Tumgik
#Minha Fortaleza e Deus
tainaraariene · 3 months
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Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei 🙏🍃
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promessas-de-deus · 10 months
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"Direi do Senhor: Ele é o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio."
— Salmos 91:2
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folklorriss · 17 days
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so long, lando. | ln4
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{ lista principal }
pov: hora de dizer até logo para o amor.
- avisos: narração em terceira pessoa, angst, sem final feliz, fim de relacionamento, menção a crise de ansiedade.
- wc: 976.
- n/a: estava a muito tempo tentando escrever isso. não sei bem como me sinto sobre, mas... enfim. e sim, é inspirada em so long, london da ts. para melhor experiência recomendo ouvir a música enquanto lê. (não me responsabilizo por lágrimas, i'm sorryyyy)
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Lando abriu a porta do apartamento e o frio logo o recepcionou. O lugar estava escuro, quieto e muito gelado, como se fantasmas, totalmente sem vida, dançassem no meio da sala.
Ele acendeu a luz e chamou pela noiva. Recebeu silêncio.
Largando a mala no chão e as chaves no aparador ao lado da porta, ele olhou ao redor, a procura de algum sinal de que ela estava ali. Não encontrou nada, então foi em direção ao quarto deles, mas não havia ninguém ali também. Nem no quarto de leitura, nem no escritório, nem em nenhum lugar. Conforme percorria os cômodos, Lando sentiu que algo estava errado e não gostou nada do sentimento de sufocamento que começava a roubar seu ar aos poucos.
Ele e a noiva estavam juntos há sete anos, mas as coisas já não eram as mesmas há pelo menos dois. O pedido de casamento, inclusive, havia sido uma tentativa de salvar tudo. Porém não funcionou. A cada dia, a noiva se afastava mais, parecia mais triste e decepcionada por Lando nunca cumprir tudo que um dia prometeu a ela.
Lando a amava, disso tinha certeza, mas em algum momento começou a se sentir insuficiente, começou a se sentir incapaz de fazê-la feliz. Vozes em sua cabeça gritavam que ele não daria conta de conciliar tudo, que ele precisava escolher entre ela e a carreira, que precisava deixar de ser egoísta e resolver a situação, mas simplesmente não conseguia. Era corajoso o suficiente para dirigir um carro há 300km/h, mas não era para enfrentá-la ou deixá-la ir. Permaneceu paralisado, fingindo estar alheio às mudanças, se afundando cada vez mais em trabalho.
A Formula 1 tomava tanto seu tempo, que quando deu por si, já não era somente o Lando Norris; era o Lando Norris da McLaren. E ele deixou ser assim, se transformou numa pessoa que não reconhecia, se distanciou tanto do que era, que nem se quer enxergava mais o antigo Lando.
Então, não podia a culpar por cansar dele; até mesmo ele estava cansado.
Quando chegou na cozinha e viu o envelope laranja (Há! Grande ironia!) em cima da bancada, nem precisou se aproximar muito para saber que sua vida mudaria e aos poucos, começou a senti-la desmoronar em volta dele.
O piloto se aproximou devagar, como se fosse uma bomba prestes a explodir e o tomou nas mãos com cuidado. Seu nome estava escrito com a caligrafia delicada da amada. Ele sentiu a garganta fechar e os olhos marejarem antes mesmo de abrir.
Puxou uma das banquetas e se sentou, abrindo o envelope com cuidado. Dentro, havia um pedaço de papel, mas também um objeto pequeno, a aliança de noivado. A primeira lágrima escorreu veloz pela bochecha do piloto quando ele segurou o objeto, ele a secou e a perna automaticamente começou a balançar pra cima e pra baixo. Com as mãos trêmulas, abriu a carta.
Além da caligrafia, que perdia seu padrão do início para o final, como se escrita com dor e rapidez, também havia manchas pelo texto. Manchas de lágrimas.
Seus olhos se nublaram ainda mais com as lágrimas que agora escorriam descontroladamente pelas bochechas. Ele respirou fundo antes de começar a ler.
“Querido Lando,
Por muito tempo, você foi minha fortaleza, meu farol em dias nublados e escuros, uma espécie de forte onde eu me abrigava para me esconder das fortes ventanias repentinas que apareciam destruindo minha vida. E você exerceu seu papel tão bem.
Nunca se importou em me ligar; não importava o lugar do mundo que você estava, nunca se importou de me ouvir, de me acolher em seus braços quentes e sempre cheios de vida. Seu sorriso era o que costumava ser meu aquecedor, era instantâneo sentir o calor percorrer meu corpo quando via você sorrir. Quando ele vinha acompanhado de uma gargalhada, era ainda melhor, parecia combustível sendo injetado em minha veias, me fazendo continuar. Não sei para onde, mas eu continuava por sua causa. E eu continuei por muito tempo, por conta dessas pequenas coisas, e aguentei tanto que não consigo organizar meus pensamentos direito quando penso nisso. Mas meus braços cansaram de te segurar, Lando.
Cansaram de te abraçar com força, na esperança de que você ficasse, que me escolhesse mais uma vez. Cansaram de carregar esse relacionamento por aí após ele passar ser um fardo, mas principalmente pra você. Cansei de tentar te fazer rir, de tentar te acessar de todas as maneiras que eu conhecia, de te assistir se tornar o homem da McLaren, não meu.
