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#Figurinos de Bridgerton
blogmmmonteiros · 4 months
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Bridgerton: Dez Curiosidades Sobre a 3ª Temporada da Série da Netflix
Finalmente chegou o dia da estreia da terceira temporada de Bridgerton. Prepare-se para Suspirar e se Surpreender com dez curiosidades sobre a série do momento! Bridgerton: Dez Curiosidades Sobre a 3ª Temporada da Série da Netflix Desde a sua estreia, “Bridgerton” conquistou o coração dos espectadores ao redor do mundo, com sua trama envolvente, personagens cativantes e cenários deslumbrantes.…
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geekpopnews · 3 months
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Bridgerton: Desvendando os Segredos dos Livros Seguintes
Adaptação dos livros de Julia Quinn, Bridgerton da Netflix acerta em desenvolver histórias de personagens importantes nas três primeiras temporadas da série. Destaque aos personagens desperta curiosidade. #Bridgerton #Netflix
Apesar das diferenças entre as datas dos livros da família Bridgerton e a série da Netflix, a adaptação para o streaming é muito bem realizada. Não apenas da ótima construção dos personagens, mas também na riqueza dos cenários e figurinos, retratando a sociedade londrina do século XIX. Portanto, todo o êxito da série é justificável. Após três temporadas, abordando respectivamente o primeiro,…
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etcemais · 9 months
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Marcado para acontecer em setembro de 2023, o evento foi adiado devido a greve dos atores e roteiristas. A premiação revelou seus vencedores dos prêmios técnicos no último final de semana (6 e 7 de janeiro). A premiação ao vivo acontece no dia 15 de janeiro.
Confira a lista dos vencedores:
-Melhor ator em série curta de comédia ou drama Tim Robinson - I Think You Should Leave With Tim Robinson (Netflix)
-Melhor atriz em série curta de comédia ou drama Jasmine Guy - Chronicles of Jessica Wu (Tubi)
-Melhor elenco para série de comédia The Bear - Jeanie Bacharach, Mickie Paskal, Jennifer Rudnicke, and AJ Links (FX)
-Melhor elenco para série de drama The White Lotus - Meredith Tucker, Barbara Giordani and Francesco Vedovati (HBO Max)
-Melhor elenco para série limitada ou antologia Beef - Charlene Lee and Claire Koonce (Netflix)
-Melhor coreografia para programa roteirizado Blindspotting - Routines: "The History" / "San Quentin Blues" (Starz), Jon Boogz, Choreographer
-Melhor cinematografia para série limitada ou antologia Black Bird - Natalie Kingston (Apple TV+)
-Melhor cinematografia para série de meia hora Atlanta - Christian Sprenger (FX)
-Melhor cinematografia para série de uma hora The Marvelous Mrs. Maisel - M. David Mullen (Prime Video)
-Melhor figurinho contemporâneo para série Wednesday (Netflix)
-Melhor figurinho contemporâneo para série limitada Beef (Netflix)
-Melhor cabelo contemporâneo The White Lotus (HBO Max)
-Melhor maquiagem contemporânea (sem próteses) Wednesday (Netflix)
-Melhor figurino de fantasia/ficção científica House of the Dragon (HBO Max)
-Melhor ator convidado em série de comédia Sam Richardson - Ted Lasso (Apple TV+)
-Melhor ator convidado em série de drama Nick Offerman - The Last of Us (HBO Max)
-Melhor atriz convidada em série de comédia Judith Light - Poker Face (Peacock)
-Melhor atriz convidada em série de drama Storm Reid - The Last of Us (HBO Max)
-Melhor abertura de série The Last of Us (HBO Max)
-Melhor Motion Design Ms. Marvel (Disney+)
-Melhor música para série de drama original The White Lotus: "In the Sandbox" - Cristobal Tapia de Veer (HBO Max)
-Melhor supervisão musical The White Lotus: "Bull Elephants" - Gabe Hilfer (HBO Max)
-Melhor tema de abertura Wednesday - Danny Elfman (Netflix)
-Melhor música e letra original Ted Lasso: "So Long, Farewell" - "A Beautiful Game" by Ed Sheeran, Max Martin, and Foy Vance (Apple TV+)
-Melhor cabelo de época Queen Charlotte: A Bridgerton Story (Netflix)
-Melhor maquiagem de época (sem próteses) The Marvelous Mrs. Maisel (Prime Video)
-Melhor figurino de época para séries The Great (Hulu)
-Melhor edição de fotografia para série de drama The Last of Us: "Endure and Survive" - Timothy A. Good and Emily Mendez (HBO Max)
-Melhor edição de fotografia em série de comédia câmera única The Bear: "System" - Joanna Naugle (FX)
-Melhor edição de fotografia em série limitada ou filme Beef: "Figures of Light" - Nat Fuller and Laura Zempel (Netflix)
-Melhor design de produção de narrativa contemporânea (uma hora) Wednesday (Netflix)
