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#José Pinhal Post-Mortem Experience
headlinerportugal · 1 year
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Queria resumir este dia num só título 'porém não posso' - Dia 2 do Festival Ponte d' Lima 2023 | Reportagem
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A efervescência do costume de Paulo Furtado | mais fotos clicar aqui Com um final de tarde convidativo, assim começou o segundo dia do festival (4 de agosto de 2023) com CAIO a dar-nos a mão e embalar-nos por entre sonhos e travessias. 
CAIO, nome artístico de João Santos (voz, teclado e guitarra)  que se fez acompanhar e, muito bem, por Bernardo Manteigas no baixo, Hugo Luzio na bateria e Henrique Guerreiro na guitarra e sintetizador, iniciou o concerto com “Temporal” do último álbum ‘Travessia’, editado em 2022. 
O quarteto rapidamente fez do recinto um lugar de paz e amor ao pôr-do-sol, com “Sonhos” a fazer bater mais forte os corações desalinhados e em “Faltamos às Eleições” a convencer-nos a fugir para outro planeta onde CAIO é o único habitante. Apesar de alguns problemas técnicos, com direito a paragem para um cigarro, CAIO aqueceu e acalmou o público que não se demoveu.
Rapidamente nos entregamos de novo ao abraço de suas músicas, terminando com “Amanhã” e… Enquanto João Santos canta “Eu só quero dançar” só posso dizer “e nós também, embalados por ti”. 
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João Santos como CAIO em formato banda | mais fotos clicar aqui Assim terminou o primeiro concerto deste segundo dia.  
Do palco, em voz off, ouve-se anunciar o início do espectáculo, qual show de dancetaria clássica, fazendo as devidas apresentações enquanto os músicos deste tributo entram em palco. José Pinhal Post-Mortem Experience, vestidos a preceito como já nos habituaram, começaram o concerto com o clássico “Ciganos”.
Num cenário perfeito de um romântico sofredor, preparam-se os lenços, limpam-se as bolas de cristal, suspira-se e agitam-se os braços no ar e toca a todos e a todas a canção “Perdoa-me”, onde a plateia mais rendida ao sentimento, bate forte no peito e entoa o refrão. 
“Boa noite, é um prazer estar aqui convosco” diz-nos Bruno de Seda, que de forma tão única dá voz às canções de José Pinhal, e “Baby Meu Amorzinho” marca o início do bailarico, onde se agitam ancas cheias de estilo, e dos anos 80 diretamente para uma geração que provavelmente nasceu depois disso, as canções das festas populares dos tempos das suíças e camisas de gola bem vincada, ganham corpo e alma, nestes dias que as ressuscitam e as tornam num fenómeno de revivalismo romântico. 
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Bruno de Seda em homenagem incrível a José Pinhal | mais fotos clicar aqui Em “Tinhas Que Ser Tu” o saxofone de David Machado, arrebata qualquer um e como disse o brilhante vocalista, “vale por uma orquestra inteira” e após este momento de surripiar gritos de sofrimento, Bruno de Seda tira o casaco dizendo “Eu queria manter o casaco porém, não posso!” e soltam-se gritos da plateia, a euforia instala-se quando a canção se inicia e entre mãos no ar, cabelos ao vento, mosh e até circle pit e tudo a que têm direito, o público grita e canta sem falhas nem desafinos. 
É contagiante a loucura de quem é verdadeiramente fã e homenageando José Pinhal no seu mais sincero agradecimento, grita-se no recinto do festival ���José Pinhal imortal, José Pinhal imortal!” e pede-se uma salva de palmas para o grande artista, falecido há já trinta anos.
Bruno de Seda foi perfeito nas apresentações e conseguiu sempre encaixar, com trocadilhos, a música que se seguia com tudo o que estava a acontecer, frases como “Afinal não há aqui ninguém Covarde, muito bem! E, de facto, “Eu Não O Posso Negar”, deram mote a grandes momentos deste concerto.
