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#Drama e escândalos
blogmmmonteiros · 4 months
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Bridgerton: Dez Curiosidades Sobre a 3ª Temporada da Série da Netflix
Finalmente chegou o dia da estreia da terceira temporada de Bridgerton. Prepare-se para Suspirar e se Surpreender com dez curiosidades sobre a série do momento! Bridgerton: Dez Curiosidades Sobre a 3ª Temporada da Série da Netflix Desde a sua estreia, “Bridgerton” conquistou o coração dos espectadores ao redor do mundo, com sua trama envolvente, personagens cativantes e cenários deslumbrantes.…
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detocarocoracao · 18 days
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{ 𝐇𝐄𝐑𝐄 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐒 𝐓𝐇𝐄 𝐕𝐎𝐈𝐂𝐄 𝐎𝐅 𝐀 𝐃𝐄𝐌𝐎𝐍 }
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é CARLOTA LORALIE BELLAMOUR GIUDELLI, da história O FANTASMA DA ÓPERA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CANTAR E DANÇAR NOVAMENTE… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ESTUDIOSA, você é EMOTIVA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: DONA DO L’ÉTERNELLE HERITAGE.
Wanted connections: here!
CARLOTA Demon or Diva?
Os jornais semanais de Maldonia afirmam que a to be prima donna da Ópera mais esperada, teve mais um surto em seu camarim! Os sinais apresentados por fontes internas indicam um futuro assustador para a então bela cantora! A personalidade chamativa da mulher (histérica, exigente, paranoica.) causa conflitos por onde passam e sussurros dizem que seus passos se tornam pertubados após a meia noite. Seria isso magia? Loucura? Ou uma paixão recusada? Todos sabem de sua rivalidade com Christine (alguém mais viu Carlota se atirando em Raul, também?) também levanta rumores de sabotagem e futura expulsão. Ainda sim, sua posição parece intacta mesmo com as avaliações do público! Seria isso sua beleza? Seus olhos estrelados? Uma dinamica familiar desconhecida com passado em magia ou seria ela uma bruxa? Será isso a oferta de um pacto hereditário e todos da Ópera estão em perigo?!
Confira a edição e saiba mais:
PRIMADONNA GIRL:
A WAY TO CALL: Carlie, Lola, Lora, Carlio, Bella, Mour, Lotta.
STARS ALIGN: Sol em peixes, ascendente em leão, lua em cancer. Mas facilmente diriam que sol em descartada, ascendente em desesperada e lua em abandonada.
F#CK, MARRY, KILL: Bisexual.
BODY TYPE: 1,73.
NICE WAY: Gentil, leal, esforçada, solucionadora, companheira, carinhosa, paciente (ás vezes), prestativa, perseverante.
BAD WAY: Dramática, chorona, invejosa, rancorosa, invasiva, meio surtada, carente, medrosa.
DRAMA QUEEN?: Existe alguém que aguente estar perto de Carlota? O que será que fez a "estrela" dos teatros se tornar desse jeito? Temos suposições...
Pacto por uma voz decente? Um preço tão caro para um resultado desastroso quando perto de um anjo? Seria sua beleza também uma farsa? Boatos de que a mãe de Carlota era uma bruxa e seu pai um rico desconhecido que a abandonou... Ou teria sido ele morto pelas mãos cheias de magia? Carlota chegou tão nova com seus tios cheios de dinheiro e que tão pouco pareciam estar na presença dela também. Eles não aguentavam? Bem, a menina arrancava olhares com seu sorriso e olhos angelicais, e depois se assustavam o temperamento ilustre para perfeição. Subiu tão rápido e ninguém poderia questionar seu dinheiro, seu talento e sua solidão completa! Grudada em Raul, quando chegou a Ópera e achou que seria rainha da música, seu império caiu nas mãos de um fantasma que todos consideravam uma assombração. Seria ela também uma assombração? ou o ato cruel de tirar uma apaixonada dos palcos uma salvação para os ouvidos? O escândalo pactual ganhando forma conforme sua loucura crescia com acusações de perseguição. com camareiras sumindo depois de a desagradar. Alguns diriam feitiços, mas as vezes o dinheiro pode comprar o maior inimigo da melodia: O silencio.
Após ter de assistir Raul se casar com Christine, deixando-a sozinha de vez, ela entrou em depressão e parou de cantar e dançar. Ou é o que dizem, mas todos sabem que ela sumiu dos palcos e aos poucos suas estreias pararam. No reino dos perdidos, suaspráticas parecem mais amenas, alguns diriam que gentil! De qualquer forma, nós diríamos pra ter cuidado.
BUT WHO SHE IS?:
Sedutora? Descarada? Segurem seus noivos e maridos, pois todos sabem que Carlota irá roubá-los! Bom, pelo menos era assim que se falava!
Se você conheceu Carlota antes, muito provavelmente notou sua confiança e olhar afiado! Muito provavelmente ela te elogiou , em partes mais escuras do teatro pode ter tentado te seduzir. Mas calma! Ela não roubava maridos ou noivos, na verdade, todos sabem que ela é uma romântica que acredita no amor verdadeiro! Alguns diriam que apaixonada e não é difícil descobrir por quem. Com decotes fundos e batons vermelhos, talvez também tenha sido estranho quando viu a cantora se desfazer em lágrimas, surtos e inveja decadente no episódio da Ópera, ela provavelmente diria que não foi seu melhor momento....Depois de seu desaparecimento dos palcos, o reino dos perdidos sussurra uma reviravolta imensa com uma Carlota gentil e solícita, aplicada e culta! Ainda que alguns possam dizer que ela sempre foi assim e apenas não se deixavam conhece-lá, ainda nos perguntamos quem irá se aproximar para confirmar o que alguns dizem.
NOTES:
Carlota é extremamente estudiosa, ela gosta sempre de aprender algo novo, ainda que seu tema favorito seja história. No teatro, todos sabiam que ao perguntar para ela, ela saberia responder! Não que prestassem muita atenção...
Ela tem um talento único em reparação de peças, objetos, o que você imaginar. Ela prefere até mesmo fazer o trabalho ela mesma. E não, ela não arruma corações. Amigos mais próximos diriam que se ela soubesse, já teria feito no dela.
Acha a beleza em tudo, tudo mesmo! Até no que assusta ela, e olha que ela é medrosa. Todos ainda se lembram dos gritos de terror quando ela via um rato, certo?
Ama moda, maquiagem, tudo que a deixa mais bonita. E não, ela não faz banhos mágicos para se rejuvenescer e fazer seus olhos cativarem. Mas ela agradece o elogio.
Ela é terrivelmente apaixonada pelo Raul, ao ponto de dar pena. É fácil de saber, é só olhar! Aparentemente Raul não enxerga muito bem.
Mimada e materialista ainda a descrevem, voce vai notar a entrar em sua humilde mansão. Alguns diriam que é pra preencher o vazio.
Não tão bom para sua reputação e principalmente não para os rumores, Carlota se interessa por magia e já quis ser uma bruxa ou ter os próprios poderes.
Ela nunca negou, afirmou ou sequer comentou de boatos ou rumores. Ainda que definitivamente admita as difamações contra Christine...sorry.
Sobre seu trabalho:
Carlota criou o L’éternelle Heritage para recuperar sua paixão e mostrar mais seus talentos, já que sua voz não parecia ser o suficiente, e para mostrar que ela não é tão vazia assim. Juntando sua paixão por design, restauração, beleza e estudos, o lugar é muito mais do que só uma loja.  O local possui muitas possibilidades: Oferece restauração de interiores, consultoria privada de coleções, certificação e autenticação, restauração sustentável, customização de peças antigas, design de interiores, criação de réplicas, exposição e leilões, assessoria de investimento, eventos de lançamento, etc.  O local também é focado em apreciar peças antigas e esquecidas das pessoas, às ensinando a aprimorar o que tem e então vender em um lançamento, enaltecendo seus nomes. Um dos maiores focos também é a restauração de peças individuais, feitas muitas vezes por ela mesma, para a surpresa de todos. E claro, o local possui uma filosofia sobre preservar o passado, mas também aceitar o presente e lidar com o luto, oferecendo sessões especiais de restauração para peças de pessoas que se foram. Seja fisicamente, ou mentalmente. Tirando isso, o local é confortável, chique na medida certa e com uma grande beleza baseada em óperas e teatros.
E OS PERDIDOS?
Não sendo os da história dela! Todos são bem vindos e bem recepcionados com muita curiosidade. Mas pouco a pouco ela parece desgotar dos apelidinhos que alguns dão a ela...
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marrziy · 7 months
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Rafe Cameron x Male Reader
"Assopre o pavio"
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• Série: Outer Banks (2020)
• Personagem: Rafe Cameron
• Gêneros: drama /dark
• Sinopse: seu namorado, que há dias você cogita converter em ex, tem o péssimo hábito de simplesmente sumir sem dar explicação. Após três dias sem contato, ele bate na sua porta, confessa um crime e cobra conforto de você, como se fosse fácil ignorar que o seu parceiro tirou a vida de alguém a sangue frio.
⚠️ Avisos: relacionamento tóxico, relacionamento abusivo, violência, briga, discussão, obsessão, menção a drogas e insinuações sexuais. Final completamente pessimista!⚠️
• Palavras: 2.6k
3° pessoa - passado
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Ter pais ausentes não era tão ruim assim. Você tinha um baita casarão só para si, e a companhia silenciosa dos empregados durante o dia era melhor do que a daqueles que te botaram neste mundo luxuoso e imperfeito. As viagens constantes, seja a negócios ou para trepar feito coelhos em um hotel à beira mar, te livravam de uma mãe que fazia escândalo sobre qualquer fiozinho fora do lugar em sua cabeça e de um pai que gritava com sua mãe por ela estar gritando.
Mas ter um namorado ausente não rolava. Você queria estar com Rafe naquela tardinha fria, aproveitar a mansão vazia com ele, ser criativo e testar lugares novos, como a bancada da cozinha, que na sua opinião, era espaçosa demais para ter uma única função.
Mas fazia três dias que ele andava te dando perdido. Rafe ignorava suas ligações e não respondia suas mensagens.
Buscar se situar através dos familiares dele era como tentar rechear um pastel de vento. Rafe teve a quem puxar, o pai tinha a mesma aura de gasparzinho e raramente dava o ar da graça. A madrasta do maldito distribuía migué, sabia tão pouco e o que sabia, não contava. Sarah, depois que começou a andar com os Pogues, afastou-se da bolha Kook, da qual você ainda estava preso, e Wheezie estava tão perdida quanto você.
Não era a primeira vez, era comum, mesmo não devendo ser, Rafe ficar algum tempo longe. Ele estava metido em muitas merdas e quando se isolava, fazia para não te envolver.
Mas nunca durou tanto…
Você sabia que algo estava acontecendo, pois desde ontem os portões da família Cameron estiveram fechados para todos.
E quem dera a ausência fosse o único obstáculo. Quando compartilhavam espaço, muitas vezes, as coisas terminavam de modo trágico entre você e Rafe.
Namorá-lo era como ter um lindo sapato no armário, mas de numeração errada: deslumbrante, de aparência perfeita, porém, quando calçado, mostrava-se defeituoso, por ser dois números menores que seu pé, esmagando os dedos e resultando em dolorosos e duradouros calos a cada passo teimoso.
Passava da hora de se livrar desse sapato.
Rafe era instável, você sabia que havia algo errado com ele, já sentiu na pele o quão agressivo ele podia ser e, como alguém que se importava, tentou ajudá-lo, e quando não podia, estava lá com ele, para enfrentar o que fosse.
Entretanto, você não era de ferro e nem sempre esteve disposto a passar a mão na cabeça da fera, ainda mais quando ela insistia em morder o mesmo local, perpetuando o erro.
As coisas passavam do limite com frequência e a última ida da vaca ao brejo ainda estava fresca na memória. Foi no início do verão, o dia que começou perfeito terminou caótico no momento em que você encontrou um pino no quarto de Rafe com aquele pó branco. 
Ele havia prometido a você, jurou de pé junto que iria parar…
Sua reação foi imediata, você estava gritando, exigindo explicações e Rafe só lhe dava desculpas. No calor do momento você ameaçou terminar, disse que iria deixá-lo caso ele continuasse usando aquela merda. No seu imaginário, Rafe iria se retrair com a ameaça, mas não… O Cameron foi violento. Primeiro um tapa - sua bochecha ardia -, depois um empurrão - suas costas latejaram contra a parede - e por último os gritos no seu ouvido.
Enquanto Rafe exclamava que você não podia fazer aquilo, que você era dele e ele era seu, você tinha mais certeza que sua menção à término não era apenas uma falácia.
A cada dia que passava se tornava uma necessidade.
Esparramado no sofá, você encarou o bate-papo no celular, onde você conversava sozinho. Rafe sequer visualizou. Com um resmungo frustrado, você desligou o aparelho, o largou na mesinha de centro e repousou as duas mãos na barriga com os dedos entrelaçados, se acomodando melhor no sofá enquanto divagava olhando fixamente para o lustre no teto.
Vocês dois estavam superando a última divergência, tudo estava ocorrendo bem, as interações recentes foram super agradáveis, entretanto, no meio do mar de rosas, Rafe simplesmente nadou para longe.
Era tão, tão, tão estressante! As marcas no seu corpo estavam sumindo, você finalmente conseguia olhar para o espelho sem querer chorar e aí, sem mais nem menos, ele desapareceu.
Sumiu no instante em que você estava curado.
E retornou para te machucar novamente.