-Melhor design de produção para narrativa de época ou fantasia (uma hora) Guillermo del Toro's Cabinet of Curiosities (Netflix)
-Melhor design de produção de narrativa (meia hora) Only Murders in the Building (Hulu)
-Melhor maquiagem prostética The Last of Us (HBO Max)
-Melhor edição de som para série de meia hora The Bear (FX)
-Melhor edição de som para série de drama ou comédia (Uma hora) The Last of Us (HBO Max)
-Melhor edição de som para série limitada ou filme Prey (Hulu)
-Melhor mixagem de som em série de comédia, drama ou animação (meia hora) The Bear (FX)
-Melhor mixagem de som para série de comédia ou drama (uma hora) The Last of Us (HBO Max)
-Melhor mixagem de som para série limitada ou filme Daisy Jones & the Six (Prime Video)
-Melhores efeitos especiais em uma temporada ou filme The Last of Us (HBO Max)
-Melhor coordenação de dublês para uma série de comédia ou programa de variedades Barry (HBO Max)
-Melhor coordenação de dublês para uma série de drama The Boys (Prime Video)
-Melhor performance de acrobacias (stunt) The Mandalorian: "Chapter 24: The Return" - Lateef Crowder, JJ Dashnaw, Paul Darnell and Ryan Ryusaki (Disney+)
-Melhor animação The Simpsons: "Treehouse of Horror XXXIII" (Fox)
-Melhor narração de personagem Big Mouth (Netflix)
-Melhor narração Barack Obama - Working: What We Do All Day (Netflix)
-Melhor série curta de não ficção ou reality Succession: Controlling the Narrative (HBO Max)
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ericaoliveiraplus · 1 year
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Quem é fã de Bridgerton? E quem assistiu Rainha Charlotte? Sou uma apaixonada pelo universo #Bridgerton 🥰 Curiosidade: os figurinos misturam referências de época e toques modernos. A história se passa lá por 1813 e a moda tinha papel importante como demarcador de status social, estado civil e momentos da vida. O toque de "modernidade" traz referências das décadas de 1950/60 como estampas floridas, vestidos bordados, cores saturadas mas tbm os tons pastéis....já o corte reto, marcado abaixo do busto e com uma silhueta que destaca o colo foram mantidos e que são referências fortes da época. . 📷 Eu na mansão de Bridgerton 🎥 Festival Tudum da Netflix
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arlindogrund · 1 year
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Lacoste lança coleção com a Netflix
A Lacoste se uniu à Netflix para lançar uma coleção que celebra os universos de algumas das produções mais amadas do streaming. Para isso, o icônico Crocodilo da marca francesa vestiu os figurinos de personagens famosos. Em ‘Stranger Things’, seu rosto se tornou o Demogorgon, e em uma homenagem à rainha Charlotte, da série ‘Bridgerton’, ele usa uma peruca. Há também itens inspirados em ‘Sex…
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universomovie · 2 years
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2º ano de Bridgerton seduz com romance, tensão sexual e personagens aprofundados
2º ano de Bridgerton seduz com romance, tensão sexual e personagens aprofundados
Nova temporada tem menos sexo, mas compensa na tensão e no dramaBEATRIZ AMENDOLA Divulgação/Netflix Baseada na bem-sucedida série de livros de Julia Quinn, Bridgerton seduziu o público quando estreou na Netflix com seus figurinos vistosos, suas locações luxuosas e um romance central movido por personagens cativantes – uma mistura que se provou especialmente acertada em dezembro de 2020, quando…
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3garotasliterarias · 2 years
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Review - Bridgerton (2ª temporada) O que dizer do meu casal favorito da família? Três palavras: química de milhões. Tendo como ponto central o desejo do visconde em escolher uma esposa, vemos então como Kate moldou sua irmã para ser a candidata perfeita ao cargo, mesmo que não veja o primogênito Bridgerton com “bons olhos”. O que a Sharma mais velha não percebeu é que não os defeitos que ela vê no visconde são os mesmo que o aproxima dela. Já assisti muitas séries mas não chego a me lembrar de um casal que solte tanta faísca quanto Anthony Bridgerton e Kate Sharma - interpretados por Jonathan Bailey e Simone Ashley - na primeira cena já podemos ver como eles são explosivos juntos. É incrível ver o quanto a Kate é a versão feminina do Anthony, tendo até mesmo que tomar decisões difíceis em prol da família. Falar mais que isso é dar um spoiler gigantesco mas já posso adiantar que Daphne é basicamente a única que tem olhos na família Bridgerton 😂😂😂, inclusive ela aparece bastante na série, mais do que eu esperava, Eloise continua disruptiva e curiosa tendo bastante destaque junto com os irmãos Colin e Benedict. Como já de costume os irmãos mais novos não tem muito tempo de tela. No mais é um temporada belíssima, desde o figurino até a coreografia, minha nota é com certeza 5 estrelas, gostei mais do que da primeira temporada, mas pode ser tendenciosa porque é o meu casal favorito. Bridgerton está disponível na Netflix, aproveitem o final de semana pra maratonar porque vale muito a pena. https://www.instagram.com/p/CbiO0ZfLdHE/?utm_medium=tumblr
