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#Nhanderu
cubojorbr · 1 year
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Indígenas Kaiowá e Guarani retomam parte do território Laranjeira Nhanderu e sofrem ameaça de despejo
Os indígenas temem um novo massacre, como o ocorrido no tekoha Guapoy em 2022, também no Mato Grosso do Sul; policiais militares ameaçam despejar comunidade sem mandado judicial
Os indígenas temem um novo massacre, como o ocorrido no tekoha Guapoy em 2022, também no Mato Grosso do Sul; policiais militares ameaçam despejar comunidade sem mandado judicial Na busca pode dar fim a décadas de violações, na madrugada desta sexta-feira (3), famílias Kaiowá e Guarani, incluindo crianças e anciões, do território Laranjeira Nhanderu, localizado no município de Rio Brilhante, no…
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smurfette029 · 2 months
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carol freitas // emissária de jurupari, nhanderu da cultura e das leis
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agnieos · 1 year
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Assista a "MUSICA INDÍGENA! MARACANANDE . Weena Tikuna. Lindo Canto Indígena" no YouTube
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Bom dia. Somos todos Um! Todos juntos em uma grande festa, a liberdade está ao alcance de todos... Vêm junto comigo!!! Que Nhanderu abençoe a toda minha família humana, e todos meus parentes. Gratidão! 💎🥷🥷💎
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ateliecanudos · 1 year
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Repostado de @atyjovemgk A posse da sede da Fazenda Inho, que sobrepõe a Terra Indígena (TI) Laranjeira Nhanderu, localizada em Rio Brilhante (MS) está nas mãos de seus verdadeiros donos. Após a retomada feita pelo povo Guarani e Kaiowá, neste 8 de março, começamos a construção da casa de reza. Precisamos de doações para manter a resistência da nossa cultura e das nossas tradições. Contribua com a Luta Indígena. Envie seu pix para o número 67998827353 Norivaldo Mendes Demarcação já! Confira a nota completa da Grande Assembleia Guarani e Kaiowá Aty Guasu: http://bit.ly/3J4dR3R Siga @apiboficial e nossas organizações regionais indígenas de base para fortalecer a luta dos povos indígenas: @apoinme_brasil | @coiabamazonia | @arpinsulindigenas | @cons.terena | @atyguasu | @yvyrupa.cgy | @arpinsudeste #LutapelaVida #DemarcaçãoJá https://www.instagram.com/p/Cpupx-kuhA6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Nhanderu usa ayahuasca na cracolândia contra dependência
Nhanderu usa ayahuasca na cracolândia contra dependência
À primeira vista, parece contrassenso: utilizar uma droga psicodélica para tirar dependentes da fissura por cocaína e crack. No Instituto Nhanderu, que tem sede em plena cracolândia paulistana, usar drogas nunca foi problema e a ayahuasca, ali, entra na condição de “medicina da floresta”, assim como o rapé. Leia mais (08/20/2022 – 07h58) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal…
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bruxurso · 4 years
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Nhanderu e a roda dos mundos
Nhanderu também chamado de Iamandu (o deus sol) cuja expressão é Tupã (trovão) junto com Araci tambem chamada Iaci ou Jaci (a deusa lua) são as duas primeiras entidades do Edhen a cruzar a barreira com paradísia na América do Sul num lugar descrito como um Monte na região do Aregúa (paraguai). E de lá criaram os animais, plantas da américa do sul e as primeiras criaturas místicas , iniciando o povoamento de paradía.
Nhenderu criou Rupave e Sypave em uma cerimônia elaborada, formando estátuas de argila do homem e da mulher com uma mistura de vários elementos da natureza. Depois de soprar vida nas formas humanas, deixou-os com os espíritos do bem e do mal. Rupave e Sypave ("Pai dos povos" e "Mãe dos povos") tiveram três filhos e um grande número de filhas. O primeiro dos filhos foi Tumé Arandú, considerado o mais sábio dos homens e o grande profeta do povo Guarani. O segundo filho foi Marangatu, um líder generoso e benevolente do seu povo, e pai de Kerana, a mãe dos sete montros legendários do mito Guarani. Seu terceiro filho foi Japeusá, que foi, desde o nascimento, considerado um mentiroso, ladrão e trapaceiro, sempre fazendo tudo ao contrário para confundir as pessoas e tirar vantagem delas. Ele eventualmente cometeu suicídio, afogando-se, mas foi ressuscitado como um caranguejo, e desde então todos os caranguejos foram amaldiçoados para andar para trás como Japeusá.