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A figura eterna de José Pinhal na bateria de Zé Pedro | mais fotos clicar aqui Do português ao espanhol, percorreram três volumes de bonitas canções que fizeram vibrar o público e os seus mais fiéis fãs, que vestiram t-shirts com a foto de José Pinhal estampada ou usaram bonés com “Porém Não Posso” escrito. “O tempo passa rápido com um grupo tão agradável como vocês” e ouvem-se novamente os gritos “José Pinhal imortal!” e dedicam a todos os presentes e não só “ Tu És A Que Eu Quero (Tu Não Prendas O Cabelo)” e Bruno De Seda diz “agora sozinhos comigo” e o público responde, a cantar e encantar, num momento único que só as lendas o conseguem fazer. E porque “A Vida Dura Muito Pouco” cantou-se e dançou-se como se não houvesse amanhã e mesmo com, mais uma vez, uma falha de luz, o público iluminou o momento entoando num coro perfeito o refrão de “Tu És A Que Eu Quero”, parecendo não querer ver o fim deste renascimento nostálgico. 
Volvida a luz, prossegue o espectáculo fazendo-se as devidas apresentações dos músicos - Zé Pedro na bateria, Tito Santos no teclado, Nuno Oliveira na percussão, João Sarnadas na guitarra, José Cordeiro no baixo e David Machado no saxofone - estes são os José Pinhal Post-Mortem Experience e são sucesso garantido em qualquer palco que pisam. Terminaram com “Volveré” deixando essa mesma vontade de voltar e, nós, aqui ficamos a aguardar. 
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José Pinhal Post-Mortem Experience em grande estilo | mais fotos clicar aqui Há já algumas horas, aguardavam também, os fãs na primeira fila, o tão esperado concerto e eis que surgem, exatamente à hora marcada (21h50), num gigante jogo de sombras, os grandes que compõem The Legendary Tigerman. A abrir o concerto, preparando o cenário ideal, tocam “New Love” o mais recente single de Paulo “Tigerman” Furtado e de seguida, bem fluído, entra “The Saddest Girl On Earth”, do álbum ‘Misfit’ editado em 2017,  que entre o poder do saxofone de João Cabrita e a mestria dos riffs da guitarra de Paulo Furtado, sussurram-nos uma história cinematográfica que nos seduz e nos remete para os desertos e estradas californianas. 
O rock cheio de sexiness, que aqui nos delicia, passa por temas como “Good Girl” e “Naked Blues”, este último composto na garagem de Filipe Rocha (baixo e teclado) “corria o ano de 1999” e que dá nome ao álbum, editado em 2022 e “Walkin’ Downtown”, do álbum “Masquerade”, editado em 2006. 
De seguida, “o homem tigre” apresenta-nos “Uma música que fala de um homem apaixonado por uma mulher demasiado depressa com demasiada força “e tocam “& Then Came The Pain”, do álbum ‘Femina’ de 2009 e Paulo Furtado grita até ficar sem, e tirar, fôlego. 
Os solos vibrantes do saxofone de João Cabrita, levam-nos para um mundo só nosso, onde estamos à vontade para tirar a roupa e relaxar, ouvindo os sussurros de Paulo Furtado a enaltecer o mundo da energia feminina e a bateria, de Mike Ghost (substituiu Katari que já não faz parte da banda), a marcar o ritmo que tanto se quer fluido e bem espaçado como se quer vibrante e veloz, sobre a batida quente e reconfortante do baixo de Filipe Rocha. 
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The Legendary Tigerman de garras afiadas junto ao público | mais fotos clicar aqui Do universo do rock ‘n’ roll, o público passa rapidamente para o punk rock, onde Paulo Furtado com um grito a plenos pulmões anuncia “Quem é que conhece The Bellrays? Punk forever!” e “The Saddest Thing To Say” com Lisa Kekaula, não ao vivo mas a cores com voz em vídeo, faz um momento de arrepiar.
Do grito “Rock” num sopro só e demorado, à homenagem aos “Suicide” em “Ghost Rider”, com os seus sons psicadélicos a deixar-nos levar, e o grito “Rock ‘n’ roll” repetido entre Tigerman e o público, em “21st Century Rock ‘n’ Roll” levam Paulo Furtado a descer do palco, procurar as vozes e partilhar o microfone…quando de repente, o mosh com o público! Ao voltar, o homem tigre, atira a sua Gibson e salta para cima da bateria, impondo o caos em cima do palco. Isto sim é rock ‘n’ roll e ele é o rei! 
“Façam muito amor hoje, por favor! E batam nas pessoas que são más! Evitem, e só o façam se elas forem mesmo muito más! Protejam os vossos amigos de pessoas más!”  e assim termina o lendário nome do rock ‘n’ roll. 
