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#exposição reviravolta
adelantecomunicacao · 2 years
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Coco Fusco (Nova Iorque, NY, Estados Unidos, 1960). Bare Life Study #1 (2005). Registro de performance. Divulgação
Performance realizada em 2005, no marco do 15º Festival. Seu leitmotiv parte das revelações fotográficas escandalosas que foram exibidas como parte dos acontecimentos no exército Norte-americano, na prisão de Abu Ghraib, nas prisões secretas de Bagram no Afeganistão, e na Base Naval de Guantánamo em Cuba, onde colocam em evidência o uso da feminilidade como arma de controle e humilhação. A recriação do abuso se observa na submissão dos jovens reclusos, que acatam sem hesitar a voz de sua comandante, e acocorando-se em um ato inerte, ‘limpam’ com uma escova de dentes as ruas de São Paulo. A obra foi 
É artista, escritora e professora do departamento de Artes da Universidade da Florida, EUA. É bacharel em Semiótica pela Brown University, Providence, EUA (1982), mestre em Pensamento Moderno e Literatura pela Stanford University, EUA (1985), e doutora em Artes e Cultura Visual pela Middlesex University, Londres, Reino Unido (2007). Filha de mãe cubana e pai italiano, Coco Fusco combina performance com mídias eletrônicas, em formatos que vão de projeções em grande escala incorporadas a produções multimídia a performances participativas em eventos culturais. O atrito cultural, que lhe é familiar desde a infância, serve de matriz a suas investigações ao tratar de temas diversos como o estranhamento entre culturas e exotização do outro, a banalização da violência política em uma cultura dominada pela simulação, e o uso de vigilância eletrônica contra intelectuais negros nas décadas de 1960 e 70. Seus vídeos e performances foram exibidos em exposições internacionais como a 56ª Bienal de Veneza, Itália (2015); 8ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2011); Bienal de Whitney, Nova York, EUA (2008 e 1993); Transmediale, Berlim, Alemanha (2007); PERFORMA 05, Nova York (2005); 5ª Bienal de Xangai, China (2004); 3ª Bienal de Gwangju, Coreia do Sul (2000); dentre outras exposições. Vive e trabalha em Nova York, EUA.
Fonte: https://site.videobrasil.org.br/canalvb/video/1734993/Bare_Life_Study_1_de_Coco_Fusco_15o_Festival
#videobrasil#coco fusco#exposição reviravolta#reviravolta imagens#galeria homero massena
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journaldemarina · 1 month
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Quarta-feira, 20 de março de 2024
Vou dar uma de Saramago e vomitar tudo em um parágrafo. Mas eu gosto de pontuação.
* * *
Fiquei feliz outro dia porque minha melhor amiga está comprando um apartamento. Fiquei feliz agora porque vi o nome dele numa exposição. Feliz pelos outros que me importo. Em contraponto me sinto um fracasso. Estou um fracasso, no gerúndio. Fracassando. Continuamente. Mudei para a cidade que eu queria, construí relações, vivi pela primeira vez. Me sinto aos vinte mesmo a idade real sendo trinta. Assim como é costume nos vinte, me sinto perdida, sem chão, sem rumo. Vejo a falta de dinheiro podando as decisões e possibilidades. Mas tenho trinta, o metabolismo não é mais o mesmo, preciso de novas roupas. Ainda bem que não sonho com filhos e já vivi uma espécie de casamento. Agora quero viver um amor. Passei o dia estudando verbos em francês. Não ter dinheiro me fez ser autodidata a vida inteira. Ainda sonho, afinal. Preciso procurar urgente um apartamento, que seja infinitamente mais barato, num bairro central e que comporte todas minhas milhões de tralhas. Nesse processo provavelmente vou precisar abdicar de algo, só não sei ainda o quê. Não sei o que fazer. Não sei pedir ajuda, não sei desabafar para ninguém. Estou completamente distante do meu pai. Queria que minha irmã se orgulhasse de mim, ainda não vai ser dessa vez. Não me sinto confortável de falar com meus amigos a respeito. Queria conseguir falar sobre isso com ele. Não consigo. Há um privilégio de berço no ar que faz, de alguma forma, me sentir inferior. Não deveria, mas ainda assim. Queria colo. Queria ser cuidada. Também queria saber cuidar de mim sozinha. Se aos trinta não consigo, quando, então? Já deveria ser adulta o suficiente nesse ponto da vida. Preciso me desvencilhar do meu ex. Seguir em frente. Deixar ele seguir em frente também. Tudo mudou. Mas como? No primeiro encontro que tive com o francês, quando falei sobre minha vida, todos os lutos e reviravoltas que tive nesses últimos anos ele entendeu de forma bem compreensiva, de primeira, que meu ex seguia sendo minha base. Falou com essas palavras. Odeio admitir, mas é, segue sendo minha base. Metade da minha vida eu estou com ele, como não ser? Como me desvencilhar? Não sei responder. Também não sei recomeçar, começar tudo de novo, sem nem encerrar nenhum círculo por completo. É sempre algo atropelando outro algo. Desistências, lutos, tudo se perdendo no caminho. Tudo sem rumo. Fui uma criança sem sonhos, sem perspectivas. Não por tristeza, ou não somente, mas por não ter ninguém para me dizer que eu poderia sonhar e querer coisas para mim. Nem sabia que podia. Nem sabia o que poderia sonhar. Agora adulta sonho acordada sem conseguir realizar nada. Vejo a vida passar. Só vejo, em terceira pessoa, espectadora. O pesadelo da invisibilidade da minha adolescência. Uma bagunça, feito esse texto. Queria ser melhor. Queria ser outro alguém. Tenho vergonha de mim e do que apresento ser para os outros, a sensação mais mesquinha. É infantil, mas sinto como se não merecesse o amor e atenção dos outros enquanto estiver nesse buraco. Se fosse alguém me falando isso eu com certeza xingaria, onde já se viu ter esse tipo de pensamento. Enfim. Estou no chão da sala, esparramada num tapete de yoga, notebook entre as pernas. Minhas plantas precisam de água. Preciso colocar o lixo para fora. Me enxergo triste no espelho que foi quebrado sem querer num momento de felicidade. Amanhã procuro apartamento, hoje vou seguir chorando.
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sobreiromecanico · 3 months
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The Impending Blindness of Billie Scott, ou um ensaio sobre a cegueira segundo Zoe Thorogood
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Zoe Thorogood (2020), The Impending Blindness of Billie Scott, Londres, Avery Hill Publishing.
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2022 foi um ano absolutamente espantoso na banda desenhada. Houve o assombroso The Many Deaths of Laila Starr, de Ram V e Filipe Andrade, claro (ainda que tecnicamente os cinco fascículos sejam de 2021, o trade paperback só viria a sair no ano seguinte). Houve Ducks, de Kate Beaton, mais uma entrada honrosa no subgénero "registos autobiográficos em banda desenhada" do qual Maus de Art Spiegelman (1986) e Persepolis de Marjane Satrapi (2000) se tornaram ícones. E houve ainda, também no registo autobiográfico, o espantoso It's Lonely at the Centre of the Earth, de Zoe Thorogood, uma viagem fascinante, imaginativa e dura ao mundo da depressão. Todos estes livros de 2022 me marcaram de alguma forma, pelo que mais cedo ou mais tarde dedicar-lhes-ei algumas linhas por aqui. Mas hoje vou escrever um pouco mais sobre Zoe Thorogood, recuando a 2019 e à sua estreia enquanto escritora e ilustradora de banda desenhada: The Impending Blindness of Billie Scott.
E convenhamos: é uma estreia muitíssimo auspiciosa.
O título acaba por resumir a premissa da trama: quase em simultâneo, a jovem ilustradora e pintora Billie Scott recebe duas notícias: a primeira, confirmando o convite para apresentar e expor dez quadros originais seus numa prestigiada galeria daí a alguns meses; e a segunda, a confirmação médica de que em em mais ou menos duas semanas ficará irremediavelmente cega. Reclusa por natureza, Billie Scott decide sair da sua toca (o quarto de onde raramente sai, e que faz parte de uma casa que arrenda com outros jovens que mal conhece) e aproveitar o escasso tempo de visão que lhe resta para viajar até Londres e tentar pintar os dez quadros de que precisa para a exposição. Esta é a história desta viagem, que decorre tanto no interior de Billie como no exterior, nas ruas de uma Londres que não se vê dos centros financeiros e das atracções turísticas. Uma Londres austeritária, soturna, quase a lembrar passagens de outra banda desenhada famosa, Hellblazer (ainda que com muito menos elementos sobrenaturais, claro).
