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#Fotos roubadas
gkscanonline · 4 months
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FOTOS ROUBADAS DE PESSOAS INOCENTES E USADAS POR SCAMMERS EM GRUPOS DO TELEGRAM DE FALSOS INVESTIMENTOS
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cubelogic · 8 months
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o homossexualismo me consome <- lelé da cuca
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hansolsticio · 3 months
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Já pensou um blind date com o mingyu?????
anonnie, pra falar a verdade... não???? kkkkkkkk é definitivamente um conceito interessante, mas nunca me passou pela cabeça...
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n/a: Foi muito trabalhoso escolher somente um set de fotos quando o feed inteiro desse homem é o puro suco do boyfriend core.
Acho que o único jeito desse evento fantástico acontecer (seria necessário um distúrbio muito grande no universo) é se você e o Gyu tiverem algum amigo(a) em comum. Provavelmente um dos motivos que levaria essa pessoa a te arrumar um date aleatório com o Gyu seria o fato dela achar que vocês dois combinam. E tá todo mundo vendo eu me segurar para não colocar o Seungkwan de cupido novamente, só que na minha cabeça somente o Kwannie teria o nível necessário de inteligência e organização para pensar em algo assim. Então vamos de Seungkwan!
Pensa comigo: o Kwannie é quase um vereador — esse homem tem amizade de tudo que é tipo e em vários círculos diferentes. Não é incomum o fato dele ser próximo de você e do Gyu ao mesmo tempo sem que vocês dois nunca tenham se encontrado. Então quando ele aparece com um papo super esquisito de te arrumar um encontro às cegas com um dos amigos dele é natural que você:
1. Se questione se o Kwannie te acha tão encalhada assim ao ponto dele mesmo ter que servir de auxílio emergencial para a sua vida amorosa.
2. Eventualmente acabe aceitando depois de muita insistência e uma ótima propaganda que pregava o fato de Kim Mingyu, aparentemente, ser perfeito para você.
Ele vai levar a parte do "às cegas" ao pé da letra. Só vai te dar uma data, um local, um horário e um jeito de saber quem é Mingyu em meio as outras pessoas. E você confia muito no Boo, ele é uma pessoa excelente e nunca te colocaria em uma roubada. Porém nada te impede de ficar super nervosa quando o dia finalmente chega, afinal qualquer pessoa em sã consciência ficaria. Não sabe o que esperar de Mingyu e também não sabe o que Mingyu esperava de você — isso se ignorasse todos os elogios que Boo Seungkwan dramaticamente fez ao homem.
Quando você entra no restaurante, rezando para não perder a habilidade de andar normalmente e cair de cara no chão na frente de todo mundo, os olhos de Gyu já vão te achar — era como se ele já soubesse o que esperar. O caminho até a mesa vai ser a coisa mais excruciante de toda a sua vida (mas confia que vai valer a pena). Seu estômago vai estar revirando demais para você ser capaz de conseguir ficar chocada com o quão bonito esse homem é, então um senso de "relaxamento" muito grande vai te acompanhar. Porém isso não rola por muito tempo, já que quando essa criatura de quase 1,90 se levantar para te cumprimentar o nervosismo vai voltar em dobro.
O Gyu é um doce, então não é novidade que ele vai ser super cavalheiro contigo e vai tentar te deixar o mais confortável possível com ele. Além disso, ele é o nosso divo super extrovertido, por isso, mesmo se você for meio tímida ele vai arrumar um jeito de ir te "quebrando" até conseguir interagir confortavelmente com você. Então, entre as piadinhas sem graça, alguns comentários engraçados sobre o Kwannie e a linguinha meio presa fofinha que era impossível de não notar (sim, eu sou obcecada por esse detalhe), Mingyu vai começar a te conquistar dali mesmo. Ele aproxima e transita entre os assuntos com muita naturalidade, então vai ser muito fácil falar sobre os interesses que vocês tem em comum — você fica até surpresa com o fato de descobrir tanta coisa sobre ele em uma só noite.
O jantar vai passar voando e Gyu vai fazer questão de te levar em casa — já que ele não teve a oportunidade de te buscar. Novamente, super cavalheiro contigo, faz de tudo... carrega a sua bolsa, abre a porta do carro (igualzinho a letra da música que você acabou de pensar, mas sem a última parte kkkkkk), só que agora ele se sente mais seguro em ser brincalhão contigo e te elogiar na cara dura — essa última parte ainda deixa ele meio acanhadinho em fazer. Vocês vão conversar por uns bons minutos dentro do carro antes de você resolver ir embora, estava bem claro para ambos que ninguém queria que a noite acabasse.
Quando finalmente (e infelizmente) chega a hora de dizer adeus — já sob a promessa de marcar um segundo encontro —, Gyu faz questão de te levar até a porta da sua casa. Ainda vão conversando animadinhos, até o papo morrer assim que você estivesse prestes a entrar. Se despedir parecia algo esquisito e nenhum dos dois tinha muita ideia de como fazer isso. Ele vai ser o primeiro a iniciar o "ritual" abrindo os braços de um jeitinho meio hesitante para te pedir um abraço. É claro que você retribui, mesmo que esteja tão acanhada quanto ele. O corpo grande e quentinho vai te fazer segurar um suspiro dentro da garganta — tinha que agradecer muito aos céus e a Boo Seungkwan.
Ele vai chamar sua atenção ainda dentro do abraço, só para confirmar contigo que o segundo date de vocês dois está de pé. Gyu estava tímido, mas não era santo. Vai aproveitar a chance para te pedir um beijinho, aproximando o rosto do seu. E estava claro que você não iria recusar. Deixou ele completar o movimento e te dar um selinho super comportado e carinhoso, sorrindo contra os seus lábios antes de se despedir e finalmente ir embora.
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myifeveruniverse · 11 months
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LUTO PÓS TÉRMINO
Nos primeiros dias doeu, doeu como se tivesse uma faca rasgando meu peito, chorava e gritava, porque doía tanto, sentia um buraco tão grande e profundo no peito, achava que ia morrer de amor, mas afinal ninguém nunca morreu de amor né? Mas eu achava que morreria por amar, eu estava em completo estava de negação, não aceitava que aquilo estava acontecendo comigo, sentia como se tivesse ganhado na loteria o prêmio de um amor recíproco e tivesse sido roubada. Me culpava a cada segundo por tudo de ruim, não conseguia parar de pensar, meus pensamentos me consumiam, minha mente era minha maior inimiga. Sentia sua falta, não queria me afastar, quis te manter ali de qualquer forma, uma amizade talvez? Mas de nenhum ciclo que não foi curado tem chance de nascer um outro ciclo saudável com a mesma pessoa, e eu demorei meses para entender isso.
E talvez ali tenha dado início ao próximo passo da minha fase de luto, eu comecei a sentir raiva, sentia uma fúria absurda, me sentia abandonada ou rejeitada, sentia tanta raiva por estar vendo nossos planos desmoronando, sentia raiva pelo destino ter sido tão traiçoeiro com nossa história, mas isso também passou, como eu poderia culpar o destino? Toda escolha há uma consequência, para cada ação há uma reação né? Então quando os picos de raiva passavam eu tentava a todo custo expressar o que sentia por você porque acreditava que você poderia ficar, eu fiz maluquices para te reconquistar, só queria nosso relacionamento de volta, eu prometi que tudo ficaria bem de novo, e ali estava eu, vivendo a terceira fase do meu luto amoroso.
Quando tudo foi se tranquilizando comecei a sentir uma tristeza profunda, por tudo, por ter te perdido, por você ter ido embora, pelos planos que não vamos viver, pelo futuro que não teremos, por termos criados laços que viraram nós impossíveis de desatar, era uma tristeza paralisante, eu só queria ficar deitada em posição fetal chorando olhando recordações, fotos e vídeos nossos, relendo declarações de amor que fizemos juntas, mas a cada dia que passava eu estava mais entregue a tristeza e a vida passando. Então resolvi despertar, vesti minha armadura e sai do casulo para enfrentar a vida, não tem sido fácil, cada dia tem sido uma luta diária, mas acredito que cheguei a última fase e gabaritei o bingo do luto pós término, cheguei na aceitação…. quando chegamos naquele momento em que pensamos: “até aqui eu fiz tudo que podia, eu dei tudo de mim, eu tentei…” comecei a fazer coisas que me deixassem feliz, voltei a focar em coisas que me fazem bem, resolvi renascer
E o mais louco de tudo isso??? É que tudo isso não é um evento linear, não é um processo cronológico, vivo todas as fases do luto diversas vezes todos os dias de forma embaralhada e esse é o jogo mais enigmático da vida, saber equilibrar tudo sem deixar cair.
-gabbs
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imagines-1directioner · 7 months
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Shut up and fuck with me! - with Niall Horan
Situação: ex!namorado!xNiall Horan x Leitora
Contagem de palavras: 2059
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
Sinopse: S/N e Niall acabam em uma situação extremamente chata após o término e tentam resolver da pior - ou melhor - maneira possível.
N/A: Não sei aí, mas por aqui o mundo caiu numa tempestade e me inspirou a escrever tal história caliente e com um toquinho de clichê. Espero que gostem e fico na espera do feedback de vocês 🔥
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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“Oi, amiga! Cadê você?” - antes mesmo de colocar o celular no ouvido, escuto a voz estridente da minha amiga e aniversariante do dia. Seu tom era irritado e preocupado eu diria. E eu não poderia retrucar o possível motivo do surto, pois com certeza era o meu atraso e como de costume não consegui sair no horário planejado.
- Já pedi o Uber, tá chegando!” - tento contornar a situação logo em seguida enquanto colocava minha mochilinha amarela com apenas o necessário para passar o dia fora, tomando sol e bebendo drinks com nomes chiques.