Mito guarani da criação
A figura primária na maioria das lendas guaranis da criação é Iamandu (ou Nhanderu ou Tupã), o deus Sol e realizador de toda a criação. Com a ajuda da deusa lua Araci, Tupã desceu à Terra num lugar descrito como um monte na região do Aregúa, Paraguai, e deste local criou tudo sobre a face da Terra, incluindo o oceano, florestas e animais. Também as estrelas foram colocadas no céu nesse momento.
Tupã então criou a humanidade (de acordo com a maioria dos mitos Guaranis, eles foram, naturalmente, a primeira raça criada, com todas as outras civilizações nascidas deles) em uma cerimônia elaborada, formando estátuas de argila do homem e da mulher com uma mistura de vários elementos da natureza. Depois de soprar vida nas formas humanas, deixou-os com os espíritos do bem e do mal e partiu.
Nhanderuvuçú é considerado Deus supremo na religião primitiva dos índios brasileiros.
Nhanderuvuçú não tem forma humana a chamada forma antropomórfica, é a energia que existe, sempre existiu e existirá para sempre, portanto Nhanderuvuçú existe mesmo antes de existir o Universo.
A única realidade que sempre existiu, existe e existirá para sempre é a energia a qual os índios brasileiros identificam como Nhanderuvuçú.
No princípio ele criou a alma, que na língua tupi-guarani diz-se "Anhang" ou "añã" a alma; "gwea" significa velho(a); portanto anhangüera "añã'gwea" significa alma antiga.
Nhanderuvuçú criou as duas almas e, das duas almas (+) e (-) surgiu "anhandeci" a matéria.
Depois ele disse para haver lagos, neblina, cerração e rios.
Para proteger tudo isso, ele criou Iara.
Nhanderuvuçú criou também Caaporã o protetor das matas por si só nascidas e protetor dos animais que vivem nas florestas, nos campos, nos rios, nos oceanos, enfim o protetor de todos os seres vivos.
Caaporã quando é evocado para proteger as plantas plantadas junto aos roçados dos índios é chamado por eles de forma carinhosa com o cognome de Ceci.
Caaporã em língua tupi-guarani significa "boca da mata "Caa = boca e Porã = mata"
Dizem as lendas que no meio dos animais protegidos por Caaporã apareceu mais um casal de animais.
A primeira mulher, Amaú (Sypave) e, o primeiro homem, Poronominare (Rupave).
Primeiros humanos
Os humanos originais criados por Tupã eram Rupave e Sypave, nomes que significam "Pai dos povos" e "Mãe dos povos", respectivamente. O par teve três filhos e um grande número de filhas. O primeiro dos filhos foi Tumé Arandú, considerado o mais sábio dos homens e o grande profeta do povo Guarani. O segundo filho foi Marangatu, um líder generoso e benevolente do seu povo, e pai de Kerana, a mãe dos sete monstros legendários do mito Guarani (veja abaixo).
Seu terceiro filho foi Japeusá, que foi, desde o nascimento, considerado um mentiroso, ladrão e trapaceiro, sempre fazendo tudo ao contrário para confundir as pessoas e tirar vantagem delas. Ele eventualmente cometeu suicídio, afogando-se, mas foi ressuscitado como um caranguejo, e desde então todos os caranguejos foram amaldiçoados para andar para trás como Japeusá.
Entre as filhas de Rupave e Sypave estava Porâsý, notável por sacrificar sua própria vida para livrar o mundo de um dos sete monstros legendários, diminuindo seu poder (e portanto o poder do mal como um todo).
Crê-se que vários dos primeiros humanos ascenderam em suas mortes e se tornaram entidades menores.
Os sete monstros legendários
Kerana, a bela filha de Marangatu, foi capturada pela personificação ou espírito mau chamado Tau. Juntos eles tiveram sete filhos, que foram amaldiçoados pela grande deusa Arasy, e todos exceto um nasceram como monstros horríveis. Os sete são considerados figuras primárias na mitologia Guarani, e enquanto vários dos deuses menores ou até os humanos originais são esquecidos na tradição verbal de algumas áreas, estes sete são geralmente mantidos nas lendas. Alguns são acreditados até tempos modernos em áreas rurais. Os sete filhos de Tau e Kerana são, em ordem de nascimento:
1 - Teju Jagua, deus ou espírito das cavernas e frutas
2 - Mboi Tu'i, deus dos cursos de água e criaturas aquáticas
3 - Moñai, deus dos campos abertos. Ele foi derrotado pelo sacrifício de Porâsý
4 - Yacy Yateré, deus da sesta, único dos sete a não aparecer como monstro
5 - Kurupi, deus da sexualidade e fertilidade
6 - Ao Ao, deus dos montes e montanhas
7 - Luison, deus da morte e tudo relacionado a ela
O Mito: A criação da Noite
Nas Aldeias de todo o mundo, nas terras dos índios, era sempre dia. Nunca havia noite, estava sempre claro. Os homens não paravam de caçar, nem as mulheres de limpar, tecer e cozinhar. O sol ia do leste ao oeste e depois refazia o caminho, ia do oeste ao leste, seguindo assim.