Sim: o texto será algo juvenil a espaços (a autora tinha 21 anos quando concluiu a história), e a reviravolta final é uma curva narrativa apertada e arriscada, que não terá decerto agradado a todos os leitores - mas funciona tão bem, e é tão necessária. As várias personagens com que Billie se vai cruzando são todas distintas e interessantes, e se haverá alguma coisa a lamentar é não podermos passar mais algumas páginas com elas. E a história que Thorogood conta vai-se entranhando, vai revelando algumas ideias e noções complexas de forma simples, utilizando na perfeição uma estrutura de banda desenhada muito clássica com algumas quebras pontuais que acentuam muito bem determinados momentos da narrativa. Afinal, a banda desenhada pode ser descrita como uma arte sequencial, mas pode haver muito para contar nas suas quebras de sequência.
Quanto à ilustração, enfim, que dizer? Zoe Thorogood é uma artista incrível, e isso nota-se sobretudo pela simplicidade enganadora tanto do seu traço como da paleta de cores limitada que utiliza com um rigor absolutamente inatacável. O ponto de vista da cegueira progressiva de Billie, na primeira pessoa, está muito bem executado, e as sequências oníricas - alusões a uma outra história alternativa de Billie que fica por contar, uma decisão em si também interessante - são um belíssimo prenúncio do que a autora viria a fazer mais tarde, noutros trabalhos.
Há qualquer coisa indefinível nas histórias de Zoe Thorogood que puxa sempre por mim, que me diz algo relevante. The Impending Blindness of Billie Scott não foi excepção - é uma história magnífica, bem contada, que Thorogood desenvolve com uma imaginação e uma desenvoltura raras. Demonstrou logo no primeiro livro que é uma artista completa; da minha parte, seguirei com atenção as histórias que tenha para contar.
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(um último pensamento, com um spoiler evidente e inevitável ao final do livro - a quem não leu não recomendo este último ponto)
Li algumas resenhas online - críticas são outra coisa que não lemos no Goodreads ou na maioria dos blogues, present company included - apontando como inverosímil, quando não mesmo uma quebra narrativa, o final feliz que encerra esta história, mesmo apesar da cegueira da protagonista. Não sei bem em que ponto passámos colectivamente a considerar um "final feliz" como um final inferior, mas suspeito de que tal cinismo não só não seja muito saudável, como também será muito injusto. Se Billie Scott ficasse sozinha e amargurada no final, ou até mesmo se cometesse o suicídio que imagina após o diagnóstico, a narrativa até faria todo o sentido - mas esta seria apenas mais uma história depressiva do início ao fim. Nada contra histórias depressivas, já agora, mas não serão só essas a ter validade - nem tudo tem de ser literatura russa, afinal. Tal como Thorogood explica através de Billie, a odisseia da protagonista não era mesmo sobre a cegueira iminente. Da parte de que me toca, gosto do final feliz e da esperança que ele deixa no ar. Nestes dias em que vivemos fazem falta mais finais felizes, sobretudo quando são bons - e merecidos. E o final feliz de The Impending Blindness of Billie Scott é tão bom como merecido.
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cristijsouza · 2 years
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BASTIDORES DE UMA FAKE NEWS
(Martha Medeiros)
Vou contar a história, alguns já conhecem. Em 1 de novembro de 2000, véspera de Finados, publiquei uma coluna chamada “A morte devagar”, toda ela com parágrafos iniciando da mesma forma: “Morre lentamente quem não troca de ideia... Morre lentamente quem vira escravo do hábito... Morre lentamente quem evita uma paixão....”. O recado era simples: nem sempre a morte nos colhe em definitivo, ela pode subtrair nossa vida em suaves prestações, à medida que colecionamos desistências.
O texto foi muito compartilhado por e-mail, a principal rede social da época. Não demorou, passou a circular com novo título – “Morre lentamente” – e novo autor: Pablo Neruda.
Um texto inédito do maior poeta chileno, Nobel de Literatura? Ganhou o mundo, claro, enquanto algumas pessoas, intrigadas, me mandavam mensagens: mas não foi você que escreveu? Ainda bem que a Fundação Neruda também tirava as dúvidas de quem a consultava, mas como esclarecer a grande massa de leitores que ignorava a estatura da obra de Neruda e que, inocentemente, acreditou na mentira sem averiguar?
Tempos depois, um repórter me ligou. Queria uma declaração sobre a reviravolta que havia acontecido na Itália. Ué, o que aconteceu na Itália? Ele me contou: Clemente Mastella, ex-ministro italiano da Justiça, havia lido o meu texto no Parlamento do país, atribuindo-o a Neruda. Seu discurso ganhou notoriedade na imprensa, pois comunicava sua renúncia ao cargo, precipitando o fim do apoio do seu partido ao governo de Romano Prodi, o que provocou a também renúncia do então primeiro-ministro. Olha a confusão.
Os jornalistas italianos logo descobriram o equívoco na atribuição da autoria e tive meus 15 minutos de fama por lá. A partir desse episódio, “Morre Lentamente” ganhou ainda mais repercussão, agora com minha assinatura recuperada. Passou a ser utilizado em aberturas de palestras nos Estados Unidos, virou letra de música na França, inspirou uma exposição de fotos na Índia, ganhou traduções mundo afora. Nunca ganhei um centavo com isso, é como se fosse de domínio público. Tudo bem, nem tudo precisa virar dinheiro. Me dei por feliz com a correção feita, com o alcance da leitura e guardei as lições. Mentiras se espalham mais rápido que a verdade. A maioria das pessoas acredita em tudo o que escuta e lê, sem checar. Um texto sem pretensões pode ganhar uma projeção inesperada, basta que algum detalhe seja manuseado.
Agora imagine o tamanho do estrago provocado pela avalanche de informações intencionalmente falsas que têm sido disparadas, de hora em hora, no whatsapp. Por preguiça em conferir se é verdade antes de espalhar, podemos não só passar atestado de ignorância, mas ajudar a matar o país lentamente.
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santaluciafc · 6 days
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Qual é o significado de 'Betânia' em termos de apostas e jogos de azar?
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Qual é o significado de 'Betânia' em termos de apostas e jogos de azar?
Definição de "Betânia" no contexto de apostas e jogos de azar
No contexto de apostas e jogos de azar, "Betânia" é um termo utilizado para se referir a uma estratégia de apostas que envolve a divisão do valor total a ser apostado em diferentes opções ou resultados possíveis. Essa abordagem é frequentemente empregada por jogadores que buscam minimizar riscos ou maximizar ganhos potenciais, distribuindo suas apostas de forma estratégica.
A essência da técnica Betânia reside na alocação de recursos de forma a cobrir múltiplas possibilidades, em vez de concentrar todo o investimento em uma única aposta. Isso permite que os jogadores reduzam a exposição a perdas significativas e aumentem suas chances de obter retornos positivos.
Ao aplicar a estratégia de Betânia, os jogadores geralmente dividem seu capital entre diferentes opções de apostas, levando em consideração fatores como probabilidades, potenciais retornos e níveis de risco associados a cada alternativa. Essa diversificação das apostas pode ser realizada em diversos tipos de jogos de azar, como apostas esportivas, jogos de cassino e loterias.
É importante ressaltar que a eficácia da estratégia de Betânia depende da análise cuidadosa das condições do jogo e da seleção criteriosa das opções de apostas. Além disso, os jogadores devem estar cientes de que não há garantias de sucesso absoluto ao utilizar essa abordagem, pois os resultados dos jogos de azar são sempre influenciados por fatores aleatórios e imprevisíveis.
Em resumo, a "Betânia" representa uma técnica de apostas que visa aumentar as chances de lucro e minimizar os riscos por meio da distribuição estratégica do capital entre diferentes opções de apostas em jogos de azar. Ao aplicar essa estratégia de forma consciente e informada, os jogadores podem buscar otimizar seus resultados e tornar a experiência de apostas mais gratificante.
Origem e história do termo "Betânia" nas apostas
O termo "Betânia" tem uma origem curiosa e interessante no contexto das apostas. Ele remonta aos tempos antigos, onde as apostas eram uma prática comum entre as pessoas, especialmente em eventos esportivos e jogos de azar.
A origem do termo "Betânia" está ligada à história bíblica, mais especificamente ao relato do Novo Testamento sobre a ressurreição de Lázaro. Betânia era uma cidade na região da Judeia, perto de Jerusalém, onde Lázaro e suas irmãs, Maria e Marta, moravam. Segundo os Evangelhos, Jesus Cristo ressuscitou Lázaro dos mortos em Betânia, um milagre que atraiu muita atenção e devoção na época.
Com o passar do tempo, o nome "Betânia" tornou-se associado a situações em que algo considerado improvável acontecia, especialmente em eventos esportivos. Por exemplo, quando um time ou jogador considerado azarão vence uma partida contra um adversário muito mais forte, as pessoas dizem que foi uma "Betânia", em referência ao milagre ocorrido na cidade bíblica.
