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adelantecomunicacao · 2 years
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Coco Fusco (Nova Iorque, NY, Estados Unidos, 1960). Bare Life Study #1 (2005). Registro de performance. Divulgação
Performance realizada em 2005, no marco do 15º Festival. Seu leitmotiv parte das revelações fotográficas escandalosas que foram exibidas como parte dos acontecimentos no exército Norte-americano, na prisão de Abu Ghraib, nas prisões secretas de Bagram no Afeganistão, e na Base Naval de Guantánamo em Cuba, onde colocam em evidência o uso da feminilidade como arma de controle e humilhação. A recriação do abuso se observa na submissão dos jovens reclusos, que acatam sem hesitar a voz de sua comandante, e acocorando-se em um ato inerte, ‘limpam’ com uma escova de dentes as ruas de São Paulo. A obra foi 
É artista, escritora e professora do departamento de Artes da Universidade da Florida, EUA. É bacharel em Semiótica pela Brown University, Providence, EUA (1982), mestre em Pensamento Moderno e Literatura pela Stanford University, EUA (1985), e doutora em Artes e Cultura Visual pela Middlesex University, Londres, Reino Unido (2007). Filha de mãe cubana e pai italiano, Coco Fusco combina performance com mídias eletrônicas, em formatos que vão de projeções em grande escala incorporadas a produções multimídia a performances participativas em eventos culturais. O atrito cultural, que lhe é familiar desde a infância, serve de matriz a suas investigações ao tratar de temas diversos como o estranhamento entre culturas e exotização do outro, a banalização da violência política em uma cultura dominada pela simulação, e o uso de vigilância eletrônica contra intelectuais negros nas décadas de 1960 e 70. Seus vídeos e performances foram exibidos em exposições internacionais como a 56ª Bienal de Veneza, Itália (2015); 8ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2011); Bienal de Whitney, Nova York, EUA (2008 e 1993); Transmediale, Berlim, Alemanha (2007); PERFORMA 05, Nova York (2005); 5ª Bienal de Xangai, China (2004); 3ª Bienal de Gwangju, Coreia do Sul (2000); dentre outras exposições. Vive e trabalha em Nova York, EUA.
Fonte: https://site.videobrasil.org.br/canalvb/video/1734993/Bare_Life_Study_1_de_Coco_Fusco_15o_Festival
#videobrasil#coco fusco#exposição reviravolta#reviravolta imagens#galeria homero massena
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juntapacai · 17 days
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Dentuços do Novo Mundo - 30/03/2024
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´´Em um domingo, pedalando minha bike
eu noto, eu noto diferente coisas que se parecem´´
Look-A-Like (Sonic OVA) por  Riyu Konaka e Mitsuhiro Tada
Miniatura de Pampaphoneus por Vitor Silva, links para a fonte da imagem e seu blog após a descrição
Oh yeah aquela comparação de predadores de dentição diferenciada novamente, porém com a reviravolta de ambos serem sul americanos e portanto latino se quiser puxar tal definição.
Inicialmente planejava comparar os Estados Unidos e Rússia decorrente de uma fala que ouvir durante uma aula sobre a Guerra Fria relacionada a queda da Urss: ambos estão no mesmo hemisfério, possuem as mesmas quatro estações, fauna (ursos, lobos,raposa,cervos entre outros) e ainda sim só um sobrou para contar a historia, contudo ao pesquisar pelas imagens passei a considerar outras coisas e mudando o rumo deste trabalho. Em certo ponto recordei dos exemplos de conveniência evolutiva entre o Smilodon vulgo Tigre dentes de Sabre e Thylacosmilus.
Escolhi juntar-lo ao caçador mais antigo conhecido no Brasil até esse momento, colocar um trecho da música e pronto, temos essa colagem! Já sobre a ideia original tornou-se Ficando ao seu Lado e irei proclamando da forte possibilidade de usar-la em um futuro próximo, mas com o Canadá de Hetalia envolvido, literalmente a maioria de suas piadas envolve sua extrema semelhança ao burguês safado.
Em questão da Miniatura aqui está a página dele do ArtStation:
https://vitor_silva.artstation.com/projects/XXPAy
Fortemente recomendo visitarem o blog do Vitor Silva! ele é um excelente paleoartista e está por aqui na net por mais de uma década e o respeito por isso, além disso podem ver suas ilustrações sobre diversos bichinhos extintos bem como suas outras miniaturas:
http://vitorsilvapaleoartista.blogspot.com/
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popview · 10 months
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Opinião: Game Of Thrones (HBO)
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Game Of Thrones foi uma das séries mais aclamadas e populares da história da televisão. Baseada nos livros de George R.R. Martin, a série da HBO nos apresentou um mundo fantástico, cheio de intrigas, batalhas, dragões e magia. Com um elenco de primeira e uma produção impecável, Game Of Thrones nos conquistou com suas histórias envolventes, seus personagens complexos e suas reviravoltas surpreendentes.