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universodajenny · 4 years
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Bom dia meus amores👸🏼 . 🤴🏿Hoje eu vou falar sobre uma série que me encantou nos últimos dias que é os Bridgertons. . 👸🏼Faz tempo que eu li o livro do Duque e eu, não me apeguei aos detalhes das mudanças e confesso que me surpreendi com o que lembrei do livro e não consigo ver outro Duque, a não ser o Regé-Jean que homem maravilhoso. . 👸🏼E aí contrario do que estão dizendo, eu vejo química na atriz que faz a Daphne e nele. . 📚 A minha grande surpresa na série foi a Eloise e a Penélope, sem dúvida, minhas personagens favoritas e sou incrivelmente apaixonada pelo Colin. . 🐝 Preciso comentar também sobre o cenário, figurino e as músicas que são atuais e que está tudo perfeito demais de verdade. Netflix não erra nunca. . 🐝 Apesar do surto ter passado, já assisti duas vezes a série e estou ansiosa pela próxima temporada que vai mostrar a história do Anthony. 🥰 . 🤱🏼Você já assistiu? O que achou? Conta aqui pra mim. (em Joinville, Santa Catarina, Brazil) https://www.instagram.com/p/CLEi0STDRFh/?igshid=13zfrm5o61c91
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publicidadesp · 4 years
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Figurino de 'Bridgerton' é versão tecnicolor de universo de Jane Austen
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Quem é fã das adaptações cinematográficas dos romances de Jane Austen talvez tenha ficado com a pulga atrás da orelha ao assistir à série “Bridgerton”, da Netflix.
Os vestidos que as debutantes usam nos bailes até parecem com aqueles das irmãs Bennet em “Orgulho e Preconceito”, com suas mangas curtas, decotes profundos e cinturas lá em cima. Mas são quase uma versão em tecnicolor deles, com camadas extras de brilho e saturação.
Isso porque, da mesma forma que a série se distancia do real ao mostrar negros como nobres no início do século 19, quando a escravidão ainda era vigente no Reino Unido, os figurinos também extrapolam todo esse contexto histórico.
Em entrevista à revista Harper’s Bazaar, a figurinista da produção, Ellen Mirojnick, afirmou que buscava na série a visualidade das publicações de moda atuais, cheias de contraste e matizes vibrantes.
Essa discrepância em relação ao período é especialmente clara nas cores dos figurinos, segundo Carolina Casarin, professora de história da moda e indumentária e doutora pela Escola de Belas Artes da a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a UFRJ.
Ela afirma que tons estridentes como o amarelo-ovo que Penelope, a caçula dos Featherington, é obrigada a usar pela mãe, nem eram viáveis para a tecnologia têxtil da época. Elas só começaram a aparecer nos tecidos em meados daquele século, com a criação de pigmentos artificiais.
“É claro que já existia o roxo, por exemplo”, afirma Casarin. “Mas ele significa luxo e poder justamente porque era muito difícil de conseguir.”
O mesmo vale para as roupas suntuosas do playboy duque de Hastings. Seus coletes bordados e casacas coloridas chamam atenção justamente por não adotarem as cores neutras que então viravam norma no guarda-roupa masculino —preto, cinza, marrom.
No caso dele, porém, a equipe de arte parece voltar no tempo, em vez de avançar, diz Casarin. Eram os nobres do Antigo Regime que vestiam tecidos coloridos e estampados, o que resultava em roupas bem parecidas com as das mulheres da mesma época, segundo a professora. “É só depois da Revolução Francesa que as vestes masculinas e femininas ficam diferentes.”
Já os tons claros que a mocinha Daphne desfila eram os mais comuns então. E não só para transmitir a pureza de uma jovem dama em busca de um pretendente.
Casarin diz que peças brancas eram valorizadas nos guarda-roupas de ambos os sexos porque comunicavam asseio e, desse modo, riqueza —como os nobres não trabalhavam, significava que alguém tinha limpado aquilo tudo.
A quantidade de trocas de roupa da protagonista também é bem fiel aos tempos. Mirojnick afirmou à Harper’s Bazaar que Daphne tem 104 figurinos diferentes. Roupas e acessórios da série somam em torno de 7.500 itens.