Com os rockeiros a ter o merecido descanso na colina de relvado do recinto da Expolima,  ‘“En tus sueños”’, o nome do novo álbum do músico, editado este ano, avista-se do palco e ARON inicia o concerto com a música “Sigo”, single editado em 2020, e que o lançou no mundo da música, e levantando o copo de vinho tinto, brinda a Portugal e ao público ali presente e agradece o convite para um festival tão marcadamente português e com tantas bandas de rock. 
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A representação internacional a cargo de ARON | mais fotos clicar aqui Arón Julio Manuel Piper Barbero tornou-se conhecido por interpretar Jon no filme “15 años y un día” e Ander na série Original da Netflix “Élite”, segue o concerto preparando a plateia para dançar um pouco ao som de êxitos como “Big Drip” single editado em 2022 e “Stars” do EP ‘“Nieve”’ de 2021. Foi evidente a entrega e concentração do público e Arón Piper não pode deixar de o mencionar dizendo “Vejo muitos poucos telemóveis e isso alegra-me bastante, é sinal que me estão a ouvir!”
“Esta canção é para todas as solitárias e todos os solitários” e toca “Me Reces”, single editado em 2021 um momento de introspecção com o público bem atento em total conexão com ARON que finaliza “De todo o coração, viva Portugal!” 
Em “Rip”, single de 2021, o músico contou com a presença do convidado Omizs vindo diretamente de França, e aqui o espectáculo passa do cenário reflexivo das canções tristes para o instante de dança, continuando em “Cadillac” onde Omizs se despede dizendo “From Paris, we love you!”
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Omizs & Arón, a dupla em palco | mais fotos clicar aqui Entre brindes e mais agradecimentos, ARON foi conduzindo o público num momento de deleite, terminando o concerto com o êxito “Nieve”. 
Entram a abrir com “Tá Queimar”, último lançamento de Throes + The Shine, que logo encheu o recinto com o público a correr, atraído pelo som da festa. Aos mais céticos, estava aberta a incerteza de como manter este nível de energia durante os próximos minutos, mas rapidamente todas essas dúvidas se dissiparam, com M.ø.B dono de uma energia inesgotável, a anunciar “Estamos aqui com uma única missão: pôr o povo a suar de tanto dançar!”
Um mar de gente a saltar, braços no ar de um lado para outro numa velocidade frenética, porque assim dita o som do trio - M.ø.B na voz, Igor Domingues na bateria e Marco Castro no teclado - marcado pelo frenesim da junção do kuduro, da música eletrónica e da fúria do rock. 
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Trio Throes & The Shine sempre com aquele brilho | mais fotos clicar aqui Pela primeira vez em Ponte de Lima, o trio que junta Portugal e Angola, não se poupou de desembaraços e rapidamente fez das terras do Vale do Lima, sua casa. 
Músicas como “Guerreros”, do álbum ‘Wanga’ de 2016 e “Dombolo” do álbum ‘Mambos de Outros Tipos’ de 2014 fizeram “o povo” efetivamente suar com Mob a não tocar sequer no chão, tanto eram as molas dos seus pés. 
Incendiaram todo o festival e ninguém ficou parado, entre o desce e sobe a saltar, aos gritos e mãos no ar, os Throes + The Shine fizeram do recinto sua casa e arrumaram-na como bem quiseram. Gritando “Esta casa é nossa!” Mob pede para que se abra um corredor entre a plateia e esta responde prontamente e, com uma rapidez digna de um verdadeiro furacão, Mob percorre o corredor aberto até à régie, fazendo aí todo um tipo de performance artística no meio do público sem que as alas que fez abrir, se fechassem. 
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Mob Dedaldino e o seu poderio infindável | mais fotos clicar aqui Valeu tudo neste concerto, menos ficar parado, e entre felicidade, histeria, suor, festejos e confettis fizeram o chão tremer. O trio explosivo é incansável e quer ver toda a gente ao rubro, dando os parabéns à organização do festival, despedem-se e, entre braços que se movem freneticamente no ar a pedir mais festa, Mob responde: “Sobe, sobe, sobe, vem rápido!”, o público ouviu, subiu e o palco encheu porque quem é da festa quer toda a gente na festa! “Obrigado foi do caralho!” e assim se despediram anunciando o lançamento do novo disco para breve. Fiquem atentos!