“Não está me enrolando, né?” - infelizmente eu era daquelas de dar o bolo em cima da hora. “Estamos só esperando você!” - enfatiza, repreendendo-me de certo modo.
- Claro que eu vou! Daqui uns vinte minutos chego aí.
“Pede para o motorista acelerar.” - de fato ela estava muito ansiosa para chegar no tal resort que reservou há meses para festejar seu dia.
- OK - dou uma leve risada. - O Uber chegou. Até daqui a pouco.” - recebi a notificação de que o carro estava na frente de casa e com a pressa que estava apenas conferi a placa e já fui entrando após fechar minha casa.
- Olá, bom di.. - minha fala trava quando olho para o retrovisor e vejo os olhos azuis que me perdia todas as vezes que encarava. - Niall?
- Não é possível que vai se fazer de sonsa.
- O quê? Sonsa? - não deu nem tempo de raciocinar a situação e ele havia mexido com a minha paciência.
- Por que a supresa? - cruza os braços e sua face debochada grita acompanhada da atitude. Em nenhum momento ele virou a cabeça e olhou para mim. Todo o diálogo visual acontecia pelo ângulo do retrovisor.
- Eu não vi que era você.
- Então você entra nos carros de desconhecidos numa boa? - que abusado! respiro fundo de olhos fechados para não surtar como deveria.
- Se eu não tivesse tão atrasada eu cancelaria agora.
- Fique à vontade. - dá de ombros.
- Eu estou atrasada se não escutou, ou não prestou atenção no que eu disse, como de costume. - desta vez é ele quem suspira e revira os olhos. - Pode acelerar, por favor? - como não era besta solto meu ar irônico, o rapaz liga a carro e inicia a corrida em silêncio que eu tinha esperança de durar até os vinte minutos da viagem, mas logo após virar para a avenida principal um trânsito quilométrico surge a frente e o tempo de chegada simplesmente dobra. - Puta merda.. - sussurro preocupada. - Pode dar a ré e virar na outra rua, indo por dentro?
- Não sei se notou, mas já tem uma fila atrás do carro. - só percebo a constatação quando viro meu pescoço e observo a roubada que me meti.
- Merda!
- Vai dizer que a culpa é minha por não ter saído antes?
- Eu disse alguma coisa, Niall? Que implicância chata! Fica na tua. - meu tom de voz muda e ele percebe a minha irritação ficando finalmente quieto. Aproveitando o silêncio envio um áudio para minha amiga dizendo que me atrasaria mais do que o esperado, com uma foto do engarrafamento.
- Aniversário da Doris?
- Sim. - tenta puxar assunto mas sigo bem grossa para ele entender o quão idiota é. - Quanto tempo está dando pelo GPS?
- Quarenta e cinco minutos.
- É, impossível eu chegar a tempo. - confesso derrotada. - Se puder na próxima saída dar a volta e retornar para minha casa, agradeço.
- Vocês pretendem ir aonde?
- Te interessa?
- Estou tentando ajudar, grossa! - suspiro fundo.
- Ela marcou de passar o dia no resort que inaugurou ano passado.
- Aquele na divisa da cidade?
- Sim.
- Acho que vale mais a pena ir direto do que ir até a casa dela.
- Bom, mas você já iniciou a corrida.
- Posso te levar lá.
- Jura? - um pontinho de esperança é expressada em minha voz e consequentemente nos meus olhos.
- Contando que você não brigue comigo durante o caminho. - cada alfinetada eu rolava os olhos. Sem perder tempo aviso i grupo do aniversário da minha amiga que encontraria eles lá e que poderiam ir sem mim. Niall pega a próxima saída, indo na direção contrária da qual estávamos. Ele muda o trajeto no aplicativo e o tempo diminui em quinze minutos. Bom, já era alguma coisa.
Felizmente o único som que ouvíamos era o do rádio, permanecendo assim por quase meia hora, até notar que Horan quis bancar o esperto, não seguir o GPS e rodar com o carros nas mesmas ruas por pelo menos cinco minutos.
- Você está perdido?
- Pensei que conhecia uma atalho.
- Segue o GPS.
- O sinal foi embora. - suspiro profundo, demonstrando minha negação.
- Ótimo.
- Você tem sinal? - sem desbloquear o celular vejo que estava fora de área.
- Não também, mas eu sei onde estamos. Vira na próxima esquerda. - digo confiante, afinal eu sabia em que local nos encontrávamos.
- Vamos retornar aonde estávamos. - simplesmente sou ignorada.
- Não vamos, eu sei o que estou falando.
- Mas..
- Custa você tentar? - o moreno respira fundo e vira na rua que mencionei.
- E agora?
- A direita e depois a esquerda de novo. - assim fez e de nada adiantou, saímos em uma ruazinha vazia. - Segue reto até sairmos na principal.
- A gente já saiu da cidade, S/N! - esbraveja sem paciência.
- Tá, então se vira! - retribuo na mesma entonação e cruzo os braços, irritada.
- É você quem está atrasada, querida. - mais uma vez o deboche dele me tira do sério.
- Para aqui, vou pedir informação.
- Pra quem? Estamos no meio do nada. - no instante em que ele conclui a frase a leve garoa que caía sobre o parabrisa, transforma-se em gotas espessas e um raio corta o céu que começa a acinzentar. - Agora que não saímos daqui tão cedo. - Niall acelera o carro a fim de fugir da tempestade mas de nada adianta. Um minuto depois uma chuvarada inicia, sendo impossível enxergar um palmo da mão a nossa frente.
- Meu Deus! Que maldição é essa! - bato minhas mãos nas coxas, completamente insatisfeita com tudo que estava acontecendo. O nível de stress era tanto que qualquer palavra proferida por Horan seria motivo suficiente para gritar.
- Vamos esperar a chuva passar e tentar encontrar alguém. - e dito e feito.
- Por que você é assim?
- Assim como? - ele encara-me pela primeira vez olhando nos meus olhos, já que o carro estava desligado.
- Controlador! - admito zangada. - Toma as decisões pelos outros.
- Quer sair nessa chuva a procura de ajuda no meio do nada que nem uma louca? Por mim tudo bem, ninguém está te impedindo.
- Eu não estou falando disso.
- E está falando do quê? - o tom de soberba soou alto.
- Esquece. - falo com o intuito de me acalmar e não começar uma briga, desviando o olhar para as janelas a procura de uma alma viva.
- Agora fale! Fica alfinetando e simplesmente não consegue sustentar o que diz.
- Eu não tenho porquê dar satisfações para você.
- Você está falando de mim, do que eu sou! - o rapaz ergue a voz. - Obviamente preciso que você sustente o que fala quando o assunto sou eu. Afinal você não consegue passar um segundo sem falar de mim. - e foi com esta frase que o estopim para uma discussão iniciou.
- É isso! Esse jeito de se achar o centro das atenções, de querer mandar em tudo, de controlar as coisas que nem estão no seu controle é completamente irritante!
- Eu ser o centro de tudo? - a ironia encrustada na fala e na atitude ao apontar para si mesmo e soltar um riso ridículo, fervendo meu sangue.
- Você sim! Eu não consigo parar de falar de você? Além de egocêntrico e extremamente prepotente.
- E repito, você não consegue! - seu dedo é direcionado para mim. - O fato de eu ter terminado com você ainda te afeta de uma maneira gigantesca.
- O quê? - ele só poderia ter falado errado. Eu apenas rezava para que aquela cena patética acabasse.
- Deu para sentir assim que entrou no carro.
- Você é ridículo! - sem pensar e inteiramente zangada saio no meio daquela tempestade andando contra o carro estacionado. Eu só queria me livrar dele mesmo escutando-o me chamar para voltar e dizendo o quão “louca” eu era.
- Vamos voltar, tá chovendo muito! - não percebo que Niall me alcança e segura meu pulso, impedindo-me de andar.
- Me larga!
- Está perigoso ficar aqui.
- Eu não ligo! - no segundo seguinte um trovão alto ecoa pelos ares e outros raios caem, como se Deus reafirmasse o que Niall disse, provando mais uma vez meu ponto de vista.
- Por favor, vamos voltar!
- Volte você! Eu não quero ficar do seu lado senão eu vou explodir!
- Para de graça, S/N.
- Você me irritou, Niall! Como todas as outras vezes você me tira do sério e quer me ver fora de mim porque você é baixo, mal educado e insuportável! Muitíssimo insuportável!
- Me desculpa! - grita, e eu arregalo os olhos, surpresa. - Sim, eu passo do ponto, sou chato, insuportável.. mas é porque você me deixa assim! - justifica o injustificável, contudo eu sabia que esse era o jeito dele ‘consertar’ as coisas. E por mais que eu odiasse, era algo fofo, que me pegava de certa forma. Magicamente a situação em si pareceu acontecer em uma antiga briga nossa, que só acabava quando nossas bocas ocupavam-se sem utilizar a fala para resolver. - Sou eu que ainda não absorvi a ideia que não somos mais um casal. E eu fico puto por isso! Tão puto que perco a noção e quero arranjar motivo para pelo menos fingir que não tenho tanta culpa em acabar o que a gente teve, porque eu sinto falta e … - na adrenalina do momento e em uma vontade incontrolável calei sua boca com a minha em um beijo sedento que começou rápido mas que foi desacelerando quando nossas línguas se reconheceram.
A chuva deixou o clima muito romântico e as borboletas no meu estômago voaram como não faziam a tempos. Minhas mãos adentraram ao fios encharcados de seu cabelo e as dele agarravam meu corpo, apertando pontos estratégicos que me arrepiavam.