O som da campainha ecoou por toda a estrutura moderna. Em seguida, seu corpo contraiu em um espasmo involuntário devido à quebra abrupta da quietude. O susto lhe rendeu uma mordida na língua e, na sequência, a pessoa na porta teve o nome da mãe profanado.
Você deslocou-se até o hall de entrada, tenso e um pouco apreensivo; afinal, não esperava visitas. O olho mágico te permitiu visualizar o corpo do outro lado, e assim que identificou Rafe, imediatamente destrancou a porta.
Mas não foi você quem abriu.
Assim que a tranca girou, Rafe empurrou a madeira branca e você recuou alguns passos, evitando dar de cara com o grande retângulo. Os braços do Cameron rodearam sua cintura, impedindo-o de regredir muito. Ele colidiu seus corpos, te abraçou com força e afundou o rosto na curvatura do seu pescoço, inalando a colônia que costumava pedir para você trocar, pois a considerava amadeirada demais para alguém tão doce.
Rafe tateou suas costas, deslizou os dedos em sua coluna, desesperado para te sentir e se certificar de que não era uma miragem. — Porra… eu precisava tanto disso. Senti tanto sua falta!
— Eu tô aqui… Sempre estive. – você retribuiu o abraço, só notando a falta de harmonia quando seu carinho morno contrastou com a afobação dos braços de Rafe ao seu redor, te apertando contra ele, quase os tornando um. — Tá tudo bem? Aconteceu alguma coisa? – seu tom era preocupado inicialmente, mas seu interior não era resumido a isso, não era tão organizado ao ponto de canalizar um sentimento por vez. — Por que não me respondia? Iria morrer caso mandasse uma mensagem? – você tentou não transparecer o ressentimento que te corrompia. Com certa aspereza, você desfez o abraço.
Mas Rafe não permitiu seu distanciamento e pressionou as duas mãos em ambos os lados do seu rosto. — Quem se importa? Eu tô aqui agora, não tô? Deixa essa merda pra lá e vamos recompensar o tempo longe um do outro. – ele uniu os lábios aos seus desajeitadamente, e você tentou acompanhá-lo naquela união afoita.
A língua de Rafe invadiu a sua boca, puxando a sua língua para dançar sem antes convidar. Ele dava passos para frente, adentrando mais a mansão enquanto te fazia caminhar para trás. — Eu… eu… – sua fala era dificultada conforme o beijo aprofundava. Instintivamente, você levou as mãos aos pulsos de Rafe, que mantinha as palmas nas suas bochechas ao te guiar. — Eu me importo! – um pânico inofensivo dominou seus sentidos, resultado da pequena representação do seu relacionamento naquela simples ação.
O beijo rolava e você, de olhos fechados, caminhava de costas para o rumo ao qual era conduzido, e Rafe era quem conduzia, mas ele também estava de olhos fechados e não via o rumo.
O hall virou lembrança. Na sala, você pisou no freio, parando Rafe com as palmas esparramadas em seu peitoral. Você virou o rosto e Rafe migrou com os beijos para seu pescoço. — Me responde. – sua voz apenas o impulsionou a afundar os dentes na sua pele. — Amor, por favor… – a área avermelhada latejava. Você afastou o rosto do Cameron, buscando pelo olhar dele enquanto ele insistia em desviar. — Não me deixe no escuro outra vez... Fala comigo.
Após alinhar a cabeça de Rafe com a sua, você percebeu o porquê de ele evitar o contato visual. Você desbotou ao testemunhar as pupilas dilatadas e a leve vermelhidão nos arredores das orbes culpadas.
— E-eu fiz algo ruim, algo muito, muito ruim mesmo…
Não foi surpresa, pessoas ruins faziam coisas ruins. Mas você nunca testemunhou Rafe afetado após fazer algo ruim.
— Eu preciso que… que você me diga que tudo ficará bem… preciso de você ao meu lado… é só isso que eu quero! – A estrutura de Rafe estava tensa. As mãos trêmulas dele agarravam as laterais da sua camiseta, amassando o tecido entre os dedos, impondo o toque obsessivo com necessidade. — Antes que eu te conte, me promete que não vai virar as costas pra mim?
— Eu prometo. – um marejar suave alagou as íris azuis do seu namorado, isso te influenciou e a sua expressão suavizou. Gentilmente você aninhou as mãos do Cameron nas suas, acariciando os nós dos dedos. — Como eu disse, estou aqui, amor. Tá tudo bem… – você liberou uma mão e a levou até o rosto de Rafe, que de prontidão esfregou a bochecha na palma macia, fechou os olhos e aproveitou o toque.
Naquele instante, ao seu lado, Rafe se sentiu leve, livre de parte do tormento que o fazia apodrecer em pânico e agonia.
Era isso que ele buscara… Uma pausa na culpa que o assombrava por saber que fez o que fez e que faria de novo se precisasse.
— Eu matei a xerife Peterkin. – Rafe fitou seus previsíveis olhos arregalados com neutralidade, confessando aquele crime como se não passasse de fofoca. — Mas não foi por querer, eu… Quer dizer… Ela tava apontando uma arma para o meu pai! Eu só defendi a minha família, okay? – ele trocou as posições das mãos, sendo ele a agarrar as suas, apertando-as dolorosamente. — Não me olha assim! Foi legítima defesa, porra! Você faria diferente?
— Que merda, Rafe! – você sequer se perguntou sobre a veracidade do ocorrido. Na sua cabeça, a possibilidade, mesmo nunca vindo à tona, parecia possível. — Ela andava por aí com uma estrela no peito, caralho! Devia apontar uma arma pra alguém todos os dias! Você sequer procurou saber o motivo! E se-
— O que você tá insinuando? Que meu pai merecia o cano de uma arma na nuca? Pense bem na resposta, querido. – Rafe te puxou bruscamente para perto, sussurrando rouco no pé da sua orelha. — Cê tá chutando muito, não acha não? Eu sequer detalhei as coisas e você já tá supondo assim? – as palavras invadiram seus ouvidos e permaneceram na cabeça. O tom baixo de Rafe era assustador, você preferia tê-lo gritando consigo.
— Não, e-eu não quis dizer… – conforme a nuvem cinzenta se dissipou na mente lenta, mais inflado era o temor que fez seu peito inchar e murchar afoito. Sempre que você tentava aniquilar o contato, se retraindo para si, Rafe te puxava com brusquidão, impedindo você de se afastar. — Mas e ela? Ela merecia o cano na nuca?
— Eu disse que estava defendendo o meu pai, fiz o certo, então, naquela ocasião… sim.
No início do dia, você ansiava por um sinal, qualquer coisa vinda daquele que jogava pedrinhas pintadas de dourado no seu poço. Mas bastou tal sinal reluzir para que você sentisse saudade de estar só e clamasse por distância.
Você se exaltou e empurrou Rafe. Longe ao ponto de conseguir ser valente, você batalhou para se manter firme, pois se fraquejasse, o Cameron teria alguém para devorar. — É melhor você ir embora. – a voz, fácil de manipular, soou certeira, mas seus olhos espelharam o quão frágil era a fachada.
No instante em que Rafe deu um passo para frente e você deu um para trás, a raiva que traçava a expressão dura na face do Cameron foi substituída por um sorriso ladino e olhos interessados. - Que foi? Vai dizer que tá com medo de mim?
Pela primeira vez você parou para pensar que estava lidando com um assassino.
Seu namorado assassino.
A aura intimidante do Cameron te sufocava, e você, acostumado com o sufoco, adotou o papel de presa sem nem perceber. — Você não tá na sua casa, Rafe! Não pode fazer o que bem entender aqui! – você recuava sem desgrudar a atenção do outro, usando os braços esticados na frente do corpo para garantir o espaço que você tanto prezava naquele momento.
O loiro mordeu o interior da bochecha esquerda e uniu as sobrancelhas, cerrando a feição. — Vai mesmo usar essa merda pra tentar me afastar? Não seja tão patético, amorzinho. Lembro bem dos seus pais dizendo para eu me sentir em casa quando vim aqui pela primeira vez. – o sorriso estúpido de Rafe cresceu quando você não tinha mais caminho para retornar. — Parece que eu te encurralei, babe.
Entre ele e o braço do sofá, restava orar por um meteoro, por dias melhores com desastres maiores para que a magnitude do seu inferno se reduzisse a porra nenhuma.
Rafe empurrou seus ombros, sem sequer investir força. Foi o suficiente para te fazer cair, suas pernas em contato com o braço do sofá permitiram isso.
Você estava na beira do abismo. Se não houvesse interferência, o vento teria te derrubado.
Você reajustou rapidamente a posição desajeitada no sofá após a queda, ergueu o torço e arrastou o quadril no estofado, afastando-se da baita e ordinária presença do seu amor, razão do seu temor. — Não… – foi seu último chute no cachorro morto.
Rafe engatinhou em sua direção, afastando as almofadas conforme afundava as mãos e os joelhos no macio. — Tô pensando agora e… talvez eu queira que você tenha medo de mim. Ver essa sua carinha assustada só me faz ter mais certeza disso. – aquele belo rosto maníaco sorria lindamente enquanto amargava o ambiente com sua sinceridade cruel. — O medo é subestimado. É através dele que conseguimos qualquer coisa dos medrosos. Pra mim, é uma ferramenta.
A desistência finalmente te consumiu quando você teve Rafe sobre o seu corpo, com as palmas repousando nos lados da sua cabeça e a face rente a sua, respirando próximo a ti. Você só conseguia se retrair e afundar no sofá, almejando ser engolido pelas dobras do móvel.
Você nem se assustou ao ter a mão de Rafe no seu pescoço. Ele mantinha os dedos ao redor da sua garganta, sem apertar de fato. O loiro canalizou a fúria na mão esquerda, que apertava o seu pulso contra o material macio do acolchoado ao ponto dos ossos doerem e a pele avermelhar.
Sua primeira lágrima desceu, proveniente unicamente da dor física, visto que seu estoque emocional de lágrimas estava seco.
— Eu vim aqui pra você me confortar, mas aparentemente, os papéis se inverteram. É você que faria de tudo por conforto agora, né? – Rafe deitou contra o seu corpo trêmulo, colou o peitoral no seu, juntou seus abdomens e entrelaçou as pernas nas suas. — Relaxa amor, eu tô aqui pra isso. Eu e somente eu. – ele deslizou a ponta do nariz por sua clavícula, pescoço e bochecha até ter a cartilagem unida à sua, mas enterrou o improvável indício de carinho ao esfregar o quadril no seu, garantindo que você sentisse a ereção dele pulsando dentro da bermuda, esticando o tecido fino enquanto clamava por você, latejando contra o seu estado mole. — Mas você tem que ficar quietinho, não pode falar com ninguém sobre as coisas que conversamos aqui, entendeu? – você acenou, somente porque Rafe agarrou o seu queixo e forçou sua cabeça a balançar para cima e para baixo. — Bom garoto. – ele ronronou próximo aos seus lábios, quase gemendo devido a fricção cada vez mais intensa. — Agora, meu medrosinho… me beije se quiser que os seus miolos permaneçam dentro da sua cabeça.
Rafe foi o seu primeiro tudo.
Seu primeiro amigo, sua primeira briga, sua primeira paixão, seu primeiro soco, seu primeiro beijo, sua primeira foda e seu primeiro namorado.
E você tinha medo de que ele acabasse sendo o seu último tudo também.
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kissgirly · 2 years
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Amor de fim de noite.
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Gênero: Fluffy smut.
Contagem de palavras: 2.7k
Esta fic contém: Conteúdo lésbico, linguagem vulgar, angst, fingering, muito praise kink, uso de apelidos.
SINOPSE: Depois de um ano inteiro de trabalho, recebeu a notícia de que tinha sido indicada ao MAMA na categoria Melhor Ost do Ano. O único problema disso tudo, era que Jihyo tinha sido indicada esse ano também.
Por mais que não tenha ganhado, aquela noite se tornou uma das melhores de sua vida
Idol!Jihyo x Idol! y/n.
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Os holofotes seguiam você aonde quer que fosse, ao chegar ao local do evento, flashes e mais flashes eram disparados. Atravessou o tapete vermelho com elegância, usava um vestido de marca com duas fendas em cada lado das pernas, os fãs gritavam em euforia enquanto sorria e acenava aos paparazzis. Logo depois de seu momento, viu uma figura familiar atravessando o tapete, era ela, Park Jihyo.
Com a chegada de um novo solo, Jihyo fez algumas participações em Ost's de dramas que fizeram muito sucesso naquele ano, vocês eram conhecidas pela voz doce que emocionavam a cada cena. Ela caminhou lentamente, estava com um vestido preto e o cabelo amarrado num penteado, completamente deslumbrante. O contraste da cor do batom com a pele era perfeito, deixou você sem fôlego, estática. A presença dela impactava qualquer um que passasse por ali. Ouvia os fotógrafos alucinados, os fãs de boca aberta e até o apresentador gaguejando ao fazer as perguntas.
— Você está quase babando garota, vem logo! — Chaeyoung, ditou puxando para dentro do teatro. Você só fez soltar um riso e desviar o olhar, seguindo e se curvando algumas vezes aos sunbaenims que estavam ao redor. Finalmente chegando aos seus lugares que não ficavam longe do palco.
— Se você ganhar, vai falar com ela? — Chaeyoung questionou, fazendo você pensar por algum tempo antes de respondê-la.
— Para me gabar ou algo assim?
— Não sei, mas você gostaria de falar com ela, dá pra ver o desespero nos teus olhos, só acho que seria uma boa desculpa.
— Ela me odeia, Chaeyoung.