Mas teve um dia que o caso mudou. Quando Tupã, aquele que controlava tudo, havia saído para caçar, um homem muito curioso tocou no frágil Sol para saber como funciona. Então o Sol que dava luz e calor havia se apagado, havia quebrado em mil pedacinhos. Então as trevas haviam reinado na aldeia.
Tupã não se conformou com tal atitude do homem, e o transformou em um novo animal, que tinha as mão douradas como o Sol que brilhava. E deu-se o nome àquele bicho de macaquinho-de-mão-d'ouro. Tupã então tratou de refazer o Sol. Mas ele só ia ao oeste e não conseguia voltar. Então criou assim a Lua e as estrelas para iluminarem a noite. E assim ia, o Sol ia até o poente, não voltava, e então vinha a Lua e as estrelas. Acabava a noite e o Sol voltava. mas o sol sempre sorrindo ia e um dia viu a lua orgulhoso do que fez
Enfim os índios Brasileiros adoram o que existe de fato, adoram somente o que é realmente real, os fenômenos naturais, o clima, a natureza, apenas as coisas reais. "A realidade é a única verdade em que podemos acreditar".
"Tupã-Cinunga" ou "o trovão", cujo reflexo luminoso é tupãberaba, ou relâmpago cuja voz se faz ouvir nas tempestades sua morada é o Sol.
Tupã representa um ato divino, é o sopro da vida, e o homem a flauta em pé, que ganha a vida com o fluxo que por ele passa."
O PANTEÃO
ANGATUPRI - Espírito ou personificação do bem
ANHANGÁ - Deus Infernal
ANHUM - Deus do Canto e da Música, neto de Tupã tocava Taré.
ARACI - Na mais longínqua e remota antiguidade, Itaquê, o mortal, amou a imortal Deusa Lua Jaci. Dessa união, nasceu Araci, que ao morrer, foi elevada aos céus por sua mãe, tornando-se a ninfa das manhãs e da aurora.
BOTO - Deus dos abismos dos mares, que governa os oceanos e habita a sagrada Loca, que é a habitação dos Deuses marinhos no fundo das águas.
COROACY - Deusa Solar ou a Mãe do Dia. Ela representa a primeira visão do Sol matinal.
CURUPIRA - Foi enviado para terra por Tupã para proteger os campos e florestas.
CY - A Mãe de Todos, a encarnação da Terra e de todos os ventres grávidos.
DEUSA ARANHA - Deusa tecelã da vida que trouxe nos fios de sua teia os Caiapós do espaço para habitar a Terra.
GUARACY - Deus Sol.
IAVU-RÊ-CUNHÃ - Duende da Mata dos Kamaiurá.
JACY - Deusa-Lua, a poderosa Mãe da Noite e Senhora dos Deuses. Tem duas formas: Jacy Omunhã (Lua Nova) e Jacy Icaua (Lua Cheia).
JURUTI - A Mãe dos rios.
KATXURÉU - Deusa da Morte dos indígenas.
MARA - Deusa das Trevas.
MULHER ARARA - Deusa Mãe que possui o poder de transformar-se tanto em pássaro como em mulher.
NAIÁ - Fada que habita a flor da planta conhecida por Vitória-Régia.
NETE BEKU - Deusa Mãe que ensinou aos Kaninawás sobre o uso dos vegetais.
NHARÁ - Deus do Inverno.
PÉDLERÉ - Deusa da Morte dos índios krahôs.
PÔLO - Deus do Vento e Mensageiro dos Deuses.
POMBERO - Um espírito popular de travessura.
PYTAJOVÁI - Deus da guerra.
RUDÁ - Deus do Amor, encarregado da fertilidade e da reprodução.
SETE ESTRELO - O Deus das Plêiades.
SUMÁ - Deusa da Ira, que envolta em uma manta negra de cipó chumbo, vagava pela terra, espalhando ódio e discórdia. Era uma Deusa Guerreira que orientava e protegia a agricultura. Uma lenda bem antiga, afirma ser ela filha legítima de Tupã e Jaci.
TAMBA-TAJÁ - Deus do Amor.
TAU - Deus/Espirito do Mau.
TATAMANHA - Deusa das Labaredas e das faíscas.
TICÊ - Esposa de Anhangá (Deus Infernal).
TIRIRICAS - Deusas da Raiva, do Ódio e da Vingança.
