#Fusarium verticillioides

[suchananewsblog]

When a simple organism sidesteps a complex law of nature

Early people will need to have puzzled why a lady or a boy was equally doubtless at delivery. Why did they seem in a 50:50 ratio and never, say, 67:33? We know in the present day that the reply has two elements. How is intercourse determined at conception? One half is that women have two X chromosomes, one acquired from the mom and the opposite from the daddy, whereas boys have an X from the mom…

[ocombatente]

Pesquisa pioneira da Embrapa seleciona milho com alta produtividade e mais resistentes

  O Programa de Melhoramento da Embrapa Milho e Sorgo (MG) fez a seleção de híbridos de milho tropical com menor incidência de fumonisinas nos grãos. Essas fumonisinas, micotoxinas produzidas por fungos do gênero Fusarium, são prejudiciais tanto para a saúde humana quanto para a animal. Paralelamente, os pesquisadores encontraram híbridos com uma alta taxa de produção de grãos. O método empregado para essa pesquisa foi a seleção genômica, realizada em colaboração com a Universidade Federal de Viçosa (UFV). O estudo, focado em atender à necessidade de alimentos mais saudáveis, revelou o potencial do material genético elite de milho da Embrapa Milho e Sorgo para o desenvolvimento de variedades com baixa incidência de fumonisinas e alta produtividade. Essas duas características são cruciais para a agricultura e beneficiam tanto a saúde humana quanto a animal. Segundo Maria Marta Pastina, chefe-adjunta de Pesquisa & Desenvolvimento da Embrapa Milho e Sorgo e líder dessa pesquisa, “a seleção genômica nos permite ajustar modelos de predição e selecionar indivíduos em estágios iniciais, visando promover aqueles com maior potencial genético. Dessa forma, não é necessário avaliar no campo, já que utilizamos o genótipo de indivíduos sob seleção e informações genéticas e fenotípicas de indivíduos relacionados geneticamente. Essa estratégia contribui para reduzir os custos de experimentação, fenotipagem e acelera o avanço das gerações no melhoramento genético anual”, afirma Pastina. Nesse estudo, foram escolhidos 20 híbridos superiores, resultando em um avanço genético de 20,8% na redução dos teores de fumonisinas nos grãos e um aumento de 35,3% na produtividade de grãos. “Para obter novos híbridos com essas características, alta produtividade e menor teor de fumonisinas, recomendamos a utilização de linhagens parentais em novos cruzamentos, identificadas como geneticamente superiores para ambas as características. Isso possibilitará a geração de uma nova variabilidade genética dentro de seus grupos respectivos, resultando em linhagens mais promissoras”, acrescenta a pesquisadora. Os pesquisadores enfatizam que é importante não negligenciar algumas doenças na seleção e na recomendação de cultivares. Um exemplo disso é a fusariose, causada pelo fungo Fusarium verticillioides Nirenberg, que produz micotoxinas prejudiciais à saúde humana e animal, associadas até mesmo ao câncer. Existem diversas classificações para essas micotoxinas, incluindo as fusarinas e as fumonisinas. Conforme os pesquisadores envolvidos no estudo, a maneira mais eficaz e sustentável de combater a fusariose é selecionar genótipos resistentes ao patógeno e à produção de fumonisinas nos grãos. “Essa pesquisa é inovadora no Brasil, sendo raras as abordagens de seleção genômica que combinam resistência a doenças de grãos e alta produtividade na literatura científica”, afirmam. A pesquisa utilizou a seleção genômica, comparando a precisão de diferentes modelos de predição para genótipos tropicais, com o objetivo de identificar híbridos superiores com alta produtividade e baixo teor de fumonisinas, baseando-se nos valores genéticos genômicos (GEBV – Valor Genético Genômico Estimado). “O GEBV leva em consideração não apenas o desempenho no campo, mas também a relação genética entre os genótipos, obtida a partir de dados de marcadores moleculares – genotipagem – dos materiais em avaliação. Isso resulta em uma seleção mais precisa, menor margem de erro na previsão e, por consequência, maior ganho”, explica Lauro José Moreira Guimarães, outro pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo. Leia Também: Preço da saca de soja está desanimando os produtores e a perspectiva não é das melhores   “Controlar patógenos causadores de podridões nos grãos de milho através de métodos químicos é extremamente desafiador, uma vez que a estrutura da espiga protege os fungos contra defensivos agrícolas que poderiam ser utilizados com esse propósito”, relata Guimarães. “Por isso, desenvolver variedades com níveis mais elevados de resistência genética a esses patógenos é de extrema importância”, enfatiza. É por esse motivo que, na Embrapa Milho e Sorgo, o Programa de Melhoramento visa criar híbridos produtivos e com maior resistência aos fungos causadores de podridões e produtores de micotoxinas nos grãos, especialmente as fumonisinas. A análise fenotípica e a predição genômica foram empregadas na pesquisa, onde 392 híbridos experimentais foram avaliados em três safras consecutivas (2014/2015, 2015/2016 e 2016/2017), originados de 375 linhagens em seleção, cruzadas com linhagens elites de grupos complementares. Alguns híbridos foram comuns às três safras. O objetivo foi avaliar o teor de fumonisina (FUM) e a produtividade de grãos (PG) em toneladas por hectare. Informações mais detalhadas sobre essa pesquisa estão disponíveis na publicação “Seleção de genótipos de milho tropical com menor incidência de fumonisinas nos grãos e alta produtividade via predição genômica”, que contou com a participação de Maria Marta Pastina, Lauro Guimarães, Dagma Dionísia da Silva e Valéria Vieira Queiroz, pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo, além dos professores Leonardo Lopes Bhering Saulo e Kaio Olímpio das Graças Dias, doutores em Genética e Melhoramento pela Universidade Federal de Viçosa, e a doutora Jeniffer Santana Pinto Coelho Evangelista e o doutorando Saulo Fabrício da Silva Chaves. Fonte: Pensar Agro Read the full article

