El Antídoto con Fabrizio Copano” llega para alegrar las noches de todos los chilenos, el próximo viernes 15 de marzo, después de Meganoticias Prime solo por las pantallas de Mega.
¿No puedes sanar un alma enferma, arrancar de la memoria una pesadumbre arraigada, borrar los desórdenes del cerebro y con un dulce antídoto que llevara al olvido, limpiar el pecho de esa peligrosa
sustancia que pesa sobre el corazón?
Uno de los grandes peligros de la vida cristiana es la arrogancia espiritual.
Cuando el orgullo anida en nuestro corazón, puede hacer que perdamos la estabilidad espiritual, y puede impedir que el brazo poderoso del Señor sea relevado a nuestras vidas.
En 1 Pedro 5:6, se nos da el antídoto del orgullo. Humíllense, pues, bajo la poderosa mano de Dios, para que él los exalte a su debido tiempo.
Es lamentable, pero hay algunos que enfatizan el mensaje de la fe que, a veces, lo hacen con un toque de arrogancia en vez de humildad. Y, como consecuencia, han hecho que muchos se alejen por completo del mensaje de la fe.
Nuestra fe siempre debe ir acompañada de la humildad.
Hay solamente dos personas en la Biblia de las que Jesús dijo que tenían una gran fe. Una de ellas es el centurión romano a quien encontramos en Lucas 7. Cuando uno estudia su historia, se da cuenta de que los ancianos de los judíos pensaban que se merecían la ayuda de Jesús por sus buenas obras. Sin embargo, el centurión tenía una perspectiva diferente de sí mismo. Él dijo que no era digno que Jesús entrara bajo su techo.
La otra persona de la que Jesús dijo que tenía gran fe fue la mujer que tenía una hija poseída, en Mateo 15. Dos elementos sobresalen en ella al leer su historia: su persistencia y su humildad.
Una fe grande no se puede divorciar de una gran humildad. La humildad es un ingrediente necesario para la tierra de nuestro corazón, sin la cual una fe sana no puede crecer.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ˖˙ ᰋ ── dev!padre, heresia, profanação, sobrenatural?, diferença de idade legal, sexo sem proteção!, dirty talk, masturbação feminina e masculina, humping?. Não é meu intuito ofender nenhuma religião. Não revisado!
É o demônio na terra, Dev tem certeza. Mal consegue respirar, sela os lábios feito a própria san(t)idade dependesse disso, e o ar sobe quente pelas narinas, causa ruído, dor aos pulmões. Está febril, ou pelo menos é o que acredita ao constar os dedos das mãos trêmulos e as pernas vacilantes sobre o assoalho. Em contrapartida, o suor que escorre das têmporas, que se acumula no peito por baixo da camisa clerical o faz repensar seu estado de saúde.
Não apenas enfermo, deve estar enfeitiçado.
Junta as mãos no ar, em obséquio. A voz ecoa falha, recitando em latim o que julga ser o único antídoto contra o mal que o aflige.
Você solta um muxoxo, pendendo a cabeça de lado, ao observá-lo diante de si, entre as suas pernas abertas. “Ah, agora está implorando...”, sorri, é como se o veneno pudesse escorrer pelo canto da sua boca. Ergue um dos pezinhos descalços, subindo pela calça preta até chegar no cinto. Dev aperta os olhos, uma lágrima escapa por entre as pálpebras. “Eu gosto quando você implora”, você continua, calma, “não imagina o quão bonito está agora...”
Leva as mãos ao cinto, desafivela. O homem não cessa as preces, emenda uma liturgia atrás da outra, tentando conter o desespero, mas inerte em meio ao seu toque. Não quer dizer não, embora saiba que é o que deveria dizer. Por isso, roga. Culpado. Permitindo que a calça seja afrouxada no quadril; que, de dentro da peça íntima, a prova rígida, pulsante, da violação contra todos os seus votos seja exibida.
“Se não me quer tanto assim...”, você começa, perspicaz, “por que está tão duro, hm?”, toma o sexo na própria mão, a palma circulando por cima da cabecinha melada, inchadinha, “tão molhado...”, e Dev arqueja, os lábios tremendo. “Deve estar até doendo, meu amor...”, você junta o sobreolho, numa carinha sofrida, feito conseguisse sentir o que ele sente, “Não seja tão maldoso consigo mesmo. Só por um minutinho... Não vai deixar de ser santo se colocar só um pouquinho, vai?”
É o demônio, evidentemente. Apenas o maligno poderia tomar o corpo de uma garota doce como você era e transformar no inferno na terra. Tão mais jovem, na flor da juventude, oferecendo olhares sugestivos para o homem no púlpito. Assombrando os sonhos dele, ganhando na língua o cordeiro de deus, refletindo o pecado nos seus olhos. Aqui, nesse momento, natural da forma com que veio ao mundo, arreganhada sobre a mesa retangular, como um prato de comida para a última ceia.
