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#Era uma Vez no Oeste
blogdorogerinho · 4 months
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Críticas — Harriet — O Caminho para a Liberdade (2019), A Cor Púrpura (2023), No Calor da Noite (1967)
200 anos de escravidão Harriet — O Caminho para a Liberdade (2019) passou despercebido no Oscar, tal qual a sua personagem histórica — mistura de Moisés e Joana D’arc. Na verdade, seu nome de batismo era Araminta ou apenas Minty (Cynthia Erivo), nascida no início da década de 1820 numa fazenda em Peter’s Neck, no condado de Dorchester, Estado de Maryland, onde apanhava muito de capatazes ao lado…
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filmesbrazil · 1 year
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thex01011000 · 1 month
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Olá! Estou acompanhando essa conta agora e me interessei muito pelos personagens apresentados, mas tenho uma pequena dúvida. Como faço para saber o contexto da cabana? Tipo, eu vejo mencionado, mas não sei exatamente o que é, ou quem são todos os seus integrantes. Pensei em ir atrás de pesquisar sozinha, mas acho que pedir uma orientação não faria mal kksksksks
Espero que não seja muito incômodo! Eu li a história dos personagens The X e o TLS há muito tempo atrás, e agora, depois de anos, me veio a memória dessas narrativas incríveis e me vejo um pouco perdida em meio a um universo que parece ser bem mais extenso do que eu imaginava na época que li pela primeira vez. Devo dizer com todas as palavras que admiro muito, e que levo como inspiração para criar meus próprios personagens!
Enfim, escrevi demais. Peço perdão! Ksksksksksk. Espero que responda, aguardarei alegremente. <3
ADM: Olá chuchu. Peço perdão também pela falta de informações, a gente acaba criando as coisas e esquece de repassar boa parte para o publico IDUSAHJIA. Vou tentar explicar o contexto da cabana o mais simples possível.
Primeiramente, a cabana era parte de uma antiga vila do velho oeste no Canadá, mas depois de muitos e muitos anos como uma "vila fantasma", a natureza foi tomando de volta, deixando apenas destroços e vegetação, os únicos lugares habitáveis que sobraram foram essa cabana -que muito provavelmente era casa de alguma figura importante, já que era a única casa mais "forte" dali- e uma igreja abandonada que não fica muito perto da cabana mas também não muito longe. Tendo isso em mente, podemos começar com os pioneiros: The X (Dimitri), TLS (Shiro), Morcego (Lucas). Cada um deles não tinha mais para onde ir após serem consumidos pelo Operador, e vagavam por aí sem rumo, dormindo em lugares desconfortáveis e tentando sobreviver sozinhos sem serem pegos, tudo isso enquanto ainda trabalhavam para o Operador quando ele precisava, então todos eles precisavam de um lugar para ficar. Então veja bem, a primeira vez que cada um deles fugiu da vida como conheciam, não necessariamente foi ao mesmo tempo que o outro, por exemplo, Shiro foi infectado muito antes do Dimitri e do Lucas, assim como Lucas foi infectado antes de Dimitri mas só conseguiu escapar muito depois, quando Dimitri já estava "sumido". Eles não faziam ideia de que existiam outras pessoas iguais a eles na época. Shiro foi o primeiro deles a chegar no Canadá, porém Treal Mattino (Magda) já estava por lá nos esgotos e em lugares escondidos, ela o ajudou quando ele estava ferido, pode-se dizer que foi graças à ela que ele encontrou a floresta. Quando eles finalmente estavam na mesma floresta para achar esse "abrigo fixo" que era a cabana, eles achavam que o outro era uma ameaça, então os 3 chegaram a quase lutar quando se encontraram pela primeira vez, eventualmente entendendo que eles apenas estavam no mesmo buraco. Então eles foram para a cabana e consertaram um monte de coisa pra deixar o lugar mais habitável, eventualmente um deles (normalmente o Dimitri porque ele era o que mais parecia "normal") tinha que ir para a cidade ou lugares assim para conseguir suprimentos e etc. Eles ficaram morando apenas os três por um bom tempo (até rolou o incidente da mesa kkkkk), até começarem a chegar os outros. A Magda não foi com eles pois ela não é uma proxy, ela vive por conta própria, fugindo do Operador E do Zalgo.
A primeira a chegar ali de foi a M8 (Maethe), ela ainda era menor de idade e havia escapado recentemente do laboratório em que era feita de cobaia. Ela vagou por um tempo sozinha antes de apagar na floresta. Shiro a encontrou inconsciente e a levou para a cabana, ele sabia de alguma forma que ela era uma deles, então ele cuidou dos ferimentos que ela tinha, com muito medo de machucá-la ainda mais, já que a pele dela era bem sensível. Quando ela acordou ela não falava, então foi bem complicado, Dimitri não confiava nela e ficava sempre de olho, enquanto o Shiro fazia o que podia para tentar fazer ela se sentir um pouco melhor e eventualmente se comunicar. A segunda a chegar um ano mais tarde foi a Fox (Gwen), ela basicamente foi largada lá na frente da cabana pelo próprio Operador após tentar tirar sua própria vida, então quando ela chegou ali ela estava ferida e perdendo muito sangue, por sorte Shiro e Dimitri ouviram as estáticas do Operador e foram ver o que estava acontecendo, quando chegaram lá, a entidade havia ido embora mas Gwen estava no chão quase inconsciente. Eles a levaram para dentro também sabendo que ela era uma deles e Shiro performou primeiros socorros. Como eles não esperavam aquilo e parecia um caso urgente, ele teve de pedir ajuda para uma velha amiga, Magda, para que ela cuidasse apropriadamente e suturasse os ferimentos de Gwen.
Quase no fim do mesmo ano, veio a Photography (Nanda). Ela havia acabado de cometer um ataque brutal e estava muito assustada, correndo para dentro da floresta que ficava à frente da casa da vítima. Ela correu por horas e horas, chegando a perder a noção do tempo, mas ela não parou de correr, mesmo que sua pele fosse ferida pelos galhos e folhas na qual ela batia contra para continuar seu caminho, mesmo que lentamente deixasse de sentir os próprios pés. Enfim seu corpo cedeu e ela caiu, sua última visão sendo os pés do Operador em sua frente. A entidade 'Photo' foi quem andou até a cabana o caminho inteiro. Quando Nanda acordou novamente, ela estava na porta da cabana, em pé, sendo interrogada por Dimitri enquanto Shiro parecia tentar acalmar o ruivo para que ele pegasse leve. Nessa época Gwen já havia trago um trailer para próximo da cabana, então Nanda ficou lá com ela já que havia acabado de chegar e não confiava muito em todo mundo. Alguns anos depois, Mr Doomed (Nikolai) encontrou a cabana após vagar por semanas sem rumo, sem dormir ou comer, ele não sabia mais para onde estava indo ou de onde veio. Ele estava sendo jogado de lugar para lugar pelo Operador, a cada passo que dava, tudo a sua volta mudava, em um momento estava nevando, no outro estava em uma floresta queimada, no outro, estava chovendo, e enfim tudo parecia silencioso e calmo demais, vozes ao fundo, fumaça no céu e um cheiro de comida. Obviamente ele seguiu os sons e os cheiros até encontrar a cabana, duas pessoas cuidando de o que parecia ser uma horta e pessoas do lado de dentro, ele conseguia ver pela janela. Ele pensou em se aproximar de forma cautelosa, até sentir uma respiração atrás de si. Era Lucas, parado e encarando, mesmo sem enxergar. Com o susto que ele levou, acabou alertando os outros.
Meses mais tarde, The Pierrot (Logan) foi encontrado vagando pela floresta, arrastando uma perna humana, sem rumo e parecia que não estava controlando o próprio corpo, apesar de usar uma máscara, dava para ver que os olhos estavam totalmente brancos, como se estivessem virados para trás. Ele estava sendo controlado pelo Operador. Dimitri o encontrou primeiro e estava pronto para atacar caso fosse necessário, até que ele percebeu que quando chamou a atenção de Logan, ele simplesmente "acordou", olhando em volta extremamente confuso, gritando tão alto como se fosse uma sirene. Dimitri teve que agarrá-lo a força e tampar a boca dele, pois eles não estavam na área protegida da floresta (a parte protegida pelo Operador), o que poderia ser um risco à localização deles, e arrastá-lo para a segurança e para a cabana. Logan não parou de gritar até chegarem lá, e teve de ser acalmado com uma dose de anestésico que Magda havia deixado com Shiro por precaução. Ele acordou já no porão, e ali se viu mais calmo. Após alguns anos, quando Gwen estava em uma missão, ela acabou trombando com o Slasher (Christopher), que também estava em uma missão própria, como eles não se conheciam e nem sabiam que ambos trabalhavam para a mesma entidade, eles acabaram se desentendendo e começaram a lutar, uma luta quase fatal, diga-se de passagem. Ambos quase tirando a vida um do outro até que Black Cross (Millene) apareceu na cena e impediu que aquilo acontecesse. E assim os três finalmente conversaram civilizadamente e perceberam que estavam no mesmo barco. Christopher e Millene explicaram para Gwen que estavam em uma missão quando sua floresta simplesmente começou a mudar, e como Chris conhecia a floresta como a palma das próprias mãos, ele foi o primeiro a notar que não estavam mais no mesmo lugar. Gwen então levou os dois para a cabana, já que agora eles não tinham mais escolha e não conseguiriam fugir daquela floresta nem se quisessem.