A medida que nos beijávamos fomos caminhando de volta a direção do veículo, e quando menos reparo bati contra o carro. Niall abre a porta de trás e me puxa para dentro sem demora. Comigo em seu colo, retornamos ao beijo quente e sem ligarmos para o peso da roupa molhada. Na verdade esta foi uma prerrogativa plausível para retiramos toda e qualquer peça e enfim sentirmos o tão esperado e maravilhoso contato pele com pele. As partes íntimas roçando uma na outra, os gemidos crescendo, o tesão controlando toda a situação dava-me arrepios bons demais para ignorar qualquer sentimento.
No ápice do tesão peço por ele e sinto Niall dentro de mim, entrando com uma facilidade enorme que quando me dei conta cavalgava com força enquanto ele beijava e mordiscava meus seios, além das mãos apertarem meu corpo deliciosamente. Quando nossas bocas se encontravam em um final de gemido eu me sentia nas nuvem e gritava por mais daquela sensação quente, prazerosa e gostosa ao extremo. Aquela sensação que só ele me proporcionava até eu desabar em seus braços e sentir o gozo escorrer sobre as pernas.
- Que delícia.. - a frase soa mais como um suspiro de alivio do que a fala em si, e o sorriso naquela boca gostosa consegue mexer comigo. Infelizmente a transe acaba com o meu celular tocando. - Alô.. oi amiga. - por um segundo Niall retorna ao relaxamento e começa a trilhar um caminho de beijos desde meu pescoço até meu seio, enlouquecendo-me. - Pois é, tá uma chuva terrível aqui. Tanto é que me perdi. - Fecho os olhos e tento segurar os gemidos. Niall ria, adorando a provocação. - Ah.. sério? - afasto Horan de mim. -Tudo bem. Amanhã vou aí na sua casa te entregar o presente… Ok, te amo também.
- E aí? O que foi? - ele questiona.
- Aniversário cancelado. - respondo entre risadas ao sair do colo dele e procurar minha toalha na mochila para pelo menos me enxugar.
- Então podemos nos resolver na minha casa?
- Já não nos resolvemos? - pergunto com um sorriso safado.
- Não do meu jeito. - o moreno tenta me amolecer e eu nego sorrindo.
- Eu estou toda molhada e sem roupa, não dá.
- Se esse for o problema, ainda tem algumas peças no meu armário. - a confissão desperta uma certa chama em meu peito e um riso bobo escapa. - Eu te disse, não consegui aceitar que não estamos mais juntos.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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nominzn · 1 year
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The Story of Us III
— Um amor real, Renjun Huang. Segundo Ato: Out of the Woods.
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we were built to fall apart...
avisos. menções a sangue, acidente e ansiedade. notas: achei que nunca fosse terminar, mas aqui está. não editei porque queria cumprir a promessa, outro dia eu limpo os errinhos e as repetições. desde já, peço que aproveitem, porque foi com tudo de mim. até o próximo ex!
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PRÓLOGO
— Eu nem me lembrava que tinha escrito isso. — Você diz, observando a folha arrancada de um caderno que nem tinha mais. 
— Isso é bom ou ruim? — Seu futuro marido ri de nervoso, ainda futucando as fotos antigas dentro da pasta amarela. 
— Não sei. Eu escrevi, fechei e nunca mais li. — Você declara, levantando o olhar para fitá-lo. 
No momento em que seus olhos se conectam, seu peito é preenchido por um sentimento inexplicável. Sem pensar duas vezes o abraça, sente o coração acelerado dele colado no seu. 
Aproveita cada segundo da presença dele sempre, mas agora é especial. 
— A gente não precisa continuar, se você não quiser… — Ele sussurra jorrando carinho e cuidado na voz. 
— Vamos, eu consigo…
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Assim como o céu, com suas transformações estonteantes; como o arco-íris que pinta a alegria após a chuva; como as árvores e seus frutos; como as flores que rodeiam o caminho dos passantes… Os primeiros meses com Renjun foram preenchidos de cores vivas, intensas, as quais você nunca havia enxergado. As promessas foram cumpridas, as camisas com cheiro dele foram roubadas e o mundo real da vida jovem adulta foi desbravado com coragem e leveza de dois aviões de papel voando juntos. 
Até que…
A PRIMEIRA RACHADURA
Há semanas Renjun não para de falar sobre esse jantar, tão animado que parece elétrico. Finalmente conseguiu convencer os amigos da cidade natal a visitá-lo, mas queria impressionar, fazer bonito, por isso pediu sua ajuda. Você passou no mercado, organizou a decoração, deu ideias de pratos e jogos para eles se divertirem… está investida também, apesar de não ter certeza se deveria participar. 
— Renjun! Psiu. — Você chama atenção do menino da sua mesa. Ele olha para os lados, pega qualquer objeto para fingir estar trabalhando e vai até você. 
Ele se permite sorrir ao ver que você está batendo palminhas silenciosas. 
— O que você tá aprontando? — Renjun indaga brincalhão, plantando um beijo doce na sua bochecha e se posicionando atrás da sua cadeira para ver a tela do computador. 
— Esse jogo é legal também, minha amiga me mostrou. — Você pausa, aguardando qualquer sinal de resposta, porém segue mesmo assim porque sabe que ele vai gostar. — Você pensa numa nota de zero à dez, daí seus amigos tem que te dar situações e tentar descobrir a nota que você pensou. 
— Me dá um exemplo, eu acho que entendi. 
— Tipo… eu pensei na nota dez. Aí você me fala “um jeito de viajar” e aí eu falo “de avião” porque é o melhor jeito. Ou “uma comida” e eu falo “balde de tirinhas do kfc”. 
— Sabia que você ia falar isso. — Renjun morde os lábios, pensando no jogo. — É maneiro mesmo, tomara que eles gostem. 
Você cruza os dedos e sorri, incluindo mais uma opção na lista que tinha feito. 
— Escuta… — O garoto começa, fazendo com que você o olhe novamente. — Você sabe que eu quero que você vá, né? 
Pega no flagra. Não tinham falado sobre, e como eram os amigos dele… 
— Tem certeza, amor? — Quer esconder o sorriso, então apoia a mão no rosto. — Se você quiser ficar com eles…
— Quero que conheçam você, óbvio. Não vai ter graça sem você, sua chata. — Ao ouví-lo você cede, ele acha adorável.
— Renjun, você pode vir aqui um minuto? — Kun o chama, fazendo com que tenham de se recompor. Ele lança uma careta para você e obedece ao chefe. 
No dia do jantar, seu namorado precisou ficar até mais tarde, então você tomou à frente das coisas. Foi buscar a comida, pôs a mesa e fez tudo que estava planejado. Assim que ele chega, o manda tomar um banho. Falta pouco para os convidados chegarem.
Você não é bem uma pessoa extrovertida, por causa de Renjun tenta vestir seu melhor sorriso e fazer com que os oito amigos se sintam acolhidos e confortáveis. O problema começa pequeno e vai num crescendo silencioso, venenoso. 
Quando eles elogiaram tudo que você tinha feito, Renjun apenas agradece e diz tentei meu melhor pra vocês. De primeira, achou que não era nada demais. Não ajudou por crédito, é claro. Então tenta se desvencilhar do incômodo que arde levemente o seu interior, mas o sorriso fica um pouco menor. 
Os minutos vão passando e em nenhum deles seu namorado te apresentou oficialmente, ninguém ali fica sabendo nem do seu nome. Você repara os olhares educados toda vez que tenta participar da conversa, e isso te desencoraja. 
Tá tudo bem, eles só não se veem há muito tempo.
Não precisa nem ser dito que a última coisa que deseja é tornar a noite sobre você, portanto, dá tudo que tem para não parecer boba, mas se sente tão deslocada que sua feição cai, e o seu olhar fica longe sem que fosse percebida. Mal vê quando todos decidem ir para a sala, estava tão distraída que ficou para trás. 
Você os segue mesmo assim, estranhando o comportamento de Renjun. Assiste os jogos que listou se tornando a causa de várias risadas e piadas internas novas. Nem um mísero olhar na sua direção, nem mesmo do seu namorado. Tá tudo bem.
O grupo dá uma pausa depois de três brincadeiras. Sentada no braço do sofá, Renjun por fim se senta perto de você, porém não repousa a mão na sua coxa como faria normalmente. Você oferece um cafuné no ombro, que segue até a nuca, como de costume. Em qualquer outro dia, como um gatinho, ele teria se esparramado nos seus braços como quem quer mais. Agora, ele se afasta brevemente e seus dedos escorregam de volta para o encosto. 
Não tá tudo bem.
As despedidas ressoam abafadas no seu ouvido enquanto você encarava um ponto fixo qualquer na parede à sua frente. Renjun fecha a porta e caminha até você, preocupado, mas ligeiramente impaciente. 
— O que houve? — Seu silêncio diante da pergunta revira o estômago dele. Ele tenta de novo. — Aconteceu alguma coisa? 
Finalmente cria coragem para mirá-lo. Nos seus olhos o misto de confusão, irritação e tristeza quase transbordam. 
— Não aconteceu nada. — Claro que mente, não tem certeza se quer comprar essa briga. 
— Então tá assim por nada? — O garoto ironiza, suspirando frustrado. 
— Tô como, Renjun? 
— Tá toda estranha, calada, com cara triste. Nem interagiu com ninguém… — Resolve jogar limpo, ele percebeu seu comportamento. 
— Eu não interagi? — O tom te trai com facilidade, soa mais ofendida do que tinha calculado. 
— Esses são meus amigos, sabe? Eu achei que você fosse, sei lá, ser mais amigável e… 
— Eu tentei. — Você o interrompe. — Nenhum deles sequer fez questão de conversar comigo, inclusive você, Renjun. Nem olhou pra mim! — A voz falha, uma lágrima discreta molha a bochecha. 
— Eu? Você tá confundindo as coisas. — Ele até tenta acusar, porém os eventos da noite o contrariam dentro da própria mente. 
