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#Formação de professores
alexsandrosunaga · 1 month
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GT Tecnologias na Educação
Gestores Escolares: Inovem com Tecnologia e Transforme sua Realidade Educacional! 🚀 Cansado de rotinas repetitivas e busca impulsionar o aprendizado dos seus alunos para o próximo nível? Junte-se ao nosso grupo de estudos exclusivo para Gestores Escolares e descubra como a tecnologia pode ser a chave para: Desbloquear a produtividade: Diga adeus às tarefas manuais demoradas! Integre…
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antonioarchangelo · 8 months
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V Encontro do Grupo de Pesquisa (Multi)Letramentos e Ensino de Língua Portuguesa
O Grupo de Pesquisa (Multi)Letramentos e Ensino de Língua Portuguesa (MELP), sediado no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), realizará o seu quinto encontro sob o tema “Escolas e universidades: práticas, saberes, travessias” nos dias 26 e 27 de setembro. Este evento, coordenado pela professora Márcia Mendonça do IEL, está aberto à participação de estudantes universitários, pesquisadores,…
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thecorbal · 10 months
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Assista a "MEUS DESENHOS DE ARTES DO ENSINO MÉDIO FAZENDO FORMAÇÃO DE PROFESSORES 🥲🎨" no YouTube
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LIVRO | Aprendizagem Digital: Curadoria, Metodologias e Ferramentas para o Novo Contexto Educacional
Olá amores! Estou aqui para apresentar a vocês um livro inovador no campo da educação: “Aprendizagem Digital: Curadoria, Metodologias e Ferramentas para o Novo Contexto Educacional”. Com este livro, às autoras nos apresentam uma análise profunda do novo contexto educacional em que estamos inseridos, onde a tecnologia e a informação são elementos cruciais para o aprendizado e o desenvolvimento de…
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blogdoronaldo · 2 years
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Precisamos ter um compromisso sério com a educação
Educação de qualidade, defendo, deveria formar pessoas capazes de pensar criativamente, de forma inovadora, responsável e, principalmente, desenvolver competências emocionais - não é difícil notar que nossa sociedade está doente.
Sou um apaixonado pela educação. Sei que a afirmação é meio clichê, mas realmente acredito na educação e no valor da escola. O Brasil seria outro se investíssemos recursos, tempo e atenção. Lamentavelmente, o discurso sobre educação é apenas isso: discurso vazio. Os agentes públicos geralmente têm ideias limitadas sobre modelos pedagógicos e, por isso, se restringem a fazer propostas que vão do…
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lilianbacichposts · 2 years
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Vamos conversar sobre STEAM?
Vamos conversar sobre STEAM?
Ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática, em inglês, compõem as iniciais da palavra STEAM. O termo tem sido utilizado com as iniciais em inglês por ser um movimento mundial e, cada vez mais, tem sido recorrente nos discursos educacionais e, por esse motivo, talvez, vemos surgir estratégias que prometem revolucionar a educação por meio dessa abordagem. Começo esse texto defendendo que…
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odivanvelasco · 5 months
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MENSAGEM DE JESUS À SUA IGREJA
MENSAGEM DE JESUS na quarta carta às sete igrejas da Ásia no Apocalipse. O ensino do Mestre revela que sua escola de formação discípulos continua ativa. O texto bíblico é Apocalipse 2.18 a 29, Carta à Igreja de Tiatira. Esta é, portanto, a carta mais longa das sete. Isto significa que Jesus tinha mais ensinos para ela. Vejamos as características do Mestre e dos discípulos na igreja de Tiatira,…
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learncafe · 5 months
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Curso online com certificado! Tendências no ensino de Física - Formação continuada do professor
Apropriar-se de instrumentos teórico-merológicos que possibilitem um olhar crítico-reflexivo para as concepções e práticas vigentes de formação de professores e formação de formadores de professores, bem como das abordagens teórico-metodológicas que têm fundamentado as pesquisas desenvolvidas sob essa temática; tendo em vista a formação de uma prática transformadora no campo da formação de professores e […]
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orientacaometodologica · 10 months
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vidadeprofessor · 1 year
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Capacitação
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“As pessoas que alcançam seu potencial pensam em aperfeiçoamento”. Partindo dessa citação de John Maxwell, aqui estamos nós para participar de mais uma capacitação no Programa de Ensino Integral, com o apoio da equipe do Núcleo Pedagógico de Taubaté. Hoje, o assunto foi a elaboração do Plano Individual de Aprimoramento e Formação (PIAF) que se constitui como principal instrumento de planejamento da formação continuada de cada educador que atua no Programa de Ensino Integral da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. De um modo geral, ele busca priorizar ações de desenvolvimento profissional coerentes com suas necessidades com vistas à potencializar sua atuação na rede.
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pós (não façam isso girls), sexo em local público (isso tb não), cigarro (cuidado com o pulmão preto hein), dry humping, termos em francês, fingersucking, tensão. ⭒˚。⋆ ⌝ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francês de 40 anos ─ Ꮺ !