Não entenda mal, sinto orgulho de você e de ter ver alcançando o que sempre desejou, mas e eu? Assisti tudo de longe e sorrio? Você esqueceu de me levar junto enquanto estava por aí, vivendo sua vida, conhecendo lugares e se tornando o que sonhamos juntos. E eu não entendo por que, sempre remei por você, com você. Deixei de lado coisas que eu conhecia, coisas que eu era, sonhos que sonhava. Por você, Lando.
Sabe quanta tristeza suportei para continuar remando? Para continuar fazendo massagens cardíacas nesse amor, na esperança de fazê-lo ressuscitar? Não, acho que você não sabe e nunca vai saber. Tudo que fiz foi pensando que seria recompensada com a única coisa que me importava: você.
Você pode me acusar de abandonar o navio, mas eu estou afundando com ele e querido, isso eu não posso suportar. Saiba que não estou furiosa com você, estou furiosa porque eu amava o lugar que você era. Você era meu lar, Lando. E agora é apenas um espaço vazio e frio.
Foi bom enquanto durou, um momento de Sol morno. Mas é hora de partir e eu sei que você vai encontrar alguém para habitar sua casa novamente.
Desculpe não esperar para me despedir, sei que não conseguiria e te amar está me arruinando. Eu preciso ir e prefiro não falar para onde, preciso de espaço, mas estou bem, caso isso te importe. Entro em contato para buscar minhas coisas.
Até logo, Lando.”
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lembraciar · 5 months
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se passaram alguns anos desde a última vez que conversamos, eu havia começado fazer terapia para entender todos os traumas que me deram gatilhos e causou grandes crises de ansiedade, precisava tratar com medicações, eu conseguir um trabalho em uma clínica médica, onde trabalhava de atendente estava muito feliz e orgulhosa de mim mesma, conheci uma nova pessoa que trabalhava em outro andar. nós estávamos se conhecendo melhor, saímos algumas vezes e ela estava sendo muito paciente e compreensiva comigo depois de tudo que passei, foi me conquistando aos detalhes do dia a dia. não demorou muito, ela me pediu em namoro em um jantar romântico num restaurante e começamos a namorar. e a partir daquele momento, eu não sentia mais medo de machucar, porque estava finalmente pronta em seguir em frente por conhecer uma mulher muito especial, me amava de verdade e não tinha medo de enfrentar o mundo comigo. alguns meses depois, ela me pediu em noivado em um jantar íntimo com a família e com nossos amigos, às vezes, eu não acreditava que estava amando de novo e estava tão feliz. e um pouco mais de três meses se casamos em fortaleza ao ar livre como sonhamos e foi tudo perfeito. estávamos morando em nossa casa em são paulo em uma das vistas mais lindas que já vi, quando chegávamos no fim da tarde do trabalho dava ainda pra admirar o pôr do sol, eu era apaixonada pela luz do nosso sol através dos seus olhos verdes, os deixava ainda mais lindos. cheguei em casa e lá estava você com um avental de cozinha, preparando o nosso jantar, corri pra abraçá-la e dar um beijo, olhei para a minha vida estava tudo tão perfeito, a única coisa estava faltando era uma criança correndo pela casa e dando gargalhadas com nossos traços. então olhei pra você e alisei sua barriga, falei sobre a possibilidade de construímos uma família juntas e lembrei que você tinha o sonho de ser mãe como eu. aquela conversa nos deixou emocionadas, no dia seguinte procuramos uma clínica de inseminação in vitro, conversamos com a médica e ela nos deu grandes esperanças de realizar o nosso sonho de sermos mães. iniciamos o tratamento, estávamos tão felizes e apaixonadas, você não parava de dizer o quanto eu estava linda grávida e não parou um segundo de me mimar. eu estava amando minha fase de ser mãe do nosso filho e ele ser a prova do nosso amor, eu ter escolhido a mulher para ser mãe dos meus filhos e ser minha esposa pra ficamos juntas por toda vida. éramos pra ser eu e você vivendo essa história de amor, mas infelizmente, você desistiu sem ao menos lutar, colocou um ponto final e foi embora sem me dar a chance de viajar, ir atrás de você e lutar por nós. mal sabia eu, a nossa história já tinha um ponto final e eu percebi tarde demais.
lembraciar.
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tecontos · 6 months
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Meu pau amigo (19-03-2024)
By; Mariane
Oi, me chamo Mariane, tenho 25 anos, sou formada em Nutrição, e sou de Fortaleza.
Sempre Tive um amigo de confiança, sempre que estavamos solteiros um ligava para outro e saímos e nos divertirmos muito!
A pregação era certa! O melhor de tudo é que não tinha cobrança. As vezes ficávamos muito tempo sem nos ver, e nada mudava. Só aumentava a saudade e muito assunto e novidades pra contar um pro outro.
Só que as coisas foram mudando. Ele começou namorar, ficou noivo eu também estou namorando.
Até que sábado a tarde meu namorado teve dobrar em plantão e eu fui sozinha bater perna no shopping pertinho de casa. E adivinha quem eu vi? Isso mesmo o Leo (meu amigo).
Conversamos um pouco. Ele disse que estava finalizando o trabalho e me chamou para tomar uma cerveja e conversar um pouco!
Esperei ele na praça de alimentação. Ele chegou falando no celular com a noiva dele. Estava avisando que ia demorar e talvez nem iria na casa dela.
Ficamos ali conversando, fazendo uma horinha e chamei ele pra minha casa. Eu estava morrendo de saudade dele, só não sabia.