— Também confundi quando eu tentei te fazer carinho e você desviou? Ou quando eu ouvi você levar o crédito por tudo isso aqui? — Você levanta, apontando para a sala decorada e para a mesinha cheia de rastros de jogos. 
— Então você quer crédito, é isso? — Ele te acompanha, ficando de frente para você. Te ganha na altura, mesmo assim sua cabeça não abaixa. 
A pergunta te machuca demais. Óbvio que não é sobre o reconhecimento deles, é sobre vocês dois. 
— Tem certeza que você quis dizer isso? — As palavras traduzem o aperto no coração. Espera mais que tudo que seja só o estresse momentâneo falando. — É isso que você realmente acha?
O silêncio que segue é tão tenso que nem um, nem outro é capaz de quebrá-lo. Renjun percebe a besteira que fez, por orgulho bobo disse o que não devia. Será que ainda é tempo de voltar atrás? 
Ele se aproxima devagar e, quando repara que você não recua, te enlaça no abraço mais sincero dentre todos. 
— Me perdoa, eu… não quis dizer nada disso. — O menino reconecta os olhares, doces desta vez, sem te soltar. — Me perdoa por não ter cuidado de você hoje, por tudo, tudo mesmo. 
— Me perdoa também? — Ele ri fraco ao ouvir seu pedido, não era necessário, mas ele sempre te perdoaria, assim como você a ele. Porque vocês são assim, mesmo nas brigas, dão um jeito de seguir. 
A NOITE INESQUECÍVEL 
— Eu preparei um final de semana incrível pra nós dois… — Renjun cochicha num final de quinta-feira super caótico na editora. 
O garoto mal vê sua cara de confusa porque segue falando dos seus planos. 
— Aí depois a gente vai pro cinema e… — Ele, finalmente, percebe que você morde o interior da bochecha, sem graça de interrompê-lo. — Que foi? 
— É que nesse final de semana o Yangyang vem me visitar, lembra? — Você responde meio incerta, tinha avisado seu namorado disso um mês antes, quando o amigo confirmou a passagem rápida pela cidade. — Tem tanto tempo desde a última vez que a gente se viu… 
Odeia ter de fazer isso, ainda mais ao ver a expressão de Renjun pesar. 
— Não, é… eu tinha esquecido. Claro. A gente faz no final de semana que vem. 
Ele tenta ao máximo não deixar que a chateação transpareça, mas a leve ardência incomoda a mente. Normalmente ele falaria logo, não deixaria qualquer sentimento crescer. No entanto, é uma visita importante e ele não quer tirar sua animação. 
Primeiro erro.
De um dia para o outro a sensação se alastra, as vozes ficam altas demais e ele é tomado pela raiva. Yangyang não é seu namorado, por que passar a sexta à noite com ele?
Você lembra de Renjun ao passar na livraria que ele ama, por isso o envia uma foto e aproveita para comprar um dos livros que ele tinha mencionado uns dias atrás. Pede uma caneta ao atendente, e seu amigo ri, já conhecendo sua intenção. 
— Esse deve ser especial mesmo. Só vi uma pessoa ganhar dedicatória grande assim. — Yangyang espia as letras bonitas ornando o papel outrora em branco.
— Ele é. Queria que desse tempo de vocês se conhecerem. — Finaliza o pequeno texto e deixa que o embalo para presente seja feito. 
— Da próxima, talvez? Se for sério assim, a gente vai ter tempo. — O amigo declara, arqueando as sobrancelhas sugestivamente. 
O objetivo inicial era fazer surpresa, mas você é ansiosa demais. Logo pega o celular e anuncia que havia comprado um presente que está doida para entregar. 
As horas passam e nada de Renjun, a animação é substituída pela preocupação e pela insegurança pouco a pouco. Mesmo enviando outras mensagens, ele não responde. É então que percebe que ele pode estar te ignorando de propósito. 
Não, é coisa da sua cabeça.
você: renjun, você tá mesmo me ignorando?
Ele vê mais uma das suas notificações iluminar a penumbra da sala de estar. Só percebeu agora? Ele pensa ironicamente. Para que você tenha certeza, ele abre o aplicativo e visualiza tudo. Dane-se. 
Segundo erro.
A atitude dele te choca, te pega desprevenida. Nunca imaginou que ele faria isso. Resolve deixar o celular de lado, acaba desviando das perguntas do amigo até o fim do jantar e chega em casa exausta. Tanto pelo trabalho, tanto por ter passado o dia inteiro fora, mas, principalmente, por ter sido ignorada de bobeira. 
renjun: já chegou do seu encontro?
Terceiro erro.
Ele só pode estar brincando. Aquilo atinge bem onde não devia, e você pega fogo em segundos.
você: se for pra ficar de graça a gente não conversa hoje
renjun: graça? se fosse você no meu lugar… 
você: eu no seu lugar estaria feliz. o yangyang é meu amigo desde a escola, tá de passagem e veio me ver. algum problema? 
Você joga o celular de qualquer jeito na cama ao mesmo tempo que Renjun se lembra do dia do jantar e de como tudo foi tão carinhosamente planejado para os amigos dele, mas também de como aquela noite terminou. Hoje não será assim. 
Ele te liga uma, duas, três vezes… A sensação ainda arde nele, porém não o suficiente para deixar com que vocês fiquem magoados mais. 
Renjun veste um casaco qualquer e sai apressado, não dá nem tempo do motor esquentar direito. Durante o caminho briga consigo mesmo. Um homem feito ignorar a namorada desse jeito, parecendo criança pirracenta, não faz sentido agora.
A sorte é que o porteiro reconhece o carro e o permite estacionar. Antes que ele pudesse te interfonar, Renjun o impede, dando a desculpa de que quer fazer uma surpresa. 
— Ahhh, vai lá, então. Ela vai gostar, chegou tem um tempinho já. Mas a carinha não tava boa. — O homem diz, voltando ao seu posto atrás do balcão. 
A fala é como um soco na cara do garoto, sabe que existe um estrago feito. Precisa melhorar isso.
Assim que você ouve a campainha, sente um nó se formar no estômago. Tem que ser Renjun, maldita intimidade com o condomínio inteiro que ele tem. O olho mágico te confirma a suspeita certeira, e você abre a porta de supetão. 
Quer tanto ser capaz de manter a cara de brava, só que o cabelo desalinhado e o casaco completamente fora de contexto, junto com as pantufas de ficar em casa dificultam seu empenho. 
Você se afasta da porta e anda na direção da sala, Renjun entra e fecha a entrada, inspirando fundo, pensando em como começar.
— Eu fui um idiota. — O cachorro sem dono fala numa voz manhosa atrás de você, que está parada no corredor. — Eu pensei besteira porque me senti sozinho, o que não é culpa sua de forma alguma. 
Sempre o perdoaria.
Suas pernas estão travadas, não se vira para Renjun porque ainda ameaça chorar. Ele suspira, passa uma das mãos no rosto, desesperado. Uma ideia passa pela mente atordoada do garoto. 
A curiosidade vence o seu corpo quando escuta o barulho do sofá sendo arrastado, assim como a mesinha de centro, o tapete… Ele deixa um espaço vazio bem no meio da sala de estar. 
— O que vo… 
— “Perdido seja para nós aquele dia em que não se dançou nem uma vez!” — Renjun tem uma das mãos estendidas, te convidando para uma dança. A frase de Nietzsche que leram numa pichação outro dia preenche seus ouvidos, e você ri, se lembrando de como ele ficou minutos falando sobre como não concordava com o filósofo. — E falsa seja para nós toda a verdade que não tenha sido acompanhada por uma risada!
Cretino.
Mesmo magoada, se derrete nos braços dele. Não tinha nem música, mas o balançar dos corpos envolvidos no abraço que complementa seu lar é tentador demais para não se entregar. Movimentam-se devagar, você deixa algumas lágrimas desaparecem no ombro do seu amor… 
— Me perdoa, vida. — O sussurro não te assusta. — Eu nunca mais vou fazer isso. 
Nunca amou alguém como o ama. Com todos os defeitos, com todas as dificuldades, é ao Renjun que o seu coração pertence. 
O PONTO DE RUPTURA
A vida adulta é surpreendente, porém árdua.
Aproximando-se o merecido período de férias, um pesadelo estourou bem no colo de Kun. A publicação de uma saga estava fechada, no início do processo de produção e… A autora mandou parar tudo, queria fazer tudo diferente. Dinheiro não era problema para ela, mas a editora virou de cabeça para baixo. A multa do contrato não cobriu metade dos prejuízos e muito menos das reuniões pouquíssimo educadas com os representantes dos fornecedores, das gráficas, das livrarias… O editor-chefe está um caco, e você, como braço direito, não fica muito atrás. 
Há semanas não tem tempo para nada, sua vida se resume a ligações e negociações, nenhum dos seus projetos seguintes pôde ser adiado, por isso trabalha até mais tarde. Os prazos estão batendo na porta, o estresse tomando conta do seu corpo e a distância entre você e Renjun se torna inevitável. 
Para remediar, o convida para almoçar todos os dias. Pelo menos teriam um tempinho juntos. Hoje, no entanto, ele está pensativo, quieto, não tira os olhos do celular. De repente, ele suspira aliviado e você fica preocupada.
— Amor, tá tudo bem? — Você alcança os dedos livres que repousam sobre a mesa, e ele parece acordar de um transe. 
— Sim, sim… — O sorriso que pinta o rosto do menino denuncia o plano mirabolante que tinha acabado de concluir. — Quer saber o que você vai fazer nas férias? 
— Renjun… 
— Você vai pra Nova Iorque. Com o melhor namorado do mundo. — Ele continua sorrindo, ainda mais vitorioso depois de confessar a armadilha que vinha aprontando. 
— O QUÊ? — Põe as mãos na boca, com vergonha pela exclamação alta demais. — Como assim? Você… Como? O que foi isso? 