“Temos que lembrar que as mulheres mudavam de roupa a cada evento que frequentavam, inclusive os que aconteciam dentro de casa ”, diz Casarin, acrescentando que isso se prolonga até o século 20.
Ela afirma, porém, que mesmo produções que são mais fiéis a uma reconstrução histórica não poderiam ser tachadas de realistas. Em parte, porque muitas vezes as referências usadas para a elaboração delas são também representações, como pinturas e relatos.
Mesmo vestidos armazenados em museus podem servir como documentos sobre modelagem e costura, por exemplo, mas não são a mesma coisa que vê-los num corpo real, acompanhado dos devidos adereços.
Além disso, “quando mais para trás vamos, pior as roupas vestiam”, conta Casarin. Por isso, qualquer figurino bem-ajustado no corpo não é realista. “Mas é claro que ninguém vai pôr roupas mal-ajambradas nesses atores.”
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jorgemarcelo · 4 years
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Bridgeston – a nova série sobre o ‘nada’
Bridgeston é a adaptação do primeiro, de uma série de oito, livro da escritora americana Julia Quinn ‘The Duke and I’, que se passa na Inglaterra do Período da Regência (1795 a 1837). Reinado de George III – o Rei Louco – no qual sua mulher era Sophie Charlotte de Mecklenburg-Strelitz, que segundo o historiador Mario de Valdes y Cocom, era descendente direta de uma africana portuguesa do século 15 (teoria levantada em 1996, no programa Frontline, da emissora PBS, rede de televisão americana de caráter educativo-cultural, mas sem um posicionamento oficial da Família Windsor). Graças a isso, na série, os brancos e os negros conviviam pacificamente, como o cobiçado Simon Basset (Regé-Jean Page, realmente muito bonito), Duque de Hastings, por qual Daphne Bridgerton, a filha mais velha da família de Viscondes Bridgeston vai se interessar. O romance demora a engatar, pois o rapaz tem um trauma do passado envolvendo seu falecido pai, porém, quando o romance acontece, o casal inter-racial será o protagonista de fartas doses de cenas de sexo (algo do tipo ‘Playboy TV’), incluindo testar os diversos ambientes do castelo da família. E o que mais temos de mais ou menos interessante: Marina, a prima que chega grávida à corte para desespero da tia Portia, a Baronesa de Featherington, que corre para lhe arrumar um marido; Eloise Bridgeston, irmã de Daphne, que deseja ser escritora, mas sabe que seu destino não será muito diferente de outras mulheres de sua época que é arrumar marido e a gordinha Penelope Featherington, a filha mais nova de uma família de Barões com muita pose e pouco dinheiro, apaixonada pelo irmão mais novo da amiga, ou seja, outra que deseja arrumar marido. E tem mais uma coisinha: assim como a falecida série ‘Gossip Girl’ (e outros que usaram o mesmo recurso posteriormente), a trama é relatada pela misteriosa e muito bem informada Lady Whistledown.
Comentários
Durante anos a frase ‘Uma série sobre o nada’ era usada para definir a comédia ‘Seinfeld’, que ficou no ar entre 1989 a 1998. Os poucos episódios que assisti não me diziam nada. Não via qualquer graça nos quatro personagens, apesar de reconhecer o talento dos atores. Pois bem… A ‘nova série sobre o nada’ se chama Bridgeston, que a Netflix está fazendo mega campanha como ‘o maior sucesso da temporada’. Assim que estreou no final de dezembro passado, vi um episódio e meio. Achei tão ruim que abandonei. Aí… Comprando o marketing da Netflix, além de ‘não deve ser desprezada nos indicados ao Globo de Ouro 2021’, escrita num post pela galera do Gold Derby, não tive outra opção. Deixei de lado meu típico mau humor com comédia romântica e maratonei em três dias. Foi difícil. Lembrei-me daqueles filmes ingleses dos anos 80 e 90, baseados nas obras de Jane Austen, como ‘Orgulho e Preconceito’, ‘Razão e Sensibilidade’ ou ‘Emma’ ou de Louisa May Alcott ‘Mulherzinha’ – que teve sete versões adaptadas para as telonas. A mais recente foi em 2019 com Saiorse Ronan, Emma Watson e Meryl Streep. Com diferentes pontos de partida, as tramas eram retratos de jovens mulheres na Inglaterra do século 18 que, eventualmente até lutavam por outro ideal, mas, no final, o que desejam era arrumar um marido. De preferência, rico e nobre. Seja por pressão da família, da sociedade ou do próprio destino, os destinos de cada uma das heroínas eram semelhantes. Em comum, esses filmes tinham ótimas reconstituições de época, premiados trabalhos de Desenho de Produção, Direção de Arte, Figurinos, Maquiagem e Cabelo. Em sua maioria foram premiados com Oscar em tais categorias. Em Bridgerton temos tudo isso. Sim, é uma aula sobre figurinos no Período da Regência, que certamente irá encantar os apaixonados por moda de períodos históricos. Os cenários dos castelos e jardins são encantadores… Mas é só isso. Em oito episódios, a trama se arrasta numa sucessão de trocas de vestidos, bailes, intrigas, fofocas, romances que engatam e se desfaz com a mesma rapidez e sem personagens relevantes. Até as duas vilãs – a Baronesa de Featherington e a invejosa que queria se casar com o príncipe são, no fundo, umas coitadas. As personagens são unidimensionais e rasas. Suas ações são óbvias, sem brilho e fartamente repetidas em diversas outras obras. É tudo tolo, bobo e esquecível. O casal principal se salva pela beleza do ator que representa o Duque, Regé-Jean Page. Casal responsável pelas excessivas cenas de sexo que não acrescentam nada a trama. Lógico que devem agradar à legião de mulheres de 40-50-60 que garantiu o sucesso daquela porcaria de ’50 Tons de Cinza’.