TOLORI - Deus da Tempestade e inimigo das mulheres.
TUPÃ - (que na língua tupi significa trovão) é uma entidade da mitologia tupi-guarani.
Os indígenas rezam a Nhanderuvuçu e seu mensageiro Tupã. Tupã não era exatamente um deus, mas sim uma manifestação de um deus na forma do som do trovão. É importante destacar esta confusão feita pelos jesuítas.Nhanderuete, "o liberador da palavra original", segundo a tradição mbyá, que é um dialeto da língua guarani, do tronco lingüístico tupi, seria algo mais próximo do que os catequizadores imaginavam.
Câmara Cascudo afirma que Tupã "é um trabalho de adaptação da catequese". Na verdade o conceito "Tupã" já existia: não como divindade, mas como conotativo para o som do trovão (Tu-pá, Tu-pã ou Tu-pana, golpe/baque estrondante), portanto, não passava de um efeito, cuja causa o índio desconhecia e, por isso mesmo, temia. Osvaldo Orico é da opinião de que os indígenas tinham noção da existência de uma Força, de um Deus superior a todos. Assim ele diz: "A despeito da singela idéia religiosa que os caracterizava, tinha noção de Ente Supremo, cuja voz se fazia ouvir nas tempestades – Tupã-cinunga, ou "o trovão", cujo reflexo luminoso era Tupãberaba, ou relâmpago. Os índios acreditavam ser o deus da criação, o deus da luz. Sua morada seria o sol
Para os indígenas, antes dos jesuítas os catequizarem, Tupã representava um ato divino, era o sopro, a vida, e o homem a flauta em pé, que ganha a vida com o fluxo que por ele passa.
UALAIMKÍPIA - Deusa-Pássaro da Morte equivalente a Deusa grega Hécate.
UIAPURU - O Deus do amor do mundo alado, o pássaro encantado considerado o orfeu amazônico.
VITÓRIA RÉGIA - Deusa-fada do reino vegetal.
XUNDARUÁ - Deusa Peixe-Boi padroeira da pesca e dos pescadores.
YARA - (também chamada de "Mãe das Águas"), segundo o Mitologia Índigena, é uma lindissima Sereia morena, de longos cabelos negros e olhos castanhos, que costuma banhar-se nos Rios e Cachoeiras, cantando uma Melodia de Beleza irresistível. Os homens que a vêem não conseguem resistir a seus desejos e pulam nas Águas, e ela então os leva para o fundo; quase sempre não voltam vivos. Os que voltam ficam loucos, e apenas uma benzedeira ou algum ritual realizado por um Pajé consegue curá-los. Os Índios têm tanto medo da Iara que procuram evitar os lagos ao entardecer.Iara antes de ser sereia era uma índia guerreira, a melhor de sua tribo. Seus irmãos ficaram com inveja de Iara pois ela só recebia elogios de seu pai que era pajé, e um dia eles resolveram tentar matá-la. De noite quando Iara estava dormindo seus irmãos entraram em sua cabana só que como Iara tinha a audição aguçada os ouviu e teve que matá-los para se defender, e com medo de seu pai fugiu. Seu pai propôs uma busca implacável por Iara. E conseguiram pegá-la, como punição Iara foi jogada bem no encontro do rio Negro e Solimões, os peixes a trouxeram a superfície e de noite a lua cheia a transformou em uma linda sereia, de longos cabelos negros e olhos castanhos.
Era o deus dos peixes. Era , segundo outros, a Sereia ou Mãe d'água, pois Y-Yára quer dizer - a que mora na água. A raça desses monstros marinhos chamavam de Y-Yára-ruoiara.
YANUBÊRI - Avó ancestral indígena muito poderosa.
YEBÁ BELÓ - A Avó do Universo.
“Yebá Beló fez a si mesma a partir de utensílios invisíveis e pensava em como deveria criar o mundo. Ainda não havia luz, Yebá então criou três trovões: do primeiro fez surgir Emeko, um ser invisível, do segundo Emeko criou o Sol e com poder concedido por Yebá Beló criou o homem. Do último trovão Emeko criou os animais. Yebá formou ainda a terra, com sementes do seu seio esquerdo e adubando com leite do seio direito. A criação se dá por completo, quando dois índios, Curu e Rairu, enviados por Tupã, estendem uma corda e puxam pessoas por um buraco na terra, dando início a povoação do mundo”
YUSHÃ KURU - Deusa feiticeira ou curandeira que ensinou os xamãs kaxinawás a curar. Conhecida também como a Fêmea Roxa, deu muitos conselhos e surgiram os remédios. Uns eram venenos para matar: olho forte, Beru Paepa. Mijo amargo, Isü Muka. Outro para coceira, Nui. A velha Fêmea Roxa observava bem as folhas e os pés das árvores: ─ Esse mato não é remédio forte.
