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#Jean-Baptiste Debret
empirearchives · 1 year
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The Four Seasons — Summer
Jean Baptiste Debret
1804, Napoleonic era
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bulkbinbox · 2 years
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[1834-1839] dança dos selvagens da missão de são josé - jean-baptiste debret.
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leitoracomcompanhia · 10 months
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Nem todos
"Há meio século, os escravos fugiam com frequência. Eram muitos, e nem todos gostavam da escravidão. Sucedia ocasionalmente apanharem pancada, e nem todos gostavam de apanhar pancada. Grande parte era apenas repreendida; havia alguém de casa que servia de padrinho, e o mesmo dono não era mau; além disso, o sentimento da propriedade moderava a ação, porque dinheiro também dói."
Machado de Assis, "Pai contra Mãe"; gravura e Jean-Baptiste Debret, ilustrando um desses castigos ocasionais.
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venustapolis · 1 year
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The Four Seasons. Autumn (Jean Baptiste Debret, 1804)
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Jean-Baptiste Debret. Vista do litoral da Bahia. A view of the coastline of Bahia State.
Жан-Батист Дебре. Вид на побережье штата Баийя.
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lemuseum · 1 year
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blogdojuanesteves · 1 month
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VIAGEM PITORESCA PELO BRASIL > CÁSSIO VASCONCELLOS
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Ainda criança na casa de sua família, o fotógrafo paulistano Cássio Vasconcellos, hoje com 58, anos ouviu falar muito de seu trisavô Ludwig Riedel (1790-1861), renomado botânico berlinense, que acompanhou no Brasil a icônica expedição do também alemão  Barão Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852) colecionador de espécies e estudioso da natureza. Assim, desde que se lembra, o imaginário dos chamados "artistas viajantes" não lhe saiu da cabeça, como as florestas brasileiras sempre impulsionaram sua criatividade e gosto por esta estética.
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Em seu belo livro Viagem Pitoresca pelo Brasil (Fotô Editorial, 2024) Vasconcellos remonta a publicações quase homônimas em seu título, uma certa homenagem a Voyage pittoresque et historique au Brésil, do francês Jean Baptiste Debret (1768-1848) publicado inicialmente em Paris, em 26 fascículos, durante os anos 1834 a 1839, formando um conjunto de 3 volumes e Malerische Reise in Brasilien, de 1835, do artista alemão  Johann Moritz Rugendas, ambos com algumas versões brasileiras. Para este livro o fotógrafo percorreu vestígios da Mata Atlântica em São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rio de Janeiro. 
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Mais recentemente seguindo o mesma estética do"Pittoresque" (que faz referência às impressões subjetivas desencadeadas pela contemplação de uma cena paisagística em relação à pintura) temos a obra do paulistano Antonio Saggese, com seus livros  Pittoresco (Edusp, 2015) e Hiléia (Editora Madalena,2016) [ leia reviews aqui. no blog em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/152956262256/hil%C3%A9ia-antonio-saggese e https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/132665968846/pittoresco-antonio-saggese ] que recorrem a esta mesma dinâmica gráfica de Vasconcellos na criação de uma imagem marcadamente tão interessante quanto sublime,  seja em sua concepção formal, estética ou conceitual quando tratamos da sua representação mais extensa.
Cássio Vasconcelos iniciou este livro por volta de 2015 ainda que seu interesse pela  natureza venha da família logo cedo, para ele a estética é muito interessante. Como ele mesmo conta: "Resolvi criar um diálogo com estes trabalhos originais quase 200 anos depois, mas através da fotografia." Sem dúvida a plasticidade formatada pelos europeus encontra eco nas suas imagens, resultado de complexas operações, a começar pela captura das imagens: "diferentemente da pintura, preciso, de início, localizar o lugar certo  e com a luz ideal, para que seja possível executar o posterior tratamento das fotografias e chegar ao resultado final. É diferente do pintor que pode acrescentar ou remover uma árvore do lugar por conveniência, porque a luz não é suficiente." Em meio a riqueza da flora brasileira, a aproximação com as etchings e litografias deixadas por eles reverberam elegantemente nas imagens. 
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Em Viagem Pitoresca pelo Brasil as imagens de Vasconcellos estão em ótima companhia com  textos de Julio Bandeira: "Natureza e Cultura, a mata e a busca pelo sublime." O autor é Doutor em Teoria e História da Arte pela Universidade de Essex (Reino Unido), Mestre em História do Brasil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ; sócio do Instituto Histórico Geográfico do IHGB e faz parte do corpo de pesquisadores da Biblioteca Nacional. Já publicou mais de 30 livros, sua maioria dedicados a pintores viajantes. 