Poderia relacionar diversos furos, preguiças e repetição na trama, mas vou me ater a duas questões (ALERTA SPOILER): 1. Para ‘comprar’ a série da poderosa produtora Shondra Rhimes e do showrunner Chris van Dusen, você precisará acreditar que a Rainha Sophie Charlotte de Mecklenburg-Strelitz era negra. Que os negros da série não sofriam qualquer preconceito e que eram plenamente aceitos por ricos e plebeus. É um ponto que está rendendo discussões. Lógico que acho o máximo a quantidade de atores e figurantes negros como nobres numa corte inglesa, porém, história não é feita por aquilo que eu gostaria que tivesse acontecido. História é baseada em fatos documentados. Sendo assim, qualquer traço de ‘retrato histórico de uma época’ não tem sentido. Nesse caso, é um romance que se passa num mundo alternativo do Período da Regência – sem qualquer relação aos fatos reais. 2. Como é possível que a eventual Lady Whistledown seja Penelope Featherington que, sua família não tinha onde cair morta? Como ela pagaria para escrever, editar, publicar e distribuir os periódicos por toda a corte? Sem contar que, se prestar atenção, minutos antes de quase ser descoberta, ela estava se derramando em prantos no baile… E como teria dinheiro para ter uma carruagem a disposição para leva-la à eventual armadilha?
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Bridgerton. A Primeira temporada.
Aquele meu 1% noveleiro das oito.
Enquanto o cidadão de bem assiste Peaky Blinders, Bridgerton se anuncia como a seguinte febre para (como toda razão) sobrecarregar os servidores do Netflix. A debutante sonhadora que reside no meu amago, não seria capaz de resistir ao lindíssimo trailer e a abundante sensualidade que o Duque de Hastings exala, sendo claramente mais do que o suficiente para suprir qualquer problema sério que a série pudesse apresentar.
Se a Globo quisesse reaprender como fazer uma novela, alguem tinha que assistir essa aula. O romance dos protagonistas vai se arrastando como uma enguia num charco, num enredador vai-não-vai, feito por encomenda para postergadores de prazer como esse que vos fala. Fui sendo consumido, episódio por episódio, envolvido descontraidamente com tudo que estava acontecendo e encantado pelos belos olhos do Regé-Jean Page. Pra completar, a trilha tem umas musicas modernas em versões orquestradas, que você tenta rapidamente identificar, pra demonstrar o quanto é prolífico, numa espécie repaginada de Ding Dong do Faustão, só que muito mais elegante porque não sou plebeu, sou fino.
Tudo muito bom tudo muito bem até chegar no relacionamento horrendo que o Duque tinha com o pai e ver o homem, no leito de morte do velho, jurar que sua linhagem tinha acabado com ele. Ai foi perto demais do sol. Eu tinha jurado a mesma coisa pro meu progenitor e nem precisei esperar ele estar a ponto de bater as botas. Se já me encontrava no barco antes, agora tinha me amarrado na proa. Papo vai papo vem e chega o monólogo da Duquesa, embaixo da chuva pra estremecer qualquer resquício de coração que tenha me sobrado. Felizmente, como globo de discoteca, não tenho olhos, porque se os tivesse, com certeza teria derramado algumas lágrimas, ouvindo tudo aquilo. Mas você nunca vai saber porque não estava lá pra ver, então digamos que hipoteticamente não aconteceu.