A felicidade é tanta que tudo em volta nem parece mais importar, e as palavras são grandes demais para proferir. 
— Você me disse que queria ir e eu dei meu jeito. Vai ser rápido, mas vai dar pra aproveitar. — Ele te admira com paixão enquanto você agradece milhões e milhões de vezes. 
A espera pela viagem acendeu uma chama nova na rotina, tudo parece ficar mais leve porque ambos estão contando os dias para sumir dali e viverem o sonho nova-iorquino.
E como vivem. Iniciando pela estrada tranquila e cheia de paisagens de tirar o fôlego, passando pelos bares e pubs, pelos pontos turísticos, pelas inúmeras polaroids que guardariam para sempre, pelos beijos e amores que espalham pelo quarto do hotel, pelas luzes que nunca apagavam… É tudo bem mais do que fantasia, é bem real. 
— Não quero ir embora, Jun. — Você declara no penúltimo dia enquanto caminham de mãos dadas pelo Central Park abarrotado de gente. — Imagina se sentir como Monica Geller todos os dias. — Suspira dramática, e ele estala os lábios como se reprovasse sua referência. 
— Por que não Robin Scherbatsky? — Ele para de andar, perguntando quase sério. O selinho que rouba entrega a leveza da brincadeira, e você aproveita os lábios nos seus. 
— Vou ter que achar o meu Chandler, então. — Provoca num segredo, sorrindo entre os beijos que a sombra das árvores testemunham. 
— Não foi isso que eu disse. — Num último selinho, ele mordisca o seu lábio inferior e te puxa pela cintura para um beijo mais profundo. Ele é o seu Chandler, seu Ted, seu Barney, seu Ross, seu qualquer um. Ele é seu. 
Na volta para a casa, pegam a estrada somente após a quinta conferência na lista, visto que retornar para pegar algo esquecido seria trabalhoso demais. 
O período longe de casa havia trazido outra perspectiva para os dois, logo achou que seria uma boa ideia conversar sobre o que tinha mudado recentemente. Antes de Nova Iorque estavam distantes, brigando por coisas pequenas com frequência, simplesmente fora de sintonia. 
— Acho que nada específico aconteceu, a gente só precisava de um tempo pra gente. — Ele tira a mão da sua coxa para passar a marcha, e logo retorna. 
— Sim. A rotina corrida atrapalhou bastante. Se a gente fizesse coisas diferentes juntos de vez em quando, sabe, tempo de qualidade… — Você sugere num devaneio inspirado pela vista. 
— Seria perfeito. — Ele sorri, apertando sua perna de leve. — É um problema também a gente se ver todos os dias no trabalho. 
Seu olhar se desprende do lado de fora e fixa nele, talvez tenha escutado errado. 
— Como assim um problema?
Talvez tenha sido uma fala inocente, mas as feridas anteriores ainda não estavam preparadas para um toque desses. 
— Não é um problema, é um… 
— Você disse problema? — Indaga um pouco aborrecida.
— Não foi o que eu quis dizer, é tipo uma questão. — De novo se vê preso num buraco do qual não consegue sair. — É difícil ver uma pessoa sempre e não enjoar dela. 
Puta que pariu, Renjun. Péssima escolha de palavras. 
— Então você enjoou de mim? — A confusão é ligeiramente maior do que a irritação que começava a aparecer. 
Ele se vira para você, tão confuso quanto. Encontrar a coisa certa a se dizer agora é impossível. Ele desacelera o carro antes da curva, não podem brigar agora. 
— Não é isso que… 
— RENJUN! 
Os próximos segundos são como um filme que assiste e se esquece logo depois. O carro na mão contrária estava tão rápido e sem controle que, mesmo com a tentativa do namorado de desviar, a colisão acontece. Se Renjun não tivesse mais devagar, o impacto seria fatal. Entretanto, foi o suficiente para pararem no canteiro de cimento que separava o asfalto da mata com agressividade, batendo a cabeça no vidro da janela. 
A tontura que confunde seus sentidos não permite que você socorra Renjun, que tem os olhos fechados e a testa pintada de vermelho. Logo suas pálpebras pesam, e o mundo para de girar. 
Quando acorda, tudo que vê é um teto branco. Passeia os olhos pelo recinto, tudo é branco. A cama, os lençóis, o esparadrapo no seu braço que protege o acesso do soro. Suspira assustada ao reconhecer Kun, que se levanta e sorri pesaroso ao seu lado. 
— A enfermeira já tá vindo, fica tranquila. Tá tudo bem. — A voz doce te oferece o conforto que precisava, e você assente. 
— Cadê o Renjun? Como você ficou sabendo? — Apesar da ardência e da dor na garganta, consegue se expressar devagar. 
— Ele teve só um corte, já teve alta. Eu era o contato de emergência dele. — Ele suspira, claramente evitando a resposta que você busca. Mesmo assim, sente um alívio percorrer o seu corpo. Ele está bem. — Mas você ficou desacordada por mais tempo e… 
— Cadê ele? 
— Ele… foi pra casa. — Kun responde, por fim, o que você menos esperava ouvir. 
De repente você se lembra da briga, do acidente, do medo, e chora. As lágrimas traduzem o seu alívio e a sua mágoa. Ele te deixou ali porque estavam brigados? Não dá tempo de questionar mais nada porque a enfermeira chega, trazendo o médico junto consigo. 
Ele explica que os exames de sangue e de imagem não apontaram nada irregular, por sorte todos os ferimentos foram superficiais, e os poucos pontos na sua testa poderiam ser retirados dali a alguns dias. Passou um remédio para dor e recomendou o retorno caso sentisse outra coisa. 
Kun é um verdadeiro príncipe, segura seu braço até o carro, te ajuda a entrar, mesmo sabendo que você está bem. Ele entra pela outra porta e batuca no volante, não sabe se deve fazer a pergunta seguinte. 
— Sua casa ou a do Renjun? — O olhar dele era preocupado porque já sabia a resposta. 
— Renjun, por favor. 
O caminho é silencioso, a chuva não ajuda a ansiedade que consome seu interior. Calcula cada decisão, procura uma explicação que faça sentido, e nada encaixa. É o tipo de coisa que você só pode saber quando encara de frente, só que coragem é uma das qualidades mais inconstantes da sua vida. 
— Vai ficar tudo bem. — Kun tenta te reafirmar, a certeza entre as palavras te dão força naqueles segundos. Nada teria te preparado para isso, todavia.
Cada andar que muda no pequeno visor do elevador é uma dose maior de nervosismo. Cada passo até a porta do apartamento familiar parece tortura, e quando se abre, quase não processa que Renjun está ali. 
Pálido, olhos fundos e avermelhados, a aura triste e confusa. Completamente revestido de culpa e arrependimento. No momento em que te vê, te abraça tão forte que machuca. Você não reclama, os pensamentos dão um nó e as íris assustadas vasculham qualquer canto.
— Por que você não ficou comigo? — A voz sai num sussurro trêmulo, indignado e magoado. 
Como se fosse possível, o aperto fica mais firme ao seu redor e o corpo maior do namorado estremece num choro copioso.
— Eu podia ter te matado. — A fala é desolada e quase inaudível. 
— Não foi sua culpa, amor. — Você se desfaz do enlace para poder mirá-lo nos olhos. — Você foi o mais cuidadoso que conseguiu, salvou a gente de coisa pior. 
Ele balança a cabeça, não acredita em nada do que diz. A verdade é que ele está completamente cego pela culpa. Quase acabou com a sua vida, o amor dele. Isso não tem perdão, mas ele tentaria mesmo assim. 
— Me perdoa ter te ferido assim… — Ele procura por ferimentos no seu corpo, se demorando nos pontos sob o curativo. — Por ter te deixado lá, por todas as coisas… 
— Amor, não… — Você enxuga as lágrimas grossas que escorrem pelo rosto do menino, sequer se importando com as suas. 
— Eu não sou o cara certo pra você, a gente não pode ficar junto. — Renjun diz mais para si do que para você, tentando se convencer de que aquilo era certo. 
— Isso não é verdade, Renjun. Não fala isso. — Você encosta o nariz no dele, mas ele se afasta. 
— Não posso arriscar te perder assim, eu te amo demais pra não te fazer feliz e não te deixar segura. — Ele declara após controlar a respiração, o tom é firme. Ele realmente fala sério. 
— Então é isso? — Você toma uns passos para trás, alcançando o batente da porta de novo. 
— Me perdoa, meu amor. 
Sem saber o que fazer, ou o que dizer, você vai embora. Corre sem ver que a porta não se fecha até que você desapareça do campo de visão do menino em angústia. 
A VIDA CONTINUA
Após uns dias de descanso por causa do fim das férias e também pelo acidente, precisa voltar ao escritório. Ver Renjun seria qualquer coisa menos fácil, ele sumiu apesar das suas investidas, das suas ligações, até das suas visitas. 
Kun decide, apesar de protestos, te dar carona para o trabalho. Ele não liga para suas birras, te trata bem melhor do que você merece, cuidadoso como um cavalheiro. É claro para ele o quão nervosa você está, por isso ele coloca uma música e puxa uns assuntos aleatórios no carro, adiando o assunto que precisa abordar até o último segundo. 
Quando param bem em frente a porta de vidro, ambos inspiram fundo por razões distintas. Você estende a mão para entrar, ele segura seu braço com delicadeza. 
— Eu preciso te falar uma coisa. — Os olhos buscam na sua face algum sinal que o ajude a prosseguir. 
— Tá tudo bem? Eu vou ser demitida? — A sua sinceridade quase o faz rir.