[timetimetimefmp]

TYPES OF MOULD

There are over 100,000 different types of mould all with different shades tones and textures. some of these are:

-Black mold -Black bread mold -Aspergillus niger -Penicillium digitatum -Penicillium chrysogenum -Mucor muce -Aspergillus flavus -Aspergillus fumigatus -Aspergillus oryzae -Trichoderma harzianum -Trichophyton rubrum -Alternaria alternata -Fusarium oxysporum -Trichophyton mentagrophytes -Penicillium roqueforti -Penicillium camemberti -Trichophyton tonsurans -R-hizopus oligosporus -Alternaria solani -Aspergillus wentii -Trichoderma viride -Talaromyces marneffei -Aspergillus terreus -Fusarium venenatum -Mucor racemosus -Aspergillus versicolor -Aspergillus nidulans -Trichophyton interdigitale -Trichoderma reesei -Cladosporium cladosporioides -Fusarium verticillioides -Trichophyton verrucosum -Cladosporium sphaerospermum -Aspergillus sojae -Penicillium citrinum -Acremonium strictum -Penicillium expansum -Aspergillus sydowii -Aspergillus parasiticus -Fusarium proliferatum -Aspergillus tubingensis -Aspergillus glaucus -Aspergillus ochraceus -Mucor circinelloides -Penicillium rubens -Aspergillus penicillioides -Penicillium brevicompactum -Penicillium glaucum -Trichoderma longibrachiatum -Penicillium nalgiovense -Aspergillus clavatus

As there are so many different types of mould I am going to choose a handful of them that stand out to me and research them in depth. So far the ones that stand out to me the most are Slime Mould, Black Mould, Penicillium Digitatum, Aspergillus Terreus, Trichoderma harzianum and white mould. 