Na linguagem das apostas, o termo "Betânia" é usado para descrever uma situação em que as probabilidades são surpreendentemente superadas, resultando em um grande pagamento para aqueles que apostaram no resultado improvável. É como se a vitória inesperada fosse um verdadeiro milagre, assim como a ressurreição de Lázaro.
Portanto, quando alguém fala em uma "Betânia" nas apostas, estão se referindo a uma reviravolta impressionante e inesperada que desafia todas as probabilidades. É uma maneira divertida e cativante de descrever o emocionante mundo das apostas esportivas e do jogo, usando uma referência histórica e religiosa.
Variações regionais de uso do termo "Betânia" em jogos de azar
As variações regionais do uso do termo "Betânia" em jogos de azar revelam uma riqueza cultural e linguística que permeia diferentes comunidades ao redor do mundo lusófono. Este termo, que tem origens religiosas e geográficas, ganhou significados diversos em contextos relacionados ao jogo, demonstrando como a linguagem se adapta e se transforma conforme o ambiente em que está inserida.
Em algumas regiões, "Betânia" é utilizado como uma gíria para se referir a um local de apostas ou estabelecimento de jogos de azar, muitas vezes associado a casas de bingo ou salões de jogos. Essa associação pode remontar à ideia de que Betânia, uma cidade bíblica onde Jesus Cristo teria ressuscitado Lázaro, representa um lugar de renascimento ou esperança para aqueles que buscam fortuna nos jogos.
No entanto, as nuances do termo podem variar consideravelmente de acordo com a região e até mesmo com o contexto social em que é utilizado. Em alguns lugares, "Betânia" pode ser associada a práticas ilegais de jogos de azar, enquanto em outros pode ser apenas uma referência informal e inofensiva a locais de entretenimento.
Essa diversidade linguística reflete a complexidade das interações humanas e a forma como a linguagem evolui de acordo com as experiências e valores de cada comunidade. Além disso, evidencia a capacidade de adaptação e ressignificação que as palavras possuem, tornando-se veículos não apenas de comunicação, mas também de expressão cultural e identidade regional. Assim, as variações regionais do uso do termo "Betânia" em jogos de azar não apenas enriquecem o vocabulário relacionado a essa prática, mas também nos convidam a refletir sobre as múltiplas facetas da linguagem e da sociedade.
Interpretações e significados simbólicos de "Betânia" em apostas
Betânia é um termo que pode despertar curiosidade e interesse em diferentes contextos, inclusive no mundo das apostas. A palavra "Betânia" tem origem grega e é conhecida por seu significado simbólico relacionado a um lugar de descanso e renovação. Na Bíblia, Betânia é o local onde Jesus realizou milagres, como a ressurreição de Lázaro, o que adiciona uma camada espiritual à sua interpretação.
Quando aplicado ao cenário das apostas, o nome Betânia pode ser associado a uma atmosfera de esperança e renovação para os jogadores. Para muitos, apostar é mais do que uma simples atividade de entretenimento; é uma busca por oportunidades de transformação e crescimento financeiro.
Além disso, Betânia também pode evocar a ideia de um refúgio, um lugar seguro onde os jogadores podem encontrar conforto e relaxamento, longe das pressões do mundo exterior. Nesse sentido, as apostas podem ser vistas como uma forma de escapismo, oferecendo momentos de diversão e descontração.
No entanto, é importante lembrar que, assim como em qualquer forma de entretenimento, as apostas devem ser praticadas com responsabilidade. Embora Betânia possa representar um local de esperança e renovação, é essencial ter em mente os limites financeiros e emocionais ao se envolver nessa atividade.
Em resumo, as interpretações e significados simbólicos de "Betânia" em apostas podem variar de acordo com a perspectiva de cada indivíduo. Para alguns, representa uma chance de transformação e renovação, enquanto para outros, é um refúgio de diversão e relaxamento. Independentemente da interpretação, é fundamental abordar as apostas com responsabilidade e moderação.
Importância cultural e social de "Betânia" nos jogos de azar
Os jogos de azar têm desempenhado um papel significativo na cultura e na sociedade há séculos, e "Betânia" emerge como uma das formas mais populares e culturalmente relevantes desses jogos. Esta atividade, que envolve apostas em eventos incertos, tem sido parte integrante de diversas sociedades ao redor do mundo, desempenhando papéis variados e complexos em diferentes contextos culturais.
Em muitas culturas, os jogos de azar são mais do que simples entretenimento; eles representam tradições profundamente enraizadas e rituais sociais importantes. "Betânia", em particular, tem sido celebrada como uma forma de entretenimento e sociabilização, reunindo pessoas de diferentes origens e classes sociais em torno da emoção do jogo. Em feiras, festas populares e até mesmo em ambientes mais formais, como cassinos, a presença de "Betânia" é notável, influenciando dinâmicas sociais e interações entre os participantes.
Além disso, "Betânia" também possui uma dimensão cultural marcante. Muitas vezes, suas regras e estratégias são transmitidas oralmente de geração em geração, fazendo parte do folclore e da identidade cultural de determinadas comunidades. Muitos artistas e escritores foram inspirados pela atmosfera única dos jogos de azar, retratando "Betânia" em obras de arte, literatura e cinema, o que contribui para sua importância cultural mais ampla.
No entanto, é importante reconhecer que, embora os jogos de azar possam ter aspectos positivos, também podem trazer consequências negativas, como vício, problemas financeiros e divisões sociais. Portanto, é essencial abordar essas questões de forma equilibrada, promovendo o jogo responsável e a conscientização sobre os potenciais riscos associados a ele.
Em resumo, a "Betânia" desempenha um papel significativo na cultura e na sociedade, sendo valorizada por sua capacidade de entreter, sociabilizar e refletir aspectos da identidade cultural. No entanto, é fundamental abordar tanto seus aspectos positivos quanto negativos para garantir que seu impacto seja compreendido e gerenciado de maneira adequada.
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brisodoverao · 7 months
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Pausa
Neste período, optei por me abstrair do labirinto digital e canalizar meus esforços à escrita de missivas enigmáticas.
A paleta da minha existência tem se tornado mais monocromática; a vulnerabilidade tem sido mais presente e basta um toque sutil para que a melancolia me invada.
Em um ciclo infinito de altos e baixos, me submeto às incansáveis reviravoltas deste carrossel emocional, e o pior, os elementos externos parecem exercer papel crucial neste percurso sinuoso.
De tempos em tempos, um peso me aflige, porém reprimo tais inquietações internas buscando evitar a exposição de meus sentimentos; muito embora minha expressão corporal insista em traçar as linhas desta batalha silenciosa, tento manter minha posição firme e ilógica.
Anseio pelo resgate da essência nas simplicidades, pelo retorno aos instantes que outrora me cativavam e provavam ser capazes de embelezar minhas vivências; porém, tal requinte parece encontrar-se em uma terra incógnita.
Ambiciono reaver os momentos que, como preciosidades, trazem alento ao meu ser.
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apcomplexhq · 10 months
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✦ Nome do personagem: Yoo Nabi. ✦ Faceclaim e função: Rosé - BLACKPINK. ✦ Data de nascimento: 11/02/1997. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreana-australiana. ✦ Qualidades: Adaptável, empática e leal. ✦ Defeitos: Auto exigente, desligada e desconfiada. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Proprietária da Sorveteria e Independente financeira. ✦ Twitter: @MO97YN ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Nabi é a vizinha discreta e respeitosa. Ela é conhecida por sua discrição e evita se envolver em problemas do condomínio. Além disso, Nabi contribui para a comunidade condominial de forma positiva.
TW’s na bio: Morte.
Biografia:
Yoo Nabi nasceu em Busan, no dia 11 de fevereiro de 1997, em uma família australiana-coreana. Ela teve uma infância feliz ao lado de seus pais adotivos, que a criaram com muito amor e carinho. No entanto, a vida de Nabi sofreu uma reviravolta trágica no começo de 2020, quando seus pais adotivos faleceram em um acidente de carro. Devastada pela perda, Nabi foi confrontada com uma realidade sombria. Sem parentes próximos dispostos a acolhê-la, ela decidiu fugir dos parentes distantes e buscar sua própria jornada em Seul. Determinada a descobrir suas raízes e encontrar seus pais biológicos, Nabi se instalou na cidade.
Em 2021, durante sua jornada em Seul, Nabi teve um encontro inusitado com um homem mais velho. Impulsionada pela necessidade de segurança financeira e pela oportunidade de impulsionar sua carreira como influenciadora nas redes sociais, ela se casou com ele. A união, que causou especulações sobre seus verdadeiros motivos, trouxe riqueza e uma nova camada de complexidade para a vida de Nabi. Com a morte do marido, um homem de 97 anos, no final de 2021, Nabi herdou sua fortuna e se mudou para uma luxuosa mansão, e depois, hoje em dia, para uma mansão no complexo Acropolis, onde reside atualmente. Lá, ela vive uma vida de aparente opulência, mas continua mantendo sua identidade como a dona da sorveteria da família, a qual ela herdou.