Poderia ficar aqui falando das atuações, cenografia, figurino que são todos sensacionais, mas a essa altura do campeonato ou você já esta com as roupas intimas embebidas pra ver ou nunca vai passar nem perto dessa série. Ainda tem todas as tramas e discussões relativas ao feminismo ou ao papel da mulher numa sociedade patriarcal, mas não sou idiota o suficiente pra meter meus dedinhos sujos nesse vespeiro. Tudo é impecável e sensível mesmo sendo cafona, o que conta pontos extras. Agora é esperar avidamente enquanto a Netflix não libera a segunda temporada porque ficar ouvindo Wildest Dreams instrumental orquestrado em loop ininterrupto não deve estar me fazendo bem.
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etcemais · 2 years
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A Academia de Artes & Ciências Televisivas finalmente revelou a lista dos indicados para o Emmy 2022. A premiação acontece no dia 12 de setembro. -Melhor design de produção de fantasia ou série histórica The Gilded Age, pelo episódio Never The New The Great, pelo episódio Wedding Loki, pelo episódio Glorious Purpose The Marvelous Mrs. Maisel, pelo episódio Maisel vs. Lennon Stranger Things, pelo episódio Chapter Seven: The Massacre At Hawkins Lab -Melhor figurino de fantasia ou ficção científica The Book Of Boba Fett, pelo episódio Chapter 1: Stranger In A Strange Land Loki, pelo episódio Glorious Purpose Cavaleiro da Lua, pelo episódio Gods And Monsters Star Trek: Picard, pelo episódio Oenance What We Do In the Shadows, pelo episódio The Wellness The Witcher, pelo episódio Family -Melhor composição sonora para série limitada ou filme 1883 Cavaleiro da Lua Station Eleven A Vert British Scandal The White Lotus -Melhor performance de dublagem de personagem F. Murray Abraham como Khonshu, por Cavaleiro da Lua Julie Andrews como Lady Whistledown, por Bridgerton Chadwick Boseman as Star Lord T’Challa, por What If…? Maya Rudolph como Connie The Hormone Monstress, por Big Mouth Stanley Tucci como Bitsy, por Central Park Jessica Walter como Malory Archer, por Archer Jeffrey Wright como O Vigia, por What If…? -Melhor coordenação de dublês para uma série de comédia ou programa de variedades Barry Cobra Kai Gavião-Arqueiro Pacificador The Righteous Gemstones What We Do in the Shadows -Melhor desempenho de acrobacias Barry The Blacklist Gavião-Arqueiro Cavaleiro da Lua Round 6 Stranger Things #Emmy #Emmy2022 #Indicações #DisneyPlus #Marvel #Netflix #HBO #HBOMax #AmazonPrime #AmazonPrimeVideo #PrimeVideo https://www.instagram.com/p/Cf809c3OOUW/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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silenciocontagiante · 4 years
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• BRIDGERTON: O MELHOR PRESENTE QUE EU IREI GANHAR DE NATAL ESSE ANO! • ⠀ Olá, pessoal! Quem aí ficou animado com as novidades sobre a série dos Bridgertons? ⠀ Confesso, como já fui muito iludida com essa história de adaptação, eu não conseguia acreditar que ia mesmo acontecer até ver os teasers de hoje e a data de estreia. Eu precisei de informações concretas, data e horário marcado para cair a ficha! ⠀ A estreia está marcada para o dia 25 de dezembro com a proposta de ter 8 episódios, integrar novos personagens a trama, ter um cast representativo e elevar a obra de Julia Quinn a um novo nível. Espero muito de uma produção da @shondaland 💖 ⠀ Para as novidades de hoje ficarem melhores e mais completas, nada melhor que um trailer para completar esse sonho, né? Um sonho que já parece incrível, perfeito e espetacular! Eu amei demais esse cast 💕 Vocês viram a Nicola Coughlan de Penelope? Meu Deus, eu quase não reconheci! Ela está perfeita ⭐ ⠀ Vocês estão animados para essa adaptação? O que vocês acharam da fotografia, dos figurinos e desses teasers da série? ⠀ Até o Natal! Vamos juntinhos, cada um em sua casa, enlouquecer com essa série 🎉 ⠀ #livros #romancedeepoca #euleioarqueiro #osbridgertons #bridgerton #bridgertons #bridgertonsonnetflix #bridgertononnetfix #bridgertonnetflix #juliaquinn #shondaland (em Manaus, Brazil) https://www.instagram.com/p/CGYgmwfjFKZ/?igshid=1nulnwkix2wpu
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osborgs · 4 years
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Bridgerton: saiba a idade e o signo do elenco da série!
Bridgerton, a quinta maior produção da Netflix de todos os tempos,  é uma série de época com figurinos incríveis e uma locação linda. Mas por trás de todos aqueles vestidos e trajes elegantes os atores são completamente diferentes. Alguns até interpretam personagens muito mais jovens do que eles são na vida real. Para você ficar ainda mais por dentro dos bastidores do seriado, trouxemos a verdadeira idade dos atores. E claro que não podemos nos esquecer dos signos! 