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ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face próxima à janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto você desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
Não é seu psicólogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reunião para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que não queria fazer porque o professor não era bom nem na graduação, imagina agora na pós. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadêmica. Os olhinhos até brilham, acumulando lágrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que não vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele não ri, acenando negativo, para com isso, chéri, está reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um ótimo ouvinte. Talvez seja por isso que você continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo até a nuca na intenção de envolvê-la com afeto. No automático, pois o toque da palma da mão quente te desconcerta, você tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carícia é certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da própria cadeira em que está sentada para a dele, é tudo que você necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos até a raiz dos cabelos. Resvalam na região posterior a sua orelha, um local onde não imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmões, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. É capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.
Aspira a fragrância do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francês com aquela voz rouquinha, os lábios finos se unindo num bico para a pronúncia da língua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e são todos feitos no país dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visão por entre os botões desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. Vê a outra mão dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
— ‘Brigada — você mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
Não dá pra flagrar, já que está cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
— Você precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mão no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... Tá tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viável sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francês.
Tão silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mão alternando entre afagar a sua nuca ainda e também escorrer pelas suas costas, até a lombar. E você segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele à mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os próprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequências, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. Também está com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se só pudesse ser aquilo o máximo que colheria da interação cômoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trás enquanto puxa oxigênio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se está pensando nesse momento. É provável que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsável por todas as suas reações. Quando relaxa as pálpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
“Ma petite folie”, é o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mélicos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, não deixa que a última palavra receba o peso que carrega — loucura.
De fato, é insensatez. Quando as costas das mãos tocam no seu rosto, você beija a pele, se aninha. “Não faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lábios se movem em meio a um sorriso tímido. “Não me faz querer você.”
Você segura no pulso dele, “você me quer?”, a pergunta soa genuína.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trás, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenário atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus lábios entreabertos.
Umedece de saliva lá dentro, se deparam na sua língua quente. Você tomba a cabeça pra frente, o cérebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandíbula, com os dedos molhadinhos e cálidos, para que possa manter o rosto no ângulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e você acata quase que de imediato.
Está olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lábios estão separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porém se mantém silenciosa. A porta de fechadura eletrônica do gabinete te dá a segurança de que ninguém vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompê-los, entretanto a sala não é a prova de som. Não pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, até tolos de uma certa forma, em busca do êxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tão intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cômodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.
Você faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo também. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centímetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audácia.
Assim, você se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os três livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mãos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, você vê, a ereção marca presença, pesada, rígida. Dolorida. “Desculpa”, você diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”
Você pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “já vou”. Em resposta, só o assentir do mais velho é o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparências, ignorar o que houve.
Aí, você dá as costas, caminhando pelo gabinete em direção à porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. Não gira, não fala nada, não espia por cima dos ombros. Não precisa nem olhar, já é capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressão de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de ânsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. Você arrepia só de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliá-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e você vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serão ainda mais intensas.
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alexsandrosunaga · 2 months
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Convite para os Grupos de estudos
🚀 Transforme sua Prática Educacional: Junte-se aos nossos Grupos de Estudos! 🚀 Queridos educadores, Você já se perguntou como pode aprimorar suas habilidades para enfrentar os desafios da educação contemporânea? Está em busca de novas estratégias e ferramentas para tornar suas aulas mais envolventes, eficazes e alinhadas com as demandas do século XXI? Se a resposta for sim, então você está no…
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geniousbh · 1 month
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 2,9k
prompt: loser!esteban que você odeia acaba sendo pareado contigo pra um 7 minutos no paraíso na festinha meia bomba que você foi pra comemorar o fim do semestre
obs.: haha your so sexy dont mind minha demora de quase duas semanas pra voltar a escrever. amigas, foi o cão escrever durante a dengue e eu sinto com todo o meu ser que minha escrita simplesmente decaiu! e sendo muito honesta eu gostaria de ter maltratado o kuku muito mais nessa daqui... de qualquer forma, espero muito que gostem, principalmente as ceos dos homens patéticos @creads e @kyuala 💗💖💝 eu ouvi muito e.t da katy perry pr escrever (quando ela fala kiss me infect me with ur lovin? i MEAN?)
obs.²: formação reativa é o nome de um mecanismo de defesa "substitui comportamentos e sentimentos que são diametralmente opostos ao desejo real" rsrs e nisso vocês já entenderam tudo! um beijo, dyvas, façam boa leitura e me perdoem real pela queda de produtividade 💞🎀😽🙏
tw.: smut, esteban patético da silva, degradação, linguagem chula, fem dom.?, ereção shamming (eu literalmente não sei como categorizar isso), sexo oral, face sitting, face riding, clit play, matías recalt sendo um engraçadinho desgraçado, e se tiver algo mais me avisem mWAH 💋. MDNI
você baforava a fumaça enquanto estava sentadinha no braço do sofá onde outras cinco pessoas se abarrotavam. a festa estava uma merda, a música era de um gosto horrível e a caixa de som parecia estar com o grave estourado fazendo o ouvido de todo mundo ali zumbir quando a batida aumentava de frequência. e piorou quando você viu o grupinho que tanto conhecia entrar pela porta da república onde vocês comemoravam o fim do semestre.