Enquanto Nabi desfruta dos benefícios financeiros e da exposição como influenciadora, ela mantém sua busca contínua para descobrir a verdade sobre seus pais biológicos. Ela se envolve em investigações discretas, seguindo pistas e procurando por qualquer informação que possa levá-la ao encontro de sua origem e história perdida. Ela lida com a pressão de manter segredos e a especulação sobre sua riqueza e relacionamentos, Nabi está determinada a equilibrar sua vida dupla. Ela continua trabalhando arduamente para manter a sorveteria da família, buscando soltar sua criatividade através de novos sabores e construindo um império de negócios sólido.
Os desafios de sua jornada pessoal e os segredos que ela esconde podem ameaçar a estabilidade que Nabi construiu para si mesma, ela deve lidar com as consequências emocionais do passado, enfrentar suas inseguranças e decidir o quanto está disposta a arriscar para descobrir a verdade sobre sua origem e encontrar a paz interior que tanto anseia.
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mugunghwarp · 2 years
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Idade: 25 anos.
Gênero: Masculino cis.
Qualidades: Autoconfiante, autêntico.
Defeitos: Individualista, materialista.
Nacionalidade/Etnia: Estadunidense asc. chinesa/chinês.
Temas de interesse: Todos.
Faceclaim: Winwin - WayV.
Twitter: MV97WG.
OOC: +18 ela/dela.
TW: Imagens fotossensível.
TW: Menção a relacionamento abusivo e maus hábitos.
Mencio, pseudônimo de Meng Tseu, nasceu em 28 de outubro de 1997 em Los Angeles, Califórnia, e é o segundo filho de três. Seu pai, Charles Wang, é um gerente de arquitetura e engenharia, e sua mãe, Jia Wang, administra uma clínica de psicopedagogia em São Francisco, ao norte da Califórnia. Logo após o seu nascimento a família se mudou para a capital da Califórnia, Sacramento, procurando por uma estabilidade sazonal, mas desde então adequa-se a deslocar-se de uma cidade a outra nas temporadas de verão e inverno.
Mencio foi apresentado às artes visuais por sua irmã mais velha, que encorajou sua curiosidade pela fotografia, e semanas depois de participar de uma exposição fotográfica, Wang interessou-se ativamente pela arte. Sua obsessão pelas imagens levou-o a estudar excessivamente as formas de arte, seja através de livros ou revistas. No mesmo ano, enquanto frequentava o ensino médio, arriscou se inscrever na competição de artes de sua escola, no qual recebeu um certificado de competência e prêmio artístico. Além disso, também passou a dedicar-se aos estudos audiovisuais e artes performativas. Sua carreira de fotógrafo começou no fim do terceiro ano do colegial, quando começou a trabalhar para o jornal da escola como fotógrafo regular em produções teatrais. No ano seguinte à formatura, passou a ser assistente de fotografia em uma editora especializada em conteúdos universitários, lá aprendeu, mais à frente a fotografia, a redigir textos publicitários para agências de comunicação.
Entre os anos de 2015 e 2016, iniciou os estudos para o curso de Jornalismo na universidade Southern California, contabilizando mais uma conquista. Enquanto cursava, teve potencial para sustentar o trabalho como assistente e através do acúmulo de economias, deixou a casa dos pais aos vinte anos, a contragosto dos genitores e irmãs. Após se formar, Mencio exerceu sua formação por seis meses, trabalhando como porta-voz na área de comunicação e assessoria de imprensa, e foi esse o tempo suficiente para levar o jovem a desistir da carreira como jornalista, para então dedicar-se ao trabalho fotográfico em tempo inteiro.
Em meados de 2020, aos vinte e três anos, trabalhou principalmente como fotógrafo freelancer em projetos editoriais e comerciais, mas depois de passar por uma fase conturbada da vida adulta, o que incluía um relacionamento tóxico e maus hábitos, Mencio partiu em busca de novos âmbitos na cidade de Daejeon, uma das metrópoles sul-coreanas, onde aprimorou o conhecimento pela língua e cultura. Quando retornou aos Estados Unidos em 2021 com o propósito de estabilizar seu ganha-pão, recebeu a ligação de um antigo amigo, contatando-o para oferecer uma oportunidade de tentar a sorte com um planejamento novo, a escrita de um livro. A editora que anos antes havia lhe dado a oportunidade de embarcar no mercado de trabalho, disponibilizou-se a custear a hospedagem de Wang num dos hotéis das localizações disponíveis em um catálogo pequeno, o que incluía Mugunghwa, uma vila pequena localizada na Ilha de Ulleung, na Coreia do Sul, e destino que de cara chamou a atenção do fotógrafo graças às paisagens. Em troca, teria que materializar seu livro com a disponibilidade de serviços da editora, o que para um primeiro trabalho soou muito viável. Baseando-se na ideia de elaborar um fotolivro, reuniu os trabalhos que elaborou ao longo dos anos e assim buscou se instalar na nova etapa de sua vida profissional, que o sujeitava a trabalhar como um aspirante a escritor, com várias estratégicas e ambições na manga. Mudar-se para Mugunghwa, no mês seguinte ao convite, foi mais uma das reviravoltas inesperadas em sua vida. Porém, pensando que nem mesmo um tolo recusaria a oportunidade de expandir suas perspectivas, deixou-se levar pela ideia de retornar à Coreia do Sul, com planejamentos ou não.
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thewritersroomblog · 3 years
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Falando sobre a estrutura de três atos - parte I
Uma coisa que todos nós sabemos, antes mesmo de nos tornarmos escritores, é que toda história possui um início, meio e fim — desde um livro com mais de mil páginas até um conto de cinco mil palavras. Não importa o tamanho, mas sim que a narrativa tenha um acontecimento no enredo que leve ao próximo e assim por diante, com todos interligados entre si mesmo que acontecendo em momentos separados. Essa estrutura básica para planejar narrativas surgiu lá na Grécia Antiga com Aristóteles, que em “A Poética” dividiu às famosas tragédias gregas em três atos: prólogo, episódio e êxodo. Um bom tempo depois — e aqui, estamos falando de mais de um milênio — um roteirista chamado Syd Field expandiu esse conceito ao criar a estrutura de três atos, que é amplamente usada em roteiros de filmes e, é claro, em livros.
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E aí, quer saber mais sobre a estrutura de três atos? Continue lendo a primeira parte do post:
Os três atos
Tradicionalmente, os três atos se chamam: apresentação, confrontação e resolução. E, dentro desses três atos, existem subdivisões para te ajudar ainda mais na organização da sua história. Mas tenha em mente que a estrutura dos três atos não é nada mais, nada menos que um guia ! Você não precisa forçar para que seu enredo encaixe dentro dessas categorias. Além disso, é totalmente normal que esses pontos do enredo estejam interligados e que nem sempre fique tão fácil assim saber onde um termina e outro começa — afinal, essa separação é imaginária e serve apenas para organizar sua história.
Vamos lá?
ATO I - APRESENTAÇÃO
A apresentação, como o próprio nome diz, serve para apresentar o básico do seu enredo e demonstrar a possibilidade de conflitos e um acontecimento que impulsione a narrativa e fazer com que os leitores fiquem curiosos o bastante para continuar lendo. 
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Pense em coisas que vão tirar o seu protagonista da sua zona de conforto e transportá-lo para a ação principal, além de trazer reviravoltas e questões importantes para serem trabalhadas no segundo ato. Geralmente, esse ato é organizado em:
EXPOSIÇÃO / COMEÇO
Aqui é o momento de mostrar quem é o protagonista e como é a sua rotina, quem são os outros personagens que o cercam, onde/quando a história se passa, como também já introduzir algumas regras e particularidades do universo — se sua história for uma fantasia ou ficção científica, por exemplo. Além disso, aqui você pode começar a demonstrar que o protagonista possui algum desejo de mudança ou que circunstâncias exteriores vão obrigá-lo a isso.
Por exemplo, no livro Jogos Vorazes, podemos perceber a exposição através dos olhos de Katniss Everdeen. Lá, ela fala sobre sua vida no 12º distrito de Panem e o regime autoritário imposto pela Capitol, incluindo os jogos vorazes. E a narrativa, escrita por Suzanne Collins, demonstra alguns pontos importantes sobre a protagonista, como o amor que ela tem pela irmã, sua habilidade de caça, instinto de sobrevivência e seu desgosto pelo sistema de governo que está inserida, no ponto de vista de alguém oprimido por ele. 
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Até aquele momento, a Katniss não tinha nenhum objetivo específico a não ser prover para sua família.
INCIDENTE INICIAL
Esse incidente é o gatilho que vai fazer o seu personagem sair da rotina — seja por vontade própria ou por circunstâncias fora de seu controle. Esse incidente inicial é super importante porque, basicamente, ele é o que faz a sua história acontecer.