— Não, não é isso… — Ele segura a risada e se recompõe. — É que o… o Renjun. — Você abaixa a cabeça, e ele chega perto de desistir de falar sobre. — Ele pediu transferência pra outra filial. E por coincidência, — Kun deixa um pouco de ar escapar no nariz. — eles precisavam realocar outra pessoa também… — A mão forte conforta o seu ombro. — Me desculpa. 
Talvez não ter visto Renjun tenha sido bom, ainda não dá para dizer. Foi mais fácil, isso sim. O novo colega, Doyoung, foi apresentado aos membros das equipes naquela mesma manhã e tornou-se a nova vista da sua mesa. 
Dentro de você a vontade de vê-lo é maior do que tudo, e não ter mais a figura espevitada te olhando o dia inteiro faz o seu coração doer por dias, semanas… Pouco a pouco foi se acostumando com a ausência dele, sem esquecê-lo, sem ser capaz de se desfazer da polaroid que adorna seu escritório. Foi difícil tirá-lo do seu mundo. 
A realidade é o trono da verdade. Quem permite que isso seja distorcido somos nós, quando os sentimentos confundem aquilo que sabemos. E, infelizmente, o amor mais real que você já teve não escapou das armadilhas dos monstros da noite escura da mente de Renjun. Entretanto, para todo anoitecer, há um amanhecer para dissipar as trevas. Ainda não é o fim. 
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didithefae · 1 year
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seja bem-vindo, outubro.
dump de setembro, com uma live photo roubada de agosto porque não tenho nenhuma foto ou vídeo meu desse mês. quando foi que eu virei essa pessoa low profile?
teve várias leituras, música, passeios por lugares legais e um bom tempo passado com as pessoas que amo (representado pela Lara, minha gata).
também teve a aventura que foi limpar a estante. eu amo colecionar livros, e ter eles comigo me deixa feliz, mas limpar a estante é sempre um sacrifício.
apesar do calor insuportável, setembro foi bom. espero que outubro, que chega trazendo a primavera, seja melhor ainda.
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rosbifestalk · 2 years
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30 sinais de red flag feminina.
Apresentando 30 sinais que indicam que uma mulher possa ter tido um passado sexual de fazer inveja nas cozinhas dos restaurantes chineses, e grandes aventuras nos 🎠 da vida!
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Ela tem um piercing na 🐸 ou nos mamilos
Ter piercings em áreas sensíveis mostra tolerância à dor e gosto pela autodestruição, atenção e validação. Quanto mais pendente e chamativo, maior a contagem de entalhe.
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2. Ela tem pelo menos duas tatuagens visíveis
As tatuagens indicam uma alta tolerância à dor. E a mesma atração pela dor combina-se com uma necessidade crônica de atenção. Entenda que as tatuagens não são ousadas e não “quem ela é”. É uma marca, antes reservada às GPs.
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3. Ela acha sexo casual com desconhecidos normais.
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Nunca é um bom sinal se elas toparem na mesma noite ou em algumas horas depois de conhecê-lo, não importa o quão gata ela seja. Dormir com você é o objetivo dela na interação, em vez de ser um passo em direção a algo mais significativo. O sexo (e o processo que leva a ele) parecerá uma formalidade.
Sua bela, recatada e do lar, é especialista em fazer ⚽🐈
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Uma amiga Italiana gosta de dizer: “Ela chupa o 🍭 bem demais para ser uma boa garota da igreja”. Hectoslags não precisam de direção ou treinamento. Suas habilidades gritam “Tenho PHD nisso” enquanto elas não mostram absolutamente nenhuma emoção.
Ela manterá contato visual, falará obscenidades e usará a língua em todos os lugares certos. Se ela te engolir profundamente sem reflexo de vômito ou se ela tentar lamber sua 🍑, você caiu numa cilada bino.
o olhar de mil jardas/rolas
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Mulheres com alta quilometragem ficam permanentemente marcadas e isso se mostra através de um olhar sem brilho e sem emoção. Ela tem os olhos de alguém que teve sua alma roubada.
Esse olhar vazio vem da ausência de simples felicidade e afeto feminino em relação aos homens, pois elas só podem se conectar com eles em um nível sexual.
Aprenda a reconhecer o olhar de mil jardas e nunca se comprometa com uma garota que o tenha.
Ela não gosta de beijar-te fora de 4 paredes
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Ela evita o afeto para estabelecer uma barreira emocional entre ela e os homens. Mesmo que ela não demonstre afeição física, ela tende a abusar de termos carinhosos como “amor”, “baby”, “gatão”. Ela tenta compensar a total ausência de sentimentos reais para manter seu alvo inconsciente de sua indiferença. 7. Ela fuma, bebe e bate pontos em baladas.
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Ela não pode passar um fim de semana sem bebida, pílulas ou narcóticos. Eles tiram a dor que vem com sua solidão espiritual. Seus estados de embriaguez ou estupor geralmente resultam em vergonha pública, sexo degradante ou acidentes em que outros pagam o preço de sua estupidez.
8. Seu ânus não esta em festa, pois perdeu a prega Rainha a tempos. 👑
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Este provavelmente deve ser uma das #redflag mais pesada da lista. Para as meninas que frequentemente jogam de costas, a “superfície enrugada” do ânus torna-se maior e mais escura do que uma membrana mucosa normal, devido à dilatação e contração forçadas. Geralmente parece um nó de balão saliente em vez de ser plano 😂. Também pode apresentar rasgos devido à entrada excessiva.
Tanto que o clareamento anal, outro procedimento em ascensão, vem de estrelas pornô que queriam esconder as consequências de anos de abuso anal.
Leiam os textos em anexo:
Ela só pensa no orgasmo
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Ela permanece egoísta e só se concentra em seu prazer e seu orgasmo. A membro ereto do homem, embora sagrada, não é sua prioridade. Ela também pode pedir favores financeiros ou materiais de homens em troca de “bônus” sexuais. Faz X ou Y se tu pagar uma viagem ou uma bolsa e etc… Ela vê o sexo como completamente transacional.
10. Ela tem uma conta popular no Instagram onde usa e abusa de foto sensuais.
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O advento do Instagram foi para as modernetes... o que a invenção da roda foi para a humanidade, uma maneira de ser mais eficaz e levar a taxa de produção para o próximo nível com o mínimo esforço (conseguir atenção, dinheiro e alfas neste caso em particular).
As duas necessidades básicas do sluturion
Dinheiro e atenção, são atendidas com o uso do Instagram. Elas recebem…
⭐ um fluxo interminável de curtidas e mensagens privadas de homens sedentos, levando-a a pensar que “ela uma nona 6/10 é uma 10/10”.
⭐ uma maneira de exibir sua vaidade com selfies e fotos em roupas de ginástica apertadas, enquanto atrai o homem de maior valor para entrar em contato com ela (Neymar, Mc, etc)
E se você ver uma garota no Instagram com fotos de Dubai, saiba que Sheiks de Dubai contrata mulheres bonitas do Instagram para passar algumas noites com eles.
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Tem problemas (pai ausente) com o pai.
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Ter “problemas com o papai” é mais comum entre os sluturions. Ela tenta encontrar a afeição paterna que raramente sentia através de legiões de parceiros sexuais, mas sem sucesso.
Ela não é tão “bonita” quanto imagina
Ela pode ser “gostosa” ou “sexy”, mas as rodadas ou "sluturions" como dizem os americanos, raramente são bonitas. Seu apelo físico vem principalmente dos sinais sexuais que ela transmite, em vez de sua beleza genética.
Um exemplo claro de mulher "sluturions", basta olharem para a Anitta.
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Uma garota bonita pode desencadear sentimentos de amor e proteção de um homem, mas a "sluturion" só gera uma mistura de luxúria, desdém e fascínio mórbido. Não é raro encontrar alguns hectoslags no departamento de “butterface” (nossa famosa Raimunda) e ainda estou para conhecer uma garota que manteve um rosto deslumbrante depois de dormir com vários homens, provavelmente porque a ciência mostrou que as fêmeas dos mamíferos absorvem o DNA da ejaculação de um homem.
13. Ela é uma carpe diem
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Ela não se incomoda em melhorar sua situação ou parar de beber. Ela não sairá com um bom homem que não atenda aos seus padrões delirantes. Ela tem zero interesse em desenvolvimento pessoal ou realizações. Ela nunca lê ou questiona seus arredores. 14. Ela sempre mostra o corpo com roupas provocantes.
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Ela cultiva o estilo “bimbo” de estampa de leopardo, short cavado na bunda e decote absurdo. Em outras palavras. Ela aparece como uma GP de baixo grau. Vento, chuva ou neve, ela sempre se veste de piriquete, mesmo com a família por perto (se tiver).
Ela anuncia ativamente sua promiscuidade para os homens destacados, enquanto envergonha os homens comuns (betas, normies) Que ousam olhar para sua carne exposta. Ela não tem noção de vergonha pública. Ela está pronta para fazer sexo em qualquer lugar, a qualquer hora dependendo do seu status social.
Ela adora dormir com homens em cada cidade/país que visita
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Ela pode fazer isso em casa, caso ela more na 🇸🇪 e os “refugiados bem-vindos” agradecem, ou ela pode ser uma “viajante horizontal” que pensa que Comer, Rezar, Amar é um manual para a vida. A diversão das milf's americanas por exemplo, estão com raízes hoje em Istambul e Mogadíscio. 16. Ela ficou viciada em cirurgia plástica
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Ao perceber que esta perdendo seu VSM, e esta sendo preterida para a nova safra de novinhas. Elas começam a trabalhar para se tornar mais atraente progressivamente (quando o problema não é um defeito de nascença) está fora de questão, então ela fica com lábios maiores, sobrancelhas falsas, uma plástica no nariz, seios falsos e lente de contato nos dentes e etc…
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Tupac disse uma vez que “quanto maior a mentira cosmética, maior é a v4g4bund4gem”. 17. Ela participou de uma Marcha das Vadias
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Ela participa de uma aberração dessas, para mostrar o quanto ela se preocupa com a positividade do corpo, buscam a destruição da família, religião, e ditas as regras da sociedade. Ela quer viver em um mundo onde as vadias possam ser elas mesmas sem ter que arcar com suas responsabilidades.
