Entrevista | Lírio Ferreira e Natara Ney, de Cafi
Entrevista com Lírio Ferreira e Natara Ney, diretores do documentário Cafi.
#cafi #lírioferreira #nataraney
Lírio Ferreira e Natara Ney chegam aos cinemas, na última quinta (16), com o documentário Cafi. O longa retrata a vida e obra do fotógrafo brasileiro Carlos Filho, o Cafi, numa produção regada a Música Popular Brasileira.
A parceria entre os diretores já viajou por alguns lugares do mundo, sendo premiada no Los Angeles Brazilian Film Festival, e, agora, chega aos cinemas de seis estados…
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Ninora on Yana-para - Esepa
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Inkarixtari Esepa (English Demo)
Ma norkarima o nix tama
[Kasita]
Xemira, taru, o nixi kihese?
Sek nanota ko masa hapo pese.
Ma hamkusa maskoro ko xasa
Sekun pako ko xati hues-sasa.
[Kasita]
Sayo, xemira. O nane xi-para.
Kap-aramo ko saxa ma natara.
Ma yakarima namaso mane,
Ep ire horo ko xemira pane.
[Sunkoxa]
Ma xi-raxa o niri, naxoko.
Ma masapa hap akaxa mar-toko.
Ma yaxa ko hiya xure tam-xoko
Is ma yi-mira nakor-yoro.
[Kasita]
Xemira, taru, yoro kixine?
Ma set-niena xano. Reno yine.
Napano ko peni inaxara
Hun nix Yayura key-repo ko ara.
[Kasita]
Sayo, xemira. Rim-tono ane.
Naxoko ko yakami epa mane.
Narixo ko senati xetira,
Hame reno ko kara pan xemira.
[Sunkoxa]
Ma xi-raxa o niri, naxoko.
Ma masapa hap akaxa mar-toko.
Ma yaxa ko hiya xure tam-xoko
Is ma yi-mira nakor-yoro.
[Kasita]
Xemira, taru, ma saxa o kiya?
Ma sosa nane ino ko sariya.
Ko hami ati xeseka tuko,
Ep ko sax-ara hame nakap-huko.
[Kasita]
Sayo, xemira. Masute seko.
Ko hami saxa ma xata urmeko.
Ma narixa kupo ko yatoya,
Tan kero pan xemira xin nayoya.
[Sunkoxa]
Ma xi-raxa o niri, naxoko.
Ma masapa hap akaxa mar-toko.
Ma yaxa ko hiya xure tam-xoko
Is ma yi-mira nakor-yoro.
[Kasita]
Xemira, taru, xino ko kiya?
Ma yura naxoko ko xehatiya.
Sekun nano topa an xiora,
Ma xetarata hauso ko rakora.
[Kasita]
Sayo, xemira. Ma niena muto.
Ma mara ney ter-hora naxamkuto
Narixo ko seka hap yarika,
Tan o paxi. Pano ko yi-mirika.
[Sunkoxa]
Ma xi-raxa o niri, naxoko.
Ma kori kepa ko xehama toko.
Tan ma xemira pene niy-maxaomo
Hun ma yi-mira nakor-maro.
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O delicado documentário de Natara Ney me encontrou num momento muito único de minha vida: estou a alguns meses trabalhando numa clínica estética. Tudo que falo, escrevo, filmo e edito agora gira em torno dos mitos da beleza - e a corrida inglória contra o relógio, as "técnicas" do corpo jovem, os "métodos" de rejuvenescimento, os "tratamentos" contra a velhice.
Eu, que mal me olhava no espelho, tenho passado a reparar em tudo - negativo - que compõe o meu corpo e, portanto, minha história. Minha testa tem uma linha horizontal muito fina, porém visível em repouso, porque gosto de levantar as sobrancelhas para me expressar. E há um vinco verticak que se aprofunda cada vez mais entre elas porque, ansiosa como sou, estou sempre preocupada. E há também um início de pés-de-galinha, e as olheiras profundas do sonambulismo, e as bochechas caídas por causa da obesidade...
