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#Novela das Seis
lcentretenimento · 8 months
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Alessandra Poggi prepara sua próxima novela após o sucesso de Além da Ilusão
A autora de “Além da Ilusão”, Alessandra Poggi está atualmente imersa em um novo projeto na Globo. Continue reading Untitled
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noveleironoir · 2 years
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O que houve com o plot principal de Mar do Sertão?
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Mar do Sertão chegou aparentemente prometendo mais uma novela romântica em meio ao Sertão brasileiro com um triangulo amoroso protagonizado por Candoca (Isadora Cruz), Zé Paulino (Sergio Guizé) e Tertulinho (Renato Goés), mas é isso que entregaram?
A novela na verdade foi para um rumo bem diferente do que a maioria dos telespectadores esperavam. Com uma primeira fase extremamente corrida, ao chegar em sua segunda fase vimos que o triangulo amoroso tinha ficado com Deus, que não era realmente o plano do autor e é isso que dá tirarmos conclusões precipitadas.
Mas vamos ser francos que já estava obvio que o Tertulinho tinha chegado para ser vilão e ponto final, né? O cara tentou matar o Zé Paulinho quando ele ainda estava em coma lá na primeira fase da novela. Acho que ficaria de extremo mal gosto se em algum momento ele se arrependesse e Candoca decidisse ficar com ele. Claro que ela como mocinha poderia passar a novela toda acreditando em suas mentiras para descobrir só no final quem ele realmente era, mas esse também não foi o caminho escolhido pelo autor, não exatamente ao menos.
Com mais de 60 capítulos exibidos Candoca não quer ver Tertulinho nem pintado de ouro, está mais do que nunca apaixonada por Zé Paulinho e Tertulinho está lá, virando o Grinch nordestino. Eu nunca vi personagem desandar mais que o Tertulinho. O cara no início da novela era uma espécie de comedor de casadas, medroso, mentiroso, com um ar cômico muito bom. Agora ele só é raivoso e mimado.
E dito tudo isso, como está atualmente o plot principal de Mar do Sertão? Não está. A novela ficou barrigudinha. A impressão que passa é que os personagens principais ficam dando voltas e voltas e pouca coisa realmente acontece. Em contrapartida os personagens secundários ganham grande destaque, bem mais que os mocinhos e o vilão. Mas por que ninguém está reclamando? Sinceramente? Porque ninguém se importa com Candoca e Zé Paulinho. Quem ta interessado nessa trama de vingança sem pé nem cabeça que Zé Paulinho persegue? Quem se importa com o mimado e raivoso Tertulinho? E Candoca que não faz nada de interessante além de ser boazinha e militante, quase uma santa?
Essa é uma novela dos coadjuvantes. Você assiste Mar do Sertão porque quer ver Candoca e Zé Paulinho ou porque ama as pataquadas de Sabá Bodo, as aventuras de Xaviera, as encrencas que Timbó se mete? As fofocas de Cira?
Mário Teixeira criou um mundo de coadjuvantes infinitamente superior que os personagens principais. Coadjuvantes idiossincráticos, com suas próprias peculiaridades, defeitos e acertos. Eles fazem Mar do Sertão divertida, dão cor a uma Canta Pedra que se fosse por Candoca e Zé Paulinho seria cinza, chata e triste. Ninguém reclama da barriga, porque ninguém se importa com os mocinhos. É muito mais divertido ver a dupla Timbó e Xaviera aprontando na igreja ou Cira instaurando o caos na cidadezinha. Aliás, um acerto excelente, essa "atualização" da fofoca em cidade pequena por meio de um vlog.
E falando em personagens secundários outros dois que estão indo com Deus é o príncipe e Labibe. Já deixou de ser divertido ou apaixonante faz tempo essa mentira dele. Ou talvez o modo em que a história esteja sendo cozinhada que não agrada. Eu já parei de torcer por esse príncipe, que sendo franco é bem chato.
E se Tertulinho não entrega um vilão bom a gente tem a mãe dele segurando as pontas. Deodora é o cão, viu? Merece mais tempo de tela e mais artimanhas a serem criadas. A mulher exala maldade e faz uma vilã bem mais interessante que seu filho mimado.
Mar do Sertão é ruim? Não. É boa? Difícil dizer. Eu diria que sim por seus personagens secundários que dão vida a Canta Pedra, mas se for pelos protagonistas é bem chocha. A gente tem uma mocinha que é boazinha, fofinha, certinha, mas tão caricatinha. A gente tem um mocinho que quer empurrar essa vingança sem sentindo a nossa goela abaixo e não dá, né?
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sith-witch · 5 months
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AMAURY LORENZO, ATOR REVELAÇÃO!!!!
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bat-the-misfit · 1 year
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meu sonho é viajar pra Itália e ficar olhando os monumentos e estátuas e as coiseiras tudo que nem o Jeremias Berdinazzi e enquanto isso meu cérebro vai ficar tocando aquela música da gioconda kkkkkkkkkkkk
#eu acho que eu tava de férias da escola quando começou a reprisar O Rei do Gado#aí meu pai também tava em casa (não sei se era férias do trampo ou se ele tava sem trampo) e ficava nós dois assistindo#aí nos primeiros capítuloskkkkkkkkkkkkk peraí#ficava os tiozinhos das duas famílias xingando um ao outro#“maledetto Menzenga” “maledetto Berdinazzi” NOSSA MANO ISSO VIROU MEME NA MINHA FAMÍLIA KKKKKKKKKK começou só eu e meu pai mas depois#mies primes tudo ficava se chamando assim MINHA NONNA ODIAVAKKKKKKK ela achava que a gente tava desrespeitando nossa ancestralidade#ainda tenho uma prima que toda vez que eu chegou eu digo “e aí maledetta Menzenga?”#e ela “fala maledetto Berdinazzi”#KKKKKKKKKKKKKK MANO NEM SEI SE EU GOSTAVA DA NOVELA MAS ESSES PRIMEIROS CAPÍTULOS ERAM ICÔNICOS PRA MIM MANO#eu lembro que eu e meu pai também ficava imitando o político que ficava dizendo “Maria Rosa... estou indo para Brasília Maria Rosa...”#e a moça caipira que dizia “eu não quero seu dinheiro não uai”#MANOOKKKKKKKKKKKKK#o jeremias ficou uns 10 capítulos só andando pra lá e pra cá e a gioconda tocando#meu pai zoava muito kkkkkkkkkk a nonna falava que ele tava sentimental por isso passava tanto tempo quieto olhando as coisas#ela ficava muito brava quando meu pai imitava ele#E EU CANTANDO A GIOCONDA PRA AJUDAR A PALHAÇADA KKKKKKKKKK#COITADA DA NONNA NINGUÉM DA FAMÍLIA LEVAVA ESSA NOVELA TÃO A SÉRIO QUANTO ELAKKKKKKKKKK#enfimkkkkkkkkkk parei (eu acho)#que saudade afe#sdds nonna#sdds do meu pai#“Morcego andare via vai seu maledetto do caralho” VIXEKKKKKKK ME NE VADO ENTÃO TCHAU
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victor1990hugo · 2 years
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idollete · 15 days
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– 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐨𝐦𝐨 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨.   ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ rodrigo santoro!melhor amigo do irmão; friends to lovers; inspirado nesse tiktok; br core; leitora!loba; perda de virgindade; menção a relacionamento abusivo (manipulação e chantagem emocional [é bem rapidinho, nada explícito]); uso de apelidinhos (‘linda’, ‘princesa’, ‘gatinho’); penetração vag.; size kink; dry humping; fingering; oral (fem.); dirty talk; spit kink; choking (e se eu disser a vocês que é nele rsrsrsrsrs); menção a face sitting; sexo desprotegido (completamente proibido hein!!!!!!!); menção a sangue.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. UEPA! do nada eu escrevendo com o rodrigo santoro, mas isso aqui é uma surpresinha (atrasada pra cacete mim desculpe por isso) de aniversário pra palmeirense mais diva do tumblr, dona @claraa777. espero que você goste e que a mel fronckowiak libere o marido pra ele bater na sua porta qualquer dia desses 💚🫶🏻 also, gente, isso aqui é só inspirado na aparência do rodrigo na época de pátria minha, mais especificamente nele cabeludinho, eu não sei bulhufas do que acontece na novela. boa leitura pra vcs e clarinha mil beijos pra você amor!!!