— Você foi fotografada saindo com outro.
— Não era um date, você sabe disso. A merda da dispatch só fez aquilo pra abafar um escândalo político, eram coisas de trabalho, merda!
Chaeyoung franziu a testa em negação, cortando a provável discussão que duraria horas.
— Talvez — Acabou por dizer simplista, quem estava querendo enganar? Falar com ela era tudo que mais queria, afinal. 
— E se ela ganhar?
— Bom, se ela ganhar, eu não vou abrir minha boca.
— Se ela ganhar… — falou num tom delicado — O que é apenas uma possibilidade, e vier falar com você, vou te segurar, te obrigar a ouvir e a responder.
Não conseguia encarar de volta, o que mais queria era falar com Jihyo, mas era orgulhosa e fraca que ao menos conseguiria dirigir uma palavra a ela. Sabia que estava chateada, mas também sabia que os olhares que trocavam durante as apresentações dos outros artistas em letras que falavam de amor era um sinal que ela também retribuía esse sentimento.
— Essa conversa é mesmo inútil, você sabe que no final das contas eu fico nervosa perto dela. Todo mundo sabe que quem vai ganhar é a IU, o novo álbum dela virou notícia em todos os cantos, você sabe disso, além de que se não ganhar, os fãs vão cair em cima como na última vez.
— Pode ser que não… — Chaeyoung disse.
— E eu sou a Beyoncé.
Mas, quando as luzes se apagaram e o apresentador subiu no palco, não lhe passou pela cabeça que suas chances eram poucas, a ponto de achar que aquela premiação iria finalmente entregar seu prêmio.
Quando anunciaram as indicações para OST do Ano, olhou ao redor à procura de Jihyo. E a encontrou no momento em que ela te encarou. Uma cravou o olhar na outra, sentiu o coração disparar, não pelo prêmio e sim por ela. No final das contas, o apresentador não disse nem seu nome nem de Jihyo. Disse “IU”.
Com o coração pesado e apertado no peito, sentiu raiva de si mesma por acreditar que tinha chance. E então se perguntou se Jihyo estaria bem, soube que ela havia trabalhado muito duro naquilo, em um período que não estava bem. Chaeyoung segurou e apertou suas mãos em um conforto silencioso após se levantarem em respeito a sunbaenim. Quando todos os olhares se viraram para a grande estrela, pediu licença para ir ao banheiro.
Alguma staff estava lavando as mãos quando entrou. Ela abriu um sorriso quadrado e logo saiu, estava sozinha. Se enfiou em alguma cabine, sentou na privada e fechou a porta, estava envergonhada, frustrada e com raiva. Que desculpa iria usar agora? Um bico frustrado e um choramingo baixinho saiu de seus lábios, quando escutou passos no banheiro.
— Sabe, acho que choramingar não vai fazer o prêmio ser reconsiderado. — você parou no mesmo momento, era impossível não reconhecer o tom de voz doce de alguém que você esperou por tantos anos ansiosamente. 
— Jihyo? — Ficou de pé e limpou os olhos, parando de choramingar e encostando sobre a porta da cabine.
— Eu vi que você veio pra cá, pensei que estivesse meio… Chateada.
— Estou tentando ficar feliz pela IU, você sabe… Eu sou uma grande fã. —  assegurou enquanto saia da cabine, abrindo a porta devagar e encarando a figura da mulher à frente. Os lábios rosados e os cabelos compridos com pequenas ondas nas pontas. Quando seus olhos se encontraram, percebeu que ainda existia um pingo de amor ali, as pupilas dilataram e se tornaram suaves, ela deu um sorriso e droga! Aquele maldito sorriso te desmontou inteira.
— Você está maravilhosa como sempre. — sorriu se apoiando na pia com os braços atrás de si. O jeito que ela te encarava sempre te deixou inebriada, se sentindo desejada. 
— Hoje você está maravilhosa! Não que você esteja só hoje, todos os dias você é maravilhosa! Você sabe disso, não sabe? É claro que sabe! — Se sentiu como uma tola novamente, ficava tão nervosa perto dela que as palavras saem embaralhadas. E ela riu da sua cara, provavelmente já esperando por isso.
— Acho melhor que ninguém nos veja aqui… — disse em um tom ameno, arrumando o vestido para ir embora. 
— Por que não?
— Porque acho que muita gente sabe… Do nosso lance, ouvi muitos boatos e não quero que cheguem até você. Você vai ficar triste e eu não quero isso.
— Calma… Você não está chateada?
— De algum jeito ou de outro eu iria descobrir a verdade, mas de qualquer forma eu achei melhor deixar pra lá. Você sabe o que aconteceria se a mídia descobrisse. E eu sei que não quer seu nome no alvo da dispatch novamente, principalmente com alguém como eu.
Aquilo lhe atingiu no peito como se fosse uma adaga, se dissesse a coisa certa, diria que não estava nem aí para o que os outros pensassem, que faria amor com ela no palco na frente de todo mundo sem ao menos me envergonhar por isso. Você mudou, mas a mídia não.
— Eu nunca quis te magoar, Jihyo. Você sabe muito bem o que eu penso e eu não quero que ameacem você… Que ameacem a nós.
— Eu sinto muito... Fez parecer que não me importo com você.
— Eu sei que se importa. — Um tom convencido soou e a morena riu baixo.
— Você continua inacreditável, sabia? 
Ver aquele sorriso depois de tanto tempo foi como a luz no fim do túnel, essa mulher tem tanto poder que se sente uma bonequinha em suas mãos. Literalmente. Um silêncio constrangedor tomou conta do banheiro e ela se virou a ti.
— Durante esse tempo ficou com alguém? Digo, além do cantorzinho? — Ela questionou, te fazendo bufar e formar um bico.
— Não, não foi de verdade. E mesmo se fosse, não seria como você, Park.
— Então você ficou com outra pessoa além dele?
— Não, droga! Eu não fiquei, sabe porquê? — Ditou chateada. — Eu não penso em outra pessoa Jihyo, que merda! Eu não sei o que fez comigo, muito menos as suas intenções me perguntando isso. Mas se era isso que queria ouvir eu estou dizendo. Eu não quero ninguém! Só quero você! 
Um suspiro pesado saiu dos lábios de Park, nunca imaginaria que iria reagir dessa forma, mesmo gostando de tudo aquilo que foi dito. Para Jihyo, era bom escutar aquilo pois também sentia falta dos beijos e dos amassos escondidos, tanto quanto você. A falta de comunicação foi o estopim para vocês, e de alguma forma, gostaria de se reatar. Vocês eram pessoas complicadas que não sabiam discutir, muito menos pedir desculpas, ambas eram orgulhosas e por mais que tentem, o que uma não quer, duas não fazem.
Às vezes, as coisas acontecem rápido demais, tão rápido que só se consegue perceber quando estão naquela situação. Num instante de trocar de olhos, estava encostada na pia, no momento seguinte, as mãos de Jihyo estavam ao redor de sua cintura. 
— Me perdoa… Não quis te deixar irritada.
— N-não, você não deixou! É só que…
— Shh, você fala demais. — No instante seguinte, os corpos estavam grudados e os lábios perigosamente próximos. Até Jihyo dar um risinho de canto e tomá-la em um beijo cheio de saudade.
Sentiu o gosto do champanhe que estava sendo servido naquela noite, sua língua se movimentava num ritmo calmo, sem pressa. Como se nada mais existisse, ela apertou a cintura e jurou que pode ver estrelas só com aquele toque. As mãos estavam trêmulas, mas mesmo assim pausou por um momento apenas para acariciar as bochechas que continuavam macias.
O corpo estava em chamas, o rosto provavelmente estava rubro pelo jeito que ela te encarava, finalmente sentiu que poderia tê-la de novo. 
Estava prestes a beijá-la quando escutou passos, imediatamente largou dela e fingiu estar retocando a maquiagem, enquanto ela fingia lavar as mãos. Eram duas farsantes, a mulher se curvou antes de entrar na cabine e encarou Jihyo cúmplice. Jihyo secou as mãos e pegou uma folha a mais, com um lápis de olho, escreveu uma mensagem e logo me entregou.
“Quarto 402, bloco A.
me mande mensagem quando chegar. 
Não faça barulho.”
Ela se despediu e sinceramente? Não se lembra mais do que aconteceu no resto da premiação, todos os seus pensamentos se voltaram para ela, após se despedir dos fãs, voltou com Chaeyoung para o hotel onde a maioria dos artistas estavam hospedados.
Chaeyoung ajudou retirando a maquiagem e as roupas bufantes, tomou um banho quente para relaxar o corpo e colocou um vestido simples antes de inventar alguma desculpa para sair do quarto.
Foi devagar como Jihyo solicitou, soube que havia jornalistas naquele andar e não queria arriscar, então deu apenas um toquezinho na porta. Foi recebida com uma Jihyo com a toalha na cabeça, puxando seu corpo para dentro e trancando a porta logo em seguida.
— Ei! Você vai me devorar ou algo assim? Quanta agressividade! — O jeitinho de falar tirou uma gargalhada sincera da mulher. Que assentiu e puxou a cintura para grudarem os corpos.
— Chegou cedo, estava apressada? — Um tom sugestivo estava presente na fala da mulher.
— Hmm… Ah… Não?
— Não estava? Uhum, sei.
Jihyo retirou a toalha dos cabelos e virou o olhar para o secador, antes que pudesse pegá-lo, foi mais ágil. Colocando em uma tomada e a chamando para poder secar os fios. Aquele ato fez ambas se sentirem em chamas novamente, um ato simples que mesmo sem palavras, dizia que ainda se amavam imensamente. Mal podiam esperar para se amarem, de todos os jeitos de amar.
Desligou o secador e se sentou no colo da mulher mais velha, como uma desculpa para pentear os fios com carinho.
— Por que tá penteando meu cabelo se vai bagunçar todo? — A pergunta genuína te fez rir, ela colocou as mãos sobre suas coxas e acariciou com um sorriso nos lábios.
Se beijaram de novo, de novo e de novo. Diversos selares foram depositados no rosto todinho da mulher. Então, Park se aproximou e deixou selares molhados sobre o pescoço, o que arrancou suspiros da outra. A mão de Jihyo subiu as coxas até o bumbum, apertando a carne entre os dedos e seu quadril se remexia contra as mãos tão impiedosas. 
— Hyo… Você continua me apertando forte, sabia?
— Uhum, sei muito bem. Também sei que você fica toda molinha quando sua mulher faz isso. — Sua mulher, duas palavras foram o suficiente para te arrancar suspiros. Queria amá-la a noite inteira, todos os dias. Acordar com os beijos e a voz rouca.
— Eu te quero muito, Hyo… — Ela deu aquele sorriso, puxando para mais um beijo desejoso, dessa vez, te pegando no colo e levando até a cama. Antes de deitar-se, segurou a barra do vestido e retirou a peça, estava vestindo apenas uma calcinha fina. Os biquinhos pontudos e a aréola perfeitamente desenhada eram hipnotizantes para Park. Que encarava seu corpo com devoção e logo fez questão de tirar as próprias roupas também. Deitou seu corpo com cuidado e se ajeitou sobre seu colo. 
— Eu também quero muito você, minha gatinha. Quero te amar a noite inteira. Você me permite? Me deixa te amar?
— Sim, amor. Por favor….
O contato pele com pele trouxe um arrepio gostoso, enquanto provava os lábios de sua mulher, os seios se esfregavam e os quadris se juntavam como uma dança melódica, lenta. Ela desceu as mãos sobre seu corpo e tocou a parte interna das coxas, acariciando com a ponta dos dedos antes de chegar no íntimo ainda coberto. A marquinha molhada sobre o tecido denunciava o desejo que sentia. Logo, o médio e o anelar dedilhavam por cima da calcinha. O corpinho estremeceu. Ela desceu os beijos até os seios redondinhos, abocanhando o lado direito e sugando do jeitinho que gostava. Rodeou a língua sobre o biquinho e mordiscou de leve. O que fez você fechar os olhos e morder o lábio inferior.
Jihyo encarou teu rosto, se separando dos seios e umedecendo os lábios. 
— Essa visão é maravilhosa, você é demais pra mim. Mas sabe o que seria mais maravilhoso ainda? — Sussurrou e você negou com a cabeça — você gemendo daquele jeitinho pra mim. Implorando por sua mulher. 
Antes que pudesse assimilar, Jihyo colocou os dedos por dentro do tecido e tocou bem em seu pontinho, rodeando devagar como uma tortura. Soltou um arfar baixinho antes de formar um bico com os lábios. 
— Não me tortura assim… Por favor, eu só quero você amor! Faz o que quiser comigo, só não me tortura assim… Eu não aguento! 
— Não aguenta? Ah mas aguenta sim! Você é uma garota fraquinha, então? Ficou tanto tempo sem meus dedos que agora não aguenta mais um carinho? Tsc… — Provocou e se abaixou para retirar a calcinha encharcada com o mel. Usou os braços para colocar suas coxas por cima dos ombros e abocanhar o íntimo melado, movimentando a língua e te arrancando gemidos dengosos.
O corpo de ambas estavam em chamas, sentia a intimidade pulsar sobre os lábios tão habilidosos, se contorcia sobre a mulher, não queria ficar quieta. Sentiu delirar a cada movimento da língua em seu pontinho.
— Jihyo… Eu quero você… Daquele jeitinho. Por favor! 
Os movimentos se cessaram. Jihyo te encara seriamente. 
— Se você quiser alguma coisa, vai ter que me dizer. O que quer que eu faça?