Silence (Edalin), assim como Treal Mattino (Magda), não é uma proxy e não mora na cabana nem convive com o pessoal de lá. Ela conheceu o Shiro após trombar com ele durante uma das missões dele, o que é raro, normalmente ela não encontra outros condenados. Diferente da Magda que foge do Operador, Edalin trabalha para ele de forma diferente dos proxies. Não exatamente uma servidora, mas uma ferramenta. Porém ela não é permitida, pelo próprio Operador, a conviver com eles, sendo assim, ela só aparece para ajudar quando eles necessitam, seja com atendimentos médicos como a Magda, ou para limpar as cenas dos crimes se eles deixaram vestígios para trás - o que acontece com os mais descuidados, como o Lucas, ou os que não ligam, como o Dimitri.
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lcianhale · 3 months
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Seu pai mortal, Ethan, era um estudante de medicina quando conheceu Apolo. Com os colegas da faculdade, fazia parte de uma banda e em uma das apresentações, acabou chamando a atenção do deus.
Lucian foi uma surpresa inesperada e indesejada para o jovem de vinte e poucos anos com um futuro brilhante pela frente. De início, quis colocar o bebê para a adoção mas foi impedido por sua mãe que assumiu os cuidados do neto para que Ethan pudesse focar nos estudos.
Com o ataque de um monstro quando Lucian tinha apenas seis anos de idade, Ethan colocou um ponto final na história. Não admitiria que o resto de sua família estivesse em perigo por conta de uma criança que sequer considerava sua de verdade. Após o escarcéu que armou, um sátiro apareceu e levou o pequeno Lucian para o Acampamento Meio-Sangue.
Sem contato nenhum com sua família mortal, Lucian foi criado pelos irmãos mais velhos no Chalé 7, o acampamento sendo sua primeira casa de verdade.
Sua ida à Nova Roma para fazer faculdade foi um grande marco. Era a primeira vez que deixava as barreiras do acampamento meio-sangue e se aventurava no mundo de um maneira mais definitiva.
Participou do conflito contra Gaia do lado dos romanos, pois era onde estava na época.
Após conseguir seu diploma, Lucian permaneceu na costa oeste, acreditando que seu tempo como "herói grego" tinha chegado ao fim. Era um semideus que tinha chegado à idade adulta. Seus dias de glória estavam no passado e era hora de viver uma "vida normal".
O chamado de Dionísio e seu retorno para Acapamento Meio-Sangue marcaram o fim de sua "aposentadoria". A urgência da mensagem, combinada com o desenho que fizera de Rachel lançando uma profecia fizeram com que deixasse seu projeto de vida para trás e voltasse ao primeiro lugar chamou de casa.
A morte de Aidan trouxe lembranças horríveis à tona: a guerra contra Cronos, a Batalha do Labirinto, a Batalha de Manhattan e a perda de dois irmãos durante o conflito. Tudo isso, aliado às visões enigmáticas que tem tido ultimamente... Lucian parece estar cada vez mais prestes a colapsar.
A existência de um traidor entre eles é outra coisa que faz com que se lembre do conflito contra Cronos. O exército só conseguiu entrar no acampamento pelo Punho de Zeus devido a informações recebidas do interior do acampamento. O papel de Silena no conflito o destroçou na época e saber que há um traidor em seu meio parte seu coração.
Lucian sempre foi uma pessoa que acordava aos primeiros sinais de raios de sol surgindo no horizonte. Porém, desde o desaparecimento de Apolo, essa sua "habilidade" está se tornando falha. Cada vez mais, se pega acordando mais tarde do que estava acostumado.
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nowaks · 2 months
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                                           𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤. 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭.
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    1,235 km/h: 𝖻𝗋𝖾𝖺𝗄𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗁𝖾 𝗌𝗈𝗇𝗂𝖼 𝖻𝖺𝗋𝗋𝗂𝖾𝗋.
𝐟𝐮𝐥𝐥 𝐧𝐚𝐦𝐞: Owen Nowak 𝐦𝐞𝐚𝐧𝐢𝐧𝐠: Owen – "nobre", "jovem", "bem nascido"; Nowak – "recém-chegado a um lugar" 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: Burner, Nowak, O  𝐛𝐢𝐫𝐭𝐡 𝐝𝐚𝐭𝐞: 13 de Janeiro de 1990 𝐚𝐠𝐞: 34 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 1,89m 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: comandante da Marinha americana, piloto de caça militar 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: heterossexual heterorromântico 𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐬𝐢𝐠𝐧: capricórnio 𝐌𝐁𝐓𝐈: ENTJ-T 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: pistolas (duas Dan Wesson DMX) 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: aparenta ser durão, mas sua prioridade na vida é torná-la divertida, e tem aversão a tópicos sérios e a preocupações; ironicamente, seu lema de vida sempre foi 'hakuna matata' 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: charmoso, confiante, dedicado, racional 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: cabeça quente, avoado, egoísta, malicioso 𝐡𝐨𝐛𝐛𝐢𝐞𝐬: paraquedismo, piano, futebol americano, sinuca, trilhas, xadrez 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: jaquetas de couro, óculos aviador, cheiro de querosene, graxa nas mãos, céus azuis, alcaçuz, prédios altos, tardes de verão, camisas floridas, toca-discos
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sum mary
TL;DR: Antes de vir para o mundo dos perdidos, Owen estava extremamente insatisfeito com sua carreira militar, mas se sentia paralisado demais para mudar toda a sua vida. Ele sofre de PTSD depois de lutar na guerra do Afeganistão, mas esconde os efeitos do trauma muito bem. Estava fugindo do quarto de uma mulher casada quando foi 'abduzido' pelo livro, e chegou ao Reino dos Perdidos só de roupa íntima. Não é um dos indivíduos mais apegados à moral do mundo, mas nem chega perto de ser uma pessoa ruim. É um grande palhaço, e não tem vergonha de se fazer de bobo para arrancar risadas ao seu redor. A coisa que mais detesta com toda a mudança é não poder mais voar, motivo pelo qual está interessado em descobrir como montar um dragão.
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headcanons
ᯏ ✈︎ Os Nowak são uma família polonês-americana de tradição militar, com gerações tendo servido em uma das forças de guerra do país. Invés de seguir o exemplo do pai e ingressar no exército aos 18, Owen optou por cursar faculdade em Relações Internacionais antes de se alistar aos 22, o que o ajudou a cumprir um dos critérios necessários para se tornar piloto de avião na Marinha. Com a nota 80 em seu OAR e a visão perfeita, foi convidado a participar de um seleto programa para jovens com alto potencial, e foi lá onde aprendeu a voar. ᯏ ✈︎ Owen foi criado por um pai solteiro, sua mãe o tendo deixado devido ao estilo de vida migrante que era parte do serviço militar. A última vez que viu a mulher que o deu à luz foi aos 16 anos, mas continuou a receber cartões de aniversário todos os anos. ᯏ ✈︎ Apesar de ter nascido em San Diego, na costa oeste dos EUA, Owen morou em cinco países diferentes ao longo dos seus primeiros 18 anos de vida: Japão, Alemanha, Coreia do Sul, Itália e Honduras. Como resultado, arranha um pouquinho de cada um dos idiomas natais dos lugares em que morou, sendo fluente em japonês e italiano. ᯏ ✈︎ Obteve o call sign "Burner" ainda em treinamento, devido ao seu primeiro voo em um F-35 Lightning II: a aeronave pegou fogo tão logo rompeu a barreira do som, recém-saída de uma manutenção mal executada, e para sempre o deu a fama de azarado entre os demais pilotos. Foi graças a essa experiência que descobriu seu amor pelo paraquedismo, esporte que adotou como hobby desde então. ᯏ ✈︎ Ao longo dos 12 anos em que serviu o país na Aviação Naval, alcançou o posto de Comandante e foi convidado a se tornar instrutor de voo, dividindo a responsabilidade sobre a formação de novas turmas com seu wingman Aaron "Chainsaw" Donovan.  ᯏ ✈︎ Serviu na guerra do Afeganistão por dois anos antes da retirada das tropas norte-americanas em 2014, e retornou para a operação em 2015 antes de deixar o serviço ativo em favor das lições com novos recrutas. Muito do que testemunhou e fez nesse período continua a assombrar os seus sonhos até hoje, mesmo com anos de terapia – sua visão até então romantizada das forças militares mudou completamente com a experiência no campo de batalha, mas Owen permaneceu nas forças por um sentimento de obrigação, e por medo de desapontar o pai. ᯏ ✈︎ Apesar do expediente intenso em sua carreira militar, Owen é um homem de muitos hobbies, e declara aos quatro cantos que seu verdadeiro compromisso na vida é com o prazer – seja através das endorfinas liberadas após uma longa caminhada até o topo de uma montanha, da sensação de ser o centro das atenções ao entrar em um bar, ou de uma cerveja gelada após um longo dia. ᯏ ✈︎ Estava pulando a janela de um apartamento no segundo andar vestindo nada além da cueca quando o livro começou a brilhar em sua mochila. Na intenção de esconder seu affair com a esposa do vice-almirante sob o qual servia, Owen desejou estar em qualquer lugar que não no quarto de um homem com acesso ao arsenal militar, e está convencido de que foi esse desejo combinado ao artefato mágico que o levou até o Mundo das Histórias.