A série teve oito temporadas, que foram acompanhadas por milhões de fãs ao redor do mundo. Cada episódio era um evento, que gerava muitas discussões e teorias sobre o destino dos personagens e o desfecho da trama. Um dos pontos altos da série foi a fotografia, que criou imagens belíssimas e memoráveis, como as paisagens de Westeros e Essos, as cenas de guerra e de fogo, e os momentos íntimos e dramáticos dos protagonistas.
No entanto, nem tudo foi perfeito em Game Of Thrones. A última temporada da série foi alvo de muitas críticas e decepções por parte dos fãs, que sentiram que a história foi apressada, mal desenvolvida e inconsistente com o que foi construído nas temporadas anteriores. O episódio final, em especial, foi considerado um dos piores da série, pois deixou muitas pontas soltas, tomou decisões controversas e frustrou as expectativas de muitos espectadores.
Game Of Thrones foi uma série incrível, que marcou a cultura pop e a história da televisão. Apesar do final decepcionante, a série ainda merece ser reconhecida e admirada por tudo o que fez de bom. Game Of Thrones nos levou a uma jornada épica, que dificilmente será esquecida.
Minha nota para a série é 8/10!
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filmsbylucs · 1 year
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BLACK PANTHER: WAKANDA FOREVER (2022) ★★★★☆
– O grande legado de um herói inesquecível.
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Para fechar a fase 4 da Marvel – que tinha um grande potencial para ser umas das melhores fases da empresa mas que infelizmente não foi o que esperávamos – temos Pantera Negra: Wakanda Para Sempre, o filme segue o legado do eterno Chadwick Boseman (ex intérprete de Pantera Negra) fazendo uma grande homenagem a ele, que deixou uma marca no cinema e na empresa. A cena de abertura é agoniante e te deixa ansioso, logo antes de começar a cair as lágrimas por uma introdução marcante e nostálgica de certa forma, imagens de Chadwick são exibidas no telão e o silêncio se instaura na sala de cinema. Shuri (Letitia Wright) é entregue para um papel de peso agora e com uma grande responsabilidade nas costas, ela se encontra desamparada e culpada pela morte de seu irmão mas ainda continua com sua essência apresentada no primeiro filme junto a ela, rainha Ramonda (Angela Bassett) que definitivamente entregou tudo nesse filme e nos deixou uma de suas melhores performances, em cenas onde sua personagem está presente o espectador consegue sentir toda a dor, fúria e tristeza que ela está passando naquele momento, entre a perda de seu filho e as outras nações querendo roubar o vibranium de Wakanda ela está sobrecarregada e a ponto de explodir. Para fechar o núcleo de Wakanda temos Okoye, M'Baku e Nakia que lutarão lado a lado para proteger seu reino.
O filme em si entrega uma narrativa interessante porém parecida com outros filmes da Marvel, ultimamente os produtores tiveram algumas dificuldades em apresentar novos personagens sem deixar pontas soltas e perguntas sobre tal mas nesse filme conseguiram apresentar um novo reino com um novo vilão de uma forma clara porém Riri Williams ou Coração de Ferro (Dominique Thorne) não teve tanta sorte assim, a personagem foi jogada na trama sem fazer tanto sentido na história por preguiça de roteiro, assim como América Chavez em "Doutor Estranho: No Multiverso da Loucura" mas Dominique conseguiu entregar um papel bom e fazer com que a personagem fosse simpática e facilmente atraída pela público.
O grande vilão é Namor (Tenoch Huerta) que também é destaque no filme, com um visual incrível e bem fiel às HQs, Tenoch entrega uma história incrível e visuais lindos. Seu grande objetivo é defender seu reino e seu povo mas se vê ameaçado quando não consegue ter o que quer dos Wakandanos, sua origem é contada brevemente e conseguimos ter empatia com o antagonista até ele destruir o reino de Wakanda e desestabilizar todos com acontecimentos impactantes.
Agora algo que poderia ter sido melhor trabalhado ou cortado da narrativa foi o núcleo de Everett Ross (Martin Freeman) – também presente no primeiro filme – não agregou muito na história e teve um caminho difícil até sua conclusão, pois nada acontecia e não parecia que algo iria acontecer com esse personagem.
Com um desfecho emocionante e como sempre com uma batalha final, o filme acaba com Shuri "assumindo" o manto do Pantera Negra, assim sendo a Pantera Negra. A luta entre os reinos foi satisfatória e muito bem dirigida, pequenas reviravoltas acontecem nesse meio tempo e a tela é dividida entre Shuri e Namor e Wakandanos e Talokeanos, previsível ou não foi lindo de se ver. O longa abre uma porta com a cena pós-créditos e deixa pensamentos para o futuro do MCU.
Com muita emoção e um aperto no coração o filme acaba e a trilha sonora com participação de Rihanna faz a emoção crescer cada vez mais, lágrimas caem e você tem certeza de que Chadwick sempre estará no seu coração e em lembranças, como uma pessoa sorridente, feliz e amada por todos.