[crimsonpublishers-agronomy]

Phytopathogenic Fungi: Useful Tools to Degrade Plant Biomass for Bioethanol Production

Phytopathogenic fungi are able to produce enzymes for cell wall degradation when they attack the hosts and there is a close relationship between the capacity of enzymatic secretion and the virulence of these microorganisms. These enzymes are promising for biotechnological purposes and plant biomasses play an important role for induction of their production by fungal species. Biomass is an economic alternative to reduce pollution and to produce renewable fuels. The fungal enzymes are mainly applied for the hydrolysis step of bioethanol production process, which is environmentally friend. Many phytopathogen fungi are considered promising for enzymes production such as Chrysoporthe cubensis, Ceratocystis fimbriata and Fusarium verticillioides.

Read More About this Article: https://crimsonpublishers.com/mcda/fulltext/MCDA.000604.php

Read More Crimson Publishers Google Scholar Article: https://scholar.google.com/citations?view_op=view_citation&hl=en&user=do3MRpwAAAAJ&citation_for_view=do3MRpwAAAAJ:ZHo1McVdvXMC

[mainsdesign]

Gang beasts controls pda

NPR1 and NPR2 (nitrogen pathogenicity regulation) are wide-domain regulators of nitrogen metabolism required for pathogenicity and induction of MPG1 (hydrophobin gene) expression during nutrient starvation in Ma. However, there is little information in Ma. Since the important and diverse roles of hydrophobins for some fungi have been reported, how the hydrophobin genes are regulated is our concern. In Tricholoma vaccinum (Agaricales), expression levels of nine hydrophobin genes throughout the life cycle revealed their essential role in aerial mycelium, fruiting body and ectomycorrhiza establishment. filiformis markedly increased at the primordium stage, as shown by Northern blot. reported that hydrophobins SC3 and SC4 are expressed in mounds, fruiting bodies and vegetative hyphae of S. There have only been some studies on the gene transcript level of hydrophobin genes. Hydrophobin FBH1 in Pleurotus ostreatus (Agaricales) affected the mycelial growth rate and primordium formation by RNAi transformants. It was reported that a hydrophobin gene, Hyd9, played an important role in the formation of aerial mycelia and primordia in Flammulina filiformis (Agaricales) by RNAi and overexpression. Though the first characterized hydrophobin was SC3 from mushroom-forming fungus Schizophyllum commune (Agaricales), hydrophobins in mushrooms are far from well studied. It seemed that the function of hydrophobic proteins was species specific. Similar results were reported for Botrytis cinerea (Helotiales) in which none of the hydrophobin mutants showed obvious phenotypic defects. Contrary to these reports, individual deletion of the five hydrophobin genes ( HYD1- 5) in Fusarium verticillioides (Hypocreales) indicated that none were required for virulence in a corn seedling infection assay. In mycoparasite fungi Trichoderma longibrachiatum (Hypocreales), hydrophobins affected hydrophobicity of conidia, disease resistance, pathogenicity and plant growth promotion activity. Hydrophobins were required for conidial hydrophobicity and plant root colonization in the fungal biocontrol agent Clonostachys rosea (Hypocreales). acridum (Hypocreales), specifically activated the humoral and cellular immunity of its own host insects. HYD3, a hydrophobin located on the conidial surface of M. In another entomopathogenic fungus, Metarhizium brunneum (Hypocreales), hydrophobins played roles in conidiation, hydrophobicity, pigmentation and virulence. In the entomopathogenic fungus Beauveria bassiana (Hypocreales), the inactivation of hyd1 resulted in reduced spore hydrophobicity and fungal virulence, but a Δ hyd2 mutant displayed decreased surface hydrophobicity of conidia without effects on virulence. In the rice blast fungus Magnaporthe grisea (Magnaporthales), hydrophobins were necessary for fungal development, infection ability and plant colonization. Hydrophobins have been characterized in some fungi, especially pathogenic fungi of plants and insects. militaris, and provide insights into the developmental regulatory mechanism of mushrooms. These results reveal the diverse roles and regulation of Cmhyd1 in C. Furthermore, CmHYD1 is proved to regulate the transcription of Cmarea at different developmental stages via a positive feedback loop. CmAreA, a transcription factor of nitrogen regulatory, is recruited to the promoter of Cmhyd1 and activates the transcription of Cmhyd1 with coactivator CmOTam using electrophoretic mobility shift assays and transient luciferase expression in tobacco. Cmhyd1 also participates in stress response, including tolerance of mycelia to osmotic and oxidative stresses, and conidia to high or low temperatures. Cmhyd1 plays roles in conidiation and cuticle-bypassing infection by regulating the transcripts of frequency clock protein, Cmfrq, and velvet protein, Cmvosa, as well as primordium formation via the mitogen-activated protein kinase signaling pathway. Here, deletion of Cmhyd1 results in reduction in aerial mycelia, conidiation, hydrophobicity and infection ability, and complete inhibition of pigmentation and primordium differentiation. Cmhyd1, one of the hydrophobin class II members in Cordyceps militaris, has been shown to have a high transcript level during fruiting body development. Hydrophobins are a family of small proteins exclusively secreted by fungi, and play a variety of roles in the life cycle.