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wanted    connections
𝐟𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮𝐜𝐭𝐨𝐫: Owen aprecia a ironia de precisar reaprender a voar em um dragão, mas não é orgulhoso demais para pedir que alguém o ensine na clandestinidade. (M/F/NB) 𝐝𝐫𝐢𝐧𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐛𝐮𝐝𝐝𝐲: Alguém com quem tomou seu primeiro porre no Reino dos Perdidos, celebrando um vínculo que continua desde então. (M/F/NB) 𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝𝐬 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐛𝐞𝐧𝐞𝐟𝐢𝐭𝐬: Owen não consegue passar muito tempo sem tentar entrar nas calças de alguém, e Muse foi a primeira com quem se envolveu no Reino. (F) 𝐭𝐡𝐫𝐨𝐰𝐢𝐧𝐠 𝐩𝐮𝐧𝐜𝐡𝐞𝐬: Muse e Owen entraram em uma briga ainda na primeira semana, e os olhos roxos que trocaram cementaram a animosidade entre os dois. (M) 𝐦𝐚𝐫𝐫𝐢𝐞𝐝 𝐰𝐨𝐦𝐚𝐧: Por achar estar sendo castigado pelo livro, Owen jurou abrir mão de seus hábitos ruins, mas desenvolveu uma queda por Muse tão logo bateu os olhos nela. (F) 𝐧𝐞𝐰 𝐰𝐢𝐧𝐠𝐦𝐚𝐧: A afinidade entre os dois foi imediata, e com o tempo Owen passará a considerar Muse seu amigo mais próximo. (M) 𝐟𝐢𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐦𝐩𝐭: Muse detesta o militarismo e despreza Owen sem nunca terem interagido, mal sabendo que Owen já não se identifica com as forças armadas. (M/F/NB) 𝐟𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐲: (aberta para múltiplos): Após sobreviverem a uma situação perigosa juntos, Owen passou a considerar Muse como um(a) irmã(o), e faria de tudo para protegê-lo(a). (M/F/NB) 𝐬𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭 𝐜𝐫𝐮𝐬𝐡: Muse acha o tipinho cafajeste de Owen atraente, mas nunca em um milhão de anos admitiria, a menos que fosse confrontada pelo próprio. 𝐬𝐰𝐨𝐫𝐧 𝐫𝐢𝐯𝐚𝐥: Owen é extremamente competitivo, e não vai deixar que Muse seja melhor que ele em nenhuma das habilidades sendo ensinadas no CCC. (M/F/NB)
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thgow · 19 days
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Peace, é uma faixa do álbum folklore, que me deixa descabelado. Não sei exatamente se é por viver algo parecido com o que a música retrata a cada relacionamento que eu vivo, ou ela é simplesmente a melhor música de todos os tempos. O verso “Todas as pessoas pensam que o amor é para se mostrar, mas eu morreria por você em segredo”, É pessoal demais. É como se em algum momento, Taylor Swift invadisse minha vida, vasculhasse minhas gavetas e encontrasse todas às vezes em que eu quis te esconder para que ninguém pudesse nos fazer mal. Ou então nos atrapalhar. Ou até mesmo, para nos distrair.
Um pouco depois vem o trecho: “Sua integridade me faz parecer pequena (…) Eu falo merda com meus amigos, é como se eu estivesse desperdiçando sua honra” (…) Tem tudo a ver sobre como eu me sentia. Você parecia nunca me levar à serio. Por ser mais velho, se sentia superior. Mas eu lembro dos nossos dias. E me lembro como era bom estar do seu lado independente de toda vez, eu me senti tão pequeno.
O próximo verso é um dos mais bonitos. “E você sabe que eu faria tudo por você. Sentaria com você nas trincheiras. Te daria minha vida selvagem. Te daria um filho. Te daria o silêncio que só acontece quando duas pessoas se entendem. Família que escolhi, agora vejo seu irmão como meu irmão, é o suficiente?” Eu não estava só disposto a lutar por você. Eu queria fazer isso. Sua família perguntava sobre mim. Seus amigos também. Éramos pontes de apoio uma para o outro..
Então a gente ouve ela dizer “Mas há ladrões a leste, palhaços a Oeste. Eu te daria o meu Sol, te daria o meu melhor. Mas a chuva sempre virá se você estiver comigo”. E eu me pergunto, mesmo sabendo a resposta, mesmo me recusando a aceitar, porque fomos destinados a ser assim?
A música termina com um “O diabo está nos detalhes, mas você tem um amigo em mim. Seria o suficiente se eu nunca pudesse te dar paz?” E é aqui onde minha cabeça explode, e eu sangro sem parar. Você ainda iria me querer sabendo que nunca conseguiríamos parar de machucar um ao outro? Por mim, não custaria a tentativa. Por você, talvez se sinta velho demais. O que sobra, é o que nós temos hoje.
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xolilith · 8 months
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Esboço de Love Story - Johnny Seo
n/a: eu tava um pouco 🤏 bêbada ontem, então, saiu isso.
É quase inverno no lado sul, por isso que Johnny tenta aproveitar ao máximo os últimos dias de sol com você. Na verdade, ele aproveitaria qualquer tempo em que você estivesse presente ali no reino dos Jeong com ele.
Pertenciam a reinos distintos, rivais desde de pequenos. Você era a serva responsável pela proteção do príncipe Lee Taeyong, o próximo na linha de sucessão do reino Lee, situados ao oeste. E ele ocupava a mesma posição, mas ao sul, servindo e protegendo o príncipe Jeong.
Viam-se algumas vezes ao ano, quando ocorriam negociações entre os dois reinos, quando as relações pareciam tensas demais, prestes a arrebentarem.
Johnny não consegue dizer quando se apaixonou por você, mas pode lembrar da primeira vez que a olhou, tinha por volta dos nove e dez anos. Em um desses duelos onde testavam a habilidades dos futuros soldados.
As espadas de madeira, usadas para essas ocasiões, apesar de serem diferentes de uma real, possuíam o mesmo peso para que a diferença não fosse sentida. Cada um empunhava uma, em posição de ataque. O sinal é dado e o embate começava.
Os ruídos da madeira batendo, os arfares da respiração e os olhares afiados enchiam o silêncio dos espectadores.
Num movimento rápido a garota consegue desarmá-lo quando o derruba. A ponta da espada sendo apontada para seu pescoço, enquanto os olhos fixos permacem no rosto dele, sem qualquer expressão.
– Você deveria escolher cavalheiro melhor para o pequeno príncipe Jaehyun, senhor Seo.
É a última coisa que Johnny escuta quando você se afasta com seu treinador. E ele permanece ali, o peito arfante e, apesar da provocação, ele não sente nada ruim, mas uma pura curiosidade e encanto.
Com o tempo e idade as habilidades melhoram e as cenas de embates entre os dois era comum quando juntos. A curiosidade e encanto foi pouco a pouco sendo substituída por uma malícia sardônica. Johnny se enchia de um certo prazer em enfrentá-la daquela forma.
Por isso que todas as vezes que via as carruagens com o brasão dos Lee, o coração batia ansioso para que você estivesse ali, mais uma vez, só mais uma chance de vê-la, de cortejá-la.
Johnny arriscaria muita coisa para tê-la, até mesmo a lealdade aos seus senhores.
Naquela época, os ventos pareciam mudar, os sacerdotes afirmavam que o inverno seria o pior em muito tempo. Haveria muitas mortes e miséria e todo o reino estava receoso. Mas que coisa é o que antecede, o presente que logo seria passado, a felicidade que estava tão impregnada nos dois.
Os risos que cessam quando os braços se apertam mais ao seu redor. Seu corpo nas pontas do dedos de Johnny, o amado corpo quente e vivo, ali, na ponta dos dedos de Johnny. Ele resvala o nariz na lateral do seu pescoço, os lábios, quase num bufar doloroso contra sua pele.
Estremece.
– Por favor, não vá, você pode permanecer até o verão... Nós daríamos proteção a você, se escolhesse ficar.
– Você sabe que eu não posso ficar aqui – Você se desvencilha dos braços dele. Bufando arisca, quase que ultrajada. –, trair meu povo. – Suspira, cansada. – Você precisa me deixar ir, Johnny.
Então você se afasta em passos duros até os cavalos que os esperam, monta e nem olha para trás mais uma vez, nem mesmo para vislumbrar a expressão magoada do Seo.
Sua relação com Johnny era o primeiro sinal que algo estava desmoronando.