Em casa tomamos um belo banho juntos. Afinal ele havia trabalhado o dia todo e precisava relaxar. Eu já estava no quarto arrumando o cabelo e ele chega sem roupa, claro que não resisti. Comecei mamar o cacete dele com muita sede!
Ele até ficou assustado e perguntou quando meu namorado iria lá.
Eu disse: - Esquece! Ele é enfermeiro, só vem amanhã de manhã!
Eu chupava aquele pau grosso gostoso e muito duro com muita sede.
Eu estava com saudades! Eles tocava meu grelinho que já estava encharcado e escorria de tesão!
De repente me puxou, e num 69 maravilhoso a troca de prazer era uma loucura! Ele me colocou deitada bem abertinha, me lambia como ninguém! Chupava e tocava cada ponto que só ele sabia. Com o dedo maior lá dentro tocando e massageando o ponto G, eu gozava e ele chupava sugando todo o caldo que me deixava cada vez mais louca!
A buceta babava tanto que escorria, ele pirava com aquela lubrificação, enfiava o dedo no cuzinho, e eu só me contorcendo!
Foi quando ele disse que não queria ficar muito tempo sem me ver. E que eu não merecia ficar tanto tempo sem aquele tratamento!
Eu não tinha percebido mas antes de me encontrar na praça de alimentação, ele havia passado em um sexshop e me deu um presente. Ele me deu uma joia!
Sempre quis um plug, mas deixava pra depois!
Quando abri o presente e vi o que era, pedi para ele colocar no meu cuzinho!!!!
Que deliciaaaaaaa
Ele sabia como me deixar louca para meter sem hora pra parar. E sempre muito cuidadoso perguntava toda hora se estava bom e se não sentia dor. Pois só queria me dar prazer!
Adorei sentir a socada gostosa do pau grosso dele na buceta com o cuzinho plugado! O pauzão dele é muito gostoso. Meu namorado é bom, mas não é tudo isso não!
E meu namorado nunca meteu no meu cuzinho, ele mete bem mas não reclamo de nada. Mas com meu pau amigo é deferente!
Eu já estava com o buceta bem arregaçada e feliz. Ele começou tirar o plug. O cuzinho não parava de piscar, já estava pedindo pica.
Ele me colocou de lado, começou encaixar o cabeção, quando passa a cabeça já quero tudo bem lá no fundo!
Eu estava embriaga e com muito tesão. Fiquei de 4. Empinei bem e pedi para ele vir fazer o que só ele sabia!
Ele fodia meu cuzinho de um jeito que eu só sentia vontade de tomar cada vez mais.
É muito gostoso sentir o jato delicioso quando ele goza e geme gostoso no meu ouvido!
Ele ficou ate umas 10;40 da noite aí teve que ir embora, me disse pra eu não sumir, e que precisamos nos ver sempre.
Nesse momento estou com o plug cravado no meu cuzinho, curtindo esse feriadinho com tempinho chuvoso aqui de Fortaleza, enquanto meu namorado esta no trabalho.
Enviado ao Te Contos por Mariane
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meuemvoce · 5 months
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Não haverá um amor como o nosso
Estou vivendo. Comecei com o mais simples, sair de casa. Estava literalmente deprimida e sem forças para fazer nada, ânimo? Nenhum. Tenho que me ajudar porque ninguém fará isso por mim, tenho que me reerguer porque não terá ninguém para me levantar quando precisar, serei minha própria fortaleza, minha motivação para seguir em frente, até porque no final é você por você. Depois de algum tempo até porque o processo é lento e dolorido e aos poucos as coisas vão voltando aos seus devidos lugares, não haverá dor, sofrimento, choro, tristeza e mais haverá principalmente a vontade de viver. Primeiro passo comecei saindo sozinha, depois com os amigos, festas, barzinhos, viagens, conhecendo novas pessoas e agora me encontro amando, amando a mim mesma mais também um novo amor. É horrível essa sensação de recomeçar, parece que não vai dar certo, mas temos que arriscar, tentar porque não saberemos se irá dar certo ou não e deu certo para mim, encontrei um amor leve, saudável, sem cobranças, somos amigos, parceiros um do outro e temos uma amizade recíproca. Ah, meu Ex amor, felizmente tive que deixa-lo para trás, ter resquícios seus dentro de mim estava me adoecendo, me fazendo mal, fazíamos mal um ao outro, não houve troca de afetividade, os nossos planos sempre ficaram em segundo lugar, você era tão covarde, perdido, medroso e não deu certo para nós, principalmente não deu certo para mim, dizer adeus acabou comigo, mas o que acabava comigo era esse amor doentio que criei na minha cabeça, porque nunca houve amor, não da minha parte, mas da sua, amava uma personagem que criei, idealizei e no final só arrependimento. Adianta amar sozinha? Claro que não. É como dar murro em ponta, tampar o sol com a peneira ou qualquer ditado popular que fale sobre alguma coisa que dá sempre errado e nós fomos um grande erro, na verdade é você que é um erro, um errado que quase deu certo, mas que bom que deu errado, ainda continuaria na foça. Sabe quando falamos ‘’tirou um peso das minhas costas?’’, depois de você, tirou uma tonelada de cima de mim, me sinto mais leve, viva, empoderada, corajosa e feliz. Quem diria que conseguiria te superar de vez, fico rindo para as paredes é como ganhar na loteria, aliás ganhei um prêmio enorme, ganhei um novo amor que me enxerga, valoriza, recíproco, corajoso, sonhador e principalmente sabe o que quer, ele me quer, você nunca me quis e quer saber? Está tudo bem, tudo ótimo nada verdade, não desejo seu mal, mas espero que você possa ter a experiencia de não ser amado e quem saiba você consiga me entender um dia que tenho certeza de que vai demorar, mas que aconteça, você precisa se reencontrar, anda muito perdido de si mesmo, mas não é problema meu, não mais. Sempre haverá outros amores, outras pessoas, outros sonhos, planos, um coração quebrado ali e outro aqui, mas continuarei tentando todos os dias, mas jamais viverei um amor como o nosso. Em todas as línguas nativas que existem, Adeus.