[behind-the-veil-of-sanity]

Muted Moon

Embedded in the muted Moon curved claws spurned the crumbs, my bones my shadow my longing for another demanded the sacrifice of a soul: my soul my own goal and the voice turned silent. New Moon, never noon no crumbs left to follow; I caved I … gave no crumbs no crumbs no way to find me. Me and my voice sacrificed. Spurned. Silenced. Scorned like corn kissed by Fusarium Verticillioides on the night of a muted Moon rising, and a voice silenced on a rattling heap of bones behind the shadow of a soul – longing.

[10minus6cosm]

Outbreak! Have you checked in the shower?-Part 2.

Let’s say hypothetically one day you come across this Gram stained slide  of a positive blood culture from a patient on the haematology unit.

Yup, it is a mould. Those are hyphae. We don’t often see moulds in blood cultures but there is one that typically infects haematology patients. Fusarium spp. OK, these are immunocompromised patients who are more susceptible to fungal infections, fungi are everywhere, especially in the tropics, bad things happen.

Over the next 3 weeks you get another 2 cases of Fusarium fungaemia. All 3 patients are on the same unit. You check that they were not admitted with the infection-they weren’t. Now this is a bit more disconcerting. Intuitively you know that this is more than what you would expect. However to be sure you extract data for all Fusarium spp. isolated from blood cultures  in the last 8 years as recorded in the Laboratory Information System. Up to the previous month there have been only 3 additional cases, and none in the last 3 years.

Time to contact the infection control team. What is the likely source? Fusarium spp. are readily found in the environment (has there been any renovation work performed around the ward? Was there a contaminated product in common use?), but are particularly a pathogen of plants (has someone been bringing cut flowers into the unit?-surely not). But we also know from experience that Fusarium spp. are also readily found in the wet environment. A large outbreak of F. solani complex keratitis in 2005-2006 was thought to be due to contact lens solution bottles being contaminated in the patient’s home bathroom environment.

In the meantime you do a Pubmed search for outbreaks of Fusarium spp. 

There aren’t many!

In Greece, a Fusarium verticillioides outbreak among immuncompetent patients was associated with reconstruction works. Environmental samples were negative, though water sources were not very thoroughly investigated. (Georgiadou SP, 2014).

There have been a number of small defined outbreaks described in Brazilian haem-oncology units. One (Litvinov N, 2015) found invasive F. soloni and F. oxysporon associated with positive cultures in the taps, showers, drains and room air, whereas another (Carlesse F et al, 2017) could find no environmental source.

A much earlier study from a Texas Medical Center (Anaissie EJ, 2001) had in fact already investigated the risk posed by the hospital water distribution system, though this was not in the context of a defined outbreak. They noticed that there were molecular matches between patient and environmental isolates, and concluded that the water distribution system of a hospital could be a reservoir for Fusarium spp. (and other pathogens).