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Regé-Jean Page
O nosso maravilhoso Duque de Hasting tem 31 anos e é do signo de Capricórnio. 
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Phoebe Dynevor
A atriz que interpreta Daphne Bridgerton tem 25 anos. Ah, e seu signo é de Áries. 
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Jonathan Bailey
O irmão mais velho dos Bridgerton, Anthony, na vida real tem 32 anos e é do signo de Touro.
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Luke Newton
O ator que faz o papel do fofo Colin Bridgerton tem 23 anos. Ah e é aquariano. 
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Luke Thompson
Ator que dá vida a Benedict Bridgerton tem 32 anos e é do signo de Câncer. Luke não tem Instagram.
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Ruby Stokes 
A atriz que faz a Francesca Bridgerton tem 20 anos e é signo de Virgem.  
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Florence Hunt
A atriz que interpreta Hyacinth Bridgerton tem 13 anos. A jovem é aquariana.
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Will Tilston
O ator que interpreta Gregory Bridgerton tem 14 anos. Inclusive ele é capricorniano e fez aniversário ontem (12/01). 
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Claudia Jessie
A atriz que interpreta Eloise, dona de uma das frases mais engraçadas da série, tem 31 anos e é do signo de Escorpião. A atriz não tem Instagram.
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Nicola Coughlan 
Pasme se quiser, mas a atriz que interpreta a pequena Penelope Featherington tem 34 anos! Seu signo é de Capricórnio.
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Bessie Carter
A atriz que interpreta Prudente Featherington tem 27 anos do signo de Escorpião.
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Harriet Cains
Harriet que faz o papel de Philippa Featherington, tem 27 anos também. Ela é do signo de Virgem.
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Ruby Barker
A atriz que interpreta Marina Thompson tem 24 anos e é capricorniana.
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Sabrina Barlett 
A atriz que faz o papel de Siena Rosso tem 29 anos e é do signo de Virgem.
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Freddie Stroma 
O ator que interpreta o Príncipe Friederich tem 34 anos e é do signo de Capricórnio.
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Deu para ver que o elenco está cheio de capricornianos! E você, se surpreendeu com alguma idade?
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osborgs · 4 years
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Bridgerton inova ao colocar negros como nobres – mas incomoda muita gente
Bridgerton com certeza é a série do momento da Netflix. Não tem como não ficar presa à trama de época com todos os seus figurinos, romances e até aquele mistério com um ~quê~ de Gossip Girl. Mas não foi apenas isso que chamou a atenção do público. A diversidade no elenco, com negros ocupando posições de poder, instigou muita gente. A produção da Shondaland quebra padrões ao não mostrar apenas atores brancos em um cenário de realeza. 
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A Netflix confirmou que Bridgerton bateu recordes de audiência, tendo ultrapassado 63 milhões de espectadores em apenas 12 dias no ar. Ela se tornou a quinta maior produção original da história da plataforma de streaming. Sucesso, não é mesmo? A história, baseada nos livros de Julia Quinn, segue a trajetória de Daphne, filha mais velha da família Bridgerton, na busca por um marido nas temporadas de primavera na Londres do século 19. A jovem acaba entrando em um acordo de aparências com o Duque de Hastings, o que, no final, se torna algo a mais.
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Até aí, poderíamos pensar que seria só mais um drama de época, mas os produtores conseguiram inovar ao trazer um elenco representativo, em que negros se encontram no alto escalão da sociedade londrina, como é o caso de Simon Basset, o Duque de Hastings, protagonista da história interpretado por Regé-Jean Page, e de Lady Danbury, papel de Adjoa Andoh. Outro personagem muito importante que também é vivido por uma atriz negra é ninguém mais ninguém menos do que a rainha Charlotte, interpretada por Golda Rosheuvel.
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Lady Danbury, papel de Adjoa Andoh e Simon Basset interpretado por Regé-Jean PageLIAM DANIEL/Netflix
A diversidade faz parte da série assim como em outras produções de Shonda, e a escalação desses atores não foi feita de forma aleatória, principalmente a escolha de uma mulher negra para interpretar a rainha. O criador da série, Chris Van Dusen, baseou-se nas evidências de que a rainha Charlotte (1744-1818) tinha descendência africana, uma questão que vem sendo muito debatida nos últimos tempos, ainda mais após Meghan Markle ter entrado para a família real.
A própria Julia Quinn apoiou a escolha da Netflix de escalar atores negros para viver vários personagens. “Foi uma decisão muito consciente, não uma escolha cega”, disse em entrevista ao jornal britânico The Times.