— Quero você se esfregando em mim. Daquele jeito. Por favor, Jihyo. Rebola pra mim!
Assim, cedeu. Juntaram os quadris e colaram ambos os íntimos. Movimentavam num ritmo gostoso, sem pressa. Trocavam carícias e beijos molhados, estavam se amando. 
Jihyo estava te amando de todos os jeitos de amar, gemidos dengosos de ambas as partes ecoaram pelo quarto de hotel. Que logo foram abafados por um beijo desengonçado. Os quadris se movimentaram mais rápido e os pontinhos estimulados pulsavam. 
— Hyo… Eu tô perto! — Choramingou, sentindo o corpinho estremecer inteiro.
— Vem pra sua mulher, hm? Vem pra mim minha linda. — As costas de Jihyo se arquearam, as coxas tremiam sobre teu corpo. E logo, sentiram o ápice atingir com gosto, revirou os olhos e sentiu o líquido escorrer pelo íntimo. 
O mesmo aconteceu com a outra, que afundou o rosto em seu pescoço e tentava regular a respiração, se mexendo de um jeito lento para prolongar o prazer.
— Amorzinho… Isso foi tão bom… — Disse a morena, levando as mãos ao bumbum redondinho e acariciando devagar.
Após a respiração de ambas se regularem, acabaram por dormir ali mesmo, grudadinhas. E vocês se perdoaram, não conseguiriam mais viver sem a companhia uma da outra.
E sim, o prêmio mais importante para vocês no fim de tudo era o amor que carregavam. Na melhor noite de suas vidas.
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N/a: Essa oneshot foi uma releitura do meu livro favorito: Os Sete Maridos de Evelyn Hugo. (Jihyo vem ser minha Célia pfv) não tem muitos spoilers e nem tem intuito de ofender nenhum dos idols citados <3 A Chaeyoung é staff/manager e sua melhor amiga. (essa história não foi revisada ainda, me perdoem se tiver algum erro)
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irunevenus · 2 months
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Os Bastidores de Miley Cyrus.
Desde que explodiu no cenário pop como a estrela da série Hannah Montana da Disney Channel, Miley Cyrus tem sido uma figura complexa e multifacetada na cultura pop. Com uma carreira que atravessa décadas e uma vida pessoal marcada por altos e baixos, Cyrus oferece uma visão fascinante sobre os desafios e triunfos de crescer sob os holofotes.
De Criança Prodígio a Ícone Pop
Miley Ray Cyrus nasceu em 23 de novembro de 1992, em Franklin, Tennessee, filha do cantor country Billy Ray Cyrus. Desde cedo, ela mostrou um talento para o entretenimento, e em 2006, conquistou o coração dos telespectadores como a protagonista da série Hannah Montana. A série foi um fenômeno, transformando a jovem Miley em um ícone pop para a geração millennial.
No entanto, a transição de Cyrus de uma estrela infantil para uma artista adulta não foi simples. Em 2013, Miley lançou Bangerz, um álbum que marcou uma mudança radical em sua imagem pública. Com uma estética provocativa e temas audaciosos, Cyrus se distanciou da imagem "menina Disney" e começou a explorar novos territórios musicais e visuais.
A Controvérsia das Drogas e o Impacto Público
A jornada de Miley Cyrus não foi isenta de controvérsias. Em 2013, a jovem artista foi flagrada usando maconha em público, o que desencadeou uma série de debates sobre seu comportamento e escolhas pessoais. Este incidente, combinado com sua performance no MTV Video Music Awards, onde ela se apresentou com um visual provocante e comportamentos ousados, acendeu uma tempestade de críticas e questionamentos.
Além da maconha, Cyrus também foi associada ao uso de outras substâncias. Em 2014, surgiram relatos sobre seu uso de MDMA e outras drogas recreativas durante festas e eventos sociais. A artista foi frequentemente vista em ambientes festivos, o que alimentou especulações sobre seu estilo de vida e o impacto de seu uso de substâncias.
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O Romance de Miley Cyrus e Liam Hemsworth: Amor, Escândalos e Transformações
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O relacionamento entre Miley Cyrus e Liam Hemsworth foi um dos romances mais acompanhados e comentados da última década, marcando a vida pessoal de ambos os astros e gerando uma série de manchetes e controvérsias. Desde o início de seu romance até sua separação final, a história deles foi repleta de altos e baixos, que refletiram não apenas em suas vidas pessoais, mas também em suas carreiras e na mídia.
O Início do Romance
Miley Cyrus e Liam Hemsworth se conheceram em 2009 durante as filmagens do drama romântico The Last Song. A química entre os dois foi imediata, e logo começaram a namorar. O relacionamento deles foi inicialmente mantido em sigilo, mas logo se tornou um dos tópicos favoritos da mídia de celebridades.
Noivado e Primeiro Rompimento
Em junho de 2012, após três anos de namoro, Cyrus e Hemsworth anunciaram seu noivado. O anel de noivado de Cyrus, uma peça impressionante com um grande diamante, foi amplamente divulgado e aplaudido. No entanto, o relacionamento deles começou a enfrentar dificuldades pouco depois do noivado.
Em setembro de 2013, Cyrus e Hemsworth anunciaram sua separação. A ruptura gerou uma onda de especulações sobre as razões por trás do término, com a mídia e os fãs especulando sobre a influência do estilo de vida de Cyrus, que incluía uma imagem mais provocativa e um comportamento mais ousado. Cyrus, conhecida por suas performances controversas e seu uso aberto de substâncias, foi uma das principais focos da atenção pública.
Reconciliação e Casamento
Apesar do rompimento, os dois se reconciliaram em 2016 e retomaram seu relacionamento com um novo entendimento. Em dezembro de 2018, Cyrus e Hemsworth se casaram em uma cerimônia íntima em sua casa na Tennessee. O casamento foi uma surpresa para muitos, pois o casal havia mantido seus planos em segredo até o grande dia. A cerimônia foi descrita como uma celebração íntima e privada, refletindo uma nova fase em suas vidas.
Separação e Controvérsias
O casamento de Cyrus e Hemsworth não durou muito. Em agosto de 2019, o casal anunciou sua separação oficial. A notícia pegou muitos de surpresa, especialmente considerando o recente casamento e o tempo que haviam passado juntos. A separação foi acompanhada por uma série de eventos e escândalos:
Relacionamentos Públicos: Após a separação, Miley foi rapidamente associada a novos relacionamentos. Em particular, seu romance com a cantora Kaitlynn Carter chamou a atenção da mídia. O relacionamento delas foi muito comentado e adicionado mais combustível ao fogo das especulações sobre a vida pessoal de Cyrus.
Declarações na Mídia: Em entrevistas e declarações públicas, Cyrus abordou o fim de seu casamento e as dificuldades enfrentadas. Ela falou sobre a importância do crescimento pessoal e da autenticidade, refletindo sobre como suas experiências a moldaram.
Reações de Liam Hemsworth: Liam Hemsworth, por outro lado, manteve um perfil mais reservado após a separação. Enquanto ele também continuou a trabalhar em sua carreira, suas reações às notícias e às declarações de Cyrus foram minimamente públicas.
O relacionamento entre Miley Cyrus e Liam Hemsworth foi um dos romances mais notórios da cultura pop recente, refletindo os desafios de manter um relacionamento sob os holofotes. O romance deles foi marcado por altos e baixos, com uma sequência de acontecimentos que capturaram a atenção do público e da mídia. Enquanto ambos os artistas seguem em frente, suas histórias individuais continuam a ser moldadas por suas experiências e pela forma como lidaram com as complexidades de seu relacionamento.
O impacto de seu romance e separação é um lembrete da natureza muitas vezes implacável da fama e da forma como as vidas pessoais de figuras públicas são frequentemente examinadas e discutidas. À medida que Miley Cyrus e Liam Hemsworth continuam suas jornadas pessoais e profissionais, seu romance continua a ser um capítulo significativo em suas histórias.
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Reflexão e Redefinição
Nos últimos anos, Miley Cyrus tem trabalhado para redefinir sua imagem e focar em sua saúde e bem-estar. Ela tem sido vocal sobre a importância da recuperação e do autocuidado, utilizando sua plataforma para abordar temas como saúde mental e crescimento pessoal. Sua música e seus projetos recentes refletem uma nova fase de introspecção e maturidade, demonstrando uma abordagem mais consciente em relação à vida e à carreira.
Conclusão
A trajetória de Miley Cyrus é uma tapeçaria rica e variada, marcada por realizações impressionantes e desafios pessoais. Sua história oferece uma perspectiva sobre a complexidade de crescer sob os holofotes e a capacidade de transformar dificuldades em oportunidades de crescimento. Ao refletir sobre sua jornada, fica claro que Miley Cyrus não é apenas uma estrela pop, mas uma figura em constante evolução, buscando equilíbrio e autenticidade em um mundo que muitas vezes é implacável.
Enquanto Miley Cyrus continua a navegar por sua carreira e vida pessoal, seu impacto na cultura pop e suas lições sobre resiliência e reinvenção permanecem relevantes e inspiradoras para muitos.
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apcomplexhq · 8 months
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✦ Nome do personagem: Watanabe Akane. ✦ Faceclaim e função: @mayu_kitazawa - Instagrammer. ✦ Data de nascimento: 18/02/1999. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Japão, japonesa. ✦ Qualidades: Sincera, bem humorada e ambiciosa ✦ Defeitos: Reservada, dependente e autoritária ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Atriz e Estudante de Cinema. ✦ Twitter: @AM99AW ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY. ✦ Char como condômino: Apesar de Akane ter acabado de se mudar, a única coisa que ela quer é chamar o menos de atenção possível. Ela vai sorrir quando se cruzarem no corredor, mas também vai brigar se ouvir algum barulho.
TW’s na bio: bullying virtual, menção a suicídio Biografia:
Os Watanabes sempre foram reconhecidos pelo meio artístico e entretenimento, era uma família popular desde os anos 70 com filmes e apresentações de teatros dos mais variados. Uma família reconhecida pelo teatro e atuação, tanto que todos que carregavam o nome e o sangue faziam algo que fosse referente as artes cênicas, seja por trás ou na frente das câmeras.
Com Akane não foi diferente, a garota já era familiarizada com as câmeras antes mesmo de saber andar direito. Claro que se formos ignorar os comerciais de fralda e coisas infantis, podemos partir pro primeiro trabalho dela como atriz de verdade: aos 8 anos, como filha de uma protagonista de j-drama. E só bastou um papel pra que o público amasse ela.
Os olhos despreocupados, o jeito como ela parecia tão genuína na frente das câmeras, a voz melodiosa mesmo sendo tão nova. Sabiam que ela facilmente seguiria os passos da mãe, que era uma referência de atriz. E até mesmo Akane cresceu começando a acreditar piamente nesses boatos. Ela seria uma grande atriz, na verdade, ela deveria ser uma grande atriz. O que mais reservava pra ela além disso?
Ela só não esperava que com a vida pública, viria de acompanhamento tantas regras de conduta. Não deve ser sincera, não deve negar o que lhe é dado, não deve tratar ninguém indelicadamente, não deve fazer nada sem consultar seus pais ou agente. Algo que de início ela até poderia relevar, afinal, estava empolgada com a carreira, mas conforme mais crescia — tanto em idade, quanto na carreira —, mais Akane percebia que não tinha paciência pra ser uma boneca de porcelana que todos exigiam que ela fosse.
Tudo piorou quando se tornou maior de idade, afinal, ela não tinha realmente que obedecer mais ninguém, além de já ter sua própria grana. Com esse pensamento, Akane não hesitou em aproveitar toda a adolescência que não pode em um período curtíssimo de tempo. Saída com amigos, baladas, usar as roupas que bem queria, só aceitar trabalhos que queria, mas a gota d'água de todos foram as fotos vazadas com um cara desconhecido, fotos essas que julgavam ser de um possível namorado.
Todo o escândalo fez com que a garota tivesse que se afastar da carreira e conforme o tempo longe das câmeras aumentava, mais ela se dava conta de que, talvez, atuação não fosse de fato a sua paixão assim como todos pensavam. Ela começou a se afundar em livros pra se distrair da internet que a massacrava todos os dias e criar um gosto maior pela literatura, principalmente por scripts e roteiros. No fim das contas, os Watanabes eram conhecidos por todo o meio cinematográfico e não apenas pela atuação.
Seus pais, crentes de que essa mudança de ares poderia fazer bem, apoiaram a garota, até mesmo aceitando a ideia de enviá-la pra outro país, desejando que ela focasse na faculdade de cinema e também se afastasse dos ataques absurdos da internet. Durante o período de afastamento, Akane viveu seus piores dias, não sabia se era o isolamento ou a forma como comentários na internet só aumentavam cada dia mais, mas o pensamento de deixar de existir, evaporar, passou pela mente da mulher mais de uma vez.
Os Watanabes sabiam que poderia. perder a filha deles se deixassem aquilo de lado.
Ela rumou sua vida toda para Seul, a procura de um lugar que fosse tão confortável como a casa que morava e por isso foi atraída pelo complexo Acropolis, porém, a mensalidade dada pelos pais não pagaria completamente um apartamento luxuoso do qual estava acostumada a viver então preferiu aproveitar o anúncio de roommate no bloco Asphodel. Além de ter uma companhia — não estava acostumada a morar sozinha —, ainda conseguiria um lugar melhor e sem gastar todo o dinheiro que lhe era fornecido.
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petiteblasee · 11 months
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DESAFIO LITERÁRIO • 2023 | LEITURAS DE JUNHO - JULHO
★ 𝐉𝐔𝐍𝐇𝐎
Um livro publicado no ano do seu nascimento
Do amor e Outro Demônios - Gabriel Garcia Márquez
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Essa foi uma leitura que eu terminei agradecendo aos céus por ter acabado.