Elle Alber
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refeita · 2 years
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Você é como uma cidade que nunca conheci.
Andando por aí, a sua fama não passou despercebida por ser tão interessante quanto sedutor. Me encantei pelas histórias, pelas fábulas e pelo sotaque característico que só tua voz sabia entonar. Alguns poderiam chamar de ilusão, porém, eu não. Gosto de chamar de fantasia. Você me contou dos caminhos, das madrugadas e das taças brindando, eu te contei dos meus céus cinzentos, noites sem lua e falta de mar. Éramos como um oposto complementar, morando em corações de signos gêmeos. Era de grande sutileza nosso desencontro, pois enquanto minha verdade era fixa e racional, a sua sempre foi vaidosa. Te mimei e envaideci para criar raízes na terra, mas só te impulsionei a voar cada vez mais longe. Meu amor te inflou até cruzar mais quilômetros do que os que já separavam nossos caminhos. Nada disso foi suficiente para que não me prendesse em suas narrativas mirabolantes, cheias de vilões e vilãs, mas nenhum jamais seria você. Sempre foi o príncipe das próprias histórias, eu sempre fui vilã das minhas, éramos uma dupla sintomática irrecuperável. O problema é que sua prepotência não previu o momento em que o sintoma não me bastaria mais, em que meu lugar de vilã seria questionado e, por consequência, você também. Me distanciei da sua certeza esmagadora e percebi que meus prédios eram de areia, minhas ruas eram de brisa e as histórias eram apenas versões, não verdades. Foi então que te percebi como uma cidade que nunca conheci. Uma cidade que sempre ouvi falar dos bares, das ruas e das luzes, mas nunca pude tocar com os meus pés e respirar o ar com meus pulmões. A distância era mais que física, era total. Você não me deu dicas sobre como me encontrar diante de suas encruzilhadas, ainda que me convencesse que sim. Foi pensando nisso que pisei em sua cidade, caminhei pelas suas areias, senti tua maresia. Foi lembrando de nós que contemplei o belo horizonte pela janela, sorrindo melancólica da ironia de estar no mesmo lugar que sua vaidade pela primeira vez em tanto tempo, porém sem a chance de te olhar no olho. Olhei pelas janelas da sua capital, tão longe da minha, pensando em como nosso mundo ruiu a ponto do nosso possível momento mágico ter se tornado a sepultura de tudo que construímos e destruímos ao longo dos anos. Nossa ligação é uma cidade fantasma que em nada reflete sua metrópole litorânea, destruída lenta e apressadamente até não restar nada além de pedras soltas, onde antes havia fortaleza, hoje existem apenas destroços.
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cristianismosimples · 3 months
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“O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador; o meu Deus é o meu rochedo, em quem me refugio. Ele é o meu escudo e o poder que me salva, a minha torre alta”. Salmos 18:2
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littleson-oficial · 19 days
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"O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador; o meu Deus é o meu rochedo, em quem me refugio. Ele é o meu escudo e o poder que me salva, a minha torre alta" — Salmos 18:2
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cristojesus · 4 months
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Enquanto minha alma gritava, sua voz sussurrava baixinho dizendo: tenha calma, não se apavore, eu estou aqui.
Quando as lágrimas desciam, o Senhor estava ao meu lado, chorando comigo. Quando a ansiedade chegava e a depressão batia à porta, uma fortaleza ao redor do meu coração era posta, seus braços o envolviam como um muro de proteção para o pior não acontecer.
Quando eu caía, o Senhor estendia a mão pra me levantar. Quando o sono fazia questão de se afastar, o Senhor fazia questão de se aproximar e me fazer repousar.
Mas também quando eu sorria, lá estava o Senhor a sorrir comigo. Nos momentos divertidos, podia sentir o Senhor se alegrando ao meu lado. Nas bênçãos concedidas, o Seu nome foi glorificado.
Ao meu consolador Espírito Santo, agradeço por se fazer presente em todos os momentos da minha vida, os felizes e os tristes, os dias mais incríveis e os dias mais angustiantes. Ele é Deus que consola e amigo que apoia, é tanto o que corrige quanto o que conforta.
Para mim, a definição do que é ser um verdadeiro Pai!
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marcia06 · 9 months
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Deus Abençoe o nosso dia ❤️
"Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas estarás em segurança; a sua verdade será o teu escudo e fortaleza."
(Salmos 91:1-4)
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Eu te amo com todo o meu ser, ó Senhor, minha força. O senhor é o meu penhasco e minha fortaleza, quem me liberta é o meu Deus. Nele me abrigo; meu rochedo, meu escudo e o poder que me salva, minha torre forte e meu refúgio.
(Salmos 18:1,2)
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hasbadana · 3 months
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Nesta oração, Jeremias se aproxima de DEUS utilizando três nomes bem específicos: Fortaleza, Força e Refúgio.