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Para Bandeira, se na obra de Debret, a natureza é um complemento cenográfico para inclusão de indígenas, com imagens pintadas ao natural, na obra de Cássio Vasconcellos muitas dialogam com a contemporaneidade. No seu prazeroso texto para os que cultuam as chamadas "Brasilianas" outros preciosos autores também aparecem como o médico e botânico bávaro Carl Friedrich Philipp von Martius ( 1794-1868) mais conhecido apenas por Martius; o gaúcho Manuel José de Araújo Porto-Alegre ( 1806-1879) e Rugendas entre outros.
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O que é certo que o fotógrafo não faz uma "pintura", muito menos emula outro trabalho e sim fotografia, com anos de seu aprimoramento em diferentes técnicas, cujo resultado é mais próximo de uma Etching ( gravura em metal). No entanto, a proximidade com os viajantes dá-se pelo clima que Vasconcellos imprime em suas imagens que abdica de personagens como os propostos por Debret e Rugendas, a não ser por um grupo de fotografias que fazem contraponto com as folhas estudadas por seu trisavô que estão em museus como o Smithsonian, onde nestas a figura humana, homens e mulheres nus, extraídos de pinturas do final do século XIX, acomodam-se em lâminas e estampas mais românticas, uma profunda pesquisa para que estas amoldem-se nas grandes árvores registradas.
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Na pesquisa pelos lugares, um elemento chave do fotógrafo foi o brasileiro Ricardo Cardim,  botânico e paisagista, mestre em Botânica pela Universidade de São Paulo, que atua com biodiversidade nativa e arqueologia botânica para restauro da paisagem natural, que abriu algumas trilhas ao seu lado. É dele também o ótimo texto "A redescoberta do Brasil". Para ele, poucos lugares na Mata Atlântica, a "Caeté", floresta verdadeira, ainda não foram palmilhados pela atual civilização após dois séculos: "Não se veem mais nas matas as grandes árvores seculares, de troncos com metros de diâmetro  e altura acima de 40 metros." Entendemos então que Viagem Pitoresca pelo Brasil não é apenas mais um livro a provocar estese mas também um libelo do autor. "É nesse drástico cenário herdado nas primeiras décadas do segundo milênio que Cássio Vasconcellos expõe sua obra sensível de uma paisagem esquecida e desconhecida pelos seus proprietários, a população brasileira." diz o botânico.
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Um dos belos conjuntos do livro são as reproduções de  "Exsicatas" montadas por Riedel, trisavô do fotógrafo, uma amostra de planta que é prensada e em seguida seca em uma estufa, com temperatura acima apropriada para o material, que posteriormente são fixadas em uma cartolina. Vasconcellos conta que o design gráfico Fábio Messias descobriu-as em suas pesquisas para o desenho do livro. Elas fazem o contraponto em páginas que desdobram-se com as imagens de elementos humanos encartadas no meio da publicação. Segundo o autor: "Muitas dessas pinturas (nus) são realistas. As que eu usei parecem mais com fotografia, e a fotografia final parece com a pintura. As  pinturas escolhidas foram produzidas após a invenção da fotografia."
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A curadora e crítica Ana Maria Belluzzo, curadora da mostra homônima do livro na galeria paulistana Nara Roesler, ( de 17 de agosto à 12 de outubro deste ano) professora no Curso de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo ( FAU-USP) e autora do livro Brasil dos Viajantes (Metalivros,1994) escreve que o arqueólogo francês Conde de Clarac, em seus desenhos, gravados  em metal por Claude François Fortier ( 1775-1835) foram a referência para os "artistas viajantes"do século XIX. Ela destaca a obra de Vasconcellos: "O artista apura valores valores inerentes à fotografia, acentua e transforma registros do real, que são interpretados com aplicação de recursos de edições digitais".