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Quando os seus pais disseram que iriam viajar no final de semana, você sabia bem o que aquilo significava; mais uma festa do seu irmão e dos amigos idiotas dele. No segundo em que ficaram sozinhos, deu um jeito de se trancar no quarto, evitando a qualquer custo esbarrar com os garotos imaturos de sempre e suas piadas sem um pingo de graça. Não sabia onde seu irmão encontrava tais amizades, todos pareciam ter saído da mesma máquina com defeito ou do mesmo bueiro.
Bom, nem todos. Havia uma exceção. Rodrigo era o amigo de longa data, aquele que ia em todas as festinhas, nas viagens em família, nos almoços de domingo. Aquele que estava sempre na sua casa aos finais de semana, adorado pela sua mãe e considerado um segundo filho pelo seu pai. Ele era educado, gentil. Tinha aparência de menino, mesmo com seus vinte e poucos anos, os cabelos grandinhos, batendo nos ombros, chamavam a tua atenção, assim como o sorriso, sempre largo, brincalhão. Você não fazia ideia de como ele era amigo de um cara tão mala quanto o seu irmão. 
Com o tempo, vocês construíram o próprio relacionamento também, eram amigos, embora parte dessa aproximação tivesse terceiras intenções da parte dele. Por isso, não lhe foi estranho ouvir os toques na tua porta e o seu nome ecoar abafado em meio à música alta. Mantinham essa “tradição” sempre que o seu irmão dava alguma festa. Em um dado momento da noite, Rodrigo iria subir até o seu quarto, te daria a desculpa de que estava chato demais com a galera e os garotos só falavam de futebol e mulheres e pediria para ficar contigo. Foram inúmeras as madrugadas que vocês dividiram juntinhos das mais variadas formas, conversavam, assistiam filmes, ouviam um álbum novo de algum artista que gostavam. E quando você se sentia mais ousada, deixava o moreno te beijar. Quando se sentia bondosa, ele poderia até te tocar por dentro da blusa. 
– Opa. Noite! ‘Tô incomodando? – Era sempre assim, ele chegava educadinho, as mãos dentro dos bolsos da calça jeans, os ombros largos cobertos pela jaqueta. – Licença. – Rodrigo esperava a tua permissão para entrar, vinha com um sorriso simpático e te dava um beijo na testa, bem mocinho de novela.
– Oi, Rô. Entra. – Embora você sorrisse como todos os dias, o desânimo no teu olhar não passou despercebido.
– O que aconteceu? ‘Tá tudo bem, linda? – Íntimo de ti, ele já foi sentando na cama.
– Ah…Meu namorado. Quer dizer, ex-namorado. – A expressão capturou a atenção do moreno, tentando disfarçar a felicidade em saber que você estava solteira. – Levei um pé na bunda. – A tentativa de piada se transformou em um riso triste, uma caretinha te fazendo torcer o nariz. – Mas ‘tá tudo bem. Ele era um babaca. 
– Bota babaca nisso, ô…Por que ‘cês terminaram? 
– Porque ele é um homem. E homens são estúpidos. – Sua reclamação arrancou uma gargalhada dele, nem um pouco ofendido com a afirmação. – Com todo respeito. – Sarcástica, você continuou, dando de ombros enquanto caminhava até a janela, observando a movimentação no quintal de casa e imaginando toda a bagunça que ficaria para limpar mais tarde. – Ele disse que terminaria comigo se eu não transasse com ele.
De mansinho, quase como se temesse que você o rejeitasse, ele foi se aproximando até estar do teu lado, os braços se tocando discretamente, em um contato tão juvenil que chegava a ser bobo. Você não precisa dele, ‘tá melhor assim, foi o que ele disse quando enfim resolveu se pronunciar, esbarrando de leve em ti, descontraído, embora o brilho no olhar dele te dissesse que haviam outras intenções naquela frase, tem outros caras melhores por aí. 
Aquela não era a primeira vez que Rodrigo tentava algo contigo, o moreno estava sempre por perto, repetindo aquele mesmo discurso de que haviam coisas melhores para ti, homens melhores. Ele não media esforços para se provar um rapaz digno do teu afeto, se colocando à disposição quando você precisava, te ajudando com atividades da faculdade mesmo sendo de uma área completamente diferente. Você tinha seus motivos para hesitar, ele era melhor amigo do teu irmão, não fazia exatamente o tipo de caras que você se envolvia – não que você estivesse tendo muito sucesso com isso – e parecia bonzinho demais para ser verdade. 
– Hmph. Não sei se existem, não. – Seu discurso era o mesmo, fugia do assunto até que ele deixasse a conversa de lado. – Ou então eu que não ‘tô sabendo procurar. 
Geralmente, era aqui que ele desistia. Entendia a sua fala como um sinal de que deveria parar, mas dessa vez ele estava disposto a fazer diferente. Antes que você contornasse a situação, Rodrigo te surpreendeu ao envolver a sua cintura em um toque delicado e ao mesmo tempo firme, te fazendo virar até estar frente a frente com as feições bonitas. Ele facilmente poderia ser um modelo, se quisesse. 
– Eu não sei mais como te fazer entender isso, então, vou ser direto. – Mesmo com as palavras firmes, a expressão dele jamais deixou de ser doce. – Eu gosto de você. Gosto de verdade. E talvez não seja recíproco, mas eu posso esperar até que você goste de mim de volta. – Você não sabia se era o olhar caidinho dele ou o fato dele estar sendo tão vulnerável, mas algo fez o seu coração bater mais rápido. – Sei que você só me vê como o amigo do seu irmão, mas…Eu queria uma chance de te provar que eu posso ser bom ‘pra ti. 
A revelação te deixou surpresa com a repentina coragem que pareceu tomar conta do rapaz, tão resoluto e honesto, sem vergonha alguma de se declarar para ti. Engolindo em seco, você tentou buscar as palavras corretas para responder, mas o que poderia ser dito em situações assim? Você realmente não poderia corresponder exatamente às expectativas de Rodrigo naquele momento, porém, o que a impedia de tentar? Com tantas experiências ruins acumuladas, talvez essa fosse a sua chance de viver algo diferente.
Quando ele se aproximou, você não recuou. Permitiu que Rodrigo te trouxesse para perto, grudando os troncos com calma, como se ele não quisesse te assustar, a outra palma alcançou sua bochecha, acariciando a pele com o polegar, testando as águas ao se aproximar dos seus lábios, mais intimista dessa vez, ele dedilhou o contorno da carne, descobrindo o seu corpo. Pouco a pouco, a distância entre vocês era diminuída até que as respirações estivessem se chocando e as suas mãos, agarradas à jaqueta do moreno, trazendo-o para ainda mais perto. Decidida, você tomou o primeiro passo.
Talvez fosse inconsequente e irresponsável, mas você poderia lidar com as consequências mais tarde. Naquele instante, era o beijo e cheiro de Rodrigo que dominavam a sua mente, o jeitinho quase incerto que ele te tocou ao sentir sua língua passeando pela boca dele era diferente de tudo que você já havia experimentado. Era doce, lento, porém o desejo estava lá, seja na forma que o seu corpo foi puxado contra o dele ou pelos toques cada vez mais atrevidos, afoitos, as mãos apertavam todas as suas curvas, espremiam sua bunda por cima do tecido do shortinho, enquanto você se segurava aos músculos discretos por cima das roupas.