Cada uma destas palavras nos dá uma visão bem pontual de como Jeremias experimentou a presença de DEUS; Sua percepção é uma descrição de segurança e amparo.
Permita que DEUS seja sua Fortaleza quando os inimigos vierem de encontro aos seus anseios. sua Força quando se sentir fraco ou fraquejando e seu Refúgio quando precisar se afastar das pressões da vida.
"SENHOR, seja minha Fortaleza, Força e Refúgio, como fostes com Jeremias!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
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biiasincera · 1 year
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Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e n'Ele confiarei.
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tecontos · 27 days
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Dei pro pai de minha amiga no banheiro do camarote no Fortal (Julho-2024)
By; Karol
Ola, me chamo Karol, tenho 22 anos, sou de Fortaleza. O que contarei aconteceu no mês de Julho desse ano.
Uma amiga tinha conseguido convites pra um camarote no Fortal, o pai dela trabalhava na organização do evento e conseguiu os convites. Tinha tudo pra terminar em mais algumas histórias de carnaval (fora de época), álcool e algum sexo pra guardar de recordação. O que eu não esperava, era que essa história terminasse justamente na pica do pai dela…
Vou tentar contar pra vocês…
Um shortinho cor de rosa. Um abadá que virou top. Uma sandália de salto, branca. Um sorriso de safada querendo pica. E muito fogo no rabo pra esse carnaval…
Baixinha, loirinha, novinha, bêbada e cheia de tesão. O shortinho apertado explodindo a minha raba de 98 de quadril. O meu top recortado, com a barriguinha de fora e um decote nos seios. Os saltinhos pra me deixar menos baixinha, mais empinada e sambar no camarote.
Comidas, bebidas, pessoas flertando, musica tocando alto. Camarote, com todo clima de pegação num ambiente mais exclusivo. Eu a minha amiga dançávamos e curtíamos um pouco da mordomia VIP, até que ela me deu um perdido e sumiu com algum carinha.
Acabei me vendo naquela situação sozinha, bebendo, dançando… Até que dei de cara com um rosto familiar sorrindo pra mim. Era o tal pai dessa minha mesma amiga que havia sumido. Se algum carinha tava comendo a sua filha, nada mais justo que você comesse a filha dos outros também rs.
Meu shortinho rosa pink começando a ficar enterrado, as poupinhas da minha bunda de fora chamando a atenção do seu olhar mais safado. Eu rebolava e encarava ele.
A minha bunda carnuda engolindo o shortinho, mastigando a lycra e deixando ele todo enfiado. O meu sorrisinho de sonsa, os meus peitos pulando pra fora do decote, as minhas coxas suadinhas do calor e o meu olhar de perdida sozinha sem ninguém naquele camarote.
Todas as vezes que ele me via na sua casa, eu estava minimamente vestida com alguma calça jeans ou saia comportada. Agora eu tava num micro shortinho.
Ele se aproximou e dançou coladinho do meu lado. Eu ia dnçando e roçando no volume da sua calça. Nossos olhos colados, nosso quadril também.
A gente não precisou trocar uma palavra pra se entender pelo olhar. A sua filha, o meu pai, a sua esposa… Nada disso importava naquele momento. Eu tava com álcool na cabeça e fogo na bucetinha. Ele tava com a bunda da amiga gostosa da sua filha colada e roçando no volume da sua calça. A gente sabia muito bem a merda que tava fazendo…
Ele me dando um abraço em volta da minha cintura e deixando a loirinha dançar no seu pau com um micro shortinho apertado e enfiado, sendo encoxada no escurinho do camarote. Dava pra sentir a sua piroca encaixada no meio da minha bunda, com meu rabo esfregando e rebolando no volume da sua calça.
O meu tesão só subia mais com toda aquela sarrada safada. Sua mão na minha cinturinha e falando umas bobagens na minha orelha. Um beijo roubado, uma mão boba nas minhas pernas. Por todas as vezes que ele me olhou com cara de tarado no sofá da sua casa. Agora eu tava ali, toda molinha presa no seu abraço. E a sua mão descendo pro meu shortinho…
A sua mão agarrando e apertando firme a minha bunda. As nossas bocas se beijando. E o seu pau sempre esfregando em cima de mim.
O clima esquentando, o fogo aumentando e ele me chamou pra irmos pra algum cantinho mais a vontade. Vários casais se pegando ali dentro, ninguém tava ligando muito pra privacidade. Mas acabei dentro de um banheiro pequeno com ele. Mal cabia uma pessoa, e nós dois se agarrando la dentro.
As suas mãos nos meus peitos, a sua boca no meu pescoço, as minhas pernas enroladas nas suas. Em pé, sendo abraçada e apertada num banheirozinho do camarote. O barulho do trio elétrico vindo lá de fora, e a sua mão apertando com força a minha bunda do lado de dentro.
Ele levantava o meu top e beijava os meus peitos. Os biquinhos durinhos, eu toda arrepiada, de perninhas bambas e com a bucetinha babando de tesão.
Eu abria a sua calça, ele abaixava o meu short. Eu enfiava a mão segurando o seu pau, ele mordia e chupava os meus peitos. Um calor abafado no banheiro, um calor no meio das minhas pernas, eu suava de tão quente, eu suava na minha calcinha. O meu shortinho descendo pelas minhas pernas e deixando um ar refrescar a minha xaninha de ninfeta.
