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Gênero e sexualidade na escola
Primeiro, não se pode negar que gênero e sexualidade estão presentes no espaço escolar tal como está presente fora dele. Esses, de formas diferentes, são constituintes de cada pessoa na sua forma de estar no mundo e de firmar laços uns com os outros.
Para tratar do tema, professores e instituições de ensino são guiados por aspectos legais e princípios pedagógicos que criminalizam a transhomofobia nas abordagens do tema de reprodução, sexualidade e gênero.
Aspectos legais
Infelizmente a legislação brasileira possui nenhuma lei que defende pessoas trans. Por quê? Não é por falta de luta, mas processo de tramitação de leis necessariamente passa pela aprovação do congresso nacional, que é muito conservador.
O que nos sobra? As sanções do STF. Duas são importantes:
O reconhecimento da ADO (Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão) n° 26 que enquadra transfobia e homofobia na Lei de Racismo até que estes crimes possuam leis próprias.
A derrubada da lei de proibição do ensino da linguagem neutra nas escolas por inconstitucionalidade diferida em Rondônia. Mesmo que seja uma sanção ao estado de Rondônia, pelo princípio de extensão, torna inconstitucional qualquer município que faça o mesmo.
A equiparação legal dos crimes de racismo e transfobia deixa claro o caráter criminoso e qualificado das ações discriminatórias contra pessoas LGBT, além de reconhecê-las como grupo minoritário, historicamente estigmatizado e alvo de políticas públicas de reparação histórica. Nesse sentido, tal reconhecimento vai de encontro ao Art. 3 da Constituição, na qual afirma-se os deveres do Estado Brasileiro de enfrentamento às discriminações, e no Art. 5, sobre a postura do Estado Brasileiro com repúdio ao racismo.
Apesar da Constituição Federal não citar explicitamente a questão do gênero e da sexualidade, ela fica implícita quando abre o reconhecimento de discriminações além das citadas, quando fala de raça, quando fala de sexo, quando fala das relações desiguais de poder, quando fala de respeito à pessoa humana, quando fala de educação. Isso porque gênero, muito mais que identidade pessoal, é uma categoria de análise sobre performances historicamente estilizadas e repetidas, que levam a normalização de uns e a abjeção de outros.
A derrubada da leia contra o uso de linguagem neutra foi justificada por ser inconstitucional que qualquer ente federado (estados ou municípios) legisle sobre as diretrizes educacionais. Isso significa que qualquer projeto de lei que vise interromper diretamente com os conteúdos trabalhados em sala são inconstitucionais, valendo, portanto, a legislação maior.
No campo específico da educação, outras leis entram em ação. Excetuando uma, a maioria apresenta propostas e discursos que tangenciam o campo de gênero e sexualidade, sem de fato ser mencionado. Logo no Art. 205 da CF há o princípio educacional de "pleno desenvolvimento da pessoa", o que envolve o plano pessoal dos alunos, e no Art. 206 as instituições de ensino têm garantido sua autonomia de escolha de concepção pedagógica e o ensino “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber”.
Contraditoriamente ao princípio de autonomia pedagógica, a LDB (Lei de diretrizes e bases da educação nacional), mesmo afirmando os princípios constitucionais nos Art. 2 e 3, imbuí caráter obrigatório na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que possui uma concepção pedagógica muito definida, no Art. 26. De toda forma, a LDB cita conceitos como a promoção da cultura, da diversidade, da democracia, dos direitos humanos e da realidade brasileira como temas transversais nos conteúdos escolares, porém harmonizados aos princípios da BNCC, principalmente no Ensino Médio (ver Art. 26, 27 e 35).
O texto final da PNE 2014 (Plano Nacional de Educação) não apresenta qualquer objetivo voltado diretamente à inclusão de pessoas LGBT, deixando a cargo dos municípios e estados a interpretação e aplicação do que seria o sistema educacional inclusivo, a promoção dos direitos humanos, a superação de todas as formas de discriminação e o que considerar como igualdade de permanência escolar quando se trata de LGBT.
O PNEDH (Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos) é o único documento voltado para a orientação educacional que menciona diretamente a necessidade da inclusão das questões de gênero e sexualidade no currículo da Educação Básica. O PNEDH é derivado do PNDH-3 (Plano Nacional de Direitos Humanos), que não sobreviveu ao governo Bolsonaro, e que reconhece os Direitos Sexuais e os coloca como pautas de políticas públicas. Além disso, o PNEDH, que sobreviveu ao governo Bolsonaro e ainda está, supostamente, em vigência, reconhece o gênero, sexualidade e outras categorias identitárias como presentes na educação em diversos ambientes além da educação básica.