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Em seu texto no livro "No coração da floresta: fluxos e batimentos", a curadora portuguesa Ângela Berlinde acerta em que poucos artistas moldaram o escopo da arte contemporânea e influenciaram a fotografia no Brasil, mais do que Cássio Vasconcellos. Para ela: "no gigante dos trópicos o fotógrafo atreve-se à construção de uma nova cartografia pessoal, fitando as vibrações da travessia com coragem e transgressão. A sua poética  desconcertante está em conduzir o dentro e o fora da sua obra, ao testar os limites e transgredir fronteiras." De fato, é só nós lembrarmos que vem sendo assim há algumas décadas, desde que o fotógrafo construía suas imagens marinhas nos anos 1980 emulsionando papéis artesanalmente; ao usar sua SX70 para Polaroids autorais nos anos 1980 e 1990 com seu livro Noturnos ( Bookmark, 2002); ou quando passou a criar com a fotografia aérea suas perspectivas urbanas inusitadas  que resultaram no seu livro Aeroporto ( Ed. Madalena, 2015) entre tantos outros desafios que marcaram de forma indelével a fotografia brasileira e internacional.
Imagens © Cássio Vasconcellos.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Concepção e fotografias: Cássio Vasconcellos
Edição: Eder Chiodetto
Textos: Ângela. Berlinde, Julio Bandeira e Ricardo Cardim
Co-edição: Fabiana Bruno
Design gráfico: Fábio Messias ( Zootz comunicação)
Coordenação Editorial: Elaine Pessoa
Edição bilingue Português-Inglês
Impressão: Gráfica e Editora Ipsis- 1000 exemplares, papel Munken Lynx Rough e Pólen Bold
para aquisição: www.fotoditorial.com
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gravalicious · 2 months
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Jean Baptiste Debret - Boutique de barbiers, 1834–39.
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arterocha-blog-jemlio · 4 months
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SOLDAD0 IMPERIAL FLERTANDO - 1823 - Sec. XIX
Soldado Imperial flertando no hora do trabalho, ou seja, vigiando os carregadores de água. Rio de Janeiro 1823 - Sec. XIX. Detalhe de uma ilustração de Jean Baptiste Debret.
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afrodytis · 1 year
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Caboclo, 1820, Jean-Baptiste Debret, Watercolor on paper, c.i.e., Castro Maya Museums - IPHAN/MinC (Rio de Janeiro, RJ)
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semtituloh · 2 years
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Copper-colored
Jean-Baptiste Debret
Titulo original: Caboclo
Fecha: 1820; Brazil
Estilo: Naturalismo
Género: pintura de historia
Media: acuarela
Dimensiones: 27 x 22 cm
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bulkbinbox · 2 years
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[1834-1839] selvagens guaianases [ao mar pequeno] - jean-baptiste debret.
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leitoracomcompanhia · 10 months
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Renda, crivo e bordado
"Sinhá Rita olhava para ele espantada, e todas as crias, de casa, e de fora, que estavam sentadas em volta da sala, diante das suas almofadas de renda, todas fizeram parar os bilros e as mãos. Sinhá Rita vivia principalmente de ensinar a fazer renda, crivo e bordado.
Machado de Assis, "O Caso da Vara"; Damião deve ter interrompido uma cena semelhante a esta, de Jean-Baptiste Debret.
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ntgospel · 8 months
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Abertura dos desfiles do Rio de Janeiro com oito escolas da Série Ouro nesta sexta-feira
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/abertura-dos-desfiles-do-rio-de-janeiro-com-oito-escolas-da-serie-ouro-nesta-sexta-feira
Abertura dos desfiles do Rio de Janeiro com oito escolas da Série Ouro nesta sexta-feira
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Carnaval 2024: Doze escolas de samba abrem os desfiles da Série Ouro no Rio
Doze escolas de samba estão prontas para abrir os desfiles da Série Ouro do Carnaval 2024 no Sambódromo do Rio. A vencedora terá o direito de se apresentar no Grupo Especial em 2025. Confira abaixo mais detalhes sobre as agremiações que estão participando:
União do Parque Acari
A União do Parque Acari será a primeira a entrar na Marquês de Sapucaí. O enredo da amarelo, rosa e branco da zona norte celebra os 50 anos do primeiro bloco afro do Brasil, o Ilê Aiyê, da Bahia. Este será o desfile de estreia da escola no principal palco do carnaval carioca.
Império da Tijuca
Em seguida, será a vez do Império da Tijuca, uma das escolas que tentam voltar ao Grupo Especial. A verde e branco da Tijuca vai homenagear a pernambucana Maria Madalena Correia do Nascimento, a conhecida dançarina, compositora e cantora de ciranda Lia de Itamaracá, que completou 80 anos no dia 12 de janeiro.
Acadêmicos de Vigário Geral
A terceira escola a se apresentar será a Acadêmicos de Vigário Geral. A azul, vermelho e branco levará para a avenida o enredo “Maracanaú: Bem-vindos ao Maior São João do Planeta”, homenageando o município cearense e seus festejos.