Maldito ser vulnerável e pecador. Dev desmorona com as mãos na beirada do móvel, arfando, incapaz de reprimir os efeitos que a sua mão causa ao esfregar o pau teso. Mas mantem os olhos fechados, com medo, temendo, ao abri-los, dar de cara com o anjo caído, e não a sua face tão bela.
“Não pode lutar contra o seu desejo”, você sussurra. A boca chega perto da bochecha suada, a língua de serpente aponta entre os dentes enquanto continua alimentando a alma frágil, “Pecado de verdade é se privar dele. Fingir que não é a sua vontade meter em mim pra caralho, igual a porra de um animal, até eu não conseguir levantar as costas dessa mesa, com a buceta doendo.”
Ele solta o ar dos pulmões. Sente os músculos tencionando, os dedos doloridos de tanto apertar a madeira.
“Não quer saber como é quentinho meter em mim?”, você adocica o tom, manhosa. Arreda o quadril mais pra beirada, o suficiente para a cabecinha do pau dele resvalar na vulva banhada a sacrilégio. “Hm?”, resmunga numa falsa ingenuidade, quando é você mesma quem começa a arrastar a glande pra cima e para baixo. Subindo até o seu pontinho, descendo até a portinha para o paraíso. “Hmmm, vai ser tão bom”, geme, obscena. O quadril rebola, os lábios adotam um sorriso ladino. “Olha pra mim”, e tal qual um feitiço, Dev não pode evitar separar as pálpebras.
Os olhinhos brilham. Pretos como a imensidão estrelada, de pupilas dilatadas e marejando em meio aos cílios umedecidos. “Prometo que vou te deixar socar mesmo se parecer muito pra mim”, você murmura, “mesmo que pareça que não vai caber, eu aguento. Eu quero você. Quero a sua porra vazando de dentro de mim”, sutilmente vai escorregando a cabecinha pela vulva, “Quero me sentir quente. Cheia. Santa”, o encaixa direitinho, “se existe mesmo tanto mal dentro de mim, como você diz”, encara os lábios entreabertos, vacilantes, “me fode até eu ficar boazinha que nem você de novo.”
E é quando empurra, por fim, um pouquinho dele em ti, que o homem reage à tentação. Pega no seu pescoço, ríspido, apesar de ainda bambo. Por trás do clérgima, busca a cruz divina. Um último — quiçá único — ato de resistência e excomunhão do perverso.
Você não se assusta, é somente madeira e corda de cera. Então, se atreve a sorrir. “Não pode fugir de mim”, diz, “Com o tempo, vai ser pior de ignorar... Dias inteiros pensando em mim, noites sem dormir. Descendo as mãozinhas pra dentro da calça, se punhetando com a imagem do meu corpo abertinho pra você. Mordendo os lábios pra não gemer igual uma puta quando goza todinho na cueca.”
Você quer isso, a sua voz se expressa tão melódica que parece ecoar na mente dele. Dev descola, aos poucos, o olhar do seu para ir rastejando do seu busto abaixo. Os seios de bicos durinhos e apetitosos como um fruto proibido em dobro. Vem, você chama, encoraja. Os olhos seguem o trajeto das costelas ao ventre — ah, o sacro ventre. Quer se aprofundar ali dentro, corromper, semear. Vem. Ao se deparar com a buceta molhadinha, tão suculenta, a visão turva, um chiar nubla os ouvidos. Não vê, não raciocina. Mas ainda te escuta. Vem.
Enséñame que la vida es buena, enséñame que aún me queda mucho por vivir, enséñame que me faltan emociones por sentir, enséñame que los tragos amargos no son eternos y que el amor es el antídoto para todo corazón roto.
Eu podia sentir cada molécula do meu corpo em colapso. Tudo tremia: das pontas dos dedos até os músculos do meu coração. Foi como um balde de água gelada lotado de cubos de gelos sendo derramados em cima do meu tronco perpassando pela minha alma. É assim que você se sente quando a realidade bate na sua porta e tudo é jogado aos seus pés e só te resta duas opções: sentir o baque da queda e chorar tudo o que te é de direito, ou respirar e seguir em frente. O problema do seguir e bloquear as emoções, é que ao encostar a cabeça no travesseiro, ela se torna um pesadelo real e te engole vivo e por completo. E o baque, de certo modo, apesar dos efeitos colaterais... ele vem com uma espécie de antídoto que te faz despertar de algo existente apenas em sua cabeça.