Em passos cegos, você o empurrava em direção à cama, pegando-o de surpresa ao fazê-lo sentar no colchão, não deixando de reparar o olhar perdidinho antes de você se acomodar no colo dele, enroscando-o e partindo, feroz, para um beijo repleto de desejo. Mesmo que você se tornasse minúscula no tronco largo, Rodrigo agia conforme os seus comandos, sendo praticamente guiado por ti, sentindo a ereção pulsar por dentro da cueca, pressionando o teu quadril para baixo, em busca de alívio. Suas mãos agora agarravam o cabelo grandinho, acariciando os fios sedosos, puxando-os de vez em quando só para ouvir os grunhidos grossinhos. 
Pouco a pouco, Rodrigo te fazia perder o controle do próprio corpo, esvaziando a sua mente de pensamentos coerentes apenas para preenchê-la com os cenários mais sujos possíveis. O tecido pesado do jeans não impediam que ambos sentissem um ao outro, te fazendo rebolar contra o caralho duro, arfando baixinho com a fricção no seu pontinho sensível. Ele, por sua vez, explorava cada cantinho da sua pele, apertando onde podia, quase desesperado demais, faminto demais. Os lábios desciam em uma trilha pelo teu pescoço, deixando selares e mordidas que te deixavam em um estado mental perigoso, rendida demais aos encantos do Santoro. Sorriu vaidosa ao ouvi-lo elogiar o teu cheiro, deixando que os olhinhos se fechassem, aproveitando o momento, tão entregue que a voz soava distante, mas você ainda pôde ouvir o pedido sussurrado, “me deixa te fazer minha”, ele dizia, esfregando a pontinha do nariz contra a tez marcadinha, “eu te quero tanto, olha só como você me deixa, princesa…”. 
– Rô… – Sua voz veio em um alerta, ainda ébria de tesão, a mente distante. – A gente não pode… – Não podiam porque ele era melhor amigo do teu irmão, o garoto que cresceu contigo, você o relembrou, tentando argumentar enquanto o seu corpo dizia o completo oposto. – Isso é errado…!
– Como pode ser errado se é tão bom? Você ‘tá sentindo também, eu sei que tá. – As palavras saíam abafadas, o rosto masculino afundando cada vez mais no seu decote, capturando um dos seios por cima da blusa. – Me deixa te mostrar que eu não sou mais um moleque, eu posso ser o seu homem, é só você deixar. – Os toques te derretiam, o aperto na sua cintura, o hálito quente contra a sua pele, a voz melodiosa, baixinha, como se compartilhassem um segredo. – Eu sou doido por você, garota. 
– Eu nunca fiz isso, você sabe. – O apelo foi perdendo a força, vencida pelo olhar que Rodrigo te deu, com olhinhos brilhantes e o cenho franzido. – Não me olha assim… 
– Não consigo não te olhar…’Cê é tão linda. – Ele parecia ver através da sua alma pela maneira que te encarava, segurando a tua nuca com a mão grande, cobrindo praticamente toda a lateral do seu rosto. – Prometo que eu tomo cuidado, por favor…
O pedido dengoso foi o suficiente para te desmontar, revirando todo o seu interior em excitação e arrancando um palavrão exasperado de ti. Rendida, você se permitiu ser deitada na cama, agarrando-se aos resquícios de marra que te restavam para avisá-lo, “mas é bom você me fazer gozar antes”, ganhando uma risadinha de canto em resposta e a garantia de que seria muito bem cuidada. Rodrigo pairava sobre ti, o físico maior te cobria na cama, mas você o tinha na palma da sua mão. Era notório o quanto o rapaz te venerava, o olhar de adoração cobria cada centímetro da sua pele enquanto ele te despia, deixando um rastro de selares por todos os cantinhos sendo descobertos, estimulando os seus pontos sensíveis.
Ajoelhado entre as suas pernas, ele parecia até incerto do que fazer, maravilhado demais pela imagem do teu corpo nu, embriagando-se na sua silhueta. Você percebia na respiração ofegante e no movimento do pomo de adão engolindo em seco o quanto aquele momento era aguardado pelo moreno, que se encontrava sem saber onde queria te tocar primeiro. O jeitinho tonto arrancou uma risada nasalada de ti, ousada ao separar os joelhos por completo, se expondo enquanto brincava com os próprios peitinhos, em um convite explícito. 
– Vai ficar aí só olhando? – A pergunta venho em um tom brincalhão, ainda que houvesse um quê de desafio nas entrelinhas. – Você pode tocar, sabe? Ela não morde, não. – Sugestiva, você conseguiu levar o olhar alheio até o pontinho que pulsava entre as suas coxas, fazendo o moreno praticamente babar na bucetinha empapada, brilhando de tanta excitação. – Me faz gozar, Rodrigo. – Não era um pedido, era uma ordem, a qual foi prontamente atendida.
Umedecendo os lábios, ele se preparou para cair de boca em ti, ajeitando os fios para trás das orelhas e se posicionando no lugar onde você queria. Selares estalados eram deixados desde o teu joelho até a parte interna das coxas, seu melzinho molhando a carne macia, babando até a pontinha do nariz quando ele deslizou em uma inspiração forte pertinho do seu sexo molhado. Os olhos acastanhados não saíam de ti, devorando cada milímetro do seu corpo, não abandonando a visão nem mesmo quando a língua te lambeu de cima a baixo, indo desde o nervinho sensível até a entradinha pulsante, sorvendo todo o seu líquido. 
Juntando um pouco de saliva, Rodrigo deixou que ela escorresse em direção à bucetinha já ensopada, dando a desculpa de que era para te deixar mais molhadinha, como se você não estivesse praticamente pingando para ele. Ele usou dois dedos para espalhar a babinha por toda a região, aproveitando para separar a fendinha em um V, fazendo a entradinha piscar em antecipação quando ele soprou na direção dela, arrancando de ti gemidinhos baixos. Suas mãos prontamente se agarraram aos fios longos quando os lábios se fecharam ao redor do botãozinho inchado, mamando e sugando a região. O músculo quentinho deslizava por cada cantinho que alcançava, brincando com o clitóris em uma fricção lentinha, ameaçando deslizar pelo canalzinho estreito, fazendo estalinhos molhados ecoarem pelo quarto.
Embora fosse cuidadoso, Rodrigo não tinha pudor algum em demonstrar o quão faminto ele estava, grunhindo em aprovação quando você passou a empurrar o quadril em direção ao rosto dele, se fodendo contra a língua do moreno em movimentos imprecisos e desesperados. Enquanto suas mãozinhas fechavam contra o couro cabeludo dele, puxando de levinho, as palmas dele marcavam as suas coxas em um aperto firme, se tornando cada vez mais forte à medida que os pulmões ardiam em busca do oxigênio, sendo quase sufocado contra a buceta gulosa. 
Quando o ar se fez necessário, Rodrigo tomou distância, emergindo do meio das suas pernas com até o queixo babado com o teu melzinho. O peito subia e descia com a respiração ofegante, o suor acumulava na testa e o olhar levemente desnorteado, uma visão do paraíso. “Você é tão gostosa, cacete…”, ele sussurrou, tentando se reorientar. “Você sempre cai de boca assim em toda mulher que chupa? Se eu soubesse, teria deixado você me comer há tempos”, agora foi a sua vez de provocar, mas a expressão do moreno não vacilou, acenando em negação prontamente.
– Só contigo. – O tom de voz, naturalmente poético, te derreteu ainda mais. – ‘Cê tem a bucetinha mais gostosa que eu já comi. – Aqui ele sorriu para ti, sorriso de moleque que levou o primeiro chá da vida. – Na próxima, senta na minha cara? Por favor… – E de novo aquele mesmo jeitinho quebrado de te pedir algo, mansinho. 
– Ih, alá… – Mesmo assim, você provocou só um pouco. – Nem me fez gozar ainda e já ‘tá pensando na próxima? – Tiradinha, você empinou o nariz. – Vamo’ fazer assim, gatinho, se você me comer direitinho, eu posso até pensar se deixo você repetir a dose.