E assim foi... Surgiram muitos remédios, todos os remédios que têm na mata. Remédio bom que cura as pessoas. Bom para picada de cobra, picada de escorpião, aranha, reumatismo e fígado.A Fêmea Roxa,
Yushã Kuru, conhecia bem todas as folhas desses remédios.
Depois não ensinava vira mais ninguém. Usava todos esses remédios sempre escondida de todo mundo. Até que um dia, a velha Fêmea começou a ensinar para neto dela, o tubo de sua filha. Ensinava a ele todos os remédios da mata que sabia. Ensinava também como preparar estes remédios. Também ensinava o remédio forte e venenoso para colocar feitiçono outro. E experimentava com ele para saber se ele tinha aprendido tudo que sua avó sabia.
Aprendeu a preparar o veneno para botar feitiço no outro. E, as vezes, com mato venenoso, tirar o espírito da pessoa.Quando a mulher moça ou o homem rapaz crescia bonito, ela botava feitiço. Quando o homem era trabalhador, a mulher fazia artesanato e quando esculhambava com a velha Fêmea Roxa ela também botava feitiço para essas pessoas morrerem.
Na aldeia, o povo nau sabia o que a Fêmea Roxa fazia. Passou muito tempo sem ninguém perceber a situação.
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☽О☾ Que os Deuses nos abençoe ☽О☾
♡☆Meus Estudos☆♡
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Obrigado por olhar!
Até a próxima
(◡ ω ◡)
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Quarta, 10 de Julho
Hoje termina por aqui o Festival de Línguas. Tivemos agora há pouco as últimas aulas de chinês, de letão, de lituano e de guarani. À noite, vamos assistir a um filme guarani, "Bicicletas de Nhanderu" (que vocês deviam ver também) - cada noite vemos filme em uma das línguas do festival. Mas entre uma coisa e outra, tivemos uma surpresinha.
A maioria dos alunos aqui tem entre 14 e 18 anos e é russo, polonês ou tcheco. Mas tem duas meninas, Alyana e Nafisa, que são da cidade de Kazan, que é a capital do Tatarstão (que, politicamente, é hoje parte da Rússia, mas culturalmente é bastante distinto).
Os tatares (ou tártaros) são parentes dos turcos e vieram lá das estepes, na região da Mongólia. Eles são em sua maioria muçulmanos e sua cultura tradicional é bastante ligada aos cavalos, ao pastoreio e à vida nômade. Apesar disso, a maioria dos tatares hoje vive nas cidades e a República do Tatarstão é bastante industrializada, produzindo principalmente petróleo e máquinas pesadas.
Pois bem. No final das classes, as meninas tatares se vestiram com suas roupas tradicionais e fizeram uma apresentação da língua e da cultura tártaras. Eu filmei um trecho em que elas mostravam algumas músicas tradicionais:
E tirei também algumas outras fotos dos alunos, pra vocês conhecerem :)
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Com destaque para o mini-boliche-sinuca
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adelantecomunicacao · 2 years
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Ana Carvalho, Ariel Kuaray Ortega, Fernando Ancil e Patrícia Para Yxapy. Jeguatá: caderno de viagem (2018). Instalação.
Resultado de um processo de criação junto aos Mbyá-Guarani do sul do Brasil, a instalação JEGUATÁ – CADERNO DE VIAGEM (2018) teve como guia o deslocamento contínuo desse povo em busca do bem-viver, conceitualizado na ideia de jeguatá, criando um território sem fixidez entre Brasil, Argentina e Paraguai. O projeto, contemplado pelo Rumos Itaú Cultural, se constituiu no percurso traçado entre Koenju, São Miguel das Missões, Brasil, e Pindó Poty, Misiones, Argentina. A partir da reunião dessas imagens produzidas nas aldeias e de objetos recolhidos no trajeto, este “caderno de viagem” revela tanto um procedimento errático como a construção de um espaço livre e associativo, onde um outro território – poético, cotidiano e atual – emerge e ganha sentido, e onde o outro – Mbyá-Guarani – assume novos contornos e visibilidade.
A instalação foi concebida pelos artistas:
ANA CARVALHO (Brasil, 1977). É artista, fotógrafa e cineasta. Desde 2008 atua na ONG Vídeo nas Aldeias (VNA), dedicada à formação audiovisual entre os povos indígenas, como roteirista, diretora e ministrante de oficinas. Atua também na coordenação do acervo da instituição, desenvolvendo projetos de digitalização e devolução para as comunidades do arquivo de imagens da VNA. Com Fernando Ancil, realizou a exposição Feira Livre, Centro Cultural da UFMG, Belo Horizonte (2014), além de participar da XI Bienal do Recôncavo, São Félix, Brasil (2016), e da coletiva Collective Body, Escola de Belas Arte da UFMG, Belo Horizonte, Brasil (2011).