Eu sei porque sou assim. Eu estava aqui, bem aqui, em todos os momentos que estas linhas e marcas e manchas se formaram - e as que já nasceram comigo. Eu sei.
Minha tarefa diária é tentar deixar todo o eufemismo e as "mentirinhas brancas" (?) lá no espaço de trabalho, dentro da gaveta mofada que lhe pertence, e voltar para a casa pensando em tudo que me vale, em que acredito.
Portanto ao ver na tela tantos rostos flácidos, marcados, cheios de sinais - de vida! - me emocionou muito. Pessoas velhas preenchendo todo o campo de visão. Suas manchinhas, rugas, orgulhosamente contando histórias. O ritmo desacelerado da fala, o brilho no olhar, a emoção fluindo enquanto liam as cartas de amor de Lúcia e Osvaldo. A nostalgia não é empoeirada e fedendo a naftalina, como (as revistas e a TV e o cinema e o mercado de trabalho e os produtos de beleza e) me disseram: saudade e nostalgia brilham, emocionam e fazem o peito vibrar. Dá vontade de viver.
Eu não quero mais ter medo de envelhecer. Eu não quero ter medo de ser uma mulher velha.
"Tudo termina no lixo, a verdade é essa", disse o vendedor da feira de antiguidades que entregou as 180 cartas para a diretora realizar este filme. Lixo é o que sobra, o que resta, o que não cabe no ciclo natural da vida neste planeta. E eu preciso me lembrar que deste meu corpo (e, caso alguém mais esteja lendo isso, do seu corpo também:) nada sobra, nada falta. Não há excesso e não há ausência que uma cânula esterelizada possa retirar ou colocar.
(e, se um belo dia eu resolver deitar naquela maca e ter o corpo retocado como uma máquina, que seja por um bom motivo. de consciência tranquila, sem medo, sem excesso e sem ausência).
Obrigada pelo toque, Ney e equipe. Belo trabalho. O cinema documentário tem estes caminhos imprevisíveis e, quando desembocam no espectador, causam efeitos mil. Daqui do meu lugar, só tenho a agradecer e louvar.
Curitiba, três de junho de dois mil e vinte e dois.
Espero que Esta te Encontre e que Estejas Bem
Dir.: Natara Ney
Brasil, 2022
- só para deixar registrado aqui: no video-ensaio que criei para outras redes sociais (@phantom_carriage no téc toq), não aparecem essas carinhas tão importantes. isso se dá porque eu geralmente uso somente as imagens disponibilizadas pela produtora em trailers e teasers, e edito conforme acho mais interessante, e nestes materiais não consegui compor um vídeo legal com o mesmo foco deste texto. mas fica aqui o compromisso para, num futuro breve, fazer um novo video-ensaio com essa parte tão humana do documentário.
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Grande Prêmio do Cinema Brasileiro: ‘Bingo – O Rei das Manhãs’ é o grande vencedor com oito troféus Grande Otelo
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Grande Prêmio do Cinema Brasileiro: ‘Bingo – O Rei das Manhãs’ é o grande vencedor com oito troféus Grande Otelo
O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, premiação anual organizada pela Academia Brasileira de Cinema e concedida ao melhor filme estrangeiro e aos melhores do cinema brasileiro em diversas categorias, foi realizado ontem (18). Bingo – O Rei das Manhãs foi o maior vencedor da noite. O longa, que conta a história de Arlindo Barreto, ex-interprete do palhaço Bozo, e tem direção de Daniel Rezende, foi o grande vencedor levando 8 troféus Grande Otelo na premiação: melhor filme de ficção; melhor ator, para Vladimir Brichta; melhor ator coadjuvante, para Augusto Madeira; melhor direção de fotografia, para Lula Carvalho; melhor direção de arte, para Cássio Amarante; melhor figurino, para Verônica Julian; melhor maquiagem, para Anna Van Steen e melhor montagem de ficção, para Márcio Hashimoto.