18. Ela tem um ROSBIFE FALANTE na calcinha
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O comprimento de seus lábios depende de fatores como genética, etnia e idade, mas uma vagina em “acordeão” que tem um aspecto de rosbife é o resultado de fibras de colágeno quebradas por impacto forte durante a relação sexual.
Doenças sexualmente transmissíveis e distúrbios hormonais causados por controle de natalidade (Fonte: Sean A Runacres, Journal of Cosmetic Gynaecology, volume 29).
É por isso que a labioplastia se tornou tão popular. As modernetes sabem que ter lábios que se arrastam no chão vai classificá-las como rodadas 😂
(agora vocês sabem o significado do nome da nossa pagina LOL)
19. Ela odeia passar a noite na sua casa
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Você disse a ela para vir. Na 1 conversa depois que ela chega, ela já diz que tem um compromisso urgente, vai levar a avó no balé. Para não perder tempo, vocês vão pro quarto, colocam os umbigos para baterem papo e olham para o teto.
-Em silêncio (dois minutos) - Ela vai tomar um banho (10 minutos) - Como uma pizza (cinco minutos) - Ela pega um Uber, pega as chaves e sai (cinco minutos) -Ela tem outro encontro, menos de vinte minutos após o clímax. Uma vez que a ação é feita.
-Ela não vê sentido em ficar por perto. E você também não. É algo 100% mecânico e casual, tu é apenas 1 dos 5 PA's. 20. Ela agrediu fisicamente alguns ex's
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Ela é muitas vezes confrontadora e hostil. Ela anseia por drama e é mentalmente desequilibrada. Seu temperamento é tão instável que ela briga com qualquer homem independentemente do status do mesmo. A acusação usual é a infidelidade (projeção) antes de levar à violência física. Ela usa e abusa de medicamentos como Alprazolam, Sertralina, Lamotrigina e etc…
Explosões de violência também são dirigidas a ela mesma. A automutilação é comum entre os hectoslags. Eles muitas vezes tentam cometer suicídio como um pedido de atenção. Ela é diagnosticada como borderline.
21. Ela fez sessões de fotos “profissionais”
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Ela sente a necessidade de transmitir seu narcisismo enquanto atrai potenciais Chads & Alfas. Ela é especialista em usar filtros/ângulos do Myspace. E tira em média 100 fotos para postar umas 5, porque esconde uma de suas falhas. Ela pode fazer “shoots” regulares no início, mas logo envolverão cada vez menos roupas, pois a vaidade feminina a empurra para maximizar a quantidade de atenção que ela recebe.
22. Ela assiste pornografia com frequência
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Ela assiste regularmente a vídeos com gangbangs, interracial, cuckoldery, hardcore e lesbianismo. Ela chega a um ponto em que seu cérebro foi completamente reconectado e ela só consegue chegar ao clímax assistindo e imaginando .
Fazendo as mesmas coisas. O sexo normal que era bom no passado se torna chato.
Graças à pornografia, a vida amorosa parece forçada e encenada. Suas falas na cama durante o ato soarão como se tivessem saído direto de um set pornô.
23. Seus hobbies, círculo ou profissão estão diretamente ligados à indústria do sexo
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Pássaros da mesma pena voam juntos. Ela era uma bartender em um clube de strip? Ela tem amigas stripper, GP ou camgirl? ela tem amigas rodadas feministas? ela já trabalhou a noite? Ela já trabalhou em Vegas, Montevidéu, Macau ou outros locais ricos em cassinos e ricos empresários? Ela fez aulas de pole dance, fez strip no passado ou ajudou a promover um clube burlesco? se já, dude… é só leitada e ghost.
Ela já trabalhou em Vegas, Montevidéu, Macau ou outros locais ricos em cassinos e ricos empresários? Ela fez aulas de pole dance, fez strip no passado ou ajudou a promover um clube burlesco?se já, dude… é só leitada e ghost.
24. Ela mente sobre sua vida nas redes sociais
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Ela coloca uma fachada na internet enquanto ela vide de outra forma na vida real. Ela diz que trabalha na empresa X, mora na casa Y e tem 22 anos. Mas ela trabalha na empresa H, mora na casa W e tem 28 anos.
25. Ela culpa os outros e a sociedade por chamar uma mulher de rodada
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Ainda mais do que outras mulheres, ela não pode aceitar a culpa. Tudo o que acontece é sempre culpa de outra pessoa. Ela não pode evitar, ela é apenas sexual. Ela apenas faz o que o homem (alfa) faz. O hamster da racionalização já está bastante ocupado com mulheres normais, por isso deve trabalhar dia e noite dentro do cérebro do hectoslag. Outra #redflag é se ela já viu um psiquiatra no passado. Em vez de tentar resolver a raiz do problema (cultura do namoro, abuso de substâncias, falta de objetivos, existência sem filhos), ela acaba tomando medicamentos prescritos para piorar ainda mais o problema.
Ela é M$OL
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Além de todo aparato estatal ao seu favor, com paternidade socioafetiva e etc… Ela pode até ter fotos de seus filhos em todo o Facebook, mas secretamente detesta, porque eles tiraram sua aparência (em vez de apenas ter um estilo de vida ruim)
Atrapalharam sua agenda sexual ou não foram gerados pelo macho alfa que ela queria. E na tentativa de encontrar um homem ideal, elas possuem uma vasta coleções de parceiros.
Ela tem +30 anos e ainda é solteira (The wall)
O temido três-zero (10 + 10 +10) finalmente chegou sem namorado, mas isso não significa que ela foi sexualmente inativa durante os quatorze anos anteriores (sete homens por ano é o suficiente para ela atingir cem por 30)
Imagine o impacto psicológico de estar com tantos homens, mas ainda não encontrar um homem para se comprometer com ela?
Não é surpresa que a taxa de atividade sexual precoce e o número de parceiros sexuais para mulheres estejam diretamente ligados
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à estabilidade de seu casamento, sua felicidade e sua sanidade mental.
28. Ela tem amigos YAG Ele coleciona mais cigarros do que um cinzeiro no Soho. A fofoca! O drama! A promiscuidade sexual e as emoções induzidas pelos riscos de contrair H-I-V!
O fato de os sluturions serem conhecidos por gostarem da companhia de gays é uma notícia muito ruim.
Monkey see, monkey do. As mulheres que frequentam avidamente homossexuais tendem a imitar seu comportamento sexual debochado e desonesto e muitas vezes têm as mesmas doenças mentais e doenças sexuais com risco de vida.
Ela mente sobre o número de homens com quem dormiu
“Eu tive apenas dois/três namorados.” Os encontros de uma noite e ⚽🐈 bêbadas em banheiros da baladas nunca contam.
Ela evita ao máximo falar sobre seu passado sexual. “Eu faço coisas sujas só com você”
“Todos os meus ex parceiros foram apenas papai e mamãe”
são respostas comuns. Ela se torna defensiva sobre sua contagem de entalhes ou projeta sua própria culpa acusando você de ser machista/misógino. E esta sendo abusivo com ela.. Uma jogada que muitos amigos fazem, é se fazer de feministo, contar mentiras que já foram pra cama com 100 e deixar elas se soltarem. Ouvir essas coisas da mulher que tu achava ser sua 🦄, fará você entrar no território das #Blackpill.
Se prepare psicologicamente antes.
30. Ela adora apanhar sexualmente Ela responde positivamente ao sexo violento, violência física real, tortura psicológica e humilhação. Ela sai sendo espancada quando você a pega por trás. É pior se ela bater em si mesma. A maior #Redflag é quando ela...
Pede tapa na cara, soco na costela, pisão no pescoço, especialmente se ela pedir em palavras. O mesmo vale para asfixia (não se esqueça, se ela usar a Maria da penha contra sua pessoa, Game Over)
Essa necessidade de dor vem dos limites que ela já cruzou
Quando esteve com tantos homens que o sexo tradicional não é suficiente para ela chegar ao clímax.
Ela busca um novo fetiche através da dor e da humilhação.
S'associer aux putains nuit gravement à la santé
Nenhum homem quer investir mais do que algumas horas em uma mulher que foi manchada pelo suor e sêmen de uma centena de homens. É repugnante, além de perigoso. Portanto, que esta lista seja um aviso para os colegas que nos seguem.
Compare esses sinais com algumas mulheres que passaram na sua vida. E responda: dos 30 pontos, quantos a mulher mais promíscua que você já conheceu pontua? ☺
THE END
(🥩 Falantes 🥩)
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featearth · 2 years
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𝐠𝐫𝐚𝐜𝐞 & 𝐦𝐚𝐫𝐭𝐢𝐧 ;
january 7th, 2023 ⸻ 'til you come back home ;
há quanto tempo grace não retornava à cidade onde se criara? apenas 5 anos, apesar de parecer ter sido a toda uma vida atrás. era nostálgico estar novamente respirando o ar de baltimore, ouvindo os barulhos dos pássaros cantando ao invés das buzinas e sirenes constantes de los angeles. também eram as primeiras férias de grace depois de ter começado a atuar profissionalmente, algo que viera como uma calma após muita turbulência. era bom estar em casa novamente. enquanto em los angeles a loira não conseguia andar sem disfarces se não quisesse ser perseguida por paparazzi ou parada por fãs, em casa ela podia ser apenas grace novamente, a doce garota que crescera na vizinhança pacata e, apesar de posar alguns sorrisos para fotos com fãs com que cruzava, podia simplesmente andar livre pela calçada ou até mesmo ajudar seu pai no restaurante. coisa que redescobrira amar fazer, por sinal! naquele sábado, entretanto, decidira aproveitar a folga para relembrar qual era o gosto de seu milkshake favorito de infância em um diner da cidade. assim que chegou, entretanto, sua atenção foi roubada pela presença de uma figura que lhe era intimamente familiar... e como poderia não reconhecer logo seu melhor amigo de infância? incrédula, e com um sorriso crescente no rosto, aproximou-se de onde o rapaz estava sentado para perguntar “espera... martin? é você mesmo?!”