ARIEL KUARAY ORTEGA (Argentina, 1985). É cineasta. Formou-se nas oficinas da ONG Vídeo nas Aldeias. Seus filmes têm como temas centrais a espiritualidade e a cosmologia Guarani, bem como as ideias de jeguatá e jeguatá porã, palavras que expressam o deslocamento contínuo desse povo em busca do bem-viver, criando um território sem fixidez entre Brasil, Argentina e Paraguai. Codirigiu, com Patrícia Ferreira, o premiado Bicicletas de Nhanderu (2011), Duas aldeias, uma caminhada (2008), Mbya-Mirim (2013) e Desterro Guarani (2011). Assina a codireção, com Vincent Carelli e Ernesto de Carvalho, de Tava: A casa de pedra (2012). Participou de diversas mostras e festivais, como o American Native Film Festival, forumdoc.bh, e Cine Fronteira.
FERNANDO ANCIL (Brasil, 1980). É artista. Formou-se em conservação e restauração de bens culturais móveis pela FAOP e em artes visuais pela Escola de Belas Artes da UFMG. Trabalhou como professor de desenho, escultura e fotografia na FAOP entre 2007 e 2008. Participou de diversas exposições coletivas e individuais, com destaque para Feito poeira ao vento, fotografia na coleção MAR, Museu de Arte do Rio (2017); Escavar o Futuro, Fundação Clóvis Salgado, Belo Horizonte (2013); e Convite à Viagem – Programa Rumos, Itaú Cultural, São Paulo (2011–2013). Com a artista Ana Carvalho, realizou, ainda, a exposição Feira Livre, Centro Cultural da UFMG, Belo Horizonte (2014), além de participar da XI Bienal do Recôncavo, São Félix (2012). Suas pesquisas têm como objeto os limites entre trabalho, ofício e artes.
PATRÍCIA PARA YXAPY (Argentina, 1985). É cineasta, formada pelas oficinas da ONG Vídeo nas Aldeias. É codiretora, com Ariel Ortega, dos premiados Bicicletas de Nhanderu (2011), Mbya-Mirim (2013) e Desterro Guarani (2011). Assina a codireção, com Vincent Carelli e Ernesto de Carvalho, de Tava: A casa de pedra (2012). Interessa-se pelas questões relativas ao lugar da mulher, tanto em seu povo quanto em outras sociedades. Participou de diversas mostras e festivais no Brasil e no mundo, tais como o American Native Film Festival, forumdoc.bh, Lugar do Real, Cine Fronteira, FINCAR, entre outros.
Fonte: https://site.videobrasil.org.br/canalvb/video/2229614/Jeguata_21a_Bienal
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gladsontarga · 2 years
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A Ucrânia não é aqui
“Nós somos humanos também, que nem vocês…”, gritou desesperada a mulher para os soldados armados até os dentes. Não, não é na Ucrânia. A mulher é uma indígena Guarani-Kaiowá da tekoha Laranjeira Nhanderu, em Rio Brilhante, Mato Grosso do Sul. Os soldados são policiais militares que sem mandato judicial, mas muito bem acompanhados de bombas, gás lacrimogênio, balas de borracha e spray de…
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brunacharrua · 3 years
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Preparativos para a Grande Assembleia das Mulheres Kaiowá e Guarani #VIIKunangueAtyGuase2020 #online que tem seu início amanhã. 🍃
A luta das Mulheres Kaiowá e Guarani não pode parar, e a grande Assembleia é o momento macro de manifestação, encontro, reivindicação, troca de saber e ancestralidade.
O evento inicia com duas horas de reza que será transmitida ao vivo, tendo prosseguimento a fala das Mulheres indígenas sobre as questões do Marco Temporal e as demarcações de Terras Indígenas Kaiowá e Guarani, Coronavirus, Saúde Indígena, Conjuntura Política para 2021, entre outros temas. ✊🏼
Lançamento do relatório do Mapeamento da Violência contra as Mulheres Kaiowá e Guarani 2020 com presença de lideranças indígenas, Nhandesys e representantes de instituições públicas estaduais e nacionais. 