Ele tinha o dobro do meu tamanho, uma mão duas vezes maior que a minha. E eu queria descobrir o que mais em você era tão grande assim rsrrsrs.
Meu shortinho abaixado, meus peitos de fora e o seu pau na minha mão. Ele me abraçou, me apertou e me girou de costas. Na pequena cabine do banheiro, com as minhas mãozinhas espalmadas na parede, meu corpo inclinado pra frente, e os pezinhos no chão, sem dobrar os joelhos.
Ele é casado. CANALHA… Pai da minha amiga. CAFAJESTE… Se aproveitando de uma novinha bêbada. TARADO… E todas essas coisas só me deixavam com mais tesão de ser comida naquele banheiro. Definitivamente seria a loucura mais gostosa que eu tenha já feito. Eu tenho uma queda muito grande por coisas proibidas rs.
Toda peladinha, toda empinada, toda exposta. Meu shortinho nos joelhos e a marquinha de biquini chamando atenção na minha bunda. Ele em pé, atrás de mim, com a piroca esfregando nas minhas coxas, uma mão na minha cintura e a outra me dando um tapão estalado no meu rabo.
PLAFT
Ele parou alguns segundos admirando a minha bunda na sua frente. Grande, redonda, em formato de coração, com as marquinhas de fio dental. E outro tapa safado..
PLAFT
– Olha o tamanho desse rabo, sua gostosa…
Ele ficava numa mistura de tarado, admirando e tentando acreditar. Me segurando firme, me espremendo na parede, segurando meu cabelo e me dominando toda naquele banheiro. A cabeça da pica encaixada na minha bucetinha por trás e um empurrãozinho de leve. Metade do seu cacete entrou dentro de mim…
– Sua vadia gostosa… Que buceta quentinha…
– Ainnn… Devagar… Vai com calma…
– Calma é o caralho, sua bunduda safada!
O tom da sua voz, o apertão mais firme na minha cintura, o tranco mais forte metendo vara por trás. Dava pra sentir o quão tarado ele ficou só nessa socada inicial. A fúria nos seus olhos e o tesão no seu caralho me fodendo todinha. Cheguei a dar um pulinho pra frente, mas ele me segurou…
E outro tranco me socando por trás!
Ele me puxava firme pelo meu rabo de cavalo. Enrolando meu cabelo na sua mão e me domando como uma cavala selvagem. Uma potranca, no banheiro do camarote do carnaval. Me cavalgando, me montando e me comendo gostoso, com as suas bolas batendo na minha bunda.
Minhas perninhas bambas de tesão, minha bucetinha pegando fogo, me apoiando nas mãozinhas espalmadas na parede. Sendo montada, levando vara e gemendo manhosa. Revirando os olhinhos e mordendo a boquinha a cada pirocada que ele me dava.
Eu tava curtindo, ele tava matando a vontade de encaralhar a safada da amiga da sua filha, a gente num ritmo acelerado das bombadas. Quando alguém abriu a porta do banheiro pegando a gente naquela situação.
Toda em pé, com o shortinho nos joelhos, empinadinha com ele engatado atrás de mim. Eu só olhei pra trás, por cima dos ombros, no susto, no reflexo. E um vulto perdido no escuro e nas luzes do camarote. Foram uns 2 segundos com o voyeur parado olhando a gente ali, e a sua piroca toda cravada na minha xotinha safada.
Ele parou de meter, a gente ficou paralisado sem reação, o visitante não falou nada. Só fechou a porta e deixou a gente ali.
Não sei se deu susto, vergonha ou tesão. Talvez, tenha dado tudo ao mesmo tempo. Mas eu nem tive tempo de pensar sobre isso, por já senti mais um tranco me empurrando por trás, e ele voltando a socar pica na minha bucetinha gulosa.
Foram mais uns 3 a 5 minutos de metidas, socadas e bombadas atrás de mim. Me segurando pela cinturinha, puxando meu cabelo e me dando tapas na bunda com uma bela e farta gozada enchendo a minha buceta toda.
Saí andando toda torta daquele banheiro. Vestindo o shortinho e puxando ele pra baixo, pra nao enfiar na minha bunda. Toda descabelada, batonzinho borrado, puxando meu shortinho e andando de perninhas bambas pra dentro do camarote outra vez. Com aquele ar de sexo, e algumas pessoas me olhando.
Não sei se me escutaram gemendo. Não sei se escutaram os tapas estalados. Mas cada cara que passava do meu lado, eu ficava sem saber se era ou não o safado voyeur que me pegou toda empinadinha levando pica lá dentro. Vai ficar pra sempre como um dos mistérios do sexo em um local publico.
A piranha da bunda grande que tava dando no banheiro do camarote. Vou virar lenda e essa história virou um conto rs
Eu nem lembrava mais que tinha ido com a minha amiga. Mas ela acabou me mandando uma mensagem que tinha se arrumado com outro cara e pra eu não me preocupar. Acabei voltando sozinha pra casa. Tomei um banho, toquei uma siririca bem gostosa e dormir.
Depois dessa transa, não teve como não acontecer outras mais entre nós e depois eu conto mais !
Enviado ao Te Contos por Karol
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1dpreferencesbr · 1 year
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Imagine com Louis Tomlinson
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I'm here for you
N/a: Esse imagine é um pedido super antigo, espero de todo coração que gostem dele tanto quanto eu. Confesso que fiquei sensível em escrevê-lo 💖
Avisos: contém menção á luto, conteúdo sexual explicito, palavras de baixo calão, +18
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Contagem de palavras: 1,680
O luto é uma coisa complicada de se lidar. As pessoas convivem com ele de formas muito diferentes. Por mais que fosse uma pessoa que em frente aos outros se demonstrava forte, Louis estava destroçado com a morte da mãe. 