Com estilo e ternura, assim se iniciou mais um concerto desta segunda noite já bem composta, e com apenas o toque da bateria e guitarra entram em palco “Boa noite, está tudo bem? Nós somos os Capitão Fausto, muito obrigada por estarem aqui!” 
Sobre eles, Tomás Wallenstein (voz e guitarra), Domingos Coimbra (baixo), Francisco Ferreira (sintetizadores), Manuel Palha (guitarra e teclado) e Salvador Seabra (bateria), diz-se que são a voz de uma geração e aqui, em Ponte de Lima, ouviram-se os lamentos e indecisões de todas as gerações juntas e sincronizadas com as melodias tão próprias da banda. 
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Capitão Fausto de regresso ao Alto Minho | mais fotos clicar aqui Iniciaram o concerto com “Morro na Praia” do álbum ‘Capitão Fausto Têm Os Dias Contados’ editado em 2016 e logo nos deixamos levar pela singular empatia de quem canta e conta histórias que nos são tão familiares.
A banda que frequentemente grava no Minho disse “Estávamos cheios de saudades de tocar no norte e quanto mais em cima mais em casa” agradecendo o convite para estar “a 20 minutos” onde gravaram alguns dos seus álbuns. E de álbuns estão os Capitão Fausto bem servidos e mostraram-no neste concerto, onde visitaram temas dos seus quatro, desde o ‘Gazela’, o primeiro de 2011, ao último ‘A Invenção Do Dia Claro’, editado em 2021.
Da teimosia de “Maneiras Más”, do álbum ‘Pesar O Sol de 2014, sentimos num ápice a rebeldia das palavras passar para um outro mundo e o solo do teclado de Francisco Ferreira conta histórias e brilha,  fazendo-nos entrar em êxtase e levitar… De  seguida, baixam-se as luzes, o ambiente no palco muda, tons de vermelho intimista com pequenas luzes amarelas lá trás invadem o ambiente, e surge “Pesar o Sol”, um momento instrumental penetrante dos sons mais puros dos Capitão Fausto onde nos faz viajar com o solo da guitarra de Tomás Wallenstein, numa pureza do rock introspectivo, que passa num tom gemido,  para a guitarra de Manuel Palha, que embala a mesma voz e faz a guitarra gritar. “Peço uma salva de palmas para Manuel Palha, o nosso guitarrista e também para a organização deste festival!” diz Wallenstein.
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Tomás Wallenstein sempre comunicativo e empenhado | mais fotos clicar aqui Numa despedida difícil, pelo menos para o público que não queria ver o fim desta relação, e onde os sons nostálgicos embalaram os irremediáveis românticos e os deixaram a suspirar, “Os Fausto” souberam guiar este fim de viagem e com um tom de festa e celebração lá foram conduzindo o público para um final feliz e terminaram com “Boa Memória” para que não restassem dúvidas que eles estiveram aqui para nos fazerem ver da mesma forma, o início e o fim. 
Num universo de bonecas histéricas que brincam com a própria ironia, os israelitas BĘÃTFÓØT  trouxeram-nos uma performance cheia de recados e mensagens sobre a loucura instalada. Adi Bronicki fez de uma mesa, o seu palco, por estar impedida de dançar por conta de um tornozelo partido, e enquanto esperneava soltava mensagens de loucura orquestradas por Udi Naor (Co-fundador dos Red Axes) que a foi espicaçando. A dupla soltou o pânico no recinto e fez-nos soltar os coletes de força e ouvir os ecos de loucura sem medos.
Ironicamente, Adi Bronicki anuncia “You got to love a foot if you have beat” e sem poder pousar o pé, faz a festa deitada, anunciando “We are from Tel Aviv and we have a thing to say about it: Tel Aviv is death!!” 
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Udi Naor dos BĘÃTFÓØT | mais fotos clicar aqui Sem muitos elogios à própria cidade, a dupla não se conteve na exaltação à cidade de Braga, onde estiveram recentemente em outubro, podendo até compor lá alguns dos temas que aqui foram apresentados, como por exemplo, “BLÓODFLØW” e “KIŃG~TRÃSH”. 
Do cansaço à loucura, este segundo dia de festival foi de tirar o fôlego e não podia ter sido melhor e mesmo com alguns percalços técnicos, que rapidamente foram resolvidos, a experiência foi magnífica. O Festival Ponte d’Lima está quase a terminar mas…ainda muito está para acontecer!