— meu deus, o que é que eles estão fazendo aqui? — ouviu sua amiga cinthia expressar seus pensamentos e riu em desapreço.
— devem estar perdidos... como sempre. — bateu as cinzas do cigarro no copo vazio entre suas pernas e observou com os olhos afiados enquanto eles tentavam espalhafatosamente se enturmar.
não tinha nada contra os nerds de engenharia de software. não tinha nada contra os nerds no geral. achava sim que eles todos eram idiotas, mas desinteressantes o bastante pra que você não se importasse com a existência deles. no entanto, detestava esteban kukuriczka com todas as suas forças. era o loirinho, com cara de sonso e que sempre vestia um moletom por cima da blusa, não conversava muito e andava pelos cantos, desviando das pessoas, das interações; completamente patético.
conhecia o argentino tinham anos, desde o fundamental. no sexto ano não tinha amigos, e o único que arranjou - quando já eram do oitavo - fora um garoto mirrado que vivia conversando sobre ciência, carros e filmes de ação. enquanto a maioria dos garotos se interessava por video games de celular ou por futebol, ele lia sobre guerras estelares no intervalo, as vezes se auto excluindo quando o chamavam para completar time.
no ensino médio virou um completo estranho, respondia os professores gaguejando e quase nunca saía da sala para lanchar ou ir ao banheiro, puxando o capuz e enfiando o rosto entre os braços sobre a carteira nos minutos de descanso. era tão insignificante que quando foi pego roubando uma das suas calcinhas todos se chocaram e a história repercutiu não só nas outras séries, como pessoas de outras escolas também ficaram sabendo; o que obviamente tinha sido uma bomba para a sua reputação.
era o seu maior trauma. semanas de um assunto interminável do qual você não pode fugir, mas que ele, que tinha se mudado de colégio a pedido da diretora, não precisou lidar. e quando finalmente se via livre disso ao final do colegial, na sua primeira festa como caloura da faculdade, se esbarrava com o rapaz. os olhos caídos, dignos de pena e o estado já meio alcoolizado enquanto ele lentamente se recordava do seu semblante.
"ficou sabendo? esteban kukuriczka gosta de cheirar calcinhas usadas"
"me contaram que ele invadiu o vestiário das meninas durante a educação física e pegou a primeira que viu, mas acho que ele sabia de quem era"
"aposto que tinha o cheiro bom, mesmo suadinha"
"ewww"
naquele dia esteban dera um sorriso envergonhado e tentara te cumprimentar, mas tudo o que saiu da sua boca foi "se me tocar com essa mão nojenta eu corto todos os seus dedos", antes de dar as costas e caminhar para longe.
era frustrante que vocês continuassem se encontrando e que ele não mudava em nada. por vezes, tinha visto ele tentar deixar um bigodinho crescer, mas duas semanas de pura penugem depois ele ia e raspava, voltando a ter a cara de otário standart.
ele tinha mandado um email - que ele encontrou no seu cadastro estudantil disponível no fórum do seu curso - depois do encontrão durante a calourada, se explicando e dizendo que a história do roubo era um grande mal entendido e que agora ele conseguia falar melhor com os outros, sem ser tão tímido e recluso, perguntando se não podiam se encontrar em algum lugar público das dependências da universidade para "esclarecerem" tudo. e é óbvio que você nunca respondeu, achando um desaforo ter que fazer qualquer esforço para tentar entender o porquê de ele ter pego algo tão íntimo e nunca pedido desculpas na época.
reviver aquilo tudo te fez se levantar impaciente, deixando o resto do cigarro com cinthia e caminhando até a mesa das bebidas. misturava corote, guaraná e xarope de groselha para virar quase tudo de uma vez, sabendo que quem responderia pelo seu estômago irritado seria sua futura eu.
foi arrancada do transe das memórias e do comportamento revoltoso quando a menina morena te envolvia os ombros por trás, saltando em cima de ti. soprou no seu ouvido que um pessoalzinho estava combinando um "7 minutos no paraíso" no andar de cima do sobrado e queria saber se podia confirmar seu nome - o que você prontamente assentiu já que estava precisando de uma ficadinha urgente.
— mas como vai funcionar? — você perguntou antes de encher seu copo, metade vodka e metade guaraná daquela vez.