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tradermeximas · 1 month
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De acordo com um novo relatório do Center to Combat Digital Hate (CCDH), sem fins lucrativos, com sede no Reino Unido, os chatbots de IA (ou seja, ChatGPT da OpenAI e Bard do Google) e os geradores de imagens de IA (Midjourney) são preocupantemente bons em fornecer dicas e truques sobre distúrbios alimentares. Esta é a nova realidade potencialmente perigosa dos sistemas de IA generativos disponíveis publicamente. Essas plataformas "não consideraram adequadamente a segurança antes de liberar seus produtos para os consumidores", disse o CEO da CCDH, Imran Ahmed, ao The Washington Post. Inteligência artificial é perigosa para dar conselhos sobre dietas O CCDH testou seis programas populares de IA generativa no total, descobrindo que, em média, as plataformas endossavam conselhos prejudiciais sobre transtornos alimentares 41% das vezes. Este é um número grande, considerando que o número ideal, claro, é zero. Bard, por exemplo, atendeu alegremente ao pedido de um plano alimentar diário de 100 calorias, sugerindo "uma xícara de café preto" e "um chiclete sem açúcar" no café da manhã; O ChatGPT se recusou a oferecer um plano de 100 calorias, mas em uma reviravolta bizarra, ofereceu um plano de dieta de 1.200 calorias, que ainda se enquadra nas diretrizes recomendadas. Para os não iniciados, isso pode parecer uma questão inócua com impacto marginal, dado o amplo desenvolvimento da IA. Mas o conteúdo não saudável é incrivelmente perigoso, especialmente para mulheres jovens. De acordo com um estudo publicado no início deste ano no The Journal of the American Medical Association, as mulheres jovens correm um risco desproporcionalmente alto de desenvolver comportamentos alimentares desordenados. E, como a NBC relatou em abril, dados do CDC descobriram que as taxas de hospitalização por distúrbios alimentares dobraram entre as meninas durante a pandemia, com alguns adolescentes citando o TikTok como um gatilho. ,
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elcitigre2021 · 3 months
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🗝Geometria Sagrada Universal. Existe uma linguagem simbólica, que tem como finalidade a comunicação com a essência da realidade, uma linguagem tal que nos permite contactar com o núcleo da Natureza, que é simultaneamente o centro de si mesmo. Existe uma elegante simplicidade semiótica, semântica, epistemológica, que desde a antiguidade remota nos mostra o profundo conhecimento de nossas avós e avós ancestrais:
🌀O movimento centrífugo/centrípeto, que dentro do tear cósmico, entrelaçam as energias em uma urdidura de Plasma. A reviravolta das cruzes gamadas, as forças construtivas, destrutivas e sustentáveis que regulam o Todo.
🌪O fluxo toroidal, a respiração vital e o vetor de equilíbrio, o esqueleto construtor, matriz e padrão, mãe e pai, criam uma corrente de energia, desde o subtil e etéreo, até o concreto e material e de volta à Origem, em um circuito.
🟪Na geometria mais simples, o ponto, a linha, a espiral, o triângulo, o quadrado (e suas projeções e super projeções) se expressam profundas noções que estão implícitas, impressas, na construção dos átomos, cristais, nos desenhos das plantas, na construção das células, na vida dos Astros e que também estão nas imagens e ideias da nossa psique.
⚕️A geometria e a matemática associados à energia, frequência e vibração, são a chave dos arquétipos, a linguagem da natureza, daí que seus princípios, sendo captados por nós através da filosofia, ciência, arte, tanto com intuição, como Com a razão, eles podem ser usados como ponte ou escada que nos levam ao contato das Entes Vivas que estão por trás das formas, das essências.
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pollicavalvantis · 4 months
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Bites Trends #27
Trecho que contribuí para a newsletter semanal de tendências da Bites, enviada em 01/11/2023
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Emoção até o último apito no Brasileirão
O Campeonato Brasileiro de 2023 foi uma verdadeira saga de surpresas. O Palmeiras foi o campeão após uma inesperada reviravolta nas rodadas finais do torneio. Por outro lado, a luta contra o rebaixamento foi acirrada até os últimos momentos, com equipes do Bahia, Santos e Vasco lutando para permanecer na elite do futebol brasileiro, culminando no primeiro rebaixamento do clube paulista, além do América-MG, Coritiba e Goiás.
Toda essa emoção fez com que a semana final do campeonato dominasse as principais buscas no Google, segundo o Google Trends, refletindo o intenso interesse do público pelo desfecho da competição.
O Botafogo teve um início promissor, chegando a liderar o campeonato com folga, mas acabou enfrentando uma série de derrotas na reta final e terminou em 5º lugar, o que gerou grande atenção e discussão entre os fãs e analistas esportivos. Essa reviravolta inesperada foi um dos muitos pontos altos do campeonato, gerando muitos memes e vídeos de react.
Nas redes sociais, o Flamengo liderou o aumento de seguidores, com um acréscimo de 3,6 milhões no Facebook, Instagram, X-Twitter e YouTube. Em termos proporcionais, Cuiabá e Botafogo também se destacaram, com aumentos de 27% (117 mil seguidores a mais) e 18,5% (745,6 mil seguidores a mais), respectivamente.
Um tanto ironicamente, a publicação com maior engajamento foi do Santos, com a visita de Neymar ao estádio da Vila Belmiro, com 5,6 milhões de interações no Instagram, apesar do clube ter sido rebaixado para a Série B. O Flamengo também chamou atenção com a chegada de Tite como técnico, obtendo 1,9 milhões de interações no Instagram.