O que a BNCC diz?
De adiantamento, nada muito bom.
A BNCC segue a linha da pedagogia das competências, cujo objetivo é oferecer um currículo mínimo, sem conhecimento crítico, com viés técnico-científico, com formação central para o mercado de trabalho e que desenvolva o projeto de vida (uma forma de individualizar os problemas coletivos e promover o empreendedorismo-bolo-de-pote). Atenção a tudo que o currículo coloca como técnico-científico, porque nenhuma produção de conhecimento é neutra e, quando se diz ser, é porque ela serve ao status quo, isto é, no atual estágio do capitalismo, serve ao neoliberalismo.
Além disso, quando se trata de “formação para o mercado de trabalho”, faça perguntas, como: educação pra quem e pra quê? Para quais espaços do mercado de trabalho? A BNCC, sendo sobre competências mínimas e despreocupadas com excelência de ensino, junto com as demais políticas educacionais promovem mais desigualdades (o que na pesquisa chamamos de dualismo escolar) do que igualdades.
Mesmo que os princípios éticos, estéticos e políticos da BNCC sejam princípios neoliberais, seus dizeres, assim como os das leis citadas acima, também podem ser interpretados de forma a basear uma educação emancipadora e apontar comportamentos inadequados em práticas pedagógicas. Destaque para as competências gerais 9 e 10:
Competência 9: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. Competência 10: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
O que a BNCC aponta sobre reprodução humana, educação sexual e gênero como conteúdo curricular?
Nesse ponto, pode-se perguntar o que é o “saber escolar”, ou o que é que nós aprendemos na escola. Na linha tecnicista e não-crítica da BNCC, o saber escolar é o conteúdo científico adaptado para sala de aula dividido em etapas de complexidade progressiva. Os critérios de adaptação são frequentemente omitidos mesmo para os professores e a BNCC, ao dar essa seleção já pronta, mais os livros didáticos retiram mais ainda das mãos dos professores a autonomia do conhecimento escolar. Mesmo os professores que tentam ser mais conscientes encontram dificuldades em dar sempre boas aulas, porque o trabalho e acúmulo de tarefas está ficando cada vez maior pra cima da classe como um todo.
Conforme mostra essa análise (recomendo a leitura para mais contexto), gênero só aparece diretamente no texto da BNCC quando referido aos gêneros textuais, sem espaço para a discussão do gênero socialmente construído entre as pessoas. O mesmo se repete com sexualidade, sendo usado apenas para se referir à reprodução humana e, mesmo brevemente citando que há "múltiplas dimensões da sexualidade humana”, não abre espaço para debater a sexualidade por privilegiar os aspectos biológicos-higienistas.
Por fora dos termos diretos, a BNCC trata de gênero e sexualidade a todo momento dentro das ciências humanas (história, geografia, ciências da religião, sociologia) contraditoriamente, sem mencionar propriamente os assuntos, esvaziando o debate e o conteúdo. Acontece que, ao não relatar explicitamente quais as relações desses conteúdos com gênero, classe, raça, etnia e sexualidade, a BNCC naturaliza e promove ainda mais a correspondência cisheterosexual, a misoginia, o racismo, os capacitismos e demais formas de descriminação baseadas na forma dos corpos.
Esse currículo reproduz a sociedade capitalista, o sistema patriarcal, o capacitismo, o racismo e outras estruturas de poder. Mas, a superação disso pode ser feita com os mesmos conteúdos a depender da abordagem crítica do professor.
Pessoalmente, não gosto da BNCC e já deixei claro alguns dos motivos para isso, mas também porque é um regresso em relação ao PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) ainda assim entendo que, no final, vou ter que acabar tendo que consultá-la. Eu acredito também que a superação das limitações da BNCC pode ser feita trabalhando os mesmos conteúdos, mas é preciso uma abordagem crítica na construção do currículo, o que de fato só se consegue se houver entendimento entre os professores e os coordenadores, talvez, assim, dê para radicalmente alterar os pressupostos base do currículo e também mexer nos conteúdos.
Se a BNCC é tão ruim assim, porque professores e coordenadores acabam baseando-se nela? Primeiro, porque é mandatório e, segundo, porque acaba sendo do interesse dos fazer o ENEM ou participar nas provas de avaliação do Ideb, que são provas de larga escala feitas com base na BNCC. Os vestibulares são de interesse dos alunos e, sendo uma demanda dos alunos, os professores acabam acatando esse conteúdo.