Como se fosse a motivação que restava, Rodrigo não demorou a cair de boca em ti novamente, dessa vez com ainda mais vontade - se é que isso fosse possível - e dedicado a te fazer gozar. Os dedos agora acompanhavam os movimentos, envoltos por mais saliva dele, circulando a entradinha apertada, relaxando os seus músculos tensos enquanto mamava o seu pontinho e deslizava o indicador para dentro com lentidão, atento a todas as suas reações. Seu interior era alargado pouco a pouco, te fazendo gemer com manha e soltar murmúrios desconexos, sentindo o clitóris vibrar com os arfares que saíam do carioca. 
Ele entrava e saía de ti com vagarosidade, te acostumando com a nova sensação, inclinando de levinho a ponta do dígito para alcançar o lugar que te fazia revirar os olhinhos e contorcer os dedinhos do pé. Quando um segundo dedo foi adicionado, seu corpo inteiro arrepiou, sentindo as paredes internas se fecharem ao redor das falanges, te arrancando suspiros e gemidos docinhos. O punho agora se movia com mais intensidade, acompanhando o compasso da língua esfregando o seu grelinho em estocadas fundas e lentas, tornando o remexer do seu quadril cada vez mais frenético, o corpo dando sinais de que seu limite estava próximo. O nome do moreno escapava dos seus lábios junto ao chorinho de quem estava gozando quando você se desfez por toda a boca e dedos dele, manhando feito uma gatinha com os estímulos que continuaram até que você dissesse que não aguentava mais.
Com a respiração descontrolada, você não teve forças para ajudar Rodrigo a se despir, observando-o se livrar das próprias roupas com pressa, o olhar carregado te queimando por completo quando ele se ajeitou novamente no meio das suas pernas, bombeando o caralho teso lentamente, espalhando o líquido que se acumulava na cabecinha por toda a extensão. Seu pé encontrou o peitoral dele, impedindo-o de avançar mais em sua direção enquanto balançava a cabeça em negação e estalava a língua no céu da boca, “camisinha”, você o lembrou, recebendo como resposta um cenho franzido e uma expressão de coitadinho, o que te arrancou uma risada sincera. 
– Linda…Eu prometo que tiro antes, vai. – Não sabia se ele fazia de propósito ou não, mas o jeitinho manso de pedir te derretia, as palavras arrastadas, quase preguiçosas. – Deixa, hm? É mais gostosinho assim, ‘cê vai gostar. – Segurando o teu calcanhar, os lábios dele encontraram seu tornozelo, descendo em uma trilha de beijos até que ele conseguisse, muito sutilmente, se livrar da pressão do seu pé e se colocar por cima do seu corpo, pressionando a dureza contra o seu sexo molhado em uma fricção torturante. 
– ‘Tá me fazendo muitas promessas, hein! – Sua destra subiu por todo o abdômen com definições discretas, admirando a pele bronzeada de quem passava a tarde inteira atrás de ondas em Saquarema. – É melhor você cumprir todas elas, Rodrigo. – As palavras soavam quase como uma ameaça, seu toque subindo perigosamente até encontrar o pescoço do moreno, fechando os dedinhos ali em um aperto que arrancou um arfar surpreso dele. – Vai cumprir, ‘né? – Os olhinhos castanhos se derreteram para ti, recebendo um aceno frenético à medida que o ar sumia dos pulmões dele. 
Liberado do teu agarre, Rodrigo te encarava de pupilas dilatadas, ainda aéreo quando avançou sobre os seus lábios em um beijo afoito, sem se importar com o leve choque entre os dentes, enroscando a língua na tua, fazendo a saliva se acumular no cantinho das bocas. O ósculo só foi interrompido pela palma dele alcançando a pontinha da sua língua, juntando um pouco do seu cuspe para umedecer ainda mais a buceta apertada, usando a pontinha do cacete para espalhar a baba por toda a fendinha. Seu corpo estremeceu quando leves batidinhas foram dadas no seu pontinho sensível, tão molhado que causou estalos pelo quarto, arrancando de ti gemidos em antecipação. 
Cedendo mais espaço para ele, você abriu mais as perninhas, se segurando nos ombros largos ao sentir a pressão na sua entradinha, chiando baixinho quando seu interior começou a ser alargado aos pouquinhos. Uma das mãos de Rodrigo segurou os dos seus peitinhos, te distraindo da queimação no seu ventre com um carinho no mamilo e com selares molhados no teu pescoço. Suas unhas eram fincadas em toda a extensão das costas masculinas, deixando vergões avermelhados que com certeza ainda estariam presentes no dia seguinte. 
A lentidão com que Rodrigo deslizava para dentro de ti fazia com que você sentisse cada centímetro dele abrindo espaço no canalzinho virgem, que o engolia e praticamente estrangulava, arrancando gemidos guturais do moreno. Quando ele enfim conseguiu te preencher por completo, o olhar preocupado caiu sobre ti, misturado a uma feição de puro prazer, enquanto ele te perguntava se estava tudo bem, limpando o suor que se acumulava e escorria pelas suas têmporas. “Pode?”, ele questionou ao sentir o pulsar ao redor do caralho teso, agora babadinho pelo melzinho, ondulando o quadril sutilmente, testando o teu nível de prazer. 
Rodrigo te assistiu assentir, ainda entorpecida pela transição da dor ao prazer, tentando se acostumar ao que te deixava cheinha. Os sentidos afloraram quando ele deixou o seu corpo, somente para te preencher novamente, em um movimento vagaroso, esfregando a pelve na tua de um jeitinho que fazia o teu botãozinho sensível roçar contra a virilha dele, aumentando os estímulos e esvaziando sua mente de pouco a pouco. Seus lábios entreabertos se grudaram ao peitoral bronzeado, arrastando os dentes em mordidas e chupões para tentar silenciar os gemidos que teimavam em escapar e chamar a atenção de quem pudesse passar pelo corredor.
Com o corpo rente ao teu, as pernas entrelaçadas como se fossem um só, Rodrigo soltava murmúrios desconexos e palavrões no pé do teu ouvido, a respiração pesada arrepiando todos os pelinhos da sua nuca. Agarrada aos fios escuros, você não conseguiu segurar o gemido dengoso quando uma das estocadas foi mais fundo em ti, tocando um lugar que te fazia encolher todinha nos braços dele.
A mão que antes segurava a cabeceira da cama agora descia em uma carícia por todo o seu torso, parando somente ao encontrar o seu clitóris inchadinho, esfregando dois dedos ali no mesmo compasso com que o quadril se chocava ao seu. Seu interior parecia prestes a entrar em combustão, eufórico diante de tantos estímulos desconhecidos, o pé da sua barriga se contorcia ao sentir um nó ir se formando ali, os gemidos ficavam mais altos e o barulho das estocadas cortavam pelo cômodo, misturando-se às frases sem sentido que ambos diziam.
Naquele momento, você teve certeza de que Rodrigo cumpriria todas as suas promessas.
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  ₊ ⠀ ⏖  ⠀⁺  𐙚  ◌ ⠀ ✧ tag, you're it: omgggg @geniousbh check this out pois veio muito aí mesmo
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saciada · 1 month
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Eu gosto de afirmar que conheço o amor por ter convivido com os meus avós e por eles serem a minha grande referência do amor. Talvez, eu saiba escrever bem sobre o que é amor por convivência. Convivi 25 anos da minha vida com o amor deles. Fui criada e moldada por eles. Sei que o amor é cuidado, zelo, respeito. Sei que o amor é saber quando a pessoa precisa de ajuda sem precisar pedir por ela. Sei que o amor está nas pequenas coisas como colocar a refeição no prato de outra pessoa, de tanto já saber como a pessoa gosta e prefere. Sei que o amor está no cafézinho feito na hora, tapioca quentinha com manteiga. Sei que o amor está em mudar o canal da TV que você está assistindo porquê começou a novela. Sei que o amor está em acordar cedo para ir para o sítio, mesmo sem vontade. Sei que o amor está em comprar o refrigerante e a bolacha favorita da pessoa. Sei que o amor está em fazer o pedido do restaurante por ela. Sei que o amor está nos momentos ruins, também. O amor nunca deixa de estar presente. Ele fica ali, escondido, nos melhores momentos, pois damos pouco valor a esses. Mas fica mais evidente ainda, nos piores momentos, porque é quando percebemos que aquela pessoa importa, que aquela pessoa é a sua pessoa. Que você fez a escolha certa de vida. Que nada mais importa no mundo, se não for deixar aquela pessoa feliz. Que o sorriso dela é a coisa mais importante no mundo e saber que ganhou na loteria ao ter aquela pessoa do seu lado. Acredito que o amor está nos pequenos detalhes mas mais importante, saber quem é merecedor de tanto amor.