— eles vão sortear os nomes e ai vem alguém te buscar pra você subir e tal, enfim, só fica sabendo a outra pessoa na hora. — ela explicava. — acho que é aquele baixinho alguma coisa recalt quem deu a ideia. — e você conhecia a peça já, membro do grêmio da faculdade, um dos maiores fofoqueiros e vassourinha daquele lugar; não era surpresa.
riu divertida e então quando ia bicar a bebida, a outra lhe surrupiava o copo, adicionando ao discurso que você "deveria parar de beber aqueles CRIMES HEDIONDOS em estado líquido". bufou com um beicinho e então foi em busca de alguma keep cooler ou cerveja, achando um freezer na área externa e se debruçando toda para procurar.
sua mente borbulhava com as possibilidades, com quem você seria colocada? era doida para ficar com matías de novo, embora ele fosse do tipo que dava detalhes indesejados pros amigos quando se juntavam nas rodinhas de pós-prova. tinha também o playboyzinho, felipe otaño, de medicina, um colírio para os olhos, era filhinho de mamãe, mas tinha fama de ser muito bom de cama... ah! e não podia esquecer do pardella, de educação física, nem era considerado tão charmoso, mas o tamanho daquele homem? pff
enquanto o tempo passava você se entrosava, participando de alguns jogos de beer pong, tiro ao alvo - qual gentilmente tinham impresso uma foto do reitor da instituição para servir como centro do alvo e maior pontuação -, e ouvindo as conversas paralelas.
— da licença, caralho. — a voz familiar soava chamando a atenção dos demais. — ali ela. psiu, vem.
— eu? — perguntava apontando pra si mesma já altinha e entre risos.
— sim, seu príncipe tá te esperando. — o recalt te envolvia os ombros e puxava com ele.
— hmm, meu príncipe, é? não é você, então? — perguntou descarada, fazendo o rapaz de baixa estatura rir todo vaidoso.
— awn, você queria? bem que sua amiga comentou. — ele te roubava um beijinho na bochecha antes de te por à frente fazendo com que você subisse os degraus apressadamente.
revirou os olhos achando cômico que ele estivesse tão empenhado com aquela brincadeira infame, mas era a cara dele que agia feito um adolescente mesmo estando em seu último ano de graduação. viu quando se aproximavam de um dos quartos no final do corredor de cima do casarão e deixava que o garoto segurasse a maçaneta da porta num suspense bobo.
— só não vai gemer feito putinha igual quando a gente ficou... — matías sussurrava na sua orelhinha, exibido.
— aquela vez que eu fingi pra você não ficar magoadinho? — retrucou venenosa antes de empurrá-lo e enfim entrar no quarto escuro.
— sete minutos, não mais que isso!! — ouviu a voz do outro, agora abafada, e meio descompensada.
a luz fraquinha do closet estava acesa e uma silhueta podia ser observada. quem era? em silêncio caminhou até lá, mordendo o lábio e abrindo as portinhas de madeira devagar. contudo, nada podia te preparar para aquilo.
dentre todos os homens naquela cuceta de festa tinha que ser ele? a franja loira caindo um pouco sobre os olhos e as bochechas coradas indicando que já estava um pouco bêbado, as mãos atrás do corpo e os olhinhos de cachorro que acabou de se perder da mudança. a única coisa que conseguia te frustrar mais em toda aquela história com o kukuriczka era que não só era impossível de fugir dele, como tudo nele te atraía fisicamente. ele nem devia se dar conta que o nariz grande despertava a imaginação fértil que você tinha e que as mãos veiudas com dedos longos faziam-na pensar em como seria se ele as colocasse pra uso.
você detestava ainda mais o fato de não conseguir odiá-lo de verdade.
ele parecia tão surpreso quanto você, endireitando a postura e entreabrindo os lábios enquanto piscava lento processando o que via. você fechava as portas atrás de si e suspirava ficando de costas pra ele, cruzando os braços num misto de nervosismo e insatisfação.
— se você quiser eu saio, não precisa ficar os sete minut-
— cala a boca. — soltou ríspida, incomodada com o fato de que ele, mesmo depois de todas aquelas desavenças, ainda tentava ser legal.
— desculpa.
franziu o cenho, apoiando as mãos na superfície acima da parte do calceiro, mordendo o inferior e batendo a pontinha do pé, pensando no que fazer, no que dizer. evitar ele era tão mais fácil do que aceitar que ele nunca tinha feito nada demais e que muito provavelmente a história da calcinha era só mais uma pegadinha que tinham pregado no garotinho bobo da sala. que inferno.
— vai querer me beijar ou não, seu merda?! — perguntou no impulso fazendo um bico mal humorado quando virava só o rosto para encará-lo.
a expressão do argentino paralisava, era nítido quando o pomo de adão dele subia e descia na tentativa urgente de engolir a saliva acumulando.
— e-eu
— você? você o quê, ein?! — se virava enfim, caminhando na direção do rapaz, o puxando pelo colarinho do moletom e fazendo com que ele se curvasse quando o agarre o trazia para baixo, com o rosto próximo ao seu. — você não quer? quer o quê então? porque você tá em todos os lugares que eu vou! eu tento esquecer, começar de novo e você aparece. eu te esculacho e você manda email. fala, esteban, o que 'cê quer?!
as palavras saíam cortando, pontiagudas, doídas, mas ele parecia aceitar todas, como sempre fez. as irides castanhas do maior tremulando enquanto focavam nas suas, mas sem recuar. você sentia-se dividida, a vontade de cuspir naquele rostinho casto era a mesma de beijá-lo e a cada segundo que passava a indecisão dele te consumia mais.