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devsndrs · 3 months
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Era Uma Vez... Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você DEVON SAUNDERS. Você veio de PORTLAND, EUA e costumava ser DESENVOLVEDORA DE SOFTWARE por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JOGANDO TÊNIS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INDIVIDUALISTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de APRENDIZ DE JAFAR na história ALADDIN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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INFORMAÇÕES BÁSICAS
Nome completo: Devon Avery Saunders
Gênero: mulher cis (ela/dela)
Sexualidade: bissexual
Data de nascimento: 18 de janeiro, 1996 (28 anos)
Cidade natal: Portland, Oregon (EUA)
Faceclaim: Courtney Eaton
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PERSONALIDADE
‎ ‎ ‎ ℑ. ‎ Embora não goste de ser o centro das atenções, Devon cresceu acostumada a ter tudo o que queria na palma das mãos, o que faz com que ela lide com certa frustração quando as coisas não acontecem conforme sua vontade. Prefere trabalhar sozinha e não costuma ser a pessoa mais divertida em eventos sociais. Nem sempre tem tato para lidar com situações delicadas, mas é uma boa amiga para aqueles que precisam de um atento par de ouvidos.
Traços positivos: determinada, calma, inteligente, racional.
Traços negativos: individualista, exigente, pessimista, monótona.
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ERA UMA VEZ...
‎ ‎ ‎ ℑ. ‎ Filha caçula e única menina entre três irmãos bem mais velhos, Devon foi fruto de uma gravidez acidental que, apesar dos riscos, foi recebida com cerimônia pela família. O resultado disso foi uma criação regada a muitos mimos não apenas dos pais, mas também dos irmãos e sobrinhos, que eram também um pouco mais velhos do que ela.
‎ ‎ ‎ ℑ. ‎ Lidar com seus pais sendo protetores na adolescência foi mais fácil para Devon do que ela imaginava que seria. Embora não tivesse dificuldades em mentir e às vezes achasse divertido fazer coisas escondido dos mais velhos, ela preferia passar os fins de semana em casa em vez de frequentar as festas às quais seu grupo de amigos era convidado.
‎ ‎ ‎ ℑ. ‎ Conhecida pela sua aptidão com tecnologia, não foi uma surpresa para ninguém quando Devon escolheu cursar Ciência da Computação na universidade. Após tirar um ano para fazer um mochilão pela costa oeste americana, ela se mudou para Berkeley, onde estudou na Universidade da Califórnia até os 23 anos, retornando à sua cidade natal ao fim da graduação.
‎ ‎ ‎ ℑ. ‎ Apesar de sempre ter amado Portland e de sentir saudades de casa, o principal motivo para ter retornado à cidade em vez de explorar o — muito mais promissor — mercado de trabalho da Califórnia foi para que pudesse ficar mais próxima de sua mãe, que há algum tempo sofria de uma doença grave. Em uma reviravolta digna de um conto de fadas, não muito tempo depois da morte da mãe, seu pai já estava noivo de uma outra mulher, muito mais jovem e detestável aos olhos de Devon.
‎ ‎ ‎ ℑ. ‎ Aos 28 anos, extremamente dependente das novas tecnologias, Devon praticamente se esqueceu de como era viver em um mundo em que cada pedaço da sua vida não estivesse integrado em algum dispositivo smart para otimizar a sua rotina. Sendo mulher, teve que se esforçar muito para tentar alcançar um lugar de prestígio na indústria de softwares gráficos e ela poderia dizer que quase chegou lá. Estava no meio da entrevista do emprego dos seus sonhos quando abriu o livro por acidente e foi enviada para o Mundo das Histórias.
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HEADCANONS
Nunca assistiu muitos filmes infantis mesmo quando era criança, por isso não reconhece alguns dos personagens no Mundo das Histórias. Tem uma memória especialmente traumatizante dos vilões graças a uma viagem que sua família fez ao Disney World em que a menina passou todo o tempo com medo dos atores fantasiados.
Não é uma pessoa naturalmente ativa, mas, por influência dos pais, sempre esteve envolvida em alguma atividade física. Praticou balé na infância, fez parte do time de vôlei da escola até o seu último ano e jogou tênis na faculdade. Esse último se tornou um hobby que ela pratica até hoje.
Tem um gato no mundo real e talvez sua maior preocupação seja não saber se tem alguém cuidando dele na sua ausência.
Um dos seus hobbies na adolescência era participar de fóruns de discussão online. Quando se sentia muito entediada, Devon até criava contas fake para alimentar teorias da conspiração nas quais ela nem sequer acreditava.
É conhecida nos seus círculos sociais por ser sempre a última pessoa a chegar nos lugares e a primeira a ir embora. Isso acontece, em parte, por não gostar de eventos sociais, mas também porque tem dificuldade de gerenciar seu tempo.
Parou de falar com seu pai desde o casamento com a madrasta, ao qual ela fez questão de não ir. Embora insista que não quer mais manter contato com ele, Devon tem medo de que, pela sua idade mais avançada, seu pai possa falecer sem antes terem feito as pazes.
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elysianhqs · 11 months
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𝐁𝐈𝐄𝐍𝐕𝐄𝐍𝐔𝐄 𝐀̀ 𝐋𝐀 𝐅𝐄̂𝐓𝐄 𝐃'𝐇𝐀𝐋𝐋𝐎𝐖𝐄𝐄𝐍!
Quando você acorda pela manhã, todos os funcionários do castelo (e parecem haver mais deles), estão focados para a festa de Halloween que vai acontecer. Você já ouviu, pode até mesmo já ter participado em algum ano - e independente disso, você está ansioso para essa noite. Sua fantasia está pronta e ouviu que esse ano vai haver atrações únicas. Como conter a ansiedade? As horas parecem demorar para passar e enquanto se arruma dentro do seu quarto, você vê a atmosfera que estão criando no jardim. Quase impossível não ter altas expectativas. O convite dizia que você deveria comparecer ao Salão de Festas, na Ala Oeste, às 19 horas. Também era explícito o pedido que não se levasse celulares ou qualquer dispositivo que pudesse gravar o que quer que fosse naquela noite.  Esse ano, você está de volta à floresta. Proteja-se, use sua máscara e divirta-se.  Bom Halloween!
PRÉPAREZ-VOUS À LA TERREUR !
O caminho até o Salão é movimentado, há mais pessoas fazendo o mesmo trajeto. As luzes do térreo estão todas apagadas, salvo exceções das luzes amarelas que guiam sua direção. Você consegue ouvir a música que vem, mas não é bem uma música se for reparar, parece mais o som de pássaros e outros bichos. A porta está decorada de preto e vermelho, representando sangue escorrendo. Na porta, foi colocado um batente que é uma caveira de um cervo. Você bate nele para anunciar sua chegada, e a porta é finalmente aberta por dentro. Ao adentrar o ambiente que normalmente era extenso e vazio, seus olhos demoram a capturar tudo que está acontecendo dentro do salão. Os vitrais estão cobertos, impedindo que qualquer luz de fora, mesmo que seja das estrelas ou da iluminação externa ao palácio, entre. Entretanto, o lustre no meio representa uma lua cheia, fora as velas que estão espalhadas levitando no teto (“como fizeram isso?”), apoiadas sobre as mesas que parecem flutuar, como fantasmas. E não é só isso que há no teto: artistas circenses com maquiagens assustadoras, remetendo a fantasmas ou coisas putrefatas, estão dependurados por tecidos, vira e mexe deslizando por eles até chegar próximo aos convidados para dar um sustinho. As paredes são decoradas com árvores hiper-realistas de forma torta, hostil; as copas de tamanhos diferentes dão a impressão que você está genuinamente entrando em uma floresta mal assombrada, e que não há saída. Bem, até há. Mas a impressão fantasmagórica é excelente. Em poucos passos, você percebe que há uma dificuldade em caminhar, se está usando vestidos compridos ou sapatos sociais. O chão está repleto de galhos de árvores e teias de aranhas, cobertos com uma neblina fina, propício para uma queda assustadoramente macabra. O servente que lhe abriu a porta indica que há uma trilha para a vila que seja melhor seguir, e você percebe que há alguns caminhos delimitados no chão para a grande mesa com comidas variadas, e para as pistas de dança. Ainda assim, caso queira aproveitar o salão em sua completude, terá de se aventurar no terreno florestil. Certamente é um dos cenários mais horripilantes que você viu - ou ao menos tentou, já que as luzes negras e neon misturadas forçam suas pupilas a dilatarem e contraírem, dependendo de onde olha. É muita informação, e você se encontra completamente imerso naquele mundo do conto que, se você cresceu na França ou com algum amigo francês, ou simplesmente já teve a curiosidade de ler sobre essa festa tão exclusiva, certamente já o ouviu alguma vez. Sobre um púlpito elevado, há uma mesa de som comandada pelo… Ceifador de Almas? Aquilo sim é uma brincadeira de péssimo gosto, seja lá de quem tenha sido a ideia. Há uma certa elegância em todo terror ali. Os garçons estão vestidos de uma versão mais macabra do Fantasma da Ópera, as máscaras que cobrem metade dos rostos parecendo derreter, e os ternos com rasgos profissionais. É demais para você? Não se preocupe: uma das trilhas te leva para a porta que dá justamente para a parte de fora, uma passagem para os jardins do palácio que também encontram-se enfeitados. Como que você não viu as decorações sendo colocadas de um dia para outro?! Aquilo era realmente impressionante (parabéns @thailahfm). É um pouco menos de coisas que há dentro do salão, mas ainda assim, as luzes das lamparinas, as abóboras, as teias de aranha e as folhas secas vendem muito bem a ideia que você não saiu da floresta que entrou antes, só está em uma clareira para pegar um pouco de respiro. E mesmo que seja mais calmo, não se preocupe: há muitas coisas para se fazer por aqui, também. Cuide com os andantes, eles não ficam apenas no Fright Nights. Aproveite o esconder dos rostos. Aproveite que nada que acontecerá ali, sairá dali. Essa noite promete.