Apesar de entender a parte da inquisição e a crítica à tudo que a igreja católica via como "do satanás" (principalmente se tratando da religião e cultura africana) não consegui me apegar à santidade da sierva maría e as loucuras da parte do convento, ainda mais envolvendo o clérigo escolhido para realizar o exorcismo. Foi cansativa e decepcionante.
Um livro que combine com o inverno
Rainha do Escândalo - Sarah MacLean
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Não sei se foi minha expectativa altíssima ou se a leitura realmente foi fraca, mas não curti tanto. A história da sesily foi muito esperada pelos fãs, e a inserção do caleb deixou tudo mais interessante, o que me fez acreditar que terminaria a leitura extasiada, mas achei tudo chato. O caleb perdeu todo o lado interessante, mesmo guardando um grande segredo, porque vivia se repetindo; era uma hora seguindo a sesily e outra falando que não podia ficar com ela. Se decida, caramba!
Quanto à sesily, apesar de se manter um furacão, essa tristeza dela por amar sem ser correspondida, por mais compreensível que seja, pareceu não combinar com ela.Era humilhação demais. Gostei mais da parte que mostrava o trabalho dela e adorei que mostraram a escolha dela em não ser mãe de forma alguma, apesar de amar crianças e ser uma pessoa muito amorosa, porque não é algo algo que não se vê muito nas histórias do gênero. O contexto até me atiçou, e uns pequenos indícios de romance entre as amigas dela me pareceram mais interessantes, mas a história de amor da última irmã escandalosa solteira poderia ter sido melhor.
★ 𝐉𝐔𝐋𝐇𝐎
Um livro que todo mundo está lendo
Deuses de Neon - Katee Robert
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Por ser uma releitura de seres mitológicos icônicos, esperei que as atitudes estivessem à altura, mas apenas o contexto carregou. O Hades é um protagonista qualquer de um new adult que performa a maldade mas decepciona. Por conta da situação em que ele se encontrava, não esperava receber um cara que se culpa por fazer o que é necessário para manter o seu poder, mesmo que ele seja alguém que faz isso por ser bem coração e entender que tem pessoas que dependem dele.
A Perséfone é até ok nesse ponto, ainda mais com ela correndo atrás de fugir da vida que não gostava e escolhendo permanecer com o Hades, mas a ingenuidade dela é irritante. No fim, era só uma mimada que enxergava o mundo do jeito que queria para o drama ser a favor dela.
O romance é bom, só que muito mais do mesmo de outras obras, então não fiquei encantada com o fato de ser uma releitura. Se tivesse elementos mais fantásticos além da barreira, eu aproveitaria mais. Apesar disso, estou curiosa para saber dos outros deuses e, talvez, continue a saga.
Um livro de ficção científica ou fantasia
A Bruxa Negra - Laurie Forest.
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Algumas leituras não valem a pena insistir até a metade, mas essa valeu. Com uma linhagem respeitável, mas criação limitada, elloren passa a viver num mundo diverso onde o conservadorismo do seu povo é praticado e dá espaço à descrença por enxergar as divergências e absurdos.
Foi só com a convivência com os diferentes, mesmo em meio a hostilidade justificável, que elloren passou a questionar tudo, e ainda bem que a autora mudou na parte 3 e colocou em evidência os coadjuvantes interessantes (todos ótimos) que fizeram parte da transformação dela.
Com esse acréscimo, foi muito bom ver a protagonista indo atrás da história de cada um sem que pedissem, como é o certo. Para os crescidos em ambientes de verdades absolutas, a história é super identificável. Recomendo para quem curte o gênero YA + fantasia.
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highnia · 2 years
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A pessoa faz escândalo em uma situação simples, tu brinca e chama ela de dramática e ela para de falar cnt, enfim o drama 💅
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solongbai · 2 years
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this is a closed starter to @healingcure​​ at blossom & honor
normalmente bai não recorria ao ambiente do dojo de sua tia para seus escândalos, tinha consciência que as pessoas dali procuravam equilíbrio em seus treinos e que mulan era capaz de matá-lo se ela quisesse. admirava demais a mulher, muito diferente do que via seu tio shang, e era esse um dos muitos motivos pelos quais a convivência com alguns dos primos era mais complicada que com outros. bom, infelizmente esse era o motivo de estar ali.  não havia muito tempo que uma de suas brigas com haoran havia tomado um rumo que bai não esperava, e ele não explicaria pra ninguém os detalhes, mas o resumo do drama é que ele perdeu feio a briga e agora tinha algo que o li poderia usar contra ele fácil. o ponto é, como resolver isso se não com força bruta? diálogo não funciona entre eles, de todo modo. 
porém, entretanto, contudo e todavia: bai não era o mais habilidoso dos lutadores. pelo menos, não era mais habilidoso que seu rival. ir até o dojo de shang seria uma puta de uma desonra pra burra da mãe dele, imagina dar de cara com o haoran e ter que ouvir que precisa de treino de seu pai para ajuda para vencê-lo. não, inadmissível. e procurar mulan para dizer que queria aprender algum jeito de bater no filho dela até ele ficar sem ar era ruim, não iria nem tentar. quando se tratava dos conflitos entre eles, era uma das poucas vezes que tinha que agir sozinho, já que não pediria algo para yujie quando se tratava do irmão mais velho dela ser o alvo. mas pediria, obviamente, a ajuda de qianyue. 
“jiě jie!” chamava com manha, se metendo no meio do treino da mais velha com uma falsa expressão chorosa “por favor! 您能帮助我吗? *” sabia que insistir em pedir sua ajuda, por mais que fosse extremamente respeitoso e dedicado a ideia, seria complicado, mas não custava tentar. “eu juro que é só para me defender! você sabe que, caso haja um confronte, ele deve ser justo!”
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* - nín néng bāngzhù wǒ ma? (você pode me ajudar, por favor?)
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agarotadoblogrh · 17 days
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Hey, Upper East Siders!✨
Preparados para uma dose de glamour e conhecimento? 💼✨ Hoje vamos dar um espiadinha no mundo fascinante do curso de Recursos Humanos – e não, não é só sobre contratar e demitir. É muito mais do que isso, e quem tá na vibe do RH tá definitivamente por dentro dos segredos dos bastidores do sucesso!
🔍 Primeiro, vamos falar sobre o básico: No curso de RH, você vai se aprofundar em como as empresas funcionam e como lidar com o mais valioso ativo de qualquer organização – as PESSOAS! 🎯 De recrutamento e seleção (a arte de encontrar o talento perfeito) a desenvolvimento e treinamento (porque todo mundo merece uma chance de brilhar), o curso cobre tudo.
💡 Psicologia Organizacional é uma das joias desse curso. Imagine entender o que motiva as pessoas e como criar um ambiente de trabalho onde todos se sintam como estrelas. Sim, você pode ser o próximo Chuck Bass da motivação e engajamento!
📚 Legislação Trabalhista é outro destaque. Conhecimento jurídico é essencial para evitar que qualquer drama de tribunal se torne o próximo grande escândalo. Afinal, ninguém quer ser pego naquelas armadilhas legais!
🚀 Gestão de Desempenho e Carreira é onde o glamour acontece! Ajude os funcionários a atingirem seus objetivos e brilhem como os verdadeiros ícones que são. Porque todos merecem ser tratados como VIPs, certo?
🤝 Relaciones Laborais é sobre criar e manter relacionamentos de trabalho harmoniosos. Pense nisso como o socialite dos contratos – sempre fazendo conexões e garantindo que tudo esteja na linha.
📈 Tendências e Tecnologias em RH vai te mostrar como a inovação está moldando o futuro do trabalho. Desde plataformas digitais até análises avançadas, é como ser o guru da transformação no mundo corporativo.
Então, se você quer ser a pessoa que não só faz as coisas acontecerem, mas também entende cada pequeno detalhe que faz com que o grande show funcione, o curso de RH é o seu bilhete para o estrelato profissional!
Beijos e sucesso, Seu guia para o mundo dos bastidores 💋
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coolcrownluminary · 2 months
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Momentos Johnlock nos livros de ACD
Inspirado em um post (que eu *NÃO* consigo encontrar 😡😡😡) que dizia para fazerem uma compilação dos momentos em que sir Arthur Conan Doyle claramente mostra pros leitores que esses dois se amam, só que em português.
Pois então, aqui está, cara pessoa que eu não consigo mais encontrar nesse mundo chamado Tumblr!
| Os trechos foram retirados das obras disponíveis no site Mundo Sherlock.
| !!! - SPOILERS
contos: 
"O problema final" 
"A casa vazia"
“O enigma de Reigate"
"O detetive agonizante"
"Os Três Garridebs"
"Os seis bustos de Napoleão”
romances:
"O Signo dos Quatro"
"O Cão dos Baskerville"
| ! - poderei editar esse post caso encontre mais citações.
• UM ESTUDO EM VERMELHO (1887)
[romance]
“— Agora o que interessa é a hemoglobina. Já percebeu, sem dúvida, o significado desta minha descoberta?
— Sim, quimicamente é muito interessante — respondi. — Mas praticamente…
— Ora, meu amigo, é a descoberta mais prática de toda a medicina legal nestes últimos anos. Não compreende que isto nos permitirá obter uma prova infalível quanto às manchas de sangue? Venha aqui!
Na sua sofreguidão, segurou-me pela manga do casaco e puxou-me para a mesa na qual estivera trabalhando.”
“Sob pena de ser considerado um grande intrometido, confesso que aquele homem instigava a minha curiosidade, e que muitas vezes procurei vencer as reticências com que guardava tudo o que era pessoal”
“Recostado na sua poltrona, ao cair da tarde, fechava os olhos e ficava passando o arco no violino, que colocava nos joelhos. Às vezes os acordes eram sonoros e melodiosos, outras vezes, fantásticos e vivazes. [...] Teria os meus motivos para protestar contra semelhantes solos, não fosse a circunstância de ele geralmente acabar por tocar, em rápida sucessão, toda uma série das minhas peças prediletas, como que para recompensar a minha paciência.”
 
“— Como diabo pôde deduzi-lo? — perguntei.
— Deduzir o quê? — disse ele com um tom irritado.
— Ora, que o homem era sargento aposentado da marinha.
— Não tenho tempo para futilidades — respondeu bruscamente. Depois, com um sorriso, acrescentou: — Desculpe-me a brusquidão. Você interrompeu o fio dos meus pensamentos; mas talvez fosse melhor assim.”
“— Extraordinário! — exclamei.
— Banal — disse Holmes, mas a sua expressão parecia indicar-me que a minha evidente surpresa e minha admiração lhe eram agradáveis.”
• O SIGNO DOS QUATRO ou O SINAL DOS QUATRO (1890)
[romance]
“Em pé junto à janela, vi-a descer desembaraçadamente a rua, até que o turbante cinzento e a sua pena branca se tornaram apenas um pontinho claro na multidão incolor.
— Que mulher atraente! — exclamei, voltando-me para o meu companheiro.
Ele reacendeu o cachimbo e recostou-se novamente na sua poltrona, com as pálpebras semicerradas.
— É? — disse ele, languidamente. — Não notei.”
“— Bem, e aqui termina o nosso pequeno drama — disse eu, depois de ficarmos fumando um pouco em silêncio.
— Receio que esta seja a última investigação em que tive a oportunidade de estudar os seus métodos. A srta. Morstan deu-me a honra de me aceitar como seu futuro marido.
Holmes emitiu um resmungo lúgubre.
— Eu temia isso — disse ele. — Francamente, não posso felicitá-lo.
Fiquei um tanto magoado.
— Tem alguma razão para não concordar com a minha escolha?
— Nenhuma. Acho que ela é uma das jovens mais encantadoras que já encontrei, e que ainda poderia ser muito útil num trabalho como o que acabamos de fazer. Tem faro para isso, haja vista como guardou o mapa de Agra entre todos os papéis de seu pai. Mas o amor é uma coisa emotiva, e o que quer que seja emotivo é contrário a esse raciocínio frio e correto que ponho acima de tudo. Nunca me casarei, para evitar que isso perturbe o meu raciocínio.
—  Confio — disse eu, rindo — em que o meu possa sobreviver a essa prova.”
• AS AVENTURAS DE SHERLOCK HOLMES (1892)
[livro de contos]
– Escândalo na Boêmia
“— [...] Presumo que este cavalheiro seja homem honrado e discreto, em quem possa confiar num caso de extrema importância. Senão, preferiria falar-lhe a sós.
Levantei-me para sair, porém Holmes pegou-me pela mão e empurrou-me de novo para a poltrona.
— É para os dois, ou para nenhum — disse ele. — Pode dizer perante este senhor tudo quanto tem a dizer a mim.”
– O mistério do Vale Boscombe
“— Foi muita bondade da sua parte ter vindo, Watson— disse-me ele —, e é muito importante para mim o fato de ter por companhia uma pessoa da minha inteira confiança; o auxílio local é sempre fraco ou parcial. Se quiser reservar os dois lugares do canto, vou comprar os bilhetes.”
“— Venha cá, Watson — disse ele, depois de terem tirado a toalha da mesa —, sente-se nesta cadeira e deixe-me falar com você um pouco. Não sei bem o que deva fazer e preciso do seu conselho. Acenda um charuto e deixe-me expor o caso.” 