A atriz Fernanda Montenegro que está completando 75 anos de carreira foi homenageada na edição deste ano do evento. Foram exibidas cenas do filme Central do Brasil, pelo qual ela foi indicada ao Oscar de melhor atriz em 1999. Fernanda se emocionou ao reencontrar o ator Vinícius de Oliveira, com quem contracena no filme de Walter Salles. Como Nossos Pais, de Laís Bodanzky, venceu nas categorias melhor direção e melhor atriz, para Maria Ribeiro. A protagonista da história, Rosa (Maria Ribeiro), é uma mulher que almeja a perfeição como profissional, mãe, filha, esposa e amante. Filha de intelectuais e mãe de duas meninas pré-adolescentes, ela se vê pressionada pelas duas gerações que exigem que ela seja engajada, moderna e onipresente.
Destaque para o longa-metragem A Glória e a Graça, de Flávio Ramos Tambellini, que levou os prêmios de melhor atriz coadjuvante, para Sandra Corveloni, e melhor roteiro original, para Mikael de Albuquerque e Lusa Silvestre. Glória (Carolina Ferraz) é uma travesti bem-sucedida e feliz com suas conquistas, mas vive distante de Graça (Sandra Corveloni), sua irmã. Quando Graça descobre uma doença terminal, as duas vão tentar aproximar as famílias para restabelecer as relações entre os primos. O roteirista Mikael de Albuquerque saiu da cerimônia com as duas mãos ocupadas. O estreante também ganhou o Grande Otelo por melhor roteiro adaptado com Real – O Plano por Trás da História, dirigido por Rodrigo Bittencourt.
Divinas Divas, dirigido por Leandra Leal, levou o troféu de melhor longa-metragem documentário e melhor montagem documentário, para Natara Ney. O doc mostra a primeira geração de artistas travestis do Brasil. Rogéria, Valéria, Jane di Castro, Camille K., Fujica de Holliday, Eloína, Marquesa e Brigitte de Búzios formaram o grupo que testemunhou o auge da Cinelândia, estação do metrô do Rio de Janeiro localizada na Praça Marechal Floriano, no centro da cidade, repleta de cinemas e teatros.
O Divórcio, de Pedro Amorim (Superpai, 2015), levou o prêmio de melhor longa-metragem de comédia. Na categoria melhor longa-metragem de animação, o troféu foi para Historietas Assombradas – O Filme, de Victor-Hugo Borges. O filme conta a história de Pepe, um menino de 12 anos que mora com sua avó, uma bruxa-empresária. Após descobrir que é adotado e que seus pais estão vivos, ele decide sair em busca deles, mas acaba atraindo a atenção de Edmundo, um vilão biomecânico que precisa dele para concretizar seu enorme plano maléfico: usar a energia do menino para conquistar a imortalidade da sua espécie. O prêmio de melhor longa-metragem infantil foi para Detetives do Prédio Azul, dirigido por André Pellenz, baseado na série homônima exibida no canal Gloob.
A cinebiografia João, O Maestro, traz o ator Alexandre Nero na pele do maestro João Carlos Martins, considerado um prodígio do piano e que conquistou fama internacional. João Carlos tenta a carreira política, mas tem problemas ao ser acusado de fraude. Ele retorna à vida de pianista, mesmo quando um problema médico retira parte de seus movimentos. Usando apenas uma das mãos, o músico realiza concertos e depois torna-se maestro. O filme levou dois troféus de melhor som – George Saldanha, François Wolf e Armando Torres Jr. – e melhor trilha sonora – Mauro Lima, Fael Mondego e Fábio Mondego.
O Filme da Minha Vida, de Selton Mello, também foi lembrado na noite com o prêmio de melhor trilha sonora original, para Plínio Profeta. O Grande Otelo de melhor longa-metragem estrangeiro foi para Uma Mulher Fantástica, do diretor chileno Sebastián Lelio, que também venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro deste ano. O longa conta o drama de Marina (Daniela Vega), uma mulher trans que precisa enfrentar o preconceito da família do ex-companheiro (Francisco Reyes).
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Prêmio da Academia Brasileira de Cinema: Bingo lidera lista com 15 indicações
Foi divulgada na última quinta-feira (19) a lista completa de indicados Prêmio da Academia Brasileira de Cinema. O longa Bingo – O Rei Das Manhãs, dirigido por Daniel Rezende, lidera as indicações. Ao todo, são 15 nomeações em categorias como Melhor Filme, Melhor diretor para Daniel, Melhor atriz e ator para Leandra Leal e Vladimir Brichta, respectivamente.