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lovesuhng · 7 months
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Bésame sin miedo - Johnny Suh
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casal: johnny x fem!leitora gênero: friends to lovers sinopse: O dia do show do RBD tinha chegado e resolveu de última hora levar seu melhor com você. Mas, ao invés de realizar apenas um sonho, você acabou realizando dois. nota da autora: Toda essa passagem do RBD pelo Brasil me trouxe um onda de nostalgia enorme, então resolvi escrever essa história rapidinha. Sempre fui muito fã do grupo, mas, ao contrário da principal, não realizei o sonho de ir para o show deles. Sei que muita gente é nova e não pegou o hype do RBD, mas deem uma chance a história, por favor.
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O dia tinha chegado. 15 anos tinham se passado e você estava se arrumando para realizar um dos sonhos da sua infância: ir a um show do RBD. Na época da “febre do RBD”, você era muito nova, morava longe dos locais dos shows e seus pais eram contra a você ir assisti-los, mas hoje, uma mulher que ganha seu próprio dinheiro e morando em São Paulo, iria levar aquela garotinha para realizar um dos seus sonhos.
Já estava perto da hora de ir para o local, você estava começando a colocar o famoso uniforme do Elite Way School, quando sua amiga te liga dizendo que infelizmente não poderia ir ao show contigo pois não estava se sentindo bem, estava com uma intoxicação alimentar e precisava descansar um pouco. Você compreendeu, mas não pode deixar de ficar muito triste, afinal, era um sonho das duas. Vender o ingresso era uma opção, mas não queria ir ao show sozinha, então, ligou para a pessoa que te ouvia falar desse show desde que foi anunciado: Johnny, seu melhor amigo.
“MEU QUERIDO JOHNNY!”
“Fala”
“Vai fazer o que agora?”
“Tava pensando pedir algo pra comer, assistir algum filme, não sei. Por que?”
“Toma um banho, coloca uma roupa e vem para meu apartamento. Vamos para o show do RBD.”
“Como assim? Nem sou fã disso! E você não ia com aquela sua amiga?”
“É, mas depois te explico. Não precisa ser fã, só precisa ir comigo. Vamooooos Joooohn!”
O homem resmungou alguma coisa, mas logo concordou em acompanhar a amiga.
“EBAAAA! Ah, não esquece de colocar uma camisa de botão branca.”
Depois de quase uma hora, vocês já estavam na entrada do estádio onde iria acontecer o show. Era evidente o quanto você estava feliz em estar ali, vendo tantas pessoas vestidas com o universo clássico da novela, com algum figurino memorável ou apenas com acessórios icônicos que faziam referências ao grupo.
“Por que você mandou eu vir com essa camisa branca?” Johnny lhe perguntou, enquanto esperavam na fila para poder entrar no estádio.
“Nossa, eu ia me esquecendo!” Então, você tirou uma gravata igual a sua da bolsinha, fez um sinal para Johnny se abaixar um pouco e começou a fazer um nó, que tinha aprendido em algum tutorial na internet exclusivamente para aquele show. Quando terminou, abriu mais um botão da camisa do amigo, arrumou a gola e deu dois tapinhas nos ombros dele. “Agora você está prontíssimo para viver a experiência completa.” Johnny apenas riu da sua animação, além disso esconder o quanto tinha ficado nervoso com a aproximação.
Os primeiros acordes de “Tras de mí” começaram. Mesmo não sendo fã, Johnny ficou todo arrepiado vendo o estádio todo cantar. Quando te olhou, você também estava cantando, porém com os olhos todos cheios de lágrimas, cantando cada palavra em espanhol, lembrou de todas as vezes que você falava a ele que era graduada em espanhol por causa do RBD e sorriu, mas também percebeu quanto estava feliz por ver você realizando aquele sonho. O coração dele se aqueceu ainda mais quando você se virou para ele, deu um sorriso, na opinião dele, um dos mais lindos do mundo, e cantou alguns trechos da música. O show foi se passando, você pulava nas músicas alegres, se emocionava nas músicas mais lentas, cantou em plenos pulmões quando Maite performou “Cuando el amor se acaba”, afinal, ela era a sua rebelde favorita, puxava seu amigo pela mão para dançar com você. Sua alegria era vista de longe. 
Em um momento do show começou a música “Bésame sin miedo”, uma de suas favoritas e, como de habitual, você começou a cantar da maneira mais animada possível, porém, em um momento começou uma espécie de “kiss cam”, onde as pessoas que apareciam nos telões se beijavam. Você ficou chocada com o que estava acontecendo e se divertindo muito com Johnny, principalmente quando a câmera focou em um casal que estava perto de vocês. Mas, o improvável aconteceu: a câmera estava parada em você e seu melhor amigo. Johnny demorou para entender o que estava acontecendo, só entendeu quando alguém começou a lhe dar pequenos empurrões para que te beijasse. Ele começou a negar dizendo “Somos apenas amigos” e coisas do tipo. De repente ele sentiu um puxão na gravata e lábios grudados nos dele. Tudo aconteceu muito rápido, os gritos em volta simplesmente sumiram, as mãos dele foram diretamente na sua cintura, fazendo com que você tomasse mais uma iniciativa, que era aprofundar o beijo. O que era pra ser um selinho rápido, se transformou em um beijo digno de final de uma comédia romântica, digno de estar em uma tela enorme, como estava acontecendo naquele momento. Vocês só interromperam o beijo quando escutaram alguém falando “Isso é porque eles são apenas amigos.” Procuravam o ar, se olhavam profundamente, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Johnny apenas se aproximou da sua orelha e disse: “Depois a gente fala sobre isso, aproveita o show.”
E foi o que aconteceu. Vocês aproveitaram o show. Já próximo do fim, quando eles apareceram colocando os blazers vermelhos e o hit “Rebelde” começou, você não segurou as lágrimas. Chorou, cantou e registrou cada momento.
O caminho para casa foi silencioso, parte por conta do cansaço, parte porque você ainda estava um pouco envergonhada por ter beijado seu melhor amigo na frente de milhares de pessoas. Johnny não queria te forçar a nada, iria esperar o momento certo para falar sobre o que aconteceu.
Ao chegar em seu apartamento, Johnny estava pronto para se despedir, mas você impediu, pedindo para que ele ficasse só mais um pouco.
“Acho que te devo explicações…” Johnny fez um sinal para que você continuasse a falar. “Desculpa cara, tipo, eu fiquei muito emocionada e me deixei levar.”
“Eu não tô chateado. Você queria fazer aquilo?”
“Hã? Ah, não sei, acho que sim.”
“Então, por que está se desculpando?”
“Achei que você ia ficar constrangido, algo do tipo, não sei, simplesmente não sei.” Você andava de um lado para o outro, passando a mão pelo rosto. “Me desculpa”
“Você está se desculpando de novo.” Ele deu uma risadinha e colocou uma mão nos seus ombros, fazendo com que você parasse de andar feito uma barata tonta. “Talvez eu quisesse fazer aquilo também, mas você teve bem mais coragem do que eu” Você se engasgou com a própria saliva, tirando mais uma risada de Johnny, dessa vez ainda mais alta. “Fica tranquila.”
“Você só pode estar brincando John.”
“Nunca falei tão sério. Pode me beijar quantas vezes você quiser, na frente de quem quiser. Se quiser, vou atrás de ingressos para o show de amanhã para a gente se beijar novamente.” Foi a sua vez de rir do que ele falava. 