Haverá ainda o lançamento das Casas de Medicina Tradicional, o segundo encontro de parteiras, lançamento da telemedicina Kaiowá e Guarani, lançamento da rede internacional de comunicadoras indígenas e lançamento da plataforma online da Kuñangue Aty Guasu. 🌱
Nos anos anteriores o evento foi realizado de forma presencial e por conta da pandemia, adequado ao virtual, com a instalação de pontos de internet (como os das imagens, arraste para ver) diretamente dos territórios Kaiowá e Guarani nas aldeias Pananbizinho, Amambai, Gurya Kambyí, Rancho Jacaré, Limão Verde, Nhanderu Marangatu, Bororó e Laranjeira Nhanderu.
Desta vez todos que compartilham as lutas dessas mulheres podem acompanhar ao vivo nas redes.
Quem quiser, ainda, apoiar essa interatividade, está disponível a Vakinha Virtual, no link: 
#VidasIndígenasImportam
instagram
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luarsatere · 4 years
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Enquanto isso...! . No Pico do Jaraguá! . Diretamente do ponto mais alto da municipalidade paulista! . Naturalmente protegido por Nhanderu e pelos Guarani M'byá!!! . É noxx! . Ha'eveté!!! . 😊🙌🙏🏹 (em Pico do Jaraguá) https://www.instagram.com/p/CF0FXKIHkzK/?igshid=1271ynlcgsf9o
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antimanicomioap · 5 years
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#DENÚNCIA| Acusadas de serem “bruxas” e “macumbeiras”, elas são agredidas, chicoteadas e recebem golpes de facão, além da violência psicológica e todos os tipos de ameaças. Indígenas pastores neopentecostais estão invadindo aldeias dos guarani-kaiowá, em Mato Grosso do Sul, para atacar os moradores que não aderem à doutrina evangélica. Os principais alvos são as mulheres indígenas, guardiãs da cultura e da religiosidade de seu povo. Duas delas - Nhandesys e Nhanderus – foram brutalmente torturadas por pastores na aldeia Taquaperi, na região do Cone Sul, onde ficam muitas aldeias guaranis de Mato Grosso do Sul. . . “A intolerância religiosa passou dos limites”, relata Jaqueline Gonçalves, uma jovem indígena. Ela conta que homens vestidos de “crentes” “dominados pela doutrina pentecostal avançam fortemente nas reservas Indígenas usando facas e chicotes para criminalizar o chamado ‘feitiço’”. Ela se refere às manifestações religiosas tradicionais dos indígenas, intoleradas pelos neopentecostais. . . “Os intolerantes neopentecostais as tratam como bruxas, macumbeiras, feiticeiras, demônios e tudo de ruim. Elas são marginalizadas, humilhadas e torturadas na frente de todos na comunidade. Os pastores dizem que só assim elas deixam de defender a nossa religião tradicional e poderão ir para o céu”, relata o jovem indígena. Fonte: https://muvucapopular.com.br/policia/mulheres-indigenas-de-religioes-tradicionais-sao-torturadas-por-pastores/32511 via @levanteindigena __________________________________________ #levanteindigena #povosindigenas #indigenas #indigenouspeople #indigenous #intolerânciareligiosa #povostradicionais #brazil #mulheresindígenas https://www.instagram.com/p/B5dObbVp8bu/?igshid=d2320r95dl9y
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cacasampa-blog · 5 years
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Nunca foi tão óbvio de perceber o efeito da ação humana no clima da terra. Mais fácil ainda é achar os mais engajados nessa missão de acelerar a destruição do planeta. Em busca de progresso, desenvolvimento e riqueza os Bolsonaristas seguem firmes as ordens do chefe; destruir para construir, desmatar para viver bem, matar uns aos outros e se matar para ver quem sobrevive, roubar e enganar para concentrar todo o poder porque todos fazem isso, garantir que o poder a riqueza chegue hoje para poucos e deixar todo o lixo e destruição para os jovens e crianças. Nhanderu está vendo a destruição acelerada que começou 1 de janeiro. O Brasil pela primeira vez é um pais a frente de todos os outros. A frente de todos na questão de desmatamento, descredibilidade, irresponsabidade climática e ambiental, perdas de direitos humanos conquistados pelos seres humanos. Como podem humanizar um homem que age com um espírito tão perverso e cruel que está levando a extinção da vida só para se vingar de Deus e ter todo poder na Terra? A Queda do céu não tarda a chegar. O Brasil realmente está acima de todos. By: David Karai Popygua https://www.instagram.com/p/B1X4EGNlqtS/?igshid=1h9748nhuwcjn
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brasilsa · 5 years
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db-ltda · 5 years
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O código fonte organizador do universo & A busca pela Felicidade
Sentir-se bem e feliz
Onde?
Como?
Quando?
Quanto?