Na lista também aparecem Como Nossos Pais, de Laís Bodanzky e A Glória E A Graça, de Flávio Ramos Tambellini, que levaram 10 indicações. Além dos brasileiros, uma categoria especial nomeia filmes estrangeiros como La La Land – Cantando As Estações, Uma Mulher Fantástica e Dunkirk.
A grande homenageada da edição de 2018 será a veterana Fernanda Montenegro que completa 75 anos de carreira e permanece trazendo grandes sucessos para o cinema e televisão.
O Prêmio da Academia Brasileira de Cinema está marcado para acontecer no dia 18 de setembro na cidade do Rio de Janeiro.
Confira a lista completa:
Melhor filme
A Glória e a Graça
Bingo – O Rei das Manhãs
Como Nossos Pais
Era o Hotel Cambridge
Gabriel e a Montanha
Melhor direção
Daniel Rezende, por Bingo – O Rei das Manhãs
Daniela Thomas, por Vazante
Eliane Caffé, por Era o Hotel Cambridge
Fellipe Barbosa, por Gabriel e a Montanha
Laís Bodanzky, por Como Nossos Pais
Melhor atriz
Carolina Ferraz, por A Glória e a Graça
Caroline Abras, por Gabriel e a Montanha
Dira Paes, por Redemoinho
Leandra Leal, por Bingo
Maria Ribeiro, por Como Nossos Pais
Marjorie Estiano, por Entre Irmãs
Melhor ator
Alexandre Nero, por João, o Maestro
Irandhir Santos, por Redemoinho
Jesuíta Barbosa, por Malasartes e o Duelo com a Morte
João Pedro Zappa, por Gabriel e a Montanha
Vladimir Brichta, por Bingo
Melhor atriz coadjuvante
Ana Lucia Torres, por Bingo
Camilla Amado, por Redemoinho
Clarice Abujamra, por Como Nossos Pais
Letícia Colin, por Entre Irmãs
Sandra Corveloni, por A Glória e a Graça
Melhor ator coadjuvante
Augusto Madeira, por Bingo
Cesar Mello, por A Glória e a Graça
Cláudio Jaborandy, por Entre Irmãs
Fabricio Boliveira, por Vazante
Felipe Rocha, por Como Nossos Pais
Jorge Mautner, por Como Nossos Pais
Selton Mello, por O Filme da Minha Vida
Melhor roteiro original
Divinas Divas
Vazante
Era o Hotel Cambridge
As Duas Irenes
Como Nossos Pais
Bingo – O Rei das Manhãs
Joaquim
A Glória e a Graça
Melhor roteiro adaptado
Detetives do Prédio Azul
Redemoinho
O Filme da Minha Vida
Real – O Plano por Trás da História
Entre Irmãs
Melhor documentário
Cora Coralina – Todas as Vidas”, de Renato Barbieri
Divinas Divas, de Leandra Leal
No Intenso Agora, de João Moreira Salles
Pitanga, de Beto Brant e Camila Pitanga
Um Filme de Cinema, de Walter Carvalho
Melhor comédia
Fala Sério, Mãe!