“Para de graça! Então, isso significa que…” Apontava para ele e para você mesma, como forma de questionar se estava rolando algo entre vocês depois daquele beijos. Johnny foi se aproximando, colocando uma mão em sua bochecha, fazendo um carinho que você queria que durasse para sempre. 
“Se depender de mim, somos bem mais que amigos a partir de hoje.”
“Por mim também, agora posso te beijar sem medo algum.” Naquele momento, vocês se beijaram, mas, diferente do que aconteceu no show, todos os medos foram deixados para trás.
Quem diria que no mesmo dia você iria realizar dois sonhos: ver seu grupo favorito desde a infância e estar nos braços do seu melhor amigo.
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tecontos · 3 months
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Paguei o aluguel com sexo.
By; Shayene
Oi me chamo Shayene, sou de Vitoria-ES, tenho 27 anos, 1,65 de altura, 65kg, sou morena clara, cabelos pretos compridos, bumbum grande e bem redondinho, coxas grossas, seios naturais de tamanho pequeno pra médio, pele bem macia pois me cuido muito.
Bem, sou de família pobre, eu morava com o pai da minha filha numa casa quase ao lado da minha mãe, mas ele acabou sendo preso por envolvimento com droga e como ele foi preso em outro estado, e a família dele era de lá acabou ficando preso lá mesmo, o advogado disse que ele ia custar sair.
Passado uns 3 meses que ele estáva preso o dinheiro estava acabando, pois eu não trabalhava e criança gasta muito né. Distribui um monte de currículo pra ver se conseguia um emprego, mas nada. O dono da casa estava me cobrando o aluguel que já estava atrasado eu estava com a cabeça cheia, e decide espairecer um pouco e ir pra um clube, passei o dia lá com minha filha e minha amiga tirei várias fotos, quando foi a tarde ao chegar em casa acabei postando uma foto no watts e no stories do Instagram. Fui tomar um banho e quando voltei entrei no ZAP e tinha um comentário na minha foto no ZAP era do dono da casa elogiando meu corpo.
Ele tinha uns 50 anos um pouco barrigudo, calvo, branquelo. Eu respondi ele: que estava morrendo de vergonha, devido o aluguel está atrasado e que já estava 700 reais só faltava 200 reais pra completar, então do nada como sabia que não ia conseguir esse restante tão fácil, tive a ideia de dar bola pra ele pra tentar enrolar ele e perguntei ele se não queria ir pegar o dinheiro comigo, o que eu tinha lá em casa. Ele disse que já estava um pouco tarde. Eu falei:
- é porque do jeito que as coisas estão pra eu gastar esse dinheiro pouco custa.
Ele respondeu; - então tá eu vou, dentro de 1 hora chego aí.
Coloquei minha filha no quarto dela já dormindo coloquei um shortinho bem curtinho de pijama q deixava metade da polpa da minha bunda de fora e só uma blusinha bem solta.
Sentei no sofá vendo novela e só de imaginar aquele coroa me comendo com os olhos melei minha calcinha toda afinal já fazia 3 meses que eu não sabia o que era rola, então bateu no portão eu fui atender, abri o portão era um rapaz gordinho de uns 30 anos, perguntei quem ele era e e ele disse que era filho do Antônio e q o pai dele tinha pedido ele pra vir buscar o dinheiro, pensei: meu plano foi por água abaixo.
Mesmo assim chamei ele pra entrar ele ficou um pouco sem jeito, mas entrou tranquei o portão e fui andando na frente só pra ele ver minha bunda grande e empinada e mandei ele se sentar no sofá ele disse que só veio pegar o dinheiro mesmo. Aí eu disse!
- Nossa tô morrendo de vergonha nunca atrasamos o aluguel, mas é porque as coisas estão muito difíceis depois que o Júnior meu marido foi preso e nós separamos. O aluguel é 900 reais eu sei mas só tenho aqui 700 reais e nem sei quando vou conseguir os outros 200 para pagar seu pai.
Ele respondeu: - entendo mas tem uma forma de vc pagar o valor total do aluguel esse mês.
Eu respondi: - qual?
Ele: - sua filha tá dormindo?
Eu: - sim
Ele: essa ! E ficou em pé na minha frente tirando a rola pra fora e dizendo faz um programinha comigo de 200 reais.
Olhei aquele pau de uns 16cm mais ou menos grossura normal e bem depiladinho, já bem duro na minha cara e passei a língua na cabecinha que era bem vermelhinha olhando na cara dele pensei que ele fosse gozar kkk.
Mas não gozou e eu caí de boca chupando e terminando de tirar a bermuda dele, ele segurou meu cabelo e começou a meter na minha boca terminei de arrancar a roupa dele e ele tirou minha blusinha e veio com tudo chupando meus seios chupou bastante e desceu chupando minha xoxotinha que estava toda meladinha, o gordinho sabia chupar uma buceta, acabei gozando na boca dele.
Como eu sempre gemi muito na hora do sexo e alto, puxei ele pro meu quarto pra não acordar minha filha e fechei a porta, ele me chamando de gostosa, pedi que colocasse a camisinha, ele disse que não tinha e q jamais esperava de rolar alguma coisa.
Eu falei que não tomava remédio e que podia engravidar, ele disse:
- vou adorar cuidar de vc e das crianças kkk.
Mas eu não queria mais filhos aí falei:
- então além dos 900 reais vc deixa o dinheiro da pílula.
Ele veio por cima de mim eu abri bastante minha pernas e ele começou a me foder tava até gostoso, mas aí fiquei de quatro pra ele e na terceira bombada ele gozou. E o pau dele amoleceu na hora.
Resumindo claro que eu falei que foi bom. Mas tinha ficado morrendo de vontade de dar mais. Mas pelo o menos o aluguel tava pago ainda fiz ele assinar o recibo pra mim rsrs.
Eu acabei fodendo mais 3x com ele, sendo que 2x foram pra pagar o aluguel, depois de tudo eu sai de La e vim morar em uma casa mais em conta e mais perto da minha família.
Enviado ao Te Contos por Shayene
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beautiful-and-strange · 5 months
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This one is probably not gonna be so sucessful cause the text is in Portuguese. However I wanted to maintain its heart.
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Era uma noite de brisa fresca. Aquele tipo de noite que permite que a janela fique aberta, sem entrar bicho, e bata aquele ventinho gostoso que refresca até a mente. Aquela noite que é agradável pra dar uma volta na rua a noite, mas também possibilita que ficar em casa seja interessante, assistindo um filme, por exemplo.
Agora nesse último cenário, você imagina o que? Que tipo de filme, que tipo de companhia, com pipoca e guaraná (há) ou coca-cola e pizza? E quem está com você? Pode ser que esteja sozinho, ou acompanhado dos seus pets... Ou até mesmo acompanhado. Com amigos? Família? Alguém especial?
Estou começando a ver um filme. Me veio essa vontade de comer uma coisinha. Pausei. Isso por si só já me incomoda, porque eu sinto que to traindo a experiência genuína de ver um filme. Mas a vontade fala mais alto e eu escolho ser leve comigo mesma. Talvez eu mereça, sei lá.
Hoje no almoço eu pedi uma comidinha especial. No estilo sextou, eu mereço, ou, ai mais eu nunca peço! Enfim, pedi. Não comi tudo. Talvez tenha sido porque eu pedi mais com olho do que com a boca, ou talvez eu esteja me esforçando pra não comer tanto. Um paradoxo. Mas que causou com que agora a noite eu tivesse algo pra fazer uma boquinha, o que me fez pausar o filme, o que me fez pensar na vida, e o que me fez chegar aqui. Viu? Tudo conectado.