Mas, do fim ao cabo, alunos, além da coordenação ou mesmo dos pais, acabam tencionando o conteúdo escolar através de pedidos, dúvidas, reclamações ou o desempenho geral da turma. Então, às vezes, vale o risco de pedir um conteúdo diferente ou uma abordagem diferente.
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Relatório de Educação Infantil: Campos de Experiência e Seus Objetivos
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Práticas Pedagógicas: BNCC e a Arte de Educar 2025 #unopar #anhanguera #ampli
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Percepção de docentes da educação básica sobre o uso do ensino investigativo
Foi com grande satisfação que recebi a informação sobre a publicação do trabalho completo intitulado “Percepção de docentes da educação básica do estado do Rio de Janeiro sobre o uso do ensino investigativo em consonância com a Base Nacional Comum Curricular”, apresentado no III Encontro Nacional de Educação em Ciências por Investigação (EnECI), ocorrido entre os dias 15 e 17 de maio de 2024, em…
#BNCC#educação#educação básica#Ensino#ensino investigativo#ensino por investigação#glaucio aranha#NUTES#percepção#UFRJ
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Planejamento de Aulas de Matemática para EJA: Recursos Gratuitos e Alinhados à BNCC
A educação é uma ferramenta poderosa que transforma vidas, e compartilhar recursos pode ampliar ainda mais esse impacto. Neste espírito, estamos oferecendo um conjunto de títulos de aulas de matemática para turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA), focando em padrões figurais e numéricos, identificação de regularidades e sequências recursivas. Essas aulas estão cuidadosamente elaboradas para serem acessíveis e estimulantes, atendendo às necessidades de alunos adultos em estágio de alfabetização.
Essas aulas se destinam ao Ciclo I - 1º e 2º anos do Fundamental I.
Aqui estão os títulos das aulas e suas sugestões de conteúdo:
Unidade Temática: Álgebra
Aula 1. "Descobrindo Padrões no Mundo ao Nosso Redor"
Objeto de Conhecimento: Investigação de regularidades ou padrões em sequências
Habilidades Exploradas: EF02MA10, EF01MA09
Descrição: Os alunos explorarão padrões em objetos do dia a dia, como estampas de tecidos ou padrões em pisos. A atividade inclui criar seus próprios padrões usando formas e cores.
Aula 2. "O Que Vem Depois? Explorando Sequências Repetitivas"
Objeto de Conhecimento: Identificação de regularidade de sequências e determinação de elementos ausentes na sequência
Habilidades Exploradas: EF02MA11, EF01MA10
Descrição: A aula abordará sequências simples e repetitivas com objetos, figuras e números. Os alunos identificarão o que está faltando em uma sequência apresentada e criarão suas próprias sequências.
Aula 3. "Aumentando e Diminuindo Sequências"
Objeto de Conhecimento: Sequências Recursivas: observação de regras usadas em seriações numéricas
Habilidades Exploradas: EF02MA10, EF02MA09
Descrição: Os alunos aprenderão a criar e identificar sequências numéricas que aumentam ou diminuem por uma regra estabelecida, como adicionar ou subtrair 2.
Aula 4. "Formando Padrões: Construindo Sequências com Blocos e Fichas"
Objeto de Conhecimento: Construção de sequências repetitivas e sequências recursivas
Habilidades Exploradas: EF01MA09, EF01MA10
Descrição: Nesta aula, os alunos criarão suas próprias sequências usando materiais simples, como blocos e fichas, explorando tanto padrões repetitivos quanto recursivos.
Aula 5. "Misturando e Combinando: Padrões em Figuras e Números"
Objeto de Conhecimento: Investigação de regularidades ou padrões em sequências
Habilidades Exploradas: EF02MA10, EF01MA09
Descrição: Os alunos combinarão figuras e números para criar padrões complexos. A atividade incluirá a construção de padrões usando diferentes combinações e a identificação de regularidades.
Aula 6. "Desafios de Sequências: Identificando e Preenchendo Lacunas"
Objeto de Conhecimento: Identificação de regularidade de sequências e determinação de elementos ausentes na sequência
Habilidades Exploradas: EF02MA11, EF02MA10
Descrição: Nesta aula, os alunos irão trabalhar com sequências numéricas e figurativas utilizando situações do cotidiano. A atividade envolve identificar padrões em conjuntos de dados e completar as lacunas em sequências baseadas em exemplos práticos, como cronogramas, listas de tarefas ou séries de números. A abordagem prática visa facilitar a compreensão dos conceitos e a aplicação direta no dia a dia dos alunos.