ATRAÇÕES NO SALÃO DE BAILE:
Mesa de Comida: As mesas poderiam ser consideradas atrações, devido sua vasta possibilidades de escolhas do que comer. Há desde comidas clássicas do halloween, como torta de abóbora, como à lá france também. Todas elas parecem terríveis, como se fossem putrefatas, mas o sabor… é algo que você definitivamente nunca provou antes. Elas estão em três cantos do salão, para que você não precise atravessar a floresta e ser pego por um monstro e perca toda a diversão.
Pista de Dança: No meio do salão, iluminada pela lua, está a pista de dança. Parece um dos lugares mais seguros se você quer evitar um susto, não considerando os artistas do teto. Ampla, cabe perfeitamente todos os convidados. As caixas de som estão escondidas em algum lugar, mas abafam o som que estaria vindo de fora, mesmo que permita que as conversas sejam facilmente ouvidas. Ei, não é para ouvir a fofoca do amiguinho ao lado!
Dançarinos no Teto: Você não consegue ver da onde eles vêm, parecem estar acima ainda dos candelabros. Todos estão com uma maquiagem macabra, remetendo a mortes que os deixariam desfigurados. Seu corpo está coberto apenas pelos tecidos que se assemelham ao tom da pele do artista e sangue. Muito sangue. Você só os sente chegando quando uma voz sussurra - ou grita - em seu ouvido. Mexem em seus cabelos, puxam sua máscara, tudo para tentar trazer algum desconforto.
Atração Especial: Às 23h, um alçapão se abre no chão. Todos ficam perplexos, porque ninguém havia reparado naquela possibilidade. Começa a subir um palco, relativamente grande, e você reconhece a batida pela primeira música: Cruel Autumn - Tanya Swiss! (inspiração: Taylor Swift) Pelo que os tabloides falam, ela e a princesa Tony são ótimas amigas. Logo após, Madame Daaé (inspiração: Lady Gaga) se apresenta com a sua coletânea de "as mais satânicas", fazendo jus ao evento. Todos reconhecem suas músicas, afinal, por anos ela esteve em alta por causa delas. Para fechar com chave de ouro, a boyband Les Rêveurs (inspiração: 1d, BTS...) entra no palco! Realmente investiram muito, pois eles são os atuais vencedores do The Voice - França e todos os querem.
Apagão: Às 2h30 da manhã, começa a ser distribuído para os convidados, como quem não quer nada, lanternas de mãos. É dado um conselho: é bom que as mantenham por perto. Às 3h, as portas se fecham, e as luzes se apagam completamente. Quem estiver lá dentro, parabéns! Está oficialmente brincando de pique-esconde fantasmagórico. Sabe as pessoas vestidas de monstro? É, agora elas estão atrás de você, querendo roubar sua alma! … Ou seja, querendo te dar um bom susto e levar sua lanterna embora. Fuja deles, se esconda! Ao encontrar alguma das saídas que está guardada por alguns dos serventes vestidos de fantasma, cante uma parte da canção celta folclórica conhecida em toda a França, “Home is Where my Friends Are”.
ATRAÇÕES NA ÁREA EXTERNA:
Fright Nights: Ao sair para a área externa, você percebe que há outras pessoas além dos convidados e dos trabalhadores. Esses são uma mistura de monstros ensanguentados, mas andam de forma humanoide e carregam armas em suas mãos. Muitos passam pro você e nem lhe dão atenção, outros aparentemente tem como objetivo, aterrorizar a sua noite. Chegam deslizando, apontando as armas e gritando em seus ouvidos. Quase que a versão de chão dos artistas de panos, mas esses são altos e demonstram força. Apenas cuidado para não ser o/a felizardo que irão sequestrar por diversão.
Barraquinha da Vidente: Venha descobrir o mistério do seu destino! Na tenda da vidente, localizada na parte externa da festa, uma senhora habilidosa aguarda ansiosamente para revelar a forma como o futuro reserva sua jornada final. É isso mesmo, somente no Halloween de Versailles você descobre como vai morrer! Com uma bola de cristal cintilante, jogos de luz mágicos e um vento que causa arrepios, como se espíritos inquietos estivessem por perto, esta atração é uma experiência única. Apesar do receio que paira no ar devido à precisão perturbadora das previsões no ano passado, onde a antiga vidente previu a morte do rei, tenho certeza que sua curiosidade pode falar mais alto só um pouquinho.
Labirinto: O jardim antes muito bem cuidado agora aparenta está decrépito. As folhas secas, os galhos finos e quebradiços. A entrada do labirinto não é nada acolheradora, tampouco como seu interior. Enquanto coisas estralam sob seus pés, você espera que não sejam ossos, o caminho vai ficando mais denso e fechado. As folhas começam a ficar mais cheias e os caminhos mais estreitos. Mas não se preocupe, caso você consiga sair do labirinto, há um prêmio não anunciado lhe esperando do outro lado.
CÓDIGO DE VESTIMENTA
Você, estrangeiro. Você mesmo. Qual é a primeira imagem que lhe vem à cabeça quando pensa em máscara? Apague-a agora. Não é qualquer mascarazinha de loja de fantasias que irá protegê-lo do Ceifador de Almas. Os franceses bem sabem que precisam ocultar quase todo, senão integralmente, o rosto para não serem confundidos com os mortos. Convidados com máscaras que escondem apenas os seus olhos não passarão pela porta de entrada, portanto, escolham com cautela. A estilista real recomenda máscaras circenses, conhecidas como máscaras de rosto inteiro, ou máscaras que remetem à animais. Ademais, é imprescindível que você esteja vestido conforme uma boa festa de Halloween à Française exige. Deixe o vestido de tubo pretinho básico no armário, por favor.
OOC:
Em IC, a festa começa no último sábado do mês, às 19h e vai até 6h, do domingo seguinte;
Em OOC, o evento começa hoje, 21/10, às 16h, e vai até dia 01/11 04/11, às 23h59;
Lembrem-se, caso tenha mais de um personagem, não poste call em todos. Tente responder ao menos dois starters antes de postar o seu, para mantermos as interações na dash fluindo. Utilizem a tag #elysianhqsstarter;
Quando decidir pela sua fantasia, lembrem-se do toque final: É um baile de máscaras! Um baile fantasmagórico, sim, mas com máscaras. Utilizem a tag: #elysianhqslooks para postarem os edits!
A tag oficial do evento é #elysianhqshalloween;
TEMPLATES:
Como vocês pediram por ask, segue alguns links que podem ser utilizados para a postagem dos seus looks. Lembrem-se de darem os créditos aos criadores e seguirem as regras para a utilização dos templates.
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petra-vicx · 5 months
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Me and The Devil
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Capítulo 2 - O demônio e o garoto da vila oeste
O desespero de estar perdido no meio daquela imensidão de escuridão sem fim, me consumia, as poucas luzes eram mais agoniantes do que qualquer outra coisa, o que eram? porque eu tinha que segui-las? todas as perguntas sem respostas que rondavam minha cabeça, só faziam o nó que estava no meu estômago subir pra garganta.
No meio disso, vejo uma luz maior, aquilo me deu esperança, finalmente estava saindo daquele lugar, para nunca mais voltar... uma luz no fim do túnel
...
Não acreditava no que eu via...
Atrihapalyy... mas... como? Ele me guiou até aqui?
Eu olhava ao meu redor procurando pelo demônio, mas não via nada, mesmo sentindo sua presença
- Não sei onde você está, mas obrigado... - Sussurro, eu sabia que ele podia me ouvir muito bem... me aproximo da cachoeira, tirando minhas roupas mais grossas, para fazer o que deveria ser feito, a água era gelada, a luz do sol ainda fazia meus olhos doerem, pelo contraste com a escuridão que a pouco estava. Comecei a subir nas pedras, estava determinado a fazer aquilo, se me foi dada a chance de realizar, não poderia negar. As pedras eram escorregadias pelo musgo em torno, meus braços falharam várias vezes, mas eu não desistia, principalmente quando pensava que ele estava me observando, não sabia qual poderia ser sua reação a minha falha. Algumas vezes escutava sussurros, nos quais não conseguia entender o que falavam, mas eu sabia muito bem de quem eram...
- CARALHOOOO!!!!! - Eu gritava no topo da pedra, depois de ter feito o ritual, mesmo que não tivesse interesse em ir para as outras aldeias, ter a sensação de ter conquistado um desafio que só os mais corajosos realizavam, fez meu peito de encher de orgulho.