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
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Público em êxtase com Mob | mais fotos clicar aqui Texto: Catarina Rocha Fotografia: Tiago Paiva
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mycrazythougtss · 2 months
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Versão do Gótico do 2 date
Depois de uma semana marcamos um date para ir ver o José Pinhal Post Mortem Experience que iram atuar em Freamunde. Para nosso azar ou nossa sorte começou a chover, acabamos por ficar em casa dela e íamos ver himym, decidimos beber umas cervejas cada um e experimentar uns shots para ficarmos mais relaxados e descontraídos. Novamente tudo a dar errado, primeiro a chuva, depois a Sofia começa a sentir-se mal com o shot, eu só pensava meu deus tá tudo a ir cano a baixo, date no hospital… Lá se acalmou e ficou tudo bem, fomos para o sofá ver himym, e digo-vos não foi possível ver um episódio. Os olhares intensos entre nós os dois, eu a olhar para ela como se fosse uma criança a olhar para um doce, ela com o arzinho de santa envergonhada dela ainda me deu mais vontade de a beijar. Avancei, finalmente, senti me nas nuvens e um pouco realizado comigo mesmo por ter tido coragem. Beijos intensos, esses que acabaram por avançar, e cada vez com mais vontade e mais rápido, começamos a despir-nos feitos loucos, como se fosse a primeira vez, meio atrapalhados a ser levados pelo momento. De repente já estávamos a pinar, no sofá não sendo tão confortável fomos para a cama. Onde fizemos oral um ao outro como se não houvesse amanhã, 69, ela cavalgou, eu monteia, fomos novamente para a sala para fazer se 4, tudo muito intenso, bastante desejo sexual e atração um pelo outro. Voltamos para a sala para vermos alguma coisa, falamos e brincamos, e novamente começamos a pinar ela em cima de mim no sofá e voltamos para a cama. Ela sabe o que faz, chupa como ninguém, com vontade, não chupa por obrigação nem nojo. Novamente na sala a falar até já o sol raiar e ouvir os passarinhos, num momento mais meigo e carinhoso nos despedimos. Uma noite que pensava estar destruída e arruinada mas enganei-me, foi mágica.
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musicaemdx · 1 year
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Rodellus 2023 acontece esta 6ª e Sábado, em Ruílhe, Braga
Já são conhecidos os horários da 8ª edição do festival Rodellus que acontece esta 6ª e sábado, em Ruílhe, Braga. Adwaith, dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS, indignu, José Pinhal Post-Mortem Experience, Scúru Fitchádu, Sereias, Stereoacid, Unsafe Space Garden e os dj sets de À Boca de Sino Club, Catarina Silva e Dementes Brilhantes completam a programação do festival “para quem não tem medo do campo” e…
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hbarros69 · 2 years
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José Pinhal Post Mortem Experience - Porém não posso | Sobe à Vila Pared...
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febremania · 5 years
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José Pinhal Post Mortem Experience: desmistificar o foleiro
http://dlvr.it/RChKK9
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osanecif · 5 years
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Dino D’ Santiago, 2manydjs e Bonga na Queima das Fitas de Coimbra
Dino D’ Santiago, 2manydjs, Bonga e os Capitão Fausto são alguns dos nomes que vão atuar na Queima das Fitas de Coimbra, que vai decorrer de 3 a 10 de maio, anunciou hoje a organização.
Em 3 de maio, um dia depois da realização da Serenata Monumental na Sé Velha, arrancam as noites na Praça da Canção, apenas com nomes da editora portuguesa Think Music: ProfJam, Mike El Nite e SippinPurpp & Yuzi.
No dia seguinte, atua o cantor angolano Bonga e o grupo Expensive Soul, e, em 5 de maio, sobe ao palco Quim Barreiros, como é hábito no dia de cortejo.
O dia 6 de maio será completamente dedicado à Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra, algo que acontece “pela primeira vez em muitos, muitos anos”, salientou o secretário-geral adjunto da Queima das Fitas, João Oliveira, que falava aos jornalistas após a apresentação do cartaz.
O cantor Dino D’ Santiago, o mais premiado da primeira edição dos Play – Prémios da Música Portuguesa, apresenta na Queima das Fitas o seu mais recente álbum “Mundo Nôbu”, no dia 7, em que também atuam Stereossauro e Dj Ride.
Segue-se um dia completamente dedicado a nomes de uma outra editora, a Bridgetown, sendo eles Plutonio e Mishlawi.