To lá pensando como eu vou requentar aquilo? Felizmente era uma comidinha que ficava triplamente gostosa requentada no dia seguinte ou algumas horas depois. Comecei a tirar da embalagem de papel que servia pra ajudar a comer com a mão também, e notei que ficou um pouco na embalagem. Nem pensei em jogar fora. Sozinha, na minha casa, de blusinha de ficar em casa, shorts curto preto e leve, levei os dedos à embalagem e tentei pegar o que dava. Suspirei e soltei até um gemido. Que delícia. Próximo passo foi levar a embalagem até meus lábios e eliminar o mensageiro, sentir diretamente o gosto daquilo, e bônus, sem sujar meus dedos.
Comecei a pensar sobre aquilo, como parecia natural e espontâneo, se é o tipo de coisa que um ator ou atriz daqueles bem métodos faria e depois todo mundo aplaudiria e falaria "nossa, atuação do fulano é daquelas que ele vira o personagem", ou sei lá, pode ser que falariam outra coisa. Mas era o tipo de cena que seria legal de assistir, com aquela fotografia característica do seu diretor favorito, bem editado, com música de fundo ou somente os barulhos da cena, bem ASMR.
Por que que eu não consigo ser atriz na minha vida? Personagem em uma trama de drama em que uma mulher de 29 anos, levemente nerd, sarcástica, bonita e fora do padrão (ah, e que usa óculos, vai dizer que isso não é lindo?), que tenta navegar as águas incertas de sua própria vida, que tem filosofias, opiniões, que são legais de ouvir serem elaboradas?
Eu sinto que se eu fosse personagem de um filme, de uma novela, de uma série, eu ia ser uma personagem que eu gostaria de ver. (será? Ai, peraí, minha autoconfiança deu uma fraquejada aqui); Uma personagem interessante de acompanhar, que você torce pra vida dela dar certo e ela ter um final feliz. Que de vez em quando fala umas frases legais de filme e nesse caso elas se tornam citações memoráveis, porque de fato estão num filme. É sério. Tenho por aí uns 85% de certeza. Eles pegariam alguma atriz sub alternativa com uma pinta de nerd que saber ser sexy, como a Barbie Ferreira. E talvez ela fosse coadjuvante ou principal (dificilmente), mas a caracterização bem estruturada da personagem (que pra mim é uma aliança entre ator, diretor e roteirista), faria com que ela se tornasse memorável. Quem sabe até tivesse um fã clube? (Aliás, preciso ter mais energia de Barbie Ferreira.)
G.R.
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Feliz noite de domingo! Peço gentilmente que você saia de sua crise existencial (que geralmente ocorre depois das 20h, eu sei) para que possamos conversar sobre a minha nova...
The Three Caballeros Empreguetes AU!
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Para começar, eu assisti a novela Cheias de Charme na época SIM mas não me lembro de quase nada e também não tô podendo ver a nova exibição, então vai ser baseado no que eu sei por enquanto (AVISO: spoilers a caminho!)
Relação de personagens principais:
Cida = Donald. Eles são o mesmo personagem e você não tá sacando. Ao invés da madrinha Valda, ele acompanha sua Vovó Donalda, que o criou desde quando sua mãe faleceu e é cozinheira de Patinhas McPato (estou pegando o lado mais vilão dele para o papel de Sônia), exigente e ambicioso que faz com que Donald ache que deve ser grato à ele por ter sido acolhido como se fosse seu sobrinho. Donald acaba conhecendo Margarida, uma herdeira de família rica que possui interesse apenas no dinheiro do magnata. Gastão é Isadora, sobrinho maldoso do pato mais rico do mundo que não gosta de Donald e inicia um namoro com Margarida.
Penha = Zé Carioca (sim eu vou fazer ele ralar bastante nessa história, mas não se preocupe porque o cachê dele é alto SOCORRO). Zé é um rapaz que trabalha como empregado doméstico que criou sozinho sua irmã (negou a proposta de atuar com seus familiares então é considerada falecida no roteiro) e ele então agora luta para criar seus sobrinhos gêmeos Zico e Zeca com um pouco da ajuda de Rosinha, que veio de família rica mas seu pai a deserdou quando se casou com José. Incapazes de mudar seu gosto por problemas (ele) e seus gostos caros (ela, além de ser irremediavelmente vascaína), eles se afundam em dívidas com a Anacozeca querendo suas cabeças.
Rosário = Panchito. Ele é um talentoso rapaz que trabalha como cozinheiro mas que sonha desde criança em ser cantor (referência a dt17?? Quem sabe). Sua maior ídola é a cantora sertaneja Clara Cluck. Ele acaba conhecendo a turrona motorista Clara de Ovos, fisicamente idêntica à cantora apesar de odiar esse gênero musical.
Chayene = Bafo de Onça (provavelmente tem nojo de pobre em uma vibe bem Caco Antibes). O canalha favorito da Disney é o extravagante e malvado patrão do Zé Carioca, conhecido popularmente como o rei do forró eletrônico. Após ter sido processado pelo papagaio ao agredi-lo em uma discussão, ele chantageia Clara Cluck a assumi-lo como seu namorado para melhorar sua imagem com o público.
Essa AU provavelmente será atualizada em breve com mais informações, bem como novas ideias também serão bem-vindas!
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lcentretenimento · 9 months
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Globo desiste de O País de Alice, escrita por Lícia Manzo
A Globo não seguirá com a produção de “O País de Alice”, criada por Lícia Manzo, para o horário das 18h. Continue reading Untitled
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underseaslug · 3 months
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olhinhos nos cantos.
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olhinhos brotam incessantemente pelos lugares que passo.
sem paz, me vejo preso num tipo de repetição interminável, tudo começa e acaba no mesmo instante.
menos a presença dos pequenos olhos que me perseguem.
quase o mesmo sentimento de ter um vulto te perseguindo por todas as ruas, calçadas, bairros, cidades... só que menos silenciosa.
bem menos.
o barulho que os olhinhos fazem as vezes é tão ensurdecedor que os ouvidos chegam a zunir sem parar!
a dor e o incômodo se tornam apenas um triste questionamento escondido por trás de um sorriso forçado:
por que esse tipo de coisa só acontece comigo?
na verdade, é meio egocêntrico demais afirmar que coisas assim acontecem só comigo, quando realmente devem estar atormentando muitas outras pessoas.
mas, se bem que, nunca vi ninguém mais falando sobre olhinhos nos cantos então vou supor que seja algo de mim para mim mesmo.
perdendo a cabeça e abraçando o vazio da insanidade dentro da minha existência.
olhinhos.
me perseguem tanto e me tiram as noites de sono e mesmo assim não consigo parar de encarar os olhos alheios que são tão bonitos que dá vontade de chorar.
isso era para ser um desabafo melancólico, por que de repente se tornou um texto meloso que muito provavelmente nas próximas linhas vai parecer que deixaram um roteirista de novela das seis escrever?
talvez, mas só talvez, meu pior defeito seja não conseguir controlar as palavras que saem das minhas mãos quando tenho uma caneta e uma folha de papel por perto.
de dedinhos entrelaçados e sussurros na madrugada, não canso de encarar os olhinhos que parecem me analisar a cada meio suspiro que dou.
olhos pequenos, curiosos, brilhantes, que falam muito além de palavras e acima de tudo, extremamente bonitos.
todos os outros aspectos de seu ser me encantam, mas acho que os olhos se tornaram tão importantes pela quantidade de tempo que passei encarando eles.
as janelinhas da alma.
tenho medo de parecer meloso demais de repente, mas ai bem lembro que nunca foi segredo e muito menos mentira o quanto que te admirava já desde antes de te conhecer.
e eu continuo ficando feliz e dando meus sorrisos tortos pelo ar (não é uma reclamação, apenas estou pontuando).
mesmo com todo o medo que os olhos me dão, existe esse par de olhos que não me causam nada além de grande e absoluta admiração.
meio metro de susto em mais meio metro de apavoro.
e os dois sentimentos conseguem ser proveitosos e adoráveis se atrelados a pessoa correta.
se os olhos nos cantos fossem os seus, eu nem tremeria mais as mãos para dormir sozinho.