Em Jogos Vorazes, esse incidente é o momento em que Primrose Everdeen é escolhida como tributo do distrito 12 e Katniss se voluntaria no seu lugar. Não só para ser comovente, mostrar a crueldade do sistema e demonstrar o caráter protetor da personagem com sua irmã (lembra que um dos pontos principais da exposição foi justamente esse?), aquela parte da história ajuda a dar o pontapé inicial para o livro e tirar a protagonista da sua zona de conforto.
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A partir desse incidente inicial, a narrativa então pode se encaminhar para…
PONTO DE NÃO-RETORNO
Também chamado de ponto de virada, esse momento serve para mostrar a reação e as consequências imediatas na vida desse personagem após o incidente inicial. A partir daí, o enredo passa a tomar velocidade e ser mais focado em colocar o protagonista numa jornada, como também trazer novos objetos e desafios — o que também pode incluir plot twists (e se você quiser saber como escrever um plot twist, confira esse post aqui!) Ainda seguindo o exemplo de Jogos Vorazes, essa parte do enredo é entrelaçada com o incidente inicial, no momento em que a Katniss se voluntaria como tributo. Após sua ação, ela percebe as consequências dos seus atos: não só ela teria que lutar em uma competição televisionada, ainda existia o risco dela ser morta, deixando sua mãe e irmã desamparadas.
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Por isso, apesar de ser totalmente contra os jogos, Katniss tem um novo objetivo: sobreviver aos jogos e voltar para casa, mesmo que isso significasse que ela também precisava impressionar seus algozes e conquistar a simpatia da audiência.
Confira a segunda parte do post!
Beijos e até mais!
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Referências:
How to Write a Novel Using The Three Act Structure - Reedsy blog
What is The Three Act Structure? No Formulas Necessary - Studio Binder
How to Write Three Act Structure - Masterclass
How To Plan Your Novel Using The Three-Act Structure - Writer’s Edit
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adelantecomunicacao · 2 years
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Melati Suryodarmo (Indonésia, 1969). Exergie - Butter Dance (2005). Registro de performance. Divulgação
Nessa performance, a indonésia Melati Suryodarmo usa de concentração absoluta para caminhar, de salto alto, sobre pedaços de manteiga, na iminência do escorregão e da queda. A crença no corpo físico como espelho dos universos interiores move a performer. Melati é integrante do Independent Performance Group, fundado pela artista sérvia Marina Abramovic.
Formou-se em Relações Internacionais e Ciência Política am Bandung, na Indonésia, antes de mudar-se para a Alemanha, em 1994, para estudar na Hochschule fuer Bildende Kuenste Braunschweig com Marina Abramovic. Graduou-se em Artes Plásticas e terminou seu mestrado em Arte de Performance, em 2002. Participou de vários festivais internacionais de performance e exposições na Europa, incluindo o IPFO 2003, Porto; VV2 na 50th Venice Biennale; Marking the territory, IMMA Dublin, entre outros.
Fonte: https://site.videobrasil.org.br/acervo/artistas/obras/169202
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denizxtarkan · 3 years
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Mais ou menos próxima da época da adolescência, a maioria das garotas que conhecia pareciam gastar seus dias suspirando pelo príncipe Alexander; aprendendo sobre ele, lendo mais uma notícia sobre seus hobbies e pratos preferidos e aprendendo a se portar na eventual competição que definiria um ponto importante em suas vidas. Não que Kiraz não achasse o príncipe atraente! Ou que se classificasse tão ‘diferente das outras’, até porque boa parte de sua juventude também havia sido sim comprometida com pequenos crushes e interesses amorosos. Então veja bem: não era como se o problema estivesse no herdeiro do trono. Era só que a vida no castelo, em si, sempre parecera grotescamente distante de sua realidade. Não era possível a seu ver, simples assim. O que raios Kiraz faria naquela corte, afinal? Era uma pintora, não uma rainha. As reviravoltas que ocorreram para que estivesse não apenas no local no qual jamais imaginou pisar mas também na competição que nunca cogitou participar pareciam dignas de um filme ou livro, mas ainda sim poderia apostar tudo que não tinha que as pessoas que eventualmente encontrasse por ali jamais teriam qualquer coisa a ver consigo e sua vida pacata na parte pobre da província. Era portanto uma óbvia piada do universo que a cada meio metro caminhado naquela corte, Kiraz Yilmaz esbarrava em algum conhecido. Maldito lugar!! Será que ela não podia ter um momento só de paz? E paz era mesmo a última coisa que via em seu futuro ao esbarrar com aquele homem. Quando tentou se enfiar pelos arbustos a fim de procurar os estábulos (já tinha o que, uma semana e meia que tentava encontrar o local?), poderia listar algumas das últimas coisas que poderia esperar ver: Um palhaço assassino, uma mina de ouro, um unicórnio —— e logo no topo, Blake. “VOCÊ?!” Franziu o cenho ao reconhecer aqueles dois metros de pura safadeza. “O que tá fazendo aqui?” Que Kiraz não tinha uma educação tão refinada quanto a modelo que fingia ser, aquilo era fato. Mas o problema é que ela pecava também no raciocínio rápido, visto que sua reação ao rapaz imediatamente significava a exposição de seu segredo no local. “Eu sabia que a realeza fazia caridade mas eles foram longe no canil pra te trazer pra cá hein?”
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@blakereeve
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franco-ikari · 3 years
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Rebuild of Evangelion 3.0+1.01: Thrice Upon a Time: enfim o último capítulo da terceira versão de Evangelion está completa,a despedida do universo que reinventou os animes
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Quando Evangelion chegou causando impacto em 1997 logo se tronaria um dos mais importantes títulos da indústria,seus personagens e universo ficaram no imaginário durando por anos,e por causa disso Eva se tornaria uma franquia muito rentável,e logo era de se esperar que o universo da franquia fosse explorado novamente.E também acaba sendo odiado por muitos principalmente pelas característica peculiares da obra que soa confusa e incompleta pra alguns,então Hideaki Anno sentiu que sua mensagem não foi totalmente compreendida e decidiu fazer uma nova versão de Evangelion conhecida como Rebuild,reconstruir,não se trata de um remake nem um reboot,é a mesma história com as mesmas mensagens contada de uma forma diferente,usando a tecnologia atual,com tempo,com orçamento que o original jamais sonhou,uma verdadeira superprodução,tal qual Anno também queria. Em 2007 foi lançado o primeiro dos 4 filmes com o subtítulo You Are (Not) Alone,uma referencia o Kishotenketsu,a narrativa japonesa em 4 atos que ele leva a risca se você pensar bem nesses filmes.Logo em seguida em 2009 surgiu o 2.0 com o subtítulo You Can (Not) Advanced e em 2012 o 3.0 chamado de You Can (Not) Redo. E depois de muito e muitos anos,quase 10 o último filme saiu finalizando essa nova interpretação do mundo de Eva e agora temos chance de ver com o lançamento mundial pelo Amazon Prime Vídeo.