Em 9 de maio, atuam no palco principal Capitão Fausto, o duo belga 2manydjs e Karetus.
O último dia da festa dos estudantes arranca mais cedo – com as portas a abrirem entre as 16H00 e as 17H00 -, contando com um “sunset” e uma festa de “Revenge of the 90s” durante a noite, sendo esta noite pensada também para “outras idades e chamá-las à festa”, sublinhou João Oliveira.
Segundo o responsável, o orçamento é de cerca de 240 mil euros, tendo-se registado um corte de um quinto face a 2018, sendo uma das festas da Queima das Fitas “mais baratas” que já se fez nos últimos tempos.
Sobre a aposta em nomes nacionais, João Oliveira frisou que essa foi uma opção deliberada, considerando que “há muitos nomes nacionais que lançaram álbum já este ano, que estão a aparecer e a crescer no panorama nacional e isso faz mais sentido numa Queima das Fitas”.
Além do palco principal, haverá um palco organizado pela Rádio Universidade de Coimbra (RUC), que este ano vai funcionar todas as noites.
No palco RUC vão atuar nove projetos internacionais, como o londrino Scratcha DVA, a brasileira Lyzza, a berlinense Clara Cuvé e o produtor italiano TSVI.
Da nova música nacional, é também dado palco a projetos como Vaiapraia, José Pinhal Post-Mortem Experience, HHY & The Macumbas, Gume ou Wipeout Beat.
O conteúdo Dino D’ Santiago, 2manydjs e Bonga na Queima das Fitas de Coimbra aparece primeiro em Diário As Beiras.
Dino D’ Santiago, 2manydjs e Bonga na Queima das Fitas de Coimbra
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headlinerportugal · 1 year
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Sol, calor, amigos e José Pinhal – Dia 2 do Festival Rodellus 2023 | Reportagem
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O fenómeno nacional José Pinhal Post-Mortem Experience | mais fotos clicar aqui Acordei com o calor que se fazia sentir dentro da tenda, algo que não esperava dado o dilúvio da noite anterior. A segunda e última jornada teve lugar no sábado, 29 de julho. Fomos ao café Macieira, provavelmente o único café num raio de 1km do campismo, para uma refeição que nem sabia bem se era pequeno-almoço ou almoço. Vim-me a aperceber que seria ali que seria dado o início ao 2º dia do Rodellus, com o DJ set da dupla Dementes Brilhantes, com selo Favela Discos.
Completamente em contraste com o dia anterior, o calor fazia-se sentir e o sol raiava, tornando assim o sábado um verdadeiro típico dia de festival de verão: sol, calor, amigos e José Pinhal. Isso mesmo, o incontornável fenómeno da música popular portuguesa que renasceu através da banda de tributo José Pinhal Post-Mortem Experience, era o grande headLiner não só deste dia como também de todo o festival. Isso percebeu-se bem cedo, com a quantidade de pessoas que começaram a vaguear por Ruilhe, antecipando aquele que seria uma das maiores enchentes de que me lembro no festival.
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Stereoacid em versão trio | mais fotos clicar aqui Bem mais cedo, entraram em palco o duo Steroacid composto por Sérgio Alves e Luís Marques. Fizeram-se acompanhar por Gonçalo Ferreira. Ainda a suar do calor que se fez sentir de tarde, a banda de Braga trouxe para o campo os ritmos quentes e dançantes tendo como elemento principal o saxofone fazendo a todos que assistiam viajar por breves momentos para um local paradisíaco, longe daquele campo de milho em terra batida.
De seguida veio uma estreia a Portugal, e que estreia! Falamos de Adwaith, banda oriunda do País de Gales e que tinha estado há poucas semanas no histórico Glastonbury Festival, tocava agora no festival mais rural de Portugal.
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Hollie Singer, vocalista e guitarrista das Adwaith | clicar aqui
O trio de mulheres destaca-se pelo seu som bem indie-rock ao estilo britânico mas com letras em galês, tornando toda a experiência ao vivo algo que nunca antes ouvido. Na bagagem do avião trouxeram o seu disco do ano passado ‘Bato Mato’, com malhas como “ETO” ou “Sud”. Cheias de energia esta banda traz nas costas já suporte a bandas como IDLES ou Manic Street Preachers. 