Os dois sempre tiveram uma ligação que parecia de outras vidas. Como dois melhores amigos eles riam. Johannah costumava preencher qualquer ambiente em que estivesse com uma alegria quase palpável. Sua partida abriu um rombo impossível de ser cheio novamente. 
Sempre faltava alguma coisa, sempre faltava uma parte muito importante. 
E por mais que eu tentasse suprir pelo menos um pouquinho da falta que minha sogra fazia, sabia que isso seria impossível. Mesmo quase dois meses após um dos dias mais tristes de nossas vidas ainda pegava Louis fungando pelos cantos, disfarçando o choro sempre que algo que lembrasse sua mãe aparecia. Nas coisas mais simples Louis podia vê-la. Desde o pôr do sol que ela adorava observar, até mesmo uma pizza de queijo que eles costumavam dividir para as comemorações em família. 
Louis estava no fundo do poço, era nítido. Ele quase não comia, só dormia quando estava exausto o suficiente para aquilo, fumava tanto quanto uma chaminé e bebia todas as noites quantidades preocupantes.
E, Deus, estava sendo tão difícil presenciar a ruína do amor da minha vida. 
Enfiei as louças da noite anterior dentro da máquina, mais uma vez o prato dele estava intocado em cima da mesa. 
Deixei que as lágrimas escorressem, só me permitia chorar quando estava sozinha, não queria ser mais um motivo para que Louis ficasse triste. 
Mas, Deus, estava tudo tão difícil. 
As lágrimas se tornaram soluços, que vinham cada vez mais fortes, impossíveis de serem segurados. Sentei no chão, sem conseguir mais manter meu peso sobre as pernas. 
Em algum momento, ouvi Louis entrar na cozinha, me assustando. Em um primeiro momento ele não me notou ali, apenas quando fez a volta no balcão atrás de café. 
— Amor, o que aconteceu? — Perguntou alarmado, agachando para ficar de frente a mim. 
— Nada. — Sussurrei a mentira. 
— Algo te deixou assim, me conta. — Pediu com delicadeza, me quebrando ainda mais. Ele era ótimo em confortar os outros, ajudá-los a seguir em frente. 
Não consegui dizer mais nada, o choro se tornou ainda mais forte. Louis entendeu que naquele momento eu não conseguiria falar, então, passou um dos braços por baixo das minhas coxas, o outro sustentava as minhas costas enquanto me levantava no colo. 
Em passos calmos ele me levou até nosso quarto, com cuidado me colocou na cama, sentado à minha frente e fazendo um carinho gostoso nas bochechas, afastando as lágrimas que corriam por ali. 
— Me conte o que aconteceu, babe. — Sussurrou. — Me deixa ajudar você. 
— Está tão difícil, Lou. — Murmurei. — Eu queria ser forte por você, ser a fortaleza que você precisa agora. Mas, porra, está tão difícil. — Solucei. — Não aguento mais ver você assim. — As íris azuis me encaravam com atenção, a tristeza refletida ali. 
— Me desculpa, linda. — Ele disse com sinceridade. 
— Você não tem que se desculpar, Louis. Tem que seguir em frente, meu amor. — Respirei fundo, tentando controlar um pouco o choro. — É o que a sua mãe iria querer. 
— Isso é tão fodido. — Ele proferiu, uma camada grossa de lágrimas se formou em seus olhos, mas elas não escorriam. 
— Eu sei, meu amor. Mas você precisa começar a se erguer. Ela odiaria te ver assim, Lou, como eu estou odiando. — Ergui minhas mãos para acariciar seu rosto. Louis tombou a cabeça para a frente, apoiando-a entre meu pescoço e meu ombro. Senti o tecido fino da minha camiseta molhar, e um soluço sofrido fugiu de sua boca. — Eu te amo tanto. — Sussurrei. — Por favor, volte a ser o meu Louis. 
— Eu vou tentar. — Prometeu. 
O processo era lento. Louis voltava aos poucos a se alimentar e dormir normalmente. Há alguns dias ele decidiu voltar a trabalhar, escrevendo e gravando em seu escritório por horas a fio. Eu sabia que era uma forma de fugir dos pensamentos, mas, pelo menos ele voltava a viver, um passo de cada vez. 
Saí do banheiro sentindo minha pele se arrepiar. O banho havia sido revigorante, mas agora sentia frio. Me esgueirei na cama quentinha, e assim que me coloquei debaixo da coberta Louis desligou a tela do celular e o colocou embaixo do travesseiro. 
Como há muito não fazia, meu namorado me puxou para deitar a cabeça em seu peito. A sensação era familiar, podia sentir seu cheiro e o calor da pele por baixo da camiseta branca do pijama.
Louis infiltrou uma mão por baixo da camisola curta, fazendo um carinho na base da minha coluna. Deixei um suspiro escapar com a sensação gostosa, sentia tanta falta de seus toques, parecia que faziam décadas desde a última vez em que estivemos assim. Com a outra mão, Louis ergueu meu queixo, seus lábios tocaram os meus com delicadeza, fazendo todo o meu corpo arrepiar. 