Aula 7. "Regras de Sequências: Entendendo e Aplicando Padrões Numéricos"
Objeto de Conhecimento: Sequências Recursivas: observação de regras usadas em seriações numéricas
Habilidades Exploradas: EF02MA09, EF01MA10
Descrição: Nesta aula, os alunos explorarão sequências numéricas recorrentes através da aplicação de regras simples, como adicionar ou subtrair um número fixo. Utilizando exemplos do cotidiano, os alunos identificarão e aplicarão essas regras para gerar e continuar sequências. A aula inclui atividades práticas e discussões sobre como essas regras podem ser observadas e usadas em diferentes contextos, facilitando a compreensão e a aplicação dos conceitos.
#planos de aula#bncc#base nacional comum curricular#ensino#educação#leitura#pedagogia#ensino fundamental
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Em novo Atlas do IBGE, Brasil aparece no centro do mundo
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou em 09 de abril, no Rio de Janeiro, um novo Atlas Geográfico Escolar, onde o Brasil aparece no centro do mundo. Ethos – 13 abr 2024 O lançamento ocorreu em Ipanema, no Rio de Janeiro, na Casa de Cultura Laura Alvim, transformada em “Casa G20” neste ano, depois que o Brasil passou a presidir o grupo. A nova edição, além de atualizada…

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🌟 Mulher Presente: Celebrando o Dia da Mulher na Escola! 🌟
Por Pedagoga Ingrid Moraes | Atividades Educacionais
Hey there, beautiful souls! 💖 O Dia Internacional da Mulher (8 de março) é um momento para celebrar conquistas, refletir sobre lutas históricas e valorizar as mulheres incríveis ao nosso redor. E na escola? É hora de inspirar os pequenos a reconhecerem essa força!

📚 Atividade Sugerida: Jornal Dia da Mulher Que tal propor uma atividade onde as crianças: ✨ Desenhem uma mulher admirável de suas vidas (mãe, avó, professora, amiga…). ✨ Completem um texto enaltecendo as qualidades dela. ✨ Exponham no mural da escola para toda a comunidade ver!
Habilidades Trabalhadas (BNCC):
Escrita criativa e alfabetização.
Reflexão sobre datas comemorativas.
Expressão artística e valorização social.
🎨 Materiais Exclusivos para Março/2025:
Pacote de Atividades de Março: Recursos interativos para o mês inteiro!
Jornalzinho Xô Dengue: Combata o Aedes aegypti com diversão.
Porta Bombom e Mural Flores Que Inspiram: Presentes afetuosos para o Dia da Mulher.
👉 Baixe o MOLDE GRATUITO do Jornal Dia da Mulher AQUI!* (Via celular? Talvez precise fazer login no Google. No computador, é direto!)
💬 Compartilhe essa ideia! Clique nos botões abaixo e espalhe amor pelos direitos das mulheres.
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Oi, Nina!
Eu vou soltar uma pergunta aqui que não tem nada a ver com o conteúdo do seu tumblr. Então pode me ignorar se vc quiser.
Você dá aula, certo? Ou ao menos vai dar futuramente?
Gostaria de saber qual é a sua relação com a bncc de inglês, se você vê prós ou contras no documento.
É literalmente pro meu tcc 💀
Oi<3 ah, a pergunta tem a ver sim, fique sempre à vontade!
Sim, eu sou professora. E não, acho que como a maioria dos profs, eu não gosto muito da bncc. E por vários motivos. De maneira geral, é um documento que na teoria funcionaria se a realidade das escolas fosse ideal, mas não é. Às vezes é impossível seguir a bncc pra planejar uma aula pq nem todas as escolas vão te fornecer o que vc precisa (e dizendo isso não só de infraestrutura, mas tb de histórico com a própria educação que os alunos já receberam ou estão recebendo). E quando se trata de ensino de idioma então... acho que o ensino de línguas é muito mal-tratado e isso tem motivo tb. Eu lembro que eu fiz um trabalho sobre a bncc e eu destaquei tantas desvantagens e fiquei sem saber o que dizer de bom... não sei se ainda tenho esse trabalho. Se tiver, posso te mandar. Não vou me alongar muito aqui, falei mais por cima mesmo, mas se você quiser podemos conversar sobre, sla.
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Reading as an articulating axis and practices involving Educational Technologies.