- Achei que iria cair algumas vez garoto... - olho pra baixo, a visão do demônio saindo da mata me fez lembrar de toda a situação de estava - Estou orgulhoso de você, mas não posso não ficar decepcionado, já faz algum tempo que não como carne humana, eu tive esperança... particularmente acho que o sabor do medo junto a carne, deixa tudo mais delicioso - Eu via o sorriso no seu rosto, seus dentes sujos de sangue me fizeram engolir seco. Seus olhos olhavam os machucados pelo meu corpo, parecendo contente com eles
- Você é realmente o demônio que tanto falam?
- Então você estava ciente da minha existência e ainda assim, veio até aqui? Então minha dedução sobre você ser um tolo, não foi tão errada... - Ele me olhava de uma forma que eu não sabia decifrar, queria conseguir entender, nunca fui olhado daquela forma, era curioso demais pra isso. Ao descer da pedra, me aproximo dele, percebendo a surpresa em meu olhar.
- Talvez eu seja tolo mesmo... - Aqueles olhos... sua aparência no geral, me causavam curiosidade sobre, era algo que parecia me puxar para ele.
- Se aproximado dessa forma, acho que o talvez se torne uma certeza... - Ele passava as unhas no meu maxilar, como se estivesse me avaliando melhor, agora a luz do dia - Você não parece ter medo da minha aparência... Faz alguns anos que não vejo um humano como você...
- Eu... realmente não sei explicar, mas- Acabei engasgando com a dor em meu queixo, um simples corte, mas que doía como um corte por folha de papel...
- Que belo... - Ele passava os dedos no meu queixo, parecia vidrado no sangue - Combina com seus olhos - Um sorriso macabro apareceu em seu rosto, enquanto ele lambia seus dedos, parecendo adorar o gosto - Prove...
- Não, obrigado...
- Uma pena... é delicioso.. - Sentia ele me puxando, levantando meu maxilar, lambendo o sangue direto de corte, aquilo me causou um arrepio, se era bom ou não... acho que não estava em posição de distinguir.
O contato quente de sua língua, junto de minha pele gelada pela água da cachoeira, me fez arfar, suas mãos em volta do meu corpo, enquanto ele me apoiava em uma pedra qualquer. Sukuna parecia procurar pelos meus outros cortes, passando os dedos em cada um deles, esboçando um sorriso toda vez que encontrava um novo, minha expressão de dor quando isso acontecia, parecia ser a coisa mais prazerosa do mundo para ele.
- Acho que entendi porquê deixei você vivo... - Ele falava passando a língua pelo corte na minha coxa - Seu sangue quente, escorrendo, enquanto você está vivo... é mais delicioso do que qualquer outra refeição que tenha feito em séculos. Acho que tirei a sorte grande em achar um garoto como você por aqui... - Senti meu estômago se trancar, o misto entre prazer e medo me deixava cada vez mais em êxtase. O que estava acontecendo na minha cabeça para eu estar cogitando deixar as coisas acontecerem daquela forma? Acho que estava de fato ficando louco...
Ao olhar para o céu, vi o crepúsculo, virando a chave em minha mente, se eu não saísse de lá, imediatamente, provavelmente não teria nunca mais a chance de ver a civilização novamente.
- Sukuna, me deixe ir... Vou cumprir minha promessa... nunca mais voltar... - Ele parou de lamber meu sangue, seus olhos vermelhos pareciam queimar minha alma, como se eu tivesse tido algum deslize - Eu não quero ficar... por favor...
- Quebre sua promessa...
- O que?
- Quebre sua promessa e te deixarei ir em segurança - Senti sua respiração no meu lóbulo enquanto ele sussurrava - Quebre sua promessa que nunca mais voltaria e prometo deixar você explorar toda essa floresta em segurança... - Qual seria a vantagem para ele querer fazer aquele acordo comigo?... - Você parece ter interesse em tudo que rodeia essa floresta, não quer fazer isso em segurança? Ter o conhecimento que foi perdido em séculos... Ser o único que tem a informação...
- O que você ganha com esse acordo? Não vejo quais são as suas vantagens nesse acordo... Eu posso muito bem voltar com um exército para destruir tudo...
- Acha mesmo que um exército me mataria? Parece que você não conhece todas as minhas lendas, não é? Só conhece a lenda que tem sobre a sua aldeia? - Assenti um pouco curioso - Humanos e seu orgulho que o mundo gira ao redor do seu próprio umbigo... Eu sou mais antigo que qualquer uma dessas aldeias que você conhece, você está na na presença de um dos seres mais antigos da terra, tudo que você conseguir imaginar com essa sua imaginação limitada, eu já presenciei. Eu vi o começo, o meio e o fim de praticamente todas as guerras no mundo.
- Qual sua vantagem no acordo? - Preferi voltar a minha pergunta, eu sabia que se desse corda, ele me faria ficar lá até o anoitecer.
- Garoto esperto... - Ele sorriu confirmando que ele queria me manter na floresta - Seu sangue e sua carne é minha vantagem, simples - Engoli seco com sua afirmação, sentindo um frio na espinha - Não pense que tenho interesse pelo o que você quer descobrir aqui, ou que estou de deixando vivo porque tem um rostinho bonito, quero te deixar vivo, igual vocês humanos deixam uma vaca ou um porco vivo até a hora do abate.
Me afasto dele, assustado com sua afirmação, como ele acha que eu poderia aceitar uma coisa dessas?
- Entenda, moleque, você não está em posição de escolha, você vai aceitar, ou prefere esperar terminar de escurecer e descobrir todas as criaturas que existem além de mim? Deve acreditar em mim, quando falo que sou o demônio mais agradável aos olhos humanos que vive aqui. Vamos, decida!
- Está bem! Eu aceito a condição! Irei voltar...
- Ótimo, e de minha parte do acordo, eu lhe darei proteção enquanto estiver na floresta! Agora me diga seu nome!
- Yuji Itadori!
- Então, eu Ryomen Sukuna, selo esse pacto com Yuji Itadori.
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princekang · 1 year
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indique o número que escolher na tag.
001: estábulos — Tentativas de assassinatos era tão comum para a família Kang, que Haewon se surpreendeu com a frieza em que recebeu a notícia do porquê de ter sido arrastado daquela festa da forma como foi, não tinha ficado nem dez minutos no evento e já tinha que sair as pressas, ainda bem vestido e sem suas roupas amassadas ou sujas de alguma coisa. O príncipe estava frustrado de chegar com um espetáculo tão triste, depois de receber a excelente notícia de que a princesa estava bem, deixou o ambiente para os estábulos, ficando surpreso em encontrar MUSE ali. "Eu achei que estivessem todos proibidos de fazer passeios por aí" Incluindo ele, mas Haewon não se dava muito bem com regras. "Eu estava querendo dar um passeio escondido, aceita me fazer companhia?"
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002: ala oeste — O quão frustrante era estar naquele lugar e ainda não ter sido surpreendido por alguém estando com alguém, era um conjunto que fazia parte de quem ele era, criado fora dos limites do castelo real, ele não tinha o hábito de ser um príncipe regrado e perfeitamente educado como os demais. Estava fugindo mais uma vez de seu quarto, porque a paranoia poderia ser um pouco maior para quem carregava o sobrenome Kang, ainda mais sendo comum que sempre tivesse uma adaga afiada direcionada para ele. Alguns passos silenciosos e tranquilos, no meio da noite, ele achou que estava seguro quando se virou e deu de cara com MUSE, a tentativa de ser discreto acabou ali, por soltou um grito pela visão na sua frente, porém foi rápido o suficiente para lhe cobrir a boca. "Shhh! Não faça nenhuma besteira... ou diga qualquer coisa"
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a-biblia-ensina · 28 days
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A.BIBLIA.ENSINA
Prof. Raymundo Cortizo Perez, (Th.D.)
O que Jesus fala sobre a chuva?
Jesus disse também ao povo: — Quando vocês veem uma nuvem subindo no oeste, dizem logo: “Vai chover.” E, de fato, chove. E, quando sentem o vento sul soprando, dizem: “Vai fazer calor.” E faz mesmo. Hipócritas! Vocês sabem explicar os sinais da terra e do céu.
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O que representa a chuva na Bíblia?
O que significa na Bíblia Chuva Serôdia e Chuva Temporã? Este ciclo climático pode ser interpretado de algumas maneiras na Bíblia. Nada acontece sem a permissão de Deus (Mateus 10:29-30). Tanto a chuva temporã quanto a serôdia é uma forma de apontar como Deus é fiel e age no tempo certo de todas as coisas (Oseias 6:3).
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Qual é o Salmo da chuva?
Salmos 65:9 NBV-P
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Qual o significado da chuva no mundo espiritual?
Resultante da ação e da iniciativa do céu e das divindades que o habitam, a chuva é um símbolo universal de fecundidade e fertilidade. Praticamente em todas as tradições e civilizações agrárias, a chuva é comparada à semente humana como sendo o fluido divino que desencadeia o princípio criador da vida.
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Faz chover referência bíblica?
Mateus 5:45 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Pois ele dá a luz do sol tanto a maus como a bons e faz chover tanto sobre justos como injustos.