O Campeonato Brasileiro de 2023 foi um espetáculo de altos e baixos, refletindo a paixão e a imprevisibilidade do futebol no universo digital.
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A chegada do Gemini inteligente
O Google anunciou o lançamento ao público de seu projeto Gemini, um modelo de inteligência artificial multimodal que promete "raciocinar de forma mais cuidadosa" ao responder perguntas difíceis. O Gemini foi testado em 57 áreas de conhecimento, demonstrando suas capacidades avançadas de resolução de problemas. Nos testes padrão da indústria, o Gemini Pro superou o GPT-3.5 em seis de oito benchmarks, incluindo melhor desempenho em tarefas de compreensão de linguagem e raciocínio matemático de nível escolar.
O vídeo de lançamento impressiona e já soma quase 2 milhões de visualizações no YouTube. No teste apresentado, o novo “robô” conversa de forma fluida, divertida e informativa sobre temas mostrados por câmera.
Nessa primeira fase de implementação, o Google está aprimorando seu chatbot, o Bard. A promessa é que ganhará melhor capacidade em áreas como compreensão de conteúdo, raciocínio e planejamento. A atualização será implementada em duas fases, começando com o uso do Gemini Pro no Bard, seguido pelo lançamento em 2024 do Bard Advanced, alimentado pelo modelo mais avançado do Gemini, o Ultra, que oferece capacidades de entendimento de informações em texto, imagem, áudio, vídeo e programação. Mas não se empolgue tanto, por enquanto tudo isso só está disponível em inglês.
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Meta lança mais de 20 recursos de IA em seus produtos
A big tech está adicionando Inteligência Artificial Generativa em tudo que pode na experiência do usuário para seus produtos.
Entre os lançamentos, destaque para o recurso reimagine no gerador de imagens do Messenger, permitindo remixar imagens criadas por outros usuários; busca de reels na conversa com o Meta AI e um assistente de escrita, que promete melhorar a interação e a criatividade nas plataformas.
Outras funcionalidades incluem um “expander” para imagens em modo paisagem para Stories e IAs para resumir debates em grupos e fornecer informações de produtos no Marketplace do Facebook.
Também foi lançado o site imagine.meta.com, para geração de imagens com a IA Emu, inicialmente apenas nos EUA. Os lançamentos estão disponíveis em diversas plataformas do ecossistema Meta, reforçando seu posicionamento com a inovação em IA.
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Com trailer recordista, GTA 6 está de volta a Vice City
O lançamento do trailer de "Grand Theft Auto 6" (GTA 6) pela Rockstar Games causou muito em todo o ambiente digital. O vídeo de dois minutos se tornou a prévia de videogame mais vista no YouTube em 24 horas, atualmente com 128 milhões de visualizações.
As hashtags #GTA6, #GTA, #GTAVI e #GTA5 estão dominando o ranking do TikTok e alcançaram mais de 2 bilhões de visualizações na rede. O tweet original da RockStar Games registrou 100 milhões de visualizações, 1 milhão de curtidas e 345 mil compartilhamentos no X-Twitter.
O jogo, previsto para 2025, marca seu retorno à famosa Vice City, inspirada em Miami, e introduz uma nova protagonista, Lucia. O ex-desenvolvedor da Rockstar, Mike York, destacou os avanços gráficos e a complexidade do jogo, afirmando que tudo no trailer é renderizado em tempo real, prometendo uma experiência ainda mais imersiva.
Além do impacto visual, o trailer também faz referência a vários memes da Flórida, adicionando um toque de humor característico da série GTA. O portal IGN fez um vídeo comparativo e também uma lista com 99 detalhes interessantes do trailer.
No entanto, a Rockstar enfrenta o desafio de equilibrar a popularidade do modo online do GTA 5, um dos jogos mais vendidos da história, com as inovações de GTA 6. As expectativas para o lançamento são altíssimas, e o jogo já é apontado como candidato a um dos mais vendidos da década. A transição da comunidade online de um jogo para outro é um desafio conhecido para a Rockstar, que deve evitar frustrações para esse público.
Porém, a ausência de informações sobre uma versão para PC no anúncio inicial já gerou decepção entre os jogadores. A Rockstar, conhecida por superar expectativas, pode ainda surpreender seu público fiel e redefinir mais uma vez o padrão de imersão e narrativa no universo dos games.
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artesubjetividade · 5 months
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ponto estratégico / mercúrio retrógrado
2023
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— Que lindo!
— estão todas mortas.
2023
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essa corda é pra quê?
2023
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sem título
2023
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tinha outro pombinho aqui, mas ele quis sair
2023
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isso sempre acontece sem ninguém saber, mas dessa vez eu vi
2023
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mar: abismo, espelho
2023
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não consigo ver meu horizonte nebuloso e incerto, tem um cargueiro na frente
2023
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cinza
2023
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sobras
2023
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ceci n'est pas l'amérique du sud
2023
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escorregador
2023
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diagonais e paralelas
2023
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— Você mora na Ilha de Paquetá?! Como é lá?