Sentia-se uma azáfama no recinto que não se tinha feito sentir no dia anterior. Alias, diria que nunca antes sentido nos muitos anos de Rodellus que levo. As pessoas já eram muitas, mas notava-se que não iria ficar por ai. A razão? Se chegaram com a vossa leitura até aqui, sabem então qual a razão: José Pinhal. Antes do fenómeno da música portuguesa, subiriam ao palco pouco depois da meia-noite, o post-punk estridente dos Sereias.
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Sereias em palco | clicar aqui A banda do Porto, tinha uma das maiores comitivas em cima do palco do Rodellus, 6 músicos que ao vivo transformavam de forma individual os seus instrumentos numa orquestra de jazz, com ou sem sentido, liderados pela poesia crua, corrosiva e agressiva de Pedro Ribeiro. Nos seus diversos instrumentos trouxeram o mais recente disco ‘Sereias’, editado o ano passado numa mistura de post-rock e kraut em progressão contínua, sempre com uma atitude rebelde, punk, sempre a roçar a fronteira entre o free-jazz e a música contemporânea. Uma atuação intensa, não só para a banda portuense como para os já milhares de pessoas que preenchiam quase por completo o recinto. Foi a primeira lotação esgotada na história do evento.
A noite já ia bem dentro, a cerveja na mão mantinha-se sempre fresca, e ao meu redor uma multidão de gente que começou aos poucos a movimentar-se para o palco. Meio perdido entre conversas, comecei a ouvir gritos de êxtase apercebendo-me do que viria aí.
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Bruno Martins, o destemido vocalista dos José Pinhal Post-Mortem Experience | clicar aqui Pouco passava da hora quando começaram a entrar os muitos elementos de José Pinhal Post-Mortem Experience liderados por Bruno de Seda. Coincidência ou não, a personagem de Bruno de Seda quase se poderia confundir com a figura de José Pinhal entre o seu bigode cheio de personalidade e os seus longos cabelos, trazendo para cima do palco uma experiência ainda mais imortal.
Muitos clássicos foram entoados não só pelo soundsystem do Rodellus mas também pelas vozes afinadas (ou não) dos milhares fãs do artista de Matosinhos que nos deixou em 1993. “Baby Meu Amorzinho”, “Covarde”, “Magia (Bola de Cristal Mentia)” foram só algumas que fez parte da setlist que levou uma debandada ao campo.
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Nuno Oliveira dos José Pinhal Post-Mortem Experience | clicar aqui
Toda a gente a dançar, sorrisos, abraços, não se via uma vivalma parada naquele recinto, e muito culpa da incrível interpretação e arranjos ligeiramente mais pop que os Post-Mortem Experience têm vindo a levar um pouco por todo o país.
Pouco faltava para o final do concerto quando “Tu És a Que Eu Quero (Tu Não Prendas o Cabelo”, começou a deambular por todos nós e ai foi a explosão, como se tratasse de um dos maiores hits algumas vez lançado (e será que não será?). Entre moches, tentativas de crowdsurf e muitos corpos dançantes, começou-se a ouvir “José Pinhal, Imortal” vezes sem conta contagiando os milhares de festivaleiros, e mostrando ali que o fenómeno José Pinhal ultrapassou gerações passadas e marcará muitas outras no futuro.
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David Machado dos José Pinhal Post-Mortem Experience | clicar aqui A energia já era muito pouca, mas a verdade é que passar aquelas duas noites no Rodellus, mais um ano, encheu-me o coração, sempre rodeado de amigos, rodeados de pessoas que erguem este festival no meio de um sítio tão genuíno e bonito que é Ruilhe, e que ano após ano, mostram que só volta ao Rodellus quem realmente não tem medo do campo.
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
Texto: Luís Silva Fotografia: Jorge Resende
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headlinerportugal · 1 year
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Best Youth inauguraram o 'Sons no Património' 2023 | Reportagem fotográfica
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No passado sábado, dia 2 de setembro, a dupla Best Youth, composta por Ed Rocha Gonçalves e Catarina Salinas, inaugurou a programação do 'Sons no Património' na sua versão de 2023. Esse concerto teve lugar no edifício dos Paços do Concelho em Vale de Cambra e foi o primeiro de uma série de atuações que vão percorrer diversas localidades dentro da Área Metropolitana do Porto. O duo Best Youth irá editar o próximo álbum brevemente. O single “Cool Kids”, que tem rodado nas rádios nacionais, é o primeiro "gostinho" do novo material. Estamos bastante ansiosos e desejosos por ouvir todas essas canções ainda não estreadas.