Coucou everyone!
You may have guessed by the title of this post that today our topic is around reading practice, so let's dive together into these letters:

Bursting with creativity was the best thing about being a kid, if you ask me. I remember making the most out of an afternoon in the backyard, by flying to whole new realities in my head. I owe that to all the books I read throughout my childhood. Thanks to my mom, who would always take me to the municipal library, reading was pleasant and satisfying. It was different than watching a movie, for I got some power over the elements presented in the form of words (although we have some world/character description, the final images in our heads might not be the same as what the author originally viewed), creating a deeper connection with the narrative.
As I got older, I tried to read books in English a few times, but it was frustrating. The impatient 15-year-old Laura did not enjoy the fact that she did not know a lot of English words, so the process of looking them up in the dictionary was quite overwhelming, and I could never finish a whole book. After giving up for a while, I tried bilingual books, which have each page in English and in Portuguese. Having the translation of every word makes the reading more fluid and natural, it keeps a story’s sweet flow.
In school, English reading was not the focus. Most of the time, the reading practice was limited to small texts, either on a handout or in the textbook. It was never as interesting as the reading activities in Portuguese, where we had to spot different textual genres and linguistic elements or reflect on the story’s morals. Even though these activities were sometimes not the most appealing, they offered much more possibilities of engagement and comprehension. Today, Brazil’s National Common Curricular Base (BNCC), has taken reading in the English language in a different direction. The reading process should maintain its authenticity, taking into account many important nuances, such as interdisciplinary approach, cultural and linguistic diversity, digital literacy and critical thinking. Further on, the axis of reading in English in basic education is also known as “reading and viewing” and it englobes the skills of reading and comprehending texts in English. Following these guidelines, teachers should be able to work with interesting authentic texts in English, from traditional books to websites, social media posts, news and so on.
In my opinion, the best reading technologies to exist are the simplest and most traditional: google translate and dictionaries. It goes without saying that you’ll find any word you need in dictionaries. But there is so much more than that! In a dictionary you can find a lot of example sentences, synonyms and antonyms. That’s why they will never cease to be a reader’s most important tool, our best friend. Google Translate, on the other hand, might have caused some of you disgust. But it is, in fact, the fastest and most practical translating tool. There are many words that are better understood by translating and a lot of time can be saved this way. Furthermore, on Google Translate there's also the possibility of listening to the pronunciation of the words, which can enrich the reading experience even more.
I really enjoyed writing about the development of reading practices in school! How joyful are these memories! They really inspired me to read for fun more often. I hope that you also get inspired to read something! Don't forget to leave a comment below. See you!
XOXO
Laura
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Cultural differences as an articulating axis and practices involving Educational Technologies
As we have discussed reading and writing in the classroom in the last two posts, I would like to bring up how language teaching and learning influence our cultural identity (both of ourselves and the world around us).
It is undeniable how the multiple worldwide cultures influence our individual identities. As a global community, language is one of the cultural goods that unite us, and as we learn new languages, getting to know their cultures helps us build our identity as multilingual learners. Not only that, but we also get more familiar with the world around us.
For that reason, from where I stand it's impossible not to study culture, and encourage cultural awareness in the classroom. Language and culture are intrinsic:
"Learning a language, in fact, is inseparable from learning its culture. However, culture hasn’t been given enough care in our teaching for a long time. Although many students have acquired enough knowledge, they often make mistakes in the application of language to real life, because our teaching and teaching materials attach importance to language forms but ignore the social meanings and language application in reality." (WANG, 2011)
As for us Brazilian teachers, BNCC gives us a great path to follow, and ideas for teaching cultural differences in English teaching. One of the examples is competency (EF07LI23) which encourages the showcase of different variations of English in the classroom.
In addition to that, it's crucial to bring real stories, from real speakers of that language (native or not) and even from worldwide cultures. Nowadays, we have many texts from different cultures, like Chinese, Indian, Pakistani, and many others, that are written originally in English. This can help teachers and students to become more informed and respectful global citizens towards different cultures around the world.
As an online resource, my suggestion would be to use a graphic novel, such as "Maus", "Persepolis", or my most recent read "They called us Enemy".
They Called Us Enemy is a 2019 graphic novel that is a collaboration by George Takei, Justin Eisinger, Steven Scott, and Harmony Becker. It is about his experiences during the internment of Japanese Americans in World War II.
Thank you for reading, electric teacher! ⚡ Comment below your favorite strategies to teach cultural differences in the English classroom!
See you in my next post :D
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