Fusarium species was recovered from 57% of water system samples. 88% of sink drains grew F. solani; 16% of sink faucet aerators and 8% of shower heads yielded F. oxysporum. F. solani was isolated from the hospital water tank. Aerosolization of Fusarium species was documented after running the showers. 

On the basis of their findings, the authors recommended that hospitals with cases of fusariosis (not of community-onset) should consider testing their water supply for the presence of opportunistic moulds. If such fungi were recovered from the water system, policies to avoid or minimize exposure of immunosuppressed patients to tap water from any source should be implemented (e.g. by providing boiled water for drinking). In addition, patients should avoid showering during severe immunosuppression because of the risk of acquiring the organisms through aerosolization of contaminated water. They recommend that bed baths with sterile disposable sponges be performed instead.

So is it in fact possible to isolate Fusarium spp from a shower head?

Can’t actually detach the shower head plate in this case, so sampling can only be performed where the head is detached from the hose at the handle. 

Looks fairly clean as you would expect. Just water, no gunk or visible biofilm.

Oh well...

Acknowledgment: Thanks to the Department of Infection Prevention and Control, SGH for assistance with the shower photos.

Georgiadou SP, Velegraki A, Arabatzis M, Neonakis I, Chatzipanagiotou S,Dalekos GN, Petinaki E. Cluster of Fusarium verticillioides bloodstreaminfections among immunocompetent patients in an internal medicine department after reconstruction works in Larissa, Central Greece. J Hosp Infect. 2014 Apr;86(4):267-71. doi: 10.1016/j.jhin.2014.01.011. Epub 2014 Feb 27. PubMed PMID: 24650721. (no free access)

Litvinov N, da Silva MT, van der Heijden IM, Graça MG, Marques de Oliveira L, Fu L, Giudice M, Zilda de Aquino M, Odone-Filho V, Marques HH, Costa SF, Levin AS. An outbreak of invasive fusariosis in a children's cancer hospital. Clin Microbiol Infect. 2015 Mar;21(3):268.e1-7. doi: 10.1016/j.cmi.2014.09.004. Epub 2014 Oct 12. PubMed PMID: 25658562. (free access)

Carlesse F, Amaral AC, Gonçalves SS, Xafranski H, Lee MM, Zecchin V, Petrilli AS, Al-Hatmi AM, Hagen F, Meis JF, Colombo AL. Outbreak of Fusarium oxysporum infections in children with cancer: an experience with 7 episodes of catheter-related fungemia. Antimicrob Resist Infect Control. 2017 Sep 7;6:93. doi: 10.1186/s13756-017-0247-3. eCollection 2017. PubMed PMID: 28912948; PubMed Central PMCID: PMC5588724. (free access)

Anaissie EJ, Kuchar RT, Rex JH, Francesconi A, Kasai M, Müller FM, Lozano-Chiu M, Summerbell RC, Dignani MC, Chanock SJ, Walsh TJ. Fusariosis associated with pathogenic fusarium species colonization of a hospital water system: a new paradigm for the epidemiology of opportunistic mold infections. Clin Infect Dis.  2001 Dec 1;33(11):1871-8. Epub 2001 Oct 24. PubMed PMID: 11692299. (free access)

[classificados-girimun]

Fungo manipula insetos e plantas para infestar os canaviais, descobrem pesquisadores da USP

Fungo manipula insetos e plantas para infestar os canaviais, descobrem pesquisadores da USP

Até então, acreditava-se que o Fusarium verticillioides, um dos causadores da podridão vermelha, apenas se aproveitava das aberturas nas plantas, deixadas por uma lagarta, para infectar lavouras de cana. Broca da cana-de-açúcar adulta. O fungo Fusarium verticillioides manipula tanto este inseto, como a planta. Heraldo Negri de Oliveira Por muito tempo se acreditou que o fungo Fusarium…

[rguedes02]

Fungo manipula insetos e plantas para infestar os canaviais, descobrem pesquisadores da USP

Fungo manipula insetos e plantas para infestar os canaviais, descobrem pesquisadores da USP

Até então, acreditava-se que o Fusarium verticillioides, um dos causadores da podridão vermelha, apenas se aproveitava das aberturas nas plantas, deixadas por uma lagarta, para infectar lavouras de cana. Broca da cana-de-açúcar adulta. O fungo Fusarium verticillioides manipula tanto este inseto, como a planta. Heraldo Negri de Oliveira Por muito tempo se acreditou que o fungo Fusarium…

[netbiopub]

Characterizing co-expression networks underpinning maize stalk rot virulence in Fusarium verticillioides through computational subnetwork module analyses/ Kim et al, Sci Rep. 2018; 8: 8310.