– A banda pintada ou A faixa malhada
“Meu maior prazer era acompanhar Holmes nas suas investigações profissionais e admirar as deduções e intuições rápidas, sempre baseadas na lógica, com as quais ele deslindava os problemas que lhe eram submetidos.”
“— Bom dia, senhorita — disse Holmes alegremente.— Meu nome é Sherlock Holmes. Este é meu íntimo amigo e companheiro, dr. Watson; pode falar francamente na sua presença como se fosse para mim só.”
“— Sabe, Watson? — disse Holmes quando estávamos sentados juntos na semi-obscuridade. — Estou indeciso se devo levá-lo hoje à noite ou não. Há indícios positivos de grande perigo.
— Posso ajudá-lo?
— Sua presença pode ser de alto valor.
— Então certamente irei.
— É muita bondade da sua parte.”
“— Meu Deus! — cochichei. — Você viu?
Holmes estava tão surpreso quanto eu. Sua mão fechou-se sobre meu pulso como um torniquete, devido à agitação. Então riu baixinho, e aproximou a boca do meu ouvido.
[...]
Então, chegando-se junto a mim e dobrando a mão em forma de concha, Holmes cochichou ao meu ouvido tão baixo que mal pude distinguir as palavras:”
• MEMÓRIAS DE SHERLOCK HOLMES (1894)
[livro de contos]
– O paciente internado
“A agradável conversa de Holmes, assim como sua observação penetrante dos pormenores e seu poder de dedução, mantinham-me pasmado e dominado.”
– O enigma de Reigate
“— Oh! Evidentemente, eles levaram tudo o que puderam apanhar.
Holmes grunhiu do sofá.
— A polícia do condado precisava ver isso — disse ele. — Ora essa, é evidente, sem dúvida alguma, que…
Mas eu levantei o dedo em sinal de advertência:
— Meu caro, você está aqui para descansar. Pelo amor de Deus, não se envolva com outro problema quando tem os nervos em fiapos.
Holmes encolheu os ombros com um olhar de cômica resignação para o coronel, e a conversação enveredou por caminhos menos perigosos.”
“— Como vê, o senhor começa assim: “Devia faltar um quarto para a uma hora, na manhã de terça-feira, quando foi feita uma tentativa…”, e assim por diante. Na realidade, era um quarto para a meia-noite.
Fiquei angustiado com o engano, porque sabia como Holmes havia de sentir um deslize dessa natureza. A exatidão nos fatos era sua especialidade. Mas sua recente doença abalara-o, e o incidente, embora insignificante, me mostrou que ele ainda estava longe de ser o mesmo. Ficou claramente embaraçado por um instante.”
“— Palavra que estou quase concordando com o Sr. Alec — disse o oficial. — Pode ser o efeito da doença, mas parece-me que…
Suas palavras foram cortadas por um grito repentino de alarme. “Socorro! Socorro! Assassino!” Com um estremecimento, reconheci a voz de meu amigo. Saí como louco do quarto para o patamar. Os gritos, que se transformavam num rouco e inarticulado berreiro, vinham do quarto que visitáramos primeiro. Precipitei-me para lá, e depois para o quarto de vestir.
Ambos os Cunninghams estavam curvados sobre a figura prostrada de Sherlock Holmes; o mais jovem apertava-lhe a garganta com ambas as mãos, e o mais velho pareceu-me estar torcendo seu pulso. Num instante os separamos, e Holmes cambaleou para ficar de pé, muito pálido, evidentemente exausto.”
“— Falando como profissional, foi admiravelmente realizado — disse eu, olhando com espanto para aquele homem que sempre me confundia com alguma nova faceta da sua astúcia.
— É uma arte muitas vezes útil — disse ele. — Quando me restabeleci, elaborei um plano que talvez tivesse um pouco de ingenuidade, para levar o velho Cunningham a escrever a palavra “meia-noite” a fim de compará-la com a “meia-noite” do papel.
— Oh! Que tolo fui eu! — exclamei.
— Eu notei que você estava com pena de minha fraqueza — disse Holmes com uma risada. — Fiquei triste por causar essa simpática dor que eu sei que sentia.”
– O problema final
“É com o coração pesado que pego a pena para escrever estas últimas e poucas palavras, com que registrarei os dotes singulares que sempre distinguiram meu amigo Sherlock Holmes. Num estilo incoerente e, sinto-o bem, profundamente inadequado, esforcei-me por fazer a narrativa de minhas estranhas experiências em sua companhia, desde o acaso que primeiro nos reuniu na época de Um estudo em vermelho até a altura de sua interferência no caso do “Tratado naval” — interferência que teve o mérito de evitar um grave conflito internacional. Era minha intenção parar por aqui e nada mais dizer a respeito desse acontecimento que criou um vazio em minha vida, vazio esse que o lapso de dois anos pouco fez para preencher.”
“E se fui agora compelido a fazer uma exposição clara de sua carreira, isso deve-se a certos propagandistas injustos, que se têm esforçado por lhe apagar a memória pelo processo sinuoso de atacar aquele que sempre considerei como o melhor e o mais sábio homem que jamais conheci.”
• O CÃO DOS BASKERVILLE (1902)
[romance]
“— Francamente, Watson, você está superando a si próprio — observou Holmes, afastando a cadeira e acendendo um cigarro. — Sou obrigado a dizer que, em todas as descrições dos meus dotes que você teve a gentileza de fazer, em geral foi excessivamente modesto a seu respeito. Pode ser que não seja luminoso, mas é um condutor de luz. Há pessoas que, sem possuírem gênio, têm o extraordinário poder de estimulá-lo. Confesso, caro amigo, que sou seu devedor.
Holmes nunca falara tanto, e devo dizer que as suas palavras me causaram um intenso prazer, pois eu ficara muitas vezes melindrado com a sua indiferença pela minha admiração e pelas tentativas que tenho feito para tornar públicos os seus métodos. Senti-me, também, orgulhoso por ver que assimilara a tal ponto o seu sistema, que conseguira aplicá-lo de maneira a merecer a sua aprovação.”
“— Então os meus relatórios têm sido inúteis! — Minha voz tremia, ao lembrar-me do trabalho e do orgulho com que os escrevera.
Holmes tirou do bolso um monte de papéis.
— Aqui estão os seus relatórios, caro amigo, e bem manuseados, pode ter certeza. Tomei sérias providências, que só têm o atraso de um dia. Preciso felicitá-lo pela sua inteligência e pelo zelo demonstrados num caso tão difícil e extraordinário.
Eu ainda estava melindrado com a peça que me pregara Holmes, mas o calor do seu elogio fez com que minha cólera desaparecesse. No fundo, reconhecia que ele tinha razão e que era de fato preferível eu não ter sabido que ele se encontrava na charneca.”
• A VOLTA DE SHERLOCK HOLMES (1905)
[livro de contos]
– A casa vazia
“Quando tornei a me virar, Sherlock Holmes me encarava sorrindo, do outro lado da escrivaninha. Ergui-me de um salto, olhei-o durante alguns segundos, completamente atônito, e parece que desmaiei pela primeira e última vez na minha vida. Não há dúvida de que uma nuvem cinzenta dançou diante dos meus olhos, e, quando recuperei os sentidos, vi que meu colarinho fora desabotoado e senti na boca um gosto de conhaque. Holmes estava inclinado sobre a minha cadeira, de frasco na mão.
— Caro Watson, peço-lhe mil perdões — disse a tão conhecida voz. — Não imaginei que ficasse tão abalado.
Agarrei-o pelo braço.
— Holmes! — exclamei. — É você mesmo? Será possível que esteja vivo? É verdade que conseguiu sair daquele pavoroso abismo?
— Espere um momento! — disse ele. — Tem certeza de que está em estado de discutir os fatos? Causei-lhe um choque sério com a minha aparição desnecessariamente dramática. — Estou bem, mas, francamente, Holmes, mal posso acreditar nos meus olhos. Deus do céu, pensar que você, você, dentre todos os homens, está aqui no meu escritório! — Agarrei-o de novo pela manga e senti-lhe o braço fino e nervoso. — Bom, em todo caso, não é espírito. Caro amigo, estou radiante por revê-Io. Sente-se e conte-me como saiu vivo do horrível precipício.”
– O construtor de Norwood
“Já havia algum tempo que Holmes voltara, e, a seu pedido, eu vendera o meu consultório médico e voltara a residir com ele na Baker Street. Um jovem médico chamado Verner fora o comprador, dando-me, sem regatear, o preço mais alto que eu ousara pedir — fato que só mais tarde foi explicado, quando eu soube que Verner era parente afastado de Holmes e que fora o meu amigo quem lhe emprestara o dinheiro.”
– A ciclista solitária 
“— Entregue isto ao superintendente, na delegacia. Até que ele venha, vejo-me obrigado a mante-los presos.
A personalidade forte de Holmes dominava a trágica cena. Éramos todos como bonecos nas suas mãos.”
– Charles Augustus Milverton
“Holmes e eu nos vestimos de maneira a parecermos dois cavalheiros regressando do teatro¹. Na Oxford Street, apanhamos um carro e demos um endereço em Hampstead. Ali pagamos o carro e, de sobretudo abotoado, pois fazia muito frio e soprava um vento cortante, caminhamos ao longo da margem do Heath.
[...]
Sentimos o ar quente da estufa e o cheiro das plantas exóticas. Holmes segurou minha mão, no escuro, e conduziu-me rapidamente por entre as plantas que nos roçavam o rosto. Meu amigo tinha o extraordinário dom, cuidadosamente cultivado, de enxergar no escuro. Ainda segurando minha mão, abriu uma porta, e tive a impressão de entrar num quarto grande, onde haviam fumado um charuto há pouco.”
“Imediatamente fechou o cofre, apanhou as ferramentas e o sobretudo e escondeu-se atrás das cortinas, fazendo-me sinal para que o imitasse.
[...]
Senti a mão de Holmes apertar a minha, animando-me, como que a garantir-me que poderia dominar a situação e estava calmo.”
¹ para entender o subtexto dessa frase, que me fez destacá-la, recomendo o post de @maryjohnlocked (Tumblr), em inglês, disponível em: https://www.tumblr.com/mary-johnlocked/729904547917676544/johnlock-in?source=share 
– Os seis bustos de Napoleão
“Todas essas informações, muitas das quais já eram de nosso conhecimento, Holmes as ouviu com atenção cortês. Mas eu, que o conhecia, sabia que seus pensamentos estavam longe dali, e percebia um misto de inquietação e expectativa sob a máscara que apresentava.”
“O busto quebrou-se, e Holmes inclinou-se avidamente por sobre os fragmentos. No momento seguinte, soltou uma exclamação de triunfo, erguendo um pedaço onde se via um objeto escuro, redondo, como ameixa em pudim.
— Senhores, permitam que lhes apresente a ramosa pérola negra dos Bórgias! — disse ele.
Lestrade e eu ficamos em silêncio durante alguns momentos; depois, impulsivamente, batemos palmas, como ao final de um espetáculo. O sangue subiu ao rosto de Holmes, e ele inclinou-se, como o ator dramático que recebe a homenagem da assistência. Era nesses momentos que ele deixava de ser uma máquina pensante e traía seu amor pela admiração e pelo aplauso. A mesma criatura orgulhosa e reservada, que detestava notoriedade, ficava emocionada ao receber o elogio dos amigos.”
“— Pois bem, já o vi trabalhar em muitos casos, sr. Holmes — disse Lestrade. — Mas nunca com tal perícia. Não temos inveja do senhor, na Scotland Yard. Não, senhor, temos mesmo muito orgulho e, se for até lá amanhã, não haverá um homem, desde o mais velho inspetor até o guarda mais novo, que não tenha prazer em apertar-lhe a mão.
— Muito obrigado — disse Holmes. — Muito obrigado!
Virou-se e, por um momento, tive a impressão de que estava profundamente emocionado. Dali a pouco, voltara a ser o homem frio e prático de sempre.
— Ponha a pérola no cofre, Watson — disse ele. — E faça o favor de tirar dali os documentos do caso Conk Singleton. Adeus, Lestrade. Se lhe surgir algum problema no caminho, terei muito prazer em fazer uma ou duas sugestões quanto à solução.”
– Os três estudantes
“— Não adianta, Watson. Era nossa melhor pista, e deu em nada! Mas creio que o caso se manterá de pé, mesmo sem isso. Deus meu! São quase nove horas, e a senhoria falou em servir ervilhas às sete e meia. Com sua mania de fumar, Watson, e sua falta de pontualidade às refeições², creio que logo receberá o bilhete azul, e terei de lhe fazer companhia.”
² para entender o subtexto dessa frase, recomendo o post de @tiger-in-the-flightdeck (Tumblr), em inglês, disponível em: https://www.tumblr.com/tiger-in-the-flightdeck/47567082889/gini-baggins-what-john-has-a-depression. É sobre a série da BBC, Sherlock (2010), mas encontrei essa possível conexão com os livros então deixei aqui.  
– O atleta desaparecido ou O three-quarter desaparecido
“Os negócios estavam realmente parados, e eu aprendera a temer os períodos de inação, pois sabia que a mente de meu amigo era tão ativa que seria perigoso deixá-la sem material com que se ocupar. Há vários anos convivia com ele na maior intimidade. Como médico, zelava por sua saúde; como amigo, acompanhava com muito interesse sua brilhante carreira. Conhecia-lhe, pois, todos os hábitos e características individuais.
Holmes tinha um sono leve, acordando várias vezes no meio da noite. Frequentemente, em períodos de inação, surpreendia em seu rosto ascético um ar abatido e nos olhos inescrutáveis uma expressão sonhadora. Por isso abençoei o sr. Overton, fosse ele quem fosse, já que viera, com sua enigmática mensagem, quebrar a monotonia calma que, para Holmes, era mais perigosa do que todas as tempestades de sua tormentosa existência.”