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Vendo o filme fica claro pra mim que esse Rebuild foi mesmo feito pra uma nova geração de espectadores que tem uma aversão a coisas mais abstratas e subjetivas,a principal característica da série que trata de existencialismo,coisas filosóficas e que são complicadas de entender,muita coisa em Evangelion é contada visualmente com mensagens subjetivas,em coisas não muito claras,não é uma trama mastigada,mas justamente era isso que dava o charme e fazia surgir debates acalorados e teorias sobre ela até hoje mais de 20 anos depois do seu fim. É algo que vemos franquias famosas nos games como ICO,Shadow of The Colossus e os jogos como Dark Soulse Bloodborne que não te dão a história numa bandeja,ele alimenta a sua interpretação e teroias do que pode ter acontecido com informações escondidas neles.Tudo em Rebuild é bem mais simples de entender mesmo o terceiro filme sendo bem confuso,os personagens são melhor compreensíveis,a trama é mais fácil de entender e existe muito mais exposição do que antes. É como se o Anno quisesse fugir das polêmicas do passado com o final do anime e até do End of Evangelion que mesmo sendo o final mais completo ainda deixou muita gente confusa,e alimentou muito os já odiadores da franquia que acusavam a série de ter muitos furos e coisas mal explicadas,é o que um anime que na verdade deveria ser de nicho cria quando se trona mainstream e popular demais,então dessa vez ele seguiu a fórmula mais tradicional,ele até cria algumas coisas interpretativas e faz o público criar teorias mas logo esse filme acaba sendo um banho de água fria pelas respostas serem simples e não haver nenhuma reviravolta absurda de grande impacto,o que pode deixar os veteranos da série,que gostam dos maneirismos da obra fiquem bem frustrados,e torna o Rebuild algo tão normal quanto os animes de hoje em dia,muitos já trazem histórias tão profundas ou complexas quanto Evangelion,a sensação de que o Rebuild e apenas um bom anime acaba sendo realmente bem frustrante mas ao menos as mensagens da série original ainda estão aqui e são mais atuais do que nunca,como a analogia a depressão,a solidão,a aceitação de machucar as pessoas estando perto e se machucar,em aceitar o mundo como é mesmo imperfeito e com muita dor,perceber as alegrias e coisas boas ao redor e seguir em frente.Num mundo de hoje onde se estabeleceu a cultura do cancelamento com o avanço do politicamente correto,com as pessoas sendo canceladas por coisas que fizeram,ou modo de pensar que não seguir os padrões fazem pessoas perderem empregos e serem mau vistas,não tendo nem espaço pra perdão a jornada no inicio dos 30 min do filme é importante pra entrar na cabeça das pessoas. Shinji não consegue se perdoar por ter quase causado o terceiro Impacto,ele não se importa se vive ou morre,sendo um zumbi que não reage a nada nem ninguém.Mesmo assim seus amigos de escola agora adultos e cuidando do que restou da Terra em busca de sobreviver o acolhem e o tratam com carinho,Asuka te diz palavras duras porque quer ver ele superar isso e se reerguer e a Rei 2 mesmo tendo sido programada pra gostar da terceira criança aprende a aceitar esse sentimento por sua própria vontade.Então a fala do Shinji ao reagir pela primeira vez em dias pra ela é tão forte e significativa: “por que vocês são tão amáveis comigo?eu não estou protegendo nada,não quero ver ninguém e não quero fazer nada.” E a Rei 2 simplesmente diz porque gostamos de você”.A Rei 2 que não sabia como era os sentimentos humanos aprende com as pessoa daquela vila coisas básicas como o que dizer quando agradecemos,quando nos despedimos,a importância de ter um nome,de pensar por sí mesmo e não viver sob a expectativas de alguém,ela é que trás o Shinji de volta e ensina o significado de  compaixão e perdão,a viver com os fardos que carregamos e mesmo com os tropeços,seguirmos em frente. também faz parte do crescimento de Shinji como adulto. 
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Aqui eu poderia falar do enredo e das revelações mas vou me concentrar mais nesses pontos que são mais importantes porque no fundo a história ainda éa mesma do original as contada de forma diferente com muitas mudanças,é verdade,é exatamente o que vemos no fim do Eva original,Gendou passando a perna na Seele pra realizar seu plano,a diferença é que aqi ele quase consegue seu intuito e podemos ver mais do frio pai do Shinji. Aqui podemos ver com grande exposição as mesmas coisas do original,como a Asuka e como ela construiu um muro ao seu redor por ter nascido de forma especial,e aqui temos uma revelação que causou surpresa,Asuka assim como a Rei também é uma de múltiplos clones que tinha um papel específico no plano de Gendou,e apesar de ser surpreendente,não muda a essência da personagem,ela continua achando que pilotar é a única forma de provar valor por ter nascido de forma diferente,aqui fica claro que ela é apaixonada pelo Shinji,diferente da série onde isso fica implícito,a Rei que era vazia.Também vemos Misato agir como uma mãe pro Shinji tal qual na obra original de forma mais evidente,principalmente em seu sacrifício final e temos Gendou,o frio e insensível pai de Shinji,odiado por muitos e que esconde sua fragilidade pelos seus próprios problemas sociais do passado,de encontrar a luz apenas na única pessoa que o amou de verade,e que quis criar um plano super megalomaníaco pra estar co ela ao mesmo tempo que conserta os problemas da humanidade,em troca de criar um novo mundo vazio de humanidade igual no original,lá sinceramente fica claro o que o Gendou era e aqui eles expõe com detalhes quem é o Gendou com detalhes de sua infância e seus traumas.E uma coisa interessante é que aqui o Shinji mesmo sendo rejeitado e por tudo que passou,amadurece e tenta entender seu pai com uma conversa,neste filme Shinji passa pelo processo e recuperação e aceitação de sí mesmo e dos outros e passa a querer compreender seu pai,isso é muito legal dessa nova versão e também temos Kaworu,como ele apesar de ser o primeiro anjo se afeiçoou ao Shinji e quis lhe dar felicidade porque isso o fazia feliz, e até visto como uma figura paterna,a mãe do Shinji,Yui Ikari, que é bem menos presente aqui que na história original mas tem um papel muito bonito,pra quem não conhece nada de Evangelion,talvez sinta falta deter mais da Yui,e claro, a revelação que Mari é Maria Iscariotes e que ela tá desde o inicio dos tempos vendo essa história toda e contente com o amadurecimento do Shinji e por isso que ela faz aquela promessa e aprece no final do filme.
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Agora a teoria de que Evangelion era uma continuação do original caiu por Terra.O mar vermelho eram etapas do processo da instrumentalização humana que visava purificar a terra,mar e ar e nada mais.De consolo está o real significado do Neon Genesis do título e algumas homenagens sutis a franquia durante o filme em clima de despedida apesar do Anno te dito que pode revisitar a série contando coisas que ocorreram nos 14 anos de inércia do Shinji.
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Pra finalizar a quem diga que esse não é o Evangelion abstrato e subjetivo que gosta e muitos vão se decepcionar com as respostas simples que o filme dá depois de jogar mistérios mas ao menos a mensagem de Evangelion permaneceu intacta.Pra mim pessoalmente não surpreendeu mas trouxe coisas boas como ver a Asuka sendo honesta consigo mesma.A minha versão favorita continua sendo o mangá, mas o Rebuild acaba tendo sim um acréscimo na rica mitologia da série sendo um aporta de entrada pra novatos.Então acho que vale a pena,então nos despedimos ao menos por enquanto desse universo e seus personagens de forma até satisfatória nessa terceira versão de Evangelion.
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aetherrp · 4 years
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𝖙𝖍𝖊 𝖜𝖎𝖓𝖉𝖘 𝖔𝖋 𝖉𝖆𝖗𝖐𝖓𝖊𝖘𝖘
A euforia pelos corredores antevia os resultados daquela competição. O espírito esportivo parecia dar voz ao lado mais provocativo de todos os aprendizes na ilha, afinal de contas, seria a última vez no ano em que poderiam ser tão amargos com seus colegas sem maiores represálias, e havia, de certa forma, amargor na atmosfera, por conta do que haviam enfrentado. Àquela altura todos já imaginavam qual casa seria a campeã pela colocação no placar regular, no entanto, a esperança dos aprendizes era a última a morrer. Tudo poderia mudar se algum felizardo conseguisse surpreender com a descoberta de uma relíquia aos quarenta e cinco do segundo tempo.
Uma reviravolta que mais uma vez ficaria para o próximo ano! Nenhum aprendiz em toda Aether foi capaz de encontrar a relíquia encantada de sua própria casa, coroando, assim, mais uma vitória para as belas artimanhas de enganação de Merlin. Como já era de imaginar — por toda a garra mostrada durante os jogos — as cores da casa de Branca de Neve tomaram conta do ginásio de esportes, e ao final daquela tarde bandeiras brancas, douradas e azuis de um tom celeste tremulavam no pátio.  Quem olhasse para o placar mágico, afixado na parede da construção, veria os seguintes números, correspondente à cumulação das partidas vencidas:
— Ralien = 33 — Imre = 31 — Aderem = 30 — Anilen = 25
Quanto às relíquias que podiam ter rendido pontos extras às equipes, foi anunciado que não foram encontradas pelos aprendizes certos, porém, isso não significava que não tivessem sido encontradas por ninguém… No entanto, talvez os estudantes que as encontraram indevidamente se arrependessem da forma que as relíquias das casas inimigas os “recepcionaram”.
O cipó-chicote com vida própria foi encontrado por Erwin Vetr, o filho de Elsa, no armário com exposição do figurino completo de Odette no estúdio de ballet. No momento em que o garoto levou a mão ao objeto, contudo, a planta se agarrou a sua mão e subiu por seu braço, estalando os ossos por sob a pele até que quebrassem.
Já o manto da invisibilidade de Morgana foi achado na Casa de Doces, localizada na área de playground nos fundos de Dillamond, pela princesa Calliope Iraklidis, filha de Cinderella. O erro da garota foi pensar que não faria mal experimentá-lo: assim que o colocou sobre a cabeça, todavia, o manto a envolveu e embalou, tornando difícil a respiração.
A maçã de ouro tóxica dos ralienos, ironicamente, estava no interior de um jarro de Agrabah para decoração do salão principal da Imre, tendo sido encontrada pela aderense Autumn Stein, filha da Bela Adormecida. O próprio nome indicava que o fruto era perigoso, em tese, porém, apenas para quem o mordesse. Qual foi a surpresa da aprendiz de Tarzan quando a tocou e sentiu as mãos queimarem com o veneno, o mesmo se infiltrando em sua pele e fazendo com que a epiderme se enchesse de feridas e bolhas.