[ocombatente]

Pesquisa pioneira da Embrapa seleciona milho com alta produtividade e mais resistentes

  O Programa de Melhoramento da Embrapa Milho e Sorgo (MG) fez a seleção de híbridos de milho tropical com menor incidência de fumonisinas nos grãos. Essas fumonisinas, micotoxinas produzidas por fungos do gênero Fusarium, são prejudiciais tanto para a saúde humana quanto para a animal. Paralelamente, os pesquisadores encontraram híbridos com uma alta taxa de produção de grãos. O método empregado para essa pesquisa foi a seleção genômica, realizada em colaboração com a Universidade Federal de Viçosa (UFV). O estudo, focado em atender à necessidade de alimentos mais saudáveis, revelou o potencial do material genético elite de milho da Embrapa Milho e Sorgo para o desenvolvimento de variedades com baixa incidência de fumonisinas e alta produtividade. Essas duas características são cruciais para a agricultura e beneficiam tanto a saúde humana quanto a animal. Segundo Maria Marta Pastina, chefe-adjunta de Pesquisa & Desenvolvimento da Embrapa Milho e Sorgo e líder dessa pesquisa, “a seleção genômica nos permite ajustar modelos de predição e selecionar indivíduos em estágios iniciais, visando promover aqueles com maior potencial genético. Dessa forma, não é necessário avaliar no campo, já que utilizamos o genótipo de indivíduos sob seleção e informações genéticas e fenotípicas de indivíduos relacionados geneticamente. Essa estratégia contribui para reduzir os custos de experimentação, fenotipagem e acelera o avanço das gerações no melhoramento genético anual”, afirma Pastina. Nesse estudo, foram escolhidos 20 híbridos superiores, resultando em um avanço genético de 20,8% na redução dos teores de fumonisinas nos grãos e um aumento de 35,3% na produtividade de grãos. “Para obter novos híbridos com essas características, alta produtividade e menor teor de fumonisinas, recomendamos a utilização de linhagens parentais em novos cruzamentos, identificadas como geneticamente superiores para ambas as características. Isso possibilitará a geração de uma nova variabilidade genética dentro de seus grupos respectivos, resultando em linhagens mais promissoras”, acrescenta a pesquisadora. Os pesquisadores enfatizam que é importante não negligenciar algumas doenças na seleção e na recomendação de cultivares. Um exemplo disso é a fusariose, causada pelo fungo Fusarium verticillioides Nirenberg, que produz micotoxinas prejudiciais à saúde humana e animal, associadas até mesmo ao câncer. Existem diversas classificações para essas micotoxinas, incluindo as fusarinas e as fumonisinas. Conforme os pesquisadores envolvidos no estudo, a maneira mais eficaz e sustentável de combater a fusariose é selecionar genótipos resistentes ao patógeno e à produção de fumonisinas nos grãos. “Essa pesquisa é inovadora no Brasil, sendo raras as abordagens de seleção genômica que combinam resistência a doenças de grãos e alta produtividade na literatura científica”, afirmam. A pesquisa utilizou a seleção genômica, comparando a precisão de diferentes modelos de predição para genótipos tropicais, com o objetivo de identificar híbridos superiores com alta produtividade e baixo teor de fumonisinas, baseando-se nos valores genéticos genômicos (GEBV – Valor Genético Genômico Estimado). “O GEBV leva em consideração não apenas o desempenho no campo, mas também a relação genética entre os genótipos, obtida a partir de dados de marcadores moleculares – genotipagem – dos materiais em avaliação. Isso resulta em uma seleção mais precisa, menor margem de erro na previsão e, por consequência, maior ganho”, explica Lauro José Moreira Guimarães, outro pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo. Leia Também: Preço da saca de soja está desanimando os produtores e a perspectiva não é das melhores   “Controlar patógenos causadores de podridões nos grãos de milho através de métodos químicos é extremamente desafiador, uma vez que a estrutura da espiga protege os fungos contra defensivos agrícolas que poderiam ser utilizados com esse propósito”, relata Guimarães. “Por isso, desenvolver variedades com níveis mais elevados de resistência genética a esses patógenos é de extrema importância”, enfatiza. É por esse motivo que, na Embrapa Milho e Sorgo, o Programa de Melhoramento visa criar híbridos produtivos e com maior resistência aos fungos causadores de podridões e produtores de micotoxinas nos grãos, especialmente as fumonisinas. A análise fenotípica e a predição genômica foram empregadas na pesquisa, onde 392 híbridos experimentais foram avaliados em três safras consecutivas (2014/2015, 2015/2016 e 2016/2017), originados de 375 linhagens em seleção, cruzadas com linhagens elites de grupos complementares. Alguns híbridos foram comuns às três safras. O objetivo foi avaliar o teor de fumonisina (FUM) e a produtividade de grãos (PG) em toneladas por hectare. Informações mais detalhadas sobre essa pesquisa estão disponíveis na publicação “Seleção de genótipos de milho tropical com menor incidência de fumonisinas nos grãos e alta produtividade via predição genômica”, que contou com a participação de Maria Marta Pastina, Lauro Guimarães, Dagma Dionísia da Silva e Valéria Vieira Queiroz, pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo, além dos professores Leonardo Lopes Bhering Saulo e Kaio Olímpio das Graças Dias, doutores em Genética e Melhoramento pela Universidade Federal de Viçosa, e a doutora Jeniffer Santana Pinto Coelho Evangelista e o doutorando Saulo Fabrício da Silva Chaves. Fonte: Pensar Agro Read the full article