– A segunda mancha
“— Venha, Watson, a cortina ergue-se para o último ato. Você vai ficar satisfeito por saber que não haverá guerra, que a carreira do honorabilíssimo Trelawney Hope não sofrerá danos, que o indiscreto potentado não pagará por sua indiscrição, que o primeiro-ministro não se verá a braços com complicações europeias e que, com um pouco de tato de nossa parte, ninguém ficará prejudicado com o que poderia ter sido um incidente muito desagradável.
Minha admiração por aquele homem extraordinário aumentava sem cessar.”
• SEU ÚLTIMO ADEUS (1917)
[livro de contos]
– O detetive agonizante
“— Ele está à morte, dr. Watson — disse-me. — [...] Hoje de manhã, quando lhe vi o rosto encovado e aqueles enormes olhos brilhantes fitando-me, não pude resistir mais. “Com sua licença ou sem ela, sr. Holmes, vou chamar um médico imediatamente”, disse-lhe eu. “Se é assim, chame Watson”, respondeu. Se estivesse em seu lugar, doutor, não perderia tempo, caso queira encontrá-lo com vida.”
“— Desejava apenas ajudá-lo — murmurei.
— Exatamente! Você me será muito mais útil se fizer o que estou dizendo.
— É claro, Holmes.
A rispidez de suas maneiras abrandou.
— Você não ficou aborrecido? — perguntou ofegante.
Pobre amigo, como poderia ficar aborrecido, vendo-o reduzido àquela situação?”
“— Mas por que não deixou que eu me aproximasse de você, quando na realidade não havia perigo de infecção?
— Ainda o pergunta, Watson? Imagina que não tenho respeito pelo seu talento médico? Acha que você, com seu astuto raciocínio, se deixaria enganar por um moribundo que, apesar de fraco, não apresenta alteração alguma no pulso ou na temperatura? A três metros de distância, era-me fácil iludi-lo.”
– O pé do diabo
“Nesse momento, num supremo esforço de fuga, irrompi através daquela nuvem de desespero e entrevi o rosto de Holmes, pálido, rígido, petrificado de terror — a mesma máscara que eu vira impressa nas feições dos dois cadáveres. Essa visão deu-me um átomo de lucidez e força. Saltei da poltrona, atirei os braços em torno de Holmes e com ele precipitei-me cambaleante para fora da sala. [...] Sentamo-nos no relvado, enxugando o suor viscoso de nossas testas e olhando apreensivos um para o outro, como querendo fixar os últimos traços da espantosa experiência a que nos tínhamos submetido.
— Palavra de honra, Watson! — exclamou Holmes por fim, com voz ainda vacilante. — Devo agradecer-lhe e, ao mesmo tempo, apresentar-lhe desculpas. Essa prova, que, para mim só, seria imperdoável, é duplamente imperdoável porque envolvi nela um querido amigo. Não sei como devo pedir-lhe perdão.
— Você bem sabe — respondi emocionado (pois jamais me fora dado ver Holmes tão afetuoso) — que para mim a maior alegria, o máximo privilégio consiste em poder ser-lhe útil.”
• HISTÓRIAS DE SHERLOCK HOLMES (1927)
[livro de contos]
– A pedra Mazarino
“— Cuidado, Holmes, é muito perigoso. Aquele homem é um aventureiro sem nenhuma espécie de escrúpulo. Ele pode muito bem ter vindo aqui para assassiná-lo.
— Isso não me causaria surpresa.
— Insisto em ficar aqui com você.
— Você atrapalharia muito.
— A você ou a ele?
— A mim, meu caro, a mim.
— Mas não posso de maneira nenhuma deixá-lo.
— Sim, Watson, pode. E vai fazê-lo, porque você nunca me falhou.”
– O vampiro de Sussex
“[...] P.S. — Creio que seu amigo Watson jogou rúgbi para o Black-heath quando eu era jogador do Richmond. É a única apresentação da minha pessoa que posso oferecer.”
— Claro que me lembro dele — disse eu ao largar a carta. — O imenso Bob Ferguson, o melhor jogador que o Richmond já teve. Foi sempre um sujeito de bom coração. Por isso não admira que se preocupe tanto com a aflição de um amigo.
Holmes olhou pensativo para mim e abanou a cabeça.
— Ainda não cheguei a compreender aquilo de que você é capaz e aquilo de que não é, Watson — disse ele. — Há na sua pessoa possibilidades inexploradas.”
– Os três Garridebs
“Dou a mão à palmatória: o senhor me venceu e… Num instante, sacou do peito um revólver e deu dois tiros. Senti de súbito um calor como se um ferro em brasa tivesse passado sobre a minha coxa. Ouviu-se uma pancada na cabeça do homem. Vi-o vagamente estatelar-se no chão, com o rosto banhado em sangue, enquanto Holmes o revistava para desarmá-lo. Em seguida, os vigorosos braços de meu amigo enlaçaram-me e arrastaram-me para uma cadeira.
— Você não está ferido, Watson? Pelo amor de Deus, diga que não está ferido!
Valia bem um ferimento — valia vários ferimentos — a constatação da profunda lealdade e da afeição que se escondiam sob aquela máscara de frieza. Seus olhos claros e severos se turvaram por um momento, e os lábios firmes tremiam. Por uma única vez — aquela — eu vi de relance um grande coração e também um grande cérebro.”
“— Não é nada, Holmes. É um simples arranhão.
Ele rasgara as minhas calças com o seu canivete.
— Tem razão — disse, com um suspiro de imenso alívio. — É superficial. — O seu rosto parecia de pedra quando fitou o nosso prisioneiro que começava a sentar-se com uma expressão aturdida.
— O senhor teve mais sorte do que merece. Se tivesse matado Watson, não sairia vivo deste aposento. E agora, cavalheiro, que tem a dizer para se justificar?”
– O rosto lívido
“Embora limitadas, as ideias do meu amigo Watson valem pela sua pertinácia pouco vulgar. Há muito tempo que ele insiste comigo para que eu escreva a respeito de uma aventura exclusivamente minha. Talvez eu próprio haja provocado sua insistência, visto que frequentemente tenho tido ocasião de lhe fazer ver como suas narrativas são superficiais, e de acusá-lo de condescender com o gosto do público em vez de se restringir rigorosamente aos fatos e às personagens. “Tente-o, você mesmo, Holmes!”, retorquiu-me ele, e agora, de caneta na mão, começo a compreender que a coisa tem de ser apresentada de modo que interesse o leitor.”
“Por falar no meu velho amigo e biógrafo, aproveito a oportunidade para observar que, se em minhas pequenas averiguações me faço acompanhar de Watson, não procedo assim por qualquer sentimento ou por capricho, mas porque ele possui certas características notáveis, a que, por modéstia, dá pouca atenção em seus exagerados relatos de minhas façanhas. Um aliado que prevê nossas conclusões e o curso de nossas ações é sempre perigoso, mas aquele para quem cada fase surge como uma perpétua surpresa, e para quem o futuro é sempre um livro fechado, é na realidade um auxiliar ideal.”
“Naquela ocasião, o bom Watson tinha me abandonado por uma esposa, sua única ação egoísta de que me recordo durante o tempo de nossa sociedade. Eu estava só.”
“— Vou então pedir a Sir James que dê um pulo até aqui. Ele está na carruagem, que ficou lá fora. Entretanto, coronel Emsworth, talvez possamos nos reunir em seu escritório, onde me seria possível dar as necessárias explicações.
E aqui é que vejo a falta que me faz o meu Watson. Mediante perguntas astutas e exclamações de pasmo, ele saberia enaltecer a minha arte comezinha, que não é mais que bom senso sistematizado, e elevá-la às alturas de prodígio. Quando sou eu que conto a história, fico sem essa ajuda.”
– A juba do leão
“O fato ocorreu logo depois de eu me retirar para minha casinha de Sussex e quando estava inteiramente entregue àquela doce vida de natureza pela qual tantas vezes suspirara durante os longos anos passados em meio à melancolia londrina. Nessa época de minha vida, o bom Watson era-me quase completamente inacessível. Só uma vez ou outra eu o via, num fugaz fim de semana. Por isso, tenho de ser meu próprio historiador. Ah! Se ele tivesse estado junto a mim, o que não faria de um fato tão maravilhoso e de meu triunfo final contra todas as dificuldades!”
– Josiah Amberley
“— Muito simples, meu caro Watson. Mas passemos ao que importa. Devo confessar-lhe que o caso, que se me afigurava de tal simplicidade que quase nem merecia minha atenção, está tomando rapidamente um aspecto muito diferente. Verdade é que, embora em sua missão você tenha deixado escapar quase tudo o que era de importância, ainda assim aquelas coisas que entraram pelos seus olhos dão muito que pensar.
— Que foi que eu deixei passar?
— Não se magoe, meu caro amigo. Bem sabe que sou totalmente impessoal. Nenhuma outra pessoa teria feito melhor. Algumas provavelmente nem teriam feito tão bem. Mas é claro que perdeu de vista alguns pontos capitais.”
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Quais foram as maiores surpresas e reviravoltas durante a última temporada esportiva, e como elas afetaram as apostas e os resultados dos jogos?
Surpresas inesperadas na temporada esportiva
As surpresas inesperadas são uma parte emocionante e imprevisível de qualquer temporada esportiva. Todos os anos, fãs de esportes em todo o mundo testemunham momentos que desafiam as expectativas e viram o jogo de cabeça para baixo. Essas reviravoltas imprevistas são o que mantém os torcedores grudados em seus assentos e adicionam uma dose extra de emoção a cada competição.
Uma das maiores surpresas ocorre quando uma equipe considerada azarão supera todas as probabilidades e derrota um adversário muito mais forte. Essas vitórias inesperadas não apenas inspiram os fãs, mas também mostram a imprevisibilidade e a emoção que tornam o esporte tão cativante. Lembra-se daquela vez em que o time menos favorecido conquistou o título contra todas as previsões? Esses momentos ficam gravados na memória dos aficionados pelo esporte.
Além disso, lesões ou contratações de última hora podem mudar completamente o rumo de uma temporada. Um jogador-chave se machucar ou uma nova contratação se destacar podem causar um impacto significativo no desempenho de uma equipe, às vezes para melhor e outras vezes para pior. Essas reviravoltas inesperadas mantêm os torcedores em suspense, nunca sabendo o que esperar a seguir.
Por fim, eventos imprevistos fora do campo, como escândalos ou mudanças nas regras, também podem sacudir uma temporada esportiva. Esses momentos desafiam as expectativas e muitas vezes levam a debates acalorados entre os fãs sobre o que é justo e o que não é.
Em resumo, as surpresas inesperadas são uma parte essencial da temporada esportiva, adicionando emoção, drama e imprevisibilidade a cada competição. Esses momentos mantêm os fãs engajados e garantem que cada temporada seja única e memorável.
Reviravoltas impactantes nos resultados dos jogos
Reviravoltas nos resultados dos jogos são momentos de intensa emoção que surpreendem jogadores e fãs. Essas reviravoltas são capazes de mudar completamente o rumo de uma partida, deixando todos boquiabertos com o inesperado desfecho.
Uma reviravolta pode ocorrer por diversos motivos, desde uma jogada genial de um jogador até um erro crucial da equipe adversária. Em alguns casos, a sorte também pode desempenhar um papel importante, com um gol nos últimos minutos ou um lance inesperado virando o jogo a favor de uma equipe antes considerada derrotada.
Essas reviravoltas são parte essencial da emoção do esporte, fazendo com que os torcedores vivenciem uma montanha-russa de sentimentos ao longo de uma partida. O desespero inicial pode se transformar em euforia em questão de segundos, mostrando o quão imprevisível e emocionante pode ser o mundo dos esportes.
Além disso, as reviravoltas nos resultados dos jogos muitas vezes têm um impacto significativo nas competições. Uma equipe que parecia destinada à derrota pode surpreender e garantir uma vitória improvável, alterando a classificação geral e mantendo a esperança viva para os seus torcedores.
Esses momentos também ficam marcados na memória dos fãs e dos jogadores, tornando-se parte da história do esporte. São lembranças que perduram por anos, sendo relembradas com emoção e admiração pelos feitos realizados em momentos de pressão extrema.
Assim, as reviravoltas nos resultados dos jogos não apenas acrescentam emoção e imprevisibilidade ao esporte, mas também mostram a resiliência e a capacidade de superação das equipes e dos indivíduos envolvidos. Elas são verdadeiros testes de habilidade, determinação e mentalidade, que elevam ainda mais o fascínio pelo mundo esportivo.
Mudanças imprevistas nas probabilidades de apostas
Certamente, as apostas esportivas são um campo em constante mudança, e as probabilidades podem mudar de forma imprevisível por uma série de razões. Aqui estão algumas das principais razões pelas quais as probabilidades de apostas podem mudar de repente:
Lesões de jogadores: Uma lesão súbita ou uma notícia de que um jogador chave não estará disponível para uma partida pode levar os sportsbooks a ajustarem rapidamente as probabilidades. A ausência de um jogador influente pode ter um grande impacto no desempenho de uma equipe e, portanto, nas probabilidades do jogo.
Forma recente da equipe: Se uma equipe tem tido um desempenho excepcionalmente bom ou ruim recentemente, isso pode influenciar as probabilidades. Os apostadores e os sportsbooks estão constantemente avaliando a forma das equipes e ajustando as probabilidades de acordo com as últimas performances.