Fazia pelo menos dois meses que não trocamos um beijo de verdade, que não fosse apenas para confortar um ao outro. Pela primeira vez em tanto tempo Louis me beijava por querer me beijar, e não podia ser melhor. A língua quente acariciava a minha com lentidão, matando aos pouquinhos uma saudade que eu nem sabia que era tão grande. 
— Preciso de você. — Ele sussurrou, migrando beijos molhados pela pele sensível atrás da minha orelha. 
— Estou aqui, amor, sou sua. 
Louis me empurrou com cuidado para deitar no colchão, colocando seu corpo sobre o meu. Com a ponta da língua úmida ele percorreu um caminho da minha mandíbula até o decote da camisola. Ajoelhando-se entre as minhas pernas, e afastando a coberta, Louis levou as mãos tatuadas até a barra  da minha peça de roupa, retirando-a rapidamente pelos meus braços. 
Um gemido alto escapou quando ele abocanhou um dos mamilos sensíveis, sugando-o lentamente. Eram dois meses de abstinência, meu corpo inteiro estava em colapso, sensível demais. 
— Você é tão linda. — A voz doce agora estava rouca, Louis sempre tratou meu corpo com adoração, tornando tudo tão perfeito. 
Tentei erguer meu quadril a fim de ter algum alívio, sentia o tecido fino da calcinha grudar tamanha era a umidade no local, mas Louis segurou meu corpo no lugar. Com um sorriso sacana que fez um estrago ainda maior em minha intimidade, Louis lambeu o vão entre meus seios, subindo a boca para tomar a minha mais uma vez. 
O beijo agora era diferente, pegava fogo. Com a língua afoita, ele me deixava ainda mais necessitada. Levei minhas mãos até sua camiseta, puxando com dificuldade para cima. A pele do peito tatuado ficou exposta, me ergui um pouco, para poder adorá-lo assim como ele fazia comigo. 
Podia sentir o gosto de sua pele em minha língua enquanto passeava com ela por sua clavícula, Tomlinson soltou um gemido baixinho entre suspiros.
— Não vou conseguir esperar. — O moreno voltou a me empurrar para deitar. Ele também estava ansioso por aquilo, tão sedento quanto eu. Louis abaixou a calça de moletom, liberando o membro muito duro e jogando-a para trás. Com a ponta dos dedos, puxou minha calcinha arruinada e deu a ela o mesmo destino de sua roupa. 
Sem conseguir esperar mais, puxei meu namorado pelo pescoço, para que sua boca colasse na minha. Lou afastou os lábios dos meus, com os olhos cravados em meu rosto ele levou uma das mãos entre nós, se posicionando e entrando lentamente. Um gemido alto escapou do meu peito enquanto ele proferia um palavrão. Seus movimentos eram certeiros, fundos e rápidos, atrás de um alívio que nós dois precisávamos. 
— Tão bom, amor. — Ele disse com dificuldade, deixando beijos em meu ombro. — Senti tanto a sua falta.
Afundei minhas unhas curtas na pele de suas costas, uma das mãos fortes segurou minha coxa, apertando o lugar. Louis gemia alto, arfando com dificuldade. Fechei meus olhos com força, a cama fazia um barulho que se misturava com o som de nossas peles se batendo, o orgasmo se formava em meu ventre, o prazer correndo em minhas veias, me levando para a beira do precipício. 
— Não consigo segurar mais, linda. — Ele sussurrou entre gemidos, os movimentos ainda mais rápidos. 
A onda de prazer me rasgou em um rompante, me fazendo gemer seu nome a plenos pulmões. Louis estocava com força, sua boca aberta e o cenho franzido em uma expressão erótica de prazer. Ele entrou uma última vez, até o fundo, e eu pude sentir quando jorrou com força. 
Nos encaramos por alguns segundos, tentando controlar a respiração. 
Louis jogou o próprio corpo com dificuldade para o lado, puxando a coberta para nos cobrir.
— Eu te amo. — Murmurou, passando um dos braços em minha cintura me trazendo para mais perto. 
— Eu te amo. — Respondi deixando um selinho longo em seus lábios. Meu coração ainda batia forte no peito, e um friozinho percorria a minha barriga.
— Obrigado por cuidar de mim, linda. — Enrolou uma mecha do meu cabelo em seu indicador. 
— Vou cuidar sempre. — Sorri. 
— Eu me perdi depois de tudo, mas você é a minha luz no fim do túnel. Eu sou sortudo pra cacete por ter encontrado você. 
— Então somos dois. — Declarei. — Fico feliz que esteja disposto a seguir em frente, ela estaria orgulhosa. 
— De nós dois. — Falou me apertando. — Vamos deixá-la orgulhosa sendo felizes. 
— Você não tem noção de como ouvir isso me faz bem. — Confessei. 
— É a verdade. Eu quero ser feliz com você, S/N, perder a minha mãe me fez notar que eu não quero perder mais ninguém, mesmo que isso seja inevitável. Então, eu decidi que eu quero ser feliz o tempo que nos for permitido. 
— Nós vamos ser. Já somos. 
Meu Louis estava voltando, até mesmo seus olhos pareciam mais azuis do que nos últimos meses. O sorriso que tanto me fez falta estava estampado nos lábios avermelhados pelos beijos, ele fazia carinho em meu cabelo e cantarolava baixinho enquanto o sono se aproximava. Daria tudo certo, juntos poderíamos passar por qualquer coisa e superar qualquer perda. 
Louis era a minha fortaleza, e eu a dele. Apoiando um ao outro, o mundo todo poderia ser nosso.
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