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O que é chuva temporal na Bíblia?
Assim, as expressões «chuva temporã» e «chuva serôdia» significam que se trata de chuva que vem fora da sua época habitual, mas a temporã é a que aparece antes, e a serôdia é a que surge depois da época normal.
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Qual é a oração da chuva?
Que a chuva seja para nós o sinal da Tua graça e da Tua bênção: assim, reconfortados pela Tua misericórdia, dar-te-emos graças por todos os dons da terra e do céu, com os quais o Teu Espírito satisfaz a nossa sede
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O que significa sonhar com chuva de acordo com a Bíblia?
Dessa forma, sonhar com chuva representa algo positivo e está relacionado com o recebimento de bênçãos divinas. Mas é preciso ficar atento ao sonho, uma vez que a chuva fora de época ou falta de chuva pode significar o distanciamento ou desobediência à Deus.
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Qual Profeta falou que não ia chover?
Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou com fervor para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu.
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Faz chover versículo bíblico?
Jeremias 14:22 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH) Nenhum dos ídolos das nações pode fazer chover, nem o céu pode fazer cair chuva. Pusemos a nossa esperança em ti, ó SENHOR, nosso Deus, pois tu és aquele que faz todas estas coisas.”.
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Porque Elias mandou parar de chover?
A Bíblia registra no livro de 1Reis que Elias orou pedindo que não chovesse e, por três anos e meio, não choveu. A fé e a confiança de Elias em Deus era tanta, que ele sabia que Deus o ouviria e traria a seca para ensinar ao povo a vontade dele.
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Qual foi o sinal da chuva após Elias orar?
Então disse Elias a Acabe: Sobe, come e bebe, porque há ruído de uma abundante chuva. Mas, Elias subiu ao cume do Carmelo, e se inclinou por terra, e pôs o seu rosto entre os seus joelhos.”
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Quem pediu chuva para Deus?
Deus disse a Elias que ia chover, quando uma grande seca tomava conta daquela terra. "E sucedeu que, depois de muitos dias, a palavra do SENHOR veio a Elias, no terceiro ano, dizendo: Vai, apresenta-te a Acabe; porque darei chuva sobre a terra. E foi Elias apresentar-se a Acabe; e a fome era extrema em Samaria".
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Faz chover Senhor Jesus versículo?
Êxodo 16
Saiba mais sobre nós. Israel murmura por falta de pão e cobiça as panelas de carne do Egito — O Senhor faz chover pão dos céus e envia codornizes para lhes fornecer carne — Israel recebe maná todos os dias, exceto no Sábado, por quarenta anos.
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thcactivist · 8 months
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* 〜 ei! você viu o SABINE ROGERS-SINCLAIR por aí? você sabe, aquela aluna da graduação que tem 34 ANOS e se parece muito com MEGAN FOX. acho que ela formou com especialização em ECONOMIA EMPRESARIAL E POLÍTICA e em 2014 se parecia muito com PRISCILLA QUINTANA. dizem que ela era THE ACTIVIST e toda vez que passava pelo dormitório dela, ouvia SAFE AND SOUND - CAPITAL CITIES tocando pela porta. todos que a conhecem dizem que ela costuma ser EDUCADA, mas também poderia ser INCISIVA. será que em 2024 ela ainda é assim?
time de natação + tesoureira do governo estudantil + colunista de opiniões da rádio universitária
⸻ 𝓯𝓾𝓵𝓵navigation: muse / povs / tasks
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𝓭𝓸𝓼𝓼𝓲𝓮𝓻 ; sabine sinclair
sabine rogers-sinclair é a caçula dos rogers-sinclair, família antiga e tradicional de los angeles. vivendo toda a experiência da cidade turística e do local de ascensão dos artistas ao longo dos anos, sabine sempre precisou lutar contra o tradicionalismo da família em prol de viver a própria vida e se divertir a sua moda.
dividindo a casa como um campo minado, a lógica seria ficar ao lado da mãe enquanto seu pai e seu irmão mais velho formavam um time e tanto. mas claramente não era assim! o irmão mais velho era o tesouro precioso aos olhos da mãe, o que levou sabine a ser a pequena princesa de seu pai.
a dinâmica familiar, no entanto, nunca foi conturbada. os quatro viviam felizes em sua pequena mansão, ao ponto de que a morena cresceu com todos os tipos de afeto possíveis, fossem eles derivados da atenção excessiva que os pais davam às suas ideias descabidas ou aos milhares de presentes que recebia a cada viagem de negócios bem sucedida.
negócios esses que transcendiam gerações e, claro, marissa rogers – sua mãe – era a grande herdeira de um conglomerado de finanças reconhecido na costa oeste. não foi surpresa nenhuma quando seu irmão mas velho seguiu o legado e se especializou em administração de negócios, deixando a matriarca calma e certa de que a herança da família seguiria em crescente com um de seus herdeiros.
sabine, por outro lado, nunca se apaixonou pelos negócios como a família, muito pelo contrário, entendia todo o privilégio que tinham como um ultraje perto da situação pavorosa que pessoas menos abastadas viviam e também sempre foi engajada na pauta ambiental, transformando-se na ovelha negra da família quando o assunto entrava em pauta.
não era como se os pais não a apoiassem nas manifestações e atividades em prol a comunidade local, mas também não eram os maiores fãs da vida afrontosa que a caçula havia optado em viver e financiar com a mesada gorda que recebia todos os meses.
e antes que tudo virasse um grande caos, um limite foi imposto: eles não perturbariam as decisões da mais nova adulta da família se ela cursasse algo voltado para negócios — o que de fato aconteceu.
𝓫𝓪𝓬𝓴 𝓲𝓷 𝓽𝓲𝓶𝓮 ; 2014
a vida era bem mais fácil em 2014 e sabine não tinha ideia sobre isso. apesar de todas as críticas com a escolha do curso, entrou em economia empresarial e política pensando em transformar a empresas dos pais de dentro para fora e, quem sabe, tornar o mundo um pouco mais justo.
sempre foi muito dedicada às aulas e aos temas debatidos, sempre encontrando a oportunidade de se opor às ideias que não concordava e transformar a sala de aula em um debate que, na maioria das vezes, ninguém estava interessado em continuar.
o legado do seu irmão era um dos entraves no seu dia a dia, tornando difícil para os professores da UCLA e seus colegas entenderem como dois sinclairs poderiam ser tão diferentes e tão parecidos ao mesmo tempo, ainda mais cursando áreas correlatas.
para fazer com que fosse ouvida de um jeito ou de outro, a rádio foi o seu refúgio na coluna de opiniões, onde sempre teceu críticas ao que via de injusto dentro do campus e em qualquer outro assunto onde sua língua afiada insistia em comentar.
e para estar perto de toda a movimentação dos discentes, o cargo de tesoureira no governo estudantil caiu como uma luva para provar aos pais que seu ativismo não era barato e gostava de estar por dentro das organizações.
mesmo no final da graduação, encontrava tempo para participar do esporte que a colocava nos eixos: a natação. as competições nunca foram o seu foco, assim como qualquer prestígio do time; a água era a fonte de sua calmaria e, mesmo com a pressão ao seu redor, não se abalava quando transitava de uma borda a outra em meio aos dias caóticos na universidade.
𝓷𝓸𝔀𝓪𝓭𝓪𝔂𝓼 ; 2024
e se 2024 havia feito algo pelos rogers-sinclair, os dez anos mais tarde tinham os inocentado e sem piedade alguma com a caçula da família.
agora, sabine ocupa a divisão de finanças na empresa da família e é a controller do conglomerado, a grande responsável por encontrar brechas estratégicas para aumentar os lucros empresariais a curto, médio e longo prazo.
as suas opiniões fortes e vontade de provar o seu ponto para o mundo não se dissiparam, mas fizeram com que sua personalidade ativista fosse negligenciada ao longo do tempo, até ficar presa no passado.
o foco da sua graduação nunca foi chegar até ali daquela forma, compactuando com as decisões do irmão para o crescimento da empresa, nem em seus piores pesadelos imaginaria que seria a grande responsável por financiar a aposentadoria dos pais e as aquisições milionárias para o luxo deles próprios.
o verdadeiro choque é ver que também vive nesse luxo. a nova rotina de trabalho e os novos propósitos se transformaram em uma compulsão saudável por compras e paixão por tendências, enlouquecendo mensalmente pelo mundo da moda ou tudo o que pudesse envolver a reforma da sua casa — que é enorme, apesar de estar sempre vazia e sem vida, já que ela mora no escritório.
𝔀𝓱𝓪𝓽 𝓲𝓯 ; 2014 novamente?
com o aniversário de 10 anos da sua graduação chegando, sabine sente a onda de nostalgia ainda mais pesada, mais do que as boas memórias que deixou no passado.
entre uma memória e outra, não tem se reconhecido mais na personagem corporativa que se transformou logo após a formatura, não tem reconhecido os próprios gostos e vontades que a levam a um impulso automático de viver em meio ao luxo corporativo, muito menos tem se reconhecido ao lembrar que há anos não tira um momento para desfrutar da sua própria companhia fora do trabalho.
no meio de tantas dúvidas e saudosismo pela época que passou, sinclair tem apenas uma certeza: que bom seria voltar no tempo para se reconectar com a sua verdadeira essência ou deixá-la para trás de uma vez por todas.