Notícias de última hora: Notícias de última hora, como mudanças de treinadores, escalações inesperadas ou condições climáticas adversas, podem impactar significativamente as probabilidades de apostas. As informações mais recentes são levadas em consideração pelos sportsbooks para garantir que as probabilidades estejam alinhadas com as circunstâncias atuais.
Ações dos apostadores: Às vezes, grandes volumes de dinheiro sendo apostados em um determinado resultado podem levar os sportsbooks a ajustarem as probabilidades para equilibrar sua exposição ao risco. Se muitos apostadores estão colocando dinheiro em uma determinada equipe ou resultado, os sportsbooks podem ajustar as probabilidades para mitigar suas perdas potenciais.
Em resumo, as mudanças imprevistas nas probabilidades de apostas são uma parte natural do mundo das apostas esportivas. Os apostadores devem estar atentos a essas mudanças e entender as razões por trás delas para tomar decisões informadas ao fazer suas apostas.
Variações surpreendentes nas performances das equipes
As variações nas performances das equipes são uma parte natural e intrínseca de qualquer competição esportiva. Desde os esportes coletivos, como futebol e basquete, até os esportes individuais, como atletismo e natação, os altos e baixos são inevitáveis. Essas oscilações podem ser atribuídas a uma série de fatores, desde condições físicas dos atletas até questões psicológicas e táticas.
Um dos principais fatores que influenciam as variações nas performances das equipes é a forma física dos atletas. Lesões, fadiga e doenças podem afetar significativamente o desempenho de uma equipe em determinado momento. Além disso, a preparação física ao longo da temporada e os cuidados com a saúde são fundamentais para garantir uma performance consistente.
Outro aspecto importante a ser considerado são os aspectos psicológicos. A confiança, a motivação e a concentração dos atletas podem oscilar dependendo de diversos fatores, como resultados anteriores, pressão externa e até mesmo questões pessoais. Uma equipe que está confiante e motivada tende a apresentar performances superiores, enquanto aquela que está abalada emocionalmente pode enfrentar dificuldades.
Além disso, as estratégias e táticas adotadas pelos treinadores também podem influenciar nas variações de desempenho das equipes. Mudanças na formação tática, na abordagem do jogo e nas substituições podem ser determinantes para o resultado final de uma partida.
Em suma, as variações nas performances das equipes são uma característica inerente ao mundo do esporte. Compreender os diversos fatores que podem influenciar essas oscilações é fundamental para os atletas, treinadores e torcedores, permitindo que lidem de forma mais eficaz com os altos e baixos ao longo da temporada.
Influência das surpresas esportivas nos ganhos dos apostadores
As surpresas esportivas têm um impacto significativo nos ganhos dos apostadores, seja em apostas esportivas tradicionais ou em apostas online. Quando uma equipe menos favorita vence um jogo contra uma equipe considerada mais forte, isso não apenas surpreende os fãs, mas também os apostadores, muitas vezes resultando em grandes mudanças nos resultados financeiros.
Essas surpresas podem ocorrer por uma série de razões, desde lesões de jogadores-chave até condições climáticas inesperadas ou simplesmente uma performance excepcional da equipe menos favorecida. Para os apostadores, prever esses resultados inesperados pode ser extremamente lucrativo, já que as probabilidades geralmente são mais altas para as equipes menos favoritas.
No entanto, as surpresas esportivas também podem representar um desafio para os apostadores mais conservadores, que geralmente preferem investir em equipes consideradas mais fortes e com probabilidades mais baixas. Uma surpresa inesperada pode resultar em perdas significativas para esses apostadores, destacando a natureza imprevisível e emocionante do mundo das apostas esportivas.
Para lidar com a influência das surpresas esportivas nos ganhos, muitos apostadores adotam diferentes estratégias, como diversificar seus investimentos em várias equipes e eventos esportivos, ou usar análises estatísticas avançadas para identificar padrões e tendências que podem ajudar a prever resultados surpreendentes.
Em última análise, a influência das surpresas esportivas nos ganhos dos apostadores é uma parte essencial da experiência de apostas, adicionando emoção e imprevisibilidade a um passatempo que continua a atrair milhões de entusiastas em todo o mundo.
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gerthymuses · 6 months
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meet noella cavendish, the pr assistant ; closed*
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𝒅𝒐𝒔𝒔𝒊𝒆𝒓 ;
e se existe algum legado na indústria cinematográfica, os cavendish são a prova viva.
há gerações, essas pessoas fazem parte do universo hollywoodiano e estão sempre a postos para despontar em algum momento da vida: não importa quando, algum cavendish se torna um astro, seja por competência ou por influência.
não foi diferente de inês, que acompanhou o legado do pai e se tornou uma das maiores atrizes dos anos 90, brilhando em todos os filmes de romance e drama da época, competindo diretamente com sandra bullock e julia roberts, mas ainda sendo amiga de todas elas.
entre companheiros de cenas e pares românticos, inês conheceu magno, um ator recém descoberto pela mídia e apaixonado pela profissão.
de bons amigos, tornaram-se namorados e não demorou para que o rapaz fizesse parte do legado cavendish, recebendo o sobrenome da amada e altas expectativas para se tornarem o casal mais famoso da indústria.
dessa relação, nasce noella, a princesa aos olhos do pai, a prometida aos olhos do avô e a próxima superestrela aos olhos da sociedade. e ninguém estava mentindo sobre todos os adjetivos.
foi criada nas melhores condições, sempre participando das melhores festas e até fazendo aparições em alguns filmes, noella também fazia parte dos holofotes.
a fama, no entanto, subiu a cabeça. oportunista, soberba e de autoestima muito elevada, noella cresceu acreditando que o mundo girava em torno dela e que a fama precisava ser mantida a qualquer custo.
o primeiro escândalo cavendish veio em 2005, quando magno foi pego aos amassos com uma modelo mais jovem que inês. o escândalo foi abafado, mas em 2007 o casamento chegou ao fim.
a atenção, então, voltou para noella, que se mostrava indignada e esperançosa com a volta dos pais e se aproveita de todas as oportunidades de utilizar os holofotes da briga para si própria, os utilizando de bom grado.
desta forma, se envolveu com a profissão que a daria acessos inimagináveis para construir a sua narrativa ou a de qualquer outra pessoa: pr assistant.
o trabalho ocupa grande parte da sua vida e está no meio de famosos e da mídia o tempo todo. atualmente mora em nova iorque por acompanhar as novidades na cidade mais movimentada do país, mas sempre está viajando para los angeles e seguindo os seus clientes por onde fossem.
𝒔𝒕𝒂𝒕𝒔 ;
nome. noella cavendish. apelido. noe, blondie. gênero. mulher cis. pronomes. ela/dela. orientação. heterossexual. idade. vinte e três anos. mapa astral. leonina com ascendente em câncer. cidade natal. nova iorque. ocupação. pr assistant. faceclaim. sabrina carpenter.
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web-series · 7 months
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Temporada de vingança (o amor vence tudo?)
Felícia se surpreende ao ser levada para um motel de luxo por Edgar.
[Edgar]- o que achou?
[Felícia]- o lugar é bem bonito. Legal.
[Edgar]- e? É só isso que tem pra falar?
[Felícia]- ah, eu não tô acostumada ainda. Nunca tinha pisado em um motel antes, sei lá.
[Edgar ri]- você é piadista, adoro seu senso de humor.
[Felícia]- é verdade, por que não acredita?
[Edgar]- conheço bem meninas como você, meu bem.
Edgar joga Felícia na cama e começa a tirar a roupa.
[Felícia]- não, Edgar, me perdoa, mas assim não!
[Edgar]- e como quer que seja então? Já te dei o colar, não vai mesmo me agradecer?
[Felícia]- agradecer? Não seja por isso.
Felícia arranca o colar e joga-o na cara de Edgar.
[Felícia]- eu quero ir embora!
[Edgar]- não, amor. Fica tranquila, eu...
[Felícia]- se você não me deixar ir embora, eu juro que vou fazer um escândalo!
Sem dizer nada e irritado, Edgar se veste.
Amanhece. Matheus acorda e dá de cara com Julieta, meio desconsertada.
[Matheus]- amor, o que aconteceu?
[Julieta]- não tô achando a pílula em lugar nenhum!
[Matheus]- quê isso, fica calma, vem aqui, vamo pedir alguma coisa pra...
[Julieta]- pedir pra eu ficar calma é fácil, né, Matheus! É fácil porque não é você que corre o risco de engravidar! Sério, não vou mais ficar te dando ouvidos, eu só me fodo!
[Matheus]- ei, eu não te obriguei a nada, não, tá? E para de drama, uma vez só não dá nada.
[Julieta]- que papo de macho escroto, viu. Deixa eu só achar essa pílula que depois brigamos.
[Matheus]- não quero brigar, Ju.
[Julieta]- mas eu quero. E não me toca! Se eu engravidar, não vou ter criança nenhuma, já tô avisando!
Sérgio e Teresa tomam café da manhã.
[Teresa]- cadê a Sara?
[Sérgio]- não sei. Ontem brigamos e ela voltou pra casa sozinha.
[Teresa]- ai, ai. Você é um frouxo mesmo, viu.
[Sérgio]- não, mãe, não começa! Ainda é muito cedo!
[Teresa]- só estou dizendo a verdade. Bom, se ela vai ficar de pirraça por aqui, problema é dela. Eu quero ir pra faculdade hoje com você.
[Sérgio]- pra quê?
[Teresa]- quero procurar saber mais sobre a professora nova.
[Sérgio]- ainda com essa ideia?
[Teresa]- sim, ainda. Minha intuição não falha, certeza que coisa boa ela não é.
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portalresenhando · 8 months
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Na unidade Cineflix Santos, localizada no Miramar Shopping, bairro Gonzaga, ficção científica, indicada ao Oscar 2024, inclusive na categoria "Melhor Filme", "Pobres Criaturas" e o drama "Vidas Passadas".
Seguem em cartaz os sucessos, incluindo indicados ao Oscar 2024, como, "Anatomia de Uma Queda" e "Segredos de Um Escândalo", além do nacional "Nosso Lar 2: os Mensageiros" e a animação Disney "Wish: o Poder dos Desejos". Programe-se e confira detalhes abaixo!
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poligrafoserio · 8 months
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Escândalos não devem levar décadas para serem expostos
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O recente drama da ITV, Mr. Bates vs The Post Office, destacou, com toda a razão, um grave erro judiciário. O fato de ter sido um drama e não um documentário foi sugerido como a razão pela qual ressoou tanto no público em geral. A empatia criada pelos atores pelos indivíduos não poderia ter sido alcançada com um documentário.
O mais revelador para mim é que os executivos da ITV que decidiram encomendar e transmitir o drama devem ter recebido garantias de sua equipe jurídica de que não haveria ramificações legais, apesar da pintura de The Post Office, Fujitsu, Paula Vennells e Angela Van. den Bogerd sob uma luz muito ruim. Na verdade, aconteceu exatamente o oposto.
Private Eye , para seu crédito, vem cobrindo essa história há algum tempo, mas nunca teve o alcance que o drama da ITV teve.
É interessante, ao conversar com as pessoas, como tantas pessoas desconheciam completamente este escândalo antes da transmissão. Isso me fez perguntar o quanto eles sabiam sobre o escândalo do sangue contaminado que o Private Eye também cobriu ao longo dos anos. Previsivelmente, ninguém com quem falei também estava ciente disso.
Para quem não sabe, nas décadas de 1970 e 1980, 4.689 pessoas com hemofilia e outros distúrbios hemorrágicos foram infectadas com VIH e vírus da hepatite através da utilização de factores de coagulação contaminados. Algumas delas infectaram involuntariamente os seus parceiros, muitas vezes porque não tinham conhecimento da sua própria infecção.
A sociedade de hemofilia cobre a história no seu site .
A história básica é que os produtos sanguíneos administrados pelo NHS foram comprados na América, onde o sangue tinha sido originariamente proveniente de toxicodependentes e estava contaminado com hepatite e VIH.
Parece ter havido tentativas de encobrir a história e, embora tenha havido um inquérito público completo, a compensação tem sido lenta, com muitas vítimas morrendo antes de receberem um centavo e familiares que tiveram que abandonar a carreira para cuidar de entes queridos não serem elegível para qualquer compensação a que seu parente agora falecido teria direito. Talvez um drama de TV pudesse ajudar aqui.
Sem dúvida que existem muitas outras histórias semelhantes de ofuscação e encobrimento de alto nível, mas o atual elefante na sala são as vacinas contra a Covid. Há tantos casos de deterioração da saúde das pessoas após a vacinação, o aparente aumento de colapsos cardíacos em atletas, jogos de futebol e outros eventos que são interrompidos para que alguém na multidão receba cuidados médicos. Não me lembro de uma partida ter sido interrompida por esse motivo antes do lançamento da vacina. Estava acontecendo, mas as pessoas simplesmente não perceberam? Eu duvido.
Em 2020, assistimos ao pânico inicial devido à Covid, mas não há sinais de um número incomum de pessoas morrendo de coágulos sanguíneos ou ataques cardíacos. Não houve aumento de miocardite, principalmente em jovens, até o lançamento da vacina. Agora, à medida que mais e mais pessoas evitam as vacinas, os casos destas doenças parecem estar a diminuir novamente.
Pode levar décadas, mas prevejo que a verdade será revelada em relação às vacinas contra a Covid, embora duvide que o Private Eye esteja à frente do jogo neste caso, considerando o seu seguimento servil da linha do establishment nos últimos anos.
Artigo original:
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