— pra uma prisão que só se acessa por mar ou por ar, é bem bonita.
2023
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cínico e ilhado / insula
2023
Pedro Furtado
Tiro fotos há muito tempo. Lembro de, aos seis, sete anos de idade, ter feito alguns filmes em stop motion, com brinquedos articulados, tirando fotos deles com uma câmera digital. “Filmes” engrandece a coisa, e muito. Eram experimentações simples, sem narrativa, que eu fazia só para depois deixar o botão da câmera apertado e ver várias vezes as fotos passando rápido e criando movimento. Claro, se for para colocar isso numa categoria artística, vai ser a da animação experimental. Agora, foto, foto, mesmo, não sei precisar quando começou.
Para partir de algum lugar relevante, em 2020, precisei comprar um celular novo, e a qualidade da câmera dele era — infelizmente ainda é — terrível e ironicamente inferior à do modelo anterior. Ou pelo menos provocava distorções suficientes nas cores e texturas para me deixar completamente frustrado com todas as imagens capturadas. Aí, lembrei que alguma gaveta de casa tinha, guardada, uma câmera digital. Não era a mesma da infância, era uma outra, com uma história trágica própria. Trágica no sentido mais cotidiano, “popular” e duplo, como o que o crítico literário argentino Ricardo Piglia atrela à psicanálise num dos ensaios do seu “Formas Breves”. É um caráter duplo, porque a narrativa psicanalítica, assim como a estrutura da tragédia, encerra uma trama secreta na qual a reviravolta sempre está se preparando, por detrás dos panos. A câmera era espólio de um rompimento conjugal da minha mãe, para explicar brevemente. Uma câmera rosa, a cor do amor mais cafona e popular que pode existir, mas que é também um abrandamento do vermelho, cor do que arde, dói e perturba o juízo.
Como estava abandonada ao esquecimento numa gaveta, dentro de seu estojinho preto, peguei para mim. Substituiria muito bem a câmera do celular novo. As cores pela sua lente, embora humilde — meros 14 megapixels —, eram, ainda assim, muito mais fiéis ao que os meus olhos viam, ou então ao que a minha mente projetava por meio deles.
No ano seguinte, 2021, foi a minha vez: o namoro em que eu estive por três anos acabou. Acabou mal. O que vinha amadurecendo como um amor rosa — terno como uma flor de aceroleira e alegre como o pólen das anteras —, de repente revelou um fruto de cor vermelha, que arde, dói e perturba o juízo. Foi meu primeiro término. No fim, passada a tempestade, fiquei sem minha amizade mais íntima naquele segundo ano pandêmico. De maneira alguma foi isso o que me condenou ao sentimento de solidão, ele é mais ou menos constante desde o mais longe que a minha memória alcança. Não obstante ter familiares e amigos queridos, as raizes dessa solidão são mais profundas. É a solidão de se perceber isolado, ilhado, num deserto de individualidade cercado pelo abismo oceânico que é o real – outro deserto –, despido das palavras e imagens. Conheci recentemente a melhor e mais sucinta expressão verbal desse sentimento, nas palavras de Clarice Lispector: "E ninguém é eu. Ninguém é voce. Esta é a solidão". Aquele término não me apresentou este sentimento, mas me expôs a ele de um jeito novo e inaugurou uma nova investigação interior que se estende, contínua, até hoje.
Durante toda a quarentena, quatro prints de Edward Hopper me fizeram companhia, pendurados nas paredes pálidas do meu quarto. Como disse, não sei precisar quando comecei com fotos, mas, com essa câmera rosa, 20, 21, 22 e 23 foram sem dúvida os anos mais prolíficos para a minha prática fotográfica. E, como ela veio depois dos hoppers, para os quais olhei tantas vezes antes dela, sempre que eu interpunha entre uma cena e meus olhos a lente da câmera, percebia que o recorte que a tela me dava tinha a mesma atmosfera de silêncio, placidez e melancolia dos quadros. É irônico ser possível inserir uma terceira história, consoante com as outras duas: quem me deu os prints foi uma professora minha de francês, que não mais os queria porque guardavam a memória amarga de um namoro acabado.
Olhando em retrospecto, este segundo semestre de 2023, particularmente o período letivo, foi um dos momentos, nos últimos tempos, que menos me renderam cliques — estimo que nem um quarto do que cada semestre anterior angariou. E acredito que seja porque as provocações (d)e crises que me foram colocadas nos estudos desse período foram tais e tão pontuais e importantes que me paralisaram e me fizeram olhar mais para dentro. Sintoma disso, em compensação ao número baixo de fotos, foi o aumento na minha produção de escrita e autoescrita, porque estas são fruto dos olhos atentos de dentro, os da mente.