[epigen-papers]

Histone H3 lysine 9 methyltransferase FvDim5 regulates fungal development, pathogenicity and osmotic stress responses in Fusarium verticillioides.

Pubmed: http://dlvr.it/PrFhh9

[itsmedicinesfakianakis]

Histone H3 lysine 9 methyltransferase FvDim5 regulates fungal development, pathogenicity, and osmotic stress responses in Fusarium verticillioides

Abstract

Histone methylation plays important biological roles in eukaryotic cells. Methylation of lysine 9 at histone H3 (H3K9me) is critical for regulating chromatin structure and gene transcription. Dim5 is a lysine histone methyltransferase (KHMTase) enzyme, which is responsible for the methylation of H3K9 in eukaryotes. In the current study, we identified a single ortholog of Neurospora crassa Dim5 in Fusarium verticillioides. In this study, we report that FvDim5 regulates the trimethylation of H3K9 (H3K9me3). The FvDIM5 deletion mutant (ΔFvDim5) showed significant defects in conidiation, perithecium production, and fungal virulence. Unexpectedly, we found that deletion of FvDIM5 resulted in increased tolerance to osmotic stresses and upregulated FvHog1 phosphorylation. These results indicate the importance of FvDim5 for the regulation of fungal development, pathogenicity, and osmotic stress responses in Fusarium verticillioides. from # All Medicine by Alexandros G. Sfakianakis via alkiviadis.1961 on Inoreader http://ift.tt/2vfcsV5 from OtoRhinoLaryngology - Alexandros G. Sfakianakis via Alexandros G.Sfakianakis on Inoreader http://ift.tt/2wwD8Ap

[yeast-papers]

Fsr1, a striatin homolog, forms an endomembrane-associated complex that regulates virulence in the maize pathogen Fusarium verticillioides.

Pubmed: http://dlvr.it/P3ZwjT