por isso quando o pequeno movimento assertivo da cabeça do garoto se fez presente, não pensou duas vezes em grudar as bocas. uma de suas mãos mais do que depressa alcançando a nuca do loiro para se prender ali, o corpo pequeno se aproximando do languido, e ao contrário do que você alfinetava com suas amigas, ele beijava muito gostoso. a boca fina abria e aceitava sua língua sem resistência, os rostos viravam de ladinho para o encaixe perfeito e seus órgãos reviravam no seu interior - sabendo que você ia contra sua própria natureza.
mas, não podia ligar menos quando as mãos de esteban te puxavam a cintura, invertendo as posições e te prensando contra o fundo do armário, arrancando um arfar seu quando adentrava sua blusa soltinha. o toque queimando sua pele e você querendo que ele fizesse a inquisição completa.
sem interromper o ósculo necessitado, você o arranhava a nuca, descendo a outra mão para apalpá-lo sobre o jeans, sentindo a ereção começando a se formar.
— só um beijo e você já tá duro? que nojo. — sibilou contra os lábios inchadinhos dele antes de o segurar o pulso e erguer para ver a hora no relógio analógico. — seis minutos, seu porrinha. seis minutos e ai eu volto a te ignorar como se minha vida dependesse disso.
a proposta era mais para si do que para ele.
— o que eu quiser? — esteban perguntava num fiozinho de voz, entorpecido pelo calor que os corpos juntos liberavam.
— qualquer coisa. — você ria nasalado.
não houve resposta verbal, mas o menino se colocava de joelhos, te olhando dali debaixo ainda com receio de você só estar blefando e querendo fazer da vida dele miserável, mas você não negava, pegava impulso para se sentar numa das partes planas do closet e o ajudava, tirando a calcinha e mantendo a saia.
— vai me chupar? — perguntou simples e zombeteira segurando as bochechas dele com uma mão, o polegar e o indicador afundadinhos nas maças finas o deixando com um biquinho. — quero só ver. acha que consegue me fazer gozar, estebinho? — o apelido ricocheteava.
— se eu fizer, você aceita conversar comigo? — ele afastava suas coxas com a pegada firme.
— se — enfatizou. — conseguir... eu penso no seu caso.
para ele era o suficiente.
te fitou mais uma vez antes de envolver suas coxas e te arrastar mais para a beira. a buceta lisa reluzindo a lubrificação que era liberada, mas ele não abocanhava de uma vez. dava lambidinhas pela virilha, vagarosamente, sentindo a pele levemente salgada por conta das horas de festa já, mas não era ruim, bem longe disso.
o argentino mordiscava sua púbis e então ouvia um resmungo emburrado, dando um sorrisinho ligeiro e que ficava escondido pelo ângulo de onde você o observava. "se demorar mais eu mudo de ideia", a ameaça soava demasiado vazia pra que ele mudasse o ritmo então continuou lambendo toda a parte em volta do sexo antes de escorrer o músculo quente para o centro, linguando da entrada até o ponto tesudinho. na mesma hora sua mão se entrelaçava nas madeixas claras.
te fez colocar uma das coxas sobre o ombro dele e aproximou, afundando a boca na buceta gostosa. estava tão babada que ele deslizava sem a menor dificuldade. esteban não tinha a boca grande, em compensação tinha uma língua e um nariz que ele não se importava em usar. fechava os olhos se concentrando e focando na sua entradinha dilatada, socando o músculo nela e indo até a metade, tirando e pondo num vai e vem lento.
suas costas arqueavam e seus olhos se arregalavam quando você percebia que se não cuidasse acabaria mesmo gemendo feito uma puta. conteve um choramingo e desviou o olhar assim que ele mexeu o rosto de um lado para o outro fazendo a ponte do nariz friccionar no seu clitóris. ele não tinha ressalva em não se sujar; em segundos o rosto estava todo lambusado com os seus fluídos.
a vista te fez corar, assustada com os próprios pensamentos libidinosos. rosnava baixinho e então o puxava os fios de novo, fazendo-o parar.
— deita. — mandava, mas sem a petulância de antes.
e deixando o corpo deslizar com o dele, em pouco tempo você tinha sua buceta engatada na boquinha do kukuriczka, se apoiando no chão para começar a rebolar. os barulhos lascivos da carne molinha dobrando, se arrastando e sendo sugada ecoando no cubículo fechado onde ambos se encontravam. as mãos masculinas deslizando e apertando a carne macia das suas coxas fartas te incentivando a continuar movendo o quadril para frente e para trás.
seu grelinho palpitava, se apertando contra o nariz dele ao passo que a língua do mesmo sumia quase até a base dentro do seu canal. ele arriscou subir os dedos pelo seu tronco e beliscou um dos biquinhos que marcavam na blusa, te fazendo retesar toda para gemer antes de continuar com as reboladas.
quatro, três...