O que me motiva a tirar fotos, pelo contrário, nunca é algum tipo de assunto premeditado ou investigação filosófica, nada do tipo. Sempre é tão simplesmente uma compulsão dos olhos de fora, os verdadeiros, os do corpo; um erotismo visual das formas, ângulos, curvas, cores, desenhos formados por sombras e contrastes, tridimensionalidades, ilusões de planaridade, que me chamam e encantam — como as sirenes a Odisseu —, que me provocam uma lascívia visual, num nível do qual às vezes sinto que nem mesmo todos os artistas que conheço compartilham ou compreendem quando eu falo. Às vezes me sinto um pouco alienígena por causa disso (e não só), mas acho que isso também é mais uma faceta da solidão que é basilar na estrutura que sustenta o olhar meu que está congelado nas fotos.
Quando solicitado, numa das primeiras aulas do período, que tirasse fotos do que me afetasse, como meu ímpeto fotográfico nunca foi discursivo ou sentimental, mas sensorial (estético, para usar a palavra grega), cheguei a concluir, desolado, depois de duas semanas, que só podia ser que nada me afetasse! Em dado momento das aulas seguintes, uma das fotos ("mercúrio retrógrado"), apresentada num recorte mais fechado, chegou a ser vista como destoante das outras que a acompanhavam, por ser desmasiado "gestáltica", mas agora entendo que foi por eu não ter sido capaz de apresentá-la com mais clareza, nem no melhor recorte, e por não ter sido capaz de sustentar, à ocasião, sua completa coerência com suas adjuntas e com toda a produção anterior – meu elemento não é a fala, é o texto. Os recortes e desenhos angulosos e geométricos, os mise-en-abîmes de quadrados dentro de quadrados sempre estiveram presentes nas fotos dos últimos anos. Não apenas consigo resgatar agora todo o subtexto de solidão e solitude que veio germinando, esquecido, na câmara escura atrás dos meus olhos, ao longo de três anos, como pude compreender que o meu processo acontece por meio do que vim a chamar de afetações materiais — termo que me chegou do nada, como um nada misterioso, num momento em nada mais especial do que qualquer outro, e que agora parece vestir perfeitamente o fenômeno.
Nessa crise, que se revelou tão profunda e abrangente, fiz de uns versos de Fernando Pessoa um mantra pessoal:
"[...] Que os deuses me concedam que, despido De afetos, tenha a fria liberdade Dos píncaros sem nada. Quem quer pouco, tem tudo; quem quer nada É livre; quem não tem, e não deseja, Homem, é igual aos deuses".
Mas a intencionalidade da minha mente sempre tão lógica (e Lógos é tanto razão quanto discurso), mostrou pouco poder criativo contra o silêncio primitivo e estético do Eros. Foi preciso que antes o desejo pelas formas, com sua sabedoria silenciosa e material, escolhesse seus assuntos mudos, para que somente através deles o Lógos entrasse em sua atividade organizadora.
Embora o motivador primário destas fotos, que formam o recorte mais recente da minha produção, seja sempre uma plasticidade ainda não totalmente definida para mim mas que tem apelo fortíssimo para o meu olhar, a máquina que as captura é psicossomática, isto é, é composta de mente e corpo. Noutras palavras, apesar de estas fotos nunca serem produto ilustrativo de algum tipo de "mensagem" ou "tema" que as preceda, uma vez percebidos, em suas recorrências rítmicas, compositivas, cromáticas — sinto uma forte influência hopperiana na presença dos brancos (e) dos corpos arquitetônicos —, miméticas (no sentido do que está representado em forma de imagem digital bidimensional), tonais..., uma vez percebidos o vazio, o silêncio, a melancolia, a finitude, a introversão, o cinismo, o isolamento, o olhar para o que há de abadonado ou despercebido e estranho — e, portanto, deslocado, isolado, destacado, ainda que discretamente —, o olhar às vezes para o rastro de uma presença que já não existe no quadro, ou da indiferença do tempo à ausência humana..., depois de tê-los percebido, é difícil ignorá-los.
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sobreiromecanico · 5 months
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O Rapaz e a Garça, ou os muitos regressos de Hayao Miyazaki
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Ao contrário do que seria talvez expectável dada a popularidade dos Estúdios Ghibli e de Hayao Miyazaki no Japão, o seu mais recente filme, O Rapaz e a Garça, estreou praticamente sem campanha promocional: não houve entrevistas, trailers, teasers, teasers de trailers, imagens diversas espalhadas pela Internet. Houve apenas um cartaz. E o nome de Miyazaki.
Convenhamos: no Japão ou em qualquer outro lugar onde se aprecie cinema de animação, não é necessário muito mais.
É possível que este seja o filme mais pessoal da filmografia de Miyazaki, tanto pelos elementos autobiográficos a que alude (no drama do protagonista, Mahito), como pela forma como O Rapaz e a Garça acaba por funcionar como uma espécie de síntese das ideias e dos temas que o realizador japonês veio desenvolvendo ao longo de mais de 40 anos de uma carreira riquíssima e singular. Há um ponto de partida ancorado no "mundo real" - primeiro numa Tóquio durante a Segunda Guerra Mundial, e depois numa zona rural distante, mas nunca absolutamente isolada, dos horrores da guerra. O jovem Mahito, depois de uma perda inimaginável, vê-se assim transplantado da cidade que conhece para uma província que lhe é estranha, e é lá que encontra a passagem oculta para um outro mundo. Nessa realidade alternativa terá uma demanda a cumprir para poder regressar, digamos, à normalidade (ou a uma normalidade possível). Dito desta forma, quase poderíamos descrever O Meu Vizinho Totoro, ou, talvez mais acertadamente, A Viagem de Chihiro, mas as semelhanças iludem: onde A Viagem de Chihiro explora a transição entre a infância e a adolescência, com o crescimento pessoal que daí advém, O Rapaz e a Garça centra-se sobretudo na forma como se aprende a lidar com a perda e com a morte.