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derek-schulz · 10 months
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Desconfiança é uma benção as vezes
Quando seu chão é tirado, obviamente é o momento de respirar fundo, principalmente quando você não espera. Ela havia testado positivo para gravidez, estávamos no cinema horas antes, e o filme nunca fora tão desconfortável de assistir, tinha um casal de jovens adolescentes, aproveitando a vida e se amassando nas cadeiras ao lado, me lembrou os bons momentos da vida, não ter de fingir ou mascarar minha felicidade com tamanhas responsabilidades criadas. Jane surtou com aquele casal, nem parecia q a anos atrás eramos nós fazendo quase a mesma coisa, se não pior (Pode ser porque seus hormonios ja estavam alterados pela gravidez), por vezes que quis olhar, até sobrou pra mim, que com tapas recebi aquela fúria desnecessária. Algumas pessoas envelhecem rápido demais, acelerando em sonhos até que na janela não se vê, com o mais jovem algo a aprender. Como em 7 anos juntos, Jane buscava a todo custo sua maturidade, responsabilidades e independencia. Mas não sei dizer ao certo em qual desses ela conseguiu mais êxito; No Hotel, já com o teste em mãos, ela relutou em fazer ali o teste comigo proximo, que depois de certa compreensão. — Estou um pouco nervosa, ela dizia — Pois não fique, ambos precisamos saber. Jane sai do banheiro, com as mãos escondendo seu rosto, e com lágrimas nele, — o que houve?, — Eu to grávida, e assim desabou em choro. Tentei fazer algumas piadas pra descontrair, apoiei-a em meu peito, e descansamos. Muitas pessoas medianas, poderiam acusar-me de que minha ficha não houvera caído, pelo meu não desespero, até me acusariam falta de maturidade fazer brincadeiras fora de hora. Talvez o que eles quisessem mesmo, eram aquelas cenas de novela, aquela mentiraiada toda, e meu desespero, minha falta de pés no chão e que eu demonstrasse fraqueza. Mas o que se passava na minha cabeça era coisa pior! Estava ciclando nos meus treinos, uma testo que mexia em meu eixo hormonal, há menos que minha testo estivesse baixa, pelo alto consumo de alcool não fazia sentido nenhum meu esperma obter êxito. Aconselhei-a a tirar o bebê, não por mim.. por ela mesma que em todos esses anos, visava apenas sua maturidade, responsabilidades e independencia. Sê em nossa relação tudo que eu tive como surpresa, eram copias do que ja o tinha feito antes, me admiraria se com um filho ela tivesse ácima de uma média da sociedade. E demorei a perceber no buraco raso que me enfiara, só percebi quando ela resolveu mesmo abortar, mesmo dizendo na cama diversas vezes antes disso, que jamais o faria, pois era cristã e conservadora. Há de se ter muita cautela quando uma pessoa diz algo, na maioria das vezes estão dizendo pelos proprios interesses; Sempre fui sincero a ponto de não querer ter um filho, e deixei a decisão final claro com ela. E assim o foi. continua....
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Não tem estrada que eu não tenha caminhado, não tem dificuldades que eu não tenha encontrado, não que eu queira mudar meus caminhos e seguir como um suicida por aí, vagando quem nem um lobo em busca de pressa ou como um coelho fugindo de um predador, todos esses caminhos por onde andei e todos os perigos entre aspas que enfrentei,todos eles sem nenhuma excessão levavam até você,e nada nesse mundo vivo ou não irá me impedir de chegar até você,se não me quisesse por perto aí sim,com certeza deixaria de caminhar por um tempo,mas como não é esse o nosso caso,pode ter certeza, nem água ou fogo,ventos ou terremotos,nada vai me afastar de pelo menos tentar chegar aos teus braços, hoje tô saudoso e meio clichê,mais os perigos maiores que pude cometer durante esses anos foi ser clichê e brega ao máximo,sei que você gosta,sei que tudo tem que ser como no tempo dos nossos avós,e naquela época ninguém pedia para dar um tempo, porquê os tempos eram outros,era o tempo de amar,te levei flores centenas de vezes e bombons também,sentamos no sofá da sala para ver novela e na varanda para admirar a lua, essa rotina me deixa com vontade de andar o dia todo para descansar em seus braços como via os casais fazerem nos tempos que já não voltam mais,ainda bem que somos um casal retrô.
Jonas R Cezar
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idollete · 2 months
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juju me diz como vc acha q os meninos reagiriam a loba brasileira brigando em português (por telefone ou nao), ela discutindo com alguém com direito a todo tipo de palavrão e gritaria
quem ficaria com medo e quem ficaria com tesao kkkkkkkkkkkkkk
santi, blas e rafa: eles ficam horrorizados, nunca te viram desse jeito e até reconhecem algumas palavras que você já havia ensinado antes. ficam te olhando com os olhos completamente esbugalhados e pensando se devem arriscar ou não te dizer pra ficar calma, mas acabam não fazendo nada. quando você desliga o telefone, eles vão de mansinho perguntar se tá tudo bem
matías, pipe e simón: amg, eu li sua ask e pensei em um cenário MUITO específico pra esses três, é o seguinte: você se meteu em uma briga em um barzinho/balada/festa com uma argentina que derramou bebida em ti, vamos supor que tenha sido de propósito (1. pq ela é argentina songa monga; 2. pq ela tava com inveja sei lá mulher louca, é uma karen da vida e se incomodou com o seu brilho)
esses três aí são aquele tipo de homem que literalmente riem na cara do perigo, eles se divertem MUITO com a situação e ficam só de cantinho se acabando de rir (mas não se enganem, eles estão atentos a tudo que acontece, inclusive quando alguém chega perto demais de você). enquanto tá todo mundo desesperado, berrando "segura sua mulher, cara", eles não estão NEM AÍ, querem ver o circo pegar fogo mesmo, . e quando você começa com o "sua filha da puta arrombada do caralho, pega todas as bebidas daqui e enfia tudo no teu cu, argentina de merda" eles só faltam deitar no chão e rolar de rir. quando eles percebem que a coisa vai ficar física demais, eles vão te segurar pela cintura e te carregam pra longe. vão te dar uma água pra você se acalmar e dizer, ainda rindo, "eu amo você, esquentadinha" (also eles tbm acham um tesão)
enzo e fernando: eles odeiam brigas, principalmente se forem em público. no telefones, eles ficam preocupados, não com medo, só não gostam da situação e nem que você se estresse. vão tentar te acalmar, te segurando pelo ombro e dando um olhar de "você precisa respirar". o que não adianta de absolutamente nada, porque você continua esbravejando. é só aí que eu consigo ver perfeitamente os dois tomando o celular da sua mão e dizendo, muito educadamente, para a pessoa na linha que "olha, vocês não vão resolver isso hoje. se possível, não liguem novamente para esse número"
agustín lain: ele acha um tesão SIM, porque adora mulheres loucas insanas. ele nem sabe o contexto da briga toda, só consegue encarar seus lábios xingando, o biquinho birrento e como as bochechas, orelhas e pescoço vão ficando vermelhinhos a cada grito. começa a ficar duro e nem se esforça muito pra disfarçar, assim que você termina ele vai te abraçar por trás e dizer "amor...ainda tá bravinha?"
fran: ele fica ouvindo a ligação como se estivesse ouvindo a fofoca mais interessante da vida dele, parece que tá assistindo uma novela, e ainda te pede pra botar no viva voz. dá risada, fica de boca aberta quando ouve um palavrão do outro lado da linha, ele se diverte
esteban: fica dividido entre ter medo (de você gritar com ele daquele jeito um dia), se preocupar (com você e com os vizinhos que estão ouvindo os gritos) e sentir tesão. não vai nem saber o que fazer quando você desliga, porque a cabeça dele parece que deu curto-circuito
agustín pardella: tenho pra mim que ele também não gosta muito de briga, mas vai achar um tesão, sim, te ver toda bravinha desse jeito. a diferença é que ele só toma o celular da sua mão, desliga sem nem dar tchum pra quem tá do outro lado e te tasca um beijão daqueles
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