quando faltavam dois minutos o maior te prendia nos braços e envolvia seu ponto de nervos com vontade, chupando como se fosse uma laranjinha ou qualquer gomo de fruta bem suculento, não afastando por nada enquanto o barulhos de sucção e estalidos embalavam seu orgasmo junto do seu chorinho aflito de quem não tinha planos de gozar assim tão fácil. pulsava toda, a tensão irradiava para o resto do corpo depois que ele afastava a boca avermelhada só para descê-la um pouquinho e sugar todo o mel que pingava de ti.
você por outro lado não tinha a mínima condição de protestar mais. a vergonha e a sensatez caindo de uma só vez sobre sua consciência enquanto se levantava bamba de cima do rosto do garoto que observava tudo quieto e resfolegante.
sequer conseguia procurar pela calcinha, se apoiando numa das colunas de madeira sentindo a 'cetinha molinha agora. esperava ele se levantar para poder o encarar de novo, reparando que ele te estendia a peça toda embolada. apertou o maxilar e cerrou o punho, lutando internamente para ganhar um pouco de orgulho.
notava o celular no bolso dele e tirava o aparelho dali, abrindo o teclado de discagem rápida para colocar seu número e salvar com o seu nome, devolvendo e se virando para sair do closet - quase ao mesmo tempo em que algumas batidas eram ouvidas na porta do quarto.
— mas..? — esteban mostrava o tecido em mãos sem entender e você corava antes de empinar o nariz e dar de ombros para deixá-lo.
incapaz de responder ou de passar mais qualquer minuto perto dele, sem saber se era porque acabariam fodendo - e você gostando muito - ou se era porque seu ego tinha sido completamente abalado, triturado e empacotado, te fazendo duvidar de si mesma.
depois de sair, via matías do lado de fora, com um pirulito no canto da boca e sorrindo tal qual um paspalho.
— e ai? — ele perguntava curioso e descabido.
— melhor do que com você. — mostrou a língua numa caretinha soberba vendo a boca de outrem abrir num 'o' desacreditado antes de descer as escadas.
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andy-paleoart · 2 months
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Great women in Paleontology: Margot Guerra-Sommer | Grandes mulheres na paleontologia: Margot Guerra-Sommer
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🇬🇧
Margot Guerra-Sommer, born in Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, Brazil, on March 12, 1948, is a renowned Brazilian paleontologist and paleobotanist. Recognized as a pioneer in paleobotanical studies in the southern region of Brazil, she is also an emeritus professor at the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS). Since graduating in Natural History, Margot has dedicated her career to the study of fossilized plants, with a special focus on the southern region of the country.
As a milestone in her academic history, Margot was the first woman from the Institute of Geosciences at UFRGS to be awarded the title of emeritus professor. In addition to her academic work, she strengthened the ties between the community and the university by establishing the Municipal Paleontological Museum of São Pedro do Sul in 1980. This museum served as the starting point for an extensive study of fossilized wood in the state of Rio Grande do Sul and was instrumental in the decree of protection for Fossil Reserves in the municipalities of Mata and São Pedro do Sul.
Margot's work connects events on regional and global scales, investigating sedimentary basins not only in Brazil but also in other countries. Her research was fundamental in identifying the source and origin of the biomass responsible for coal formation in the states of Rio Grande do Sul and Santa Catarina. Throughout her career, she led 14 research projects on coal layers and phytofossils, contributing to the understanding of moments of intense global and regional climatic crisis in the geological history of Brazil and the world.
Margot has more than 80 scientific articles published in national and international journals and was honored with the "Irajá Damiani Pinto Medal - Golden Jubilee Edition" by the Institute of Geosciences at UFRGS. In addition to her academic achievements, she is a tireless advocate for scientific research and access to free public higher education.
In her own words:
"Recent media manifestations, based on a misunderstanding of the role of public universities and their interaction with Brazilian social reality, are challenges that cannot be ignored. They demand a decisive response from our academic community."
🇧🇷
Margot Guerra-Sommer, nascida em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, Brasil, em 12 de março de 1948, é uma renomada paleontóloga e paleobotânica brasileira. Reconhecida como pioneira nos estudos de paleobotânica na região sul do Brasil, ela é também professora emérita da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Desde sua graduação em História Natural, Margot tem dedicado sua carreira ao estudo dos vegetais fósseis, com especial enfoque na região sul do país.
Como um marco na sua história acadêmica, Margot foi a primeira mulher do Instituto de Geociências da UFRGS a ser agraciada com o título de professora emérita. Além de seu trabalho acadêmico, ela expandiu os laços entre a comunidade e a universidade, estabelecendo o Museu Paleontológico Municipal de São Pedro do Sul em 1980. Esse museu foi o ponto de partida para um amplo estudo de lenhos fósseis no estado do Rio Grande do Sul e foi instrumental para o decreto de tombamento das Reservas Fossilíferas nos municípios de Mata e São Pedro do Sul.
O trabalho de Margot conecta eventos em escalas regionais e globais, investigando bacias sedimentares não apenas no Brasil, mas também em outros países. Suas pesquisas foram fundamentais na identificação da fonte e origem da biomassa responsável pela formação de carvão nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Ao longo de sua carreira, liderou 14 projetos de pesquisa sobre camadas de carvão e fitofósseis, contribuindo para a compreensão de momentos de intensa crise climática global e regional na história geológica do Brasil e do mundo.