É precisamente a inevitabilidade da morte que marca todo o filme. Desde o primeiro momento, no qual Mahito perde a mãe no incêndio de um hospital em Tóquio, e ao longo de toda a aventura que se seguirá. "Tresandas a morte", diz-lhe uma personagem que ele encontra no mundo secundário pelo qual se embrenha, e cujo primeiro lugar que encontra é, não por acaso, um vasto e sinistro túmulo. Vemo-la no oceano infinito - uma das muitas imagens poderosíssimas que Miyazaki conjura, aquela vasta procissão silenciosa. Sentimo-la na ameaça de esquecimento que um dos habitantes involuntários daquele mundo lamenta. E sentimo-la no tom melancólico que atravessa todo o filme, como que uma presença constante.
Do ponto de vista narrativo, e pensando no filme à distância de vários dias, é impressionante notar que se as peripécias são muitas, as reviravoltas são poucas - Miyazaki vai montando com paciência os dois mundos sobrepostos, mas não precisa de grandes surpresas para agarrar o espectador. Tudo o que precisa de ser revelado sê-lo-á no momento certo, enquando a fasquia da trama vai subindo a bom ritmo - ninguém eleva a parada como os japoneses, não há volta a dar aqui. E, uma vez resolvida a narrativa, esta termina de forma abrupta; como aliás terminam abruptamente vários filmes de Miyazaki (A Princesa Mononoke, por exemplo). Outro cineasta de tradição ocidental prolongaria decerto a última cena do filme, faria uma espécie de epílogo, talvez alguma introspecção sobre a experiência vivida e como ela marcaria o futuro daquelas personagens. Mas Miyazaki não precisa disso - a história está contada e terminada; quaisquer considerações sobre o que se pudesse seguir ficam para os espectadores.
A animação, essa, é superlativa - a equipa liderada por Miyazaki e pelo director de animação Takeshi Honda fez um trabalho excepcional em animação tradicional, como todo aqueles mundos a terem uma textura muito própria, oscilando entre sequências impressionantes (como o incêndio logo no início) e cenários de uma beleza quase impossível, até cenas fisicamente desconfortáveis, quase de body horror (não serei a única pessoa a imaginar que carreira espantosa, mas tão diferente, Miyazaki teria conseguido se tivesse antes enveredado pela animação de horror?). Será a melhor animação do mestre japonês? É difícil dizer, quando a fasquia foi colocada tão alta em A Princesa Mononoke ou A Viagem de Chihiro. Mas uma coisa é certa: ao lado daqueles grandes filmes, não destoa nem um bocadinho.
Não é certo se O Rapaz e a Garça, estreado há duas semanas em Portugal depois da estreia no Japão em Julho, será o filme derradeiro de Hayao Miyazaki. Afinal, o realizador japonês já se terá reformado várias vezes ao longo dos anos, acabando sempre por regressar - há sempre mais alguma coisa para dizer, mais uma história para contar. Mas caso seja, então Miyazaki despede-se no auge do seu talento como realizador, animador, e contador de histórias.
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noticiasdeoutrossites · 8 months
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URGENTE: Imagens que Flavio Dino queria esconder são reveladas (veja o vídeo)
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bluesconosur · 9 months
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REVIRAVOLTA: IMAGENS CONFIRMAM que agressores BATERAM no FILHO de Moraes...
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adelantecomunicacao · 2 years
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Melati Suryodarmo (Indonésia, 1969). Exergie - Butter Dance (2005). Registro de performance. Divulgação
Nessa performance, a indonésia Melati Suryodarmo usa de concentração absoluta para caminhar, de salto alto, sobre pedaços de manteiga, na iminência do escorregão e da queda. A crença no corpo físico como espelho dos universos interiores move a performer. Melati é integrante do Independent Performance Group, fundado pela artista sérvia Marina Abramovic.
Formou-se em Relações Internacionais e Ciência Política am Bandung, na Indonésia, antes de mudar-se para a Alemanha, em 1994, para estudar na Hochschule fuer Bildende Kuenste Braunschweig com Marina Abramovic. Graduou-se em Artes Plásticas e terminou seu mestrado em Arte de Performance, em 2002. Participou de vários festivais internacionais de performance e exposições na Europa, incluindo o IPFO 2003, Porto; VV2 na 50th Venice Biennale; Marking the territory, IMMA Dublin, entre outros.
Fonte: https://site.videobrasil.org.br/acervo/artistas/obras/169202
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veradovaleuniverse · 9 months
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REVIRAVOLTA: IMAGENS CONFIRMAM que agressores BATERAM no FILHO de Moraes...