Divórcio
La Vingança
Malasartes e o Duelo com a Morte
Os Parças
Melhor animação
As Aventuras do Pequeno Colombo
Bruxarias
Bugigangue no Espaço
Historietas Assombradas – O Filme
Lino – Uma Aventura de Sete Vidas
Melhor filme infantil
Detetives do Prédio Azul
Um Tio Quase Perfeito
Melhor fotografia
Lula Carvalho, por Bingo – O Rei das Manhãs
Felipe Reinheimer, por Soundtrack
Gustavo Hadba, por A Glória e a Graça
Inti Briones, por Vazante
Walter Carvalho, por O Filme da Minha Vida
Melhor direção de arte
Carla Caffé, por Era o Hotel Cambridge
Cássio Amarante, por Bingo
Claudio Amaral Peixoto, por Entre Irmãs
Claudio Amaral Peixoto, por João, o Maestro
Claudio Amaral Peixoto, por O Filme da Minha Vida
Melhor figurino
Ana Avelar, por Entre Irmãs
Cássio Brasil, por Como Nossos Pais
Cássio Brasil, por Vazante
Kika Lopes, por O Filme da Minha Vida
Verônica Julian, por Bingo
Melhor maquiagem
Bingo – O Rei das Manhãs
Malasartes e o Duelo com a Morte
João, o Maestro
A Glória e a Graça
O Filme da Minha Vida
Melhores efeitos visuais
Soundtrack
Bingo
Joaquim
O Rastro
Malasartes e o Duelo com a Morte
Melhor montagem ficção
Bruno Lasevicius e Julia Pechman por João, o Maestro
Márcio Hashimoto por Bingo – O Rei das Manhãs
Márcio Hashimoto por Era o Hotel Cambridge
Rodrigo Menecucci por Como Nossos Pais
Sérgio Mekler por A Glória e a Graça
Melhor montagem documentário
Abigail Spindel por Waiting For B
Eduardo Escorel e Laís Lifschitz por No Intenso Agora
Giba Assis Brasil por Quem é Primavera das Neves
Juliana Munhoz por Pitanga
Natara Ney por Divinas Divas
Melhor trilha sonora original
Antonio Pinto por Como Nossos Pais
Arthur B. Gillette por Gabriel e a Montanha
Beto Villares por Bingo – O Rei das Manhãs
Pedro Tambellini por A Glória e a Graça
Plínio Profeta por O Filme da Minha Vida
Melhor trilha sonora
Beto Villares por Malasartes e o Duelo com a Morte
Guilherme Vaz e Marco Antonio Guimarães por Um Filme de Cinema
Julio Bressane por Beduino
Mauro Lima, Fael Mondego e Fábio Mondego por João, o Maestro
Paulão 7 Cordas por Memória em Verde e Rosa
Rica Amabis e Beth Beli por Pitanga
Melhor filme estrangeiro
Blade Runner 2049, de Denis Villeneuve
Dunkirk, de Christopher Nolan
Eu, Daniel Blake, de Ken Loach
La La Land, de Damien Chazelle
Uma Mulher Fantástica, de Sebastian Lelio
Melhor curta de animação
Animais, de Guilherme Alvernaz
O Violeiro Fantasma, de Wesley Rodrigues
Peleja do Sertão, de Fabio Miranda
Sob o Véu da Vida Oceânica, de Quico Meirelles
Torre, de Nádia Mangolini
Vênus-Filó a Fadinha Lésbica, de Sávio Leite
Melhor curta documentário
Bambas, de Anna Furtado
Borá, de Angelo Defanti
Candeias, de Reginaldo Faria & Ythallo Rodrigues
Em Busca da Terra sem Males, de Anna Azevedo
O Golpe em 50 Cortes ou a Corte em 50 Golpes, de Lucas Campolina
O Quebra-Cabeça de Sara, de Allan Ribeiro
Ocupação do Hotel Cambridge, de Andrea Mendonça
Melhor curta ficção
A Passagem do Cometa, de Juliana Rojas
Chico, de Irmãos Carvalho
De Tanto Olhar o Céu Gastei Meus Olhos, de Nathália Tereza
Nada, de Gabriel Martins
Tentei, de Laís Melo
The Beast. de Michael Wahrmann e Samantha Nell
Vaca Profana, de René Guerra
Fonte: Cineclick
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Crítica | Cafi
Cafi, de Lírio Ferreira e Natara Ney, chega aos cinemas brasileiros nesta quinta!
#crítica #cafi #documentário #cinemanacional
Nesta quinta-feira (16), chega aos cinemas Cafi, documentário produzido por Lírio Ferreira e Natara Ney. O longa retrata a vida e obra de Carlos Filho, fotógrafo brasileiro conhecido por colaborar em capas dos discos mais conhecidos da música brasileira.
Carlos Filho, o Cafi
Nascido no Recife, em 1950, o fotógrafo Carlos Filho, carinhosamente chamado por Cafi, mudou-se para o Rio de Janeiro…
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