Margot tem mais de 80 artigos científicos publicados em revistas nacionais e internacionais e foi honrada com a "Medalha Irajá Damiani Pinto - edição Jubileu de Ouro" pelo Instituto de Geociências da UFRGS. Além de seus feitos acadêmicos, ela é uma defensora incansável da pesquisa científica e do acesso à educação superior pública e gratuita.
Em suas palavras:
“As recentes manifestações midiáticas, baseadas em uma incompreensão do papel da universidade pública e sua interação com a realidade social brasileira, são desafios que não podem ser ignorados. Exigem uma resposta incisiva de nossa comunidade acadêmica".
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themagiccian · 7 months
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ㅤㅤ🎃 ১﹕𝟕 𝐇𝐀𝐋𝐋𝐎𝐖𝐄𝐄𝐍 𝐏𝐋𝐎𝐓𝐒 𝐅𝐎𝐑 𝐒𝐏𝐎𝐎𝐊𝐘 𝐒𝐄𝐀𝐒𝐎𝐍 !!🦇 ㅤㅤㅤㅤㅤporque eu sou obcecada com halloween e filmes de terror
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oi, tag!! já estava querendo abrir novos plots a um tempo, e nessa época do ano me bate uma vontade de fazer algo mais dark com tema sobrenatural/terror, então eis-me aqui com plots fresquinhos pros quais eu procuro um partner:
(aberto) ㅤ𝟏﹐ 𝗦𝗖𝗥𝗘𝗔𝗠 ㅤ👻ㅤ billy loomis e stu macher consagraram woodsboro como uma cidade irrevogavelmente assombrada pelo assassino mascarado, ghostface. mesmo que anos transcorram desde que sidney prescott viveu sua primeira noite como final girl, as conspirações dos idólatras apaixonados por serial killers ou pela sequência de filmes stab perpetua como um fantasma que se recusa a ser exorcizado. neste contexto, muse a e muse b decidem criar seu próprio legado como a próxima dupla de ghostfaces em pleno halloween. 
! sidenote: para o contexto e formação do plot, é necessário que as partes concordem em criar dois ou três npcs para a progressão da trama (vulgo, o pessoal que vai morrer enquanto a história se desenrola), elegendo uma final girl/boy e suas motivações para a onda de assassinatos
(FECHADO) ㅤ𝟐﹐𝗔𝗣𝗢𝗖𝗔𝗟𝗜𝗣𝗦𝗘 ㅤ👻ㅤ uma crise pandêmica assola o globo com a terrível perspectiva de aniquilação total da raça humana como a conhecemos. atacando as hemoglobinas, a doença causa uma severa deficiência no sangue, progredindo rapidamente uma vez que alcança o coração —  espalhando-se então para todo o corpo a cada bombear do órgão. como sequelas, os infectados assumem uma aparência cadavérica e estão condicionados a morrer por inanição, exceto se beberem sangue humano para repor o ferro e as proteínas, restaurando a condição anterior saudável de seu corpo e órgãos. conhecidos então como ‘zumbis de sangue’, os infectados pela doença tornam-se criaturas irracionais apenas quando em deficiência alimentar — o que, considerando sua dieta mórbida, acontece com uma facilidade impressionante. 
enquanto tentam sobreviver em meio a uma horda de zumbis de sangue, sedentos por uma gota que fosse, muse a acaba sendo infectado — a transmissão ocorre a partir do contato do sangue com qualquer fluido proveniente dos infectados, podendo acontecer por mordidas, ferimentos expostos, etc. muse b, fazendo o possível e o impossível para garantir a sobrevivência de seu companheiro, torna-se sua bolsa de sangue particular enquanto tentam atravessar as fronteiras de uma cidade destruída em busca de uma suposta cura. 
(aberto) ㅤ𝟑﹐𝗙𝗥𝗔𝗡𝗞𝗘𝗡𝗦𝗧𝗘𝗜𝗡 & 𝗗𝗔𝗥𝗞 𝗔𝗖𝗔𝗗𝗘𝗠𝗜𝗔 ㅤ👻ㅤa prestigiada instituição Harlowe & Porter regozija-se em ser um dos pilares do avanço científico na última década. a faculdade, no entanto, é reservada à elite e a alguns poucos bolsistas que excedem toda e qualquer expectativa para configurar nas salas de aula do antigo castelo; berço da propriedade escolar. a enormidade do campus abriga, igualmente, uma vastidão de segredos sujos e inomináveis. nas masmorras mais profundas do castelo, um professor e sua cúpula de alunos desafiam as leis naturais da vida e da morte para dar vida à uma criatura monstruosa em nome da ciência. 