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GOLDA ROSHEUVEL como RAINHA CHARLOTTELIAM DANIEL/Netflix
Apesar da proposta de trazer representatividade para esses papéis ser muito significativa, os elogios não são universais. Houve muita gente que criticou o fato de negros representarem pessoas com importantes títulos da nobreza na série durante tal época, pois isso não retrata a realidade histórica. Afinal, no século XIX, pessoas não-brancas estariam bem distante da realeza, vivendo em posições completamente subalternas.
No site de resenhas IMDB, o seriado ganhou diversas avaliações negativas e elas sempre mencionavam os atores negros e a falta de fidelidade à realidade do século. A atriz Nicola Coughlan, que dá vida à Penelope Featherington, rebateu tais críticos. “Você sabe como algumas pessoas pensavam: ‘Diversidade no drama de época não funciona’… 63 milhões de famílias pensaram que sim”, tuitou. “Lembra que as pessoas estavam tentando rebaixar a votação do programa no IMDB porque era tão diverso?  Você não pode fazer isso. Somos o quinto maior lançamento original da Netflix”, comentou a atriz
You know the way some people were like ‘Diversity in period drama doesn’t work’….63 million households thought it did tho so
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https://t.co/mQ2rXysacN
— Nicola Coughlan (@nicolacoughlan) January 5, 2021
Um ponto muito importante que não podemos esquecer é que a série é uma obra de ficção e na arte tudo é possível. Bridgerton nos faz imaginar como seria uma sociedade em que os negros ocupassem posições de poder e não de inferioridade, como sempre são colocados em produções históricas graças à escravidão. E isso, infelizmente, ainda incomoda muita gente. 
A série reconhece a presença do negro e o público que está assistindo à Bridgerton pode se ver nessas histórias e nesses papéis que lhes foram negados por tanto tempo. Pessoalmente, eu amei ver a Marina Thompson com o seu cabelo crespo em um penteado de época. Foi a primeira vez que reconheci o meu tipo de cabelo com tal estilo. E é disso também que se trata a representatividade!
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RUBY BARKER como MARINA THOMPSONLIAM DANIEL/Netflix
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osborgs · 4 years
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Bridgerton: 5 fun facts por trás das cenas da nova série da Netflix
Se você já assistiu a Bridgerton, novo sucesso da Netflix, com certeza percebeu que a série é cheia de detalhes. Os figurinos não muito bem trabalhados, principalmente por se tratar de uma produção de época, assim como todo o cenário. Imagine o tanto de curiosidades que deve existir sobre os bastidores da série! Imaginou? Pois bem, a CAPRICHO traz para você 5 curiosidades de making of de Bridgerton.
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  1) Ambas as famílias, Bridgerton e Featherington, possuem seus símbolos próprios que são usados no decorrer da série e podem ser percebidos pelos olhos atentos dos telespectadores. Para os Bridgerton, por exemplo, as abelhas aparecem em alguns figurinos. Já para os Featheringtons são as borboletas, como explica o head de cabelo & maquigem, Marc Pilcher. “Nós temos algumas decorações de cabelo que refletem isso”.
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AS FEATHERINGTON usam vestido com borboletas nos detalhes.Netflix/Netflix
2)Esta não foi a primeira vez que Shonda Rhimes e Julie Andrews trabalharam juntas. Rhimes escreveu o roteiro de O Diário da Princesa 2: Casamento Real.
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Julie Andrews e Shonda RhimesReprodução/Reprodução
3) O diretor de fotografia de Bridgerton, Jeffrey Jur, havia trabalhado anteriormente no episódio piloto de Grey ‘s Anatomy e também no filme clássico de 1987, Dirty Dancing (o que foi ótimo devido à quantidade de bailes filmados em Bridgerton). Phoebe Dynevor, que interpreta Daphne Bridgerton, lembra do fã-clube que Jur tinha no set de filmagens. “Aquele homem é um gênio”, ela diz. “Nosso diretor assistente fez camisetas com o rosto de Jeffrey para todos, então, teve um dia que todo mundo estava usando a camiseta. Todos amam ele”.
4) Os espartilhos de Bridgerton foram criados pelo renomado especialista no assunto, Mister Pearl, que fez uma peça de Thierry Mugler para Kim Kardashian usar no Met Gala de 2019.
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<span class="hidden">–</span>Netflix/Netflix
5) A atriz  irlandesa Nicole Coughlan, que interpreta a Penelope Featherington, teve sorte quando se tratou de aprender uma dança complicada para um dos bailes. “As danças foram planejadas antes mesmo que alguém fosse escalado para os papéis e eu estava pensando que seria uma valsa ou algo parecido, mas acontece que a dança que eles prepararam para Penélope era uma dança tradicional irlandesa, a Irish jig“.
E aí, o que achou dos fun facts de Bridgerton?
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