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gkscanonline · 1 month
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'Como perdi R$ 600 mil em golpe de namoro virtual'
Kirsty, florista britânica, conheceu na internet um homem que a enganou com um site falso, levando-a a transferir dinheiro para ele. Criminosos usaram bancos falsos para roubar 80 mil libras (cerca de R$ 600 mil) de uma mulher em um golpe de namoro, segundo uma investigação da BBC. A britânica Kirsty, uma florista de Harrogate, no condado de North Yorkshire, na Inglaterra, conheceu na internet…
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pollicavalvantis · 23 days
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Bites Trends #42
Trecho que contribuí para a newsletter semanal de tendências da Bites, enviada em 19/04/2024.
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Música na era do like: raiva, repetição e ego
Já é lugar-comum dizer que a indústria da música mudou completamente com a chegada das redes sociais. Hits do TikTok, por exemplo, diminuíram a duração das músicas, mas um estudo recente sobre letras em inglês revelou tendências bem interessantes.
A pesquisa analisou canções de rap, rock, country, R&B e pop lançadas entre 1970 e 2020 e indica que as letras estão ficando mais raivosas, repetitivas e egocêntricas. O consenso ainda está se formando, mas o impacto das redes sociais no que ouvimos é inegável.
Esse resultado bate com outro estudo de 2011, focado em músicas de 1980 a 2007. Naquela época, já se observava uma diminuição do uso de palavras como "nós" e "nos" e um aumento de "eu" e "mim".
Mas será que o mesmo ocorre com letras em português no Brasil? Talvez sim. Fizemos uma análise pontual de uma amostra minúscula e pouco representativa: o top 5 músicas do Spotify desta semana. Porém, ainda assim, foi possível perceber pontos em comum com a pesquisa.
O ego está em alta: 4 das 5 músicas atuais são em primeira pessoa, focado nas características de quem canta. Comparando com as 5 primeiras em português do TOP 20 MTV de 1990, apenas 1 das 5 músicas era assim.
Sentimentos negativos estão presentes em 4 das 5 músicas atuais. Exemplos de expressões eram: "não quero saber de mais nada" e "Tenho um ódio guardado no peito que eu nunca demonstro". Mas a diversidade das letras é maior do que as de 1990: a média das músicas do Spotify era de 568 palavras, com 184 palavras únicas; contra 193 e 79 das mais antigas.
A música é um reflexo da nossa sociedade. Analisar letras de canções é uma forma de estudar o mundo que vivemos e o quanto nos transformamos com o tempo.
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Roubo de composições assombra o sertanejo
O esquema de roubo em massa de composições está atingindo o mercado sertanejo, o mais popular e rentável do Brasil. Músicas inéditas, chamadas de "guias", circulam entre compositores antes de serem escolhidas por cantores. Mas, antes de serem vendidas, essas guias são roubadas e publicadas por perfis falsos em plataformas de streaming como o Spotify.
O UOL identificou uma rede de 209 artistas falsos que publicaram 444 guias no Spotify, gerando mais de 28 milhões de plays e um potencial de R$ 332 mil em arrecadação. O problema vai além do dinheiro: as vendas das guias ficam mais difíceis com a aparição pirata nas plataformas, pois as músicas perdem a exclusividade exigida por grandes artistas.
Compositores experientes estão desesperados para derrubar as músicas dos perfis falsos, mas encontram dificuldades em obter respostas das plataformas e de seus representantes. As empresas se defendem, afirmando que dependem dos provedores de conteúdo para verificar os direitos autorais e que os detentores podem denunciar diretamente o conteúdo infrator.
O esquema parece ser bem organizado: os perfis falsos usam fotos de bancos de imagens ou ilustrações de inteligência artificial e são registrados por agregadoras estrangeiras, dificultando o rastreamento. Suspeita-se que os perfis usam robôs para aumentar artificialmente o número de reproduções e gerar mais receita.
O caso expõe a fragilidade do sistema de direitos autorais nas plataformas de streaming, especialmente no que diz respeito a músicas inéditas, mas também impõe mudanças na forma que compositores vendem suas canções, o que pode dificultar o processo.
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lucioborges · 24 days
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RS Notícias: Contas pró-Trump no X usam fotos roubadas de influenciadoras europeias, diz estudo
Fonte: RS Notícias: Contas pró-Trump no X usam fotos roubadas de influenciadoras europeias, diz estudo
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paulistafmsp-blog · 2 months
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Porangaba Arrombamento de Chácara meliantes levam quase tudo, polícia consegue recuperar parte do que foi levado.
  Chácara é vítima de Arrombamento e meliantes levam quase tudo. Proprietária informa que pessoas estaria vendendo peças roubadas, levadas da chácara. os Móveis estariam sendo vendidos no desapego na internet Muita gente estava interessadas em comprar, sem saber se eram roubadas um boletim de ocorrência foi registrado para apurar o fato. Hoje Quinta-feira 18 de junho, recebemos as fotos de…
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antigosreliquias · 2 months
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PERIGO! FOTO PESSOAL DE PERFIL NO WHATSAPP | NÃO CAIA NA ROUBADA
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schoje · 3 months
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O sistema de identificação de motocicletas no Brasil está prestes a passar por uma significativa mudança. Em breve, será obrigatório que as placas das motos voltem a exibir a cidade e o estado de registro do veículo. Esta alteração promete impactar os motociclistas de todo o país, e é crucial estar informado sobre os detalhes e prazos dessa nova regulamentação. A Volta das Identificações Regionais Após um período em que as placas de motocicletas exibiam apenas o código alfanumérico, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu reintroduzir a obrigatoriedade da inclusão da cidade e do estado de registro. Esta decisão visa melhorar a identificação dos veículos e facilitar a gestão do trânsito nas diversas regiões do Brasil. Contexto da Mudança Historicamente, as placas de veículos no Brasil sempre incluíram a informação da cidade e do estado. No entanto, com a adoção do modelo Mercosul, essa prática foi alterada, gerando diversas discussões sobre a eficiência e a segurança do novo formato. A reintrodução das identificações regionais surge como uma resposta a essas questões, buscando um equilíbrio entre modernização e funcionalidade. Prazo para Adaptação De acordo com o Contran, a nova exigência será implementada a partir de [data específica]. Os proprietários de motocicletas terão um prazo determinado para atualizar as placas de seus veículos, garantindo que todas as motos em circulação estejam em conformidade com a nova regra. Passo a Passo para Atualização das Placas Verifique o Prazo: Consulte o calendário oficial do Contran para saber a data exata de início da obrigatoriedade e o prazo final para a atualização. Procure um Detran Autorizado: Vá até um Detran ou ponto de atendimento autorizado para realizar a troca da placa. Documentação Necessária: Leve todos os documentos do veículo e um documento de identidade com foto. Taxas e Custos: Esteja preparado para pagar as taxas de atualização da placa, que podem variar de acordo com o estado. Benefícios da Nova Regulamentação A inclusão da cidade e do estado nas placas de motocicletas traz diversos benefícios. Um dos principais é a melhoria na fiscalização e no controle do trânsito, facilitando a identificação de veículos em diferentes regiões. Além disso, essa mudança pode ajudar na recuperação de motos roubadas, uma vez que a identificação regional torna a busca mais específica e eficiente. Segurança e Fiscalização Com a nova regulamentação, as autoridades de trânsito terão uma ferramenta a mais para combater fraudes e irregularidades. A identificação regional permite um controle mais rigoroso sobre a procedência dos veículos, auxiliando na fiscalização de trânsito e na prevenção de crimes. Impacto para os Motociclistas Os motociclistas devem se preparar para a atualização das placas de seus veículos. Além de estar atento aos prazos, é importante considerar o impacto financeiro da mudança, que inclui o custo das novas placas e as possíveis taxas administrativas. Dicas para Facilitar a Transição Antecipe-se: Não deixe para a última hora. Quanto antes você atualizar a placa, menos transtornos terá. Informe-se: Fique atento às comunicações do Contran e do Detran do seu estado para não perder nenhum detalhe importante. Planeje-se Financeiramente: Reserve um valor para cobrir os custos da troca da placa e evite surpresas desagradáveis. Reações e Opiniões A decisão de reintroduzir a cidade e o estado nas placas de motocicletas gerou diferentes reações entre os motociclistas e especialistas em trânsito. Alguns veem a mudança como um passo positivo para a segurança e a organização do trânsito, enquanto outros criticam o custo adicional e o processo de transição. Opiniões dos Especialistas Especialistas em trânsito acreditam que a mudança é necessária para aprimorar o sistema de identificação de veículos no Brasil. Eles argumentam que a inclusão de informações regionais nas placas facilita a gestão do trânsito e a aplicação da lei. A reintrodução da cidade e do estado
nas placas de motocicletas é uma mudança significativa que visa melhorar a segurança e a fiscalização do trânsito no Brasil. É fundamental que os motociclistas se informem sobre os prazos e procedimentos para garantir que seus veículos estejam em conformidade com a nova regulamentação. Com planejamento e atenção, a transição pode ser feita de forma tranquila e eficiente. Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no WHATSAPP e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews
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gkscanonline · 2 months
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FOTOS ROUBADAS DE PESSOAS INOCENTES E USADAS POR SCAMMERS NO GOLPE DO AMOR
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