(aberto) ㅤ𝟒﹐𝗖𝗔𝗦𝗧𝗟𝗘𝗩𝗔𝗡𝗜𝗔 ㅤ👻ㅤao crepúsculo que anuncia com pesar a partida do sol, as criaturas da noite libertam-se de suas amarras para instaurar o medo e a dor a quem ousar entrar em seu caminho. das mais poderosas e mortais feras que habitam a escuridão, estão os vampiros: cuja sede insaciável pelo licor da vida os impele a caçar noite após noite, ávidos pelo sangue de suas vítimas. alguns vampiros, no entanto, não se agradam dos modos rudimentares e tradicionais da caça, sobretudo aqueles que vivem de forma elitizada. é assim, portanto, que servos saem em disparada pelos vilarejos em busca de moças virgens — o mais puro e doce dos sangues, para saciar a sede de seus mestres. muse a é levada em uma noite de lua cheia, à nobre casa de muse b. seu único propósito é servir até a morte: ou melhor, até a última gota. 
(aberto) ㅤ𝟓﹐𝗟𝗢𝗕𝗜𝗦𝗢𝗠𝗘𝗠ㅤ👻ㅤquando um tio falece, deixando para trás uma herdeira mulher que é considerada incapaz de administrar sua fortuna, muse a é convocado para os recônditos da mansão Talbot a fim de se tornar o dono da vasta propriedade e das incontáveis moedas de ouro resguardados nos cofres subterrâneos da mansão. no entanto, a hereditariedade deixada à muse b, única filha dos Talbot, transcende toda e qualquer expectativa material: às luas cheias, ela se esconde junto a um segredo macabro. 
(aberto) ㅤ𝟔﹐𝗙𝗔𝗡𝗧𝗔𝗦𝗠𝗔ㅤ👻ㅤo colégio interno Santa Mônica é uma antiga propriedade, resguardada no coração de uma floresta secular. os mitos e lendas que permeiam os muros de pedra fria tornam-se agouros para os novos estudantes, obrigados a fazer parte de um trote para calouros que evoca antigas histórias de fantasmas, espectros e assassinatos. enquanto muse a cumpre sua prenda de resgatar bandeirinhas das salas mais assombradas do prédio, se depara com muse b — a quem supõe ser um veterano, sem saber que na verdade está cara a cara com o fantasma de um aluno falecido no colégio anos antes. 
(FECHADO) ㅤ𝟕﹐𝗦𝗢𝗕𝗥𝗘𝗡𝗔𝗧𝗨𝗥𝗔𝗟 & 𝗦𝗨𝗦𝗣𝗘𝗡𝗦𝗘ㅤ👻ㅤquando muse a chega exausto após um dia terrível no trabalho, a última coisa que esperava encontrar na sala de estar era muse b — um demônio — vindo cobrar uma dívida familiar por um pacto firmado anos atrás. 
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se gostou de algum plot, é só me chamar no chat para combinarmos mais a fundo!! leia minhas guidelines aqui.
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tbthqs · 3 months
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Professor Emmett Davis Hall (Hugh Laurie) - 65 anos - Coordenador-geral dos Cursos de Ciências da UCLA
Emmett Davis Hall é o coordenador dos Cursos de ciências da UCLA. Formado em física pela Universidade de Cambridge e PhD pela Universidade Stanford. Ele é um homem que dedicou a vida à academia e aos estudos em vários campos da ciência. Foi uma grande surpresa quando aceitou a lecionar na UCLA em 2001 enquanto dirigia o instituto de pesquisas avançadas da instituição. Assumiu a cadeira de coordenador chefe em 2013, quando seu antecessor John Jacob Harris deixou o cargo para trabalhar em um projeto pessoal no Deserto de Nevada. Ele é homem discreto, avesso a grandes multidões, mas muito inteligente, apesar da fama de ser alguém difícil de trabalhar. Leciona a disciplina de Moral e Ética 101 por prazer.
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Professora Wilhemina Brandon (Jane Lynch) - 64 Anos - Coordenadora Geral dos cursos de ciências humanas da UCLA
Wilhemina Brandon é a coordenadora geral dos cursos de humanas da UCLA. Apesar da formação em direito na UCLA, ela acabou se tornando uma diretora de prestígio em Hollywood e na Broadway, e assumiu o posto de coordenadora geral em 2010, com a trágica morte de sua antecessora, o Professora Carmen Kfouri em circunstâncias misteriosas. Muitos a descrevem como mal educada, embora ela tenha seus momentos de bondade, estes são inevitavelmente seguidos por tentativas muitas vezes bem-sucedidas de arruinar a vida dos outros.
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Reitor Dean Robertson Smith (Giancarlo Esposito) - 65 Anos - Reitor da UCLA
Dean Roberson Smith É o atual Reitor da UCLA. Formado em Física pela Universidade de Stanford, Robertson-Smith é um homem estóico, sério e imponente. Ele é foi chefe do setor de pesquisa acadêmica do exército americano antes de assumir uma cadeira na UCLA e posteriormente, a reitoria em 2013. Ele é impiedosamente pragmático, mas é educado e amigável, interage principalmente com os alunos e professores sem nenhum tipo de cerimônia e espera o mínimo de respeito vindo dos mesmos.
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