Por sorte ou ajuda do Narrador, todos os jovens foram socorridos por professores que estavam nas proximidades para reverter os efeitos mais drásticos, encaminhando-os para a enfermaria imediatamente. E a relíquia da Imre, brilhantemente escondida entre o estoque de frigideiras doadas por Rapunzel para a Guarda do Palácio, não foi localizada por ninguém.
Acontece que isso era inconcebível — foi o que Merlin e os professores informaram, com alarme, assim que entraram em contato com as relíquias, isolando-as, não a tempo de impedir que um djinn maléfico e envolto em trevas escapasse da lâmpada prateada da Casa de Jafar, saindo sem rumo certo. Só podia significar que os objetos mágicos tinham sido contaminados pelo toque maligno de alguém, alguém que estavam começando a conhecer muito bem.
Os rompantes do Diretor, aparentemente, eram os momentos de maior produtividade. Quando se pôs a executar feitiços de rastreamento incansavelmente, por dois dias seguidos, obteve um resultado: um que poderia balancear aquele jogo desleal contra uma face invisível.
Um espectro ou sombra nada mais é do que um resquício de espírito que se recusa a partir para o plano astral. O que o diretor capturou naquela noite, depois de horas sem dormir, não tinha traços bem delineados, apenas um rasgo nos pontos em que poderiam ser encontrados boca, ouvidos e olhos, visto que servia apenas para relatar, ouvir e ver o que se passava naquela instituição. Um espião, identificou o mago de Camelot, depois de vedar os calabouços com feitiços específicos para que aquele tipo de criatura não deixasse a cela.
A fofoca de que Merlin tinha um prisioneiro não humano nas masmorras fez com que o corpo discente se empertigasse, tentados a descobrirem do que se tratava, especialmente depois de muitos dias de sumiço do Diretor. Alguns diziam que quando retornava do calabouço, as roupas do mago sempre estavam recobertas por uma camada de fluido escuro e gosmento, mas eram poucos os que podiam gabar-se de tê-lo visto, vez que concentrava todos os esforços para desvendar para quem trabalhava a sombra e por que estava em Aether.
Depois de alguns dias da captura, repentinamente, anunciou que retiraria a redoma, e cumpriu com sua promessa.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Olá, galerinha! Usando o drop para dar a competição do Intercasas por encerrado e já entramos em outro capítulo do nosso jogo com o vilão misterioso!
Sobre o Intercasas, Ralien foi nossa campeã! Parabéns aos aprendizes da Casa! Lembrando que foi levada em consideração a atividade em dash, incluindo postagem de PoVs. 
Sobre os personagens mencionados na parte de relíquias (@erwinter, @callieasuaboca e @itsautumnstein), acabamos narrando ações deles. Em havendo problemas, basta passar no nosso chat que serão substituídos. Contudo, usamos porque vocês, players, acertaram os palpites!
O drop não tem uma data limite, então por favor incorporem esse acontecimento nas interações. Quem quiser fazer interações sobre o que está acontecendo, fique à vontade, aproveitando para desenvolver o seu char: ele está com medo? Ele ouviu falar do que está acontecendo? Ele optou por sair de Aether? Seja criativo!
Além da sombra (que foi um elemento que retiramos de algumas tasks de vocês do interrogatório sobre a Ilha dos Prazeres), o djnn está à solta, com boatos de que atormenta o vilarejo nas proximidades do porto. Merlin não está com cabeça para lidar com ele agora, mas ouvimos que alguns professores e alunos estão fazendo incursões na tentativa de capturá-lo.
Se precisarem de mais informações, basta chamar no chat ou encaminhar asks. Já sabem que nós estamos sempre abertas para sugestões! E o mais importante: interajam e se divirtam!
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Para o pensador grego, só voltando-se para seu interior o homem chega à sabedoria e se realiza como pessoa. O pensamento do filósofo grego Sócrates (469-399 a.C.) marca uma reviravolta na história humana. ... Sócrates concebia o homem como um composto de dois princípios, alma (ou espírito) e corpo. Artista Samantha Brambilla #abstracto #exposição #samanthabrambilla https://www.instagram.com/p/CDqyDpmHGzO/?igshid=1z7sgatg5ov1
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evreuxdharcourt · 4 years
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𝐆𝐄𝐍𝐄𝐕𝐈𝐄𝐕𝐄 𝐒𝐘𝐋𝐕𝐈𝐄 𝐄𝐕𝐑𝐄𝐔𝐗 𝐃'𝐇𝐀𝐑𝐂𝐎𝐔𝐑𝐓, as  𝓗𝓮𝓻𝓪
olha lá a GENEVIÈVE SYLVIE ÉVREUX D’HARCOURT nos corredores da truffau! ela é uma MULHER CIS de 19 anos que é originalmente de PARIS, FRANÇA. é PAGANTE e se ela parece ser RESILIENTE, DEDICADA, CONTROLADORA e VINGATIVA, é porque ela é de ESCORPIÃO. seu codinome é HERA e é do time dos DEUSES. por aí dizem que se parece com HALSTON SAGE e sua rede social é @evreuxdharcourt.
WANTED CONNECTIONS.   PINTEREST.   SOBRE A FAMÍLIA D’HARCOURT. 
ATIVIDADES. TUTORIA, CLUBE DE LUTA, ESGRIMA, COMITÊ DE AÇÕES SOCIAIS (participava anteriormente do comitê de festas e eventos, do clube de línguas, do clube de política e ciências sociais, do clube de escrita criativa e do clube de debates, mas saiu de todos).
BIO. O que fez HERA ser quem é hoje.
♡ A MAIS NOVA DE cinco irmãos, Geneviève é a única menina e a caçula. Sempre foi tratada como porcelana, pelo menos até que conseguisse desmistificar essa imagem ao entrar em brigas com os irmãos, acompanhá-los em atividades consideradas “masculinas” e conseguir jogar os mesmos esportes que eles. Até hoje é uma batalha constante para mostrar que não é uma garotinha.
♡ A FAMÍLIA DE GENEVIÈVE é muito rica dos dois lados (paterno e materno). Os pais são donos de uma universidade antiga e renomada em Paris, a Université d’Harcourt, da família há muitos séculos e sempre recebe os alunos mais distintos e nobres. Tanto o lado Évreux (materno) quanto o Harcourt (paterno) possuem participação em grupos e holdings que detém monopólio dos mais variados ramos no país (telecomunicações, moda, arte, supermercados, entretenimento variado).
♡ TODOS OS QUATRO IRMÃOS DELA já se formaram na Truffaut e estão atualmente seguindo ramos públicos. Isso quer dizer que ela é a última esperança de manter os negócios da família e por isso sempre teve muita pressão e expectativa em cima dela. 
♡ ELA SEMPRE TEVE MUITO ORGULHO da sua família e de todos os ramos em que se envolviam. Admirava a honestidade, a transparência e a nobreza --- essa última não proveniente de cargos antigos em um reino que não existia mais, mas sim às causas que os ramos familiares se dedicavam: ensino, arte, democracia e honra. Seu código moral foi orientado pelos pais desde sempre e ela se orgulha em seguir, em ser uma garota de ouro e honesta (pelo menos até recentemente).
PERSONALIDADE. Pontos principais para entender HERA.
♡ TEIMOSA & RESILIENTE. A teimosia foi decorrência natural do habitat vivido em casa. Para sobreviver um ambiente disputado com quatro homens, ela precisou ser muito durona. Talvez por isso mesmo ainda tenha dificuldade em demonstrar suas fraquezas, criando uma máscara e um muro ao redor do que realmente senta. Ao mesmo tempo, porém, é muito forte, resiliente, capaz de enfrentar as maiores adversidades da vida com compostura e graça.
♡ CONTROLADORA & VINGATIVA. Diferente de dentro de casa, na Truffaut nunca precisou lutar muito por atenção, sempre foi algo natural. Sempre se chamou democrática e aberta e o poder veio naturalmente. Uma líder natural normalmente tem o controle de forma fácil, porém ela pode se tornar controladora se vê isso em cheque --- o poder cega e vicia e ela pode ter uma faceta bem obscura se confrontada com o risco de perder as coisas pelas quais se importa. Ao mesmo tempo, não deixa nada barato; na sua visão, tudo na vida possui ação e reação e tudo que vai volta --- e se o universo não se encarrega disso, ela é quem vai. 
♡ FEMINISTA & DEMOCRÁTICA. Ela é bem feminista. Odeia ser subestimada por ser mulher e luta contra isso quando acontece com ela ou outras. Além disso, independentemente de gostar de ter controle, Geneviève acredita no poder do povo e que a vontade da maioria sempre deve ser seguida. 