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Ed Rocha Gonçalves toma conta da guitarra nos Best Youth | mais fotos clicar aqui A referida iniciativa está já cumprir este ano a sua 6ª edição. Em todos os eventos proporciona entrada livre às populações locais naquela que é uma celebração da riqueza e a diversidade do Património Cultural do território e da sua comunidade. Uma queijaria, uma ponte, um mosteiro, uma igreja, são alguns exemplos dos espaços que constroem a essência de um território, sendo testemunhos da história e legado da sua comunidade. São estes alguns dos locais que vão receber bandas e artistas como Sensible Soccers, Manel Cruz, B Fachada e José Pinhal Post-Mortem Experience, Milhanas ou Criatura só para citar alguns dos intervenientes.
Da música instrumental ao indie rock, da pop ao fado, sem esquecer, claro, a música tradicional portuguesa, a programação é, sem dúvida, bastante eclética. Iniciou-se, como já referido no passado sábado e só terminará a 4 de novembro em Paredes. No final deste artigo disponibilizamos a agenda completa, são ao todo 17 concertos.
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Catarina Salinas com a sua tradicional presença sensual | mais fotos clicar aqui Iremos estar presentes em vários destes eventos afim de realizarmos mais reportagens fotográficas. A programação é bastante aliciantes com nomes bem fortes do panorama musical nacional, sendo que a entrada gratuita reforça um interesse maior em todos os concertos.
Este projeto propõe a música como veículo para aproximar as pessoas do património, que cada vez mais se quer mais aberto, acessível e valorizado. A iniciativa reflete um compromisso contínuo com a democratização do acesso à criação artística, à cultura e ao património cultural, resultando num convite alargado e gratuito para apreciar espaços icónicos de cada município e desfrutar do que de melhor se faz na música em Portugal.
A organização e concretização desta programação está a cabo da AMP (Área Metropolitana do Porto) através da sua iniciativa MATER 17. A Media Sounds é a responsável pela produção de todas as atuações.
Agenda 'Sons no Património' 2023
Setembro
Dia 2 às 22h00: Best Youth, em Vale de Cambra Dia 9 às 17h00: B Fachada, na Póvoa de Varzim Dia 15 às 21h30: Manel Cruz, em Santa Maria da Feira Dia 17 às 17h00: Criatura, em Vila do Conde Dia 21 às 21h30: Ronda dos Quatro Caminhos, em Arouca Dia 23 às 17h00: Serge Fritz, em Santo Tirso Dia 24 às 17h00: Milhanas, em Matosinhos Dia 29 às 21h30: Sensible Soccers, em Valongo Dia 30 às 21h30: José Pinhal Post-Mortem Experience, em São João da Madeira
Outubro
Dia 1 às 17h00: Lina, na Maia Dia 7 às 17h00: Rosa Mimosa y sus Mariposas, em Oliveira de Azeméis Dia 8 às 17h00: Silvio Rosado, no Porto Dia 14 às 21h30: Palankalama, em Espinho Dia 15 às 17h00: Jéssica Pina, em Vila Nova de Gaia Dia 21 às 17:00: Lula Pena, em Gondomar Dia 22 às 17h00: Crua, na Trofa
Novembro
Dia 4 às 21h30: Aníbal Zola, em Paredes
Reportagem Fotográfica completa dos Best Youth: Clicar Aqui
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Best Youth sempre com um desempenho super fresco e emocionante | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Resende
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headlinerportugal · 5 years
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Houve Arraial à boa moda da L&L - O Taina Fest | Foto-Reportagem
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Em vésperas do arranque do calendário escolar, o ringue do Círculo Católico de Operários do Porto, CCOP, cumpriu com os seus deveres pagãos e voltou a ser casa para a segunda edição do Taina Fest deste ano pela mão da Lovers & Lollypops
Alinhadas para o dia que se quer de arraial, as actuações de José Pinhal Post Mortem Experience, Conferência Inferno, Jetro Tuga e Dj da Casa. E porque não há arraial que se faça sem padroeiros, nem festa que se faça sem cantoria, o palco esteve também aberto ao talento dos amadores, com um Karaoke ao Desafio: Canções de Lena D'Água e António Variações apresentadas por Emanuel Botelho. 
Vejam toda a foto-reportagem pela lente do Diogo Meira aqui.
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