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𝓹𝓮𝓻𝓼𝓸𝓷𝓪𝓵𝓲𝓽𝔂traits
a primeira coisa que toda UCLA sabia sobre sabine era a sua animação evidente. não era possível ver a jovem desanimada ou mau humorada, apesar de ser fácil tirá-la do prumo;
apesar disso, o seu humor se tornou mais refinado e apenas para as pessoas próximas, indo de encontro com a discrição que o seu cargo e a sua posição social atual exigiam;
de uma educação impecável, nem mesmo em seus anos mais rebeldes como ativista foi vista desrespeitando alguém e é algo que repudia firmemente;
a sua arrogância, por outro lado, aparece quando as ações ambientais entram em jogo, assim como as sociais. não desiste fácil de uma discussão e gosta de comprová-las com fatos científicos, argumentos e muito conhecimento.
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desdarkwood · 9 days
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Alexa, play ❛ The Underworld ❜ from EPIC: The Underworld Saga;
Os desafios de Metus eram árduos, complicados e extremamente cansativos. Sua mente e seu corpo estavam exaustos por igual, mas o filho do Deus do Terror continuava em frente, focado, apesar de vez ou outra ele sentir a necessidade de pensar que talvez ele devesse ter recusado o chamado de seu pai. O que era a Seita do Horror, afinal? Desmond não fazia ideia. Como um bom cachorrinho, ele havia aceitado sua missão sem pestanejar ou questionar, seguindo a trilha de testes um após o outro, sem alimento já há dias, sustentado apenas pela água que trouxera que, por milagre, havia conseguido racionar bem até então.
As árvores retorcidas e a noite eterna da Dimensão do Terror de seu pai eram apenas mais assustadoras por dois fatos importantes, pelo som ambiente - composto de rastejares, barulhos, gritos e risos desencarnados - e pelo fato de que sua própria voz havia sido arrancada dele. A voz, mesmo que fosse apenas dele, era de extrema importância, pois se comunicar com alguém no breu, mesmo que fosse apenas consigo mesmo, era essencial para que não perdesse sua sanidade. Pouco a pouco sentia que sua higidez o abandonada, dia após dia no escuro iluminado apenas pela falsa lua que brilhava no céu, mal conseguindo ver dez palmos à sua frente... Tudo contribuía para a paranoia que, aos poucos, crescia em sua mente.
"Isso é um desafio, não é?" Ele se perguntava apenas em pensamento, afundando-se na sensação negativa de ser observado, como se a qualquer momento pudesse ser atacado por alguma coisa. Sua arma, Havoc, não deixava sua mão em instante algum, carregada ao seu lado, agora já sendo arrastada no chão pelo peso do machado e o cansaço crescente. A grama, ou o que quer que fosse aquilo em que estava pisando, farfalhava abaixo de suas solas; não conseguia enxergar o que tinha lá embaixo, uma névoa espessa cobria o solo, e nem gostava de pensar naquilo, temendo que, se investigasse, acabasse encontrando algo que não queria ver.
O som de passos ecoou pelo lugar, não eram humanos, disso ele tinha certeza, inundando-o de informação pela esquerda, e então pela direita, agora pela frente, ou seria pelas costas? As direções já se misturavam e, sempre que ele se virava, o som parecia vir de outro lugar. Novamente os risos se iniciaram, de todos os lados, do lado oposto dos passos, do mesmo lado... Norte, Sul, Leste, Oeste... Leste, Sul, Norte, Oeste... Para onde estava olhando? De onde havia vindo? Tudo parecia se embaralhar enquanto a paranoia crescia. Ele queria gritar, mas sua voz não saía, e por mais que se pudesse pensar que ao menos a sensação estaria ali, ela não estava. A ausência do som de seus próprios gritos era agoniante, e a angústia o consumia.
A armadura do Acampamento já começava a ficar pesada em seu corpo, o suor ensopando as vestes roxas de campista, o símbolo do Júpiter, SPQR, já mal visível em meio à sujeira de noites ao relento - se é que podia falar que alguma coisa era noite ou outra era dia àquele ponto. Em que direção estava indo? Nem mesmo ele sabia, ele apenas caminhava e caminhava e caminhava... Até que algo fê-lo parar. A entrada de uma caverna em meio à formação rochosa do que imaginava ser uma montanha já que mal conseguia enxergar sua forma inteira. Mais escuridão o esperava lá dentro. Mais nada, mais horas andando, e sem saber onde aquilo o levaria.
Desmond cogitou desistir, mas o pensamento foi deixado de lado. "Já cheguei até aqui..." Aquela era uma paisagem nova, ele tinha certeza de que conseguiria chegar ao fim daquele pesadelo se apenas seguisse em frente. O começo da caverna tinha um piso difícil de navegar, realmente formado por rochas erodidas pela água e pelo tempo. Em momentos, ele teve que caminhar quase que em um plano vertical, com sua bunda ao solo e as mãos se segurando às rochas ao que descia em direção ao nada à sua frente - se do lado de fora via dez palmos à sua frente, ali não via nem três. Mas logo seu pé encontrou a base daquele declive e o solo pareceu mudar embaixo de suas botas, como se tivesse se tornado linear com a água rasa que sentia espirrar quando movia suas pernas.
O garoto de não mais que dezesseis anos sentia sua respiração pesar ao que a exalava e a ouvia ecoar e os músculos queimarem pelo desgaste, mas nenhum som ouvia além da água contra seus coturnos... "Espera um momento... Respiração?" Estava tão imerso em seus pensamentos e tão ansioso para escapar dali que mal havia percebido que conseguia escutar respiração que, obviamente, não era sua. Virou-se rapidamente em direção ao som, erguendo seu machado com ambas as mãos à sua frente e, antes que pudesse fazer qualquer coisa, uma luz brilhou como holofote na figura de uma pessoa. Mas quem era aquela pessoa? Mal conseguia vê-la mesmo com a luz que a cobria, mas ela exibia um sorriso. Sua cabeça doía.
As coisas a partir daí ficaram nubladas, como se aquela parte não fosse algo que ele deveria se lembrar...
No momento seguinte, sentia dor, líquido quente escorria por seu peito, molhando sua camiseta com a sensação viscosa e o fôlego lhe escapava ao que engasgava em seu próprio sangue. Uma voz ecoou em sua mente, uma que era tão familiar... A voz de seu pai. "Você falhou." E então mais dor ao que sua mente se partia, o silêncio sendo quebrado como se, de repente, alguém tirasse a televisão do mudo e seus gritos invadiram o local. Quando Desmond acordou, ele já estava às portas do Acampamento novamente, cansado e destruído mentalmente, mas intacto. Sua mente, no entanto, agora era lar de duas pessoas, fruto da Maldição do Terror. Todos os seus esforços foram para nada.
@demigodscurse-av
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promo-ilha · 1 year
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“Desde que a Terra é Terra, é dito por aí que em qualquer guerra a calmaria vem entre as tempestades e, depois das tempestades, a calmaria se instala por um tempo duradouro até que o ciclo se recomeçasse.
O problema, é que nem sempre a calmaria vem como uma coisa boa.
Os anos que antecederam ao surgimento daquele local que alguns chamavam de paraíso não só foi regado à brigas, discussões e ameaças, como também por suspiros de boas notícias e tranquilidade. Eram raros, sim, mas eram eles os momentos de calmaria entre as tempestades.
Arquivos guardam a história bonita que surgiu dali que, infelizmente, não teria resultado se não fossem pelos conflitos que transformaram o inferno em paraíso.
E a calmaria perdurou por dez, vinte, trinta anos, até que o caos em toda a sua quietude engolisse cada canto dali, alimentando-se do silêncio desconfortável até que estivesse gritando em Norte, Sul, Leste e Oeste, trazendo à superfície a tempestade adormecida que obrigou-os a fechar as portas pela primeira vez em muitos anos.
Força, grandeza, onipotência, controle, genialidade, nobreza, presença, elegância, beleza. Todas essas palavras compunham o que era aquele paraíso.
Se em meio ao caos Altalune uma vez surgiu, do caos ela ressurgirá.”
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dreadnautilus0 · 1 month
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Q ixtoria é essa tio??????
EXplica esse negócio aí
Quem é esse "proxy q mora na igreja"??
a região que a cabana existe era um vilarejo que ficou abandonado desde o período do velho oeste. A floresta tomou tudo de volta. Assim como os proxies ocuparam a cabana por ser mais habitável dentre os destroços, existe uma igreja antiga (nem longe, nem perto) que abriga outros proxies. Existem proxies por todo o mundo, mas os que residem na igreja. Não cabem todos no mesmo lugar, mas eles são do "mesmo núcleo".
Já aviso, só pra reforçar: Magda NÃO é um proxy, então ela não vive nesse lugar.
Eu não sei de qual proxy que você tá falando, mas imagino que seja o braincracker. Ele vive lá, mas alopra o pessoal da cabana vez ou outra.
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