♡ INTELECTUAL & AMBICIOSA. Nunca foi especialmente obcecada com popularidade, ela simplesmente veio. Não é a garota popular típica – cheerleader, etc etc. O que ela gosta mesmo é de política, ciências e livros. Autodidatas correm na família Harcourt e com ela não foi diferente, então tem muito gosto pelo estudo. Sempre quis o mundo e mais e existe poucas coisas que podem tirá-la do caminho que se dispõe a seguir.
♡ POSITIVO: inteligente, esforçada, educada, carismática, empática, popular, extrovertida, assertiva, ambiciosa, leal, protetora.
♡ NEGATIVO: arrogante, desconfiada, vingativa, manipuladora, teimosa, mimada, maquiavélica, competitiva
ATUALMENTE. Timeline atual do jogo.
♡  NA FESTA DE PASSAGEM, ela terminou o namoro com ZEUS após ser publicamente revelada corna por RÉIA. Desde então, o ex-namorado não é sua pessoa preferida, perdendo apenas para a arqui-rival que apenas despertou a sua ira.
♡ NAS ELEIÇÕES DO GRÊMIO Geneviève foi a presidente da chapa LIBERTÉ, EGALITÉ et FRATERNITÉ e estava confiante da vitória. Quando a chapa dos Titãs ganhou, ela sentiu-se péssima, se duvidando a cada instante e muito insegura. Também foi aí que começou a deterioração da sua amizade com TÊMIS. 
♡ DIAS ANTES DA FESTA DE HALLOWEEN e, consequentemente, do seu aniversário de 19 anos, CLÍMENE lhe confidenciou que sua família estava envolvida em mais do que ela poderia imaginar. Foi assim que em uma reviravolta, Viv descobriu que a universidade dos pais, aquela que ela sempre se orgulhou e na qual sempre quis estudar e posteriormente trabalhar, estava envolvida com corrupção. Isso fez o mundo dela cair e sua realidade estilhaçar em milhões de pedacinhos. LEIA O POV: PARTE I & PARTE II.
♡ DEPOIS DE DESCOBRIR SOBRE A CORRUPÇÃO familiar, Geneviève lançou-se em comportamentos destrutivos provenientes de sua desilusão. Perdeu-se em si  mesma e isso era e é bem visível para todos, porque ela não é mais a mesma. Começou a fazer uso de substância ilícitas também, coisa inédita na sua vida.
♡ ALGUMAS SEMANAS DEPOIS, Geneviève descobriu através de uma notícia do jornal local que ZEUS e AFRODITE, seu ex e sua melhor amiga, agora estavam noivos. Isso culminou no afastamento total dos dois e apenas adicionou à pilha de desilusões da garota, que estava cada vez mais fora de controle. Isso gerou diversos episódios malucos como a vez que ela acordou em Vegas e a participação em corridas clandestinas.
♡ NA SEMANA DA FEIRA DE PROFISSÕES, Geneviève foi influenciada por ALASTOR a se candidatar para um estágio em um escritório de advocacia. Apesar de ter seguido seu conselho, ainda estava muito confusa sobre quem era agora e sobre o que aconteceria no seu futuro. Leia o POV.
♡ DEPOIS DA VOLTA DA ELOISE e da exposição de ALASTOR (com quem vinha se relacionando constantemente) pelo E, Geneviève atingiu o nível mais baixo desde então ao presenciar uma overdose em uma festa na companhia de HADES. Isso impactou ela de uma forma tão negativa que a fez voltar a falar com os irmãos e com a família e reconsiderar toda a sua vida e suas escolhas. LEIA O POV: PARTE I & PARTE II.
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correfilmeonline · 3 years
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Corre! (Fuja) assistir online grátis completo dublado legendado
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Thrillers de qualidade podem tirar a pele de seu gato com um equilíbrio de duas rotas: mostrar ou contar. Roteiristas, diretores e performers planejam e executam escolhas enfatizando qualquer verbo para um efeito dramático. Existe poder a ser encontrado em ambas as ações. Mostrar sem dizer cria imagens marcantes que não precisam de exposição adicional. Em contraste, contar sem mostrar faz com que nossa imaginação pinte a imagem que faltava por nossa conta, muitas vezes de maneiras mais gráficas do que se estivesse refletida em nossos olhos na tela.
A verdadeira habilidade está no equilíbrio. Quando você mostra, quando você conta e quanto? O excesso de imagens explícitas sobre a paciência dos implícitos leva ao excesso. Explicar cada pequena coisa com superexposição estranha descarta a inteligência do espectador e simplifica demais o que deveria ser um desafio excitante. Com um par de polegares de um GIF de Nick Offerman, dois escritores e cineastas atuais que entenderam isso são Aneesh Chaganty e Sev Ohanian. Seu novo filme original do Hulu, Run, é uma ilustração entrelaçada desse equilíbrio entre mostrar e contar.
Em uma pequena cidade rural de Washington, a mãe solteira de meia-idade Diane Sherman (a favorita da TV vencedora do Emmy, Sarah Paulson) passou os últimos 17 anos dedicando seu coração e alma para criar sua filha Chloe (a estreante Kiera Allen). Diane finge a emoção de um ninho vazio que se aproxima. Ela garantiu uma pista de sucesso para a faculdade para Chloe capaz e centrada em STEM, mas o nível de apego protetor é alto e por um bom motivo.
A abertura fria de Run apresenta as circunstâncias angustiantes e frágeis da chegada de uma criança prematura em um mundo de UTIN de tubos e testes. O que se segue nos créditos iniciais é uma pilha sinistra de definições formais de nada menos que cinco doenças médicas que Chloe sofre em sua vida cotidiana, variando de arritmia a paralisia. Criar uma criança com deficiência é um trabalho cansativo, mas recompensador. Diane organizou uma bolha na casa de fazenda para os dois, baseada em confiança, ensino doméstico sem dispositivos, produtos cultivados na horta e uma rotina rígida de checagem de medicação e segurança.
Chloe está ansiosa para abrir suas asas juvenis além desta casa e aldeia e fica muito claro que sua mãe não está tão pronta, apesar de sua insistência. As rachaduras nos avisos de equilíbrio de Chloe ficam maiores. Receber novos remédios em nome da mãe em vez do nome dela soa como um alarme. A curiosa possibilidade de Diane reter cartas de aceitação da faculdade que chegam pelo correio levanta outra.
Igual às qualidades listadas acima, Chloe (e nós, o público) é deixada com a coragem e a engenhosidade para decifrar o que poderia estar acontecendo com todo o subterfúgio crescente de Diane. É aqui que Sarah Paulson assume. Ela tem uma gama que vai de suave e leve a forçada e enfurecida em um sopro de tempo. Como você pode correr sem pernas úteis? Como você pode correr quando a asma sufoca seus pulmões? Você descobre sozinho. Com cada pista competindo com um encobrimento, a verdade perde o borrão e o choque de Chloe dispara.
Ao longo do caminho, estamos de volta ao equilíbrio entre mostrar ou contar. Chaganty e Ohanian explodiram em nós dois anos atrás com Searching, um filme que foi exibido com o alto conceito de extrudar sua narrativa apenas através das telas de consumo. Executar é muito mais tradicional, mas os recursos criativos da equipe de mostrar e dizer implícitos estão brilhantemente à mostra. Assim como em Searching, as provocações e as reviravoltas sugerem e chocam o suficiente sem saturação excessiva de excessos, fazendo seu segundo thriller PG-13 consecutivo que acelera corações sem explodir o que bombeiam por todo o lugar.
As chaves para o equilíbrio na mesa são paciência e precisão. Filmes de suspense com a compostura de escolher seu show vs. locais narrativos ressoam melhor do que montanhas-russas destruidoras e chatos faladores. Chaganty e Ohanian vieram para Run com uma forte premissa que tinha muitos pontos de interrogação para apresentar por trás disso. Muitos outros thrillers nunca passam de sua única ideia inicial. A dupla retarda sua premissa crescente em um filme que parece nunca ficar sem conexões restritivas.
A precisão depois disso vem dos artistas que contribuem depois dos contadores de histórias. A equipe de edição do Searching de Will Merrick e Nick Johnson voltou para dar a Run o ritmo econômico para corresponder à sua resistência pretendida. A diretora de fotografia Hillary Spera (The Craft: Legacy) brinca timidamente com os ângulos e as limitações de perspectiva de uma cadeira de rodas com grande efeito. O compositor Torin Borrowdale (Searching) sintoniza uma trilha sonora que também mostra a moderação correspondente de quando cutucar e quando filtrar. A borda da atmosfera está toda lá.
Se houver um obstáculo para essa harmonia de implícito versus explícito com palavras e imagens no Run, é o fator "por quê". Por mais profunda que a história possa ser e por mais esculpida que o produto possa ser, uma medida de raciocínio crível ainda precisa ser apertada para um thriller doméstico. Já vimos muitas decisões tolas e acontecimentos inesperados em filmes menores.
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