Bom dia, pessoal! Temos que seguir atentos com essa corja que não quer deixar o governo Lula trabalhar pelo povo. Valeu Clayson! Se uma pessoa não respeita um ministro da justiça, a quem ela vai respeitar? Se não for punida, vira bagunça. QUE É O QUE ELES QUEREM! Liberdade para fazer esse tipo de coisa, oi seja libera geral e sai pra galera. A QUEM ISSO INTERESSA? Não é tão inocente assim, as intenções são bem mais profundas. Existem interesses excusos nisso.   https://youtu.be/bA1kyufYNrE?si=MWjlMuo7GWEEe28-
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tretas-do-cromo · 11 months
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🤯🤯The Witcher: Grande reviravolta na 3ª temporada "spoilada" por merch 🕵️‍♀️ 📰A terceira temporada de The Witcher ainda está a várias semanas de ser lançada, mas uma grande reviravolta no enredo parece já ter sido revelada graças à fuga de imagens da merchandise. Sabe mais sobre isto clicando no link acima 👆
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tradermeximas · 2 months
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A Terra ganhou um novo satélite, mas não é um corpo celeste. Numa reviravolta inesperada nos acontecimentos no céu, um conjunto de instrumentos aparentemente mundano tornou-se a última coisa a orbitar a Terra. O incidente ocorreu durante uma caminhada espacial de rotina em 1º de novembro, liderada pelos astronautas da NASA Jasmin Moghbeli e Loral O'Hara, enquanto realizavam manutenção na Estação Espacial Internacional (ISS). No entanto, esta missão tomou um rumo imprevisto quando a mala de ferramentas, contendo equipamento considerado desnecessário para a tarefa em questão, escapou deles e iniciou a sua própria viagem orbital. Os astronautas perderam o kit de ferramentas por engano Os controladores de voo, usando as câmeras da estação externa, identificaram rapidamente a bolsa de instrumentos à deriva, marcando o início de sua notável jornada celestial. A astronauta Dra. Meganne Christian compartilhou imagens do momento em que a bolsa flutuou, observando com humor que a “Polícia Orbital” poderia confirmar o rastreamento. A bolsa foi vista pela última vez pelo astronauta da JAXA Satoshi Furukawa, flutuando graciosamente sobre o icônico Monte Fuji. Quando a bolsa de instrumentos iniciou a sua viagem solitária, encontrou um lugar único na órbita da Terra, posicionando-se cerca de um minuto à frente da ISS. Esta adição inesperada ao teatro cósmico juntou-se agora às fileiras de estrelas artificiais visíveis para observadores atentos equipados com binóculos ou telescópios. O autor Dave Dickinson de "The Backyard Astronomer's Field Guide" observou que a maleta de ferramentas perdida está catalogada como ID 1998-067WC/58229, aparecendo como uma "estrela" de magnitude +6. /* (c)AdOcean 2003-2023, AnaOnlineSolutions_ro.playtech_ro.All Site.inArticleinRead */!function t()return 2!=_aoState?void setTimeout(function()t(),5):void ado.slave("adoceanrownorqsklku",myMaster:"m52n58eUl1fUKGulZDPelBMZECiK8ULqsSYqhKIfcGn.R7")() Veja também: A Terra tem uma nova quase-Lua, revelam os astrônomos: ela orbitará a Terra por pelo menos 1.500 anos Como a Terra ganhou um novo satélite Apesar do potencial elemento cômico da exploração espacial independente de um kit de instrumentos, a NASA garantiu que o risco de a bolsa colidir com a ISS é baixo. A agência confirmou a segurança da tripulação a bordo e da estação espacial, sem necessidade de ação imediata. Como resultado, espera-se que a bolsa de instrumentos continue a orbitar a Terra, prometendo um espetáculo para os observadores do céu durante pelo menos vários meses antes de finalmente queimar inofensivamente na atmosfera. O kit de ferramentas está orbitando a Terra e poderá ser visto nos próximos meses por quem tiver um telescópio ou binóculo. Para aqueles ansiosos por dar uma olhada neste viajante não convencional do céu, a NBC News recomenda usar o aplicativo da NASA para localizar primeiro a estação espacial. Em noites claras, observadores armados com binóculos ou telescópios podem ver a bolsa de instrumentos movendo-se graciosamente à frente da estação espacial, parecendo uma luz fraca no céu. Este espetáculo celestial não intencional serve como um testemunho da imprevisibilidade e das maravilhas da exploração espacial, mesmo na forma de uma bolsa de instrumentos errante seguindo sua própria rota orbital ao redor do nosso planeta, de acordo com a People. ,
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universomovie · 1 year
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Traje de Harley Quinn de Lady Gaga é revelado em fotos do set de 'Joker: Folie à Deux'
Por J. Kim Murphy Imagens de CG O que é mais engraçado do que um palhaço? Que tal dois? O Coringa de Joaquin Phoenix terá alguma companhia criminosa para “Folie à Deux”, com Lady Gaga se juntando à sequência para um papel que parece ser uma reviravolta na vilã do Batman, Harley Quinn. Novas fotos surgiram da produção, revelando o figurino e a maquiagem de Gaga para o filme. As fotos parecem…
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