Chega uma hora na vida, que essa porra de ficar pensando sobre a angústia humana e todo esse bla bla bla filosófico e psicológico, acaba por nos tornar doentes e nos qualificar como  doentes, até quando falamos da essência daquilo que somos.
Será que é tão difícil ter maturidade pra entender que angustia é normal e faz parte da vida, mas que isso não é doença, nem preocupante, nem motivo pra parar de viver e ficar em função de resolver essa ““importantíssima questão””?
E disse o mago:
Se você tá bem, não venha desangustiar os angustiadores…
Toda essa proposta de cura e reflexões a respeito da nossa essência, mais nos angustia do que abre nossos olhos e corações, todo mundo quer fazer a vida ser 213854198131531 coisas diferentes do que ela simplesmente é, no hábito fútil de ficar explicando o mundo em vez de viver e sentir.
Existe uma linha de código na configuração do TODO, que impede que a vida morra quando não é pra ela morrer, em resumo, se observarmos o universo de forma geral, perceberemos que a vida morre quando ela morre, o resto do tempo ela está viva.
Ao que parece, e aí vale a pena a referência filosófica, Espinosa estava correto ao falar do conceito de Conatus,  do latim que pode ser traduzido como esforço; impulso, inclinação, tendência; cometimento, definindo-o de certa forma como um movimento pró-vida.
O senhor “Baruch polidor de lentes” fala em sua filosofia, muito antes dos hummanistinhas de plantão, sobre a essência do Ser, dando-nos a maior definição de felicidade que a humanidade já viu, dizendo que a felicidade, especificamente, é a capacidade do ser humano de preservar a si mesmo.
Ahh vá… É memo?
Então quer dizer que algo é, conforme sua capacidade de ser o que é?
Mas o medo de séculos e mais séculos de uma desconexão total com a natureza, é mais do que suficiente para que o homem venha “porventura o tempo todo” a ter medo de ser tão louco quanto a sua definição de sanidade.
Perdidos em meio ao desenvolvimento absurdo da tecnologia, continuamos sendo os macacos que mais negam sua essência real de toda a face do planeta, porque o nosso proselitismo é em favor do argumento de que se dermos vazão aos nossos instintos, iríamos por consequência começar a matar pessoas e fazer orgias dionisíacas em plena rua, como se Freud estivesse certo nesse aspecto e quando tenho fome na verdade quero sexo com a comida.
Quando penso nisso, tenho vontade de enfiar o dedo na garganta e vomitar, porque pulsão de morte e desejo de incesto de cú é rola, se dessem mais atenção a filosofia que vem antes dessas teoriazinhas infinitamente antropocêntricas, nojentinhas e pra gente “politizada”, a coisa estaria em um passo mais saudável.
Independente de como o homem explica o homem, independente do quanto o homem se preocupa com qualquer coisa, ele continua ai, respirando, comendo e bebendo.
Não tem teoria
É a natureza, simples assim…
A natureza faz tudo pra vida ficar viva, a vida por si só faz vida, explicar o afeto, ou criar um argumento racional para ele não se manifestar, é apenas uma cuzisse sem tamanho.
É a externalização completa do afeto e do desejo, sendo satisfeita ou frustrada, que pode subsidiar ao homem um profundo conhecimento a respeito de sua essência e sua relação com o mundo, pois a consequência de agir sobre o efeito descompensado das paixões, é a mesma para agir de acordo com a lógica mais exata que se possa observar:
Ninguém sabe!
E seguem as nossas teorias, nos tornando cotocos e nos tomando a capacidade de simplesmente aprender.
Quer dizer então que viver é doença?
Que só existe saúde na morte e no ventre da mãe?
Tão fazendo o que aqui?
Ja sei!!
Lutando arduamente contra se entregar nas mãos de Nhanderu.
Lutando contra o que querem, por falta de pica para darem conta da busca por aquilo que desejam e amam.
Carlos queria mesmo era fazer faculdade de artes, mas artes não dá dinheiro.
Seu Epaminondas gostava tanto da sua nova namorada, Dona Maria, que queria dar um colar de pérolas pra ela, mas eles estavam namorando a muito pouco tempo pra isso.
Os carros bateram no cruzamento…
Os dois morreram carbonizados…
Tomaram a melhor das decisões:
Negligenciaram seus desejos.
Será que é tão difícil perceber que quando se ama muito uma coisa, geralmente ela faz bem pra alma? Que tudo que é buscado e desejado com amor e carinho Nhanderu realiza?
Mais que filosófico ou spinoziano, mais que humanista, mais que freudiano…
O amor é o código fonte organizador do universo, sempre a melhor decisão.
Mais que isso…
Não é coisa pra cuzão!
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