Inocentes de Belford Roxo
A Inocentes de Belford Roxo vai defender na avenida a importância do trabalho dos camelôs na história e no comércio brasileiro, trazendo à tona o papel dos ambulantes retratados nas pinturas do artista francês Jean-Baptiste Debret.
Estácio de Sá
A Estácio de Sá contará com a força das pretas velhas Maria Conga e Vovó Cambinda na homenagem às religiões de matriz africana. Em 1992, a escola foi campeã no Grupo Especial com o enredo “Pauliceia Desvairada – 70 anos de Modernismo”.
União de Maricá
Criada em 2015, a União de Maricá fará uma grande homenagem aos compositores que mudam vidas por meio de seus versos e melodias. O enredo “O Esperançar do Poeta” celebra o compositor Guaracy Sant’anna, o Guará, que deixou um legado de sambas inesquecíveis.
Acadêmicos de Niterói
Pela segunda vez no Rio de Janeiro, a Acadêmicos de Niterói exaltará a cultura do grupo folclórico de congadas de Montes Claros, Minas Gerais, com o enredo “Catopês- Um céu de Fitas” da azul e branco.
Unidos da Ponte
O encerramento será feito pela escola de samba Unidos da Ponte, que se apresentará com o enredo “Tendendém – O axé do epô pupá”, contando a história do dendê desde a origem em terras africanas até chegar ao Brasil.
*Com informações da Agência Brasil
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russadocachorrobranco · 10 months
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Jean-Baptiste Debret. Sábio trabalhando no seu gabinete no Rio de Janeiro. Wise man working in his cabinet in Rio de Janeiro, 1827.
Жан-Батист Дебре. Мудрец, работающий в своем кабинете в Рио-де-Жанейро, 1827.
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mulinga · 11 months
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The work "Black Couple in the Cotton Field, Woman with Yellow Cap" (or "Black Couple in the Cotton Field, Woman with Yellow Cap") is a painting by the American artist William Aiken Walker.
The painting depicts a common scene in the American South during the 19th century, when the southern economy depended heavily on cotton production and slavery.
"O Dinner, 1820" is one of the works of the famous French artist Jean-Baptiste Debret, who lived in Brazil during the 19th century. This painting depicts an everyday scene that was common in colonial and imperial Brazil, where slavery played a significant role in society and the economy.
Linking the two works in the context of black slavery in the USA and Brazil, the owner represents the mutual folklore of Halloween in North America and Saci Day in part of South America. The Cotton Picker in the mystique of Halloween, incorporates the entity of Saci, (a one-legged person) with a head borrowed from a pumpkin. Thus the head of the Master of the slaves was torn off. The woman wears masks.
The artist Mulinga describes the intervention in the work as a visual portrait of a series of events that happened after this fusion of legends from the Americas, in the context of the terror of Halloween.
* Participant in the 'Brasilloween' event from October 24 to 31, 2023
#BrazilTezos
#ArtFusion
#Brasilloween
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A obra "Casal Negro no Campo de Algodão, Mulher com Boné Amarelo" (ou "Casal Negro no Campo de Algodão, Mulher com Boné Amarelo") é uma pintura do artista americano William Aiken Walker.
A pintura retrata uma cena comum no Sul dos Estados Unidos durante o século 19, quando a economia do sul dependia fortemente da produção de algodão e da escravidão.
“O Jantar, 1820” é uma das obras do famoso artista francês Jean-Baptiste Debret, que viveu no Brasil durante o século XIX. Esta pintura retrata uma cena cotidiana comum no Brasil colonial e imperial, onde a escravidão desempenhou um papel significativo na sociedade e na economia.
Ligando as duas obras no contexto da escravidão negra nos EUA e no Brasil, o proprietário representa o folclore mútuo do Halloween na América do Norte e do Dia do Saci em parte da América do Sul. O Colhedor de Algodão na mística do Halloween, incorpora a entidade do Saci, (uma pessoa perneta) com cabeça emprestada de uma abóbora. Assim foi arrancada a cabeça do Senhor dos escravos. A mulher usa máscaras.
A artista Mulinga descreve a intervenção na obra como um retrato visual de uma série de acontecimentos ocorridos após essa fusão de lendas das Américas, no contexto do terror do Halloween.
* Participante do evento ‘Brasilloween’ de 24 a 31 de outubro de 2023
#BrasilTezos
#ArtFusion
#Brasilloween
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